Lucas Ribeiro se diz feliz no Hoffenheim-ALE e relembra infância: “Dei muito trabalho”

Lucas Ribeiro se diz feliz no Hoffenheim

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Lucas Ribeiro teve uma a ascensão meteórica no Vitória. De desconhecido de parte da torcida, mas destaque do time Sub-23, o zagueiro, à época com 20 anos, virou titular do profissional em poucos meses, em 2018.

A oportunidade, dada pelo então técnico Paulo César Carpegiani, foi bem aproveitada pelo garoto do Candeal, em Salvador. O defensor se tornou titular absoluto, chegou à Seleção Brasileira Sub-20 e foi vendido, no início de 2019, ao Hoffenheim, da Alemanha.

Nesta quarta-feira (8), o jogador concedeu entrevista ao repórter Anderson Matos e comentou o início no futebol. "No começo eu treinava no Candeal, onde moro, e no Cefab, na escolinha do professor Paulinho. Era difícil, pois eu era pequeno, meu pai não tinha confiança de me deixar sair só, pegar ônibus só. Professor Paulinho ligava para ele e pedia que deixasse eu ir. Teve um dia que teve um amistoso contra o Vitória. O pessoal do Vitória gostou de mim e mandou me apresentar segunda-feira. Fiquei um tempo em observação na base e fui aprovado. Com 16 ou 17 anos eu assinei meu primeiro contrato profissional".

O atleta também relembrou a infância no bairro onde nasceu e cresceu. "Meu tempo de criança era muita queixa, dei trabalho ao meu pai. Não entrava muito na sala, sempre estava na s ala batendo baba. A diretora sempre mandava minha mãe comparecer na escola. Eu pulava quintal na rua, arrancava manga. Bagunçava demais. Quando lembro do Candeal dá aquela saudade, das resenhas com os amigos, me divertir. Mas, sempre que dá eu estou lá batendo a resenha de novo".

Já sobre os primeiros passos no time profissional do Rubro-Negro, Lucas contou com detalhes. "Eu estava no Sub-23, jogando o Campeonato de aspirantes. Teve um jogo do profissional, contra o Grêmio, e o professor João Burse estava no comando do profissional. Ele me levou para o banco, mas não entrei. Umas duas semanas depois, professor Carpegiani chegou no Vitória e eu tinha voltado para o Sub-23. Num jogo contra o Inter, no Barradão, o professor Carpegiani assistiu. Dois dias depois, em um coletivo do profissional, ele me chamou e chamou o Léo (Gomes). Nos colocou para jogar de titulares. Conversou com a gente, nos passou confiança e nos levou para o jogo".

O zagueiro destacou a emoção de atuar pela primeira vez como atleta profissional, no duelo com o Flamengo, na Série A de 2018. "No hotel eu já estava ansioso para o primeiro jogo como profissional começar logo. Nós fomos para o Maracanã, aquecemos, a torcida ainda chegando. Voltamos para o vestiário, fizemos oração e, quando voltamos para o campo, já tinha 52 mil pessoas no estádio. Eu imaginei: que coisa a  mais linda. Quando a bola rolou, eu corria e me arrepiava todo. Uma sensação inexplicável".

Já sobre o acerto com o Hoffenheim-ALE e o início na Alemanha, o defensor admitiu surpresa e dificuldades na adaptação, mas se disse feliz e otimista. "Quando fiquei sabendo que ia para o Hoffenheim, eu estava na Seleção, no Chile, no Sul-Americano. Meus empresários já estavam conversando com o pessoal da Alemanha. Chegando da Seleção, passei três dias em casa e já tive que ir para a Alemanha. Quando cheguei foi muito difícil. Não sabia falar a língua, clima muito frio, alimentação diferente, fuso horário, futebol mais dinâmico. Mas, graças a Deus estou me adaptando bem e as coisas estão dando certo. Estou muito feliz, vivendo outra cultura. Muito feliz por essa oportunidade em minha vida".

Por fim, Lucas Ribeiro não esqueceu de mandar abraço ao amigos de Candeal. "Um abraço ao meu povo baiano, à galera do Candeal, o bairro onde cresci e represento. Aqui na Alemanha não é diferente. Estou lutando para ser titular e representar meu povo".

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/08/04/2020/91262,lucas-ribeiro-se-diz-feliz-no-hoffenheim-ale-e-relembra-infancia-dei-muito-trabalho.html


Lucas Ribeiro se diz feliz no Hoffenheim


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Escudero relembra passagem no Vitória e destaca ano de 2013: “Vai ficar marcado na minha vida”

Escudero relembra passagem no Vitória e destaca ano de 2013: "Vai ficar marcado na minha vida"

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Um dos ídolos da história recente do Vitória, Damián Escudero lembra com carinho da sua passagem pelo clube. Nesta segunda-feira (6), em entrevista à Equipe dos Galáticos, o argentino demonstrou saudades do clube e exaltou a campanha do Rubro-Negro em 2013, quando foi campeão baiano com goleadas sobre o rival Bahia e terminou a Série A na 5ª posição, melhor colocação de um clube do Nordeste na era dos pontos corridos.

"Foi um ano muito bom. Fui muito bem acolhido por todos. Eu e minha família fomos muito felizes. Foi um ano muito bom, todos sabem onde chegamos. Um ano que vai ficar marcado na minha vida para sempre", disse.

O meia também relembrou a amizade construída com os também estrangeiros Maxi Biancucchi e Luis Cáceres. "Sempre ficávamos juntos, sempre estrangeiros se apegam mais, por terem a cultura similar, parecida. Tanto eu, como minha família, nos demos muito bem. As esposas se deram muito bem, encaixou tudo e o resultado foi excelente".

No ano seguinte, o jogador permaneceu no Vitória, mas sofreu uma lesão e viu o time ser rebaixado para a Série B. "Eu machuquei em fevereiro e sabia que tinha que voltar no Vitória. Voltei depois de seis meses. Agradeço muito por ter ficado no Vitória, me ajudou a voltar o quanto antes".

Já 2015, o atleta afirmou ter sido um ano diferente, mas também vitorioso. "É diferente. Uma Série B não precisa tanto de qualidade, precisa de força física. Sabíamos que um time como o Vitória tinha que subir, de qualquer jeito. Essa era nossa meta desde o princípio e assim foi. Não conseguimos a liderança, mas o time subiu, era o objetivo principal".

Porém, uma tentativa de retorno ao Leão, em 2019, deixou mágoas no argentino. Ele chegou a treinar por mais de um mês à espera de um contrato que nunca foi assinado. "Me chamaram para treinar e tentar chegar a um acordo. Cheguei um pouco abaixo fisicamente e me recuperei. Eram 30 dias para assinar o contrato. Passou um pouco mais, acho que foram 35 dias. Mas, o contrato nunca chegou. Foi mal conduzido entre os empresários que me levaram e o presidente do Vitória na época (Ricardo David). Decidi dar um passo atrás e voltar para a Argentina com minha família. Fiquei muito chateado pelo carinho que tenho pelo clube. Não fui bem tratado".

Sem um final feliz nas negociações com o Vitória, Escudero acertou com o Cuiabá, onde disputou a Série B, mas admitiu que não teve o sucesso esperado e revelou dificuldade na adaptação. "Foi um pouco difícil a adaptação, fui sem minha família. Também muito calor em Cuiabá. Mas, o clube, também, é muito novo. Um clube economicamente muito bem, mas não tem a estrutura necessária ainda. Isso complicou um pouco a minha estadia".

Agora, o ídolo rubro-negro e espera o fim da pandemia do coronavírus para acertar com um novo clube e voltar a atuar. "Estou em Buenos Aires, com a minha família, em casa há 15 dias. Estamos em quarentena, não podemos sair de casa. Um momento muito difícil para todo o mundo. Estava conversando com vários clubes antes desse problema do coronavírus, mas agora o mundo do futebol está parado. Estou treinando o máximo possível para quando tudo voltar ao normal eu e star pronto para defender algum time", concluiu.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/06/04/2020/91222,escudero-relembra-passagem-no-vitoria-e-destaca-ano-de-2013-vai-ficar-marcado-na-minha-vida.html


Escudero relembra passagem no Vitória e destaca ano de 2013: "Vai ficar marcado na minha vida"


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Torcedor símbolo do Vitória, ‘Coroa Marrento’ relembra o BaVi dos 7 a 3: “Tínhamos um timaço”

Torcedor símbolo do Vitória, ‘Coroa Marrento’ relembra o BaVi dos 7 a 3: "Tínhamos um timaço"

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Para muitos o futebol não passa de um esporte, mas vai além de um simples jogo, vai além de "são jogadores correndo atrás de uma bola". Tem muito mais por traz das quatro linhas do que possamos imaginar, e seu Ramalho Barreto, mais conhecido como 'Coroa Marrento', está aí para provar. Morador do Lobato, bairro localizado no Subúrbio Ferroviário de Salvador, o ilustre rubro-negro precisa pegar três ônibus para torcer para o clube que acompanha desde os anos 60. 

Em entrevista exclusiva ao Galáticos Online, o torcedor raiz de 66 anos contou um pouco da sua rotina para chegar ao Manoel Barradas e revelou que quando o jogo começa, não pode faltar disposição para apoiar.

"Eu acompanho meu Vitória com o mesmo entusiasmo de 60 atrás. Para chegar ao Barradão, preciso pegar três ônibus, mas isso para mim é só motivação. Quando a bola rola, não falta apoio da minha parte! São 90 minutos cantando junto com a torcida".

Seguindo o embalo do primeiro BaVi do ano, o Coroa Marrento relevou que o clássico de 2013 estará para sempre guardado em sua memória. Na ocasião, o Leão bateu o Bahia por 7 a 3, em plena Arena Fonte Nova.  

"O BaVi que mais me marcou foi o 2013, quando ganhamos por 7 a 3. Tínhamos um bom time com Gabriel Paulista, Escudero, Maxi Biancucchi e Dinei jogando em alto nível. Timaço!"

No entanto, para o embate de logo mais, o torcedor símbolo do Vitória destacou que o Tricolor baiano tem uma equipe melhor tecnicamente, mas, acredita na vitória do seu time.

"Se tratando de um clássico tudo é possível. Vai vencer o jogo aquele que errar menos e aproveitar as oportunidades. Em termo de peças, possa ser que o rival tenha algumas melhores do que a nossa, mas o Vitória vem apresentando um bom futebol e acredito que dá para sair vitorioso mesmo sendo na casa do adversário. Clássico é definido em detalhes!"  

Por fim, seu Ramalho, que já participou até de campanha de dia dos pais do Esporte Clube Vitória, confidenciou sua admiração pessoal por dois ídolos da história do clube: o atacante Mário Sérgio, que fez história no Leão nos anos 70, e o técnico Toninho Cerezo, que alcançou a marca histórica de 51,9% de aproveitamento em 1999.

"O jogador que mais me encantou com a camisa do Vitória foi o saudoso Mario Sérgio. Na minha opinião, foi um dos melhores jogadores da história do clube. Tivemos também grandes técnicos, mas Toninho Cerezo foi o que mais me identifiquei".

Bahia e Vitória entram em campo logo mais às 18h, na Arena Fonte Nova, pela Copa do Nordeste. 
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/08/02/2020/90176,torcedor-simbolo-do-vitoria-coroa-marrento-relembra-o-bavi-dos-7-a-3-tinhamos-um-timaco.html


Torcedor símbolo do Vitória, 'Coroa Marrento' relembra o BaVi dos 7 a 3: "Tínhamos um timaço"


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Ricardo Silva relembra espírito do clássico BaVi: ” Um clima diferente”

Ricardo Silva relembra espírito do clássico BaVi: " Um clima diferente"

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O técnico Ricardo Silva esteve no Vitória entre os anos de 2008 e 2013. Com passagens como auxiliar, o profissional teve oportunidade de comandar a equipe principal em algumas oportunidades, sobretudo em 2010, quando foi campeão do Baianão e chegou na final da Copa do Brasil.

Em entrevista exclusiva aos Galáticos Online, o treinador falou sobre a semana de BaVi, relembrou clássicos históricos e os principais personagens do lado Rubro-Negro enquanto esteve na equipe.

"Disputei seis BaVis, sendo que ganhei dois, perdi dois e empatei dois. No saldo de gols eu levo vantagem, perdi por 2 a 1 e de 1 a 0 e ganhei de 2 a 0 e 1 a 0. Os empates foram 0 a 0 e 3 a 3, lembro de tudo. O clássico mais importante foi o primeiro, que foi em Pituaçu, ganhamos de 2 a 0", afirmou.

"A semana do BaVi é uma semana importante sim, porque a cidade fica sempre falando desse jogo, a gente se concentra mais assim em relação ao jogo, os jogadores também sentem que aquele é o momento. Fazer um gol no BaVi é muito importante, a comissão técnica sabe a importância desse jogo, então é um clima diferente, como se diz, é um campeonato à parte", continuou Ricardo.

Tendo passagem também pelo Bahia, Ricardo falou sobre a experiência vivida nos dois lados e ressaltou as dificuldades de disputar o clássico.

"Eu bem sei disso, pois já tive no Bahia também e sei como é difícil jogar contra o Vitória. Eu, como treinador do Vitória, sabia de tudo que podia acontecer no BaVi. O BaVi emprega, como desemprega. É um clima diferente, toda preparação é diferente. É um lance que envolve muita emoção, muita dedicação nos treinos e muita concentração também", disse.

Questionado sobre um jogador que teve passagem marcante no clássico sob o comando de Ricardo Silva, o técnico lembrou de atletas que foram ídolos da torcida do Vitória.

"Falar de um jogador só seria incoerente da minha parte, então vou falar de três jogadores que me marcaram muito. Ramon Menezes, Júnior Diabo Loiro e Neto Baiano, esses três sempre quando era BaVi eram diferentes. Ramon fazendo gols de falta, Junior fazendo aquele gol em Pituaçu, que fez a comemoração cavando a sepultura do rival e também Neto Baiano, que naquele BaVi que foi 3 a 3, fez dois gols", lembrou.

CONFIRA OUTRAS RESPOSTAS:

Torcida única

"Não era para ser torcida única, quando eu jogava, gostava de ver a Fonte Nova lotada, a torcida do Vitória de um lado, a do Bahia do outro, isso motiva também os jogadores, eu achava que devia ser torcida mista, mas o pessoal sabe mais do que a gente. Com esse lance de violência, acho melhor ter torcida única para não ter complicação. As vezes as coisas acontecem fora do estádio. Penso que para o espetáculo é bom torcida mista, mas o pessoal sabe o que faz"

Saudade de viver o clássico

"Sendo clássico, a gente sente falta da emoção, de estar ali perto, vibrando com os jogadores, com a torcida, fazendo o melhor, tirando tudo dos jogadores. Os jogadores são sempre os protagonistas, mas a gente tem que estar ali, orientando, mostrando a eles o dia a dia, a torcida, o grito de "nego" a torcida do Vitória vibrando, aquilo que é marcante, que é bonito, a gente sente falta sim, de ver o Barradão lotado"

Conquista do Campeonato Baiano de 2010

"Aquela conquista foi uma conquista que a gente nunca esquece. O ano de 2010 para mim foi muito importante, fui treinador, Alexi Portela acreditou em mim. O primeiro BaVi nós ganhamos de 2 a 0 em Pituaçu, mas no início fomos jogar em Itabuna e perdemos de 2 a 1, depois veio outros jogos, eu comecei a mostrar competência junto com os jogadores também, abraçamos uma causa e tivemos muita confiança que poderíamos ser campeões baianos e poderíamos chegar longe na Copa do Brasil, foi o que aconteceu. A gente sempre conversava sobre isso"
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/07/02/2020/90168,ricardo-silva-relembra-espirito-do-classico-bavi-um-clima-diferente.html


Ricardo Silva relembra espírito do clássico BaVi: " Um clima diferente"


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Geninho confira Vico e Ronaldo como titulares e relembra último embate entre Vitória e Sport

Geninho confira Ronaldo titulares

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Treinador confirmou Vico e Ronaldo como titulares — Foto: Thiago Pereira

O Vitória terá duas novidades no time titular para a partida contra o Sport, marcada para este sábado, às 16h (de Brasília), na Arena Pernambuco, em Recife. Na manhã desta sexta-feira, o técnico Geninho confirmou que Ronaldo e Vico começarão o jogo válido pela 2ª rodada da Copa do Nordeste. O goleiro ocupa a vaga deixada por Martín Rodríguez, que sofreu lesão no ligamento anterior cruzado do joelho direito e ficará, no mínimo, seis meses sem atuar. Já o atacante herdou a posição de Léo Ceará, incorporado ao elenco sub-23 por não entrar em acordo pela renovação do contrato, que se encerra no fim deste ano.

– São as duas mudanças que tenho. Ronaldo é o substituto imediato, direto. O Vico também ficou à disposição. Tinha a possibilidade de jogar outro jogo, mas tinha que cumprir uma suspensão. Cumpriu. Ficou à disposição. Com a lesão do Léo Ceará, abriu espaço de forma automática para Vico jogar na sua posição, que é o lado direito. Fora isso é o time que iniciou o jogo passado – disse Geninho em entrevista coletiva concedida na Toca do Leão.

O jogo deste sábado será o segundo confronto com o Sport na atual passagem de Geninho pelo Vitória. A lembrança do primeiro embate, realizado em outubro do ano passado, foi citada pelo treinador. Na ocasião, o Rubro-Negro baiano, que brigava para deixar a zona de rebaixamento da Série B, abriu dois gols de vantagem, mas levou o empate nos acréscimos do segundo tempo.

– O que mais me lembro foi o ano passado. Estávamos precisando da vitória que nem se precisa de um prato de comida, estávamos em uma situação terrível. Nós tínhamos uma vitória na mão até os 46 do segundo tempo. Aqueles três pontos seriam uma dádiva e tomamos um gol de bola parada que a bola não pegou ninguém e entrou. Isso te marca. Talvez seja a lembrança mais forte que tenho de Vitória e Sport, lembrança recente, a maneira como o Sport conseguiu o empate aqui – comentou o treinador.

Apesar da partida ser realizada na casa do Sport, Geninho considera que o Vitória tem uma pequena vantagem para a partida deste sábado. De acordo com o treinador, o fato da partida estar marcada para a Arena Pernambuco, e não na Ilha do Retiro, é benéfico para o clube baiano.

– Sempre muito difícil jogar contra o Sport. É uma das grandes equipes do Norte/Nordeste. Equipe respeitada, que costuma investir forte. Passou por alguns problemas, mas está se arrumando. Teremos uma pequena vantagem. Já passei três vezes pelo Sport. Cheguei a subir com o Sport para a Série A, fui livrar o Spot, como aqui. Conheço bem o Sport. Seria mais difícil jogar contra o Sport na Ilha do Retiro. Lá eles ganham uma força maior do que a que já tem. Apesar de a torcida incentivar na Arena Pernambuco, a participação do público na Ilha não se tem na Arena. Nesse quesito ganhamos um pouco. Mas isso não tira a qualidade que o Sport tem na parte técnica, os problemas que eles vão causar dentro de campo, e eu espero muitos. Vem com alguns reforços, contratações que aos poucos eles vão regularizando. O grupo está se tornando cada vez mais forte. Mas eu tenho uma esperança muito grande naquilo que podemos fazer pelo que o grupo vem me passando. É um grupo que também está se personalizando, se tornando mais forte. Acredito em um bom jogo, bastante equilibrado.

Na primeira rodada da Copa do Nordeste, o Vitória empatou em casa com o Fortaleza. O Sport venceu o CSA fora de casa na primeira rodada do regional.

Confira outras declarações de Geninho:

Semana de trabalho
– Semana foi boa, apesar de alguns probleminhas de lesão. Tivemos no começo da semana o caso do Léo [Ceará], depois tivemos a situação do Jordy, que vai ter que ser analisada. Estávamos administrando um problema já encaminhado, que é o do Martín. No trabalho de hoje de manhã tivemos um probleminha com o Rafael Carioca, sentiu um desconforto na coxa e ficará fora. Tirando isso, a semana foi boa. É sempre muito bom ter a semana para trabalhar. Vai adequando cada vez melhor a parte física, a parte técnica, coloca algumas coisas para o grupo, que vai se conhecendo melhor. Esperamos fazer em Recife um jogo tão bom como o que fizemos aqui. Foi um bom jogo, precisamos melhorar em alguns detalhezinhos. Temos consciência da dificuldade que é jogar contra o Sport, mais um time que vai disputar a Série A, é um time de investimento. Mas temos a expectativa de fazer um bom jogo e trazer um bom resultado de lá.

Ba-Vi
– Sempre bom chegar a um clássico em situação positiva. Mas devo confessar que ninguém está falando em Ba-Vi aqui ainda não. Deve começar semana que vem. Nosso adversário é tão forte quanto, um jogo tão difícil quanto. Vamos pensar primeiro no Sport, depois pensamos no que vem pela frente. A gente procura não misturar muito as coisas.

Mescla do elenco
– Pode ajudar muito. Tivemos cuidado na montagem do elenco. Elenco equilibrado, com jovens jogadores que se destacaram, com garotada da base. O próprio presidente comentou que estávamos com o elenco fechado para começar o ano, mas não é descartada a possibilidade de, na sequência, dentro das necessidades, até o início da Série B, que esse grupo se reforce. Acredito até que isso vá acontecer. A expectativa é muito boa, o começo nos passa essa expectativa, o grupo nos passa essa confiança.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/geninho-confira-vico-e-ronaldo-como-titulares-e-relembra-ultimo-embate-entre-vitoria-e-sport.ghtml


Geninho confira Ronaldo titulares


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Léo Gomes relembra dificuldades na carreira e diz que espera voltar ao Vitória

Gomes relembra dificuldades carreira

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Foto: Paulo Victor Nadal/ Bahia Notícias

De malas prontas para o Atlhetico Paranaense, o volante Léo Gomes espera voltar ao Vitória no futuro. O atleta, revelado nas divisões de base do Leão, elogiou a torcida. “O Vitória tem uma torcida apaixonante, mesmo nos momentos de dificuldades, estava comparecendo. A coisa mais forte que tem é a torcida. Quero agradecer ao Vitória, à torcida, seguir a vida e espero um dia voltar para fazer outra história”, disse o atleta.

 

Léo ainda demonstrou sua gratidão ao técnico Paulo Cézar Carpegiani, que deu a primeira chance na equipe principal, e relembrou as dificuldades no começo da carreira. Clique aqui e confira a entrevista na íntegra.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22007-leo-gomes-relembra-dificuldades-na-carreira-e-diz-que-espera-voltar-ao-vitoria.html


Gomes relembra dificuldades carreira


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Ruy relembra “volta por cima” do América-MG em 2017 e espera o mesmo do Vitória neste ano

Ruy relembra "volta por cima" do América

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O meia-atacante Ruy, do Vitória, voltou de lesão recentemente e já entrou em campo em duas oportunidades, saindo do banco de reservas. Atualmente o Leão é o vice-lanterna da Série B e o jogador rubro-negro revelou que houve uma conversa mais séria entre os jogadores.

"Realmente tivemos uma conversa, foi muito proveitosa. O momento que estamos passando requer uma reflexão, ver o que estamos fazendo de errado. Expusemos algumas coisas que estavam acontecendo. Então, espero que possamos colocar essa conversa em prática nos trabalhos. Brincar o mínimo possível, levando a sério o trabalho, para chegar sábado em Recife e mostrar outra postura para conseguir um bom resultado", disse o meio-campista em entrevista coletiva.

Ruy também aproveitou para relembrar que em 2017, quando defendia o América Mineiro na disputa da Segunda Divisão, seu time iniciou a competição muito mal e de repente começou a vencer, chegando ao título do campeonato no final do ano.

"No ano de 2017, quando joguei pelo América-MG, iniciamos o campeonato não muito bem. De repente as coisas começaram a encaixar. A gente conseguiu uma vitória, a confiança voltou. Espero que isso aconteça, que seja logo na próxima rodada. A gente sabe da dificuldade e importância do resultado. Vamos enfrentar uma grande equipe, que também vai querer buscar os três pontos. Temos que ir focados, dedicados para conseguir um bom resultado, conseguir a reviravolta e virar a chave, que está nos incomodando bastante", afirmou o jogador.

O Vitória atuará no próximo sábado (8), às 20h30, contra o Sport, na Ilha do Retiro.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/04/06/2019/85744,ruy-relembra-volta-por-cima-do-america-mg-em-2017-e-espera-o-mesmo-do-vitoria-neste-ano.html


Ruy relembra "volta por cima" do América


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