Clubes da Série A apostam em canais de TV para turbinar receitas com monetização e naming rights

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O interesse por conteúdo autêntico e exclusivo levou clubes brasileiros a investirem em canais próprios de TV para engajar torcedores e ampliar receitas. O aumento da base de fãs no ambiente digital proporciona uma valorização da marca não só em território nacional, mas também internacional.

Através da SocialBlade, o ge analisou os canais de TV no YouTube de todos os 20 clubes da Série A de 2025. Somados, são mais de 23 milhões de inscritos e quatro bilhões de visualizações. Flamengo, Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Santos são os maiores canais da plataforma. Confira:

Maiores canais dos clubes da Série A no YouTube

Time Canal Inscritos (em milhões) Visualizações (em milhões)
Flamengo Flamengo TV 7,51 1022,564
Corinthians Corinthians TV 2,59 445,552
Palmeiras TV Palmeiras Sportingbet 2,4 659,048
São Paulo São Paulo FC 1,97 242,263
Santos SantosTV 7K 1,61 485,061
Vasco Vasco TV 1,5 157,102
Grêmio Grêmio TV 1 176,872
Fluminense Fluminense Football Club 0,893 180,77
Atlético-MG GaloTV H2bet 0,836 240,504
Cruzeiro TV Cruzeiro 0,729 120,211
Botafogo Botafogo TV 0,664 164,601
Internacional Sport Club Internacional 0,442 59,916
Bahia TV BAHÊA 0,389 63,707
Fortaleza TV Leão Cassino Bet 0,276 36,322
Sport TV Sport Betnacional 0,218 37,954
Ceará Vozão TV 0,207 30,249
Vitória TV Vitória 0,197 21,011
Bragantino Massa Bruta TV 0,044 8,29
Juventude E.C. Juventude Oficial 0,026 4,418
Mirassol Mirassol Futebol 0,001 0,041
Total 23,502 4156,456

Fonte: SocialBlade
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O crescimento dessas plataformas reforça seu papel como nova fonte de renda, que inclui monetização via YouTube, patrocínios e até a venda de naming rights.

Os acordos de naming rights são acompanhados pelos novos contratos feitos pelos clubes com seus parceiros master, amplificando os valores de contrato; já pelo Youtube, o canal é monetizado por meio da própria plataforma, com base no volume de visualizações mensais e também por patrocínios dedicados, com quadros específicos das TVs que acabam gerando mais audiência.

Na Série A do Campeonato Brasileiro, pelo menos cinco clubes negociaram os nomes de suas TVs com patrocinadores próprios. A TV Santos, por exemplo, virou Santos TV 7K. No Fortaleza, tornou-se TV Leão Cassino Bet, e no Sport, TV Sport Betnacional. A do Palmeiras é TV Palmeiras Sportingbet, e a do Atlético-MG é GaloTV H2bet.

1 de 4 — Foto: Infoesporte
— Foto: Infoesporte

– A Ana Gaming nasceu com o propósito de transformar o entretenimento digital no Brasil, unindo tecnologia, inovação e experiência do cliente. Estar à frente dos naming rights da Santos TV nos permite levar essa visão para o mundo do futebol, ao mesmo tempo em que nos conecta com milhões de torcedores através de um conteúdo qualificado e cativante – explicou Nickolas Tadeu, fundador do Grupo Ana Gaming, que é detentora das marcas 7k, do Santos, e Cassino, do Fortaleza.

– Os investimentos em naming rights nas transmissões abriram uma nova frente de receitas para os clubes e uma alternativa inédita para os canais, que mantêm independência em seus conteúdos. Nossa presença se destacou em quadros, seções e matérias, ampliando não só a exposição da marca, mas também a oportunidade de levar conhecimento sobre o mercado e reforçar a importância da prática responsável do jogo. É mais do que visibilidade: é uma forma de aproximar o torcedor, gerar identificação e contribuir para um ambiente esportivo sustentável e transparente – concluiu Nickolas.

2 de 4 Imagens captadas pelas lentes de uma câmera da Santos TV — Foto: Santos FC/Divulgação
Imagens captadas pelas lentes de uma câmera da Santos TV — Foto: Santos FC/Divulgação

A Santos TV registrou uma resultados impressionantes neste ano, atingindo 117,9 milhões de visualizações em 2025. Ao todo, foram mais de 2 milhões de horas assistidas e 312 mil novos inscritos, consolidando um total de 1,6 milhão de seguidores na plataforma. É a terceira no país, com um total de 485 milhões de visualizações em 9,3 mil vídeos publicados. O Peixe aposta em conteúdos exclusivos para trazer o torcedor para perto.

– A Santos TV é a voz, a imagem e alma do Santos. É onde a história é contada com a linguagem do torcedor e de dentro dos famosos bastidores, com conteúdo único que aproxima ainda mais a torcida do clube. Referência entre as TVs de clubes do mundo, é um ativo estratégico que fortalece a marca e cria conexão genuína. Com a 7K no naming rights, ganhamos ainda mais força para inovar. Vamos ampliar a produção de conteúdos exclusivos, criar ativações diferenciadas e explorar novas ideias, para entregar experiências inesquecíveis para o nosso torcedor – afirmou Caio Lacerda, executivo de Marketing e Negócios do Santos.

– O clube também reestruturou as suas entregas comerciais, com o objetivo de gerar ainda mais alcance e visibilidade para patrocinadores e parceiros. A nova fase envolveu materiais mais dinâmicos, que despertam interesse de forma espontânea, valorizando momentos autênticos do Santos, em especial do elenco santista, e gerando conexão verdadeira com o público, com cada vez mais publicações colaborativas – completou Caio.

No Nordeste do país, Fortaleza e Sport se destacam pela produção oferecidas ao público. O Leão do Pici tem uma equipe dedicada à TV do clube, que está focada no dia a dia na produção de conteúdo. A equipe tem investido bastante em transmissões ao vivo de campeonatos de base, futebol feminino e futsal masculino profissional, e acredita que essa estratégia é fundamental para ampliar o alcance, fortalecendo o engajamento com diferentes públicos e valorizando o esporte em suas diversas categorias.

– É um espaço estratégico para os negócios, pois funcionam como uma plataforma para fortalecer a marca do clube, aumentar o engajamento dos torcedores e gerar novas fontes de receita. Ao oferecer conteúdo digital, podemos alcançar um público maior, criar uma conexão mais próxima com os fãs e diversificar as receitas além das bilheterias e vendas tradicionais. Além disso, esses canais ajudam a ampliar a presença digital, promovendo ações de marketing, patrocinadores e produtos licenciados -explicou Bruno Oliveira, gerente de markerting do Fortaleza.

3 de 4 Microfone da TV Leão — Foto: Mateus Lotif / Fortaleza EC
Microfone da TV Leão — Foto: Mateus Lotif / Fortaleza EC

Já o time rubro-negro adquiriu recentemente equipamentos audiovisuais, como câmeras de maior qualidade, novas lentes e acessórios, para ampliar a qualidade da entrega da sua equipe exclusiva. A arrecadação da TV do clube está em crescimento, seja através de patrocínio ou de parcerias. Já o engajamento da torcida é superior ao número de inscritos. Atualmente, o canal possui 218 mil inscritos e conta com cerca de um milhão de visualizações mensais.

– Desempenha um papel estratégico tanto no relacionamento com a torcida quanto na ativação de marcas parceiras, sendo um canal direto com os torcedores, cujo grande diferencial está no acesso privilegiado aos bastidores — treinos, viagens, vestiário e contato com atletas — abrangendo desde o futebol profissional até os esportes olímpicos. Recentemente, lançamos na TV Sport um podcast oficial do clube, o Ilha Cast, como mais um espaço para falar do Sport de rubro-negro para rubro-negro. Mais do que uma vitrine de conteúdo exclusivo, a plataforma é tratada pelo Sport como um produto com potencial de monetização – acrescentou Lucas Liausu, vice-presidente de comunicação do Sport.

4 de 4 Diego Souza participa do Ilha Cast na TV Sport — Foto: Igor Cysneiros/Sport Club do Recife
Diego Souza participa do Ilha Cast na TV Sport — Foto: Igor Cysneiros/Sport Club do Recife

Especialista em marketing esportivo, Renê Salviano acredita que a TV de um clube representa uma propriedade de enorme potencial, capaz de gerar uma conexão genuína com o torcedor e também com as marcas. Para ele, conteúdos exclusivos são apenas o ponto de partida, e há espaço para que empresas de diferentes segmentos encontrem formas de se comunicar com o fã e oferecer seus produtos.

– Acredito que é uma tendência e só vai crescer nos próximos anos junto com a profissionalização do esporte brasileiro, desde que os clubes continuem tratando essa expansão como investimento, e não uma despesa. Há cinco anos não chegávamos nem perto do que existe hoje, e isso é fruto do tratamento que as gestões estão dando a esses canais, trazendo não apenas bons profissionais ou produzindo conteúdos criativos, mas também com equipamentos e estúdios de ponta. Além disso, estão sabendo explorar a audiência e o engajamento com seções exclusivas que envolvem jornalismo e também entretenimento, trazendo um novo tipo de público para essas plataformas. Isso tudo desperta uma atenção de quem assiste jamais vista antes, e cria uma identificação direta de conexão com o fã – destacou Renê.

Atlético-MG
Bahia
Botafogo
Bragantino
Ceará
Corinthians
Cruzeiro
Flamengo
Fluminense
Fortaleza
Grêmio
Internacional
Juventude
Mirassol
Palmeiras

Fonte: https://ge.globo.com/gato-mestre/noticia/2025/08/28/clubes-da-serie-a-apostam-em-canais-de-tv-para-turbinar-receitas-com-monetizacao-e-naming-rights.ghtml


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Eliminação do Vitória na Copa do Brasil frustra metas orçamentárias e pode impactar em receitas

Eliminação Vitória Brasil frustra

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A eliminação do Vitória na Copa do Brasil, para o Botafogo, foi mais um duro golpe nas expectativas orçamentárias de 2024 do clube, que projetou chegar, pelo menos, até a quarta fase da competição (oitavas de final). O Rubro-Negro estabeleceu como meta receber, nesta temporada, R$ 21.8 milhões em premiação.

Vitória perde para o Botafogo em casa e se despede da Copa do Brasil

Por ter entrado na terceira fase da Copa do Brasil, Vitória vai receber R$ 2,205 milhões da CBF. Se tivesse avançado, o clube embolsaria mais R$ 3,465 milhões e bateria a meta para a competição.

Esta não é a primeira meta frustrada do Vitória em 2024. O clube também projetou chegar até a final da Copa do Nordeste, mas caiu ainda na primeira fase e ficou com R$ 2,5 milhões de cota.

Ítalo Rodrigues, diretor de futebol, e Fábio Mota, presidente do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Ao menos o clube foi certeiro no Campeonato Baiano, ao superar as expectativas e ser campeão. Contudo, não há premiação em dinheiro ao campeão do Baianão.

Na Série A, o Vitória projetou metas modestas, com a 16ª posição na tabela de classificação. A equipe, contudo, abriu a competição com desempenho ruim e está na 18ª colocação, na zona de rebaixamento, com um ponto conquistado em cinco jogos disputados.

Não foi divulgada a premiação do Campeonato Brasileiro 2024. Em 2023, o 16º colocado recebeu R$ 16,2 milhões.

Metas esportivas do Vitória para 2024:

  • Campeonato Baiano: disputar a final;
  • Copa do Nordeste: disputar a final;
  • Copa do Brasil: quarta fase (Vitória entra na terceira fase);
  • Campeonato Brasileiro: 16ª posição.

Receitas previstas

Vitória busca maior orçamento da história e eleva expectativas da torcida

O orçamento do Vitória para 2024 é de R$ 218 milhões, mas pode chegar a R$ 310 milhões ao receber a quantia do acordo com a Libra. Neste caso, o "gatilho" precisa ser votado em nova reunião do Conselho Deliberativo.

A maior parte do orçamento vem das participações nas competições, principalmente o Campeonato Brasileiro. O Rubro-Negro também projeta arrecadar valores com patrocínios, venda de atletas e com o programa de sócio-torcedor do clube.

Receitas projetadas pela diretoria do Vitória:

  • Direito de Arena e Imagem, além dos recursos da Libra: R$ 117.100,00;
  • Plano de sócios: R$ 38.380.943,53;
  • Premiações: R$ 21.8 milhões;
  • Patrocínios: R$ 22.693.196,00;
  • Transações com atletas (negociações dos atletas potenciais): R$ 18 milhões;
  • Receitas com jogos (bilheteria): R$ 11.579.500,00;
  • Receitas patrimoniais (bares, nova academia, aluguel de campos ets): R$ 4.477.082,00;
  • Royalts (Volt, Destra): R$ 3.223.285,56;
  • Diversas (aluguel de camarotes e doações): R$ 1.740.000,00;
  • Lojas: R$ 778.615,13;
  • Total: R$ 240.142.622,22;
  • Receita líquida (sem impostos): R$ 200.644.182,08.

“Vitória dá adeus à Copa do Brasil”, diz Yuri Figueiredo | A Voz da Torcida

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/24/eliminacao-do-vitoria-na-copa-do-brasil-frustra-metas-orcamentarias-e-pode-impactar-em-receitas.ghtml


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Vitória nega adiantamento de receitas da CBF, mas confirma pedido; estatuto não proíbe prática, que é comum

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segunda-feira, 27/11/2023 – 17h45

Por Nuno Krause

Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

O Vitória confirmou o pedido pelo adiantamento de receitas à Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Em entrevista ao Bahia Notícias, o presidente do clube, Fábio Mota, revelou que solicitou créditos relacionados às competições que o Leão participará em 2024. O valor, no entanto, ainda não foi recebido pelo clube. 

 

"O Vitória tem direito, no ano que vem, de jogar a Copa do Brasil (R$ 7,5 milhões), a Série A (mais de R$ 80 milhões) e a Copa do Nordeste (entre R$ 5 e R$ 6 milhões). Nesse fim de ano, o Vitória tem para pagar salário de dezembro, 13º de jogador, de funcionário, R$ 1,3 milhão de CNRD, mais R$ 1,1 milhão de Jordy Caicedo, R$ 2 milhões da Justiça do Trabalho. O Vitória tem, até dezembro, uns R$ 10 milhões para pagar. O que fizemos foi um pedido de antecipação de parte dessas receitas para saldar nossas dívidas. Não tem nada de ilegal, de errado nisso", afirmou o gestor.

 

Nesta segunda-feira (27), durante o programa Os Donos da Bola, da TV Band, o apresentador Neto alegou que o Rubro-Negro teria recebido R$ 4 milhões em cotas antecipadas da CBF e que isso seria, de acordo com o estatuto da entidade, ilegal. O Bahia Notícias leu todo o estatuto e não encontrou nada que proíba a prática. 

 

Na verdade, ela já ocorreu em outras oportunidades. No início deste ano, por exemplo, os clubes participantes da Copa do Nordeste receberam pagamentos antecipados. Na ocasião, inclusive, o Vitória teve o valor bloqueado por causa de dívidas trabalhistas. 

 

Em 2022, o Bahia exerceu prática semelhante. Recém-rebaixado à Série B do Campeonato Brasileiro, o clube viu seu orçamento ser reduzido e recorreu à CBF para antecipar  parte das primeiras cotas pelas participações na Copa do Brasil e Copa do Nordeste.

 

O episódio foi revelado pelo presidente do clube, Guilherme Bellintani. "Existe antecipação de uma parte da primeira fase da Copa do Brasil do ano que vem, e uma pequena cota da Copa do Nordeste. Em torno de 1 ou 2 milhões de reais. Não temos outras antecipações de recebíveis futuros", detalhou, no fim de 2021, ao Bahia Notícias. 

 

Vale lembrar que, no início de novembro, o Vitória recebeu uma notificação da Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD) solicitando o bloqueio de valores por causa de "dívidas com dois atletas contratados em gestões anteriores. 

 

O valor do pagamento que exige a CNRD no documento é de R$ 576.738,61. O Vitória alega que entrou em contato com o órgão para solicitar uma extensão do prazo para quitar a dívida, que se encerrou no dia 30 de outubro, mas teve o pedido negado.

 

A próxima janela de transferências será aberta no início de 2024. A cúpula rubro-negra trabalha para resolver a questão antes que a punição impeça o clube de contratar jogadores. 

 

O QUE DIZ A CBF

Em nota enviada ao Bahia Notícias, a CBF disse "respeitar rigorosamente seus compromissos e todas as normativas de legalidade e de probidade, bem como é fiel observadora de todas as boas práticas de governança corporativa, de compliance e de integridade". 

 

Além disso, a entidade aponta que "não se não se curvará a certas opiniões publicadas, mormente aquelas que não têm preocupação com o bem estar do futebol brasileiro". 

 

Confira a nota completa:

 

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) hoje respeita rigorosamente seus compromissos e todas as normativas de legalidade e de probidade, bem como é fiel observadora de todas as boas práticas de governança corporativa, de compliance e de integridade.

 

Hoje, a CBF tem em seus contratos cláusulas anticorrupção e é reconhecida pela FIFA por suas boas práticas, como ocorreu essa semana, quando a entidade máxima do futebol mundial mais uma vez elogiou a chegada de Eduardo Gussem para ser o Oficial de Integridade da entidade, destacando essa como mais uma medida de transparência e responsabilidade de gestão da entidade brasileira. A mesma FIFA que, não faz muito tempo, baniu da CBF figuras nefastas do futebol brasileiro. 

 

A fase sombria da entidade, em que era comum a prática de atos ilegais por dirigentes que foram banidos do futebol, acusados de corrupção e outros crimes, ficou no passado, embora alguns ainda não se conformem com isso.  A CBF segue firme no propósito de respeitar a legislação, ainda que  isso incomode quem sempre a desrespeitou.

 

A entidade respeita e irá respeitar a opinião pública, e não se curvará a certas opiniões publicadas, mormente aquelas que não têm preocupação com o bem estar do futebol brasileiro.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27206-vitoria-nega-adiantamento-de-receitas-da-cbf-mas-confirma-pedido-estatuto-nao-proibe-pratica-que-e-comum



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Sem receitas até o fim do ano, Vitória precisa de sócios, diz vice-presidente eleito

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Foto: Glauber Guerra / Bahia Notícias

O acesso para a Série B coroou a temporada do Vitória, mas o clube segue com o velho dilema financeiro. Sem receitas até o final do ano, o Leão tem convocado os torcedores para se associar. O coro foi reforçado nesta quarta-feira (28) por Djalma Abreu, vice-presidente eleito e atual diretor de Patrimônio do Rubro-Negro. 

 

"Peço que o torcedor ajude o Vitória mais uma vez. O Vitória precisa do seu sócio, porque só assim não fica naquela dependência de correr pra lá e para cá para pagar os salários dos jogadores", ressaltou Abreu, em entrevista ao programa BN Na Bola, da Rádio Salvador FM 92,3, apresentado por Emídio Pinto, Glauber Guerra e Ulisses Gama. 

 

A meta, de acordo com o gestor, é alcançar a marca de 25 a 30 mil sócios. Atualmente, o número está em 9,5 mil. 

 

O lado financeiro interfere, inclusive, no planejamento para o próximo ano. Sem saber ainda quanto terá de receita total, o Vitória tenta montar um time competitivo para disputar a Série B. 

 

"O Vitória primeiro precisa saber quanto de receita terá no próximo ano. Precisamos saber a receita de TV. Não sabemos quais patrocinadores serão renovados e quais os valores. Temos que saber os endividamentos do passado que não foram concluídos. O Vitória sobreviveu, mas foi difícil (…) Felizmente dessa vez temos tempo e um treinador muito estudioso. Estamos pensando em fazer um bom time para começar o Baiano fazendo bonito, Copa do Nordeste e Copa do Brasil. O torcedor do Vitória abraçou essa causa. Somos muito gratos ao torcedor e não podemos decepcionar, temos que fazer tudo e mais um pouco", projetou. 

 

João Burse e Edgar Montemor, diretor de futebol, terão a missão de conduzir esse planejamento. A ideia é contratar pontualmente de 6 a 8 jogadores, e manter parte do elenco atual. 

 

"Dos jogadores que tem no Vitória, a turma que é da base e já tem contrato com o clube permanecerão. Não sei se serão emprestados", explicou. 

 

Rafinha, Tréllez, Dalton, Alan Santos e Léo Gomes são as prioridades da diretoria rubro-negra para terem seus contratos, que terminam em outubro, renovados. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/25759-sem-receitas-ate-o-fim-do-ano-vitoria-precisa-de-socios-diz-vice-presidente-eleito.html


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Demissões, elenco, treinador e receitas: Fábio Mota explica os planos do Vitória para Série C

Demissões elenco treinador receitas

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Passado o luto do rebaixamento para a Terceira Divisão, a diretoria do Vitória agora se prepara para a temporada de 2022. Em entrevista coletiva concedida por Fábio Mota na manhã desta sexta-feira, o presidente interino tocou em pontos importantes desse planejamento: demissões, elenco, treinador, receitas, e muito mais.

1 de 3 Presidente em exercício do Vitória, Fábio Mota fala sobre planejamento para 2022 — Foto: Rafael Teles

Presidente em exercício do Vitória, Fábio Mota fala sobre planejamento para 2022 — Foto: Rafael Teles

As primeiras declarações de Fábio Mota foram sobre dinheiro. O gestor rubro-negro confirmou que houve uma suplementação orçamentária aprovada na noite da última quinta-feira. A estimativa é de que o orçamento do clube seja de R$ 27 milhões em 2022. Para chegar lá, vai ser preciso cortar 50% das despesas na Toca do Leão.

“No ano passado [na verdade, em 2021], tivemos um orçamento de R$ 40 milhões. Com a suplementação aprovada ontem [quinta-feira], no próximo ano estimamos um orçamento de R$ 27 milhões”, disse Fábio Mota.

– De acordo com a redução do orçamento, vamos ter que fazer uma redução de custo. A estrutura do clube hoje é muito cara, custa cerca de R$ 3,5 milhões. A partir do próximo ano, não temos frente para montar a estrutura desse jeito. Daí o que nós fizemos dentro desse plano foi uma série de ações, inclusive demissão, o que nos deixa muito tristes, de pessoas que estão aqui há muito tempo prestando serviço ao clube, agradecemos, mas as circunstâncias fazem com que a gente faça um corte em nossa folha, de um clube como o todo, de 50% – completou o dirigente.

​A redução de receitas já causa impacto nos planos da próxima temporada. De acordo com Fábio Mota, o técnico Wagner Lopes não vai continuar na Toca do Leão, porque não está “dentro da realidade do clube”. Ele evitou falar em nomes na mira do Rubro-Negro, mas indicou que Ricardo Amadeu pode ser uma “solução caseira” para o comandar o time em 2022.

2 de 3 Ricardo Amadeu chegou a comandar o Vitória como interino em jogos da Série B de 2021 — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

Ricardo Amadeu chegou a comandar o Vitória como interino em jogos da Série B de 2021 — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

No que diz respeito ao elenco, o plano é usar a base e buscar contratações com experiência na Terceira Divisão. Dos jogadores que defenderam o Vitória em 2021 e estão em fim de contrato, só Dinei e João Pedro vão seguir na Toca. O volante já teve os direitos adquiridos, e o atacante, que se recupera de lesão, está em negociação com o clube.

"Esperamos, até o dia 17 [de dezembro], anunciar as primeiras contratações. Algumas estão bem encaminhadas, para que a gente possa começar o Campeonato Baiano da forma competitiva", contou o presidente interino.

– Nós estamos no mercado e estamos tentando contratar em cima dessas ações e dessa análise de desempenho. Temos um elenco muito jovem, que é do clube, prata da casa. O perfil de contratação do Vitória são jogadores experientes, que já têm experiência na Série C, que tenham relação, jogado, adaptado à Série C, para que a gente possa mesclar esses jogadores experientes com a nossa juventude, para, assim, sairmos da Série C rápido e voltarmos para a Série B – comentou Fábio.

​​Ao ser questionado sobre possíveis saídas de jogadores, o presidente interino disse ter recebido uma proposta por Samuel, mas o valor de R$ 2 milhões por 50% dos direitos do jogador não agradou ao clube. Fábio Mota disse ainda que outros atletas foram alvo de sondagens e que vender jogadores é o principal recurso para levantar dinheiro para 2022.

– Precisamos captar, precisamos de recursos. Estamos trabalhando nisso. Tem várias sondagens por diversos jogadores do clube. Temos que lembrar que precisamos valorizar nossa base. Não é pelo fato de o Vitória estar passando por um momento difícil financeiro que pode sair vendendo por qualquer preço. Tem consequência disso. Oficialmente não tem nenhuma proposta por jogador. Várias sondagens, mas proposta não tem nenhuma – afirmou.

3 de 3 Samuel atuou pouco pelo Vitória na reta final da Série B — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Samuel atuou pouco pelo Vitória na reta final da Série B — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Confira outros trechos da entrevista de Fábio Mota

Pronunciamento
– Hoje tem 30 dias que assumimos interinamente o clube em função de estar na função de presidente do Conselho Deliberativo. Montamos, desde o início, um grupo gestor. Aqui do meu lado esquerdo está Tiago Noronha, conselheiro do clube, responsável pela base, do lado direito Djalma Abreu, que está responsável pelo patrimônio, diretor estatutário. Ontem na reunião do Conselho homologamos nossos três diretores estatutários e também o nosso grupo gestor. Evidente que não estamos felizes pelo momento que o clube está atravessando. Queríamos estar aqui em um outro momento, mas quis assim as circunstâncias. Estamos aqui para dizer que a realidade nos faz fazer algumas alterações. Precisamos adequar o clube, infelizmente, à situação que ele está hoje. Perdemos receitas financeiras, outros tipos de receitas. Por isso que começamos fazendo ações administrativas. Montamos um plano de ação de medidas administrativas de contenção de gastos. Estamos fazendo isso.

Contratações
– Isso não quer dizer que o clube está parado. Estamos com o nosso analista de desempenho há cerca de 60 dias fazendo toda a análise. Hoje temos o catálogo de todos os jogadores que jogaram a Série C, a Série D e a Série B. O trabalho tem sido muito dos analistas. O Vitória teve a suplementação aprovada ontem para o final do ano. […] Todos sabem que nossa próxima competição é o Baiano e, dentro dessa linha, as ações que estão sendo feitas, além dos analistas e do diretor que está no clube, estamos tendo a contribuição de dois grandes amigos, que foram treinadores experientes pelo Esporte Clube Vitória, que estão nos ajudando, independentemente de qualquer interesse de voltar a ser treinador ou não. Conversamos diariamente com essas duas pessoas, muito experientes, que passaram por aqui, têm amor ao clube, estão nos ajudando também.

Apoio da torcida
– Dentro dessa linha, contamos com o apoio da torcida. A torcida, no fim da Série B, abraçou o Vitória, mostrou que, quando é bem tratada, quando é valorizada, ela é nosso maior patrimônio. Precisamos, e fica aqui o desafio de ter 15 mil sócios no clube. Hoje os sócios que temos nos dão uma receita pequena. Para ter uma ideia, para a gente ter uma folha de R$ 600 mil, a gente precisa ter 15 mil sócios. Evidente que tem outras ações com patrocinadores para nos ajudar. Mas, nesse momento, é o ativo que o Vitória tem, que é sua própria torcida. Precisa resgatar o Vitória desse local de onde não deveria estar, mas que, infelizmente, está nesse momento.

Como lidar com a falta de verba?
– Veja bem, o Vitória não tem cota de TV. Na Série B, tinhamos R$ 9 milhões, que eram recebidos mensalmente. Infelizmente, quando assumimos, não vimos a cor, já tinham antecipado tudo. Isso não quer dizer que o Vitória não possa negociar, fazer uma boa negociação para fazer a transmissão de seus jogos. Quando você vê esse cenário de terra arrasada, não é bem assim. Vamos trabalhar muito para negociar. Somos um clube de tradição, centenário, temos o peso da camisa, já começamos inclusive a discutir a questão da transmissão dos jogos para a Série C. Evidentemente é um peso diferente, não estamos menosprezando os outros times da Série C. Nós não teremos uma cota fixa como na Série B, mas teremos uma cota de TV fruto de uma negociação do peso do Vitória com a TV que vai transmitir ou com a plataforma que vai transmitir os jogos. Com relação a esse momento, estamos planejando uma gestão de crise. E, dentro dessa gestão de crise, no nosso planejamento, ainda não chegamos na possibilidade de vender patrimônio do clube. Mas não é descartado para os próximos que aqui estejam façam essa discussão.

Pode fazer um resumo do cenário político do Vitória?
– Estou presidente do Vitória em função de tudo o que aconteceu. Temos uma comissão processante no Conselho, que está dando sequência no processo de afastamento do presidente afastado. Essa comissão processante, nesse exato momento, está lidando com o prazo que o presidente afastado tem para fazer as razões finais. No final das razões finais, essa comissão levará esse processo, ainda esse ano, ao Conselho Deliberativo. O relatório será votado pelo Conselho Deliberativo. Quando concluir a votação do Conselho, teremos duas ações que podem ocorrer. Ou a Comissão entende que não houve motivo para o afastamento e o presidente volta em janeiro. Ou se a Comissão entender que houve motivo e o Conselho concordar, precisamos marcar uma AGE (assembleia geral extraordinária) para fazer uma destituição. Se for o caso, não estou aqui pre-julgando ou antecipando julgamento. Não faço parte da comissão processante. Teremos que ter uma AGE primeiro. É o rito estatutário do clube. Precisamos de uma AGE para que os sócios analisem esse relatório e se manifestem. Depois da conclusão da AGE, temos todos os prazos para fazer uma nova AGE para fazer uma nova eleição para o mandato que vai, vamos supor, do fim de fevereiro até setembro ou dezembro, que seria esse mantado. Lembrando que em setembro, obrigatoriamente, teremos as eleições gerais do clube para os próximos três anos, que assumirá em janeiro de 2023. É isso que está estabelecido. Só que, enquanto isso, nós que aqui estamos não podemos cruzar os braços e esperar que nada disso aconteça. Infelizemente estamos na Série C, temos que trabalhar para sair da Série C. Infelizmente ou felizmente, o Campeonato Baiano começa no dia 16. Temos que montar o elenco. Nosso planejamento, não é o planejamento de Fábio Mota, Djalma ou de Thiago. É o planejamento do Esporte Clube Vitória, discutindo com diversos outros conselheiros, que não estão aqui, mas estão nos ajudando dentro do grupo gestor, discutindo para que possamos deixar para quem aqui vier assumir o clube. Já disse 550 mil vezes que não sou candidato a presidente do Vitória, não serei candidato a presidente do Vitória. Estou aqui cumprindo minha missão, que me foi outorgada pelo estatuto, em sequência pelo Conselho Deliberativo, que se pronunciou. Não sou candidato a presidente do Vitória. Não existe chance de, em janeiro ou setembro, eu me candidatar a presidente do Vitória. Voltarei para o Conselho, para o qual fui eleito pelo sócio-torcedor, e continuarei presidente do Conselho Deliberativo até o final do meu mandato, que é dezembro do ano que vem. Mas candidato a presidente do Vitória eu não sou.

Wagner Lopes está fora do Vitória?
– Não. Isso ficou claro em função óbvia: nós temos que fazer uma redução de custo de 50%. Você tinha jogadores que ganhavam 70%, 80%. Nós não temos condição, estamos em outra realidade. Para a gente montar um time competitivo, estamos tendo que cortar 50% das nossas despesas. Quando a gente fala em 50% das nossas despesas, desde o futebol até o funcionário. O Wagner fez um excelente trabalho. Entendemos assim. É um amigo do clube e está nos ajudando, também, nessas ações e nessas conversas. Eu não posso dizer que o Wagner não será treinador do clube. Eu posso dizer que a gente vai ter que se adequar para ter um treinador dentro da nossa realidade. Hoje a gente tem aqui excelentes profissionais, que já são do clube, Ricardo Amadeu é funcionário do clube, Ricardo Silva… Que já transitaram por aqui e que estão nos ajudando dentro dessa linha. O que eu posso dizer para você é que, por exemplo, Ricardo Amadeu está nos planos do clube? Está. Ele hoje é o diretor da base. Ricardo Silva? Está dentro dos planos do clube. A aliança que a gente fez para levantar. O Wagner Lopes, a gente continua conversando com ele, mas dentro de uma nova realidade. Nós estamos bem adiantados com uns patrocinadores. Não é um só, não; alguns. Na hora que a gente fechar os patrocinadores, isto será determinante para a gente trazer a comissão técnica. E como eles estão ajudando a montar esse elenco mesmo não tendo contratado? Pela relação que se tem com o Esporte Clube Vitória. E vocês sabem que tem uma série de treinadores que têm o maior amor pelo Vitória. Experientes, que estão nos ajudando. Evidente também que existe uma relação com os presidentes de outros clubes. E isso a gente tem que usar, desses momentos, na situação por que o Vitória está passando, precisa ser ajudado por todo mundo. O clube está aberto para qualquer sócio torcedor, qualquer conselheiro que venha nos ajudar. Seja ele quem for. Independente dele pagar o plano Bronze, por R$ 30 ou dele não pagar, por ele ser um ex-presidente do clube. Nós estamos testando tudo neste momento. Estamos usando de influência de outros presidentes para ligar para presidentes de outros clubes, para tentar trazer um novo jogador por um custo mais baixo, mas que sirva. Mas em cima de que pressuposto? Nossos analistas de desempenho é que analisam nossos jogadores na Série B. Eles fazem um ranking do top 1 ao top 6, depois dessa análise técnica, e o que é selecionado é passado para um grupo técnico, que está ajudando. Aí é dado o sinal dele, e a gente começa a negociação. É assim que está sendo feito.

Dinei fica para 2022?
– Nós conversamos com Dinei, e ele nos interessa. Nós sabemos que Dinei passou por uma cirurgia, tudo vai depender da recuperação dele. Nós estamos conversando com ele. Ele tem contrato até dezembro, nós já fizemos o contato com ele para dizer que nos interessa. Se tudo ocorrer bem, nós vamos renovar com Dinei, também. Assim como João Pedro, mais um do elenco passado que ficará para o futuro.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/demissoes-elenco-treinador-e-receitas-fabio-mota-explica-os-planos-do-vitoria-para-serie-c.ghtml


Demissões elenco treinador receitas


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As finanças do Vitória em 2020: com receitas reduzidas e mais dívidas do que pode pagar, o clube luta contra o apequenamento

finanças Vitória receitas reduzidas

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Funcionários do Vitória começaram o ano de 2021 com um anúncio ingrato: salários de funcionários seriam reduzidos em 25%. A jornada de trabalho também diminuiria, com "turnões" de seis horas.

O clube alegou, como motivo, dificuldades econômicas causadas pela pandemia do coronavírus. Só os funcionários com remuneração inferior a R$ 1,5 mil por mês continuariam a receber esse valor integralmente.

No decorrer de 2020, atrasos salariais foram um problema constante. Só em dezembro a associação conseguiu um empréstimo bancário para quitar parte do que devia a funcionários e jogadores.

Entre as dívidas, havia pendências com o elenco profissional referentes a 2019, direitos de imagem de duas temporadas acumuladas, além de atletas do futebol feminino com atrasos de agosto e outubro.

O futebol também tem sido prejudicado de outras maneiras. Em dezembro, por falta de pagamento ao Cianorte, por um goleiro contratado em 2018, o Vitória foi proibido de registrar jogadores.

Nem mesmo o técnico que o presidente Paulo Carneiro pretendia ter ficou no cargo. Em junho, Geninho foi dispensado. O motivo alegado para a demissão do treinador foi a crise financeira rubro-negra.

Por que tantas notícias negativas? Neste texto, último da série sobre finanças, o ge passa pelo balanço anual mais recente do Vitória para ajudar o torcedor a entender a dimensão da crise.

1 de 1 As finanças do Vitória — Foto: Infoesporte

As finanças do Vitória — Foto: Infoesporte

Panorama

A análise começa pela comparação entre faturamento (tudo o que foi arrecadado em cada temporada) e endividamento (o que havia a pagar no último dia de cada exercício). E o Vitória, que não estava acostumado a constrangimentos financeiros, vive seus piores dias.

As dívidas correspondem a cinco vezes a arrecadação. É a pior relação que o clube registra em mais de dez anos. Não faz muito tempo, anos atrás, o quadro apontava para receitas maiores do que as obrigações.

E, ao contrário do que diz sua diretoria, a crise não começou com o coronavírus. A pandemia agravou a queda do faturamento que o Vitória vem contabilizando há anos. Mas os problemas mais graves – leia-se: mais compromissos do que o clube conseguiria pagar – são mais antigos.

A relação entre receitas e dívidas do Vitória
Permanência na Série B impede que arrecadação volte ao patamar de primeira divisão
Fonte: Balanços financeiros

Receitas

Um cidadão que tinha uma vida financeira tranquila, mas que perdeu o emprego e não conseguiu encontrar renda para repor o salário perdido. Talvez este seja um paralelo honesto para deixar a situação do Vitória mais clara. É o que se percebe ao analisar as entradas de dinheiro.

A título de contexto: o clube fazia parte do Clube dos 13 até 2011, momento de sua dissolução. E mesmo depois disso, no período entre 2012 e 2018, o clube baiano teve contratos fixos com a Globo, que lhe davam uma receita digna de primeira divisão, ainda que jogasse mal.

Esse sistema mudou em 2019. A partir de então, quem cai para a segunda divisão não tem paraquedas. A cota da Série B foi fixada em R$ 8 milhões por ano para cada competidor – um valor que ainda diminui um pouco por causa de deduções, como impostos e direitos de arena.

Esta é a primeira linha: a dos direitos de transmissão. Como não consegue voltar para a primeira divisão, o Vitória está fraco justamente na fonte que costuma ser a mais importante para financiar o clube.

O perfil do faturamento do Vitória em 2020
Fragilidade em todas as linhas de receita dificulta recuperação financeira
Fonte: Balanços financeiros

Nota técnica: em seu balanço, o Vitória une "premiações", "sócio-torcedor" e "loterias" em uma única linha, de maneira inadequada.

Por causa de uma contabilidade pouco usual, o entendimento das receitas fica ligeiramente comprometido. Premiações deveriam aparecer entre os direitos de transmissão. Loterias, em "outros". Por falha no detalhamento adotado pela diretoria, os três valores estão em "torcida".

O blog destaca a seguir alguns valores separadamente.

Patrocínios

  • R$ 8,8 milhões em 2016
  • R$ 5,7 milhões em 2017
  • R$ 6,5 milhões em 2018
  • R$ 1,1 milhão em 2019
  • R$ 3,2 milhões em 2020

Bilheterias

  • R$ 2,4 milhões em 2016
  • R$ 4,3 milhões em 2017
  • R$ 3,4 milhões em 2018
  • R$ 2,2 milhões em 2019
  • R$ 600 mil em 2020

Transferências de atletas

  • R$ 2,3 milhões em 2016
  • R$ 18,0 milhões em 2017
  • R$ 16,5 milhões em 2018
  • R$ 21,3 milhões em 2019
  • R$ 3,8 milhões em 2020

Nota-se que, de maneira geral, todas as receitas encolheram nos últimos dois anos. Só que apenas uma delas está diretamente prejudicada pela pandemia do coronavírus: as bilheterias. Com estádios fechados para o público país afora, não havia como vender ingressos.

Na área comercial e no departamento de futebol, responsável por negociar direitos de jogadores, o Vitória opera abaixo de seu próprio histórico, muito abaixo do rival Bahia e aquém do que suas despesas e dívidas exigem. Enfim, abaixo do necessário em todos os pontos de vista.

Orçado versus realizado

Em todos os textos sobre as finanças, o blog faz a comparação entre orçamento e balanço. A ideia é colocar em paralelo as projeções feitas pelos dirigentes e os resultados obtidos por eles depois de um ano. Neste caso, não será possível. O clube não publica orçamento.

Dívidas

Traçando novamente um paralelo com a vida de um cidadão comum para facilitar o entendimento, este sujeito não está com as despesas do cotidiano estouradas. Ele tem dificuldades para fechar a conta, mas desde que perdeu o emprego tem reduzido seus custos.

O problema é que esse cálculo de renda menos gastos pode não estar arrebentado, mas as dívidas que o indivíduo fez no passado estão sendo cobradas. Quando ele coloca no papel o financiamento do carro, as parcelas dos eletrodomésticos, não consegue dar conta de tudo.

Este é, de novo, o Vitória. Nos últimos dois ou três anos, despesas têm sido reduzidas para compensar a redução das receitas. Se não houvesse um endividamento acumulado no passado, não haveria uma crise tão difícil de lidar. Quando as dívidas entram na conta, complica de vez.

No quadro abaixo, o endividamento foi separado de acordo com o prazo para pagamento. A linha vermelha, que representa obrigações a pagar em menos de um ano, saiu de zero cinco anos atrás e sobe sem parar.

É por isso, principalmente, que o Vitória está em crise. São R$ 50 milhões cobrados no curto prazo, isto é, no decorrer de 2021. Se todas as receitas somadas fazem a metade disso, e ainda há despesas, como pagar?

O perfil do endividamento do Vitória por vencimento
Aumento das dívidas a pagar em menos de um ano aperta o caixa rubro-negro
Fonte: Balanços financeiros

Paulo Carneiro tem buscado empréstimos bancários para fechar os buracos no orçamento. Esta é uma novidade para o Vitória. O clube não tem um histórico de devedor para instituições financeiras.

Somente em 2020, o dirigente pegou R$ 44 milhões emprestados e pagou R$ 29 milhões em créditos que estavam para vencer. A diferença virou dívida a mais. O dinheiro rodou como nunca nesse toma lá, dá cá.

Essas eram as dívidas bancárias em 30 de dezembro:

  • R$ 15,5 milhões ao Banco Daycoval (a pagar em 2023)
  • R$ 5,3 milhões a pessoas físicas (a pagar em 2021)
  • R$ 470 mil ao Banco Itaú (a pagar em 2021)
  • R$ 190 mil ao Banco Bradesco (a pagar em 2024)

Qual é o problema? Banco não empresta dinheiro para clube de futebol na confiança. Em contrapartida, as instituições exigem contratos de televisão como garantia. Lá na frente, o dinheiro nem passa pelo caixa do clube; ele vai direto ao credor para pagar esse empréstimo.

Na prática, Carneiro tem antecipado receitas futuras por meio desses créditos. Assim ele consegue dar conta de algumas despesas e dívidas hoje, mas acaba dificultando a vida de quem vier na sequência.

Essa nem é a pior fração do endividamento rubro-negro. No todo, apenas 12% correspondem a empréstimos bancários ou com pessoas ligadas à administração. A maior parte diz respeito a parcelamentos de impostos que não foram pagos no passado. São 57% do total.

Esses parcelamentos não costumam ser um problema muito grave, na maioria dos casos. Basta manter os pagamentos em dia. Acontece que, no Vitória, os valores são altos e exigem um desembolso relevante. Está incluído aí também o Profut do Vitória S/A, de 20 anos atrás.

A dificuldade para pagar tudo faz com que atrasos aconteçam. E esses atrasos se manifestam na dívida "trabalhista" (confira no gráfico abaixo).

O balanço registrou variação nocivas:

Obrigações e encargos trabalhistas

  • R$ 9,9 milhões em 2019 (a pagar em 2020)
  • R$ 14,2 milhões em 2020 (a pagar em 2021)

Neste item, é normal ter alguma dívida "corrente". O balanço fecha em dezembro, existem valores a pagar em janeiro. Mas não tão altos. Se o elenco está ficando a cada temporada mais barato, como poderiam os compromissos ligados a salários ficarem maiores? Pois é, atrasos.

Ainda compõem as dívidas trabalhistas acordos com ex-jogadores e ex-funcionários, que aliás reduziram um pouco, e ações que são movidas na justiça contra o Vitória. São aqueles em que não houve acordo.

O perfil do endividamento do Vitória por tipo
Parcelamentos de impostos não pagos no passado representam maior parte dos compromissos

Dívidas não provisionadas

O Vitória tem ações judiciais (cíveis e trabalhistas) movidas contra ele em andamento. Em cada balanço, a diretoria determina a probabilidade de perda nesses processos segundo as nomenclaturas:

  • "Provável"
  • "Possível"

Apenas os valores de perdas "prováveis" são inseridos no passivo e consequentemente no endividamento demonstrado nos gráficos anteriores. Além deles, o Vitória possui R$ 11 milhões em processos em que seu departamento jurídico considera a derrota apenas "possível". Isso significa que o endividamento pode ficar ainda maior.

Futuro

No futebol brasileiro, clubes em condição financeira crítica praticaram irresponsabilidades por muito tempo. A crise costuma ser o resultado de anos e anos, às vezes décadas, de erros consecutivos de dirigentes.

O caso do Vitória é diferente. O clube não apenas era razoavelmente vitorioso, uma década atrás, também tinha uma condição financeira que, se não era pujante, ao menos estava organizada.

O quadro se deteriorou muito rapidamente. Ainda não é uma crise tão horrorosa quanto a de outros clubes, a ponto de causar desesperança na torcida. Mas elas é suficientemente grave e demonstra seus efeitos.

O maior risco que o Vitória corre é o do apequenamento. Receitas baixas exigem cortes nas despesas. Austeridade demais compromete a qualidade do elenco. Consequentemente, futebol ruim faz com que a associação continue na Série B e… não eleve suas receitas.

Do jeito que a história tem se desenrolado, cada temporada de notícias negativas no campo financeiro fará com que a recuperação se torne mais difícil e dolorosa. Rolar dívidas com empréstimos bancários tem sido a única a saída disponível. Até o dia em que não for mais.

PS.: Escrevi um livro sobre o futebol brasileiro, "O futebol como ele é", para contar como o dinheiro e a política interferem no que acontece em campo. Ele está à venda na loja da Grande Área (é só clicar no link).

Fonte: https://ge.globo.com/blogs/blog-do-rodrigo-capelo/post/2021/07/23/as-financas-do-vitoria-em-2020-com-receitas-reduzidas-e-mais-dividas-do-que-pode-pagar-o-clube-luta-contra-o-apequenamento.ghtml


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Vitória antecipa receitas para pagar salários atrasados com jogadores e funcionários

Vitória antecipa receitas pagar

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O Vitória utilizou uma antecipação de receitas para pagar salários atrasados com jogadores e funcionários. De acordo com uma tabela a qual o ge teve acesso, o Rubro-Negro conseguiu R$ 3 milhões com uma instituição financeira no último mês de dezembro. O valor foi utilizado quase que integralmente para pagar vencimentos.

O ge questionou ao Vitória quais dívidas ficaram pendentes, mas não obteve resposta até a publicação desta matéria. Procurado pela reportagem da TV Bahia, o presidente Paulo Carneiro afirmou que não iria se pronunciar sobre o tema.

Entre os débitos quitados pelo clube, alguns se destacam. O Vitória devia aproximadamente R$91 mil de salários de jogadores do elenco profissional de dezembro de 2019. Atletas da equipe de aspirantes e do sub-20 tinham vencimentos em atraso desde maio de 2020. Já com relação aos direitos de imagem, referentes a 2019 e 2020, o clube pagou cerca de R$ 500 mil. Atletas do futebol feminino receberam R$ 45 mil por salários atrasados entre agosto e outubro.

1 de 1 Vitória usou antecipação para pagar salários que estavam atrasados — Foto: Thiago Pereira

Vitória usou antecipação para pagar salários que estavam atrasados — Foto: Thiago Pereira

A antecipação também serviu para quitar o salário de outubro com funcionários, valor que corresponde a quase R$ 320 mil. O clube pagou mais R$ 320 mil de FGTS para jogadores da base e do elenco profissional, R$ 130 mil para o Boca Juniors, como parte do acordo pelo empréstimo de Walter Bou, em 2018, e R$ 100 mil ao Tribunal Regional do Trabalho, parcela de novembro do acórdão que o clube tem com o TRT para quitar dívidas trabalhistas.

A antecipação de receitas foi aprovada pelo Conselho Deliberativo do Vitória em novembro do ano passado. Na ocasião, o diretor jurídico do clube, Dilson Pereira, já havia deixado claro que a verba seria utilizada para pagar salários.

Em crise financeira, o Vitória comunicou recentemente aos funcionários uma redução na carga horária e também nos salários na ordem de 25%. O clube alegou que a medida foi necessária diante da falta de recursos provocada pela pandemia de coronavírus.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/vitoria-antecipa-receitas-para-pagar-salarios-atrasados-com-jogadores-e-funcionarios.ghtml


Vitória antecipa receitas pagar


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Conselho Deliberativo do Vitória aprova antecipação de receitas

Conselho Deliberativo Vitória aprova

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Foto: Francisco Carlos/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

Em reunião realizada na noite desta quinta-feira (26), no Barradão, o Conselho Deliberativo do Vitória aprovou a antecipação de receitas para pagar salários atrasados de funcionários e atletas, além de impostos.

 

O pedido de antecipação foi feito por Paulo Carneiro, presidente do clube. A aprovação do pleito ocorreu de forma unânime. 

 

A verba será proveniente de um bônus em virtude de um contrato assinado com a Globo em 2014 sobre direitos de transmissão, que totaliza R$ 30 milhões. Em 2015, o Vitória já havia antecipado R$ 18 milhões, na gestão de Raimundo Viana. Agora, o clube receberá um adiantamento de R$ 3 milhões.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23180-conselho-deliberativo-do-vitoria-aprova-antecipacao-de-receitas.html


Conselho Deliberativo Vitória aprova


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Conselho do Vitória analisará pedido de Paulo Carneiro para antecipar receitas

Conselho Deliberativo Vitória analisará

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Foto: Glauber Guerra/ Bahia Notícias

Em crise financeira, o Vitória quer antecipar receitas para contornar alguns problemas. O pedido foi feito por Paulo Carneiro, presidente do clube, ao Conselho Deliberativo da agremiação, que precisa aprovar o pleito.

 

Diante disso, Fábio Mota, presidente do Conselho Deliberativo do Vitória, convocou uma reunião extraordinária para quinta-feira (25), às 19h, no Barradão, onde o colegiado rubro-negro analisará o pedido.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23164-conselho-do-vitoria-analisara-pedido-de-paulo-carneiro-para-antecipar-receitas.html


Conselho Deliberativo Vitória analisará


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Diretoria do Vitória pede antecipação de receitas; Conselho Deliberativo discutirá tema

Diretoria Vitória antecipação receitas;

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O Vitória atravessa situação financeira delicada, com atrasos salariais de funcionários. Para tentar obter mais recursos ainda em 2020 e sanar alguns problemas do clube, a diretoria rubro-negra solicitou uma antecipação de receitas.

O pedido será analisado pelo Conselho Deliberativo rubro-negro. Uma reunião foi marcada para a próxima quinta-feira, no Barradão, às 19h (de Brasília).

1 de 1 Conselho do Vitória marca reunião para apreciar pedido de antecipação de receitas — Foto: Reprodução

Conselho do Vitória marca reunião para apreciar pedido de antecipação de receitas — Foto: Reprodução

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/diretoria-do-vitoria-pede-antecipacao-de-receitas-conselho-deliberativo-discutira-tema.ghtml


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