Wagner Lopes avalia cenário para duelo decisivo contra o Vasco: “Eu projeto um jogo difícil”

Wagner Lopes avalia cenário

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Seguindo a lógica de “o próximo jogo é o mais importante”, o Vitória vai para mais uma batalha na Série B, desta vez contra o Vasco, em partida marcada para esta quarta-feira, às 21h30 (horário de Brasília), no estádio São Januário.

1 de 1 Wagner avalia partida contra o Vasco — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wagner avalia partida contra o Vasco — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

A quatro rodadas do fim da Segundona, o Vitória é o penúltimo colocado e a diferença para o Brusque, primeiro time fora do Z-4, é de quatro pontos. O risco de rebaixamento é de 97%.

Apesar da situação delicada, o técnico Wagner Lopes tem reiterado a confiança de que o time não cairá para a Série C. Em entrevista concedida nesta terça-feira, ele falou sobre o que espera do jogo.

"Eu projeto um jogo difícil, que o Vasco, na maior parte do tempo, vai ter a bola. A gente vai ter que saber fechar os espaços, saber contra-atacar, explorar as transições ofensivas. A gente não vai lá só para marcar. A gente vai lá para jogar também. Ter ousadia com responsabilidade", afirmou.

Ainda que vá enfrentar um adversário sem objetivos no campeonato, já que a chance de acesso do Vasco foi reduzida a praticamente zero, o treinador rubro-negro sabe que não encontrará moleza.

Wagner Lopes confessa que preparou o grupo para duas situações: o Vasco vencendo ou perdendo para o Botafogo, no último final de semana – o Bota acabou goleando o Vasco por 4 a 0.

– Antes do jogo contra o Botafogo, a gente procurou se preparar de duas formas. Se o Vasco ganha, ele vem motivado, vem com tudo para cima, para confirmar a possibilidade de acesso. Se perde, vem para dar a resposta, para buscar a vitória, fazer valer o tamanho da sua camisa. Em qualquer situação, a dificuldade vai ser grande. Mas nós fizemos uma boa preparação, e cada jogador sabe da importância do jogo – disse.

Diante do Vasco, Wagner Lopes sabe que uma vitória é fundamental para que o risco de rebaixamento não se torne insustentável, mas ele evitou projetar um cenário de “terra arrasada”.

– Esse jogo é importante, de três pontos, que a gente precisa vencer para elevar as chances de permanência na Série B, para não levar os números para um lugar que a gente não consiga mais alcançar. Matematicamente, é um jogo muito importante, que a gente precisa vencer. Mas depende dos outros resultados. Se a tabela de baixo continuar sempre com os mesmos números, vai se prorrogando essa matemática. A gente espera um bom resultado, mas, se todo mundo não vencer, continua da mesma maneira – afirmou Wagner.

Confira outros trechos da entrevista de Wagner Lopes

Cuidados com o corpo
– A gente tem passado muitas situações. Uma das coisas que eu mais pontuo é que cada jogador representa a sua própria empresa. Dentro dos cuidados individuais de cada jogador, a máquina de ganhar dinheiro dele, é o corpo. E, obviamente, ele coloca a máquina dele de ganhar dinheiro, que é a grande vitrine, nesses momentos de dificuldade, que você precisa daquilo para dar resultado em um momento que a pressão é muito grande. Tivemos, ao longo da nossa carreira, alguns momentos decisivos, onde você precisava vencer para não cair, tanto no Campeonato Paulista, quanto na Série B. Nesse momento de dificuldade é que você encontra os grandes líderes. Aqui não tem sido diferente. A gente tem descoberto jogadores com característica de liderança. Vamos completar agora, dia 13, três meses, então você começa a conhecer o ser humano agora. Você vai conquistando a confiança. Fazendo com que eles comecem a render mais. O próximo jogo sempre vai ser o mais importante. Esse jogo contra o Vasco é de muita importância, que você vai colocar sua empresa na vitrine, e é fundamental você ter um bom desempenho. A gente tem trabalhado nesse aspecto para que tenha um mental forte para o próximo jogo.

O que tem passado para os mais jovens?
– Jogos decisivos precisa de um mental forte. Venho conversando sobre focar, ter motivação lá em cima, não aceitar provocação, principalmente no pré-jogo, que a gente sabe que cada um tem a sua opinião nas redes sociais. Mas, lá dentro, são os jogadores que resolvem. Então, é trabalhar no que a gente conversou, acreditar que a gente tem condições de fazer um grande jogo e conseguir um resultado positivo. E, principalmente, é todo mundo ser guerreiro, honrar a camisa do Vitória, lutar por si, pelo clube, pela família. Cada jogador aqui representa a própria empresa, a própria família, e tem um clube cm uma história maravilhosa atrás de nós. Honrar essa camisa é fundamental em todos os jogos. É ter calma e concentração, ter paciência, porque vai ser um jogo nervoso. A cobrança do outro lado também é grande. Precisamos duelar com o Vasco e buscar fazer o nosso melhor, porque eu tenho convicção de que vamos conseguir ficar na Série B.

Manutenção da base
– Há oito, nove ou dez rodadas atrás, o rendimento dos atletas não era esse rendimento que eles passaram a ter. Como a gente trabalha com desenvolvimento de processos, esses mesmo jogadores não estavam conseguindo o rendimento de agora. Na verdade, a gente oportuniza o que estamos vendo no treino. O David já vinha treinando de referência há muito tempo. A gente já vinha utilizando como falso 9, só que as coisas vão encaixando, os treinos de finalizações, táticos… Tudo isso corrobora para que você encontre soluções dentro de mudanças que aconteceram na tabela, no nosso elenco. Nós tínhamos o Pablo e Fernando como dupla de volantes. De repente, Pablo teve que viajar, e demos oportunidade para João Pedro e Eduardo, que fizeram bons jogos. Mas quem mudou o momento foram eles. Isso eu chamo de meritocracia. Treinou bem, vai para o jogo. Não treinou bem, você não põe para jogar. Vai passando a semana, eles vão entendendo a filosofia de trabalho, a maneira como a gente gosta de jogar. Isso a gente constrói trabalhando, conhecendo os jogadores, muitas vezes buscando novas soluções. Tem muito trabalho dos jogadores, tem muito trabalho da comissão técnica tem a fase do jogador, que, às vezes, está em uma fase boa, às vezes está fazendo tudo certo no treino e a coisa não flui, às vezes uma noite mal dormida, uma ansiedade exagerada. Tudo pode influenciar. A maré mudou, os jogadores estão mais confiantes. Isso tudo tem que ser levado em consideração.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/wagner-lopes-avalia-cenario-para-duelo-decisivo-contra-o-vasco-eu-projeto-um-jogo-dificil.ghtml


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Copa do Nordeste chega à rodada final já com três classificados e três eliminados; confira o cenário

Nordeste chega rodada final

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Resta apenas uma rodada para o encerramento da fase de grupos da Copa do Nordeste 2021. Neste ano, essa etapa foi concluída rapidamente, com os jogos acontecendo semanalmente. E, faltando apenas mais uma série de partidas, três equipes vão entrar em campo pela rodada #8 já garantidos nas quartas de final: Ceará, que é o atual campeão, Fortaleza e CRB. Em compensação, três times não possuem mais chances de classificação: Botafogo-PB, Santa Cruz e Sport. O Belo, inclusive, nem sequer venceu na competição.

E, para entender bem o que as demais equipes precisam fazer para conseguir uma vaga na fase de mata-mata, o ge apresenta o cenário de cada situação para Bahia, Sampaio Corrêa, Treze, Confiança e 4 de Julho no Grupo A, e para Vitória, Altos, CSA, ABC e Salgueiro no Grupo B.

GRUPO A

1° Ceará – 13 pontos

Com 13 pontos somados, o Vozão já está classificado para a próxima fase e lidera o Grupo A. O clube, inclusive, vai em busca do bicampeonato consecutivo. Vale lembrar que o Alvinegro é o único invicto em todo o regional, assim como foi na temporada passada. Na rodada final da fase de grupos, o time de Guto Ferreira vai receber o Salgueiro na Arena Castelão.

2 de 16 Equipe de Guto Ferreira segue invencível na Copa do Nordeste — Foto: Thiago Gadelha / SVM

Equipe de Guto Ferreira segue invencível na Copa do Nordeste — Foto: Thiago Gadelha / SVM

2° CRB – 12 pontos

Assim como o Ceará, o CRB já está classificado às quartas de final da Copa do Nordeste. O time potiguar tem protagonizado uma campanha bem sólida, tendo sido derrotado apenas uma vez na competição. Para a última rodada, a missão do Galo vai ser buscar a liderança do Grupo A. Para isso, vai ter que vencer o Altos no seu estádio, o Rei Pelé, em Maceió, e torcer contra o Ceará no embate com o Salgueiro. Se não conseguir a ponta, a equipe de Roberto Fernandes vai atrás do triunfo para garantir a segunda colocação da chave.

3 de 16 Hyuri faz boa campanha na Copa do Nordeste — Foto: Ailton Cruz / Gazeta de Alagoas

Hyuri faz boa campanha na Copa do Nordeste — Foto: Ailton Cruz / Gazeta de Alagoas

3° Bahia – 10 pontos

Com 10 pontos somados, o Bahia está próximo da classificação, mas precisa fazer a sua parte na última rodada para evitar sustos. O Tricolor de Aço possui o mesmo número de vitórias de Ceará e CRB, que estão à frente no Grupo A. Porém, tem sido mais desequilibrado, tanto é que foi derrotado em três oportunidades. Na rodada final, o time de Dado Cavalcanti vai receber o ABC no Estádio de Pituaçu, em Salvador.

4 de 16 Rodriguinho é uma das armas para o Bahia confirmar a vaga nas quartas de final — Foto: Felipe Oliveira / Divulgação / E.C. Bahia

Rodriguinho é uma das armas para o Bahia confirmar a vaga nas quartas de final — Foto: Felipe Oliveira / Divulgação / E.C. Bahia

Um empate pode ser suficiente para a equipe baiana, mas, para isso acontecer, é importante que o Treze tropece diante do Sport. Se o Bahia empatar e o Confiança vencer, o Tricolor é quem passa, já que tem mais triunfos ao longo da disputa.

4° Sampaio Corrêa – 10 pontos

A Bolívia Querida é a quarta colocada do Grupo A, soma os mesmos 10 pontos do Bahia, mas tem uma vitória a menos e um saldo de gols zerado. Um ponto positivo é que, na Copa do Nordeste, o Sampaio Corrêa soma cinco jogos de invencibilidade. Para se classificar, é importante fazer a sua parte e derrotar o CSA no Estádio Castelão, em São Luís. O jogo é considerado duro, mas é justamente na consistência que o técnico Rafael Guanaes aposta.

5 de 16 Jefinho comemora gol pelo Sampaio contra Salgueiro — Foto: Ronald Felipe / Sampaio Corrêa

Jefinho comemora gol pelo Sampaio contra Salgueiro — Foto: Ronald Felipe / Sampaio Corrêa

Se empatar com o CSA, o Sampaio Corrêa vai ter que torcer contra Treze e Confiança para confirmar a classificação. Ou seja, como o saldo não é dos melhores e o número de vitórias é menor que o dos adversários de cima da tabela, a melhor situação para a Bolívia é fazer a sua parte.

5° Treze – 8 pontos

Quinto colocado do Grupo A, o Treze ainda sonha com a classificação, mas tem protagonizado uma campanha bem desequilibrada. Afinal, o time conseguiu fazer jogos seguros contra CSA e Fortaleza, ambos fora de casa. Contudo, o Galo da Borborema também sofreu muito em muitas partidas, como na vitória sobre o Altos-PI, por exemplo. Sendo assim, com três derrotas, a equipe ainda busca essa vaga.

6 de 16 Treze ainda almeja a classificação, mas precisa cumprir o seu papel e torcer por uma combinação de resultados — Foto: Thiago Gadelha

Treze ainda almeja a classificação, mas precisa cumprir o seu papel e torcer por uma combinação de resultados — Foto: Thiago Gadelha

Para conquistar a classificação, o Galo da Borborema precisa vencer o Sport, que já está eliminado, no Estádio Amigão, em Campina Grande, e torcer contra Bahia ou Sampaio Corrêa. Se isso acontecer, o Alvinegro paraibano vai voltar ao mata-mata do Nordestão, algo que não acontece desde 2010. Vale destacar que o empate não é o suficiente para os trezeanos.

6º Confiança – 8 pontos

A situação do Confiança é semelhante à do Treze. O time possui os mesmo oito pontos, mas tem uma vitória a menos que o Galo na Copa do Nordeste. Por conta disso, o cenário é bem mais complicado para o Dragão. Se quiser a classificação, os sergipanos vão ter que derrotar o Fortaleza no Estádio Batistão, em Aracaju, e torcer por tropeços de Treze, Sampaio Corrêa e Bahia.

7 de 16 Rafael Santos, goleiro do Confiança — Foto: JOSEMAR GONÇALVES / AGIF (AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA / ESTADÃO CONTEÚDO)

Rafael Santos, goleiro do Confiança — Foto: JOSEMAR GONÇALVES / AGIF (AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA / ESTADÃO CONTEÚDO)

No caso do Tricolor de Aço, que encara o ABC, o Confiança vai torcer pela derrota do Bahia, já que um empate não é suficiente para que o clube ultrapasse os baianos. Um fato curioso é que o Dragão empata com muita frequência no Nordestão, foram cinco vezes até aqui.

7° 4 de Julho – 7 pontos

Uma das surpresas desta edição do regional, o piauiense 4 de Julho fez uma primeira fase ruim. Foram sete pontos conquistados em sete jogos disputados, mas também não se esperava tanto da equipe. Apesar disso, o clube chega ainda com chances de classificação para a próxima fase.

8 de 16 Hiltinho comemora gol do 4 de Julho — Foto: Alexandre Lago

Hiltinho comemora gol do 4 de Julho — Foto: Alexandre Lago

A pequena possibilidade pode se transformar em fato em caso de triunfo sobre o Vitória no Estádio Lindolfo Monteiro, além da derrota do Sampaio Corrêa e tropeços de Treze e Confiança. Lembrando que, se isso acontecer, vai ser necessário que o 4 de Julho tire uma diferença de saldo de gols para a Bolívia Querida. Quanto ao Bahia, o time do Piauí não tem mais condições de ultrapassar a equipe nesta fase de grupos.

8° Santa Cruz – 3 pontos

Time mais desequilibrado da fase de grupos da Copa do Nordeste, o Santa Cruz fez sete jogos, venceu uma vez e perdeu em outras seis oportunidades. O rendimento da Cobra Coral foi realmente para esquecer. Por isso, o time é o que somou menos pontos na competição até aqui e apenas cumpre tabela na rodada final.

9 de 16 Desempenho do Santa Cruz na Copa do Nordeste foi bem ruim — Foto: Josiel Martins

Desempenho do Santa Cruz na Copa do Nordeste foi bem ruim — Foto: Josiel Martins

Na ocasião, os comandados de João Brigatti vão receber o Botafogo-PB num confronto de eliminados. O curioso é que esta partida é a única da rodada que acontece num horário alternativo, já que nenhuma equipe possui mais ambição no regional.

GRUPO B

1° Fortaleza – 14 pontos

Equipe que mais venceu na Copa do Nordeste desta temporada, o Tricolor do Pici já está classificado para as quartas de final. Nesta oitava rodada, o Leão vai visitar o Confiança e almeja apenas a manutenção da liderança. Para isso acontecer, é necessário vencer os sergipanos ou torcer por um tropeço do Vitória.

10 de 16 Fortaleza, de Yago Pikachu, é um dos favoritos ao título do Nordestão — Foto: Thiago Gadelha / SVM

Fortaleza, de Yago Pikachu, é um dos favoritos ao título do Nordestão — Foto: Thiago Gadelha / SVM

Ou seja, a vida do Fortaleza está muito bem — obrigado! — na Copa do Nordeste. O Tricolor do Pici foi campeão em 2019, mas está observando o sucesso do arquirrival Ceará, atual campeão da competição, que segue invicto desde 2019.

2° Vitória – 12 pontos

O Vitória está próximo da classificação, mas ainda não garantiu a vaga. Isso porque possui 12 pontos, enquanto outras três equipes somam 10 pontos. O Leão tem uma campanha até equilibrada, com três vitórias, três empates e apenas uma derrota. Na rodada final, o time rubro-negro tem um desafio em que chega como favorito: visitar o 4 de Julho no Piauí.

11 de 16 Jogadores do Vitória comemoram gol contra o Treze — Foto: Pietro Carpi / Divulgação / EC Vitória

Jogadores do Vitória comemoram gol contra o Treze — Foto: Pietro Carpi / Divulgação / EC Vitória

O Leão só depende de si para chegar às quartas de final. O time da Bahia é o maior vencedor da história do Nordestão, mas não levanta a taça desde 2010.

3º Altos – 10 pontos

Terceiro colocado do Grupo B, com 10 pontos, o Altos não possui uma situação confortável. Isso porque em sua cola, tem CSA, ABC e também o Salgueiro. A conta simples para a equipe é conseguir cumprir o seu papel e vencer o CRB fora de casa, dependendo apenas de si.

12 de 16 Altos está bem colocado na tabela, mas tem missão complicada para confirmar a classificação — Foto: Josiel Martins

Altos está bem colocado na tabela, mas tem missão complicada para confirmar a classificação — Foto: Josiel Martins

Em caso de empate, o Altos vai precisar torcer por tropeços dessas três equipes. Contudo, um fato que ainda complica a vida dos piauienses é o saldo de gols, que está negativo a uma rodada do encerramento da fase de grupos.

4° CSA – 10 pontos

Quem também chega na luta pela classificação é o CSA. O time alagoano também tem 10 pontos conquistados, está na quarta colocação. Porém, assim como o Altos, vai ter um jogo difícil na rodada final deste sábado, quando vai visitar o Sampaio Corrêa. O Azulão tem um saldo superior aos piauienses, mas uma vitória a menos.

13 de 16 CSA está na luta pela classificação — Foto: Ailton Cruz / Gazeta de Alagoas

CSA está na luta pela classificação — Foto: Ailton Cruz / Gazeta de Alagoas

Para se classificar, o CSA precisa vencer o seu jogo e, de preferência, com um bom saldo de gols, já que o ABC está na cola e só está atrás na posição por conta do número de gols pró.

5° ABC – 10 pontos

Quinto colocado do Grupo B, o ABC também possui 10 pontos, um saldo melhor que o Altos, mas uma vitória a menos que o time piauiense. A situação é semelhante à do CSA. Entretanto, o número de gols marcados do time alagoano é superior ao Alvinegro da capital potiguar. Ou seja, é importante que a equipe marque no duelo deste sábado, fora de casa, diante do forte Bahia. A missão é complicadíssima.

14 de 16 O ABC, do experiente Wallyson (à esquerda), ainda sonha com a classificação, mas precisa vencer ou empatar com o Bahia e torcer por uma combinação de resultados — Foto: Rennê Carvalho/ABC

O ABC, do experiente Wallyson (à esquerda), ainda sonha com a classificação, mas precisa vencer ou empatar com o Bahia e torcer por uma combinação de resultados — Foto: Rennê Carvalho/ABC

Para se classificar, o ABC pode vencer o Bahia e torcer contra Altos ou CSA. Em caso de empate dos potiguares, a necessidade vai passar a ser torcer por uma derrota alagoana no seu confronto com o Sampaio Corrêa. Este cenário de empate encerraria a possibilidade de ultrapassar os piauienses, que possuem uma vitória a mais que o próprio ABC.

6° Salgueiro – 8 pontos

Último time com chances de classificação no Grupo B, o Salgueiro tem daquelas missões quase impossíveis. Isso porque, para se classificar, o Carcará tem a obrigação de vencer o invicto Ceará na Arena Castelão, em Fortaleza. E, além disso, torcer por pelo menos dois tropeços entre as equipes que ainda estão lutando: Altos, CSA e ABC.

15 de 16 Salgueiro é único pernambucano com chances de classificação às quartas de final, mas a disputa vai ser complicada — Foto: Heitor Ramos / CBF

Salgueiro é único pernambucano com chances de classificação às quartas de final, mas a disputa vai ser complicada — Foto: Heitor Ramos / CBF

Lembrando que o saldo do Salgueiro é negativo, ou seja, é importante melhorar essa condição para poder chegar com melhores chances na sua torcida pelos tropeços dos adversários diretos. Contudo, nada vai adiantar se a equipe pernambucana não derrotar o Vozão, que não perde na Copa do Nordeste desde 2019.

7° Sport – 5 pontos

Sem chances de classificação, o início de temporada 2021 para o Sport é daqueles bem complicados. Eliminado na primeira fase da Copa do Brasil, o time não conseguiu engrenar no Nordestão, vencendo apenas uma vez em sete partidas disputadas. Nesta última rodada, o Leão vai visitar o Treze no Estádio Amigão, em Campina Grande. O time paraibano ainda luta pela classificação, enquanto o Rubro-Negro vai cumprir tabela.

16 de 16 Derrota por 4 a 0 para o Ceará foi bem sentida no Leão da Ilha — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press

Derrota por 4 a 0 para o Ceará foi bem sentida no Leão da Ilha — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press

Além disso, o Sport vai encarar o Galo da Borborema sem um novo treinador efetivo. É que Jair Ventura foi demitido após a goleada sofrida em casa para o Ceará no último sábado. Com um técnico interino e já desclassificado, é possível até que o Rubro-Negro da Ilha do Retiro entre com uma equipe alternativa para enfrentar os trezeanos.

8° Botafogo-PB – 5 pontos

Um dos piores times desta edição da Copa do Nordeste é o Botafogo-PB. O clube paraibano, vice em 2019, não conseguiu entrar, de fato, na competição, sendo o único que ainda não venceu uma partida sequer. Inclusive, o Belo já trocou de treinador: saiu Marcelo Vilar e chegou Gerson Gusmão. Mas, na primeira experiência com o novo comando, o rendimento seguiu aquém do esperado.

Na rodada #8, o Botafogo-PB vai visitar o também já eliminado Santa Cruz no Estádio Arruda, em Recife. Ou seja, uma partida melancólica entre duas equipes para encerrar as participações de ambos no regional. A luta botafoguense vai ser pela primeira e única vitória na fase de grupos.

Última rodada é neste sábado

É bom lembrar que a rodada final da fase de grupos da Copa do Nordeste acontece toda neste sábado, com sete partidas marcadas para as 16h e uma entre os eliminados Santa Cruz e Botafogo-PB, programada para as 18h15. Vai ter muita emoção!

Confira os jogos da rodada #8 da Copa do Nordeste:

  • 16h | 4 de Julho x Vitória (Lindolfo Monteiro)
  • 16h | Bahia x ABC (Pituaçu)
  • 16h | Ceará x Salgueiro (Arena Castelão)
  • 16h | Confiança x Fortaleza (Batistão)
  • 16h | Treze x Sport (Amigão)
  • 16h | Sampaio Corrêa x CSA (Castelão)
  • 16h | CRB x Altos (Rei Pelé)
  • 18h15 | Santa Cruz x Botafogo-PB (Arruda)

Fonte: https://globoesporte.globo.com/pb/futebol/copa-do-nordeste/noticia/copa-do-nordeste-chega-a-rodada-final-ja-com-tres-classificados-e-tres-eliminados-confira-o-cenario.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Não vale a pena ver de novo: sob risco de queda, Bahia e Vitória tentam evitar cenário de 2005 e 2014

risco queda Bahia Vitória

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Imaginemos a seguinte situação: seu time do coração vai mal das pernas, apanha de todo mundo, toma gol de tudo quanto é jeito e você está a ponto de perder as esperanças. De tão real, o rebaixamento parece palpável. Diante desse cenário, há uma única possibilidade de tranquilizar seu coração, certo?

Que o seu rival esteja tão no fundo do poço como você está.

É exatamente por isso que estão passando os torcedores dos dois principais clubes da Bahia, que tiveram uma temporada sofrível e chegam à reta final correndo risco real de cair de divisão.

É claro que há uma diferença fundamental entre Bahia e Vitória, afinal um disputa a Série A, enquanto outro amarga a Série B. Mas não se engane: um rebaixamento seria tremendamente doloroso para tricolores e rubro-negros, principalmente pelo fator “expectativa”.

Quando montou o atual elenco, a diretoria do Bahia vendeu a ilusão de brigar por grandes objetivos na temporada. Chegar longe na Copa do Brasil, beliscar uma vaga na Libertadores via Brasileirão ou, quem sabe, até conquistar o título da Sul-Americana. Como peças de dominó enfileiradas, os sonhos foram caindo um a um.

Exceto o título do Campeonato Baiano, conquistado nos pênaltis, a duras penas, contra o Atlético do Alagoinhas.

1 de 4 Bahia vive situação dramática na Série A — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Bahia vive situação dramática na Série A — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Terminar a temporada rebaixado para a Série B seria trágico para a diretoria tricolor e embaraçoso para os torcedores. Mas o que deu tão errado para o clube? Para o editor de esportes da TV Bahia, Pedro Thomé, o maior erro da gestão de Guilherme Bellintani na temporada 2020 está na montagem do elenco.

– O Bahia errou na montagem do elenco para 2020. No começo da temporada, a ideia era formar um time com capacidade de ter a posse de bola, abrindo mão do modelo de jogo mais reativo que havia funcionado, em partes, durante 2019. Mas as apostas não deram certo, até porque algumas delas foram baseadas numa leitura equivocada, casos de Clayson e Rossi. Líderes de assistências no Corinthians e no Vasco, respectivamente, mas nenhum dos dois têm características de manutenção de posse. Essa mudança de conceito, resultou na perda de identidade do time e a exposição do sistema defensivo que não conseguiu se estabilizar na temporada – afirmou.

– Quando decidiu consertar os erros, esbarrou nas limitações financeiras impostas pela pandemia, mas, ainda assim, voltou a erra nas contratações que fez, casos de Elias e Anderson Martins, incapazes de mudar a situação do time – completou.

Dentro de sua realidade, os planos do Vitória também eram ambiciosos. Apesar da crise financeira, o presidente Paulo Carneiro investiu na contratação de atletas que haviam se destacado na Série B da temporada passada, entre eles Alisson Farias, Vico e Fernando Neto, e almejava o acesso à Primeira Divisão.

O sonho não durou mais que uma noite de verão. Exceto por uma campanha razoável na Copa do Brasil, o Vitória fez uma péssima temporada, passou vergonha na Série B e flerta com um rebaixamento para a Série C, que seria nada menos do que desastroso.

2 de 4 Vitória luta para evitar queda trágica para a Série C — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

Vitória luta para evitar queda trágica para a Série C — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

Na opinião de Pedro Thomé, o Vitória de Paulo Carneiro insistiu nos erros de 2019 e, por isso, está colhendo os mesmos resultados.

– O Vitória insistiu nos mesmos erros. O roteiro seguido pelo clube nessas duas temporadas é semelhante. Em 2019, o time contratou 37 jogadores, 22 na gestão de Paulo Carneiro, teve cinco treinadores e conviveu com salários atrasados. Em 2020, 23 contratações, cinco treinadores e, de novo, não conseguiu manter a folha em dia. São muitas contratações para um clube já mergulhado em problemas financeiros e nenhuma continuidade dos trabalhos – disse Pedro Thomé.

– Instabilidade somada à falta de um projeto de futebol consistente. Essa fórmula sempre tem resultado desastroso no campo, como estamos vendo – completou.

Os torcedores mais novos talvez não saibam, os mais velhos provavelmente tentaram passar uma borracha no passado, mas essa não é a primeira vez que Bahia e Vitória enfrentam, juntos, o fantasma do rebaixamento. Nas últimas duas décadas, as equipes caíram abraçadas em duas oportunidades.

Desta vez atuando em divisões diferentes, tricolores e rubro-negros lutam desesperadamente para que o roteiro das temporadas de 2005 e 2014 não se repita.

A improvável dobradinha nos porões do inferno da Série C

O ano era 2005. O Bahia disputava a Série B pela segunda temporada consecutiva, depois de ter falhado miseravelmente um ano antes, perdendo a chance do acesso em casa, diante do Brasiliense. O Vitória, por sua vez, acabara de ser rebaixado – repare que 2004 já havia sido um ano infernal para a dupla Ba-Vi.

Naquele ano, a Segundona tinha 22 times, sendo que seis eram rebaixados. Era o prenúncio do caos, porque a quinta e sexta vagas foram ocupadas justamente pela dupla Ba-Vi.

Só que um duplo rebaixamento, de fato, era improvável. Nem tanto pelo Bahia, que fez uma campanha medíocre e não inspirava confiança ao seu torcedor. Uma sequência de quatro derrotas (Criciúma, Marília, Caxias e Avaí) na reta final da competição havia sido muito prejudicial. No fim das contas, a derrota para o Paulista, na última rodada, apenas confirmou o que a torcida tricolor já temia.

Naquele ano, o Bahia contava com nomes que se firmariam posteriormente no futebol, como os volantes Cícero e Luís Alberto. No gol, tinha o ídolo Emerson.

O repórter Sérgio Pinheiro, da TV Bahia, que acompanhou de perto o rebaixamento da dupla Ba-Vi, lembra que o Tricolor vinha em queda desde 2003, quando foi rebaixado da Primeira Divisão sendo goleado por 7 a 0 pelo Cruzeiro na última rodada.

– Aquilo foi o início da fase mais difícil do Tricolor. Não subiu em 2004 e caiu para a Série C em 2005. Em 2005, precedeu talvez os dois anos mais caóticos e difíceis da história do clube: 2006 e 2007. A situação financeira era tão complicada na Série C que o Bahia chegou a fazer peneira para o time profissional porque não tinha dinheiro para contratar. O acesso pra Série B em 2007 salvou o Bahia da falência. Vale lembrar que o Bahia só passou para a fase final graças ao gol de Charles, marcado aos 57 minutos, diante do Fast – afirmou o repórter.

Quem surpreendeu mesmo foi o Vitória. Faltando quatro rodadas para o fim da primeira fase, momento em que se decretavam os rebaixados, a equipe rubro-negra tinha 26 pontos. Três derrotas consecutivas e um empate com a Portuguesa na última rodada sacramentaram a queda do time, com 27 pontos.

E tudo aconteceu com requinte de crueldade.

Os jogadores do Vitória chegaram a comemorar no vestiário o empate com a Portuguesa, que garantiria o time na Segundona. Mas o CRB, que perdia por 1 a 0 para o já rebaixado Criciúma, marcou dois gols nos últimos 10 minutos da partida, se salvou e empurrou o Leão para a Série C.

Como o torcedor rubro-negro diz: “Tem coisa que só acontece com o Vitória”.

Aquele Vitória contava com nomes como Leandro Domingues e Alecsandro. No gol, estava Felipe, que deixou o Barradão acusando o então presidente Paulo Carneiro de injúria racial por tê-lo chamado de “macaco”.

O repórter Sérgio Pinheiro lembra que o ano de 2005 encerrou a primeira passagem de Paulo Carneiro pelo Vitória, um dirigente vitorioso, mas que deixou o clube pela porta dos fundos.

– O time caiu igual a peça de dominó, em sequência. Em 2004, caiu para a Série B, em 2005, para a Série C, mas logo voltou para a B em 2006. Por isso se recuperou mais rápido que o rival do ponto de vista técnico e financeiro. A queda em 2005 encerrou a primeira "Era Paulo Carneiro" no Rubro-Negro. O dirigente saiu pela porta dos fundos, deixando o clube quebrado e na última divisão do futebol brasileiro na época – disse.

Sérgio Pinheiro ainda compartilhou uma cena que jamais esqueceu naquele fatídico 2005 de luto pelo futebol baiano.

Na noite do rebaixamento da dupla Ba-Vi pra Série C, resolvi sair pela cidade após os jogos. Eu morava no Rio Vermelho e era acostumado com o movimento por lá. Naquele dia foi completamente diferente. Estava tudo vazio: bares, restaurantes e o famoso acarajé da Dinha. Não existia o burburinho de sempre no ar, só melancolia. Foi uma cena muito impactante. O Rio Vermelho em silêncio e recolhido, como se estivesse de luto pelo futebol baiano.

De novo? Dupla Ba-Vi cai abraçada em 2014

Ambas as equipes chegaram à última rodada da Série A de 2014 com chance de escapar do rebaixamento. O Vitória estava em melhor situação: era o 17º colocado, tinha 37 pontos e precisava vencer e torcer por um empate do Palmeiras. O Verdão empatou com o Athletico, mas o Rubro-Negro foi derrotado pelo Santos por 1 a 0.

Além de vencer o Coritiba, o Bahia precisava torcer por tropeços de Palmeiras e Vitória. A equipe abriu 2 a 0, chegou a conseguir a combinação de que necessitava para permanecer na elite, mas sofreu a virada e acabou rebaixada.

Herbem Gramacho, editor de esportes do jornal Correio, lembra de uma passagem que mostra como o ambiente conturbado do Bahia contribuiu para o rebaixamento.

– Um fato que me chama atenção em relação à campanha do Bahia foi a tentativa do meia Rhayner agredir o diretor de futebol Rodrigo Pastana por ter sido barrado de um treino em Pituaçu após chegar atrasado. Ali foi uma mostra de que, não só o time deixava a desejar, como o ambiente de trabalho no clube estava muito ruim – afirmou.

E no fim do ano, após o jogo do rebaixamento, contra o Coritiba, aquela declaração do técnico Charles dizendo que havia jogadores se escondendo no departamento médico para não jogar foi a prova disso, a revelação do que até então estava só nos bastidores.

Daquele time de 2014, o único remanescente do Bahia é Lucas Fonseca. A equipe entrou em campo para enfrentar o Coritiba com:

Marcelo Lomba, Roniery, Lucas Fonseca, Titi e Guilherme Santos; Rafael Miranda e Bruno Paulista; Galhardo, Rômulo e William Barbio; Henrique Almeida.

3 de 4 Titi e Lucas Fonseca formavam a dupla de zaga do Bahia em 2014 — Foto: Arena Fonte Nova/Divulgação

Titi e Lucas Fonseca formavam a dupla de zaga do Bahia em 2014 — Foto: Arena Fonte Nova/Divulgação

Sobre o rebaixamento do Vitória, o curioso é que a equipe vinha de uma campanha brilhante na edição anterior do Brasileirão, alcançando a 5ª posição, com um time liderado pelos argentinos Damián Escudero e Maxi Biancucchi.

Mesmo com a ausência desses dois jogadores em 2014, Herbem Gramacho acredita o sistema defensivo era o ponto fraco da equipe rubro-negra.

– O Vitória, apesar do “atenuante” por ter sentido a saída de Maxi para o Bahia no início do ano e a grave lesão que afastou Escudero por seis meses, também pecou na montagem do elenco. O sistema defensivo dava sinais de fraqueza desde o estadual. Como no ano anterior o clube tinha acabado em 5º lugar, foi difícil enxergar que a briga em 2014 seria para não cair. Mas a campanha mostrou isso com muita clareza, pois o time teve uma constância na zona de rebaixamento ou próximo dela do início ao fim do Brasileirão – disse Herbem Gramacho.

Pelo Vitória, Léo Ceará havia acabado de ser promovido e fez parte daquele elenco. A equipe enfrentou o Santos na última rodada com:

Gatito Fernández; Ayrton, Ednei, Kadu e Richarlyson; Neto Coruja, José Welisson, Luis Cárceres e Marcinho; Edno e Vinícius.

4 de 4 Léo Ceará fazia parte do elenco do Vitória em 2014 — Foto: Thiego Souza/Divulgação/EC Vitória

Léo Ceará fazia parte do elenco do Vitória em 2014 — Foto: Thiego Souza/Divulgação/EC Vitória

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/noticia/nao-vale-a-pena-ver-de-novo-sob-risco-de-queda-bahia-e-vitoria-tentam-evitar-cenario-de-2005-e-2014.ghtml


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Análise indica cenário perigoso no Vitória: “Se não vender atletas, a situação tende a ser dificílima”

Análise indica cenário perigoso

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Não é segredo que o Vitória vive situação financeira delicada. Salários atrasados e processos trabalhistas se tornaram um problema recorrente na Toca do Leão. A temporada de 2020, afetada pela pandemia de coronavírus, pode ser problemática para o clube baiano, segundo indica o relatório de análise financeira das agremiações do país, publicado na última terça-feira pelo banco Itaú BBA.

O banco aponta que o Vitória realizou, em 2019, investimentos compatíveis com as atuais condições do clube. Porém, os cortes não impediram o crescimento da dívida. Como a principal fonte de receita, direitos de TV, segue reduzido pela disputa da Segunda Divisão, resta ao Rubro-Negro a venda de atletas como alternativa para equilibrar as contas.

– Se mantendo na Séria B, o ano de 2020 tende a ser bastante difícil para o Vitória. Se não vender atletas, a situação tende a ser dificílima ao final da temporada – expõe o documento.

Em 2019, o Vitória teve R$ 46 milhões em receitas. Somente com venda de jogadores, o clube arrecadou R$ 20 milhões, quase metade do total. Em termos comparativos, no ano de 2018, quando estava na Série A, o Rubro-Negro recebeu R$ 92 milhões.

1 de 1 Com rebaixamento para a Série B, em 2018, as receitas do Vitória caíram — Foto: Thiago Pereira

Com rebaixamento para a Série B, em 2018, as receitas do Vitória caíram — Foto: Thiago Pereira

Enquanto as receitas caíram, as dívidas aumentaram, principalmente com relação a impostos e acordos. O Itaú BBA alerta que seguir na Série B por mais tempo pode ser ainda mais perigoso para as finanças Vitória.

– Permanecer na Série B coloca em risco a capacidade de pagamentos do clube – diz o relatório.

O cenário fez o Vitória seguir a tendência de queda no Índice Placar / Itaú BBA, métrica utilizada para aferir a solidez financeira dos clubes. Em 2015, o clube tinha nota positiva em 7, mas caiu para uma pontuação negativa em 5 no ano seguinte. Em 2017 e 2018, a nota foi negativa em 7. Já em 2019, a pontuação caiu ainda mais e ficou negativa em 11.

A necessidade por novas receitas é grande, mas a estimativa elaborada pelo Itaú BBA não é otimista. O banco projeta que o clube receba cerca de R$ 4 milhões em venda de jogadores, enquanto os direitos de televisão serão mantidos em aproximadamente R$ 7,5 milhões. Com os jogos sem público, o Vitória não conseguirá grandes cifras com bilheteria.

O Itaú BBA conclui que o Vitória precisa organizar as contas e alcançar um equilíbrio.

– O Vitória é daqueles casos de clubes que enquanto se mantém na série A se sustentam à base das receitas de TV, que favorecem vendas de atletas. O problema é quando caem, perdem as receitas, mas permanecem com inúmeros problemas de dívidas, que a nova realidade não comporta. Mesmo com ajustes, menores que a necessidade demanda, o Vitória foi incapaz de alcançar o equilíbrio. É preciso um esforço maior, uma gestão mais eficiente e com os pés-no-chão, e que se ampare nas categorias de base como forma de reverter o cenário difícil. É um ciclo vicioso que precisa ser rompido, mesmo que leve algum tempo até que o clube reencontre o equilíbrio e a capacidade de ser competitivo.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-indica-cenario-perigoso-no-vitoria-se-nao-vender-atletas-a-situacao-tende-a-ser-dificilima.ghtml


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Base dos clubes das Séries A e B buscam soluções para se manter em atividade. Cenário preocupa

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Pandemia traz prejuízo para clubes e atletas no futebol de base

Deixar o futuro de lado para pensar no presente. Essa frase deve ter martelado por dias a cabeça de dirigentes dos grandes clubes brasileiros quando a pandemia do novo corona vírus foi anunciada em meados de março. O que fazer? Deixar as categorias de base de lado, em segundo plano, e investir nos profissionais? Ou tentar equilibrar os dois lados em meio à crise financeira que estava por abater o futebol brasileiro por conta da paralisação de todas as atividades esportivas?

Essas dúvidas e muitas perguntas que o Esporte Espetacular tentou sanar para os torcedores ao conversar com os 40 clubes das Séries A e B do Brasil.

No levantamento, notou-se que quatro clubes demitiram funcionários das categorias de base. São eles, Flamengo, Oeste, Confiança e Sport. Outros, por sua vez, utilizaram a Medida Provisória 936 do Governo Federal, que permite as suspensões contratuais de 60 dias e as reduções de jornada e salário que variavam de 25% a 70%, com duração de até 90 dias. Figueirense, Ceará, Cruzeiro, Grêmio, Avaí, Confiança, Fortaleza e América-MG utilizaram este artifício.

Porém, tiveram aqueles clubes que precisaram radicalizar. Encerraram as atividades da base em 2020 por não terem competições a disputar na atual temporada. Casos de Confiança, Cuiabá, Sampaio Correa e Oeste. O clube do interior paulista, inclusive, enviou a seguinte resposta via assessoria de imprensa.

– Parou tudo por falta de verba.

O presidente do Confiança, Hyago França, confirmou o encerramento das atividades da base do clube.

– Não teremos competições para o Confiança em 2020 nas categorias de base. Por isso, nós encerramos as atividade e mantivemos o foco total no elenco profissional para esse ano de Série B. Mas acreditamos que no ano de 2021, quando tudo isso normalizar, a gente vai conseguir dar sequência ao trabalho que a gente vinha fazendo.

Quem também encerrou parte das atividades da base foi o Sport. As categorias abaixo do sub-15 não existem mais. E o clube aproveitou para ceder sete promessas a outros clubes, sem custos, visando lucro em vendas futuras. Flamengo, São Paulo, Cruzeiro e Palmeiras foram algumas equipes que incorporaram atletas do Leão da Ilha do Retiro.

O Esporte Espetacular encontrou três casos de atletas que estão passando por situações distintas. O mais preocupante é do atacante Carlos Eduardo, do Cuiabá. Aos 19 anos, o jogador teria o seu primeiro ano para efetivamente jogar pelo sub-20 do clube. Porém, a pandemia estragou os planos do atletas. Para piorar, a equipe não tem previsão de retorno, já que a próxima competição em vista seria a Copa São Paulo de Juniores de 2021.

– Muito triste. Vinha treinando, ralando todos os dias e acontece tudo isso – contou o jogador, que mora na região metropolitana de Cuiabá.

Carlos Eduardo, que atualmente recebe apenas uma ajuda de custo do clube para ir e retornar para casa dos treinos, contou que iria assinar o seu primeiro contrato profissional com o Cuiabá uma semana após o anúncio da pandemia. Por conta do problema, a assinatura não aconteceu. Agora é esperar dias melhores.

Quem também está com o futuro incerto é o colombiano Camilo Castro. Contratado pelo Náutico no ano passado, ele iria começar a atuar de fato em 2020. Mas o corona vírus impediu o jogador de realizar o sonho de atuar no Brasil.

– Eu esperei esse ano pra começar a jogar. Estava tudo bem e treinando todos os dias, mas quando começou a pandemia falaram que ficaríamos parados somente por um mês. Eu voltei pra Colômbia e as coisas começaram a complicar mais e mais.

Camilo tem contrato com o Náutico até novembro de 2020. Caso as coisas não melhores, o jogador pensa em seguir em seu país.

– Eu fico muito triste com porque é meu último ano. Não sei o que fazer. Quero ficar aqui na Colômbia e seguir jogando. Se não, vai tocar, estudar, universidade, a fazer alguma coisa.

1 de 1 Valdenílson, atacante do Palmeiras, ganhou oportunidade para treinar com os profissionais — Foto: Divulgação Palmeiras

Valdenílson, atacante do Palmeiras, ganhou oportunidade para treinar com os profissionais — Foto: Divulgação Palmeiras

Porém, se Camilo e Carlos Eduardo lutam com as incertezas, o atacante Valdenílson, também de 19 anos e vivendo seu último ano de categoria de base, parece ter um futuro mais certo pela frente. Contratado pelo Palmeiras ao Moto Club logo após a Copa São Paulo de Juniores deste ano, o jogador sequer estreou pelo clube paulista. Mas apesar disso, ganhou uma oportunidade trabalhar com os profissionais e ser comandado por Vanderlei Luxemburgo.

– Fiquei um pouco triste quando saiu essa pandemia. Logo fiquei pensando na minha idade porque esse é meu último ano para estar jogando sub-20.

Para o coordenador das categorias de base do Internacional, Erasmo Damiani, os reflexos da pandemia na base brasileira serão vistos por muitos anos.

– Nós só vamos ter um reflexo dessa pandemia daqui a seis, sete, oito anos. Nós estamos falando de atletas de sub-20 a sub-14. Muitos vão perder o principal da categoria de base que é treinabilidade e competição.

E Damiani, que foi coordenador das categorias de base da CBF no ano da conquista da medalha de ouro na Rio 2016, fez uma constatação.

– Às vezes no clube ele tem alimentação, café da manhã, almoço, jantar, lanche da tarde, lanche da noite, tem assistência médica o tempo inteiro. E, às vezes, ele está retornando pra casa dele com estrutura muito, infelizmente, inferior ao que o clube oferece.

No fim da semana passada, a CBF divulgou o calendário das categorias de base. O que era para ser finalizado em 2020 vai acabar apenas em março de 2021. Das oito competições previstas, seis delas se encerrarão no ano que vem.

Calendário Base

COMPETIÇÃO DATA
Campeonato Brasileiro sub-20 23/09/2020 a 07/02/2021
Copa do Brasil sub-20 07/10/2020 a 30/12/2020
Campeonato Brasileiro sub-17 11/10/2020 a 20/12/2020
Brasileiro de Aspirantes 18/10/2020 a 21/01/2021
Copa do Brasil sub-17 25/11/2020 a 31/01/2021
Supercopa sub-17 11/02/2021 – 1 data
Supercopa sub-20 11/02/2021 – 1 data
Copa do Nordeste sub-20 02/12/2020 a 14/03/2021

O diretor de competições da CBF, Manoel Flores, explicou o que a entidade fez para tentar manter a tranquilidade dos clubes num momento tão preocupante do mundo.

– O maior incentivo foi o diálogo constante e permanente com as categorias de base, com os gestores da base. A gente sempre deixou muito claro que era uma determinação do nosso presidente, uma orientação do nosso presidente, que todas as competições seriam entregues. Sejam elas profissionais, de base ou femininas. A comunicação constante fez com que os clubes tivessem a tranquilidade para manter o seu trabalho com a certeza de que as competições seriam entregues em toda a esfera nacional – disse.

Porém, o Movimento dos Clubes Formadores do Futebol Brasileiro (MCFFB) começou a discutir uma solução para que os atletas que atingirão a idade máxima para participar de competições do sub-20 não sejam prejudicados. Segundo o presidente do movimento, Eduardo Freeland, que também é gerente de futebol de base do Flamengo, a ideia é alterar as idades das categorias para que todos possam ter um ano completo de competições de alto nível.

– A pandemia está inibindo os atletas a terem acesso a competições de alto nível. Desde que começaram a jogar futebol, talvez eles nunca tenham ficado tanto tempo inativos. Exceto por lesões. Na prática, qual é a nossa ideia? A proposta seria que o calendário deste ano que seria do sub-20, para a geração 2000, que fosse colocado para o sub-21, para a geração 2000 ainda. Para que ela pudesse ter o seu ano competitivo de uma forma plena, para que pudesse mostrar o seu trabalho, se desenvolver da melhor maneira possível sem esse espaço de 120 dias de inatividade. A ideia é que eles possam performar da melhor maneira possível. Na carona do sub-20, transformado em sub-21, é o sub-17 se transformando em sub-18. Teríamos a geração 2003 podendo ter um calendário com ótimo nível de competição pelo mesmo motivo.

A CBF, porém, não acredita que tal discussão saia do papel.

– Essa é uma discussão que está muito embrionária. Recebemos uma consulta dos gestores da base, algo que merece uma discussão muito ampla. Não há resposta no momento. Merece um estudo aprofundado e é uma discussão muito aprofundada, que envolve Fifa, Conmebol, questão legal, legislação. É algo que merece uma mesa muito ampla de discussão para a gente tomar algum rumo nesse sentido se é que vamos tomar – explicou Manoel Flores, diretor de competições da entidade.

O técnico Rogério Micale, campeão olímpico com a seleção brasileira em 2016, assumiu o sub-20 do Cruzeiro pouco antes da pandemia. Para ele, o ano de 2020 tinha tudo para ter dado bons frutos ao futebol brasileiro.

– A gente costuma produzir muito, e eu tava vendo um cenário muito promissor em 2020 – disse.

Agora é torcer para que o Camilo, o Carlos Eduardo e o Valdenílson possam voltar a brilhar nos gramados brasileiros.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/programas/esporte-espetacular/noticia/base-dos-clubes-das-series-a-e-b-buscam-solucoes-para-se-manter-em-atividade-cenario-preocupa.ghtml


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Relembre o cenário de cada estadual no momento em que o futebol brasileiro foi paralisado

Relembre cenário estadual momento

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O futebol brasileiro foi paralisado de uma vez há mais de duas semanas, em virtude da pandemia do coronavírus. Mas para os amantes do futebol parece que faz mais tempo. Você lembra em que pé estavam os estaduais antes de as competições pararem de vez? E o seu time, estava bem ou mal no torneio estadual?

O GloboEsporte.com traz um levantamento dos cenários dos estaduais por todo o país. Em alguns casos teve até time que levantou a taça, como o Flamengo, que foi campeão da Taça Guanabara. Já teve surpresa, com o Caxias vencendo o Grêmio no primeiro turno do Gauchão. E até time tradicional em sua região rebaixado, caso do Mixto em Mato Grosso.

Caxias faturou o primeiro turno do Campeonato Gaúcho — Foto: SER Caxias/Divulgação

Tem até caso de competição que que não vai mais voltar a a ser disputada, como no Amazonas. A confiança dos dirigentes, no entanto, na maior parte dos estados brasileiros, é que as competições vão sim ser retomadas. Confira aonde parou cada estadual do pais.

Acre

No estado mais distante do território nacional à oeste, o estadual já teve até um campeão. Mas calma, foi apenas do primeiro turno. O Galvez foi o líder do Grupo B no Campeonato Acreano com três vitórias em três jogos e avançou para a semifinal. No mata-mata, em jogo único, empatou com o Plácido de Castro por 1 a 1, mas bateu o adversário nos pênaltis.

O Galvez goleou o Atlético-AC na final do primeiro turno — Foto: Manoel Façanha/Arquivo Pessoal

Na final encarou o Atlético-AC e venceu a decisão por 4 a 0. O segundo turno acabou nem começando. Por conta da pandemia da Covid-19, o Campeonato Acreano foi paralisado e não tem data para retornar. Se retornar, o campeão do segundo turno decide o título com o Galvez, que levou o primeiro. Caso o Galvez vença, já se sagra campeão estadual. O pior time na somatória de pontos dos dois turnos cai de divisão. No momento, o São Francisco-AC, que não pontuou ainda é o lanterna geral.

Alagoas

Em Alagoas, o estadual estava ainda na primeira fase e foi paralisado com apenas um dos quatro jogos da 6ª rodada disputado. Até aqui, o melhor time é do interior do estado. O Murici tem 12 pontos, com uma campanha de três vitórias e três empates, em seis jogos disputados. Apenas o Hulk e o CSE já jogaram seis vezes.

O Murici lidera em Alagoas — Foto: Jailson Colácio/Ascom Murici FC

O torneio também não tem data para retornar. Os quatro melhores da primeira fase, disputada em partidas apenas de ida por oito clubes, avançam para as semifinais, em jogos de ida e volta. A decisão do campeonato também será em ida e volta. No momento, CRB e CSA (10 pontos e um jogo a menos), além do CSE, fecham o G-4. O Jacyobá amarga a lanterna e, a preço de hoje, seria o rebaixado.

Amapá

No estado mais ao norte do país, o estadual ainda tava engatinhando. O Campeonato Amapaense estava apenas na sua segunda rodada, onde apenas um jogo dela foi disputado. Por isso, a liderança do torneio estava na mão do Santos-AP, que soma seis pontos no torneio em dois jogos.

Dos seis clubes que disputam o torneio, quatro avançam para o mata-mata. Os vencedores da semifinal decidem o título amapaense. No momento, a zona de classificação tem, além do Santos-AP, o Ypiranga-AP, o São Paulo-AP e o Trem-AP. O torneio é um dos dois únicos de primeira divisão estadual que não prevê rebaixamento. A competição foi paralisada por tempo indeterminado.

O Santos-AP liderava o Campeonato Amapaense depois de duas vitórias nas duas primeiras rodadas — Foto: Rosivaldo Nascimento/Arquivo Pessoal

Amazonas

O Campeonato Amazonense é um dos poucos que já têm uma situação resolvida. A Federação Amazonense e os clubes definiram que a competição não vai ser retomada, mesmo com a competição tendo passado da metade.

O debate agora é se o torneio vai ser cancelado, considerado como inexistente na história, ou se vai ser encerrado da maneira que está, com campeão, vice, e definições de vagas em torneios nacionais através da competição.

Manaus e Amazonas querem ser considerados campeões do torneio — Foto: Rômulo Almeida

O torneio tem até um campeão de primeiro turno já. O Manaus levou a taça e aguardaria o campeão do segundo turno para decidir o título estadual. No segundo turno, o Penarol-AM liderava o torneio. O time que mais pontuou, no entanto, foi o Amazonas, que somou até aqui 27 pontos e é o líder geral. Amazonas e Manaus reivindicam o título da edição deste ano. Em acordo, clubes e federação definiram ainda que nenhuma equipe vai ser rebaixada.

Bahia

Na Bahia, o Campeonato Baiano foi interrompido antes de ser inciada a oitava rodada. De modo que os 10 clubes já jogaram sete vezes. O líder da primeira fase é o Bahia, com 15 pontos. Quatro clubes avançam ao mata-mata. Fecham a zona de classificação Jacuipense, Bahia de Feira e Vitória. Os melhores das semifinais decidem a taça. Na lanterna, o Jacobina é o único time na zona de rebaixamento.

Bahia está na ponta no Campeonato Baiano — Foto: Felipe Oliveira/Divulgação/EC Bahia

Ceará

O Campeonato Cearense foi paralisado na sexta rodada da segunda fase, com apenas um jogo da rodada disputado. A primeira fase não teve a presença de Ceará e Fortaleza, e serviu para classificar seis equipes para a segunda e rebaixar dois times. Avançaram Guarany de Sobral, Pacajus, Caucaia, Barbalha, Ferroviário e Atlético-CE. Caíram de divisão Floresta e Horizonte.

Na segunda fase quem lidera é o Ferroviário, com 13 pontos, à frente da dupla Leão e Vozão. Se contarmos as duas fases – com seis equipes tendo disputados mais jogos do que Fortaleza e Ceará – as equipes que mais pontuaram foram Ferroviário e Guarany de Sobral, com 25 pontos cada. O time de Sobral, no entanto, tem um saldo de gols melhor.

Ferroviário lidera a segunda fase da competição, quando entrou Fortaleza e Ceará — Foto: Thiago Gadelha / SVM

Voltando à segunda fase, as quatro melhores equipes passam para o mata-mata. No momento, figuram na zona e classificação Ferroviário, Fortaleza, Ceará e Guarany de Sobral. Os times que passarem das semifinais decidem o título. No Ceará, Federação e clubes resistiram ao máximo paralisar o torneio, mas no fim das contas cederam. O torneio não tem previsão de retorno.

Distrito Federal

O debate na capital do país não se resume à política. O futebol também está envolto pela pandemia, e o Campeonato Brasiliense também está sendo afetado. O torneio estava quase finalizando a sua primeira fase quando teve que ser paralisado por tempo indeterminado. Faltava apenas um jogo ser realizado, entre Gama e Real Brasília.

Com um jogo a menos, o Gama estava empatado na liderança do campeonato com o Brasiliense. Ambos já classificados — Foto: Júlio César Silva / Divulgação

O Periquito lidera o torneio com os mesmos 28 pontos do Brasiliense, mas está na ponta por conta do saldo de gols. Todos os classificados para o mata-mata já estão definidos, restando apenas a definição de quais serão os confrontos das quartas de finais. Passaram de fase – além de Gama e Brasiliense -, Real Brasília, Formosa, Taguatinga, Capital, Luziânia e Sobradinho. Na lanterna, com a 12ª posição, o Paranoá foi rebaixado. Quem também caiu de divisão foi o Ceilandense. O torneio ainda não tem previsão de retorno.

Espírito Santo

Também paralisado por tempo indeterminado, o Campeonato Capixaba já estava chegando no mata-mata. Com a primeira fase encerrada, as equipes se preparavam para as quartas de final. O líder da primeira fase foi o Vitória-ES, que somou 27 pontos.

Avançaram ainda: Rio Branco de Venda Nova, Real Noroeste, Desportiva-ES, Rio Branco-ES, Serra, São Mateus e Estrela do Norte. No lado inferior da tabela, Linhares e Atlético-ES acabaram sendo rebaixados.

O Vitória-ES é o time de melhor campanha no Campeonato Capixaba até a paralisação — Foto: Vitor Nicchio

Goiás

O Campeonato Goiano foi paralisado antes do início da 11ª rodada da primeira fase. São 12 clubes divididos em dois grupos, onde as equipes de uma chave jogam contra às da outra. Porém, a classificação para o mata-mata obedece a classificação geral.

Desse modo, o melhor time até o momento é o Atlético-GO, que tem 23 pontos. Figuram na zona de classificação para as quartas de final ainda Jaraguá, Goianésia, Goiás, Crac, Anápolis, Vila Nova e Aparecidense. Iporá e Anapolina ocupam a zona de rebaixamento. O torneio foi um dos últimos do país a ser suspenso, depois de muita pressão de clubes e até do Governo do Estado.

Atlético-GO e Anápolis estão na zona de classificação para as quartas de final. O Dragão lidera o Goianão até aqui — Foto: Douglas Schinatto

Maranhão

Na terra de Zeca Baleiro, o estadual já estava na reta final da primeira fase. O Campeonato Maranhense foi suspenso justamente antes da última rodada da fase inicial. O líder é o Moto Club, com 16 pontos, seguido do seu maior rival, o Sampaio Corrêa, com 9. O líder e o vice dessa fase garante vaga nas semifinais, mas, matematicamente, apenas o Papão já se garantiu lá. Por enquanto, a Bolívia também tem a vaga.

Do terceiro colocado ao sexto, as equipes avançam para a segunda fase, um mata-mata em que duas equipes vão selar vagas para as semifinais também. Até agora, figuram nessa zona Pinheiros-MA, Juventude-MA, Imperatriz e Maranhão.

Moto lidera a primeira fase da competição — Foto: Gaudêncio Carvalho/Moto Club

O Cordino, 8º colocado, na lanterna com um ponto, já caiu de divisão, enquanto que o São José-MA, vice-lanterna, briga com o Maranhão por uma vaga na segunda fase ou na segunda divisão do ano que vem. A Federação Maranhense não trabalha com a possibilidade de ficar sem campeão em 2020, e admite até cancelar a Copa FMF para abrir datas e decidir o estadual no segundo semestre.

Mato Grosso

O Campeonato Mato-grossense já tinha conseguido algumas definições antes da paralisação, que ocorreu após a última rodada da primeira fase. O tradicional Mixto, maior campeão estadual, por exemplo, foi rebaixado, ao lado do Araguaia.

As oito equipes classificadas para as quartas de finais da competição também já são conhecidas. O melhor da primeira fase foi o Cuiabá, que somou 21 pontos. Passaram de fase também, Operário de Várzea Grande, União Rondonópolis, Sinop, Nova Mutum, Poconé, Dom Bosco e Luverdense. A FMF ainda cogitou encerrar o campeonato com portões fechados, mas voltou atrás e suspendeu a competição por tempo indeterminado.

Maior campeão do estado, o Mixto caiu de divisão — Foto: Gil Gomes, Assessoria Mixto EC

Mato Grosso do Sul

No Campeonato Sul-mato-grossense já são reconhecidos os rebaixados. Com a 10ª colocação, na lanterna, o CENA deu adeus à elite do futebol do Mato Grosso do Sul. Ao seu lado, também foi embora da primeira divisão o SEP, 9º colocado.

Avançaram para as quartas de final Aquidauanense – o melhor da primeira fase com 18 pontos -, Águia Negra, Serc, Operário-MS, Comercial-MS, Costa Rica, Maracaju e Corumbaense. O torneio foi paralisado antes das partidas de ida do primeiro mata-mata e não tem previsão para retorno.

Aquidauanense foi o mlehor da primeira fase — Foto: Aquidauanense FC/Divulgação

Minas Gerais

O Campeonato Mineiro deixou de ser disputado antes do início da 10ª rodada, a penúltima da primeira fase. E o América-MG é quem está na ponta da competição, com 21 pontos. O Tombense é o vice-líder, enquanto que Atlético-MG e Caldense fecham a zona de classificação para as semifinais do estadual.

Até agora a decepção segue sendo o Cruzeiro, que está fora do G-4, ocupando a quinta posição. Do quinto ao oitavo lugar, os times avançam para o Troféu Inconfidência. O Vila Nova-MG, na 11ª posição, a vice-lanterna da competição, abre a zona de rebaixamento. Já o Tupynambás, o 12º, está na lanterna e fecha a zona da degola. A Federação Mineira de Futebol trabalha para a retomada imediata dos Módulos I e II assim que houver liberação dos órgãos de saúde.

O América-MG lidera o Campeonato Mineiro e vive uma situação bem diferente do Cruzeiro, que está fora do G-4 — Foto: Douglas Magno/BP Filmes

Pará

O Paysandu é o melhor time até aqui do Campeonato Paraense, que tem cinco times em cada chave, com equipes de um grupo enfrentado os times do outro. A classificação para as semifinais, no entanto, é definida pela classificação geral. O Papão lidera o torneio com 19 pontos.

Figuram no G-4 ainda Remo, Castanhal e Paragominas. Em 10º lugar, na lanterna, o Carajás já foi rebaixado. Em 9º, na vice-lanterna, o Itupiranga ainda luta contra o descenso. O torneio foi paralisado antes de ser iniciada a 10ª rodada e não tem previsão para voltar a ser disputado.

Papão está na ponta na classificação geral do Paraense — Foto: Jorge Luiz/Ascom Paysandu

Alguns clubes preferem o cancelamento definitivo do estadual. O Paysandu vê com cautela a possibilidade de ser declarado campeão, mas outros defendem até um desfecho inusitado. O Paragominas, por exemplo, chegou a sugerir dar o título de campeão para os profissionais de saúde, que estão na linha de frente no combate ao novo coronavírus.

Paraíba

O Campeonato Paraibano foi um dos últimos a parar. Com partidas atrasadas, o torneio foi suspenso quando alguns campeonatos já estavam paralisados há alguns dias. A competição parou antes de iniciar a 9ª rodada, a penúltima da primeira fase.

O torneio é dividido em duas chaves, com as equipes de um grupo encarando os times do outro. O melhor clube até aqui é o Atlético de Cajazeiras, que está no Grupo A, e soma 18 pontos. Na chave, o Treze é o vice-líder e fecha a zona de classificação para as semifinais do torneio no grupo.

Atlético de Cajazeiras é o clube que mais pontuou até aqui no Paraibano — Foto: Divulgação / Atlético de Cajazeiras

Aliás, o time sertanejo se mostrou pessimista no desfecho dos estaduais este ano, e disse que só tem autonomia até o dia 10 de abril, quando se vence a folha de março. Até por isso, pensa em pleitear o título paraibano da temporada, uma vez que possui a melhor campanha entre os dez clubes.

No Grupo B, o Campinense lidera com 13 pontos, com o Sousa, também com 13, fechando a zona de classificação da chave. Os lanternas de cada grupo serão rebaixados. O Sport Lagoa Seca selou sua queda, com a quinta posição do Grupo A já consumada, enquanto que o São Paulo Crystal é o quinto do Grupo B, mas ainda luta pela permanência. A presidente da Federação Paraibana de Futebol, Michelle Ramalho, crava que os estaduais vão retornar e serem encerrados no campo e que a CBF pode até mudar a fórmula do Campeonato Brasileiro para garantir a volta dos estaduais.

Paraná

Os rebaixados do Campeonato Paranaense já estão sacramentados. PSTC e União Beltrão foram as piores equipes do torneio, ficaram com a 12ª e 11ª posição, respectivamente, e caíram. O torneio foi paralisado ao fim da primeira fase.

O melhor time até aqui é o Coritiba, que terminou a primeira fase como líder, com 24 pontos. Oito equipes passaram de fase para as quartas de final. Além do Coxa, vão para o mata-mata Cascavel, Operário-PR, Athletico-PR, Rio Branco-PR, Cianorte, Londrina e Paraná. A competição foi suspensa por tempo indeterminado.

Com o fim da primeira fase, Coritiba e Paraná se preparavam para fazer um dos duelos do mata-mata do Paranaense — Foto: Divulgação/Coritiba

Pernambuco

O Campeonato Pernambucano foi paralisado faltando apenas uma rodada para ser encerrada a primeira fase. De modo que algumas coisas já estavam definidas. Por exemplo, Santa Cruz, líder do torneio até aqui com 22 pontos, e Salgueiro, vice-líder com 16, já haviam garantidos suas vagas nas semifinais.

Do terceiro ao sexto lugar, quatro equipes avançam para um mata-mata onde mais duas equipes passam para as semifinais. Nessa zona de classificação estão Retrô, Náutico, Sport e Afogados. Nenhum dos quatro já selou a passagem de fase. Os quatro últimos dessa primeira fase disputam posteriormente um torneio em pontos corridos pela sobrevivência.

Santa Cruz está na ponta da primeira fase e já se garantiu nas semifinais — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press

O Vitória-PE, 10º colocado e lanterna, já está no torneio da sobrevivência. Por enquanto, Decisão, Central e Petrolina figuram no mesmo caminho, mas ainda têm chances de escapar e avançar para o mata-mata de antes da semifinal.

A Federação Pernambucana de Futebol é uma das mais firmes no discurso de que os estaduais serão retomados. Segundo seu presidente, Evandro de Carvalho, os torneios devem voltar em 60 dias.

Piauí

O Campeonato Piauiense é um dos que têm poucas definições até aqui. O melhor time do torneio até agora é o Altos, que lidera a primeira fase com 21 pontos, seguido pelo Picos que tem 20. Essa seria a final do campeonato se a primeira fase terminasse agora.

A fórmula é bem simples. A primeira fase é disputada em jogos de ida e volta por 8 times, com os dois melhores ao fim da fase decidindo o título. Os dois piores caem de divisão. A vice-lanterna está com o Piauí, enquanto que o Timon-PI fecha a zona de rebaixamento no momento. A competição parou antes da 11ª rodada ser iniciada, e a Federação Piauiense de Futebol marcou para o dia 30 de abril o retorno da competição, até segunda ordem.

O Altos lidera o Campeonato Piauiense, e faria a final contra o Picos se a primeira fase fosse encerrada até a paralisação — Foto: Felipe Soares

Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, o primeiro campeão já era conhecido. O Flamengo até chegou a utilizar reservas nos primeiros jogos, depois começou a jogar com os titulares e avançou com certa tranquilidade para o mata-mata. Bateu o Fluminense por 3 a 2 e venceu o Boavista na decisão por 2 a 1, conquistando a Taça Guanabara. Botou uma mão no título do Campeonato Carioca.

Flamengo levou a Taça Guanabara — Foto: André Durão

A busca por colocar a segunda mão acabou sendo interrompida. Por conta da pandemia da Covid-19, a Taça Rio acabou interrompida antes de ser disputada a quarta rodada da fase. Apesar de estar paralisado por tempo indeterminado, a Federação Estadual do Rio de Janeiro (Ferj) garante que a competição será finalizada, após as férias dos atletas. O presidente da Ferj, Rubens Lopes, cogita até defender o "isolamento vertical" para que a competição volte a ser jogada.

Em campo, embora já tenha conquistado uma taça, o Flamengo está em segundo na classificação geral (contando apenas as fases de grupo nos dois turnos). A liderança nesse quesito é do Fluminense que tem 24 pontos, contra 22 do Fla. Na Taça Rio, o Rubro-Negro lidera o Grupo A com 9 pontos, seguido pelo Boavista que tem 6 e fecha a zona de classificação para as semifinais da fase. No Grupo B, o Tricolor lidera também com 9 pontos, enquanto que o Madureira, com 6, passaria de fase em segundo.

Se o torneio retornar, o Flamengo pode conquistar de maneira antecipada o campeonato se vencer o segundo turno e terminar como líder geral. Haverá uma decisão do estadual se outra equipe vencer a Taça Rio ou se, mesmo se o Rubro-Negro levar o turno, outra equipe terminar como a líder geral do Carioca, somando apenas as duas fases de grupo.

Fluminense lidera o torneio, somando a fase de grupos dos dois turnos até aqui — Foto: Lucas Merçon / Fluminense FC

Na Segunda Fase Especial (luta contra o rebaixamento) faltam dois jogos ser disputados. Com 9 pontos, o Americano já escapou da queda. América-RJ e Nova Iguaçu disputam a única vaga para se manter na elite do Campeonato Carioca.

Rio Grande do Norte

No Rio Grande do Norte, o estadual já tem clube que levantou taça. A do primeiro turno. O ABC foi melhor time da fase inicial do primeiro turno e encarou o América-RN, vice-líder, na decisão do turno. O empate por 2 a 2 deu o título ao ABC.

ABC venceu o primeiro turno e também foi a equipe que mais pontuou até agora — Foto: Alexandre Lago

No segundo turno, o ABC também liderava a primeira fase com 9 pontos. De modo que o Mais Querido é o líder geral no momento com 27 pontos. Se terminasse agora a fase, ABC e Globo-RN decidiram o turno. Os dois vencedores de turno fazem a grande final do Campeonato Potiguar. Se o mesmo clube levar os dois turnos se sagra campeão potiguar. O pior time no somatório dos dois turnos cai de divisão. Com 6 pontos, o Assu é até agora essa pior equipe.

A competição foi paralisada no meio da 4ª rodada, com duas partidas já realizadas e duas por fazer. O torneio não tem data para voltar a ser disputado.

Rio Grande do Sul

O Campeonato Gaúcho é mais um que teve tempo de apresentar um campeão de turno. O Caxias passou de fase no Grupo B com a liderança, desbancando o Grêmio, venceu o Ypiranga-RS na semifinal e bateu o Imortal na decisão.

No entanto, a competição acabou sendo paralisada antes do início da quarta rodada do segundo turno. Até aqui, o Internacional lidera o Grupo A, com o Novo Hamburgo na segunda colocação, fechando a zona de classificação. Na outra chave, o Grêmio lidera com o Caxias em segundo, fechando o G-2.

Grêmio levou o primeiro turno — Foto: Max Peixoto/MS/Divulgação

No momento, somando as duas fases, Pelotas e São Luiz são as equipes que menos pontuaram e estariam rebaixadas, se o torneio acabasse agora. A Federação Gaúcha de Futebol é mais uma Federação que descarta o cancelamento da competição, mas não sabe quando o torneio voltará a acontecer.

Rondônia

O Campeonato Rondoniense foi paralisado na 10ª rodada. Como um grupo tem cinco times e o outro seis e os confrontos são dentro da chave é injusto dizer quem lidera a competição. No Grupo A, o Porto Velho está na ponta com 14 pontos, seguido pelo Real Ariquemes, que fecha a zona de classificação para as semifinais da competição. No Grupo B, o Vilhenense, também com 14 pontos, é o líder da chave, seguido pelo Ji-Paraná, que fecha o G-2.

O pior time de cada chave cairia de divisão. Cairia! A Federação Rondoniense de Futebol renovou a paralisação do estadual por tempo indeterminado, mas já definiu que nenhum time será rebaixado na edição deste ano, em virtude da pandemia do coronavírus.

Goleiro Wellington Santana, do Porto Velho, só sofreu um gol no estadual de Rondônia: time invicto e com a melhor defesa — Foto: Divulgação

Roraima

O Campeonato Roraimense é o torneio estadual que tem menos equipes. São apenas cinco clubes em busca do título de melhor time de futebol do estado. A competição foi paralisada por tempo indeterminado antes do início da 5ª rodada do primeiro turno. O Campeonato Roraimense não prevê rebaixamento.

GAS lidera o menor campeonato estadual deste ano — Foto: Hélio Garcias

No primeiro turno, o líder é o GAS, que tem 10 pontos. O São Raimundo-RR fecha a zona de classificação para a decisão do turno. Os campeões de turno decidem o título estadual. Se o mesmo time vencer os dois turnos, se sagra campeão roraimense.

A volta do futebol, no entanto, está complicada. Três times já liberaram os seus jogadores – São Raimundo-RR, GAS e Baré.

Santa Catarina

O Campeonato Catarinense foi paralisado ao fim da primeira fase. Portanto já estão conhecidos os clubes que seguem em busca do título. Passaram para as quartas de final Avaí, Brusque, Figueirense Criciúma, Joinville, Marcílio Dias, Juventus-SC e Chapecoense. O Avaí e o Busque empataram em números de pontos na liderança, mas o Leão obteve melhor saldo de gols e terminou a primeira fase como a melhor equipe.

O Avaí, do meia Pedro Castro, se classificou para as quartas de final do Campeonato Catarinense com a melhor campanha — Foto: André Palma Ribeiro/Avaí F. C.

O rebaixado para a segunda divisão ainda não é conhecido, já que o torneio foi paralisado antes também do mata-mata da morte. Piores times na primeira fase, Tubarão e Concórdia disputam a última vaga na elite do futebol catarinense do ano que vem em jogos de ida e volta. A Federação Catarinense de Futebol segue otimista que o torneio possa ser retomado.

São Paulo

O Paulistão foi mais um dos campeonatos que foram paralisados antes de ser iniciada a penúltima rodada da primeira fase. O torneio foi disputado até a 10ª rodada, e, até aqui, o melhor time é do interior. O Santo André somou 19 pontos e lidera o Grupo B, já que tem uma vitória a mais do que o Palmeiras, que também tem 19 pontos. As duas equipes estão na zona de classificação da chave.

Santo André é o melhor na classificação geral; Corinthians está fora da zona de classificação em seu grupo — Foto: Marcos Ribolli

São 16 clubes divididos em quatro chaves de quatro equipes, com as equipes enfrentando apenas os times das outras chaves. Os dois primeiros colocados de cada grupo passam para as quartas de final. No Grupo A, Santos e Oeste figuram no G-2, enquanto que no Grupo C São Paulo e Mirassol estão com as vagas no mata-mata até agora. No Grupo D, Bragantino e Guarani estão na zona de classificação, com o Corinthians fora, em terceiro lugar da chave.

Os dois piores times na classificação geral serão rebaixados. No momento, a Ponte Preta, lanterna do Grupo A com 7 pontos, e o Botafogo-SP, lanterna do Grupo B com 8, cairiam de divisão. O torneio não tem previsão de retorno.

Sergipe

O Campeonato Sergipano já tinha pelo menos uma grande definição: a dos rebaixados. Lagarto e América de Pedrinhas foram os dois piores times da primeira fase, que contava com oito equipes, e caíram de divisão.

A competição já está no quadrangular final, com Confiança, Sergipe, Itabaiana e Freipaulistano, que passaram da primeira fase. O líder do quadrangular é o Confiança com 3 pontos. O Dragão também é o líder geral com 20 pontos. O torneio foi paralisado antes de serem jogadas as partidas da 2ª rodada do quadrangular final. A Federação Sergipana de Futebol confia na volta do campeonato e afirmou que, se preciso for, o estadual vai se adequar ao calendário nacional.

Confiança está na liderança do quadrangular final do estadual de Segipe — Foto: Felipe Rosendo

Tocantins

O estadual de Tocantins foi paralisado após as partidas de ida da semifinal. Os rebaixados já estão conhecidos, Sparta, 7º colocado, e Atlético Cerrado, 8º, na lanterna, não escaparam da zona da degola na primeira fase.

Passaram para as semifinais do Campeonato Tocantinense Palmas, Interporto, Tocantinópolis e Araguacema. O Palmas avançou como líder, somando 19 pontos. O torneio ainda não tem previsão para a volta.

Com um pé na grande final, o Palmas liberou o elenco por causa da pandemia do novo coronavírus — Foto: Divulgação/Palmas FR

Fonte: https://globoesporte.globo.com/pb/futebol/noticia/relembre-o-cenario-de-cada-estadual-no-momento-em-que-o-futebol-brasileiro-foi-paralisado.ghtml


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Rodada ajuda, e Vitória só depende de si para deixar zona de rebaixamento; veja cenário

Rodada ajuda Vitória depende

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Na zona de rebaixamento da Série B do Campeonato Brasileiro em 12 das 15 rodadas disputadas até aqui, o Vitória volta a ver de perto a fuga da degola. Se vencer o CRB, adversário deste domingo, no estádio Rei Pelé, em Maceió, o Rubro-Negro deixa o Z-4. A partida entre as duas equipes está marcada para as 16h (horário de Brasília).

Vitória só ficou fora do Z-3 em três das 15 rodadas da Série B — Foto: CBF

O jogo do Vitória vai fechar a 16ª rodada da Série B. Em 17º lugar, com 14 pontos, o Rubro-Negro contou com o resultado do jogo do Criciúma, primeiro time fora da zona de rebaixamento e que empatou com o Londrina na rodada. O Vitória tem três pontos a menos que o Tigre mas, se vencer, ultrapassa o rival nos critérios de desempate.

Para este jogo, o técnico Carlos Amadeu não vai ter os dois laterais titulares: Chiquinho está machucado e Matheus Rocha suspenso. Capa e Van são os substitutos. Por outro lado, o treinador volta a contar com Léo Gomes, que cumpriu suspensão na rodada passada, e Ruy, recuperado de lesão.

Vitória tem oito jogadores pendurados e um suspenso para encarar o CRB

O Jogo

CRB x Vitória, 16ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro Quando: domingo, 18 de agosto, às 16h (de Brasília);

Onde: estádio Rei Pelé, Maceió;
Transmissão: TV Globo para BA (com Thiago Mastroianni e Gustavo Castellucci) e SporTV menos AL e Premiere (com Rodrigo Raposo e Cabral Neto);
Provável escalação do Vitória: Martín Rodríguez; Van, Everton Sena, Ramon e Capa; Baraka, Léo Gomes (Wesley), Lucas Cândido e Felipe Gedoz; Jordy Caicedo e Anselmo Ramon;
Desfalques do Vitória: Matheus Rocha (suspenso), Chiquinho, Zé Ivaldo, Ruan Levine, Caíque Souza, Felipe Garcia e Nickson (machucados), Rodrigo Andrade (recuperação física);
Pendurados do Vitória: Anselmo Ramon, Felipe Gedoz, Léo Gomes, Marciel, Nickson, Ruy, Van e Wesley;
Arbitragem: Salim Fende Chavez apita a partida. Ele será auxiliado por Herman Brumel Vani e Gustavo Rodrigues de Oliveira. O trio é de São Paulo.

Confira a lista de relacionados:

Goleiros: Martín Rodriguez e Ronaldo;
Zagueiros: Ramon, Everton Sena e Bruno Bispo;
Laterais: Van, Wellisson e Capa;
Volantes: Lucas Cândido, Romisson, Gabriel Bispo, Baraka e Léo Gomes;
Meias: Felipe Gedoz e Ruy;
Atacantes: Anselmo Ramon, Eron, Jordy Caicedo, Thiaguinho e Wesley.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/rodada-ajuda-e-vitoria-so-depende-de-si-para-deixar-zona-de-rebaixamento-veja-cenario.ghtml


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