Série C: Paysandu e ABC podem se classificar ao fim da rodada #17; confira o cenário de cada time

Série Paysandu podem classificar

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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A Série C do Campeonato Brasileiro inicia neste sábado, e segue até a próxima segunda-feira, a 17ª rodada da sua primeira fase. E pode ser um fim de semana decisivo para pelo menos dois times: Paysandu e ABC, atuais vice-líder e terceiro colocado, respectivamente, podem garantir suas classificações antecipadas para os quadrangulares do acesso.

No momento, apenas o Mirassol já tem classificação assegurada para a próxima fase. As outras sete vagas seguem em aberto, assim como seguem indefinidos quais serão os quatro rebaixados à Série D de 2023.

O ge se debruçou sobre a tabela para mostrar ao torcedor quais o melhor e o pior cenário possível para cada time ao fim desta rodada. Confira abaixo:

1º Mirassol (32 pontos)

MELHOR CENÁRIO: se distanciar do quinto colocado.
O Mirassol abre a rodada às 11h deste sábado, em Erechim, diante do Ypiranga-RS. Já classificado para o quadrangular do acesso, o clube agora tenta assegurar definitivamente um lugar entre os quatro primeiros colocados para fazer o último jogo da próxima fase em casa. Se vencer, e Botafogo-PB, Botafogo-SP, São José-RS, Figueirense e Aparecidense não vencerem seus jogos, o clube pode ficar a nove pontos da quinta colocação.

PIOR CENÁRIO: ver o quinto colocado se aproximar.
Essa diferença é atualmente de seis pontos. Mas, caso o Mirassol perca, ela pode diminuir para três, caso Volta Redonda, Botafogo-PB e Figueirense vençam. E a vantagem para os vice-líderes também pode diminuir, caso Paysandu e ABC vençam.

1 de 20 Jogadores do Mirassol comemoram gol contra o Confiança — Foto: Marcos Freitas/Ag. Mirassol

Jogadores do Mirassol comemoram gol contra o Confiança — Foto: Marcos Freitas/Ag. Mirassol

2º Paysandu (27 pontos)

MELHOR CENÁRIO: classificar para o quadrangular do acesso.
O Paysandu pode avançar de fase de maneira antecipada já nesta rodada #17 da Série C. O Papão encara o Atlético-CE e tem que vencer para conseguir esse objetivo. O clube torce para Remo, Altos, Ypiranga-RS e Manaus não vencerem seus compromissos e para o São José-RS perder para o Figueirense.

PIOR CENÁRIO: ficar apenas um ponto à frente do nono colocado.
O Papão não sai do G-8 ao fim da rodada. Mas não quer encerrar o fim de semana bem perto do nono lugar. Isso acontece se o clube perder seu jogo, se a Aparecidense não perder do Atlético-CE e se Botafogo-SP e São José-RS vencerem suas partidas.

2 de 20 Jogadores do Paysandu em meio a um dos treinos da semana — Foto: John Wesley / Paysandu

Jogadores do Paysandu em meio a um dos treinos da semana — Foto: John Wesley / Paysandu

3º ABC (27 pontos)

MELHOR CENÁRIO: classificar para o quadrangular do acesso.
O ABC vai em busca de uma classificação com duas rodadas de antecedência. Para isso, vai ter que, primeiro, fazer o seu papel, que é vencer o Vitória no Barradão. O Mais Querido só avança se o Remo, Altos, Ypiranga-RS e Manaus não vencerem seus compromissos e se o São José-RS perder do Figueirense.

PIOR CENÁRIO: ficar apenas um ponto à frente do nono colocado.
O Alvinegro sabe que não sai da zona de classificação em nenhuma hipótese ao fim da rodada. Mas pode ficar a apenas um pontinho do nono colocado para começar a próxima rodada. Isso acontece se o clube perder seu jogo, se a Aparecidense não perder do Atlético-CE e se Botafogo-SP e São José-RS vencerem suas partidas.

3 de 20 Atletas do ABC posam para foto antes de uma das várias viagens do time na Série C — Foto: Rennê Carvalho/ABC

Atletas do ABC posam para foto antes de uma das várias viagens do time na Série C — Foto: Rennê Carvalho/ABC

4º Volta Redonda (26 pontos)

MELHOR CENÁRIO: assumir a vice-liderança.
O Volta Redonda encara o Botafogo-SP e, na melhor das hipóteses, na rodada, pode pular da quarta colocação para a segunda. Para isso, precisa vencer o Pantera e torcer para Paysandu e ABC não ganharem. Caso empate, e Paysandu e ABC percam seus jogos, o Voltaço também assume a segunda posição.

PIOR CENÁRIO: ficar com a mesma pontuação do 9º colocado.
O clube carioca é um dos que também podem ficar tranquilos que não vão sair do G-8 ao fim da rodada. Mas o pode terminar o fim de semana com os mesmos 26 pontos do nono colocado. Caso perca do Botafogo-SP, o Voltaço fica próximo de sair do G-8 se o São José-RS vencer o Figueirense.

4 de 20 Comemoração dos jogadores do Volta Redonda — Foto: André Moreira/Volta Redonda F.C.

Comemoração dos jogadores do Volta Redonda — Foto: André Moreira/Volta Redonda F.C.

5º Botafogo-PB (26 pontos)

MELHOR CENÁRIO: assumir a vice-liderança.
O Belo encara o Manaus no Amazonas e pode terminar a rodada como vice-líder da Série C. Para isso, vai ter que vencer a Águia do Norte e torcer para Paysandu, Volta Redonda e ABC não ganharem.

PIOR CENÁRIO: ficar com a mesma pontuação do 9º colocado.
O Botafogo-PB sabe que vai ficar mais uma rodada dentro do G-8. Mas o Belo pode ficar dentro da zona de classificação com a mesma pontuação do nono colocado, caso perca do Manaus, e o São José-RS e o Botafogo-SP vençam seus jogos.

5 de 20 Técnico Itamar Schülle orienta os jogadores do Botafogo-PB durante treino — Foto: Cristiano Santos / Botafogo-PB

Técnico Itamar Schülle orienta os jogadores do Botafogo-PB durante treino — Foto: Cristiano Santos / Botafogo-PB

6º Figueirense (26 pontos)

MELHOR CENÁRIO: assumir a vice-liderança.
O Figueirense é mais um que pode terminar a rodada como vice-líder da Série C. Para isso acontecer, vai ter que vencer o São José-RS e torcer para Paysandu, Volta Redonda, Botafogo-PB e ABC não vencerem seus compromissos.

PIOR CENÁRIO: sair do G-8.
Da turma com 26 pontos, apenas o Figueirense pode acabar a rodada fora do G-8, se perder seu jogo para o São José-RS. Isso acontece se Aparecidense e Botafogo-PB também vencerem suas partidas.

6 de 20 Festa do Figueirense contra o Campinense — Foto: Patrick Floriani/FFC

Festa do Figueirense contra o Campinense — Foto: Patrick Floriani/FFC

7º Aparecidense (25 pontos)

MELHOR CENÁRIO: assumir a vice-liderança.
A Aparecidense também pode terminar a rodada em segundo lugar. Para isso, vai ter que vencer o Atlético-CE e torcer para Paysandu, Volta Redonda, Figueirense e Botafogo-PB e ABC não vencerem na rodada.

PIOR CENÁRIO: sair do G-8 e cair para 12º.
O time goiano, no entanto, pode também cair bastante na tabela. Se perder do Atlético-CE, a Aparecidense pode sair do G-4, se Botafogo-SP e São José-RS vencerem. A equipe pode cair ainda para a 12ª colocação se, além de o Pantera e o Zequinha ganharem, Remo e Vitória vencerem seus jogos e tirarem uma diferença de saldo de gols, que no momento é de três.

7 de 20 Aparecidense comemora vitória sobre o Brasil de Pelotas — Foto: Aparecidense/Comunicação

Aparecidense comemora vitória sobre o Brasil de Pelotas — Foto: Aparecidense/Comunicação

8º Botafogo-SP (23 pontos)

MELHOR CENÁRIO: seguir no G-8 e assumir a quarta posição.
O Pantera encara o Volta Redonda e, se vencer, pode assumir a quarta posição. Para isso, tem que torcer para Botafogo-PB e Figueirense perderem seus jogos, para a Aparecidense não vencer na rodada, e ainda tirar uma diferença de saldo para o Voltaço, que hoje é de seis gols.

PIOR CENÁRIO: sair do G-8 e cair para 13º.
O clube paulista pode, no entanto, terminar a rodada fora da zona de classificação. Se não vencer, e o São José-RS ganhar sua partida, o Pantera já fica fora da zona de classificação. O pior cenário mesmo seria o clube paulista perder seu jogo, e São José-RS, Manaus, Remo, Vitória e Altos vencerem suas partidas. Isso deixaria o Botafogo-SP em 13º.

8 de 20 Jogadores do Botafogo-SP em um dos treinos da semana — Foto: João Victor Cristovão/Agência Botafogo

Jogadores do Botafogo-SP em um dos treinos da semana — Foto: João Victor Cristovão/Agência Botafogo

9º São José-RS (23 pontos)

MELHOR CENÁRIO: entrar no G-8 e assumir a 5ª posição.
A entrada no G-8 nem é tão difícil. Basta o Zequinha vencer ou empatar com o Figueirense e o Botafogo-SP perder seu jogo. Mas o melhor cenário de todos para o São José-RS seria vencer o Figueira, e Botafogo-PB, Aparecidense e Botafogo-SP perderem suas partidas. Assim, o Zequinha assumiria a 5ª colocação.

PIOR CENÁRIO: sair do G-8 e cair para 13º.
O pior cenário para o São José-RS é cair para o 13º lugar. Isso acontece se houver derrota para o Figueira, e Manaus, Remo, Vitória e Altos vencerem suas partidas.

9 de 20 Atletas do São José-RS reunidos antes de uma das partidas pela Série C — Foto: Jefferson Cariri/Agência Botafogo

Atletas do São José-RS reunidos antes de uma das partidas pela Série C — Foto: Jefferson Cariri/Agência Botafogo

10º Remo (22 pontos)

MELHOR CENÁRIO: entrar no G-8 e assumir o 7º lugar.
O Remo pode terminar a rodada dentro da zona de classificação. Primeiro, tem que vencer o Ferroviário. Se São José-RS e Botafogo-SP não vencerem, o time entra no G-8. Se, além disso, a Aparecidense perder, o Leão pode até ficar em sétimo lugar se tirar um saldo de gols para o clube goiano, que hoje é de três.

PIOR CENÁRIO: cair para 13º e ficar mais próximo do Z-4.
Caso o Remo perca para o Ferroviário, pode ficar a três pontos da zona de rebaixamento. Isso acontece se Ypiranga-RS, Manaus, Altos, Campinense, Floresta, Vitória e Atlético-CE vencerem.

10 de 20 Jogadores do Remo durante um dos treinos da semana — Foto: Samara Miranda/Ascom Remo

Jogadores do Remo durante um dos treinos da semana — Foto: Samara Miranda/Ascom Remo

11º Vitória (22 pontos)

MELHOR CENÁRIO: entrar no G-8 e ocupar o 7º lugar.
Assim como o Remo, o Vitória também pode entrar no G-8 ao fim da rodada. Batendo o ABC, o Leão torce para São José-RS, Remo e Botafogo-SP não vencerem; assim ele entra na zona de classificação. Se, além disso, a Aparecidense perder, o Leão da Barra pode até ficar em sétimo lugar se tirar um saldo de gols para o clube goiano, que hoje é de três.

PIOR CENÁRIO: cair para 13º e ficar mais próximo do Z-4.
Caso o Vitória perca para o ABC, pode encostar no Z-4 e ficar a apenas três pontos da zona de rebaixamento. Isso acontece se Ypiranga-RS, Manaus, Altos, Campinense, Floresta e Atlético-CE vencerem.

11 de 20 Treino do Vitória no gramado do Barradão — Foto: Victor Ferreira / ECV

Treino do Vitória no gramado do Barradão — Foto: Victor Ferreira / ECV

12º Altos (21 pontos)

MELHOR CENÁRIO: entrar no G-8.
O Altos pode ocupar a oitava colocação ao fim da rodada. Para isso, vai ter que ganhar do Confiança em Sergipe e torcer para as derrotas de Vitória, Remo, São José-RS e Botafogo-SP.

PIOR CENÁRIO: cair para 14º e ficar apenas dois pontos acima do Z-4.
Caso o Altos perca para o Confiança, a depender dos resultados da rodada, pode cair para 14º e encostar na zona de rebaixamento. Para isso acontecer, Ypiranga-RS, Manaus, Campinense, Floresta e Atlético-CE têm que ganhar.

12 de 20 Jogadores do Altos em dus treinos da semana — Foto: Arthur Ribeiro

Jogadores do Altos em dus treinos da semana — Foto: Arthur Ribeiro

13º Manaus (21 pontos)

MELHOR CENÁRIO: entrar no G-8.
O Manaus também tem chance de encerrar a rodada entre os oito melhores da Série C. Para isso, vai ter que fazer o dever de casa e bater o Botafogo-PB no Amazonas e ainda torcer para as derrotas de Vitória, Remo, São José, Altos e Botafogo-SP.

PIOR CENÁRIO: cair para 14º e ficar a dois pontos do Z-4.
Já se o Manaus perder do Belo, a Águia do Norte pode cair uma posição, mas ficar a dois pontos do Z-4, caso Ypiranga, Campinense, Floresta e Atlético-CE ganhem na rodada.

13 de 20 Manaus vai em busca de terminar a rodada dentro do G-8 — Foto: João Normando

Manaus vai em busca de terminar a rodada dentro do G-8 — Foto: João Normando

14º Ypiranga-RS (19 pontos)

MELHOR CENÁRIO: encostar um pouco mais no G-8.
O time de Erechim não tem condições matemáticas de adentrar ao G-8 já nesta rodada. Mas pode encostar um pouco. Precisa, claro, vencer Mirassol, líder do torneio. E ainda torcer para Vitória, Remo, São José, Altos, Manaus e Botafogo-SP perderem. Com isso, o clube ficaria em 10º, mas com a mesma pontuação do oitavo colocado.

PIOR CENÁRIO: entrar no Z-4.
Se o Ypiranga-RS perder na rodada, a equipe pode entrar na zona de rebaixamento, caso três clubes desses quatro — Confiança, Floresta, Ferroviário e Atlético-CE — vençam suas partidas.

14 de 20 Ypiranga-RS quer se distanciar da zona de rebaixamento — Foto: Enoc Guimarães Júnior/YFC

Ypiranga-RS quer se distanciar da zona de rebaixamento — Foto: Enoc Guimarães Júnior/YFC

15º Confiança (17 pontos)

MELHOR CENÁRIO: se distanciar do Z-4.
O olhar do Dragão é mesmo para baixo da tabela. O time, se vencer o Altos, pode se distanciar mais da zona da degola. Para isso, torce para que Ferroviário, Campinense, Atlético-CE percam, e Brasil de Pelotas e Floresta empatem. Nesse cenário, a distância para a zona de rebaixamento aumentaria de um para três pontos.

PIOR CENÁRIO: cair para vice-lanterna da Série C.
Caso o Confiança perca do Altos, o Dragão pode até parar na 19ª colocação da Série C. Para isso ocorrer, Ferroviário, Floresta, Campinense e Atlético-CE precisam vencer seus jogos.

15 de 20 Confiança não quer mais voltar ao Z-4 — Foto: Mikael Machado/ADC

Confiança não quer mais voltar ao Z-4 — Foto: Mikael Machado/ADC

16º Ferroviário (16 pontos)

MELHOR CENÁRIO: se distanciar do Z-4.
O Ferroviário encara o Remo e vai em busca de vencer o Leão para se distanciar da zona da degola. Caso isso aconteça, Atlético-CE e Campinense percam seus jogos, e Brasil de Pelotas empate com o Floresta, o Ferrim abre dois pontos do Z-4. A diferença atual é apenas por conta de um gol.

PIOR CENÁRIO: cair para vice-lanterna da Série C.
Caso o Tubarão perca, o clube pode cair para a vice-lanterna da Série C. Para isso ocorrer, Ferroviário, Floresta, Campinense e Atlético-CE precisam vencer seus jogos.

16 de 20 Primeiro clube fora só Z-4, o Ferroviário quer voltar a ficar longe da zona da degola — Foto: Lenílson Santos/Ferroviário

Primeiro clube fora só Z-4, o Ferroviário quer voltar a ficar longe da zona da degola — Foto: Lenílson Santos/Ferroviário

17º Floresta (16 pontos)

MELHOR CENÁRIO: sair do Z-4.
O Floresta pode deixar o Z-4 caso vença o Brasil de Pelotas e o Ferroviário ou Confiança não vençam seus jogos.

PIOR CENÁRIO: cair para lanterna da Série C.
Caso perca, o clube pode cair para a última posição da Série C. Para isso ocorrer, basta Campinense e Atlético-CE vencerem seus jogos.

17 de 20 Floresta tente sair da zona de rebaixamento — Foto: Ronaldo Oliveira / ASCOM Floresta EC

Floresta tente sair da zona de rebaixamento — Foto: Ronaldo Oliveira / ASCOM Floresta EC

18º Atlético-CE (16 pontos)

MELHOR CENÁRIO: sair do Z-4.
O Atlético-CE sai da zona de degola se vencer o Brasil de Pelotas e se dois desses três clubes perderem seus jogos — Ferroviário, Floresta e Confiança.

PIOR CENÁRIO: cair para lanterna da Série C.
Caso perca, o clube pode cair para a última posição da Série C. Para isso ocorrer, basta Campinense e Atlético-CE vencerem suas partidas da rodada.

18 de 20 Atlético-CE tembém pode terminar a rodada fora da zona da degola — Foto: Kely Pereira/Atlético-CE

Atlético-CE tembém pode terminar a rodada fora da zona da degola — Foto: Kely Pereira/Atlético-CE

19º Campinense (15 pontos)

MELHOR CENÁRIO: sair do Z-4.
A Raposa pode sair da zona de rebaixamento nesta rodada. Mas além de ter que bater o Paysandu, vai precisar que pelo menos três destes clubes não vençam: Confiança, Ferroviário, Floresta e Atlético-CE.

PIOR CENÁRIO: cair para lanterna da Série C.
Caso perca mais uma na Série C, e o Brasil de Pelotas vença na rodada, o Campinense vai para a última posição do campeonato.

19 de 20 Campinense ainda segue vivo na luta para não cair — Foto: Samy Oliveira / Campinense

Campinense ainda segue vivo na luta para não cair — Foto: Samy Oliveira / Campinense

20º Brasil de Pelotas (14 pontos)

MELHOR CENÁRIO: sair do Z-4.
Mesmo na lanterna do torneio, o Brasil de Pelotas pode sair do Z-4 nesta rodada. Vai ter que bater o Floresta, e torcer para Atlético-CE, Campinense e Ferroviário perderem seus jogos.

PIOR CENÁRIO: seguir na lanterna e ficar mais longe de fora do Z-2.
Caso perca do Floresta, a diferença que hoje é de dois pontos para fora da zona da degola pode ir para cinco. Isso acontece caso Ferroviário e Confiança vençam as suas partidas.

20 de 20 Brasil de Pelotas ainda tenta dar a volta por cima na Série C — Foto: Volmer Perez

Brasil de Pelotas ainda tenta dar a volta por cima na Série C — Foto: Volmer Perez

Fonte: https://ge.globo.com/pb/futebol/brasileirao-serie-c/noticia/2022/07/30/serie-c-paysandu-e-abc-podem-se-classificar-ao-fim-da-rodada-17-confira-o-cenario-de-cada-time.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Após desperdiçar chance, Vitória pode entrar no G-8 da Série C na próxima rodada; veja cenário

Após desperdiçar chance Vitória

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O empate com o Ferroviário na última rodada não ajudou o Vitória, que desperdiçou oportunidade de entrar no G-8 da Série C. A boa notícia é que o Rubro-Negro segue vivo na luta pela classificação e também pode entrar no seleto grupo na próxima rodada, antepenúltima da primeira fase.

O ge fez o levantamento do cenário necessário para o Vitória entrar no G-8 na próxima rodada.

Após o desfecho da 16ª rodada, o Rubro-Negro caiu para a 11ª posição, com 22 pontos, e está a um do Botafogo-SP, equipe que abre na zona de classificação. O time de João Burse tem como próximo adversário o ABC, 3º colocado, no Barradão, às 16h (horário de Brasília).

Para terminar a 17ª rodada no G-8, o Vitória precisa vencer o seu jogo e torcer por tropeços de rivais diretos. Nem o empate serve para a equipe baiana.

1 de 1 João Burse busca levar o Vitória ao G-8 — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

João Burse busca levar o Vitória ao G-8 — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Além de vencer o ABC, o Leão precisa torcer por, pelo menos, três dessas situações:

  • Aparecidense perder para o Atlético-CE – neste caso, a equipe rubro-negra ainda tem que superar o saldo de seis gols dos cearenses
  • Botafogo-SP perder ou empatar com o Volta Redonda
  • São José perder ou empatar com o Figueirense
  • Remo perder ou empatar com o Ferroviário

Se não for neste domingo, o Vitória vai ter mais duas chances de entrar no G-8 da Série C. Na 18ª rodada, a equipe enfrenta o líder Mirassol fora de casa. Na última rodada da primeira fase, o adversário é o lanterna Brasil de Pelotas, no Barradão.

Os oito primeiros colocados avançam para a segunda fase, que vai ser disputada com dois grupos de quatro equipes: 1º, 4º, 5º e 8º no Grupo A; 2º, 3º, 6º e 7º no Grupo B.

Após seis rodadas (jogos de ida e volta) dentro dos próprios grupos, os dois primeiros colocados garantem o acesso para a Série B. Depois, o líderes de cada chave se enfrentam em jogos de ida e volta para decidir o campeão da Terceira Divisão de 2022.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/07/27/apos-desperdicar-chance-vitoria-pode-entrar-no-g-8-da-serie-c-na-proxima-rodada-veja-cenario.ghtml


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Série C: rodada #16 pode terminar com o Mirassol já classificado; veja o cenário para cada time

Série rodada terminar Mirassol

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A Série C do Campeonato Brasileiro está a apenas quatro rodadas de encerrar a sua primeira fase e definir seus oitos classificados — que seguirão em busca do acesso à Série B de 2023 — e seus quatro rebaixados — que jogarão a Série D no próximo ano. Neste fim de semana, os 20 times entrarão em campo para os 10 jogos da rodada #16, da qual apenas o líder Mirassol poderá sair com uma definição irreversível: se vencer e contar com tropeços dos primeiros times fora do G-8, o time paulista garantirá com antecedência a sua vaga no quadrangular do acesso.

O ge apresenta agora o cenário atual de cada time, com o melhor e o pior cenário que cada um pode atingir nesta rodada #16. Confira abaixo:

1º Mirassol (29 pontos)

MELHOR CENÁRIO: classificar de fase de maneira antecipada.
O Mirassol é o único que pode passar de fase já nesta rodada. Para isso, o clube paulista precisa vencer em casa o Confiança e contar que Remo, Manaus e Vitória não vençam seus jogos. Com uma diferença de 10 ou 11 pontos, faltando nove pontos em jogo para cada um desses adversários, o Mirassol já garantiria uma vaga no quadrangular do acesso.

PIOR CENÁRIO: nem é tão ruim!
O Mirassol, de perder seu jogo para o Dragão sergipano sequer perde a liderança. Mas o pior cenário para o clube na rodada seria, além do seu revés, ver Remo, Manaus, Aparecidense e Vitória vencerem, diminuindo a sua distância para a nona colocação, e acompanhar uma eventual vitória de Botafogo-PB, ABC, Volta Redonda e Paysandu e Figueirense, diminuindo assim a distância atual de líder para a turma que está logo atrás, que hoje é de oito pontos.

1 de 20 Jogadores do Mirassol comemoram gol contra o Atlético-CE pela Série C — Foto: Laura Picorelli/Ag. Mirassol

Jogadores do Mirassol comemoram gol contra o Atlético-CE pela Série C — Foto: Laura Picorelli/Ag. Mirassol

2º Paysandu (26 pontos)

MELHOR CENÁRIO: encostar no líder.
O Papão pode empatar em pontos com o Mirassol nesta rodada. Caso vença o Figueirense em Belém e o Mirassol perca seu jogo, o Payandu chega aos mesmos pontos do clube paulista. Vale lembrar que com um jogo a menos.

PIOR CENÁRIO: ficar mais perto da nona colocação.
Caso perca em casa para o Figueira, o Paysandu espera que a turma que estão fora do G-8 não encoste muito. Para isso, espera que Remo, Manaus e Vitória não vençam seus jogos.

2 de 20 Time do Paysandu comemorando uma das vitórias na Série C — Foto: John Wesley/Paysandu

Time do Paysandu comemorando uma das vitórias na Série C — Foto: John Wesley/Paysandu

3º Botafogo-PB (25 pontos)

MELHOR CENÁRIO: assumir a vice-liderança.
O Botafogo-PB pode terminar a rodada como vice-líder da Série C. Para isso, vai ter que vencer o Remo em João Pessoa e torcer para o Paysandu não ganhar do Figueirense em Belém. Se o líder Mirassol perder para o Confiança, melhor ainda, porque o Belo fica mais perto do líder.

PIOR CENÁRIO: diminuir a distância para o nono lugar.
Se perder para o Remo, o Belo pode ficar mais perto da primeira colocação fora do G-8. Isso acontece se Manaus e Vitória vencerem seus jogos. Atualmente a distância para o nono colocado é de quatro pontos.

3 de 20 Técnico do Botafogo-PB, Itamar Schülle, conversa com seu grupo de jogadores no gramado — Foto: Cristiano Santos / Botafogo-PB

Técnico do Botafogo-PB, Itamar Schülle, conversa com seu grupo de jogadores no gramado — Foto: Cristiano Santos / Botafogo-PB

4º Figueirense (25 pontos)

MELHOR CENÁRIO: assumir a vice-liderança.
O Figueira é outro clube que pode terminar a rodada como vice-líder. Para isso, precisa bater o Paysandu e torcer para o Botafogo-PB não vencer o Remo.

PIOR CENÁRIO: diminuir a distância para o nono lugar.
Se perder para o Paysandu no Pará, o Figueira pode ficar a três pontos ou até menos do nono colocado da Série C ao fim da rodada.

4 de 20 Atletas do Figueirense comemoram gol marcado contra o Campinense — Foto: Patrick Floriani/FFC

Atletas do Figueirense comemoram gol marcado contra o Campinense — Foto: Patrick Floriani/FFC

5º ABC (24 pontos)

MELHOR CENÁRIO: assumir a vice-liderança.
Não é tão simples, mas é possível. O primeiro passo é vencer o Floresta. Depois, terá que ver o Botafogo-PB perder e o Figueirense empatar com o Paysandu. Nesse cenário, o Mais Querido ainda tem que tirar a diferença de saldo de gols para o Papão que atualmente é de seis gols a favor do clube paraense, visto que ambos empatariam com 27 pontos.

PIOR CENÁRIO: sair do G-8.
Caso perca para o Floresta, o ABC pode terminar a rodada fora da zona de classificação. Para isso acontecer, pelo menos quatro adversários que estão abaixo dele tem que vencer, casos de Volta Redonda, Aparecidense, Botafogos-SP, Remo, Vitória ou Manaus.

5 de 20 Jogadores do ABC festejam gol marcado contra o Mirassol — Foto: Rennê Carvalho/ABC

Jogadores do ABC festejam gol marcado contra o Mirassol — Foto: Rennê Carvalho/ABC

6º Volta Redonda (23 pontos)

MELHOR CENÁRIO: assumir a vice-liderança.
O Volta Redonda é mais um clube que pode terminar a rodada como vice-líder. Mas vai precisar de uma combinação de resultados. Primeiro, claro, tem que vencer o Ypiranga-RS. Depois, tem que contar com um empate entre Paysandu e Figueirense, além de torcer para o Botafogo-PB não vencer o Remo e o ABC não vencer o Floresta.

PIOR CENÁRIO: sair do G-8.
Se o Volta Redonda perder do Ypiranga-RS pode terminar a rodada fora do a zona dos classificados para a próxima fase. Para isso acontecer, pelo menos três adversários que estão abaixo dele tem que vencer, casos de Aparecidense, Botafogo-SP, Remo, Vitória ou Manaus.

6 de 20 Festa do Volta Redonda em go contra o Mirassol — Foto: Divulgação/Volta Redonda

Festa do Volta Redonda em go contra o Mirassol — Foto: Divulgação/Volta Redonda

7º Botafogo-SP (23 pontos)

MELHOR CENÁRIO: assumir a vice-liderança.
O Botafogo-SP também pode terminar a rodada na vice-liderança. O Pantera tem que venceu seu jogo, diante do São José. Depois terá que torcer para um empate entre Paysandu e Figueirense, além de torcer para o Botafogo-PB , ABC e Volta Redonda não vencerem seus jogos.

PIOR CENÁRIO: ficar fora da zona de classificação.
Caso o Botafogo-SP perca seu jogo, o clube pode terminar a rodada fora do a zona dos classificados para a próxima fase. Para isso acontecer, pelo menos dois adversários que estão abaixo dele tem que vencer, casos de Aparecidense, Remo, Vitória ou Manaus.

7 de 20 Zagueiro Diego Guerra em treino do Botafogo-SP — Foto: João Victor Menezes/Agência Botafogo

Zagueiro Diego Guerra em treino do Botafogo-SP — Foto: João Victor Menezes/Agência Botafogo

8º Aparecidense (22 pontos)

MELHOR CENÁRIO: assumir o segundo lugar.
Fechando o G-8, até a Aparecidense pode terminar a rodada na liderança, caso vença o Brasil de Pelotas. Além disso, o clube precisa que haja um empate entre Paysandu e Figueirense, além de que Botafogo-PB , ABC, Botafogo-SP e Volta Redonda não vençam seus jogos. Além disso, é preciso tirar o saldo de gols em relação ao Papão. A diferença atual é de cinco gols a favor do clube paraense.

PIOR CENÁRIO: sair do G-8.
Se não vencer o jogo, o clube pode sair da zona de classificação em caso de vitórias de Remo, Vitória ou Manaus.

8 de 20 Jogadores da Aparecidense durante um dos treinos do time — Foto: Divulgação/Aparecidense

Jogadores da Aparecidense durante um dos treinos do time — Foto: Divulgação/Aparecidense

9º Remo (21 pontos)

MELHOR CENÁRIO: entrar no G-8 e chegar ao quinto lugar.
Para isso, o Remo tem que vencer o Botafogo-PB em João Pessoa. Para entrar na zona de classificação basta que Botafogo-SP, Volta Redonda e Aparecidense não vençam. Para ser quinto clocado, vai ser necessário que, além do que já foi dito, o ABC perca do Floresta.

PIOR CENÁRIO: diminuir a diferença para a zona de rebaixamento.
Caso perca seu jogo, o Remo pode ficar mais perto da zona da degola. Atualmente, a distância é de seis pontos, podendo cair para cinco ou até menos.

9 de 20 Atletas do Remo festejando um dos gols do time na Série C — Foto: Samara Miranda/Ascom Remo

Atletas do Remo festejando um dos gols do time na Série C — Foto: Samara Miranda/Ascom Remo

10º Vitória (21 pontos)

MELHOR CENÁRIO: entrar no G-8 e chegar ao quinto lugar.
O Vitória tem uma situação semelhante à do Remo. Para entrar na zona de classificação basta que Botafogo-SP, Volta Redonda, Remo e Aparecidense não vençam. Já para ocupar a quinta colocação ao fim da rodada é preciso que, além do que já foi dito, o ABC perca do Floresta. Para alguma das opções dar certo, claro, o Vitória tem que bater o Ferroviário.

PIOR CENÁRIO: diminuir a diferença para a zona de rebaixamento.
Caso não vença , o Vitória pode encostar mais no Z-4. Atualmente, a distância é de seis pontos, podendo cair para cinco ou até menos.

10 de 20 João Burse em treino pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

João Burse em treino pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

11º Manaus (21 pontos)

MELHOR CENÁRIO: entrar no G-8 e chegar ao quinto lugar.
Com a mesma pontuação de Vitória e Remo, o Manaus tem um cenário parecido. Para entrar na zona de classificação tem que vencer o Atlético-CE e torcer para que Botafogo-SP, Volta Redonda, Remo, Vitória e Aparecidense não vençam. Já para ocupar a quinta colocação ao fim da rodada é preciso que, além do que já foi dito, o ABC perca do Floresta.

PIOR CENÁRIO: diminuir a diferença para a zona de rebaixamento.
Caso não vença sua partida, o Manaus pode encostar mais no Z-4. Atualmente, a distância é de seis pontos, podendo cair para cinco ou até menos.

11 de 20 Giovanni Silva e Evaristo Piza, em atividade do Manaus — Foto: João Normando

Giovanni Silva e Evaristo Piza, em atividade do Manaus — Foto: João Normando

12º São José-RS (20 pontos)

MELHOR CENÁRIO: entrar no G-8.
Caso vença o Botafogo-SP, o São José-RS tem chances de terminar a rodada na zona de classificação. Para isso acontecer, a Aparecidense tem que perder na rodada.

PIOR CENÁRIO: diminuir a diferença para o Z-4.
Se perder seu compromisso da rodada, o São José-RS pode ficar mais perto da zona da degola. Atualmente, a distância é de cinco pontos, podendo cair para quatro ou até menos.

12 de 20 Jogadores do São José-RS comemoram gol marcado contra o Campinense — Foto: Divulgação/São José

Jogadores do São José-RS comemoram gol marcado contra o Campinense — Foto: Divulgação/São José

13º Ypiranga-RS (19 pontos)

MELHOR CENÁRIO: encostar no G-4.
O Ypiranga-RS não pode adentrar a zona de classificação ao fim da rodada. Mas pode ficar bem perto. O primeiro passo é vencer o Volta Redonda. Se ganhar, o time pode ficar em nono, caso Remo, Vitória e Manaus percam e o São José-RS não vença.

PIOR CENÁRIO: diminuir a diferença para o Z-4.
Se perder, o Ypiranga-RS pode ficar mais perto da zona de reabaixamento. Atualmente, a distância é de quatro pontos, podendo cair para três ou até menos.

13 de 20 Time do Ypiranga-RS festejando vitória sobre o Brasil de Pelotas — Foto: Enoc Guimarães Júnior/YFC

Time do Ypiranga-RS festejando vitória sobre o Brasil de Pelotas — Foto: Enoc Guimarães Júnior/YFC

14º Altos (18 pontos)

MELHOR CENÁRIO: encostar no G-4.
O Altos não tem condição de entrar nesta rodada na zona de classificação, mas pode chegar perto da zona. Caso o clube piauiense vença o Campinense, é até possível ficar em nono. Para isso, tem que torcer para as derrotas de Remo, Manaus, Vitória e São José-RS e que o Ypiranga não vencesse. Ainda assim, teria que tirar uma diferença de saldo de gols para o Remo que hoje é de sete gols.

PIOR CENÁRIO: entrar no Z-4.
Esta rodada, no entanto, pode ser ruim para o Altos. Caso perca do Campinense, o time piauiense entra na zona de rebaixamento em caso de vitórias de Confiança, Floresta e Ferroviário.

14 de 20 Treino do Altos — Foto: Arthur Ribeiro

Treino do Altos — Foto: Arthur Ribeiro

15º Confiança (17 pontos)

MELHOR CENÁRIO: diminuir distância para o G-8.
Se vencer o Mirassol, o Confiança pode chegar um pouco mais perto da zona de classificação. Atualmente é de cinco pontos e ela pode diminuir até para dois.

PIOR CENÁRIO: entrar no Z-4.
Se perder do líder do campeonato, o Dragão pode retornar ao Z-4. Basta que dois clubes dentre Floresta, Ferroviário e Campinense vençam seus jogos para o clube sergipano ingressar na zona da degola.

15 de 20 Ítalo participa normalmente de treino com jogadores do Confiança — Foto: Mikael Machado/ADC

Ítalo participa normalmente de treino com jogadores do Confiança — Foto: Mikael Machado/ADC

16º Floresta (16 pontos)

MELHOR CENÁRIO: abrir cinco pontos para o Z-4 e ficar a três do G-8.
Em caso de vitória sobre o ABC, fora de casa, o Floresta poderá ficar mais perto da zona de classificação do que da zona de rebaixamento. Para isso, além da vitória, precisará também que da oitava colocada, a Aparecidense, até o 15º, o Confiança, se deem mal na rodada. Assim, o time cearense terminará a rodada #16 na 13ª colocação, vislumbrando entrar no G-8.

PIOR CENÁRIO: descer para a última colocação.
Se perder, o Floresta corre risco de cair para a lanterna. Isso acontecerá se os quatro times do Z-4 — Ferroviário, Campinense, Brasil de Pelotas e Atlético-CE — vencerem seus jogos, e os atleticanos ainda tirarem uma diferença de saldo de gols, que, no momento, é de 11.

16 de 20 Jogadores do Floresta reunidos em conversa durante treino — Foto: Ronaldo Oliveira / ASCOM Floresta EC

Jogadores do Floresta reunidos em conversa durante treino — Foto: Ronaldo Oliveira / ASCOM Floresta EC

17º Ferroviário (15 pontos)

MELHOR CENÁRIO: deixar a zona de rebaixamento.
Para sair do Z-4 com o máximo de folga possível, o Ferrão precisa vencer o Vitória, em casa, e contar com um tropeço de Floresta ou Confiança ou, ainda, com derrota do Altos. E, se isso tudo acontecer ao mesmo tenpo, então o tme cearense subirá para a 14ª colocação.

PIOR CENÁRIO: cair para a lanterna.
Em caso de derrota para o Vitória, o Ferroviário poderá terminar a rodada #16 da Série C na lanterna, caso Campinense vença ou empate seu jogo e Brasil de Pelotas e Atlético-CE vençam.

17 de 20 Atletas do Ferroviário se reúnem durante treino — Foto: Lenilson Santos

Atletas do Ferroviário se reúnem durante treino — Foto: Lenilson Santos

18º Campinense (15 pontos)

MELHOR CENÁRIO: sair do Z-4.
Caso vença seu jogo contra o Altos, fora de casa, o time paraibano poderá deixar a zona de rebaixamento para trás, desde que conte também com tropeços de pelo menos dois destes três times: Confiança, Floresta e Ferroviário. E a Raposa pode ultrapassar, inclusive, o Altos e assumir a 14ª colocação; para isso, precisa que esse trio de adversários não vença e que sua vitópria sobre o time piauiense seja por uma margem de pelo menos três gols de diferença.

PIOR CENÁRIO: descer para a última colocação.
Em caso de derrota para o Altos, o Campinense poderá se tornar o lanterna da Série C, caso Brasil de Pelotas e Atlético-CE vençam seus jogos.

18 de 20 Diretoria e comissão técnica do Campinense conversam com os jogadores para tentar evitar o rebaixamento do time — Foto: Samy Oliveira / Campinense

Diretoria e comissão técnica do Campinense conversam com os jogadores para tentar evitar o rebaixamento do time — Foto: Samy Oliveira / Campinense

19º Brasil de Pelotas (14 pontos)

MELHOR CENÁRIO: deixar a zona de rebaixamento.
Caso vença, em casa, a Aparecidense, o clube gaúcho poderá subir até quatro posições, saindo do Z-4 e passando a ser o 15º colocado geral. Para isso acontecer, além da vitória, precisará também de derrotas de Confiança, Floresta, Ferroviário e Campinense e, ainda, superar o Confiança no saldo de gols (no momento, a diferença é de três).

PIOR CENÁRIO: cair para a lanterna.
Perdendo para a Aparecidense, o Brasil de Pelotas correrá risco de terminar a rodada #16 na última colocação da Série C, desde que, além de perder, veja o atual lanterna, o Atlético-CE vencer.

19 de 20 Jogadores do Brasil de Pelotas reunidos antes de um dos jogos pela Série C — Foto: Julio Costa

Jogadores do Brasil de Pelotas reunidos antes de um dos jogos pela Série C — Foto: Julio Costa

20º Atlético-CE (13 pontos)

MELHOR CENÁRIO: sair do Z-4.
Se vencer o Manaus, jogando em casa, o time cearense deixará a zona de rebaixamento, desde que Floresta, Ferroviário, Campinense e Brasil de Pelotas percam seus jogos (os dois últimos podem até empatar). Mas apenas isso não será suficiente: os atleticanos ainda precisarão, para siar do Z-4, tirar uma diferença de saldo de gols para o Floresta, que, no momento é de 11.

PIOR CENÁRIO: seguir na lanterna, a quatro pontos do penúltimo colocado.
Em caso de derrota para o Manaus, o Atlético-CE permanecerá na última colocação da Série C e poderá ver a distância para os concorrentes aumentar em, pelo menos, quatro pontos, caso Floresta, Ferroviário, Campinense e Brasil de Pelotas vençam seus jogos.

20 de 20 Jogadores do Atlético-CE comemoram gol contra o Remo — Foto: Kely Pereira/Atlético-CE

Jogadores do Atlético-CE comemoram gol contra o Remo — Foto: Kely Pereira/Atlético-CE

Fonte: https://ge.globo.com/pb/futebol/brasileirao-serie-c/noticia/2022/07/22/serie-c-rodada-16-pode-terminar-com-o-mirassol-ja-classificado-veja-o-cenario-para-cada-time.ghtml?utm_source=whatsapp&utm_medium=share-bar-mobile&utm_campaign=materias


Série rodada terminar Mirassol


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Série C: rodada #16 pode terminar com o Mirassol já classificado; veja o cenário para cada time

Série rodada terminar Mirassol

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

A Série C do Campeonato Brasileiro está a apenas quatro rodadas de encerrar a sua primeira fase e definir seus oitos classificados — que seguirão em busca do acesso à Série B de 2023 — e seus quatro rebaixados — que jogarão a Série D no próximo ano. Neste fim de semana, os 20 times entrarão em campo para os 10 jogos da rodada #16, da qual apenas o líder Mirassol poderá sair com uma definição irreversível: se vencer e contar com tropeços dos primeiros times fora do G-8, o time paulista garantirá com antecedência a sua vaga no quadrangular do acesso.

O ge apresenta agora o cenário atual de cada time, com o melhor e o pior cenário que cada um pode atingir nesta rodada #16. Confira abaixo:

1º Mirassol (29 pontos)

MELHOR CENÁRIO: classificar de fase de maneira antecipada.
O Mirassol é o único que pode passar de fase já nesta rodada. Para isso, o clube paulista precisa vencer em casa o Confiança e contar que Remo, Manaus e Vitória não vençam seus jogos. Com uma diferença de 10 ou 11 pontos, faltando nove pontos em jogo para cada um desses adversários, o Mirassol já garantiria uma vaga no quadrangular do acesso.

PIOR CENÁRIO: nem é tão ruim!
O Mirassol, de perder seu jogo para o Dragão sergipano sequer perde a liderança. Mas o pior cenário para o clube na rodada seria, além do seu revés, ver Remo, Manaus, Aparecidense e Vitória vencerem, diminuindo a sua distância para a nona colocação, e acompanhar uma eventual vitória de Botafogo-PB, ABC, Volta Redonda e Paysandu e Figueirense, diminuindo assim a distância atual de líder para a turma que está logo atrás, que hoje é de oito pontos.

1 de 20 Jogadores do Mirassol comemoram gol contra o Atlético-CE pela Série C — Foto: Laura Picorelli/Ag. Mirassol

Jogadores do Mirassol comemoram gol contra o Atlético-CE pela Série C — Foto: Laura Picorelli/Ag. Mirassol

2º Paysandu (26 pontos)

MELHOR CENÁRIO: encostar no líder.
O Papão pode empatar em pontos com o Mirassol nesta rodada. Caso vença o Figueirense em Belém e o Mirassol perca seu jogo, o Payandu chega aos mesmos pontos do clube paulista. Vale lembrar que com um jogo a menos.

PIOR CENÁRIO: ficar mais perto da nona colocação.
Caso perca em casa para o Figueira, o Paysandu espera que a turma que estão fora do G-8 não encoste muito. Para isso, espera que Remo, Manaus e Vitória não vençam seus jogos.

2 de 20 Time do Paysandu comemorando uma das vitórias na Série C — Foto: John Wesley/Paysandu

Time do Paysandu comemorando uma das vitórias na Série C — Foto: John Wesley/Paysandu

3º Botafogo-PB (25 pontos)

MELHOR CENÁRIO: assumir a vice-liderança.
O Botafogo-PB pode terminar a rodada como vice-líder da Série C. Para isso, vai ter que vencer o Remo em João Pessoa e torcer para o Paysandu não ganhar do Figueirense em Belém. Se o líder Mirassol perder para o Confiança, melhor ainda, porque o Belo fica mais perto do líder.

PIOR CENÁRIO: diminuir a distância para o nono lugar.
Se perder para o Remo, o Belo pode ficar mais perto da primeira colocação fora do G-8. Isso acontece se Manaus e Vitória vencerem seus jogos. Atualmente a distância para o nono colocado é de quatro pontos.

3 de 20 Técnico do Botafogo-PB, Itamar Schülle, conversa com seu grupo de jogadores no gramado — Foto: Cristiano Santos / Botafogo-PB

Técnico do Botafogo-PB, Itamar Schülle, conversa com seu grupo de jogadores no gramado — Foto: Cristiano Santos / Botafogo-PB

4º Figueirense (25 pontos)

MELHOR CENÁRIO: assumir a vice-liderança.
O Figueira é outro clube que pode terminar a rodada como vice-líder. Para isso, precisa bater o Paysandu e torcer para o Botafogo-PB não vencer o Remo.

PIOR CENÁRIO: diminuir a distância para o nono lugar.
Se perder para o Paysandu no Pará, o Figueira pode ficar a três pontos ou até menos do nono colocado da Série C ao fim da rodada.

4 de 20 Atletas do Figueirense comemoram gol marcado contra o Campinense — Foto: Patrick Floriani/FFC

Atletas do Figueirense comemoram gol marcado contra o Campinense — Foto: Patrick Floriani/FFC

5º ABC (24 pontos)

MELHOR CENÁRIO: assumir a vice-liderança.
Não é tão simples, mas é possível. O primeiro passo é vencer o Floresta. Depois, terá que ver o Botafogo-PB perder e o Figueirense empatar com o Paysandu. Nesse cenário, o Mais Querido ainda tem que tirar a diferença de saldo de gols para o Papão que atualmente é de seis gols a favor do clube paraense, visto que ambos empatariam com 27 pontos.

PIOR CENÁRIO: sair do G-8.
Caso perca para o Floresta, o ABC pode terminar a rodada fora da zona de classificação. Para isso acontecer, pelo menos quatro adversários que estão abaixo dele tem que vencer, casos de Volta Redonda, Aparecidense, Botafogos-SP, Remo, Vitória ou Manaus.

5 de 20 Jogadores do ABC festejam gol marcado contra o Mirassol — Foto: Rennê Carvalho/ABC

Jogadores do ABC festejam gol marcado contra o Mirassol — Foto: Rennê Carvalho/ABC

6º Volta Redonda (23 pontos)

MELHOR CENÁRIO: assumir a vice-liderança.
O Volta Redonda é mais um clube que pode terminar a rodada como vice-líder. Mas vai precisar de uma combinação de resultados. Primeiro, claro, tem que vencer o Ypiranga-RS. Depois, tem que contar com um empate entre Paysandu e Figueirense, além de torcer para o Botafogo-PB não vencer o Remo e o ABC não vencer o Floresta.

PIOR CENÁRIO: sair do G-8.
Se o Volta Redonda perder do Ypiranga-RS pode terminar a rodada fora do a zona dos classificados para a próxima fase. Para isso acontecer, pelo menos três adversários que estão abaixo dele tem que vencer, casos de Aparecidense, Botafogo-SP, Remo, Vitória ou Manaus.

6 de 20 Festa do Volta Redonda em go contra o Mirassol — Foto: Divulgação/Volta Redonda

Festa do Volta Redonda em go contra o Mirassol — Foto: Divulgação/Volta Redonda

7º Botafogo-SP (23 pontos)

MELHOR CENÁRIO: assumir a vice-liderança.
O Botafogo-SP também pode terminar a rodada na vice-liderança. O Pantera tem que venceu seu jogo, diante do São José. Depois terá que torcer para um empate entre Paysandu e Figueirense, além de torcer para o Botafogo-PB , ABC e Volta Redonda não vencerem seus jogos.

PIOR CENÁRIO: ficar fora da zona de classificação.
Caso o Botafogo-SP perca seu jogo, o clube pode terminar a rodada fora do a zona dos classificados para a próxima fase. Para isso acontecer, pelo menos dois adversários que estão abaixo dele tem que vencer, casos de Aparecidense, Remo, Vitória ou Manaus.

7 de 20 Zagueiro Diego Guerra em treino do Botafogo-SP — Foto: João Victor Menezes/Agência Botafogo

Zagueiro Diego Guerra em treino do Botafogo-SP — Foto: João Victor Menezes/Agência Botafogo

8º Aparecidense (22 pontos)

MELHOR CENÁRIO: assumir o segundo lugar.
Fechando o G-8, até a Aparecidense pode terminar a rodada na liderança, caso vença o Brasil de Pelotas. Além disso, o clube precisa que haja um empate entre Paysandu e Figueirense, além de que Botafogo-PB , ABC, Botafogo-SP e Volta Redonda não vençam seus jogos. Além disso, é preciso tirar o saldo de gols em relação ao Papão. A diferença atual é de cinco gols a favor do clube paraense.

PIOR CENÁRIO: sair do G-8.
Se não vencer o jogo, o clube pode sair da zona de classificação em caso de vitórias de Remo, Vitória ou Manaus.

8 de 20 Jogadores da Aparecidense durante um dos treinos do time — Foto: Divulgação/Aparecidense

Jogadores da Aparecidense durante um dos treinos do time — Foto: Divulgação/Aparecidense

9º Remo (21 pontos)

MELHOR CENÁRIO: entrar no G-8 e chegar ao quinto lugar.
Para isso, o Remo tem que vencer o Botafogo-PB em João Pessoa. Para entrar na zona de classificação basta que Botafogo-SP, Volta Redonda e Aparecidense não vençam. Para ser quinto clocado, vai ser necessário que, além do que já foi dito, o ABC perca do Floresta.

PIOR CENÁRIO: diminuir a diferença para a zona de rebaixamento.
Caso perca seu jogo, o Remo pode ficar mais perto da zona da degola. Atualmente, a distância é de seis pontos, podendo cair para cinco ou até menos.

9 de 20 Atletas do Remo festejando um dos gols do time na Série C — Foto: Samara Miranda/Ascom Remo

Atletas do Remo festejando um dos gols do time na Série C — Foto: Samara Miranda/Ascom Remo

10º Vitória (21 pontos)

MELHOR CENÁRIO: entrar no G-8 e chegar ao quinto lugar.
O Vitória tem uma situação semelhante à do Remo. Para entrar na zona de classificação basta que Botafogo-SP, Volta Redonda, Remo e Aparecidense não vençam. Já para ocupar a quinta colocação ao fim da rodada é preciso que, além do que já foi dito, o ABC perca do Floresta. Para alguma das opções dar certo, claro, o Vitória tem que bater o Ferroviário.

PIOR CENÁRIO: diminuir a diferença para a zona de rebaixamento.
Caso não vença , o Vitória pode encostar mais no Z-4. Atualmente, a distância é de seis pontos, podendo cair para cinco ou até menos.

10 de 20 João Burse em treino pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

João Burse em treino pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

11º Manaus (21 pontos)

MELHOR CENÁRIO: entrar no G-8 e chegar ao quinto lugar.
Com a mesma pontuação de Vitória e Remo, o Manaus tem um cenário parecido. Para entrar na zona de classificação tem que vencer o Atlético-CE e torcer para que Botafogo-SP, Volta Redonda, Remo, Vitória e Aparecidense não vençam. Já para ocupar a quinta colocação ao fim da rodada é preciso que, além do que já foi dito, o ABC perca do Floresta.

PIOR CENÁRIO: diminuir a diferença para a zona de rebaixamento.
Caso não vença sua partida, o Manaus pode encostar mais no Z-4. Atualmente, a distância é de seis pontos, podendo cair para cinco ou até menos.

11 de 20 Giovanni Silva e Evaristo Piza, em atividade do Manaus — Foto: João Normando

Giovanni Silva e Evaristo Piza, em atividade do Manaus — Foto: João Normando

12º São José-RS (20 pontos)

MELHOR CENÁRIO: entrar no G-8.
Caso vença o Botafogo-SP, o São José-RS tem chances de terminar a rodada na zona de classificação. Para isso acontecer, a Aparecidense tem que perder na rodada.

PIOR CENÁRIO: diminuir a diferença para o Z-4.
Se perder seu compromisso da rodada, o São José-RS pode ficar mais perto da zona da degola. Atualmente, a distância é de cinco pontos, podendo cair para quatro ou até menos.

12 de 20 Jogadores do São José-RS comemoram gol marcado contra o Campinense — Foto: Divulgação/São José

Jogadores do São José-RS comemoram gol marcado contra o Campinense — Foto: Divulgação/São José

13º Ypiranga-RS (19 pontos)

MELHOR CENÁRIO: encostar no G-4.
O Ypiranga-RS não pode adentrar a zona de classificação ao fim da rodada. Mas pode ficar bem perto. O primeiro passo é vencer o Volta Redonda. Se ganhar, o time pode ficar em nono, caso Remo, Vitória e Manaus percam e o São José-RS não vença.

PIOR CENÁRIO: diminuir a diferença para o Z-4.
Se perder, o Ypiranga-RS pode ficar mais perto da zona de reabaixamento. Atualmente, a distância é de quatro pontos, podendo cair para três ou até menos.

13 de 20 Time do Ypiranga-RS festejando vitória sobre o Brasil de Pelotas — Foto: Enoc Guimarães Júnior/YFC

Time do Ypiranga-RS festejando vitória sobre o Brasil de Pelotas — Foto: Enoc Guimarães Júnior/YFC

14º Altos (18 pontos)

MELHOR CENÁRIO: encostar no G-4.
O Altos não tem condição de entrar nesta rodada na zona de classificação, mas pode chegar perto da zona. Caso o clube piauiense vença o Campinense, é até possível ficar em nono. Para isso, tem que torcer para as derrotas de Remo, Manaus, Vitória e São José-RS e que o Ypiranga não vencesse. Ainda assim, teria que tirar uma diferença de saldo de gols para o Remo que hoje é de sete gols.

PIOR CENÁRIO: entrar no Z-4.
Esta rodada, no entanto, pode ser ruim para o Altos. Caso perca do Campinense, o time piauiense entra na zona de rebaixamento em caso de vitórias de Confiança, Floresta e Ferroviário.

14 de 20 Treino do Altos — Foto: Arthur Ribeiro

Treino do Altos — Foto: Arthur Ribeiro

15º Confiança (17 pontos)

MELHOR CENÁRIO: diminuir distância para o G-8.
Se vencer o Mirassol, o Confiança pode chegar um pouco mais perto da zona de classificação. Atualmente é de cinco pontos e ela pode diminuir até para dois.

PIOR CENÁRIO: entrar no Z-4.
Se perder do líder do campeonato, o Dragão pode retornar ao Z-4. Basta que dois clubes dentre Floresta, Ferroviário e Campinense vençam seus jogos para o clube sergipano ingressar na zona da degola.

15 de 20 Ítalo participa normalmente de treino com jogadores do Confiança — Foto: Mikael Machado/ADC

Ítalo participa normalmente de treino com jogadores do Confiança — Foto: Mikael Machado/ADC

16º Floresta (16 pontos)

MELHOR CENÁRIO: abrir cinco pontos para o Z-4 e ficar a três do G-8.
Em caso de vitória sobre o ABC, fora de casa, o Floresta poderá ficar mais perto da zona de classificação do que da zona de rebaixamento. Para isso, além da vitória, precisará também que da oitava colocada, a Aparecidense, até o 15º, o Confiança, se deem mal na rodada. Assim, o time cearense terminará a rodada #16 na 13ª colocação, vislumbrando entrar no G-8.

PIOR CENÁRIO: descer para a última colocação.
Se perder, o Floresta corre risco de cair para a lanterna. Isso acontecerá se os quatro times do Z-4 — Ferroviário, Campinense, Brasil de Pelotas e Atlético-CE — vencerem seus jogos, e os atleticanos ainda tirarem uma diferença de saldo de gols, que, no momento, é de 11.

16 de 20 Jogadores do Floresta reunidos em conversa durante treino — Foto: Ronaldo Oliveira / ASCOM Floresta EC

Jogadores do Floresta reunidos em conversa durante treino — Foto: Ronaldo Oliveira / ASCOM Floresta EC

17º Ferroviário (15 pontos)

MELHOR CENÁRIO: deixar a zona de rebaixamento.
Para sair do Z-4 com o máximo de folga possível, o Ferrão precisa vencer o Vitória, em casa, e contar com um tropeço de Floresta ou Confiança ou, ainda, com derrota do Altos. E, se isso tudo acontecer ao mesmo tenpo, então o tme cearense subirá para a 14ª colocação.

PIOR CENÁRIO: cair para a lanterna.
Em caso de derrota para o Vitória, o Ferroviário poderá terminar a rodada #16 da Série C na lanterna, caso Campinense vença ou empate seu jogo e Brasil de Pelotas e Atlético-CE vençam.

17 de 20 Atletas do Ferroviário se reúnem durante treino — Foto: Lenilson Santos

Atletas do Ferroviário se reúnem durante treino — Foto: Lenilson Santos

18º Campinense (15 pontos)

MELHOR CENÁRIO: sair do Z-4.
Caso vença seu jogo contra o Altos, fora de casa, o time paraibano poderá deixar a zona de rebaixamento para trás, desde que conte também com tropeços de pelo menos dois destes três times: Confiança, Floresta e Ferroviário. E a Raposa pode ultrapassar, inclusive, o Altos e assumir a 14ª colocação; para isso, precisa que esse trio de adversários não vença e que sua vitópria sobre o time piauiense seja por uma margem de pelo menos três gols de diferença.

PIOR CENÁRIO: descer para a última colocação.
Em caso de derrota para o Altos, o Campinense poderá se tornar o lanterna da Série C, caso Brasil de Pelotas e Atlético-CE vençam seus jogos.

18 de 20 Diretoria e comissão técnica do Campinense conversam com os jogadores para tentar evitar o rebaixamento do time — Foto: Samy Oliveira / Campinense

Diretoria e comissão técnica do Campinense conversam com os jogadores para tentar evitar o rebaixamento do time — Foto: Samy Oliveira / Campinense

19º Brasil de Pelotas (14 pontos)

MELHOR CENÁRIO: deixar a zona de rebaixamento.
Caso vença, em casa, a Aparecidense, o clube gaúcho poderá subir até quatro posições, saindo do Z-4 e passando a ser o 15º colocado geral. Para isso acontecer, além da vitória, precisará também de derrotas de Confiança, Floresta, Ferroviário e Campinense e, ainda, superar o Confiança no saldo de gols (no momento, a diferença é de três).

PIOR CENÁRIO: cair para a lanterna.
Perdendo para a Aparecidense, o Brasil de Pelotas correrá risco de terminar a rodada #16 na última colocação da Série C, desde que, além de perder, veja o atual lanterna, o Atlético-CE vencer.

19 de 20 Jogadores do Brasil de Pelotas reunidos antes de um dos jogos pela Série C — Foto: Julio Costa

Jogadores do Brasil de Pelotas reunidos antes de um dos jogos pela Série C — Foto: Julio Costa

20º Atlético-CE (13 pontos)

MELHOR CENÁRIO: sair do Z-4.
Se vencer o Manaus, jogando em casa, o time cearense deixará a zona de rebaixamento, desde que Floresta, Ferroviário, Campinense e Brasil de Pelotas percam seus jogos (os dois últimos podem até empatar). Mas apenas isso não será suficiente: os atleticanos ainda precisarão, para siar do Z-4, tirar uma diferença de saldo de gols para o Floresta, que, no momento é de 11.

PIOR CENÁRIO: seguir na lanterna, a quatro pontos do penúltimo colocado.
Em caso de derrota para o Manaus, o Atlético-CE permanecerá na última colocação da Série C e poderá ver a distância para os concorrentes aumentar em, pelo menos, quatro pontos, caso Floresta, Ferroviário, Campinense e Brasil de Pelotas vençam seus jogos.

20 de 20 Jogadores do Atlético-CE comemoram gol contra o Remo — Foto: Kely Pereira/Atlético-CE

Jogadores do Atlético-CE comemoram gol contra o Remo — Foto: Kely Pereira/Atlético-CE

Fonte: https://ge.globo.com/pb/futebol/brasileirao-serie-c/noticia/2022/07/22/serie-c-rodada-16-pode-terminar-com-o-mirassol-ja-classificado-veja-o-cenario-para-cada-time.ghtml


Série rodada terminar Mirassol


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Apresentado no Vitória, Geninho compara cenário com trabalhos anteriores: "Agora situação é pior"

Apresentado Vitória Geninho compara

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Na tarde desta sexta-feira, um dia depois de ser anunciado como novo treinador do Vitória, Geninho foi apresentado na sala de imprensa da Toca do Leão. Durante cerca de 40 minutos o treinador falou sobre o elenco, reforços, a disputa da Série C, e outros assuntos. Depois, se despediu dos jornalistas e foi comandar o primeiro treino desta quinta passagem dele pelo clube.

1 de 2 Geninho em apresentação do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Geninho em apresentação do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Essa é a quinta vez que Geninho assume o comando do Vitória. O treinador já está acostumado a encontrar o clube em cenários complicados, como o da última passagem, quando ele foi contratado para salvar o Leão do rebaixamento para a Série C, e conseguiu. Apesar da experiência, o técnico se mostrou assustado com o panorada atual.

"São duas situações difíceis, mas diferentes. Acho que agora a situação é pior", avaliou.

– Estou aqui hoje por causa da não classificação no Baiano. Não participei daquele momento e não posso mudar isso. Vou praticamente começar um trabalho novo. Da outra vez, em 2019, era um trabalho em andamento, no meio de uma Série B. Tinha jogadores mais experientes, tinha mais jogadores que eu conhecia – completou o Geninho.

O primeiro desafio de Geninho para mudar esse cenário de crise já tem data para acontecer. Na próxima quarta-feira o Vitória tem um jogo único eliminatórioa contra o Glória-RS, pela segunda fase da Copa do Brasil. Quem avançar no Barradão, soma R$ 1,9 milhão em premiações da CBF.

Geninho reconheceu importância da partida e deixou claro que vai fazer mudanças no time. De acordo com o técnico, o resultado no Campeonato Baiano serve como indicativo de que o trabalho não estava dando certo.

– Eu não tenho como chegar com um time montado. Muitos desses jogadores eu não vi jogar. Não vi o time do Vitória jogar. A partir de agora vou chegar de cabeça, ver vídeos do Vitória. Vai ser pouco tempo de trabalho para esse jogo, que tem uma expectativa muito grande de vitória. Vamos trabalhar sábado, domingo, tentar conhecer o máximo possível o grupo que eu tenho na mão. Vou me basear em conversas, análises. Tentar conhecer o grupo. Vou tentar colocar as minhas ideias. Não posso repetir o que estava sendo feito, porque os resultados não vieram, então aquilo não estava dando certo. Uma coisa eu tenho certeza que vou conseguir mudar. A atitude. O time tem que ter a minha vontade de ganhar, tem que me representar lá dentro. Eu aceito a derrota, mas não admito ela. Isso eu tenho que passar para meu time – comentou.

2 de 2 Geninho em apresentação do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Geninho em apresentação do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

O treinador também falou sobre a disputa da Série C do Campeonato Brasileiro, principal competição no calendário do Rubro-Negro. Geninho lembrou da mudança no regulamento da Terceirona e apontou que o Vitória não vai ter vida fácil no certame nacional.

– Mudança de regulamento complicou as coisas. Adversários bem mais fortes. Os times do Sul vão chegar babando. Só um exemplo, o Ypiranga lidera o Campeonato Gaúcho. Mas vamos fazer com que o Vitória volte a ser grande e respeitado. A camisa do Vitória pesa. (…) De início existia uma diferença muito grande entre as Séries. Hoje temos cinco campeões brasileiros na Série B. A mesma coisa com a Série C, muito qualificada agora. Tanto que a CBF mudou o regulamento. Agora, a maneira como se joga, isso interfere. Se o Vitória entrar na Série C achando que vai subir porque é o Vitória, não vai. É um futebol de resultado, não de espetáculo. Mesmo na Série A. Um exemplo é o Palmeiras. Na Série C esse leque aumenta mais. Na Série C temos mais equipe com chances de subir do que o número de times que disputam o título na Série A. Na Série C acho que temos de dez a 12 times com chance de subir. Claro que a técnica faz diferença. Uma jogada individual ganha um jogo para você. Mas se junto com isso não existir a vontade de vencer, de ganhar, de brigar pela bola como se briga por um prato de comida, você não chega em lugar nenhum – avaliou.

Na reta final da entrevista, Geninho também responde sobre contratações.

– Sobre o conhecimento, cheguei aqui umas 11h e só falo de futebol desde que cheguei. Estou acumulando conhecimento. Já sei muito mais do que sabia quando desci do Avião. Conversei com o pessoal da comissão técnica. Não existe o descarte de contratações, elas poderão acontecer dentro da necessidade. Até agora estou só na teoria, ainda não fui para prática. Então eu quero ver se aquilo que me passaram é verdade. Mas existe a possibilidade da chegada de jogadores – disse o técnico.

Fora do mata-mata do Baiano, o Vitória volta a campo na próxima quarta-feira, pela segunda fase da Copa do Brasil. O Rubro-Negro recebe o Glória-RS, no Barradão, para um confronto único eliminatório. Quem vencer avança na competição nacional. Em caso de empate, disputa de pênaltis.

Confira outros trechos da entrevista coletiva de Geninho:

Conhecimento do time:
– Se eu falar de qualquer coisa, vai ser prematuro. Eu tenho que partir de uma ideia de que o que existia aqui não deu certo. Preciso ver com calma o que fazer para o time render mais. Saber quem vai executar as melhores funções, e para isso preciso de tempo. Já falei, alguma coisa eu vou mudar. Não posso ir para o jogo de quarta com o mesmo time. Então aquilo que não deu certo, perde espaço. Posso até usar o mesmo esquema, mas com outras peças. Existem possibilidades. Mas nem fui no campo, nem conversei com jogadores ainda.

Jadson e outros jogadores
– Vou conversar. Sentir se ele estão com vontade, e dar a chance de que eles façam. Se não fizerem, só tem um caminho: fora. Não estou dizendo que vou mandar ninguém embora, mas vou conversar. Conheço o Jadson há anos, do Athletico. Um jogador que fez parte de um grupo ótimo. Ele sabe muito bem como eu sou, tem amigos que foram meus jogadores. Vou conversar com todos, tentar tirar de cada um o melhor. Atitude é fundamental. Não quero saber o que eles fazem lá fora, mas aqui dentro, eles têm que comer na minha mão. Esse é o caminho. A única maneira de ajudar o Vitória é com resultados. Se eu não cobrar, os caras não vão fazer. Não quer fazer? Então sai. Eu posso ser o melhor amigo dos meus jogadores, mas também posso ser o mais chato na vida deles.

Base x profissionais
– Como eu sempre trabalhei aqui. O Vitória tem um dos melhores trabalhos de base do Brasil. O Vitória já teve um crescimento muito grande graças a base. Acho que quem amadurece é fruta. A pessoa não amadurece. Se o garoto tiver mais qualidade que outro, vai jogar o garoto. Não tenho problema com isso. O jogador apareceu, mostrou que tem qualidade, ele vai jogar. A meninada vai ter chance sim, mas não pode chegar com salto alto, cabelo pintado de amarelo, rebolando. Acho que o melhor tem que jogar.

Relação com a torcida
– Minha história vem desde que eu cheguei aqui, como um goleiro medíocre. Quando eu cheguei aqui isso era um lixão. (…) Eu daria um excelente guia turístico em Salvador, conheço muito disso aqui. E esse é o meu sentimento com o torcedor do Vitória. Eu sou aberto para eles. Não fujo. O torcedor é a alma do time. Eu fui campeão brasileiro em 2001 e digo que 50% daquele time era a torcida, que não deixava o time parar. Então acho que o torcedor do Vitória tem essa mesma propriedade. Já fiz jogos difíceis que a torcida ajudou o time a ganhar. Ele incendiou a Toca e nos empurrou para cima. O torcedor sabe que eu quero o melhor para o Vitória. Eu erro, mas erro tentando acetar. E o torcedor sente isso. Que hoje tem um cara trabalhando no Vitória, e que quer o bem do Vitória. É fundamental a torcida jogar junto na quarta-feira. Vou precisar desse reforço. Não no banco, mas na arquibancada.

Disputa de poder no clube
– Na parte administrativa eu não posso fazer nada. Não vim aqui para isso. Vim para trabalhar no futebol. Já estive em muitos cenários, de atraso, de salário em dia, de muita confiança, de pouca. Mas não vim para palpitar sobre isso. Não só sobre o Vitória, mas em time nenhum. Se cada um fizer sua função bem, maravilha. Vim para ganhar jogos, trazer aquilo que todo mundo quer: vitórias. Estar entre os quatro, entre os dois, em primeiro. Então essa é minha forma de trazer a paz.

Como gosta de jogar
– Tenho que montar minha equipe de acordo com as peças que eu tenho. As vezes alguém olha e diz “Geninho está com 70 anos. Não vou contratar”. Eu tenho N amigos na Europa, eu times grandes, e costumo viajar muito para aprender lá. Vou ver os caras treinarem, entender o que está acontecendo. Essa vinda dos portugueses agora está na moda jogar com três zagueiros. Eu joguei com esse esquema em 2001, com o Athletico-PR. O Felipão conversou comigo antes de usar o 3-5-2 para ser campeão mundial em 2002. Então eu faço isso há 20 anos. Gosto de brincar que estou desatualizado. Agora, preciso olhar para meu grupo e entende as características dos jogadores. O ideal é ter jogadores para que você possa mudar o esquema durante o jogo, sem nem trocar peças. Esse é o ideal. Entrar com um esquema e quando precisar ir para outro. Mas para isso é preciso treinar.

Chegada e apresentação
– Minha chegada começou praticamente em dezembro, quando fui convidado para fazer parte de uma reconstrução. Infelizmente não pude assumir, mas ajudei e colaborei como foi possível. Poderia até ter feito mais. Acabei avalizando dois ou três jogadores que conhecia naquela época. Estou aqui no Vitória hoje, ainda faltam alguns detalhes para que a gente feche o contrato, mas isso não é novidade. Nunca coloquei o dinheiro na frente do Vitória. Da última vez que estive aqui, comecei a trabalhar sem saber qual seria meu salário. Tenho um lastro aqui que me fazem tomar decisões que eu não tomaria em outros clubes. Acho que as coisas acontecem no momento e hora certa. Então estou aqui. (…) Nós vivemos de resultados. Os resultados dizem se vamos continuar ou não. Minha chegada foi rápida porque já estava tudo acertado em dezembro. Eu apenas não podia vir. Mas já tínhamos conversado sobre muitas coisas. Então já estava praticamente tudo definido. A pergunta que me foi feita foi “Você agora está em condição de treinar o Vitória?”. E aqui estou eu, para tentar ajudar o Vitória, como ajudei das outras vezes que estive aqui. Não sou mágico, acho que as coisas acontecem com trabalho. Vou ser uma peça na engrenagem. Vou procurar fazer meu melhor. Sou o mesmo Geninho que esteve aqui da outra vez. Espero que mais uma vez a gente possa ter essa convivência com resultados positivos. Um time que tem história como o Vitória, precisa voltar a ser grande. A Série C não é o lugar do Vitória. Vou tentar fazer a minha parte, mas dependo de todo mundo. Da diretoria, e principalmente dos jogadores.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/03/18/apresentado-no-vitoria-geninho-compara-cenario-com-trabalhos-anteriores-agora-situacao-e-pior.ghtml


Apresentado Vitória Geninho compara


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Wallace avalia cenário político do Vitória em meio a drama na Série B: "Pessoal chegou para mudar"

Wallace avalia cenário político

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O Vitória vive um 2021 conturbado dentro de fora das quatro linhas. As eliminações nas competições de mata-mata e a luta contra o rebaixamento na Série B aconteceram em paralelo a disputas políticas, investigações sobre a gestão Paulo Carneiro e trocas de comando. Em setembro, o gestor foi afastado e, após o vice-presidente Luiz Henrique Viana pedir licença do cargo, Fábio Mota, presidente do Conselho Deliberativo, assumiu a presidência do Rubro-Negro.

1 de 1 Wallace foi revelado nas categorias de base do Vitória e é capitão do Rubro-Negro — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wallace foi revelado nas categorias de base do Vitória e é capitão do Rubro-Negro — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

A discussão sobre a crise institucional do Vitória é normalmente evitada entre os jogadores do clube. A primeira declaração mais contundente sobre o cenário político aconteceu nesta semana e partiu do capitão Wallace Reis, líder do elenco rubro-negro. O zagueiro avaliou a mudança na gestão do Rubro-Negro em entrevista exclusiva para a TV Bahia no retorno da delegação após a derrota para o CRB.

“A gente conseguiu fazer um segundo turno razoável com as mudanças, e isso tem muito dedo do pessoal que chegou para mudar o que tinha que fazer”, afirmou Wallace.

A primeira grande mudança que aconteceu nos corredores da Toca do Leão foi o afastamento do presidente Paulo Carneiro. Investigado por gestão temerária, ele deixou o clube no dia 2 de setembro, antes da terceira rodada do Segundo Turno da Série B.

Durante 54 dias, o Rubro-Negro foi gerido por Luiz Henrique Viana, vice-presidente de Paulo Carneiro. No fim de outubro, Viana pediu licença médica, e o cargo de presidente interino ficou sob responsabilidade de Fábio Mota, presidente do Conselho Deliberativo do Leão. A situação vai perdurar pelo menos até o início de 2022, já que a licença de Luiz Henrique Viana foi prorrogada por mais 60 dias, assim como o afastamento de Paulo Carneiro.

Para o capitão Wallace, o desempenho ruim desde o início da temporada, quando o Vitória caiu na primeira fase do Campeonato Baiano, já era um sinal de que o clube precisava passar por mudanças.

– Se for colocar os números de forma fria a analisar, a gente não conseguiu a classificação para o Campeonato Baiano, e aquilo era um grande indício de que a gente tinha que rever as coisas – analisou o defensor.

Reação

A reação citada por Wallace na segunda parte da Série B realmente aconteceu. No primeiro turno, o Vitória teve a terceira pior campanha da competição nacional, com dois triunfos, dez empates e sete derrotas que fizeram o time somar apenas 16 pontos e terminar com aproveitamento de 28%.

No segundo turno, o desempenho é de 44% até a penúltima rodada. O time triplicou o número de jogos vencidos e somou 24 pontos, com seis triunfos, seis empates e seis derrotas em 18 partidas.

A melhora, no entanto, ainda não foi suficiente para tirar o Leão da zona de rebaixamento. O Rubro-Negro chega para a última rodada da Série B na 18ª posição da tabela. A manutenção na Segunda Divisão passa por um triunfo contra o Vila Nova, no Barradão, e uma combinação de resultados em outros dois jogos.

– Agora é tentar um milagre em casa. A gente ainda tem um fio de esperança. Tentar de alguma forma levantar o ânimo do pessoal. O que nos resta é isso – finalizou Wallace.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/wallace-avalia-cenario-politico-do-vitoria-em-meio-a-drama-na-serie-b-pessoal-chegou-para-mudar.ghtml?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter


Wallace avalia cenário político


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Wagner Lopes avalia cenário para duelo decisivo contra o Vasco: “Eu projeto um jogo difícil”

Wagner Lopes avalia cenário

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Seguindo a lógica de “o próximo jogo é o mais importante”, o Vitória vai para mais uma batalha na Série B, desta vez contra o Vasco, em partida marcada para esta quarta-feira, às 21h30 (horário de Brasília), no estádio São Januário.

1 de 1 Wagner avalia partida contra o Vasco — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wagner avalia partida contra o Vasco — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

A quatro rodadas do fim da Segundona, o Vitória é o penúltimo colocado e a diferença para o Brusque, primeiro time fora do Z-4, é de quatro pontos. O risco de rebaixamento é de 97%.

Apesar da situação delicada, o técnico Wagner Lopes tem reiterado a confiança de que o time não cairá para a Série C. Em entrevista concedida nesta terça-feira, ele falou sobre o que espera do jogo.

"Eu projeto um jogo difícil, que o Vasco, na maior parte do tempo, vai ter a bola. A gente vai ter que saber fechar os espaços, saber contra-atacar, explorar as transições ofensivas. A gente não vai lá só para marcar. A gente vai lá para jogar também. Ter ousadia com responsabilidade", afirmou.

Ainda que vá enfrentar um adversário sem objetivos no campeonato, já que a chance de acesso do Vasco foi reduzida a praticamente zero, o treinador rubro-negro sabe que não encontrará moleza.

Wagner Lopes confessa que preparou o grupo para duas situações: o Vasco vencendo ou perdendo para o Botafogo, no último final de semana – o Bota acabou goleando o Vasco por 4 a 0.

– Antes do jogo contra o Botafogo, a gente procurou se preparar de duas formas. Se o Vasco ganha, ele vem motivado, vem com tudo para cima, para confirmar a possibilidade de acesso. Se perde, vem para dar a resposta, para buscar a vitória, fazer valer o tamanho da sua camisa. Em qualquer situação, a dificuldade vai ser grande. Mas nós fizemos uma boa preparação, e cada jogador sabe da importância do jogo – disse.

Diante do Vasco, Wagner Lopes sabe que uma vitória é fundamental para que o risco de rebaixamento não se torne insustentável, mas ele evitou projetar um cenário de “terra arrasada”.

– Esse jogo é importante, de três pontos, que a gente precisa vencer para elevar as chances de permanência na Série B, para não levar os números para um lugar que a gente não consiga mais alcançar. Matematicamente, é um jogo muito importante, que a gente precisa vencer. Mas depende dos outros resultados. Se a tabela de baixo continuar sempre com os mesmos números, vai se prorrogando essa matemática. A gente espera um bom resultado, mas, se todo mundo não vencer, continua da mesma maneira – afirmou Wagner.

Confira outros trechos da entrevista de Wagner Lopes

Cuidados com o corpo
– A gente tem passado muitas situações. Uma das coisas que eu mais pontuo é que cada jogador representa a sua própria empresa. Dentro dos cuidados individuais de cada jogador, a máquina de ganhar dinheiro dele, é o corpo. E, obviamente, ele coloca a máquina dele de ganhar dinheiro, que é a grande vitrine, nesses momentos de dificuldade, que você precisa daquilo para dar resultado em um momento que a pressão é muito grande. Tivemos, ao longo da nossa carreira, alguns momentos decisivos, onde você precisava vencer para não cair, tanto no Campeonato Paulista, quanto na Série B. Nesse momento de dificuldade é que você encontra os grandes líderes. Aqui não tem sido diferente. A gente tem descoberto jogadores com característica de liderança. Vamos completar agora, dia 13, três meses, então você começa a conhecer o ser humano agora. Você vai conquistando a confiança. Fazendo com que eles comecem a render mais. O próximo jogo sempre vai ser o mais importante. Esse jogo contra o Vasco é de muita importância, que você vai colocar sua empresa na vitrine, e é fundamental você ter um bom desempenho. A gente tem trabalhado nesse aspecto para que tenha um mental forte para o próximo jogo.

O que tem passado para os mais jovens?
– Jogos decisivos precisa de um mental forte. Venho conversando sobre focar, ter motivação lá em cima, não aceitar provocação, principalmente no pré-jogo, que a gente sabe que cada um tem a sua opinião nas redes sociais. Mas, lá dentro, são os jogadores que resolvem. Então, é trabalhar no que a gente conversou, acreditar que a gente tem condições de fazer um grande jogo e conseguir um resultado positivo. E, principalmente, é todo mundo ser guerreiro, honrar a camisa do Vitória, lutar por si, pelo clube, pela família. Cada jogador aqui representa a própria empresa, a própria família, e tem um clube cm uma história maravilhosa atrás de nós. Honrar essa camisa é fundamental em todos os jogos. É ter calma e concentração, ter paciência, porque vai ser um jogo nervoso. A cobrança do outro lado também é grande. Precisamos duelar com o Vasco e buscar fazer o nosso melhor, porque eu tenho convicção de que vamos conseguir ficar na Série B.

Manutenção da base
– Há oito, nove ou dez rodadas atrás, o rendimento dos atletas não era esse rendimento que eles passaram a ter. Como a gente trabalha com desenvolvimento de processos, esses mesmo jogadores não estavam conseguindo o rendimento de agora. Na verdade, a gente oportuniza o que estamos vendo no treino. O David já vinha treinando de referência há muito tempo. A gente já vinha utilizando como falso 9, só que as coisas vão encaixando, os treinos de finalizações, táticos… Tudo isso corrobora para que você encontre soluções dentro de mudanças que aconteceram na tabela, no nosso elenco. Nós tínhamos o Pablo e Fernando como dupla de volantes. De repente, Pablo teve que viajar, e demos oportunidade para João Pedro e Eduardo, que fizeram bons jogos. Mas quem mudou o momento foram eles. Isso eu chamo de meritocracia. Treinou bem, vai para o jogo. Não treinou bem, você não põe para jogar. Vai passando a semana, eles vão entendendo a filosofia de trabalho, a maneira como a gente gosta de jogar. Isso a gente constrói trabalhando, conhecendo os jogadores, muitas vezes buscando novas soluções. Tem muito trabalho dos jogadores, tem muito trabalho da comissão técnica tem a fase do jogador, que, às vezes, está em uma fase boa, às vezes está fazendo tudo certo no treino e a coisa não flui, às vezes uma noite mal dormida, uma ansiedade exagerada. Tudo pode influenciar. A maré mudou, os jogadores estão mais confiantes. Isso tudo tem que ser levado em consideração.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/wagner-lopes-avalia-cenario-para-duelo-decisivo-contra-o-vasco-eu-projeto-um-jogo-dificil.ghtml


Wagner Lopes avalia cenário


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Copa do Nordeste chega à rodada final já com três classificados e três eliminados; confira o cenário

Nordeste chega rodada final

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Resta apenas uma rodada para o encerramento da fase de grupos da Copa do Nordeste 2021. Neste ano, essa etapa foi concluída rapidamente, com os jogos acontecendo semanalmente. E, faltando apenas mais uma série de partidas, três equipes vão entrar em campo pela rodada #8 já garantidos nas quartas de final: Ceará, que é o atual campeão, Fortaleza e CRB. Em compensação, três times não possuem mais chances de classificação: Botafogo-PB, Santa Cruz e Sport. O Belo, inclusive, nem sequer venceu na competição.

E, para entender bem o que as demais equipes precisam fazer para conseguir uma vaga na fase de mata-mata, o ge apresenta o cenário de cada situação para Bahia, Sampaio Corrêa, Treze, Confiança e 4 de Julho no Grupo A, e para Vitória, Altos, CSA, ABC e Salgueiro no Grupo B.

GRUPO A

1° Ceará – 13 pontos

Com 13 pontos somados, o Vozão já está classificado para a próxima fase e lidera o Grupo A. O clube, inclusive, vai em busca do bicampeonato consecutivo. Vale lembrar que o Alvinegro é o único invicto em todo o regional, assim como foi na temporada passada. Na rodada final da fase de grupos, o time de Guto Ferreira vai receber o Salgueiro na Arena Castelão.

2 de 16 Equipe de Guto Ferreira segue invencível na Copa do Nordeste — Foto: Thiago Gadelha / SVM

Equipe de Guto Ferreira segue invencível na Copa do Nordeste — Foto: Thiago Gadelha / SVM

2° CRB – 12 pontos

Assim como o Ceará, o CRB já está classificado às quartas de final da Copa do Nordeste. O time potiguar tem protagonizado uma campanha bem sólida, tendo sido derrotado apenas uma vez na competição. Para a última rodada, a missão do Galo vai ser buscar a liderança do Grupo A. Para isso, vai ter que vencer o Altos no seu estádio, o Rei Pelé, em Maceió, e torcer contra o Ceará no embate com o Salgueiro. Se não conseguir a ponta, a equipe de Roberto Fernandes vai atrás do triunfo para garantir a segunda colocação da chave.

3 de 16 Hyuri faz boa campanha na Copa do Nordeste — Foto: Ailton Cruz / Gazeta de Alagoas

Hyuri faz boa campanha na Copa do Nordeste — Foto: Ailton Cruz / Gazeta de Alagoas

3° Bahia – 10 pontos

Com 10 pontos somados, o Bahia está próximo da classificação, mas precisa fazer a sua parte na última rodada para evitar sustos. O Tricolor de Aço possui o mesmo número de vitórias de Ceará e CRB, que estão à frente no Grupo A. Porém, tem sido mais desequilibrado, tanto é que foi derrotado em três oportunidades. Na rodada final, o time de Dado Cavalcanti vai receber o ABC no Estádio de Pituaçu, em Salvador.

4 de 16 Rodriguinho é uma das armas para o Bahia confirmar a vaga nas quartas de final — Foto: Felipe Oliveira / Divulgação / E.C. Bahia

Rodriguinho é uma das armas para o Bahia confirmar a vaga nas quartas de final — Foto: Felipe Oliveira / Divulgação / E.C. Bahia

Um empate pode ser suficiente para a equipe baiana, mas, para isso acontecer, é importante que o Treze tropece diante do Sport. Se o Bahia empatar e o Confiança vencer, o Tricolor é quem passa, já que tem mais triunfos ao longo da disputa.

4° Sampaio Corrêa – 10 pontos

A Bolívia Querida é a quarta colocada do Grupo A, soma os mesmos 10 pontos do Bahia, mas tem uma vitória a menos e um saldo de gols zerado. Um ponto positivo é que, na Copa do Nordeste, o Sampaio Corrêa soma cinco jogos de invencibilidade. Para se classificar, é importante fazer a sua parte e derrotar o CSA no Estádio Castelão, em São Luís. O jogo é considerado duro, mas é justamente na consistência que o técnico Rafael Guanaes aposta.

5 de 16 Jefinho comemora gol pelo Sampaio contra Salgueiro — Foto: Ronald Felipe / Sampaio Corrêa

Jefinho comemora gol pelo Sampaio contra Salgueiro — Foto: Ronald Felipe / Sampaio Corrêa

Se empatar com o CSA, o Sampaio Corrêa vai ter que torcer contra Treze e Confiança para confirmar a classificação. Ou seja, como o saldo não é dos melhores e o número de vitórias é menor que o dos adversários de cima da tabela, a melhor situação para a Bolívia é fazer a sua parte.

5° Treze – 8 pontos

Quinto colocado do Grupo A, o Treze ainda sonha com a classificação, mas tem protagonizado uma campanha bem desequilibrada. Afinal, o time conseguiu fazer jogos seguros contra CSA e Fortaleza, ambos fora de casa. Contudo, o Galo da Borborema também sofreu muito em muitas partidas, como na vitória sobre o Altos-PI, por exemplo. Sendo assim, com três derrotas, a equipe ainda busca essa vaga.

6 de 16 Treze ainda almeja a classificação, mas precisa cumprir o seu papel e torcer por uma combinação de resultados — Foto: Thiago Gadelha

Treze ainda almeja a classificação, mas precisa cumprir o seu papel e torcer por uma combinação de resultados — Foto: Thiago Gadelha

Para conquistar a classificação, o Galo da Borborema precisa vencer o Sport, que já está eliminado, no Estádio Amigão, em Campina Grande, e torcer contra Bahia ou Sampaio Corrêa. Se isso acontecer, o Alvinegro paraibano vai voltar ao mata-mata do Nordestão, algo que não acontece desde 2010. Vale destacar que o empate não é o suficiente para os trezeanos.

6º Confiança – 8 pontos

A situação do Confiança é semelhante à do Treze. O time possui os mesmo oito pontos, mas tem uma vitória a menos que o Galo na Copa do Nordeste. Por conta disso, o cenário é bem mais complicado para o Dragão. Se quiser a classificação, os sergipanos vão ter que derrotar o Fortaleza no Estádio Batistão, em Aracaju, e torcer por tropeços de Treze, Sampaio Corrêa e Bahia.

7 de 16 Rafael Santos, goleiro do Confiança — Foto: JOSEMAR GONÇALVES / AGIF (AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA / ESTADÃO CONTEÚDO)

Rafael Santos, goleiro do Confiança — Foto: JOSEMAR GONÇALVES / AGIF (AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA / ESTADÃO CONTEÚDO)

No caso do Tricolor de Aço, que encara o ABC, o Confiança vai torcer pela derrota do Bahia, já que um empate não é suficiente para que o clube ultrapasse os baianos. Um fato curioso é que o Dragão empata com muita frequência no Nordestão, foram cinco vezes até aqui.

7° 4 de Julho – 7 pontos

Uma das surpresas desta edição do regional, o piauiense 4 de Julho fez uma primeira fase ruim. Foram sete pontos conquistados em sete jogos disputados, mas também não se esperava tanto da equipe. Apesar disso, o clube chega ainda com chances de classificação para a próxima fase.

8 de 16 Hiltinho comemora gol do 4 de Julho — Foto: Alexandre Lago

Hiltinho comemora gol do 4 de Julho — Foto: Alexandre Lago

A pequena possibilidade pode se transformar em fato em caso de triunfo sobre o Vitória no Estádio Lindolfo Monteiro, além da derrota do Sampaio Corrêa e tropeços de Treze e Confiança. Lembrando que, se isso acontecer, vai ser necessário que o 4 de Julho tire uma diferença de saldo de gols para a Bolívia Querida. Quanto ao Bahia, o time do Piauí não tem mais condições de ultrapassar a equipe nesta fase de grupos.

8° Santa Cruz – 3 pontos

Time mais desequilibrado da fase de grupos da Copa do Nordeste, o Santa Cruz fez sete jogos, venceu uma vez e perdeu em outras seis oportunidades. O rendimento da Cobra Coral foi realmente para esquecer. Por isso, o time é o que somou menos pontos na competição até aqui e apenas cumpre tabela na rodada final.

9 de 16 Desempenho do Santa Cruz na Copa do Nordeste foi bem ruim — Foto: Josiel Martins

Desempenho do Santa Cruz na Copa do Nordeste foi bem ruim — Foto: Josiel Martins

Na ocasião, os comandados de João Brigatti vão receber o Botafogo-PB num confronto de eliminados. O curioso é que esta partida é a única da rodada que acontece num horário alternativo, já que nenhuma equipe possui mais ambição no regional.

GRUPO B

1° Fortaleza – 14 pontos

Equipe que mais venceu na Copa do Nordeste desta temporada, o Tricolor do Pici já está classificado para as quartas de final. Nesta oitava rodada, o Leão vai visitar o Confiança e almeja apenas a manutenção da liderança. Para isso acontecer, é necessário vencer os sergipanos ou torcer por um tropeço do Vitória.

10 de 16 Fortaleza, de Yago Pikachu, é um dos favoritos ao título do Nordestão — Foto: Thiago Gadelha / SVM

Fortaleza, de Yago Pikachu, é um dos favoritos ao título do Nordestão — Foto: Thiago Gadelha / SVM

Ou seja, a vida do Fortaleza está muito bem — obrigado! — na Copa do Nordeste. O Tricolor do Pici foi campeão em 2019, mas está observando o sucesso do arquirrival Ceará, atual campeão da competição, que segue invicto desde 2019.

2° Vitória – 12 pontos

O Vitória está próximo da classificação, mas ainda não garantiu a vaga. Isso porque possui 12 pontos, enquanto outras três equipes somam 10 pontos. O Leão tem uma campanha até equilibrada, com três vitórias, três empates e apenas uma derrota. Na rodada final, o time rubro-negro tem um desafio em que chega como favorito: visitar o 4 de Julho no Piauí.

11 de 16 Jogadores do Vitória comemoram gol contra o Treze — Foto: Pietro Carpi / Divulgação / EC Vitória

Jogadores do Vitória comemoram gol contra o Treze — Foto: Pietro Carpi / Divulgação / EC Vitória

O Leão só depende de si para chegar às quartas de final. O time da Bahia é o maior vencedor da história do Nordestão, mas não levanta a taça desde 2010.

3º Altos – 10 pontos

Terceiro colocado do Grupo B, com 10 pontos, o Altos não possui uma situação confortável. Isso porque em sua cola, tem CSA, ABC e também o Salgueiro. A conta simples para a equipe é conseguir cumprir o seu papel e vencer o CRB fora de casa, dependendo apenas de si.

12 de 16 Altos está bem colocado na tabela, mas tem missão complicada para confirmar a classificação — Foto: Josiel Martins

Altos está bem colocado na tabela, mas tem missão complicada para confirmar a classificação — Foto: Josiel Martins

Em caso de empate, o Altos vai precisar torcer por tropeços dessas três equipes. Contudo, um fato que ainda complica a vida dos piauienses é o saldo de gols, que está negativo a uma rodada do encerramento da fase de grupos.

4° CSA – 10 pontos

Quem também chega na luta pela classificação é o CSA. O time alagoano também tem 10 pontos conquistados, está na quarta colocação. Porém, assim como o Altos, vai ter um jogo difícil na rodada final deste sábado, quando vai visitar o Sampaio Corrêa. O Azulão tem um saldo superior aos piauienses, mas uma vitória a menos.

13 de 16 CSA está na luta pela classificação — Foto: Ailton Cruz / Gazeta de Alagoas

CSA está na luta pela classificação — Foto: Ailton Cruz / Gazeta de Alagoas

Para se classificar, o CSA precisa vencer o seu jogo e, de preferência, com um bom saldo de gols, já que o ABC está na cola e só está atrás na posição por conta do número de gols pró.

5° ABC – 10 pontos

Quinto colocado do Grupo B, o ABC também possui 10 pontos, um saldo melhor que o Altos, mas uma vitória a menos que o time piauiense. A situação é semelhante à do CSA. Entretanto, o número de gols marcados do time alagoano é superior ao Alvinegro da capital potiguar. Ou seja, é importante que a equipe marque no duelo deste sábado, fora de casa, diante do forte Bahia. A missão é complicadíssima.

14 de 16 O ABC, do experiente Wallyson (à esquerda), ainda sonha com a classificação, mas precisa vencer ou empatar com o Bahia e torcer por uma combinação de resultados — Foto: Rennê Carvalho/ABC

O ABC, do experiente Wallyson (à esquerda), ainda sonha com a classificação, mas precisa vencer ou empatar com o Bahia e torcer por uma combinação de resultados — Foto: Rennê Carvalho/ABC

Para se classificar, o ABC pode vencer o Bahia e torcer contra Altos ou CSA. Em caso de empate dos potiguares, a necessidade vai passar a ser torcer por uma derrota alagoana no seu confronto com o Sampaio Corrêa. Este cenário de empate encerraria a possibilidade de ultrapassar os piauienses, que possuem uma vitória a mais que o próprio ABC.

6° Salgueiro – 8 pontos

Último time com chances de classificação no Grupo B, o Salgueiro tem daquelas missões quase impossíveis. Isso porque, para se classificar, o Carcará tem a obrigação de vencer o invicto Ceará na Arena Castelão, em Fortaleza. E, além disso, torcer por pelo menos dois tropeços entre as equipes que ainda estão lutando: Altos, CSA e ABC.

15 de 16 Salgueiro é único pernambucano com chances de classificação às quartas de final, mas a disputa vai ser complicada — Foto: Heitor Ramos / CBF

Salgueiro é único pernambucano com chances de classificação às quartas de final, mas a disputa vai ser complicada — Foto: Heitor Ramos / CBF

Lembrando que o saldo do Salgueiro é negativo, ou seja, é importante melhorar essa condição para poder chegar com melhores chances na sua torcida pelos tropeços dos adversários diretos. Contudo, nada vai adiantar se a equipe pernambucana não derrotar o Vozão, que não perde na Copa do Nordeste desde 2019.

7° Sport – 5 pontos

Sem chances de classificação, o início de temporada 2021 para o Sport é daqueles bem complicados. Eliminado na primeira fase da Copa do Brasil, o time não conseguiu engrenar no Nordestão, vencendo apenas uma vez em sete partidas disputadas. Nesta última rodada, o Leão vai visitar o Treze no Estádio Amigão, em Campina Grande. O time paraibano ainda luta pela classificação, enquanto o Rubro-Negro vai cumprir tabela.

16 de 16 Derrota por 4 a 0 para o Ceará foi bem sentida no Leão da Ilha — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press

Derrota por 4 a 0 para o Ceará foi bem sentida no Leão da Ilha — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press

Além disso, o Sport vai encarar o Galo da Borborema sem um novo treinador efetivo. É que Jair Ventura foi demitido após a goleada sofrida em casa para o Ceará no último sábado. Com um técnico interino e já desclassificado, é possível até que o Rubro-Negro da Ilha do Retiro entre com uma equipe alternativa para enfrentar os trezeanos.

8° Botafogo-PB – 5 pontos

Um dos piores times desta edição da Copa do Nordeste é o Botafogo-PB. O clube paraibano, vice em 2019, não conseguiu entrar, de fato, na competição, sendo o único que ainda não venceu uma partida sequer. Inclusive, o Belo já trocou de treinador: saiu Marcelo Vilar e chegou Gerson Gusmão. Mas, na primeira experiência com o novo comando, o rendimento seguiu aquém do esperado.

Na rodada #8, o Botafogo-PB vai visitar o também já eliminado Santa Cruz no Estádio Arruda, em Recife. Ou seja, uma partida melancólica entre duas equipes para encerrar as participações de ambos no regional. A luta botafoguense vai ser pela primeira e única vitória na fase de grupos.

Última rodada é neste sábado

É bom lembrar que a rodada final da fase de grupos da Copa do Nordeste acontece toda neste sábado, com sete partidas marcadas para as 16h e uma entre os eliminados Santa Cruz e Botafogo-PB, programada para as 18h15. Vai ter muita emoção!

Confira os jogos da rodada #8 da Copa do Nordeste:

  • 16h | 4 de Julho x Vitória (Lindolfo Monteiro)
  • 16h | Bahia x ABC (Pituaçu)
  • 16h | Ceará x Salgueiro (Arena Castelão)
  • 16h | Confiança x Fortaleza (Batistão)
  • 16h | Treze x Sport (Amigão)
  • 16h | Sampaio Corrêa x CSA (Castelão)
  • 16h | CRB x Altos (Rei Pelé)
  • 18h15 | Santa Cruz x Botafogo-PB (Arruda)

Fonte: https://globoesporte.globo.com/pb/futebol/copa-do-nordeste/noticia/copa-do-nordeste-chega-a-rodada-final-ja-com-tres-classificados-e-tres-eliminados-confira-o-cenario.ghtml


Nordeste chega rodada final


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Não vale a pena ver de novo: sob risco de queda, Bahia e Vitória tentam evitar cenário de 2005 e 2014

risco queda Bahia Vitória

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Imaginemos a seguinte situação: seu time do coração vai mal das pernas, apanha de todo mundo, toma gol de tudo quanto é jeito e você está a ponto de perder as esperanças. De tão real, o rebaixamento parece palpável. Diante desse cenário, há uma única possibilidade de tranquilizar seu coração, certo?

Que o seu rival esteja tão no fundo do poço como você está.

É exatamente por isso que estão passando os torcedores dos dois principais clubes da Bahia, que tiveram uma temporada sofrível e chegam à reta final correndo risco real de cair de divisão.

É claro que há uma diferença fundamental entre Bahia e Vitória, afinal um disputa a Série A, enquanto outro amarga a Série B. Mas não se engane: um rebaixamento seria tremendamente doloroso para tricolores e rubro-negros, principalmente pelo fator “expectativa”.

Quando montou o atual elenco, a diretoria do Bahia vendeu a ilusão de brigar por grandes objetivos na temporada. Chegar longe na Copa do Brasil, beliscar uma vaga na Libertadores via Brasileirão ou, quem sabe, até conquistar o título da Sul-Americana. Como peças de dominó enfileiradas, os sonhos foram caindo um a um.

Exceto o título do Campeonato Baiano, conquistado nos pênaltis, a duras penas, contra o Atlético do Alagoinhas.

1 de 4 Bahia vive situação dramática na Série A — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Bahia vive situação dramática na Série A — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Terminar a temporada rebaixado para a Série B seria trágico para a diretoria tricolor e embaraçoso para os torcedores. Mas o que deu tão errado para o clube? Para o editor de esportes da TV Bahia, Pedro Thomé, o maior erro da gestão de Guilherme Bellintani na temporada 2020 está na montagem do elenco.

– O Bahia errou na montagem do elenco para 2020. No começo da temporada, a ideia era formar um time com capacidade de ter a posse de bola, abrindo mão do modelo de jogo mais reativo que havia funcionado, em partes, durante 2019. Mas as apostas não deram certo, até porque algumas delas foram baseadas numa leitura equivocada, casos de Clayson e Rossi. Líderes de assistências no Corinthians e no Vasco, respectivamente, mas nenhum dos dois têm características de manutenção de posse. Essa mudança de conceito, resultou na perda de identidade do time e a exposição do sistema defensivo que não conseguiu se estabilizar na temporada – afirmou.

– Quando decidiu consertar os erros, esbarrou nas limitações financeiras impostas pela pandemia, mas, ainda assim, voltou a erra nas contratações que fez, casos de Elias e Anderson Martins, incapazes de mudar a situação do time – completou.

Dentro de sua realidade, os planos do Vitória também eram ambiciosos. Apesar da crise financeira, o presidente Paulo Carneiro investiu na contratação de atletas que haviam se destacado na Série B da temporada passada, entre eles Alisson Farias, Vico e Fernando Neto, e almejava o acesso à Primeira Divisão.

O sonho não durou mais que uma noite de verão. Exceto por uma campanha razoável na Copa do Brasil, o Vitória fez uma péssima temporada, passou vergonha na Série B e flerta com um rebaixamento para a Série C, que seria nada menos do que desastroso.

2 de 4 Vitória luta para evitar queda trágica para a Série C — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

Vitória luta para evitar queda trágica para a Série C — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

Na opinião de Pedro Thomé, o Vitória de Paulo Carneiro insistiu nos erros de 2019 e, por isso, está colhendo os mesmos resultados.

– O Vitória insistiu nos mesmos erros. O roteiro seguido pelo clube nessas duas temporadas é semelhante. Em 2019, o time contratou 37 jogadores, 22 na gestão de Paulo Carneiro, teve cinco treinadores e conviveu com salários atrasados. Em 2020, 23 contratações, cinco treinadores e, de novo, não conseguiu manter a folha em dia. São muitas contratações para um clube já mergulhado em problemas financeiros e nenhuma continuidade dos trabalhos – disse Pedro Thomé.

– Instabilidade somada à falta de um projeto de futebol consistente. Essa fórmula sempre tem resultado desastroso no campo, como estamos vendo – completou.

Os torcedores mais novos talvez não saibam, os mais velhos provavelmente tentaram passar uma borracha no passado, mas essa não é a primeira vez que Bahia e Vitória enfrentam, juntos, o fantasma do rebaixamento. Nas últimas duas décadas, as equipes caíram abraçadas em duas oportunidades.

Desta vez atuando em divisões diferentes, tricolores e rubro-negros lutam desesperadamente para que o roteiro das temporadas de 2005 e 2014 não se repita.

A improvável dobradinha nos porões do inferno da Série C

O ano era 2005. O Bahia disputava a Série B pela segunda temporada consecutiva, depois de ter falhado miseravelmente um ano antes, perdendo a chance do acesso em casa, diante do Brasiliense. O Vitória, por sua vez, acabara de ser rebaixado – repare que 2004 já havia sido um ano infernal para a dupla Ba-Vi.

Naquele ano, a Segundona tinha 22 times, sendo que seis eram rebaixados. Era o prenúncio do caos, porque a quinta e sexta vagas foram ocupadas justamente pela dupla Ba-Vi.

Só que um duplo rebaixamento, de fato, era improvável. Nem tanto pelo Bahia, que fez uma campanha medíocre e não inspirava confiança ao seu torcedor. Uma sequência de quatro derrotas (Criciúma, Marília, Caxias e Avaí) na reta final da competição havia sido muito prejudicial. No fim das contas, a derrota para o Paulista, na última rodada, apenas confirmou o que a torcida tricolor já temia.

Naquele ano, o Bahia contava com nomes que se firmariam posteriormente no futebol, como os volantes Cícero e Luís Alberto. No gol, tinha o ídolo Emerson.

O repórter Sérgio Pinheiro, da TV Bahia, que acompanhou de perto o rebaixamento da dupla Ba-Vi, lembra que o Tricolor vinha em queda desde 2003, quando foi rebaixado da Primeira Divisão sendo goleado por 7 a 0 pelo Cruzeiro na última rodada.

– Aquilo foi o início da fase mais difícil do Tricolor. Não subiu em 2004 e caiu para a Série C em 2005. Em 2005, precedeu talvez os dois anos mais caóticos e difíceis da história do clube: 2006 e 2007. A situação financeira era tão complicada na Série C que o Bahia chegou a fazer peneira para o time profissional porque não tinha dinheiro para contratar. O acesso pra Série B em 2007 salvou o Bahia da falência. Vale lembrar que o Bahia só passou para a fase final graças ao gol de Charles, marcado aos 57 minutos, diante do Fast – afirmou o repórter.

Quem surpreendeu mesmo foi o Vitória. Faltando quatro rodadas para o fim da primeira fase, momento em que se decretavam os rebaixados, a equipe rubro-negra tinha 26 pontos. Três derrotas consecutivas e um empate com a Portuguesa na última rodada sacramentaram a queda do time, com 27 pontos.

E tudo aconteceu com requinte de crueldade.

Os jogadores do Vitória chegaram a comemorar no vestiário o empate com a Portuguesa, que garantiria o time na Segundona. Mas o CRB, que perdia por 1 a 0 para o já rebaixado Criciúma, marcou dois gols nos últimos 10 minutos da partida, se salvou e empurrou o Leão para a Série C.

Como o torcedor rubro-negro diz: “Tem coisa que só acontece com o Vitória”.

Aquele Vitória contava com nomes como Leandro Domingues e Alecsandro. No gol, estava Felipe, que deixou o Barradão acusando o então presidente Paulo Carneiro de injúria racial por tê-lo chamado de “macaco”.

O repórter Sérgio Pinheiro lembra que o ano de 2005 encerrou a primeira passagem de Paulo Carneiro pelo Vitória, um dirigente vitorioso, mas que deixou o clube pela porta dos fundos.

– O time caiu igual a peça de dominó, em sequência. Em 2004, caiu para a Série B, em 2005, para a Série C, mas logo voltou para a B em 2006. Por isso se recuperou mais rápido que o rival do ponto de vista técnico e financeiro. A queda em 2005 encerrou a primeira "Era Paulo Carneiro" no Rubro-Negro. O dirigente saiu pela porta dos fundos, deixando o clube quebrado e na última divisão do futebol brasileiro na época – disse.

Sérgio Pinheiro ainda compartilhou uma cena que jamais esqueceu naquele fatídico 2005 de luto pelo futebol baiano.

Na noite do rebaixamento da dupla Ba-Vi pra Série C, resolvi sair pela cidade após os jogos. Eu morava no Rio Vermelho e era acostumado com o movimento por lá. Naquele dia foi completamente diferente. Estava tudo vazio: bares, restaurantes e o famoso acarajé da Dinha. Não existia o burburinho de sempre no ar, só melancolia. Foi uma cena muito impactante. O Rio Vermelho em silêncio e recolhido, como se estivesse de luto pelo futebol baiano.

De novo? Dupla Ba-Vi cai abraçada em 2014

Ambas as equipes chegaram à última rodada da Série A de 2014 com chance de escapar do rebaixamento. O Vitória estava em melhor situação: era o 17º colocado, tinha 37 pontos e precisava vencer e torcer por um empate do Palmeiras. O Verdão empatou com o Athletico, mas o Rubro-Negro foi derrotado pelo Santos por 1 a 0.

Além de vencer o Coritiba, o Bahia precisava torcer por tropeços de Palmeiras e Vitória. A equipe abriu 2 a 0, chegou a conseguir a combinação de que necessitava para permanecer na elite, mas sofreu a virada e acabou rebaixada.

Herbem Gramacho, editor de esportes do jornal Correio, lembra de uma passagem que mostra como o ambiente conturbado do Bahia contribuiu para o rebaixamento.

– Um fato que me chama atenção em relação à campanha do Bahia foi a tentativa do meia Rhayner agredir o diretor de futebol Rodrigo Pastana por ter sido barrado de um treino em Pituaçu após chegar atrasado. Ali foi uma mostra de que, não só o time deixava a desejar, como o ambiente de trabalho no clube estava muito ruim – afirmou.

E no fim do ano, após o jogo do rebaixamento, contra o Coritiba, aquela declaração do técnico Charles dizendo que havia jogadores se escondendo no departamento médico para não jogar foi a prova disso, a revelação do que até então estava só nos bastidores.

Daquele time de 2014, o único remanescente do Bahia é Lucas Fonseca. A equipe entrou em campo para enfrentar o Coritiba com:

Marcelo Lomba, Roniery, Lucas Fonseca, Titi e Guilherme Santos; Rafael Miranda e Bruno Paulista; Galhardo, Rômulo e William Barbio; Henrique Almeida.

3 de 4 Titi e Lucas Fonseca formavam a dupla de zaga do Bahia em 2014 — Foto: Arena Fonte Nova/Divulgação

Titi e Lucas Fonseca formavam a dupla de zaga do Bahia em 2014 — Foto: Arena Fonte Nova/Divulgação

Sobre o rebaixamento do Vitória, o curioso é que a equipe vinha de uma campanha brilhante na edição anterior do Brasileirão, alcançando a 5ª posição, com um time liderado pelos argentinos Damián Escudero e Maxi Biancucchi.

Mesmo com a ausência desses dois jogadores em 2014, Herbem Gramacho acredita o sistema defensivo era o ponto fraco da equipe rubro-negra.

– O Vitória, apesar do “atenuante” por ter sentido a saída de Maxi para o Bahia no início do ano e a grave lesão que afastou Escudero por seis meses, também pecou na montagem do elenco. O sistema defensivo dava sinais de fraqueza desde o estadual. Como no ano anterior o clube tinha acabado em 5º lugar, foi difícil enxergar que a briga em 2014 seria para não cair. Mas a campanha mostrou isso com muita clareza, pois o time teve uma constância na zona de rebaixamento ou próximo dela do início ao fim do Brasileirão – disse Herbem Gramacho.

Pelo Vitória, Léo Ceará havia acabado de ser promovido e fez parte daquele elenco. A equipe enfrentou o Santos na última rodada com:

Gatito Fernández; Ayrton, Ednei, Kadu e Richarlyson; Neto Coruja, José Welisson, Luis Cárceres e Marcinho; Edno e Vinícius.

4 de 4 Léo Ceará fazia parte do elenco do Vitória em 2014 — Foto: Thiego Souza/Divulgação/EC Vitória

Léo Ceará fazia parte do elenco do Vitória em 2014 — Foto: Thiego Souza/Divulgação/EC Vitória

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/noticia/nao-vale-a-pena-ver-de-novo-sob-risco-de-queda-bahia-e-vitoria-tentam-evitar-cenario-de-2005-e-2014.ghtml


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Análise indica cenário perigoso no Vitória: “Se não vender atletas, a situação tende a ser dificílima”

Análise indica cenário perigoso

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Não é segredo que o Vitória vive situação financeira delicada. Salários atrasados e processos trabalhistas se tornaram um problema recorrente na Toca do Leão. A temporada de 2020, afetada pela pandemia de coronavírus, pode ser problemática para o clube baiano, segundo indica o relatório de análise financeira das agremiações do país, publicado na última terça-feira pelo banco Itaú BBA.

O banco aponta que o Vitória realizou, em 2019, investimentos compatíveis com as atuais condições do clube. Porém, os cortes não impediram o crescimento da dívida. Como a principal fonte de receita, direitos de TV, segue reduzido pela disputa da Segunda Divisão, resta ao Rubro-Negro a venda de atletas como alternativa para equilibrar as contas.

– Se mantendo na Séria B, o ano de 2020 tende a ser bastante difícil para o Vitória. Se não vender atletas, a situação tende a ser dificílima ao final da temporada – expõe o documento.

Em 2019, o Vitória teve R$ 46 milhões em receitas. Somente com venda de jogadores, o clube arrecadou R$ 20 milhões, quase metade do total. Em termos comparativos, no ano de 2018, quando estava na Série A, o Rubro-Negro recebeu R$ 92 milhões.

1 de 1 Com rebaixamento para a Série B, em 2018, as receitas do Vitória caíram — Foto: Thiago Pereira

Com rebaixamento para a Série B, em 2018, as receitas do Vitória caíram — Foto: Thiago Pereira

Enquanto as receitas caíram, as dívidas aumentaram, principalmente com relação a impostos e acordos. O Itaú BBA alerta que seguir na Série B por mais tempo pode ser ainda mais perigoso para as finanças Vitória.

– Permanecer na Série B coloca em risco a capacidade de pagamentos do clube – diz o relatório.

O cenário fez o Vitória seguir a tendência de queda no Índice Placar / Itaú BBA, métrica utilizada para aferir a solidez financeira dos clubes. Em 2015, o clube tinha nota positiva em 7, mas caiu para uma pontuação negativa em 5 no ano seguinte. Em 2017 e 2018, a nota foi negativa em 7. Já em 2019, a pontuação caiu ainda mais e ficou negativa em 11.

A necessidade por novas receitas é grande, mas a estimativa elaborada pelo Itaú BBA não é otimista. O banco projeta que o clube receba cerca de R$ 4 milhões em venda de jogadores, enquanto os direitos de televisão serão mantidos em aproximadamente R$ 7,5 milhões. Com os jogos sem público, o Vitória não conseguirá grandes cifras com bilheteria.

O Itaú BBA conclui que o Vitória precisa organizar as contas e alcançar um equilíbrio.

– O Vitória é daqueles casos de clubes que enquanto se mantém na série A se sustentam à base das receitas de TV, que favorecem vendas de atletas. O problema é quando caem, perdem as receitas, mas permanecem com inúmeros problemas de dívidas, que a nova realidade não comporta. Mesmo com ajustes, menores que a necessidade demanda, o Vitória foi incapaz de alcançar o equilíbrio. É preciso um esforço maior, uma gestão mais eficiente e com os pés-no-chão, e que se ampare nas categorias de base como forma de reverter o cenário difícil. É um ciclo vicioso que precisa ser rompido, mesmo que leve algum tempo até que o clube reencontre o equilíbrio e a capacidade de ser competitivo.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-indica-cenario-perigoso-no-vitoria-se-nao-vender-atletas-a-situacao-tende-a-ser-dificilima.ghtml


Análise indica cenário perigoso


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