Geninho vê jogo equilibrado, mas admite que Vitória caiu de produção: "Jogou bem abaixo"

Geninho equilibrado admite Vitória

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Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Melhores momentos de Criciúma 1×1 Vitória pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro Série B

O Vitória não jogou bem, mas arrancou um empate importante contra o Criciúma, na noite desta terça-feira, pela 29ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O Rubro-Negro sofreu com a bola aérea do Tigre e saiu atrás no placar no primeiro tempo. Na etapa final, contou com cobrança de falta certeira de Felipe Gedoz para balançar as redes e empatar a partida [confira acima os melhores momentos da partida].

Com o resultado, o Vitória somou 33 pontos e se manteve na 15ª posição, sem risco de entrar na zona de rebaixamento nesta rodada da Série B. Em entrevista coletiva após a partida, Geninho acredita que o time fez um jogo equilibrado.

– Acho que foi um jogo equilibrado. No final do segundo tempo, nos últimos 15, 20 minutos, o Criciúma teve um volume maior de jogo, encurralou praticamente o time do Vitória. Claro que jogando mais em cima de bola aérea, sem nenhuma organização para que penetrasse. Mas jogando muito numa bola aérea, que é uma jogada muito forte do Criciúma, e isso nos trouxe problemas. Tivemos algumas jogadas saindo no contra-ataque, no espaço que o Criciúma dava. Mas acho que a pressão maior, no final do jogo, nos últimos 15 minutos, foi maior do Criciúma – disse Geninho.

Depois de um primeiro tempo ruim, o técnico Geninho fez duas mudanças no intervalo. Tirou Jordy Caicedo e Lucas Cândido para as entradas de Anselmo Ramon e Romisson. Na etapa final, ele ainda trocou Felipe Garcia por Eron.

– Deu resultado, porque eu acabei fazendo o gol. Mesmo de bola parada, eu acabei fazendo o gol. Acho que o time melhorou um pouco no seu encaixe. Uma delas foi por ordem médica, o Lucas acabou saindo sentindo a coxa. O Romisson entrou bem, equilibrou o meio, manteve equilíbrio no meio. Achei que o Jordy estava muito parado, não estava fazendo aquilo que ele sabe fazer, que é usar a velocidade pelos lados. Entrei com Anselmo para que ele retivesse um pouco mais a bola, jogasse um pouco mais. Acho que entrou bem no jogo, melhorou o time. O Eron entrou bem melhor que o Felipe, que produziu pouco. Acho que hoje, se for analisar, fizemos um jogo bem abaixo dos dois últimos que tínhamos feito. Vários jogadores… Você começa a jogar terça e sexta, terça e sexta, tem uma hora que o jogador cai um pouco de produção. Isso aconteceu exatamente aqui. Um gramado pesado, contra uma equipe experiente. Na minha opinião, uma boa equipe. O Criciúma tem jogadores de alta qualidade, que, se você der espaço, jogam. Começaram a trabalhar a bola, rodar a bola, e nós tivemos dificuldade.

"Mudei aquilo que poderia mudar. Talvez, se eu tivesse mais duas substituições, poderia ter feito até mais duas. Porque acho que nosso time jogou bem abaixo do que poderia jogar", avalia o técnico rubro-negro.

O técnico do Vitória também comentou um lance polêmico no segundo tempo. Aos 23 minutos, Anselmo Ramon caiu na área pedindo pênalti, mas o árbitro mandou seguir. O comentarista de arbitragem Paulo Cesar Oliveira acredita que a decisão do árbitro foi acertada. No final da partida, o Criciúma teve um gol mal anulado, também segundo Paulo Cesar.

– Eu tive a impressão de que poderia ser pênalti. Vendo a imagem depois, eu tive certeza. Porque é nítido que, quando o Anselmo vira, o jogador puxa ele. É só ver a imagem da televisão, vocês têm essa imagem, vocês vão ver amanhã. Na hora, é aquela reclamação normal, da impressão, porque não tinha por que o Anselmo cair. Ele dominou a bola e virou de frente para o goleiro. Não tinha que ter caído. Só caiu porque foi puxado. Na hora, é aquela reclamação normal. Agora, depois… Hoje você termina o jogo e tem todos os lances. Eu tive a certeza de que foi pênalti. Mas faz parte. Você tem que conviver com isso.

A equipe rubro-negra volta a campo na próxima sexta-feira, quando enfrenta o Londrina, no Barradão, às 21h30 (horário de Brasília).

Criciúma x Vitória ficaram no empate em 1 a 1 — Foto: LUCAS COLOMBO/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO

Confira outros trechos da entrevista coletiva do técnico Geninho:

Jogadas pelo lado esquerdo
– Não é pelo fato do Mangabeira, mas é que eu tenho ali o meu jogador mais agressivo, que é o Wesley, o que mais tem o um contra um, a minha maior velocidade. Então é uma tendência muito grande de que a gente jogue muito por ali. Isso é uma característica da própria equipe, de jogar às vezes mais pelo lado esquerdo do que pelo lado direito.

Sequência de jogos
– Claro que você sente que é o máximo, mas eu não posso reclamar. Tivemos dois jogos dificílimos. Jogar em Cuiabá e jogar em Criciúma é muito difícil. Então de seis [pontos], você leva quatro… Eu falei para os meninos: “Se a gente mantiver essa performance, a gente atinge o objetivo”. Se, de cada seis pontos, eu ganhar quatro, tranquilamente eu chego no objetivo que eu quero. Agora temos outro jogo de seis pontos na sexta-feira, contra o Londrina, outra parada, mas melhor, porque é em casa. Se conseguirmos essa vitória, a gente começa a respirar um pouquinho.

Contas para livrar time do rebaixamento
– Acho que dá, porque temos nove jogos. São 27 pontos. Tenho hoje 33 pontos. Se a cada dois jogos, eu fizer quatro pontos, daqui a pouco chego lá. Preciso aí de mais 12. Se eu fizer, fica bom. Mas sei que é difícil. Não é fácil fazer quatro pontos a cada seis disputados. Porque, quando o campeonato vira…. Já no segundo turno ele fica mais difícil do que no primeiro. Quando ele chega faltando dez rodadas, aí todo mundo entra… Quem está para cair entra na zoa de desespero, quem está brigando lá em cima vem com tudo, o campeonato fica difícil. Não tem mais jogo fácil. Mesmo porque, neste ano, a Série B mostrou uma característica um pouco diferente dos outros anos. Ela está muito embolada. É diferença de um ponto… Você ganha um jogo, de repente, ou dois. Nós tivemos alguns exemplos, como o Guarani. Vinha lá no fundo, ganhou cinco jogos, daqui a pouco estava brigando em cima. O América-MG chegou a ser lanterna e está brigando nos quatro. As coisas ficam difíceis. Qualquer equipe que você joga ou está correndo o risco de cair ou brigando para subir. Não tem mais jogo fácil. Você tem que procura somar. Jogo em casa, nem sempre você vai ganhar. Então você se obriga a ir buscar ponto fora para compensar aquele que você perde em casa. Acredito que, nesta performance de somar quatro pontos a cada seis disputados, provavelmente… A gente está conversando na faixa de 45 pontos. Não estou falando mais que isso. Acho que 45, para quem tem, como nós, 33, acho que chega.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/geninho-ve-jogo-equilibrado-mas-admite-que-vitoria-caiu-de-producao-jogou-bem-abaixo.ghtml


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