Sorato relembra momentos marcantes de sua passagem pela dupla Bavi

Sorato relembra momentos marcantes de sua passagem pela dupla Bavi

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Dando sequência a série de entrevistas, o Itapoan Esportes, programa esportivo que vai ao ar de segunda à quinta, na Rádio Itapoan FM, entrevistou, nesta quinta-feira -feira (02), o ex-atacante da dupla Bavi, Sorato. Hoje com 51 anos, o atleta relembrou detalhes de sua chegada no Bahia, falou sobre as dificuldades do clube na Série C de 2006 e contou detalhes sobre sua passagem pelo Vitória no ano seguinte.

“Eu tinha ido bem no Carioca pela Cabofriense. Na época o Aldo França, que trabalhava com o Nilton Mota, foi me observar e assistiu um jogo contra o Vasco onde eu marquei dois gols. Assim que terminou minha participação na Cabofriense eu fui direto para Salvador assinar com o Bahia. Tive uma participação muito boa no Bahia mesmo com 37 anos. Fui artilheiro da Série C e também fiz alguns gols no Baiano, mas infelizmente não conseguimos o acesso aquele ano por alguns problemas extracampo. Muito diferente da situação de hoje”, disse, e completou detalhando as dificuldades que o clube enfrentava na época. 

“Era muito difícil, mas a gente tinha um grupo que entendia isso é nos dedicamos ao máximo, mas não foi possível conseguir o acesso. Porém, a questão financeira era muito difícil. As condições de trabalho também eram precárias. Não tínhamos uma boa condição de trabalho. Bem diferente de hoje. Isso mostra que uma gestão seria consegue recuperar sua essência”.

O atacante também falou sobre sua passagem pelo Vitória em 2007.

“Fui para o Vitória um ano depois de sair do Bahia. Cheguei na reta final do Baiano e a gente conseguiu ser campeão naquele ano. Não foi uma passagem tão marcante para o torcedor, mas ficou guardado em minha memória. Conseguimos o acesso daquele ano e garantimos o planejamento traçado pela diretoria no início da temporada. Então foi uma passagem bem importante”, revelou.

Por fim, Sorato destacou os dois momentos mais marcantes com a camisa dos clubes da baiano.

“No Bahia foi o jogo contra o Ananindeua na antiga Fonte Nova, onde mais de 80 torcedores estavam lá nos apoiando do início ao fim. Aquela energia era boa demais. E no Vitória foi contra o São Caetano, no Barradão, onde entrei no segundo tempo e marquei o gol que nos colocou na disputa para o acesso à Série A. se a gente perdesse, estava praticamente fora".

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/03/07/2020/92543,sorato-relembra-momentos-marcantes-de-sua-passagem-pela-dupla-bavi.html


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Pentacampeão mundial, Júnior Nagata relembra início da carreira no Vitória

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Dono de grandes títulos, entre eles o da Copa do Mundo, mais importante da carreira de um jogador, Júnior Nagata não teve um início fácil no futebol. Natural de Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo da Bahia, ele deu seus primeiros passos como profissional no Vitória.

Nesta terça-feira (16), em entrevista à Equipe dos Galáticos, o ex-lateral esquerdo, de 46 anos, relembrou as dificuldades do começo na carreira. "Jogava na minha cidade, Santo Antônio de Jesus. Surgiu uma oportunidade de jogar um campeonato em Valença e o árbitro de uma partida era o Willian Cavalcanti. Após a partida, ele me indicou para o Vitória. O Mota me chamou. No início, eu não queria ir, mas depois minha família, algumas pessoas me convenceram. Cheguei no Vitória com 18 anos, já tarde. Fui para fazer uma semana de testes, mas o Péricles Chamusca já me aprovou e fiquei".

O ex-jogador também lembrou de como recebeu a primeira oportunidade de jogar no Rubro-Negro e o sucesso anos depois. "Fiz meu primeiro contrato com 20 anos, mas minha primeira oportunidade veio através do João Francisco. Os dois laterais esquerdos estavam machucados e ele me chamou para jogar um coletivo no time reserva. Chamei atenção do João Francisco. O titular, na época, era o Roberto, que não vinha bem. Ele, então, me deu a oportunidade de jogar como lateral-esquerdo. Eu era, na verdade, ponta esquerda. Foi uma caminhada dura até 1995, que considero o ano do meu auge no Vitória e que fez o Palmeiras me contratar".

Sobre o apelido 'Júnior Nagata, ele, que se chama Jenílson Ângelo de Souza, revelou que também surgiu no Leão. "O Júnior Nagata foi um apelido que pegou. No Vitória, eles abriam para testes. Na época veio um japonês chamado Nagata. Ele ficava perto de mim, conversando. Pegamos uma amizade forte. Ele acabou não ficando no Vitória, foi dispensado. Com isso, o Marquinhos passou a me chamar de Júnior Nagata e pegou. Todo mundo no clube passou a me chamar assim. Antes eu era conhecido como Juninho".

Júnior comentou, ainda, sobre a passagem por outros clubes brasileiros. "Em todos aprendi um pouco. O Vitória foi a minha casa, onde cresci e aprendi nas dificuldades. O Palmeiras foi o que comecei a despontar para as pessoas verem, onde cresci muito como jogador. Cheguei no Palmeiras em 1995. Nos outros também fui muito feliz. No São Paulo consegui ir bem também, pois tinha a desconfiança da torcida por eu ter sido do Palmeiras. Mas, consegui ganhar seis títulos em quatro anos. Depois fiquei um ano no Atlético-MG. No Goiás, onde encerrei a carreira, fiquei só seis meses, mas também aprendi muito lá", afirmou ele, que também defendeu o Parma e o Siena, ambos da Itália.

Mas, o ápice da carreira dele foi na Seleção Brasileira, ao ser convocado para a Copa do Mundo de 2002 e participar da conquista do pentacampeonato. "Eu estava confiante, pois tinha jogado três anos com Felipão e ele confiava muito em mim. Ganhamos grandes títulos no Palmeiras. Mas, sabia que a concorrência era grande, jogadores de muita qualidade na posição, o que me deixou com o friozinho na barriga".

E não faltou a famosa resenha de bastidor. "Vou contar uma. Quando acabavam os jogos na Copa, nós éramos liberados para dar uma volta, jantar e depois retornar a hotel. Ficávamos juntos eu, Vampeta, Edilson, Dida, os baianos. Quando acabou o jogo contra a Costa Rica, o Vampeta nos chamou para dar uma voltinha. Edilson e Dida preferiram ficar no hotel. Saímos nós dois. Eu falei comentei com o Vampeta se não tinha chegado minha hora de ser titular, pois tinha feito gol, dado assistências. Perguntei a ele se Felipão poderia estar, pelo menos, em dúvida. Ele me perguntou qual a dúvida que o Felipão tinha. Disse: 'Pelo amor de Deus, Júnior, fica na sua que o dinheiro é igual para todo mundo. Se você entra e a gente não ganha, vai sobrar para você. Você acha que vai jogar no lugar do Roberto Carlos?'. Eu perguntei se ele não era meu amigo. Ele disse que por ser meu amigo me aconselhava a ficar sentado no banquinho", contou aos risos.

Por fim, o ex-atleta celebrou a carreira de sucesso e a boa condição financeira, conquistada por meio do futebol. "Graças a Deus deu para ajudar muita gente. Consegui dar um conforto a minha família. Hoje, todo mundo tem sua casinha lá em Santo Antônio. Fico lisonjeado e feliz pelo que consegui ganhar na carreira. Hoje, estou em São Paulo. Há dois anos e meio saí de Santo Antônio e voltei a morar em São Paulo", encerrou.

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/16/06/2020/92292,pentacampeao-mundial-junior-nagata-relembra-inicio-da-carreira-no-vitoria.html


Pentacampeão mundial, Júnior Nagata relembra início da carreira no Vitória


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Gilmar relembra início no Vitória e fala sobre arritmia que o tirou do Corinthians em 2010

Gilmar relembra início no Vitória e fala sobre arritmia que o tirou do Corinthians em 2010

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Dando sequência a série de entrevistas, o Itapoan Esportes, programa esportivo que vai ao ar de segunda à quinta, na Rádio Itapoan FM, entrevistou, nesta quarta-feira (04), o ex-atacante do Vitória, Gilmar. Hoje com 36 anos, o atleta relembrou sua passagem pelo rubro-negro baiano e revelou detalhes do início do ciclo no clube.

“Joguei o Intermunicipal em 1999, com apenas 15 anos e consegui me destacar, marcando 4 gols. De lá, fui convidado para fazer um teste no Vitória e acabei ficando. Na base foram 3 anos e mais 3 como profissional. Lembro do meu primeiro jogo com a camisa do Leão, que foi contra o Atlético de Alagoinhas, pelo Campeonato Baiano, ali foi a realização de um sonho de um menino e me passou um filme na cabeça.

Conhecido por onde passou por sua velocidade, Gilmarcker, como é carinhosamente chamado pela torcida do Vitória, falou sobre a parceria com Geninho, que o ajudou a alinhar sua agilidade com maior precisão nas finalizações. 

“Geninho, que está hoje no Vitória, foi meu comandante na época. Por conta da minha velocidade, ele começou a me orientar e me colocou para eu jogar mais próximo ao gol. Daí comecei a treinar finalizações e fui jogar de falso 9, graças a Deus fui muito feliz e pude marcar alguns gols que me ajudaram a ser reconhecido no cenário nacional”.

O ex-atacante também falou sobre a temporada de 2004, que na sua opinião foi sua melhor com a camisa do rubro-negro, e revelou os dois jogos mais marcantes pelo clube baiano. 

“Minha melhor temporada no Vitória foi em 2004. Fui artilheiro do baiano naquele ano e, de quebra, ainda sair com o título da competição. Dentro das quatro linhas, dois jogos me marcaram bastante: um BaVi, no Barradão, pelo Baiano, onde vendemos por 6 a 2 e eu marquei 2 gols; e o outro contra o Santos, pelo Brasileiro, onde eu entrei no segundo tempo, marquei um e sofri um pênalti”.

Por fim, Gilmar comentou sobre a arritmia que descobriu em 2010, quando foi reprovado nos exames médicos do Corinthians.

“Descobrir a arritmia só quando fui fazer os exames para assinar com o Corinthians. Depois de muitos estudos, os médicos chegaram à conclusão que isso foi decorrente de dois dentes que arranquei nas férias, infeccionou e causou esse problema no coração”

Além do Vitória, o atacante acumula passagens pelo Santos, Grêmio, Criciúma, Grêmio Prudente (onde disputou Brasileiro Série A) no Japão, no Tokyo Verdy (2006) e Yokohama FC (2007-2008), na França, no Guingamp (2010- 2011) e Náutico, seu último clube (2008, 2009 e 2017-2018).

Com a camisa do Leão, conquistou três títulos do Campeonato Baiano (2003, 2004 e 2005) e uma Copa do Nordeste (2003); com o Santos levantou a taça do Campeonato Paulista em 2006.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/10/06/2020/92211,gilmar-relembra-inicio-no-vitoria-e-fala-sobre-arritmia-que-o-tirou-do-corinthians-em-2010.html


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Neilton relembra racismo sofrido na infância e se diz a favor dos protestos

Neilton relembra racismo sofrido na infância e se diz a favor dos protestos

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O atacante Neilton, que pertence ao Vitória, mas atualmente está por empréstimo no Hatta Club, de Dubai, concedeu entrevista ao programa Troca de Passes, da SporTV e comentou sobre os protestos antirracismo que vêm acontecendo. Ele se mostrou a favor e revelou que já passou por isso.

“Eu passei muito por isso, por racismo na infância. Minha família também passou, meu irmão, meu pai, e a gente sente no coração […] O que venho acompanhando, fico indignado, sou a favor totalmente do protesto que a galera vem fazendo, sem vandalismo, temos que protestar, sim. Pena que hoje estamos na quarentena. Temos que ter muito cuidado e inteligência para que isso não venha a ser contra nós […] É uma coisa que levo, brigo e bato na tecla sempre pela igualdade de todos”, disse o atacante.

A última temporada de Neilton pelo Vitória foi em 2018, quando ele fez 21 gols em 56 partidas. No ano seguinte, o jogador foi emprestado ao Internacional, onde não foi tão bem aproveitado e retornou de empréstimo após fazer 28 jogos e apenas um gol. Atualmente nos Emirados Árabes, Neilton só participou de sete duelos, com apenas um gol marcado até o momento. A competição foi paralisada por conta do novo coronavírus, mas atualmente não voltou a rolar por conta do calor de Dubai.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/08/06/2020/92159,neilton-relembra-racismo-sofrido-na-infancia-e-se-diz-a-favor-dos-protestos.html


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Dudu Cearense relembra sucesso na Europa e lamenta não ter encerrado a carreira no Vitória

Dudu Cearense relembra sucesso na Europa e lamenta não ter encerrado a carreira no Vitória

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A Fábrica de Talentos, como ficou conhecida por muitos a Divisão de Base do Vitória, revelou diversos atletas que brilharam nos cenários nacional e internacional do futebol. Um deles foi o volante Dudu Cearense.

O jogador chegou ao clube com 15 anos, se profissionalizou e em seguida brilhou na Europa, o que o fez chegar à Seleção Brasileira. Nesta quarta-feira (20), o ex-atleta, hoje com 37 anos, concedeu entrevista à Equipe dos Galáticos em relembrou a carreira. 

"Sou grato eternamente ao Vitória, mas minha história começou antes. Foi lá em Fortaleza, jogando no calçamento, time de várzea, depois na escola. Depois joguei no BNB e no ABB, melhor time de salão da cidade. Meu pai depois começou a falar que eu tinha que jogar no campo, no Ceará. Fiz o teste no Ceará e assinei contrato, mas fiquei pouco tempo. Disputei o Torneio Raimundo Fagner, arrebentei e tinha um olheiro do Vitória. Me fizeram o convite. Eu cheguei com 60 garotos lá para fazer teste. Graças a Deus passei e aí começou minha passagem no Vitória", revelou.

Dudu também recordou a ascensão meteórica para o time profissional. "Foi no meu primeiro ano de júnior. Eu ia disputar a Copa São Paulo, mas o Xavier e outro volante, que não me lembro, se machucaram. Me falaram que eu não poderia viajar, pois teria que me apresentar no profissional. O técnico era o Mário Sérgio, que faleceu. Não saí mais. Fui, praticamente, do juvenil direto para o profissional. Fiquei muito pouco nos juniores".

Do Rubro-Negro, o então volante se transferiu para o futebol japonês, mas se destacou, mesmo, foi na Europa. "No CSKA (Rússia) e no Olympiakos (Grécia) fui muito bem. Foram os melhores anos da minha vida. Seis anos jogando em alto nível. Joguei quatro anos a Champions League. Um presente de Deus ouvir aquela música. Joguei com grandes jogadores, contra Arsenal, Inter de Milão. Um altíssimo nível".

Já sobre o retorno ao Brasil, ele revelou ter passado por dificuldades. "Quando voltei ao Brasil já estava com 30 anos e tive que me readaptar, à forma de treinamento, à maneira de jogar, à imprensa. Cheguei no Atlético-MG, que não tinha uma equipe forte, e não deu certo. Fui campeão mineiro, mas não fui bem. Tinha que sair de lá e na minha cabeça tinha que voltar para a Europa. Passei no Goiás, mas fui para a eu Europa, no OFI Creta-GRE, um time menor. De lá fui para Israel e voltei novamente para o Brasil, com 31 anos, uma idade que ninguém valoriza mais o jogador. Tive que recomeçar minha carreira no Fortaleza, na Série C, em 2015, e acabei não sendo muito utilizado pelo técnico da época. Em 2016, com a saída desse técnico, comecei a ter sequência e, resultado, fui para o Botafogo".

O ex-jogador encerrou a carreira no time carioca, mas seu desejo, mesmo, era pendurar as chuteiras no Leão. Sobre desacerto para voltar ao clube onde foi revelado, ele lamentou.

"Foi o mesmo treinador da época que não joguei no Fortaleza, o Marcelo Chamusca. Mas, não tenho nada contra ele, não tenho raiva. Eu queria encerrar a carreira no Vitória, tive reunião com o Chico Salles (ex-vice-presidente), mas precisava do aval dele (Chamusca). Eu não queria voltar para o Vitória e ser titular em todos os jogos. Eu queria ajudar no vestiário, levar uma mentalidade vencedora para os mais jovens. O que ouvia na época era que o clube estava uma bagunça. Eu não queria ganhar dinheiro no Vitória, era só para pagar minhas contas. O que queria era ajudar o clube onde fui revelado, mas o treinador não quis, infelizmente".

Após a aposentadoria, Dudu Cearense se tornou empresário. Ao final do bate-papo, ele comentou sobre as novas atividades. 

"Hoje tenho minhas empresas de educação financeira. Com essa pandemia, estou trabalhando de forma remota. Também estou com outros projetos legais. Também dou mentoria para atletas, durante seis meses, para que em seguida eles sigam a carreira. Além disso, estou começando, aos poucos, a agenciar alguns atletas", concluiu.

O ex-volante chegou ao Vitória em 1998, permaneceu por cinco temporadas e foi vendido ao Kashiwa Reysol, do Japão. Em seguida, passou por Rennes-FRA, CSKA Moscou-RUS, Olympiakos-GRE, Atlético-MG, Goiás, OFI Creta-GRE, Maccabi Netanya-ISR, Fortaleza e Botafogo. Pela Seleção Brasileira, foi campeão mundial Sub-20, em 2003, e da Copa América, em 2004.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/20/05/2020/91879,dudu-cearense-relembra-sucesso-na-europa-e-lamenta-nao-ter-encerrado-a-carreira-no-vitoria.html


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Léo relembra início no Vitória e lamenta reestreia adiada pela pandemia

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Assim como muitos jogadores de futebol, Léo não passou por todas as categorias de base antes de se profissionalizar. O lateral-direito chegou aos Vitória com 17 anos, já no Sub-17, e cerca de e um ano depois vestiu a camisa do time principal do Rubro-Negro.

Hoje, aos 28 anos, o jogador retornou ao clube onde iniciou a carreira e relembrou o começo em entrevista ao repórter Anderson Matos, da Equipe dos Galáticos. "Cheguei no Vitória com 17 anos. Antes eu estava na escolinha de São Marcos (bairro de Salvador), onde nasci e fui criado. Fui emprestado para disputar a Copa 2 de Julho em um time do Interior. Quando acabou a competição, fui levado para fazer um teste no São Paulo, mas não fui bem lá. Me desanimei e ia desistir do futebol, mas o professor Paulinho, treinador da escolinha, pediu que eu não desistisse e que retornasse para tentar o teste no Vitória. Deu certo. Em 2010, com o professor Ricardo Silva, fiz a estreia no profissional e fiquei até 2012, quando saí para o Athletico-PR".

O atleta também relembrou as dificuldades do início, quando criticado pela torcida em alguns jogos. "É normal com jogador que está chegando. O torcedor quer ver resultado e acaba não tendo paciência com atleta que vem da base, que está subindo ainda sem experiência e em aprendizado".

E foi justamente no segundo clube da carreira que o lateral acredita ter atingido sua melhor performance. "Meu melhor futebol foi no Athletico-PR. É um clube que gosto muito, fui muito bem tratado. No Flamengo, me machuquei muito e não pude mostrar meu futebol", destacou o atleta, que também defendeu o Internacional, Coritiba, Fluminense e Avaí.

Ele também justificou a troca do Athletico pelo Coxa, o maior rival do Furacão. "Foi uma turbulência que teve no Athletico. Como minha esposa estava para ter meu filho, eu optei por ficar em Curitiba, onde já estava com casa, e acabei aceitando a proposta do Coritiba".

Mas, o tempo passou e, mais experiente, Léo voltou à Toca oito anos após a sua saída, em 2012. Porém, anunciado pouco tempo antes da pandemia do coronavírus, ele sequer foi apresentado e teve sua reestreia adiada. 

"Passei dois meses e pouco parado, além de dezembro, que é o mês de férias dos atletas. Estava precisando fazer uns treinos ainda. Mas, quando estava próximo de treinar com o grupo e poder estrear, aconteceu essa pandemia", afirmou.

Apesar da ansiedade pela reestreia, o lateral garantiu estar bem e se preparando, em casa, para o retorno aos treinos. "Graças a Deus estou bem. Estou em casa, onde fui nascido e criado. Treinando em casa, academia funcional, para me manter em forma. Orando e fazendo meus trabalhos físicos em casa", concluiu.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/06/05/2020/91654,leo-relembra-inicio-no-vitoria-e-lamenta-reestreia-adiada-pela-pandemia.html


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Ídolo da torcida, Ricky relembra início no Vitória e revela ser sócio do clube

Ídolo da torcida, Ricky relembra início no Vitória e revela ser sócio do clube

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O nigeriano Richard Daddy Owubokiri chegou ao Vitória em 1984, desconhecido de todos os torcedores. Mas, logo se tornou o famoso Ricky, um dos maiores ídolos da torcida.

Nesta terça-feira (28), o ex-atacante concedeu entrevista à Equipe dos Galáticos e relembrou sua passagem de sucesso pelo Rubro-Negro. Antes, ele contou como chegou ao Brasil.

"Fui descoberto na Nigéria, por um treinador brasileiro, chamado Otto Glória. Ele era treinador da Seleção e me indicou para o América-RJ", disse.

Do time carioca, ele desembarcou no Leão para ganhar destaque nacional. "O Vitória foi no América-RJ para me contratar. Segundo Zé Rocha (presidente na época), quando ele chegou na entrada do clube, recebeu uma ligação de um advogado dizendo que deveria me contratar, pois eu tinha qualidades. Ele, então, resolveu fechar o negócio", explicou.

Pelo Vitória, o nigeriano foi artilheiro dos campeonatos baianos de 1984 e 1985 e se tornou ídolo. Porém, ele garante que não passava pela cabeça o status. "Ídolo, talvez, não. Mas tinha a noção de que poderia me tornar notável. Em 85, montamos aquele timaço e pude me tornar conhecido nacionalmente".

O ex-jogador apontou o Vitória de 1985 como um dos maiores times que atuou. "Aquele Vitória de 85 era um timaço. Mas, joguei no Boa Vista de Portugal com um timaço também. Só jogadores da Seleção. Fiz 54 gols em uma temporada lá".

Porém, ele admitiu que passou por dificuldades e lembrou que a estrutura do clube era totalmente diferente da de hoje. "Ficávamos nuns dormitórios que eram mais mosquitos do que jogador. Tinha dias que não treinávamos.  campo erra horrível, a Kombi que levava o material quebrava.  As vezes tínhamos que ficar no Parque da Cidade treinando. Mesmo assim, os jogadores se reuniram e decidiram que tinham essa missão. Nos dedicávamos, treinávamos. Hoje, com cinco, seis campos, tem jogador que não quer treinar".

Mas, o amor pelo clube falou mais alto e Ricky se tornou um torcedor  declarado. "Acompanho o Vitória, sou sócio-torcedor e vou para os jogos. Não é o momento de falar isso, mas o Vitória precisa se modernizar, voltar aos dias de glórias. Não tenho dúvidas de que isso vai acontecer".

Por fim, o nigeriano, hoje aos 58 anos, revelou que deu uma pausa na carreira de agente de jogadores para estudar em prol do clube. "Sou agente FIFA, mas dei uma parada agora. Estou estudando e tenho projetos para ajudar o Vitória no futuro.

Além do Leão e do América-RJ, Ricky defendeu clubes como Laval e Metz, na França, Benfica, Estrela Amadora, Boavista  Belenenses, em Portugal. Atuou, ainda, pelo Al-Arabi, do Qatar, e Al-Hilal, da Arábia Saudita, onde encerrou a carreira. Já pela Seleção Nigeriana, disputou 23 jogos.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/28/04/2020/91540,idolo-da-torcida-ricky-relembra-inicio-no-vitoria-e-revela-ser-socio-do-clube.html


Ídolo da torcida, Ricky relembra início no Vitória e revela ser sócio do clube


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Allan Dellon relembra tempos de Vitória e revela carinho de torcedores do Bahia

Allan Dellon relembra tempos de Vitória e revela carinho de torcedores do Bahia

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Foram seis temporadas no Vitória, com direito a altos e baixos. Mas, dificilmente, um torcedor que acompanhou o início dos anos 2000 não lembre as grandes atuações de Allan Dellon com a camisa rubro-negra.

O meia, que fez sucesso no clube, concedeu entrevista ao repórter Anderson Matos, no programa Nação Rubro-Negra desta sexta-feira (24). Aos 41 anos, o ex-jogador contou como começou a carreira nos gramados.

"Meu pai foi fazer um jogo de veteranos onde estava o Alvinho, que hoje é taxista aí em Salvador. Na hora do jogo, faltou um jogador e só tinha eu de fora. Meu pai assumiu a responsabilidade e me colocou. Eu acabei com os coroas, fiz quatro ou cinco gols. Depois disso, o Alvinho me levou para fazer o teste no Vitória", disse.

Sobre a chegada à Toca, o ex-atleta também relembrou com detalhes. "Cheguei no Vitória com 14 anos de idade, para ser meia direita. Meu primeiro treinador foi o Marcelo Chamusca. Quando cheguei, ele me colocou de cabeça de área. Quando o Marconi, zagueiro, se lesionou, ele me colocou na zaga e eu fui jogando. Mas, depois veio o treinador Lupa. Ele me disse que eu tinha muita qualidade e seria meia ofensivo. A partir daí, não saí mais, fui deslanchando", contou.

Do brilho na base, Allan Dellon revelou que chegou ao time profissional através de Ricardo Gomes. "Foi após um Ba-Vi na base, onde joguei de cabeça de área e fiz três gols. O Ricardo Gomes, que era técnico do profissional, chegou mais cedo para assistir. Depois do jogo, ele me subiu para o profissional".

Com a camisa dez do Leão, o ex-meia admitiu que teve altos e baixos, mas destacou os momentos de felicidade. "Tive maus e bons momentos no Vitória, mas me recordo dos anos maravilhosos de 2000, 2001 e 2002. Foram anos excepcionais. Na base também tive grandes conquistas, inclusive internacionais. Então, digo que de 1998 a 2002 foram anos excelentes para mim".

Com o sucesso no Vitória, ele chamou atenção de clubes do exterior e foi emprestado ao Querétaro, do México, em 2004. Mas, a oportunidade fora do país não foi do jeito que ele sonhava. 

"Minha passagem no México não foi como eu queria. Era um contrato de cinco anos, com forma de pagamento parcelada. O clube pagou três parcelas e não pagou meu salário. Depois disso, conversei com o meu empresário e com Paulo Carneiro. Decidimos retornar", revelou.

Outra passagem que o ex-jogador não tem boas recordações foi pelo Fluminense de Feira, em 2012. "Tive essa passagem pelo Fluminense de Feira e até hoje não recebi meu pagamento", reclamou.

Por fim, Allan Dellon comentou sua relação com a torcida do Bahia e surpreendeu ao revelar que costumava ser elogiado pelos torcedores rivais. "Vários torcedores do Bahia gostavam de assistir meu futebol. Nunca tive nada contra o Bahia, sempre respeitei. Entrava em campo para mostrar meu futebol", concluiu.
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/24/04/2020/91478,allan-dellon-relembra-tempos-de-vitoria-e-revela-carinho-de-torcedores-do-bahia.html


Allan Dellon relembra tempos de Vitória e revela carinho de torcedores do Bahia


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Treze anos depois, Índio relembra histórico Ba-Vi do 6 a 5: “Inesquecível”

Treze anos depois, Índio relembra histórico Ba

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O dia 22 de abril de 2007 ficou marcado na história do futebol baiano. Naquele dia, 60 mil pagantes presenciaram um dos maiores clássicos já vistos na antiga Fonte Nova.

Bahia e Vitória fizeram um Ba-Vi de tirar o fôlego. Com direito a três viradas no placar, a partida terminou com triunfo do Rubro-Negro por 6 a 5.

O nome daquele jogo foi Índio, o atacante que brilhou pelo Leão e ficou famoso pela comemoração das flechadas em frente à torcida tricolor. Nesta quarta-feira (22), dia em que aquele Ba-Vi completa 13 anos, o jogador, que marcou quatro gols e foi o melhor em campo concedeu entrevista à Equipe dos Galáticos.

Índio relembrou uma das maiores atuações da sua carreira. "Inesquecível. Não só para mim, mas para a torcida do Vitória, para a imprensa e até mesmo para a torcida do Bahia. Não vão esquecer tão cedo daquele dia", disse.

Dois anos antes daquela partida, o atacante começava a chamar a atenção do futebol baiano, ainda atuando pelo Ipitanga no Campeonato Baiano de 2005. O atleta contou mais sobre a carreira antes de chegar ao Barradão. "Eu tive a base num clube de Fortaleza, mas não cheguei a disputar nenhum estadual, pois era amador. Depois, fui convidado para o Uniclinic e me profissionalizei lá. Passei por outros clubes, como Ferroviário, Tiradentes. Em 2004, o Renatinho (Renato Braz) contratou praticamente o time todo aqui do Ceará. Ele me fez a proposta, falou que se disputássemos a Série B (do Baiano) pelo Ipitanga, iriamos subir e brigar pelo título da Série A. Subimos, não vencemos o título, mas foi um ano maravilhoso para todo mundo aqui do Ceará que aceitou o convite".

Já sobre a chegada ao Vitória, Índio revelou que quase foi parar no rival Bahia antes de acertar com o Rubro-Negro. "O Renatinho tinha feito uma proposta ao Bahia. Não me recordo bem, era para eu ter ido para o Bahia, mas, na época, na conversa com o presidente Petrônio Barradas foi estabelecido um pagamento. O Vitória me procurou, mas o Renatinho já tinha dado a palavra ao Bahia. Só que o Bahia não pagou no prazo. No outro dia, nós fomos no Barradão e o Alexi Portela pagou. Assim cheguei no Vitória", contou.

Os anos seguintes, segundo ele, foram só de conquistas, que o levaram ao posto de quarto maior artilheiro da história do Barradão. "A fase era boa. Era um chute e dois gols (risos). Não foi só um ano. Foram dois anos. Cheguei num momento tumultuado, que o Vitória tinha acabado de cair para a Série C, mas conseguimos fazer uma competição excelente. Subimos para a Série B e no ano seguinte (2007) para a Série A. Foram anos de realizações no Vitória".

Porém, a saída do Leão não foi nada amigável. O jogador colocou o clube na Justiça, se arrependeu, mas não conseguiu reverter sua situação e acabou afastado. "Nos quatro anos que passei lá fora (na Coreia do Sul), nem o Vitória nem o clube coreano estavam depositando meu FGTS. Foram muitos problemas que me fizeram colocar o Vitória na Justiça. Mas, se arrependimento matasse, eu estaria morto hoje. Eu me arrependi desde a primeira audiência. Falei ao Alexi (Portela) que não ia dar seguimento, mas ele se chateou e me afastou. Não consegui mais jogar e minha carreira não andou mais", lamentou.

Hoje, aos 38 anos, Índio ainda não se aposentou, mas está sem clube após ser vice-campeão do Intermunicipal 2019 com a Seleção de Itapetinga. "Joguei até o final do ano passado. Disputei o Intermunicipal pela Seleção de Itapetinga", encerrou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/22/04/2020/91450,treze-anos-depois-indio-relembra-historico-ba-vi-do-6-a-5-inesquecivel.html


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Lucas Ribeiro se diz feliz no Hoffenheim-ALE e relembra infância: “Dei muito trabalho”

Lucas Ribeiro se diz feliz no Hoffenheim

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Lucas Ribeiro teve uma a ascensão meteórica no Vitória. De desconhecido de parte da torcida, mas destaque do time Sub-23, o zagueiro, à época com 20 anos, virou titular do profissional em poucos meses, em 2018.

A oportunidade, dada pelo então técnico Paulo César Carpegiani, foi bem aproveitada pelo garoto do Candeal, em Salvador. O defensor se tornou titular absoluto, chegou à Seleção Brasileira Sub-20 e foi vendido, no início de 2019, ao Hoffenheim, da Alemanha.

Nesta quarta-feira (8), o jogador concedeu entrevista ao repórter Anderson Matos e comentou o início no futebol. "No começo eu treinava no Candeal, onde moro, e no Cefab, na escolinha do professor Paulinho. Era difícil, pois eu era pequeno, meu pai não tinha confiança de me deixar sair só, pegar ônibus só. Professor Paulinho ligava para ele e pedia que deixasse eu ir. Teve um dia que teve um amistoso contra o Vitória. O pessoal do Vitória gostou de mim e mandou me apresentar segunda-feira. Fiquei um tempo em observação na base e fui aprovado. Com 16 ou 17 anos eu assinei meu primeiro contrato profissional".

O atleta também relembrou a infância no bairro onde nasceu e cresceu. "Meu tempo de criança era muita queixa, dei trabalho ao meu pai. Não entrava muito na sala, sempre estava na s ala batendo baba. A diretora sempre mandava minha mãe comparecer na escola. Eu pulava quintal na rua, arrancava manga. Bagunçava demais. Quando lembro do Candeal dá aquela saudade, das resenhas com os amigos, me divertir. Mas, sempre que dá eu estou lá batendo a resenha de novo".

Já sobre os primeiros passos no time profissional do Rubro-Negro, Lucas contou com detalhes. "Eu estava no Sub-23, jogando o Campeonato de aspirantes. Teve um jogo do profissional, contra o Grêmio, e o professor João Burse estava no comando do profissional. Ele me levou para o banco, mas não entrei. Umas duas semanas depois, professor Carpegiani chegou no Vitória e eu tinha voltado para o Sub-23. Num jogo contra o Inter, no Barradão, o professor Carpegiani assistiu. Dois dias depois, em um coletivo do profissional, ele me chamou e chamou o Léo (Gomes). Nos colocou para jogar de titulares. Conversou com a gente, nos passou confiança e nos levou para o jogo".

O zagueiro destacou a emoção de atuar pela primeira vez como atleta profissional, no duelo com o Flamengo, na Série A de 2018. "No hotel eu já estava ansioso para o primeiro jogo como profissional começar logo. Nós fomos para o Maracanã, aquecemos, a torcida ainda chegando. Voltamos para o vestiário, fizemos oração e, quando voltamos para o campo, já tinha 52 mil pessoas no estádio. Eu imaginei: que coisa a  mais linda. Quando a bola rolou, eu corria e me arrepiava todo. Uma sensação inexplicável".

Já sobre o acerto com o Hoffenheim-ALE e o início na Alemanha, o defensor admitiu surpresa e dificuldades na adaptação, mas se disse feliz e otimista. "Quando fiquei sabendo que ia para o Hoffenheim, eu estava na Seleção, no Chile, no Sul-Americano. Meus empresários já estavam conversando com o pessoal da Alemanha. Chegando da Seleção, passei três dias em casa e já tive que ir para a Alemanha. Quando cheguei foi muito difícil. Não sabia falar a língua, clima muito frio, alimentação diferente, fuso horário, futebol mais dinâmico. Mas, graças a Deus estou me adaptando bem e as coisas estão dando certo. Estou muito feliz, vivendo outra cultura. Muito feliz por essa oportunidade em minha vida".

Por fim, Lucas Ribeiro não esqueceu de mandar abraço ao amigos de Candeal. "Um abraço ao meu povo baiano, à galera do Candeal, o bairro onde cresci e represento. Aqui na Alemanha não é diferente. Estou lutando para ser titular e representar meu povo".

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/08/04/2020/91262,lucas-ribeiro-se-diz-feliz-no-hoffenheim-ale-e-relembra-infancia-dei-muito-trabalho.html


Lucas Ribeiro se diz feliz no Hoffenheim


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