Apresentado na Toca, Capa revela namoro antigo com o Vitória: "Muita vontade de jogar aqui"

Capa é apresentado oficialmente no Vitória. — Foto: Maurícia da Matta / EC Vitória / Divulgação

Capa é apresentado oficialmente no Vitória. — Foto: Maurícia da Matta / EC Vitória / Divulgação

Na tarde desta quinta-feira, o lateral-esquerdo Capa foi apresentado oficialmente na Toca do Leão. O jogador, que tem seus direitos federativos ligados ao Avaí até o fim de 2020, chega no Vitória por empréstimo até o término da temporada. Com a oficialização o atleta, o Rubro-Negro chega ao total de nove jogadores contratados em 2019: os outros foram Matheus Rocha, Fabrício, Leandro Vilela, Wesley Dias, Ruy, Andrigo, Neto Baiano e Felipe Garcia.

Natural de Serrinha, interior da Bahia, é a primeira vez que Capa jogará em seu próprio estado. O desejo de vir ao Vitória, no entanto, é antigo. Treinando na Toca há uma semana, ele revela que a missão Leão é uma grande incumbência em sua carreira.

– Para mim, é uma responsabilidade muito grande. Não é a primeira vez que ficou de eu vir ao Vitória, e deixei claro que quero ajudar. Tinha muita vontade de jogar aqui. Graças a Deus, neste ano isso se concretizou, e pude fechar o negócio para vir ajudar a equipe.

E, para ajudar a equipe, Capa poderá fazer sua estreia contra o Fortaleza, na próxima segunda-feira, pela Copa do Nordeste. No entanto, é preciso vencer uma pendência: apesar de ter assinado contrato na última quarta-feira, o nome do jogador ainda não foi publicado no Boletim Informativo Diário (BID).

A regularização dele é uma das principais pautas do clube ainda para esta semana, já que Cláudio Tencati espera força máxima na partida. Por outro lado, se a documentação ainda é pendência, o físico de Capa está em dia.

– Estou bem. Conversei com o professor Tencati, e, se eu for regularizado hoje à tarde no BID, eu vou estar pronto para o jogo da próxima segunda. Vim jogando no São Caetano, das 12 partidas eu fiz 11 jogando os 90 minutos. Estou apto, e depende só do professor.

Para além da Copa do Nordeste, Capa fez questão de ressaltar o restante do calendário: a disputa da Série B. Na temporada passada, ele conquistou acesso à Série A pelo Avaí. Foram 34 jogos na competição nacional. Com a camisa do Vitória, ele espera contribuir com toda a sua bagagem.

– A Série B tem muita dificuldade, porque é um campeonato mais pegado que a Série A. Eu tive a oportunidade de jogar as duas competições, e a Série B realmente é um pouquinho mais cascuda, então você tem que ter um time que seja forte, mas também que saiba sobressair na sua técnica. Acho que nosso elenco aqui é bem capacitado para isso. O professor Tencati, quando me deu o aval para vir para cá, sabia que eu tinha essa experiência de ter jogado e subido duas vezes com uma boa campanha. Então espero ter uma campanha ainda melhor do que eu tive nos outros acessos para levar o Vitória novamente à Série A – finalizou.

Na lateral esquerda do Leão, Capa terá concorrência de Benítez, Juninho e Arroyo, recém integrado do time sub-23.

Confira outros trechos da entrevista de Capa

Nordestão
– É uma competição que exige cautela. A gente pegou um jogo fora de casa, que é muito difícil jogar contra o Fortaleza lá, mas a gente vem trabalhando forte. O Tencati vem passando o que ele pensa para o jogo da próxima segunda. A gente pode tentar fazer jogadas, concluir em gols e sair de lá com a classificação.

Peneiras no Vitória
– Por incrível que pareça, eu tentei. Todo jogador do interior sempre tenta jogar na capital. Cheguei a vir ao Vitória quando tinha 12 ou 13 anos. Tinha um terrão ali em cima. Fiz teste ali. No começo, não fui aprovado, aí voltei para Serrinha e depois fui embora de lá.

Nome verdadeiro
– Meu nome é Edson Carlos Santos Lima Júnior. O apelido é Capa. Eu sou do interior da Bahia, de Serrinha. Eu gosto muito de animais, e meu bisavô ia para minha casa com animal, que ele vinha da roça, eu tirava a cela de cima e montava para sair na rua. Meu vizinho ficava: "Olha lá o Capa de cela, Capa de cela"… Eu não gostava, mas o apelido acabou pegando. Hoje eu até prefiro que me chamem de Capa.

Posicionamento em campo
– Não tenho preferência. É uma característica de vitalidade para subir e marcar. Vim preparado para ser lateral e, se o professor Tencati quiser me utilizar em outra posição, que eu possa ajudar o grupo, que eu possa me doar, eu estarei apto para servir.

Negociações passadas
– Acho que nem foi uma maratona. Eu vim com o intuito de jogar. Deixei os bastidores para os empresários e o pessoal que tenho contrato no Avaí. No primeiro momento, não teve como, mas agora desenrolou e a gente conseguiu. Mas eu foco no futebol, e o burocrático eu deixo para pessoas que têm o cacoete para isso.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/apresentado-na-toca-capa-revela-namoro-antigo-com-o-vitoria-muita-vontade-de-jogar-aqui.ghtml

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Amadorismo ou desacerto entre meia e agentes? Confira as versões dos envolvidos no caso Escudero

A negociação pelo retorno do meia argentino Damián Escudero ao Vitória terminou sem acordo e com críticas sobre a condução do processo por ambas as partes. De um lado, o argentino se posicionou por meio de nota e afirmou ter havido “amadorismo” dos envolvidos na negociação. O clube respondeu e alegou ter havido desentendimento do próprio jogador com os seus representantes. Nesta quinta-feira, a Salvador Soccer, empresa responsável por conduzir a negociação por parte do argentino, deu sua versão sobre o assunto e criticou a atitude de Escudero.

Escudero não chegou com acordo e encerrou negociação com o Vitória — Foto: Maurícia da Matta / Divulgação / EC Vitória

Escudero não chegou com acordo e encerrou negociação com o Vitória — Foto: Maurícia da Matta / Divulgação / EC Vitória

Diante de tantas versões, o GloboEsporte.com conversou com as partes envolvidas na negociação para tentar entender o que aconteceu. Como foram publicados na última quarta-feira os posicionamentos de Escudero e Vitória (leia aqui) sobre o assunto, a primeira fonte procurada nesta quinta foi a Salvador Soccer.

O que dizem os representantes de Escudero na negociação

Segundo a Salvador Soccer, as conversas entre Escudero e Vitória começaram em dezembro de 2018, quando o clube ofereceu R$ 35 mil de salário, além de um valor por produtividade por jogo. O texto diz que o atleta exigiu R$ 70 mil e, no primeiro momento, não houve acordo. Em janeiro, Escudero teria reduzido a pedida salarial para R$ 50 mil, mas a contraproposta foi recusada pelo Vitória. Você pode conferir a íntegra da nota emitida pela Salvador Soccer no fim desta reportagem.

Em fevereiro, a empresa afirma que, “quando o atleta não tinha mais clubes interessados, o agente José Luiz Galante (que o atleta nos informou não ser o seu agente, pois não tinha qualquer contrato assinado com o mesmo), informou que ele aceitaria a proposta de R$ 35 mil”. Só que, para firmar o contrato, o Vitória exigiu que Escudero fizesse uma espécie de pré-temporada: ele treinaria 30 dias na Toca do Leão , sem qualquer custo para o clube.

A Salvador Soccer continua e diz que Escudero decidiu vir a Salvador ciente da proposta do Vitória e passou um total de 45 dias hospedado na cidade, com todos os custos bancados integralmente pela empresa. Segundo a nota, o atleta teria arcado apenas com gastos de alimentação e transporte. O argentino acabou passando um tempo maior que o previsto inicialmente, porque sentiu um problema na lombar que atrasou a sua recuperação em 15 dias.

Na última segunda-feira, houve, então, uma reunião entre o Vitória e representantes de Escudero, na qual o clube apresentou a proposta de R$ 35 mil mensais, além de R$ 2 mil de produtividade por jogo, sem luvas e com cláusula de rescisão de R$ 1,5 milhão. Escudero, então, teria aceitado a oferta, mas teria rejeitado a cláusula de multa em caso de rescisão. Um dia depois, segundo a empresa, o atleta teria pedido para conversar pessoalmente com o presidente do Vitória, Ricardo David, e teria aceitado os termos da cláusula de rescisão. Em contrapartida, o jogador queria luvas no valor de R$ 50 mil.

A nota diz que o Vitória aceitou o pedido do meia, mas precisava viabilizá-lo com um patrocinador pontual, o que não conseguiu. Por conta disso, a Salvador Soccer informou a Escudero que abriria mão da comissão de R$ 22 mil, que seriam então pagos ao jogador, para que ele pudesse assinar o contrato. Escudero teria concordado. Contudo, na última quinta, ao chegar ao Barradão para assinar contrato, o jogador não teria gostado de saber que o clube só tinha condições de pagar a comissão em duas parcelas “e, por conta própria, se retirou da sala”.

A Salvador Soccer afirma que Escudero teve uma “atitude desrespeitosa e antiprofissional, quer colocar a culpa do seu insucesso no negócio no clube e nos intermediários”.

Escudero passou 45 dias em Salvador — Foto: Maurícia da Matta / Divulgação / EC Vitória

Escudero passou 45 dias em Salvador — Foto: Maurícia da Matta / Divulgação / EC Vitória

O que diz o Vitória

O Vitória confirma o relato feito pela Salvador Soccer. Em contato com o GloboEsporte.com, o presidente Ricardo David afirma que presenciou a discordância entre Escudero e os seus representantes.

– Essa discordância direta aconteceu na minha sala. Eu vi, acompanhei, tentei apaziguar. Havia um problema entre eles o tempo inteiro. Foi o que eu disse. Ele não aceitou porque havia uma divergência entre eles. Ele até disse que aquilo estava fazendo mal a ele. Eu até peguei ele depois: “O que está em jogo é a relação sua com o Vitória. A relação com o empresário você depois pensa. O que está aqui é um clube que te acolheu, que tem toda a sua história, que está te dando essa oportunidade, que eu tenho certeza que você vai retribuir”. Tratei ele com o máximo de respeito, mas ele dizia “Não… Com essa gente não tem…” e aí começou a ofender. Eu sei que ele saiu da minha sala, me agradeceu, saiu. Eu liguei para o empresário, que disse que ele estava errado e que ia atrás dele. Quando ele emitiu aquela nota no Instagram dele, eu fiquei extremamente surpreso – diz David.

O presidente garante que não modificou a proposta apresentada ao jogador: David afirma que apresentou, em dezembro de 2018 e na presente negociação, a mesma oferta a Escudero.

– O clube que o acolheu, a proposta de contrato que está aqui na minha mão assinada, exatamente igual à proposta que nós mandamos em dezembro para ele. Um atleta que, na época, tinha um ano e três meses de inatividade, não tem jeito. Um atleta profissional com esse tempo não tem condições de rendimento em curto espaço de tempo. E outra: a gente precisava saber o porquê. Por que um atleta fica um ano e três meses sem ter uma lesão muito grave? É preciso saber o que passa pela cabeça desse atleta, o risco é muito alto. Eu não poderia jamais assumir, pelo Vitória, de correr um risco desse, se não fosse por um contrato de produtividade. E foi aquilo que o empresário fez… O relato dele é perfeito.

Ricardo David garante que fez tudo que foi possível para a contratação do argentino e lamenta que não tenha conseguido o patrocínio pontual para viabilizar o reforço.

Ricardo David explica negociação envolvendo Escudero — Foto: Raphael Carneiro

Ricardo David explica negociação envolvendo Escudero — Foto: Raphael Carneiro

– Quando Escudero veio para cá, ele sabia qual era a nossa proposta, sabia qual era o modelo de contrato. Fizemos contratos deste, muito parecidos com Neto, com Victor, tudo resolvido rapidamente, sem nenhum problema. […] E apareceu de última hora uma multa, que não tinha em nenhum momento, a todo momento, nunca foi colocado. Então isso surgiu. E tentamos, ainda assim, viabilizar, equacionar, tentar um patrocínio pontual, o que é comum. Às vezes alguns clubes… Até o nosso rival fez isso, buscar um patrocinador, um parceiro, para poder viabilizar um atleta. E nós fizemos esse esforço pela vontade que nós tínhamos de tê-lo. Mas, infelizmente, em um tempo muito curto, nós estamos buscando esse patrocinador, obviamente, para a gente. E ele presenciou, viu todo o esforço do Vitória. Foi tratado com muito respeito, muita competência por toda a equipe, a pedido meu. Eu fiz para toda a equipe esse pedido, conversei com o Tencati, tivemos todo o cuidado na avaliação dele. Tudo isso foi feito. De nossa parte, tudo foi feito.

Ricardo David lamentou a atitude de Escudero, quem acredita ter um “problema de ordem psicológica”.

– É um atleta que tem, hoje, até um problema de ordem psicológica. Precisa de um suporte psicológico para voltar a ser o Escudero que a gente conhece. Infelizmente, ele teve uma atitude dessa, que eu considerei assim muito injusta com a postura do Vitória. Eu, em todo momento, agi em nome do clube, porque acredito que o clube é maior do que todos nós. O clube é maior do que ele, maior do que qualquer um. Em momento algum o Vitória mudou essa postura.

Por fim, o presidente se mostrou triste com o desfecho das negociações.

– Eu fiquei muito triste, manifestei isso para ele aqui, no dia. Fizemos todo o esforço. Nós queríamos ele, queríamos dar essa oportunidade a ele. Eu tenho dúvidas, hoje, se seria realmente, da forma como está a cabeça dele, eu não sei, hoje, pela atitude que ele tomou, não sei mais se ele seria uma boa para o Vitória. Com essa postura do atleta que a gente conheceu. Eu queria ter dado a oportunidade a ele, ele seria tratado com os cuidados da equipe médica que o avaliou, o fisiologista recomendou isso, que ele precisava de uma atenção especial. Um atleta com muito tempo de inatividade, é normal, há uma propensão a lesão, então ele precisava ter esse cuidado. Eu já tinha referido à equipe que tivesse muito cuidado com ele. Uma certa aceitação e uma certa decepção. Me decepcionei muito com ele, pelo fato de que não houve reciprocidade dele. Não falo a mim, mas em relação ao Vitória. Me decepcionei muito com a atitude dele.

O que diz José Luiz Galante

Citado pela Salvador Soccer, o empresário José Luiz Galante também foi ouvido pelo GloboEsporte.com. Ele explica que não representa mais o argentino, mas tem autorização exclusiva para negociações que o envolvam em clubes do Brasil. Segundo Galante, essa autorização foi passada para Rafael Carvalho, um dos membros da Salvador Soccer, porque não quis se envolver nas tratativas.

– Não. Não participei de nada. Sempre falei para o Escudero como amigo, não empresário. Como empresário, não tinha negócio. Nem liguei. O que ele queria era jogar no Vitória, mas a diretoria foi leviana com um jogador que é ídolo. Não entendo o motivo. […] Eu vou ser sincero. Comigo não houve desacerto, porque eu nem participei. Eu, desde o começo, não fui a Salvador. O presidente do Vitória está aí, você pode perguntar. Eu nunca nem falei com ele neste período, não falei com ninguém do Vitória, não participei de nenhuma negociação, nem de valores nem nada. Comigo não houve desacordo nenhum. Eu sei que, no domingo, o negócio estava para fechar, porque o presidente tinha topado dar um valor na mão do Escudero, um negócio assim. Eu também não sei os valores exatos, se eu falar estou mentindo. E sei que, na terça, Escudero me falou que não ia ficar, porque tinha dado um problema, não era o que eles tinham combinado com ele, que estavam sacaneando ele. Eu falei para ele fazer o que achava melhor. Um jogador com a experiência dele tem que fazer o que ele acha melhor para ele. Não adianta eu falar nada. Foi isso que aconteceu.

Sem querer falar sobre valores, Galante afirma que, quando decidiu ir ao Vitória, Escudero não foi informado de que receberia R$ 35 mil caso fosse aprovado nas avaliações.

– Eu acho deselegante falar de valores. Se você acompanhar a minha trajetória, eu nunca falei de valores, porque eu acho que valores interessam somente ao jogador, ao clube e ao empresário. Não vou dizer que a cronologia está errada ou certa por causa dos valores. Mas o Escudero nunca disse que jogava por R$ 35 mil. E, quando ele veio para fazer esse período, que teoricamente era para ver se clinicamente ele estava bem, também nunca foi dito para ele que ele tinha que aceitar R$ 35 mil, senão ele não tinha vindo. Eu conheço o Escudero – assegura.

Diante dos termos, Galante afirma que foi contrário à negociação.

– Eu nunca, em nenhum momento, falei que o Escudero aceitava nem R$ 30 [mil] nem R$ 50 [mil] nem R$ 100 [mil], nem R$ 200 [mil]. Eu sempre disse que R$ 35 mil era muito baixo, que era um valor que o Escudero tinha que pagar para morar aí. Que parece mentira, mas você tira aí 27,5%, põe aluguel de casa, três filhos que ele tem… Não paga os colégios. Cada um leva a vida com seu bolso, né? Esse é um outro ponto. Segundo que ele só teve contato com o Escudero graças a mim, o Rafael. Fui eu que liguei para o Escudero para falar para ele para pôr o Rafael para falar, porque eu realmente achava um negócio desgastante. Eu fui contra o Escudero vir. Mas ele quis vir, problema dele. Ele que tem que resolver. O Escudero tem 30 e poucos anos, não precisa de mim para resolver a vida dele. Então acho que os pontos são esses.

Para o empresário, a diretoria do Vitória é a principal responsável pelo desfecho da negociação.

– O presidente estava sempre ocupado para atendê-lo. Ele estava treinando com bola há quinze dias. Acho que houve uma má vontade do Vitória, mas não tem problema. O Vitória sabe o que tem que fazer. […] Culpado? É o Vitória, que não quis o jogador. Se quisesse, teria ficado, porque o Vitória não quis.

Escudero fala em amadorismo das partes envolvidas na negociação — Foto: Maurícia da Matta / Divulgação / EC Vitória

Escudero fala em amadorismo das partes envolvidas na negociação — Foto: Maurícia da Matta / Divulgação / EC Vitória

E o que diz Escudero?

O GloboEsporte.com tentou contato Escudero através da sua assessoria de comunicação, mas o argentino não foi encontrado. Em nota divulgada na última quarta (veja aqui a íntegra), o meia disse que teve “a maior paciência do mundo para tentar chegar a um acordo”, mas o presidente Ricardo David apresentou uma proposta abaixo do esperado. O argentino diz que com o contrato apresentado “teria que tirar dinheiro do bolso para viver”.

Escudero garante que está bem fisicamente e que os “os relatórios médicos, da parte fisiológica e da comissão foram positivos”. O argentino também falou em “amadorismo” das partes envolvidas na negociação.

– O Rafael Carvalho (que estava fazendo a intermediação) me enviou uma mensagem falando que o presidente já tinha o contrato na mesa e que era para eu ir no Barradão assinar. Fui no clube e quando cheguei lá, o acerto era diferente do qual Rafael tinha me passado. Então isso aí foi a gota d’água que acabou por eu tomar a decisão de não ficar no Vitória.

Na nota, Escudero garante que o dinheiro não foi o que motivou o fim das negociações.

– Quero que fique bem claro que não foi dinheiro o problema e sim muito amadorismo das partes envolvidas para fechar uma negociação que era muito simples sempre desde que todos nós falássemos a mesma língua (português).

Por fim, o meia diz que queria ficar no clube, mas que se sentiu sendo tratado como um moleque.

– Eu estou saindo triste, mas sabendo que vou ver a minha família que amo muito e que sempre estão do meu lado mesmo estando longe. Eles sabem do sacrifício que eu fiz para ficar no Vitória, mas que infelizmente não deu certo.

Confira a íntegra da nota emitida pela Salvador Soccer

"Nota de Esclarecimento:

Gostaríamos de esclarecer que o negócio entre Escudero e Vitória foi, desde o mês de dezembro/2018, conduzido pela nossa empresa. Inicialmente, o clube ofereceu 35 mil reais de salário mais produtividade por jogo e o atleta exigia 70 mil reais.

Não houve acordo.

No final de janeiro/2019, o atleta reduziu a pedida salarial para 50 mil reais mensais, mas o clube rejeitou a proposta e manteve os 35 mil reais mensais mais produtividade por jogo como proposta.

Também não houve acordo.

Em fevereiro/2019, quando o atleta não tinha mais clubes interessados, o agente José Luiz Galante (que o atleta nos informou não ser o seu agente, pois não tinha qualquer contrato assinado com o mesmo) nos informou que ele aceitaria a proposta de 35 mil reais fixos mais produtividade por jogo.

Ocorre que, neste momento, o presidente do Vitória não teve interesse em contratar o jogador sem que, antes, ele fizesse uma espécie de pré-temporada, solicitando que o atleta passasse 30 dias fazendo treinos no clube, sem qualquer custo para o Vitória, para após ser apresentada a proposta de 35 mil reais fixos de salário mais uma produtividade.

O atleta chegou em Salvador num sábado, antes do carnaval, e passou um total de 45 dias hospedado no Hotel Mercure, com todos os custos bancados integralmente pela nossa empresa, apenas assumindo ele os custos com alimentação e transporte, já que ficou constatada uma lesão na lombar que atrasou a sua recuperação em 15 dias, lesão esta que o atleta escondeu da nossa empresa e do clube, nos pegando de surpresa!

Ressalte-se que o atleta tinha pleno e total conhecimento da proposta de 35 mil reais fixos mais produtividade, tanto ele quanto o agente José Luiz Galante, não sendo correto ele vir a público dizer que não sabia da proposta.

Após alguns adiamentos solicitados pelo clube, tivemos uma reunião na última segunda-feira na qual o clube apresentou a proposta que o atleta já tinha conhecimento, de 35 mil reais fixos mais 2 mil reais de produtividade por jogo, sem luvas e com cláusula de rescisão de 1,5 milhão de reais.

O atleta aceitou inicialmente a proposta salarial, mas rejeitou a cláusula de rescisão de 1,5 milhão de reais e queria que o clube reduzisse para Zero, ou seja, ele queria sair de graça a qualquer momento, algo que Chico Salles afirmou expressamente não concordar!

Saímos do Barradao 23h, sem consenso, Escudero nos disse que iria “pensar”.

Na terça-feira, o atleta nos pediu para conversar pessoalmente com o presidente antes de termos uma reunião, algo que não nos opomos.

Após a reunião dele com o presidente, ficamos sabendo que o atleta havia aceitado a proposta com a cláusula de rescisão de 1,5 milhões de reais, mas agora queria Luvas de 50 mil reais!

Ou seja, ele alterou a pedida sem nos consultar antes!

Presidente aceitou o pedido e tentou viabilizar com propostas de Marketing, chamando o diretor de Marketing, Anderson Nunes, para nos ajudar.

Ficamos até 23:30h da terça-feira no Barradao aguardando o clube levantar os 50 mil reais que Escudero pediu de Luvas, mas não se chegou a um acordo com uma empresa que faria o patrocínio master.

Ao sair do Barradao, informamos a Escudero, no jantar, que cederíamos a nossa comissão de 22 mil reais a ele para que pudesse assinar o contrato, algo que ele concordou e fechamos ali o negócio, já que ele insistia em receber o dinheiro das Luvas na assinatura, se mostrando intransigente neste ponto.

Na quinta-feira, pela manhã, o presidente solicitou que ele fosse ao clube assinar contrato e resolver o registro com Mário Silva, pois Escudero havia perdido a sua Carteira de Trabalho.

Todavia, o atleta ao conversar com o presidente se chateou em saber que o clube só tinha condições de pagar a comissão (que seria nossa) em 2 parcelas de 11 mil reais, 1 na assinatura do contrato e outra no final do mês e, por conta própria, se retirou da sala e foi embora para o Hotel, sem sequer nos consultar a respeito, utilizando as redes sociais para divulgar que havia desistido do negócio.

Agora, numa atitude desrespeitosa e antiprofissional, quer colocar a culpa do seu insucesso no negócio no clube e nos intermediários.

Sabíamos desde o início que o negócio poderia acontecer ou não e, infelizmente, as partes não chegaram a um acordo.

Vida que segue.

Atenciosamente,

Salvador Soccer

(Rafael Carvalho, Jorge Wagner e Raphael Pitombo)"

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/noticia/amadorismo-ou-desacerto-entre-meia-e-agentes-confira-as-versoes-dos-envolvidos-no-caso-escudero.ghtml

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Posição sem dono: Capa chega ao Vitória com lateral esquerda em alta rotação

Recém contratado, Capa tem a missão de acabar com irregularidade na esquerda — Foto: Maurícia da Matta / EC Vitória

Recém contratado, Capa tem a missão de acabar com irregularidade na esquerda — Foto: Maurícia da Matta / EC Vitória

Anunciado e apresentado nesta quinta-feira, Capa chega ao Vitória para brigar por vaga em um setor de alta rotatividade. A lateral esquerda tem sido uma posição “sem dono” em 2019. Entre as partidas sob comando de João Burse, Marcelo Chamusca e Cláudio Tencati, sete jogadores diferentes atuaram na função, e o que mais ganhou sequência foi justamente um atleta improvisado. O lateral-direito Jeferson jogou seis partidas como titular e uma como reserva no lado oposto ao de sua posição original.

Capa é o sexto lateral-esquerdo de ofício do atual elenco do Vitória, mas o número deve cair em breve. Apenas Fabrício tem contrato até o fim de 2019. O vínculo de Juninho se encerra no fim deste mês, assim como o de Arroyo, que integrou o time sub-23 na última temporada. Emprestado pelo Primavera, Mateus Rodrigues permanece na Toca do Leão até maio, enquanto o contrato de Benítez, emprestado pelo argentino Defensa y Justicia, vence em junho.

Rotatividade da lateral esquerda do Vitória em 2019

Jogo Quem atuou
CSA 1 x 1 Vitória Mateus Rodrigues
Vitória 1 x 1 Moto Club Mateus Rodrigues
Vitória 1 x 0 Vitória da Conquista Arroyo
Jacobina 1 x 2 Vitória Arroyo
Vitória 1 x 1 Jacuipense Bruno Bispo
Bahia 1 x 1 Vitória Jeferson
Vitória 4 x 0 Jequié Jeferson
Bahia de Feira 2 x 2 Vitória Arroyo
Moto Club 2 x 0 Vitória Jeferson
Vitória 1 x 1 Ceará Jeferson
Juazeirense 1 x 1 Vitória Benítez
Vitória 1 x 2 Atlético de Alagoinhas Benítez
Vitória 1 x 3 Botafogo-PB Juninho
Bahia 0 x 0 Vitória Jeferson
Confiança 2 x 2 Vitória Jeferson
Vitória 0 x 2 Fluminense de Feira Juninho e Jeferson (2º tempo)
ABC 0 x 0 Vitória Fabrício
Vitória 1 x 1 Náutico Fabrício

A alta concorrência, pelo menos até o fim do contrato de alguns rivais pela titularidade, não assusta Capa. Ao ser apresentado, o jogador abordou o assunto e encarou com naturalidade a disputa por posição. No início deste ano, ele defendeu o São Caetano em 11 partidas. Portanto, chega ao Vitória com ritmo de jogo.

– Eu acho que concorrência tem em qualquer equipe que você for. Mas você tem que ter tranquilidade no trabalho, de você dar seu melhor, mostrar seu valor a cada dia e mostrar ao treinador que existe capacidade para ser titular. Vou respeitar meus companheiros da posição, mas vou dar o meu máximo para conseguir a posição – afirmou.

Na última temporada, a lateral esquerda também foi um problema. Bryan iniciou a temporada como titular absoluto, mas perdeu espaço ao longo do ano. Pedro Botelho, Juninho, Fabiano e Benítez foram testados no setor, que também contou com as improvisações de Ramon e Bruno Bispo.

Para estar à disposição de Tencati para a partida contra o Fortaleza, marcada para a próxima segunda-feira, no Castelão, pelas quartas de final da Copa do Nordeste, Capa precisa ter o nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) até esta sexta. Caso o clube não consiga o registro, o lateral esquerdo só poderá estrear na Série B do Campeonato Brasileiro, que será iniciada pelo Rubro-Negro no dia 27, contra o Botafogo-SP.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/posicao-sem-dono-capa-chega-ao-vitoria-com-lateral-esquerda-em-alta-rotacao.ghtml

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FAQs do Vitória: as perguntas frequentes sobre as eleições do dia 24

Vitória terá eleições no próximo dia 24 para definir o substituto de Ricardo David — Foto: Rafael Santana/Globoesporte.com

Vitória terá eleições no próximo dia 24 para definir o substituto de Ricardo David — Foto: Rafael Santana/Globoesporte.com

O calendário e os moldes da eleição do Vitória estão definidos. Por meio de nota publicada no site oficial, o clube baiano divulgou o regimento do pleito, que tem o primeiro turno marcado para o dia 24 de abril, e também a composição da comissão eleitoral, formada por Lucas Araújo dos Reis, Hermano Adolfo Gottschall Souto Neto, Ralph Fernandes de Oliveira Neto e Victor Chang Almeida Carvalho.

A eleição definirá o substituto do presidente Ricardo David e do vice-presidente Francisco Salles, que tiveram os mandatos abreviados. Inicialmente, a eleição seria realizada apenas em setembro, e o atual Conselho Diretor permaneceria no cargo até dezembro. A eleição do próximo dia 24 apontará ainda os novos integrantes do Conselho Fiscal e do Conselho Deliberativo do clube.

Primeiro turno da eleição está marcado para o dia 24 — Foto: Reprodução

Primeiro turno da eleição está marcado para o dia 24 — Foto: Reprodução

Para tentar tirar dúvidas sobre o processo eleitoral rubro-negro, o GloboEsporte.com listou as principais questões sobre o pleito e montou uma lista no formato "FAQ’s". O termo é um acrônimo da expressão inglesa "Frequently Asked Questions", que pode ser traduzida por "Perguntas Mais Frequentes".

Quando serão realizadas as eleições?

As eleições estão marcadas para o dia 24 de abril, com o propósito de eleger um novo Conselho Diretor (presidente e vice-presidente), membros do Conselho Fiscal e 150 integrantes para o Conselho Deliberativo, que será proporcional. Assim, cada chapa terá direito a um número de vagas equivalente à porcentagem de votos que receber. O segundo turno, se necessário, ocorrerá no dia 1º de maio. O mandato será válido até dezembro de 2022.

Em que condição haverá um segundo turno?

No caso de haver mais de duas chapas na disputa pelo Conselho Diretor e nenhuma alcançar mais de 50% dos votos válidos, será realizado um segundo turno, do qual participarão apenas os dois grupos com maior votação. Havendo empate no segundo turno, será proclamada vencedora a chapa mais votada no primeiro turno. Persistindo o empate, a chapa cujo candidato à presidência tiver o maior tempo de associação será considerada vencedora.

Quem pode concorrer ao Conselho Diretor?

De acordo com o artigo 16 do estatuto do Vitória, para ser candidato à presidência ou vice-presidência, é necessário ser brasileiro e maior de 18 anos, morar na Bahia, ter pelo menos 36 meses consecutivos de associação, não estar em débito com o clube, não ter sofrido punições como suspensão ou exclusão do convívio do Rubro-Negro nos últimos três anos, e não ser cônjuge, companheiro, parente consanguíneo ou parente de até segundo grau do presidente do Conselho Deliberativo, Robinson Almeida, ou do atual Conselho Diretor, Ricardo David.

Como será a composição das chapas para o Conselho Deliberativo?

Cada chapa deve inscrever, obrigatoriamente, 150 candidatos ao Conselho Deliberativo, relacionando em ordem decrescente os que ocuparão as vagas. Assim, se um grupo tiver direito a dez vagas, os dez primeiros da lista estarão eleitos. Para que a chapa alcance representação, deverá obter, no mínimo, 15% (quinze por cento) dos votos válidos, não computados os votos em branco e nulos. Um mesmo candidato não pode fazer parte de duas chapas ao mesmo tempo. Os candidatos precisam ter, no mínimo, 18 meses ininterruptos de associação.

Como será a composição das chapas para o Conselho Fiscal?

Para concorrer a uma vaga no Conselho Fiscal, é preciso ter, no mínimo, 36 meses consecutivos de associação. Cada chapa precisa indicar cinco candidatos titulares e três suplentes, indicando quem ocupará a presidência e a vice-presidência. Em caso de nenhuma chapa conseguir maioria absoluta, será realizado um segundo turno com os dois grupos mais votados.

Até quando as chapas podem ser inscritas?

O regimento eleitoral prevê que as chapas terão até as 14h do dia 10 para fazer a inscrição. Os candidatos precisarão apresentar nome completo, número de CPF e número do plano de sócio. As inscrições serão realizadas exclusivamente de maneira presencial, pelo candidato à presidência ou vice-presidência. Cada grupo deverá indicar um representante oficial que se responsabilizará por toda a representação legal, inclusive para fins de intimações. A ordem das chapas na cédula de eleição ou na urna eletrônica será definida mediante sorteio realizado pela Comissão Eleitoral.

O que fazer em caso de impugnação?

Os pedidos de impugnação podem ser apresentados até o dia 12. É preciso fazer um requerimento escrito e fundamentado, endereçado ao presidente da Comissão Eleitoral. A chapa impugnada será notificada e terá até o dia 15 para apresentar defesa. É possível substituir o nome dos candidatos impugnados.

Quem pode votar?

Os sócios adimplentes com mais de 18 meses consecutivos de associação têm direito a voto. O voto por procuração ou representação é proibido pelo estatuto do clube. A lista de sócios aptos, até março, consta no site oficial do Vitória. Associados que não estiverem na lista podem solicitar correção e comprovar a regularidade com documentação.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/faqs-do-vitoria-as-perguntas-frequentes-sobre-as-eleicoes-do-dia-24.ghtml

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Christovão Rios lança autobiografia em Salvador

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Christovão Rios lança autobiografia em Salvador

Foto: Glauber Guerra/ Bahia Notícias

Coronel da reserva da Polícia Militar da Bahia, Christovão Rios lançou nesta quinta-feira (4), no auditório do Salvador Trade Center, na capital baiana, o livro “Missão Cumprida.

 

A obra é uma autobiografia e reúne memórias pessoais e profissionais do oficial, que foi Chefe da Casa Militar do Estado entre 1991 e 2006.

 

“Estou feliz por ter lançado esse livro. Nele compartilho alegrias e tristezas”, afirmou Rios.

 

Christovão Rios tem 70 anos e foi presidente do Conselho Fiscal do Vitória entre 2015 e 2016.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/20841-christovao-rios-lanca-autobiografia-em-salvador.html



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Justiça anula suspensão do ex-presidente Paulo Carneiro no Conselho do Vitória

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Justiça anula suspensão do ex-presidente Paulo Carneiro no Conselho do Vitória

Foto: Paulo Victor Nadal/ Bahia Notícias

O ex-presidente do Vitória, Paulo Carneiro, conseguiu em liminar na Justiça suspender a punição de 180 dias do Conselho Deliberativo do clube, imposta em votação no colegiado rubro-negro no ano passado.

 

Paulo foi acusado de ter mandado membros do colegiado “tomarem naquele lugar”, durante uma reunião realizada no dia 11 de julho de 2017. Diante disso, o conselho de ética aplicou o gancho ao ex-dirigente.

 

Pouco tempo depois do anúncio da suspensão, Paulo Carneiro foi excluído do Conselho Deliberativo por decisão judicial. No mês passado, ele obteve um triunfo na Justiça e teve o direito de retornar ao colegiado.

 

Paulo Carneiro é um dos líderes do Grupo “Vitória Gigante”. O ex-dirigente pretende concorrer à presidência do Leão, no pleito marcado para o dia 24 de abril.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/20842-justica-anula-suspensao-do-ex-presidente-paulo-carneiro-no-conselho-do-vitoria.html



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Capa prega cautela para decisão contra o Fortaleza

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Capa prega cautela para decisão contra o Fortaleza

Foto: Glauber Guerra/ Bahia Notícias

Novo contratado do Vitória, o lateral-esquerdo Capa poderá fazer sua estreia pelo time rubro-negro no confronto contra o Fortaleza, segunda-feira (8), às 20h30, no Castelão. O duelo vale vaga na semifinal da Copa do Nordeste. O jogador pregou cautela para a partida.

 

“É uma competição que exige cautela. A gente pegou um jogo fora de casa, que é muito difícil jogar contra o Fortaleza lá, mas a gente vem trabalhando forte. O Tencati vem passando o que ele pensa para o jogo da próxima segunda. A gente pode tentar fazer jogadas, concluir em gols e sair de lá com a classificação”, disse o jogador.

 

O jogador ainda explicou suas características em campo. “Não tenho preferência. É uma característica de vitalidade para subir e marcar. Vim preparado para ser lateral e, se o professor Tencati quiser me utilizar em outra posição, que eu possa ajudar o grupo, que eu possa me doar, eu estarei apto para servir”, destacou.

 

O confronto é de jogo único. Como fez melhor campanha na primeira fase, o Fortaleza tem a vantagem de definir dentro de casa. Quem vencer, garante classificação, e em caso de empate, a decisão vai para as cobranças de pênaltis.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/20843-capa-prega-cautela-para-decisao-contra-o-fortaleza.html



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De olho no Fortaleza, Tencati comanda treino de bolas paradas

Fortaleza Tencati comanda treino

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O elenco do Vitória voltou a trabalhar na tarde desta quinta-feira (4). Cláudio Tencati comandou mais um treinamento de olho na decisão contra o Fortaleza, na próxima segunda (8), pelas quartas de final da Copa do Nordeste.

Após um CORE e uma atividade física, o técnico separou duas equipes para um treinamento de bolas paradas e saídas em contra-ataques. O treinador fez ajustes no time.

Em recuperação, Andrigo fez um trabalho físico à parte. Os demais jogadores em transição participaram de um jogo de quatro contra quatro.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/04/04/2019/84461,de-olho-no-fortaleza-tencati-comanda-treino-de-bolas-paradas.html


Fortaleza Tencati comanda treino


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Paulo Carneiro consegue liminar e pode ser candidato à presidência do Vitória

Paulo Carneiro consegue liminar

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O ex-presidente do Vitória, Paulo Carneiro, deve mesmo ser candidato à presidência do clube na eleição do próximo dia 24 de abril. O dirigente conseguiu, na Justiça, uma liminar contra a sua suspensão do Conselho Deliberativo do clube.

Porém, a decisão não é definitiva e cabe recurso, o que gera um risco de causar um imbróglio jurídico na eleição.

Carneiro já havia conquistado outra vitória na Justiça  no mês de março, quando a decisão favorável junto a 14ª Vara da Justiça da Bahia determinou sua reintegração ao Conselho.

O atual presidente do órgão rubro-negro, Robinson Almeida, ao cumprir a determinação, imediatamente impôs uma suspensão de 180 dias ao ex-mandatário por ter ofendido um conselheiro durante uma reunião. Com a suspensão, Paulo Carneiro estava impedido de ser candidato. 
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/04/04/2019/84462,paulo-carneiro-consegue-liminar-e-pode-ser-candidato-a-presidencia-do-vitoria.html


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Vitória define equipe de transição para acompanhar quadro do clube até as eleições

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 Vitória define equipe de transição para acompanhar quadro do clube até as eleições

Ralph Fernandes integra a equipe | Foto: Glauber Guerra/ Bahia Notícias

O presidente do Conselho Deliberativo do Vitória e deputado estadual, Robinson Almeida (PT), definiu nesta quarta-feira (3) os membros da equipe de transição, que acompanharão o quadro do clube até as eleições. Os escolhidos foram o conselheiro Leonardo Amoedo, ex-diretor da agremiação, e Ralph Fernandes, membro da comissão eleitoral.

 

“A intenção é produzir um relatório sobre a situação administrativa e financeira do clube para ser entregue ao próximo presidente”, disse Robinson Almeida, em entrevista ao Bahia Notícias.

 

As eleições no Vitória acontecem no dia 24 de abril, uma quarta-feira. O pleito será para presidentes e vices do Conselho Diretor, Deliberativo, Fiscal, assim como membros efetivos e suplentes do colegiado rubro-negro e também do órgão fiscalizador.

 

As chapas que vão concorrer ao pleito poderão ser inscritas até o dia 10 de abril, às 14h.


Robinson é presidente do Conselho | Foto: Glauber Guerra/ Bahia Notícias

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/20832-vitoria-define-equipe-de-transicao-para-acompanhar-quadro-do-clube-ate-as-eleicoes.html



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