Maurício Ramos lamenta ausência de Vico, mas mostra confiança no Vitória: “Juntos somos mais fortes”

Maurício Ramos lamenta ausência

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O Vitória terá um desfalque importante para enfrentar o Ceará neste sábado, às 16h (de Brasília), no estádio de Pituçau, em Salvador, pelas quartas de final da Copa do Nordeste. Suspenso pelo terceiro cartão amarelo, o atacante Vico não poderá ser utilizado pelo técnico Bruno Pivetti. Capitão do time rubro-negro, o zagueiro Maurício Ramos lamentou a ausência do companheiro de equipe, mas depositou confiança no potencial do grupo para superar o problema.

– Grande desfalque, mas estamos trabalhando para que outros jogadores estejam preparados. O jogador que for entrar estará preparado. Essa é a mentalidade do Vitória. É um campeonato curto, que precisa usar o grupo todo. Não temos time 1 ou time 2, são todos juntos. Juntos somos mais fortes, isso que sempre falo para os jogadores.

Para suprir a ausência de Vico, Pivetti conta com Felipe Garcia e Mateusinho. Independentemente do escolhido, Maurício Ramos está confiante que o time terá uma boa atuação na busca pela classificação para as semifinais do regional.

1 de 1 Maurício Ramos; Vitória — Foto: Letícia Martins/E.C. Vitória

Maurício Ramos; Vitória — Foto: Letícia Martins/E.C. Vitória

– Estamos preparados. Todo mundo concentrado para esse jogo contra o Ceará, que possamos fazer o nosso melhor, entrar todo mundo concentrado. O Vitória vai fazer o seu melhor.

O Vitória garantiu a classificação para as quartas de final da Copa do Nordeste com o empate em 1 a 1 com o Botafogo-PB. O desempenho da equipe foi alvo de críticas da torcida. Para Maurício Ramos, o longo tempo sem jogos foi um ponto crítico para o elenco.

– O primeiro tempo foi muito bom. Claro que o Botafogo-PB tinha três jogos, entrosamento, ritmo de jogo diferente. Tudo o que a gente tinha no início do ano. Sobrecarregou um pouco. Cada um saiu satisfeito e bravo também por não ter conseguido a vitória. Esse tipo de cobrança que os jogadores estão tendo, para fazermos nosso melhor, mesmo com cansaço, para que estejamos prontos para dar alegria para o nosso torcedor.

O jogo deste sábado será o segundo duelo entre Vitória e Ceará na temporada. No primeiro, pela Copa do Brasil, o Alvinegro levou a melhor e venceu por 1 a 0. Maurício Ramos estava machucado e não participou daquele confronto.

– Estava machucado. Claro que vamos respeitar o Ceará, mas vamos fazer o nosso melhor. A concentração e a vontade dos jogadores têm que ser mais determinante que qualquer aspecto. Então que possamos fazer um grande jogo. São duas grandes equipes e queremos fazer um grande jogo para o torcedor.

O zagueiro rubro-negro celebrou o fato de não precisar viajar para encarar o Ceará, apesar do mando da partida ser do Vozão. A Copa do Nordeste tem como sede única a Bahia. Além de Pituaçu, a partida poderia ser realizada no Joia da Princesa. Para Maurício Ramos, atuar fora de Salvador seria desfavorável, já que o gramado do estádio de Feira de Santana é mais pesado.

– Com certeza. Além do desgaste da viagem até Feira de Santana, jogar em Salvador, na capital, onde já estamos adaptados, facilitou bastante. Mas se fosse jogar em Feira de Santana, a Vitória estaria preparado – declarou.

Pelas regras da Copa do Nordeste, a equipe que vencer no tempo regulamentar garante a classificação para as semifinais. Em caso de empate, a vaga será decidida nos pênaltis.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/mauricio-ramos-lamenta-ausencia-de-vico-mas-mostra-confianca-no-vitoria-juntos-somos-mais-fortes.ghtml


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Campeão brasileiro pelo Bahia, Dico Maradona lamenta “não ter ido mais longe” no clube

Campeão brasileiro pelo Bahia, Dico Maradona lamenta "não ter ido mais longe" no clube

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Dico Maradona fez parte do elenco campão brasileiro pelo Bahia em 1988. Apesar de reserva à época, o jogador gozava de grande prestígio junto à torcida por sua habilidade com o pé esquerdo.

Nesta quinta-feira (9), o ex-meia concedeu entrevista à Equipe dos Galáticos e logo explicou a origem do apelido. "Quando eu surgi em Ilhéus, o Maradona estava no auge. Por ser canhoto e conhecido como Dico, me deram o apelido de Maradona".

Em seguida, ele lembrou sua passagem pelo Tricolor. "Cheguei no final de 84, na época no juvenil. Fiz um teste e fui aprovado. Tive minha primeira chance no profissional em 86. Em 88 estava no grupo. Entrava sempre no lugar de Bobô ou de Marquinhos. Foram cinco anos de Bahia. Saí em 90, para o Fluminense, depois fui emprestado ao Vitória e retornei ao Bahia".

Mas apesar da alegria com o título, Dico não escondeu a chateação por não ter feito mais sucesso com a camisa tricolor. "Poderia ter do mais longe no Bahia. A parte física me prejudicou. O clube também não tinha estrutura, não tinha um fisiologista. Mas, são coisas do futebol".

Por fim, o ex-atleta, hoje aos 52 anos, revelou que segue ao lado de ex-companheiros do Esquadrão, mas em outro ramo profissional. "Hoje trabalho com o deputado Bobô, na Assembleia. Eu, Sandro e Zé Carlos", encerrou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/09/07/2020/92639,campeao-brasileiro-pelo-bahia-dico-maradona-lamenta-nao-ter-ido-mais-longe-no-clube.html


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Russo diz que realizou grandes sonhos com a camisa do Vitória e lamenta não ter ido à Copa de 98

Russo diz que realizou grandes sonhos com a camisa do Vitória e lamenta não ter ido à Copa de 98

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Dando sequência a série de entrevistas, o Itapoan Esportes, programa esportivo que vai ao ar de segunda à quinta, na Rádio Itapoan FM, entrevistou, nesta quarta-feira (01), o ex-lateral-direito do Vitória, Russo. Hoje com 44 anos, o atleta relembrou detalhes de sua chegada no Vitória e revelou que o time baiano serviu de vitrine para ele realizar seu sonho de vestir a amarelinha.

“Fizemos uma boa campanha com o Sport no Brasileiro e no fim do torneio o Vitória se interessou por Chiquinho, mas chegaram no acordo e eu fui envolvido na negociação também. Eu só fiquei sabendo do acordo quando retornei de férias, mas foi muito bom para mim porque foi um ano maravilhoso defendendo o Leão da Barra. Sou muito grato a esse clube, que para mim foi uma vitrine. Pude realizar grandes sonhos vestindo essa camisa. Como consequência do meu trabalho conseguir participar da Copa das Confederações e da Copa Ouro junto com a Seleção Brasileira. Só não fui para Copa do Mundo porque me machuquei. Todas essas coisas boas aconteceram depois que cheguei no Vitória e sou grato por isso”. 

Russo chegou em Salvador como grande aposta para a temporada de 1997 e não decepcionou sendo importante nas conquistas do Nordestão e do Baiano daquele ano. Já no Campeonato Brasileiro, o craque continuou jogando em grande estilo e contribuiu para a boa campanha nacional. Apesar de não obter a classificação para a fase final, o Leão da Barra foi o melhor nordestino da competição. Para ele, suas boas atuações pelo Leão alavancaram sua carreira.

“Em 97 a gente foi campeão baiano e campeão da Copa do Nordeste e no ano seguinte fomos campeões do Nordeste e em 99 teve aquele episódio no baiano que o Bahia foi para Fonte nova e o Vitória para o Barradão e somos campeões. Pelo Vitória também tive a honra de ser bola de prata e ser escolhido para seleção do Campeonato Brasileiro. Graças a Deus pude realizar quase todos os meus sonhos, só me arrependo de não ter conseguido ir à Copa de 98, pois me machuquei. Mas só tenho gratidão pelo Vitória. Sem vestir essa camisa, nada disso seria possível”.

O defensor também relembrou com carinho do técnico Artuzinho, a quem rotulou como melhor treinador da sua trajetória como atleta.

“Foram vários, mas o Artuzinho foi especial para mim. Era um cara muito inteligente e que só tinha pensamentos positivos. Foi um cara que me ajudou demais e ficará marcado para o resto da minha vida”.

Por fim, Russo falou sobre sua passagem pelo Spartak de Moscou, da Rússia, e os motivos que o levaram a ficar dois anos sem disputar uma partida profissional.

“No Spartak eu assinei um contrato de 3 anos em 2003, mas não consegui me adaptar ao clima da Rússia. Eu sair do Rio com fazendo o maior calor e chegar lá naquele frio todo foi um baque. Foi muito difícil a adaptação. Não conseguia render de forma nenhuma e decidir voltar para o Brasil com dois anos de contrato ainda para cumprir. Aqui comuniquei ao meu empresário que não voltaria para Rússia. Depois de duas semanas o presidente do Vasco na época , Eurico Miranda, me ligou chamando para ir para lá ficar treinando e recebendo até ele regularizar minha situação, mas eu não aceitei. Disse que estava com saudade do recife e preferir ficar dois anos sem jogar. Me arrependo muito disso, pois não voltei mais o mesmo. Não conseguia acompanhar o ritmo dos demais. Talvez se eu pudesse voltar no tempo, teria ido para o Vasco”

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/01/07/2020/92518,russo-diz-que-realizou-grandes-sonhos-com-a-camisa-do-vitoria-e-lamenta-nao-ter-ido-a-copa-de-98.html


Russo diz que realizou grandes sonhos com a camisa do Vitória e lamenta não ter ido à Copa de 98


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Dudu Cearense relembra sucesso na Europa e lamenta não ter encerrado a carreira no Vitória

Dudu Cearense relembra sucesso na Europa e lamenta não ter encerrado a carreira no Vitória

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A Fábrica de Talentos, como ficou conhecida por muitos a Divisão de Base do Vitória, revelou diversos atletas que brilharam nos cenários nacional e internacional do futebol. Um deles foi o volante Dudu Cearense.

O jogador chegou ao clube com 15 anos, se profissionalizou e em seguida brilhou na Europa, o que o fez chegar à Seleção Brasileira. Nesta quarta-feira (20), o ex-atleta, hoje com 37 anos, concedeu entrevista à Equipe dos Galáticos em relembrou a carreira. 

"Sou grato eternamente ao Vitória, mas minha história começou antes. Foi lá em Fortaleza, jogando no calçamento, time de várzea, depois na escola. Depois joguei no BNB e no ABB, melhor time de salão da cidade. Meu pai depois começou a falar que eu tinha que jogar no campo, no Ceará. Fiz o teste no Ceará e assinei contrato, mas fiquei pouco tempo. Disputei o Torneio Raimundo Fagner, arrebentei e tinha um olheiro do Vitória. Me fizeram o convite. Eu cheguei com 60 garotos lá para fazer teste. Graças a Deus passei e aí começou minha passagem no Vitória", revelou.

Dudu também recordou a ascensão meteórica para o time profissional. "Foi no meu primeiro ano de júnior. Eu ia disputar a Copa São Paulo, mas o Xavier e outro volante, que não me lembro, se machucaram. Me falaram que eu não poderia viajar, pois teria que me apresentar no profissional. O técnico era o Mário Sérgio, que faleceu. Não saí mais. Fui, praticamente, do juvenil direto para o profissional. Fiquei muito pouco nos juniores".

Do Rubro-Negro, o então volante se transferiu para o futebol japonês, mas se destacou, mesmo, foi na Europa. "No CSKA (Rússia) e no Olympiakos (Grécia) fui muito bem. Foram os melhores anos da minha vida. Seis anos jogando em alto nível. Joguei quatro anos a Champions League. Um presente de Deus ouvir aquela música. Joguei com grandes jogadores, contra Arsenal, Inter de Milão. Um altíssimo nível".

Já sobre o retorno ao Brasil, ele revelou ter passado por dificuldades. "Quando voltei ao Brasil já estava com 30 anos e tive que me readaptar, à forma de treinamento, à maneira de jogar, à imprensa. Cheguei no Atlético-MG, que não tinha uma equipe forte, e não deu certo. Fui campeão mineiro, mas não fui bem. Tinha que sair de lá e na minha cabeça tinha que voltar para a Europa. Passei no Goiás, mas fui para a eu Europa, no OFI Creta-GRE, um time menor. De lá fui para Israel e voltei novamente para o Brasil, com 31 anos, uma idade que ninguém valoriza mais o jogador. Tive que recomeçar minha carreira no Fortaleza, na Série C, em 2015, e acabei não sendo muito utilizado pelo técnico da época. Em 2016, com a saída desse técnico, comecei a ter sequência e, resultado, fui para o Botafogo".

O ex-jogador encerrou a carreira no time carioca, mas seu desejo, mesmo, era pendurar as chuteiras no Leão. Sobre desacerto para voltar ao clube onde foi revelado, ele lamentou.

"Foi o mesmo treinador da época que não joguei no Fortaleza, o Marcelo Chamusca. Mas, não tenho nada contra ele, não tenho raiva. Eu queria encerrar a carreira no Vitória, tive reunião com o Chico Salles (ex-vice-presidente), mas precisava do aval dele (Chamusca). Eu não queria voltar para o Vitória e ser titular em todos os jogos. Eu queria ajudar no vestiário, levar uma mentalidade vencedora para os mais jovens. O que ouvia na época era que o clube estava uma bagunça. Eu não queria ganhar dinheiro no Vitória, era só para pagar minhas contas. O que queria era ajudar o clube onde fui revelado, mas o treinador não quis, infelizmente".

Após a aposentadoria, Dudu Cearense se tornou empresário. Ao final do bate-papo, ele comentou sobre as novas atividades. 

"Hoje tenho minhas empresas de educação financeira. Com essa pandemia, estou trabalhando de forma remota. Também estou com outros projetos legais. Também dou mentoria para atletas, durante seis meses, para que em seguida eles sigam a carreira. Além disso, estou começando, aos poucos, a agenciar alguns atletas", concluiu.

O ex-volante chegou ao Vitória em 1998, permaneceu por cinco temporadas e foi vendido ao Kashiwa Reysol, do Japão. Em seguida, passou por Rennes-FRA, CSKA Moscou-RUS, Olympiakos-GRE, Atlético-MG, Goiás, OFI Creta-GRE, Maccabi Netanya-ISR, Fortaleza e Botafogo. Pela Seleção Brasileira, foi campeão mundial Sub-20, em 2003, e da Copa América, em 2004.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/20/05/2020/91879,dudu-cearense-relembra-sucesso-na-europa-e-lamenta-nao-ter-encerrado-a-carreira-no-vitoria.html


Dudu Cearense relembra sucesso na Europa e lamenta não ter encerrado a carreira no Vitória


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Paulo Carneiro lamenta perda de sócios no Vitória

Paulo Carneiro lamenta perda de sócios no Vitória

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O presidente do Vitória, Paulo Carneiro, lamentou que o clube venha perdendo sócios-torcedores. "Estamos fazendo de tudo para manter o sócio-torcedor", ressaltou o mandatário nesta terça-feira (12), durante entrevista concedida ao BNews por meio de live no Instagram.

Carneiro afirmou que entende a posição do torcedor que cancela o plano de sócio por questões financeiras familiares, contudo, pediu que o torcedor que tenha condições financeiras não abandone o clube nesse momento.

O presidente afirmou que profissionais do clube estão ligando para os sócios e buscando formas de manter o torcedor junto ao clube.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/12/05/2020/91739,paulo-carneiro-lamenta-perda-de-socios-no-vitoria.html


Paulo Carneiro lamenta perda de sócios no Vitória


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Léo relembra início no Vitória e lamenta reestreia adiada pela pandemia

Léo relembra início no Vitória e lamenta reestreia adiada pela pandemia

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Assim como muitos jogadores de futebol, Léo não passou por todas as categorias de base antes de se profissionalizar. O lateral-direito chegou aos Vitória com 17 anos, já no Sub-17, e cerca de e um ano depois vestiu a camisa do time principal do Rubro-Negro.

Hoje, aos 28 anos, o jogador retornou ao clube onde iniciou a carreira e relembrou o começo em entrevista ao repórter Anderson Matos, da Equipe dos Galáticos. "Cheguei no Vitória com 17 anos. Antes eu estava na escolinha de São Marcos (bairro de Salvador), onde nasci e fui criado. Fui emprestado para disputar a Copa 2 de Julho em um time do Interior. Quando acabou a competição, fui levado para fazer um teste no São Paulo, mas não fui bem lá. Me desanimei e ia desistir do futebol, mas o professor Paulinho, treinador da escolinha, pediu que eu não desistisse e que retornasse para tentar o teste no Vitória. Deu certo. Em 2010, com o professor Ricardo Silva, fiz a estreia no profissional e fiquei até 2012, quando saí para o Athletico-PR".

O atleta também relembrou as dificuldades do início, quando criticado pela torcida em alguns jogos. "É normal com jogador que está chegando. O torcedor quer ver resultado e acaba não tendo paciência com atleta que vem da base, que está subindo ainda sem experiência e em aprendizado".

E foi justamente no segundo clube da carreira que o lateral acredita ter atingido sua melhor performance. "Meu melhor futebol foi no Athletico-PR. É um clube que gosto muito, fui muito bem tratado. No Flamengo, me machuquei muito e não pude mostrar meu futebol", destacou o atleta, que também defendeu o Internacional, Coritiba, Fluminense e Avaí.

Ele também justificou a troca do Athletico pelo Coxa, o maior rival do Furacão. "Foi uma turbulência que teve no Athletico. Como minha esposa estava para ter meu filho, eu optei por ficar em Curitiba, onde já estava com casa, e acabei aceitando a proposta do Coritiba".

Mas, o tempo passou e, mais experiente, Léo voltou à Toca oito anos após a sua saída, em 2012. Porém, anunciado pouco tempo antes da pandemia do coronavírus, ele sequer foi apresentado e teve sua reestreia adiada. 

"Passei dois meses e pouco parado, além de dezembro, que é o mês de férias dos atletas. Estava precisando fazer uns treinos ainda. Mas, quando estava próximo de treinar com o grupo e poder estrear, aconteceu essa pandemia", afirmou.

Apesar da ansiedade pela reestreia, o lateral garantiu estar bem e se preparando, em casa, para o retorno aos treinos. "Graças a Deus estou bem. Estou em casa, onde fui nascido e criado. Treinando em casa, academia funcional, para me manter em forma. Orando e fazendo meus trabalhos físicos em casa", concluiu.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/06/05/2020/91654,leo-relembra-inicio-no-vitoria-e-lamenta-reestreia-adiada-pela-pandemia.html


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Coordenador da base do Vitória não projeta data para retorno e lamenta prejuízo: “Incalculável”

Coordenador da base do Vitória não projeta data para retorno e lamenta prejuízo: "Incalculável"

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O time profissional do Vitória pode retornar aos treinos nas próximas semanas. O clube aguarda apenas a liberação das autoridades de saúde para reiniciar os trabalhos.

Porém, para a divisão de base, a situação é mais complicada. Sem perspectivas de competições, as categorias de formação do Rubro-Negro não têm prazo para o retorno.

Em entrevista à Equipe dos Galáticos, o coordenador da base do clube, Emerson Melo, apontou prejuízos com a parada. "O prejuízo, técnico e tático, é incalculável. Jogadores que vão perder o semestre inteiro, pois não sabemos quanto tempo isso vai durar", disse.

O profissional revelou que iniciou nesta segunda-feira (4) um monitoramento dos atletas, que estavam de férias.  "Estávamos fazendo o aconselhamento técnico desses atletas à distância, até eles iniciarem as férias. A partir de hoje, vamos fazer o monitoramento dos atletas. Só vamos voltar a partir do momento que as autoridades de saúde e liberarem. Em primeiro lugar, a saúde das pessoas".

O coordenador destacou, afirmou, ainda, que não espera jogos de categorias de base no país pelos próximos quatro meses e, por isso, não há pressa para a reapresentação. "O retorno será gradativo. Inicialmente só os profissionais. A base não estará pleiteada no primeiro momento. Acredito que antes de setembro não haverá qualquer tipo de competição para a base. Vamos ficar na  expectativa da confirmação". 

No clube desde 2019, Emerson fez um balanço dos oito meses de sua gestão na Toca. "Assumi em agosto de 2019. Fui precedido pelo Carlão. Ficou uma lacuna de dois a três meses depois que ele saiu. Encontrei um clube com dificuldades financeiras, mas foi uma honra o convite. Encontrei categorias inchadas, faltando alguns profissionais para nos ajudar. Aos poucos conseguimos ajustar. Trouxemos psicólogo, fizemos melhorias. O principal objetivo, de colocar alguns atletas no profissional, já conseguimos. Agora, é recuperar a metodologia do Vitória, de revelar jogadores. Assim que retornarmos, que acabar essa a pandemia, vamos ter novidades e vamos retomar aquele DNA do Vitória que ficou um pouco esquecido. Estamos no caminho certo. É um trabalho de médio a longo prazo".

O hoje dirigente, porém, não esqueceu de relembrar sua carreira como atleta, o início no rival Bahia e a chegada ao Vitória. "Cheguei no Bahia aos 13 anos, junto com Jean, goleiro, e Damásio, lateral-esquerdo. Joguei por oito anos no Bahia e depois tive uma passagem curta no Juventude. Na época era a Lei Zico, eu tinha o passe preso no Bahia. Consegui me desvincular na Justiça e o Paulo Carneiro me fez o convite. Cheguei no Vitória em 95 e fiquei três anos", contou o ex-zagueiro.

Já ao ser questionado sobre a aposentadoria precoce dos gramados, o ex-atleta garantiu que não foi prejudicado por lesões e que a parada foi programada. "Voltei ao Bahia em 2006. Joguei até 2007 e fui para os EUA em 2008. Ingressei na faculdade e comecei a estudar. Mas, já não queria jogar mais. Voltei ao Brasil como advogado. Sempre levei uma vida de atleta. Até hoje treino todos os dias. Quando voltei ao Bahia em 2006 já pensava em parar. Sempre me preocupei com o futuro e os estudos. Me preparei para isso. Já não tinha a vontade de levantar e treinar como nos meus 20 anos de jogador. Trilhei outro caminho e, graças a Deus, tive sucesso", encerrou.

Além da dupla Ba-Vi, Emerson Melo passou por clubes como Grêmio, Guarani, Tokyo Verdy-JAP, União Barbarense, América-SP e Portuguesa.

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/04/05/2020/91619,coordenador-da-base-do-vitoria-nao-projeta-data-para-retorno-e-lamenta-prejuizo-incalculavel.html


Coordenador da base do Vitória não projeta data para retorno e lamenta prejuízo: "Incalculável"


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Geovane Itinga lamenta falta de chances no Bahia: “Não tive sequência”

Geovane Itinga lamenta falta de chances no Bahia: "Não tive sequência"

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Considerado uma promessa da base do Bahia, Geovane Itinga não teve as chances que esperava no time principal do clube. Após poucos jogos e um período no time de transição, o atacante foi emprestado, no final de 2019, ao Juventus-SC.

Nesta segunda-feira (6), o jogador concedeu entrevista à Equipe dos Galáticos e lamentou a falta de oportunidades no Tricolor. "O jogador sempre pensa em estar jogando. Tive algumas oportunidades, alguns minutos, mas não tive sequência. Deveria ter um planejamento melhor para o jogador que vem da base".

Com contrato com o Esquadrão até o final deste ano, o atleta também lamentou as lesões e admitiu que não espera um retorno ao clube. "Tenho contrato com o Bahia até 31 de dezembro desse ano. Acho que as lesões me atrapalharam um pouco também. Depois, não consegui me firmar no profissional e voltei para o time de transição. Porém, fiquei sabendo que não seria utilizado esse ano e optei por sair, respirar novos ares. Estou emprestado ao Juventus-SC, disputando o campeonato catarinense, primeira divisão. Conquistei a titularidade e estou jogando. Meu contrato vai até o final de abril. Mas, com essa parada, não sei como vai ficar, se vai prorrogar, se o campeonato vai voltar. Estou aguardando. Ainda não tive conversa com ninguém do Bahia também, mas creio que voltar para o Bahia será um pouco difícil. Estou abrindo mercado para o lado do Sul e vamos aguardar o que vai ser. Mas, sou torcedor do Bahia e espero um dia voltar".

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/06/04/2020/91223,geovane-itinga-lamenta-falta-de-chances-no-bahia-nao-tive-sequencia.html


Geovane Itinga lamenta falta de chances no Bahia: "Não tive sequência"


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“Não temos um prazo da volta”, lamenta Geninho por não poder fazer planejamento

"Não temos um prazo da volta", lamenta Geninho por não poder fazer planejamento

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Os efeitos da pandemia do coronavírus para o Vitória parecem ser não apenas imediatos, mas também à longo prazo pois existe uma dificuldade de se planejar o restante do ano.

Geninho, técnico de Vitória, falou em entrevista à TV Bahia e lamentou sobre as incertezas de quando as atividades retornarão e fala que o planejamento foi afetado.

"Acho que todos os planos hoje são indefinidos. Não temos um prazo da volta. A pandemia impede que façamos um planejamento a curto prazo. Estamos aguardando quando poderemos voltar para retomar um planejamento", disse.

Ele falou também da orientação que os jogadores receberam para manter as atividades físicas durante esse período, e diz que a disciplina deles pode ser o diferencial na volta.
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/25/03/2020/91009,nao-temos-um-prazo-da-volta-lamenta-geninho-por-nao-poder-fazer-planejamento.html


"Não temos um prazo da volta", lamenta Geninho por não poder fazer planejamento


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“Não temos um prazo da volta”, lamenta Geninho por não poder fazer planejamento

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Os efeitos da pandemia do coronavírus para o Vitória parecem ser não apenas imediatos, mas também à longo prazo pois existe uma dificuldade de se planejar o restante do ano.

Geninho, técnico de Vitória, falou em entrevista à TV Bahia e lamentou sobre as incertezas de quando as atividades retornarão e fala que o planejamento foi afetado.

"Acho que todos os planos hoje são indefinidos. Não temos um prazo da volta. A pandemia impede que façamos um planejamento a curto prazo. Estamos aguardando quando poderemos voltar para retomar um planejamento", disse.

Ele falou também da orientação que os jogadores receberam para manter as atividades físicas durante esse período, e diz que a disciplina deles pode ser o diferencial na volta.
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/24/03/2020/91009,nao-temos-um-prazo-da-volta-lamenta-geninho-por-nao-poder-fazer-planejamento.html


"Não temos um prazo da volta", lamenta Geninho por não poder fazer planejamento


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.