Apesar da derrota, Ricardo Amadeu avalia partida do Vitória: ”Vimos uma evolução boa”

Apesar da derrota, Ricardo Amadeu avalia partida do Vitória: ”Vimos uma evolução boa”

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O Vitória perdeu a quarta partida seguida e terceira na Série C do Brasileiro neste domingo (24) para o Ypiranga por 2 a 1, em Erechim. Técnico interino, Ricardo Amadeu avaliou o desempenho da equipe em entrevista coletiva.

''Acho que fizemos um jogo regular, principalmente no primeiro tempo. No segundo tivemos o domínio das ações até empatar e depois caímos outra vez. Oscilamos bastante dentro do jogo. Novas ideias, acho que demanda um pouco de tempo para que eles entendam. Mas vimos uma evolução boa e vamos continuar trabalhando'', disse.

O clube vive a expectativa da chegada de um novo treinador. Enquanto isso, Amadeu já vai buscando mudanças na equipe em relação a maneira com que o ex-técnico Geninho escolhia os jogadores.

''Então, a gente sabe que a derrota é sempre complicada né?! De todo modo, precisamos entender que é um processo de transição, não vai ser da noite para o dia. A gente tentou colocar as ideias da forma mais simples possível. Acho que jogadores tiveram uma assimilação interessante, mas a gente sabe que é processual. Demanda um pouco de tempo e isso vai acontecer naturalmente'', explicou.

O Rubro-negro retorna para Salvador, onde irá iniciar a preparação para a quarta rodada da competição. O Leão recebe no próximo sábado (30) o Manaus, às 19h, no Barradão.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/24/04/2022/104802,apesar-da-derrota-ricardo-amadeu-avalia-partida-do-vitoria-vimos-uma-evolucao-boa.html


Apesar da derrota, Ricardo Amadeu avalia partida do Vitória: ''Vimos uma evolução boa''


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

”Perdemos, mas fizemos um jogo igual”, avalia Geninho após derrota do Vitória para o Remo

”Perdemos, mas fizemos um jogo igual”, avalia Geninho após derrota do Vitória para o Remo

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O Vitória foi derrotado pelo Remo pelo placar de 2 a 1 na tarde deste sábado (9), no Baenão, pela estreia da Série C. Em entrevista coletiva pós-jogo, o técnico Geninho avaliou o resultado que foi influenciado pela má condição do gramado.

''Temos que ter muita calma para analisar o jogo de hoje, porque foi um jogo atípico. Foi um jogo em que quase que uma tempestade estragou o que poderia ser um bom espetáculo. No primeiro tempo, não tivemos jogo. Tivemos um pouquinho de jogo no segundo tempo, com o campo ainda bastante ruim'', disse.

''Acho que fizemos pelo menos um jogo igual. Perdemos, mas fizemos um jogo igual, porque tivemos algumas chances de, de repente, fazer o gol. O goleiro do adversário fez, quase que numa sequência, quatro defesas importantes no final do jogo, quando o jogo ainda estava 1 a 0. Mas você tira lições de que temos que continuar trabalhando, melhorando, também a parte ofensiva, que é fundamental. Para você ganhar, tem que fazer gol'', avaliou.

Com a próxima partida contra o Floresta marcada para o sábado (16), às 20h30, no Barradão, o treinador afirma ser cedo para uma avaliação. O Leão terá uma semana de trabalhos pela frente visando o confronto.

''É muito cedo para falar o que eu vou fazer no próximo jogo, temos uma semana de trabalho. Vamos analisar com calma, quero ver esse jogo com calma par ver o que fizemos de bom, de errado. Na parte técnica muito prejudicada. Um jogo de chutão, de bola dividida, muita falta, muito pouca técnica. Alguns jogadores tiveram muita dificuldade para jogar nesse campo'', afirmou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/09/04/2022/104527,perdemos-mas-fizemos-um-jogo-igual-avalia-geninho-apos-derrota-do-vitoria-para-o-remo.html


''Perdemos, mas fizemos um jogo igual'', avalia Geninho após derrota do Vitória para o Remo


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Geninho avalia dificuldade com gramado e diz que Vitória fez "jogo igual" diante do Remo

Geninho avalia dificuldade gramado

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O Vitória estreou na Série C com derrota por 2 a 1 para o Remo, na noite deste sábado. No estádio Baenão, em Belém, o Rubro-Negro encontrou um campo encharcado e saiu atrás logo aos 10 minutos, após belo chute de Leonan. Na etapa final, Brenner ampliou, e Alisson Santos descontou no fim.

Após a partida, o técnico Geninho disse que o jogo foi atípico. O treinador avaliou as entradas, no segundo tempo, de Luidy e Alisson Santos, que melhoraram o rendimento da equipe.

– Temos que ter muita calma para analisar o jogo de hoje, porque foi um jogo atípico. Foi um jogo em que quase que uma tempestade estragou o que poderia ser um bom espetáculo. No primeiro tempo, não tivemos jogo. Tivemos um pouquinho de jogo no segundo tempo, com o campo ainda bastante ruim. Realmente o Luidy e o Alisson deram um volume maior ofensivo para a equipe. Mas num momento em que você tem que analisar com muita calma, o adversário já mais desgastado, em cima de um campo pesado. Mas também gostei do desempenho deles, é assim que o jogador começa a ganhar espaço na equipe. Quando entra, entra produzindo e passar a trazer ao treinador opções. É muito cedo para falar o que eu vou fazer no próximo jogo, temos uma semana de trabalho. Vamos analisar com calma, quero ver esse jogo com calma par ver o que fizemos de bom, de errado. Na parte técnica muito prejudicada. Um jogo de chutão, de bola dividida, muita falta, muito pouca técnica. Alguns jogadores tiveram muita dificuldade para jogar nesse campo.

1 de 1 Vitória de Geninho perdeu por 2 a 1 para o Remo na estreia da Série C — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Vitória de Geninho perdeu por 2 a 1 para o Remo na estreia da Série C — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

O treinador destacou o empenho da equipe como ponto positivo e avaliou que o time fez um jogo equilibrado com o adversário.

– A determinação dessa equipe que enfrentou essa partida. Enfrentamos um adversário muito bem montado, arrumado, que acabou de ser campeão no seu estado, uma torcida empolgada, empurrando esse time. Um time que tem investido bastante no seu elenco. Acho que fizemos pelo menos um jogo igual. Perdemos, mas fizemos um jogo igual, porque tivemos algumas chances de, de repente, fazer o gol. O goleiro do adversário fez, quase que numa sequência, quatro defesas importantes no final do jogo, quando o jogo ainda estava 1 a 0. Mas você tira lições de que temos que continuar trabalhando, melhorando, também a parte ofensiva, que é fundamental. Para você ganhar, tem que fazer gol.

O Vitória volta a campo no próximo sábado para enfrentar o Floresta, no Barradão, às 20h30 (horário de Brasília). O jogo é válido pela segunda rodada da Série C.

Vejo outros trechos da entrevista de Geninho

Melhora no segundo tempo
– O primeiro tempo não teve jogo. O segundo tempo também foi igual, porque o campo tinha melhorado um pouco. Não tinha poça, mas estava muito pesado. Mas acho que o Vitória acabou criando alguma coisa, sim, até antes do pênalti. O goleiro deles fez três defesas seguidas; quatro, se você contar a que originou o lance, que foi um chute de Luidy. Então fizemos, dentro daquilo que foi possível, uma movimentação ofensiva até que razoável. Mas claro que temos que melhorar. De repente, vamos pegar um campo melhor, e a produtividade ofensiva é melhor também.

Dificuldades da partida
– É difícil analisar em cima daquilo que estava o campo. Quem assistiu ao jogo pela televisão viu que foi um jogo atípico, não foi um jogo normal. Difícil fazer avaliação em cima de um campo desse. Praticamente tudo aquilo que trabalhamos em duas semanas a gente pôde executar muito pouco, porque a bola não rodava. Você pegava e dava um chutão, muita falta, dividida. Não foi só o Vitória que teve essa dificuldade, o Remo também teve. Foi um jogo feio. Muito ruim. Se o campo é melhor, tecnicamente, teríamos um jogo melhor, aí eu poderia fazer uma análise mais justa.

Estreia de Rafael Ribeiro
– Foi bem, dentro daquilo que tinha que fazer como defensor. Ele jogou praticamente como todos os outros zagueiros, tanto Páscoa como Mateus, e os jogadores do Remo, destruindo. Chegando e marcando e tirando a bola da zona do perigo, porque essa bola não andava. Um alagadiço. Às vezes, você via a grama, mas, embaixo, era só água. A bola não conseguia rodar um metro. Acho que ele cumpriu bem a tarefa dele de defensor.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/09/geninho-avalia-dificuldade-com-gramado-e-diz-que-vitoria-fez-jogo-igual-diante-do-remo.ghtml


Geninho avalia dificuldade gramado


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Às vésperas da estreia do Vitória, Geninho aprova formato da Série C e avalia chegada de reforços

vésperas estreia Vitória Geninho

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Exclusivo: Geninho comenta formato da Série C e garante: “O Vitória vai subir”

Com o objetivo de subir para a Série B, o Vitória dará o pontapé inicial na Série C do Campeonato Brasileiro neste sábado, às 17h (de Brasília), diante do Remo, no estádio Baenão, em Belém. Para isso, nada melhor que contar com um técnico experiente.

Em sua quinta passagem pelo Vitória, Geninho foi o nome escolhido para comandar a equipe na missão. O técnico, que subiu o ABC para a Segunda Divisão, concedeu entrevista ao Globo Esporte, assegurou que o Leão vai se garantir na Série B e disse que gostou do novo formato da competição.

– Gostei. Acho que você vai dividindo o campeonato por objetivos. O primeiro deles é você ficar entre os oito. E eu acho que um time como o Vitória, com a camisa do Vitória, o percentual é grande de atingir esse objetivo. Basta que você seja consistente. Então nós temos boas chances de já atingir o objetivo da primeira fase, e só aí as coisas vão complicar um pouco. Você também diminui bastante as viagens nesse primeiro momento. Então acho que o desgaste diminui e a chance de classificação para quem fizer uma campanha sólida aumentou bastante.

1 de 5 Geninho em entrevista no Barradão — Foto: Tiago Lemos / ge

Geninho em entrevista no Barradão — Foto: Tiago Lemos / ge

Na Série C 2022, oito equipes vão se garantir na próxima fase para brigar pelo acesso ao fim de 19 rodadas. Na segunda fase, os oito clubes classificados serão divididos em dois grupos.

As equipes de cada grupo jogarão entre si na segunda fase da Série C, em partidas de ida e volta. Os dois melhores de cada chave conquistam o acesso e os primeiros colocados disputarão o título.

Geninho conhece a competição e cita alguns times que podem dar trabalho ao longo da disputa. Um deles é o Remo, primeiro duelo do Leão na competição.

– Acho que vamos ter alguns adversários complicados. Os dois de Belém [Remo e Paysandu], acho que Botafogo-PB e Campinense também. Ypiranga-RS, que disputou o título gaúcho, vai incomodar. E algumas outras equipes que podem se intrometer. Esses clubes de São Paulo chegam sempre fortes. Falei mais ou menos oito equipes, então é o que temos. Claro que acontecem surpresas. A campanha do Manaus é muito surpreendente. Então você fica sempre com o pé atrás, isso acontece em todas as divisões. Ninguém vai subir por camisa, por nome. Vai subir se fizer por onde dentro de campo. Acho que vamos ter por aí um pessoal complicado. Na primeira fase, esses que eu falei vão brigar forte.

Esquema tático e reforços

Para a Série C, Geninho já tem uma formação tática definida, com três zagueiros, uma de suas preferências ao longo da carreira. Em relação a carências no elenco, o treinador prefere acreditar no seu grupo, mas sabe que um ou outro nome precisará chegar à Toca para fortalecer o Rubro-Negro.

– Eu gosto de jogar com três zagueiros. Acho que, diferente do que muita gente pensa, ele pode ser um esquema ofensivo. Claro que pode ser defensivo também, depende de como você se comporta. Eu fui campeão com três zagueiros em 2000, no Paraná. Fui campeão da Série B. Em 2001, eu repeti a dose com o Athletico e fui campeão brasileiro com três zagueiros. Em 2005, levei o Goiás ao terceiro lugar no Brasileiro, fazendo Libertadores direto. Então eu usei isso lá atrás, e agora isso é usado de forma aberta pelos treinadores estrangeiros que chegam aqui. Então é um esquema que hoje é moderno, mas foi usado por mim há 15 ou 20 anos – disse.

– Mas eu não tenho isso como esquema definitivo, acho que vai depender do jogo, do que o adversário vai exigir de você. Mas tenho por base a utilização de três zagueiros. Se o adversário me permitir isso, vou usar. As melhores coisas que eu ganhei foram com três zagueiros – completou.

Recentemente, o Vitória confirmou a contratação do zagueiro colombiano Héctor Urrego. Geninho também cita que o clube está atrás de um goleiro mais experiente para encorpar o elenco, e Saulo deve ser o nome.

– Urrego acabou sendo um nome que eu coloquei, indicação minha. Ele me foi oferecido quando estava no Avaí, na Série A. Ele estava no Santa Fé. E nós tentamos, de todas as maneiras, e ele estava em uma situação do time que não liberavam. Jogador queria vir, sempre teve desejo grande, mas nós não conseguimos. Na época, já tínhamos informações. E, de repente, o nome do Urrego me foi oferecido de novo pela mesma pessoa, que me ligou, amigo que tenho no futebol. E ele está em uma outra equipe, que tem uma cláusula de que, se houver interesse de um outro país, pode ir embora. E ele quer jogar no Brasil, tem esse desejo. Fui colher informações, pegar material mais recente, porque não adianta contratar o Urrego de três, dois anos atrás. Tem que ver como ele está jogando, ritmo de jogo, se não tem lesão. Tudo isso encaixou de uma maneira muito positiva. Ele jogou agora nesse final de semana, é zagueiro-zagueiro. É um zagueiro forte, que chega forte, tipo para Série B e Série C. Ele não é zagueiro técnico, sai relativamente bem com a bola, mas é um zagueiro mais de marcação. Tem um jogo aéreo muito bom, jogador experiente que trabalhou em times de ponta. É conhecido do Tréllez. Espero que dê tudo certo, ele ainda não chegou. Mas parecem que as coisas estão encaminhando, e espero que venha nos ajudar. Digo sempre, empurrar o caminhão de melancia [risos].

– Também estamos conversando em relação a um profissional de qualidade e experiente. Acho que o Vitória está bem servido de goleiros, tem o Lucas [Arcanjo] e o Yuri. Fui goleiro e posso falar. Eles têm muito boa qualidade. O que lhes falta? Experiência, um pouco mais de rodagem. Para o goleiro, isso é muito importante porque é ele quem está vendo o jogo. O goleiro tem que ser um orientador, um cara que fala, que ajuda a organizar lá atrás. E os meninos ainda têm que passar por esse período, juntar a sua qualidade técnica a essa experiência. Estamos atrás de um goleiro que também tenha essa qualidade, porque não posso ir atrás de um goleiro inferior tecnicamente aos que tenho, mas que tenha um pouco mais de qualidade. Tentamos já alguns nomes, voltamos para outros. Vamos ver, torcer para que tudo dê certo.

Carinho do torcedor rubro-negro

Identificado com a camisa do Vitória, Geninho cita o carinho do torcedor como combustível para retornar ao clube, decisão que contrariou sua própria família. O comandante rubro-negro, mesmo aos 73 anos, garante estar cheio de vontade de trabalhar com futebol.

2 de 5 Torcedores do Vitória assistem a partida contra o CSA, no Barradão — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Torcedores do Vitória assistem a partida contra o CSA, no Barradão — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

– Minha família ficou um pouco chateada, porque eles queriam realmente que eu ficasse um pouco mais quieto, sossegado em casa. Mas eu praticamente vivo o futebol. Tudo que eu tenho veio do futebol, e eu sou apaixonado por isso. Durante a pandemia, eu me afastei um pouco e acabei sentindo muita falta dessa vida tumultuada, de pressão. Com o Vitória, tenho um relacionamento muito estreito, já passei como jogador, já estou aqui pela quinta vez como treinador. Tenho amigos em Salvador, gosto de Salvador, sou devoto do Senhor do Bonfim. Então uma conjunção de coisas me fez aceitar esse desafio.

Uma semana depois de passar por uma artroscopia no joelho direito, Geninho, ainda com um curativo na região operada, já comanda os treinos na Toca do Leão. Atrapalha? Que nada! Seu foco é deixar o Rubro-Negro na ponta dos cascos para a estreia diante do clube paraense.

– Eu fiquei muito pouco tempo fora. Eu fiz uma artroscopia na segunda-feira e, na terça, eu já estava aqui acompanhando treinamento. Claro que não dentro do campo. Na terça e na quarta-feira, eu fiz daquele espaço ao lado do campo, sentado. A partir da quinta ou sexta-feira, eu já voltei para campo, me locomovendo. Claro que andando com um pouco de dificuldade, mas já podendo orientar um esquema. Não tem atrapalhado em nada, não. Só um pouco de dor, que é natural. Quinta-feira estamos viajando, vamos para a beira do campo e, se Deus quiser, vamos conseguir um bom resultado.

Adversário perigoso

Embalado pela vitória sobre o Paysandu, por 3 a 0, na final do Campeonato Paraense, o Remo está muito perto de conquistar o título estadual. O adversário rubro-negro na primeira rodada da Série C está com ritmo de jogo e cheio de confiança, mas Geninho usa a palavra superação para mostrar que dá para o Leão voltar a Salvador com um bom resultado.

3 de 5 Remo x Paysandu, Baenão, final do Campeonato Paraense 2022 — Foto: Samara Miranda/Ascom Remo

Remo x Paysandu, Baenão, final do Campeonato Paraense 2022 — Foto: Samara Miranda/Ascom Remo

– É um time que vem com rodagem. Infelizmente, o Vitória ficou fora da final do Campeonato Baiano e isso tirou dele essa possibilidade que o Remo está tendo, que é uma sequência de jogos e ritmo de jogo. Porque o treinamento não é igual ao jogo. Tivemos um jogo de segunda fase de Copa do Brasil apenas. E pode ser também que esse adversário, sendo campeão, venha mais motivado. Então vamos pegar um adversário motivado com ritmo, e isso tudo temos que superar. Temos que fazer um bom jogo. Nunca foi fácil jogar me Belém, a torcida é presente, canta muito. Mas é o que temos pela frente e vamos ver se a gente começa bem.

Experiência pode ser um ponto favorável

No elenco do Vitória, três jogadores são exemplos para os mais jovens pela experiência e conquistas ao longo da carreira. Jadson, 38 anos, Dinei, 38, e Trellez, 32. Além disso, o Rubro-Negro conta com Roberto, atacante de 36 anos. Geninho quer que esses atletas tenham uma postura de liderança dentro do campo.

– Eles precisam ter a consciência que são exemplo. Por tudo que conquistaram, que já fizeram. Claro que o jogador mais jovem vai procurar se focar nesses atletas. E eles têm tido comportamento elogiável dentro do grupo. Mas claro que uma liderança você não impõe. Ela acontece naturalmente. O Tréllez é um jogador mais fechado, fala pouco, não tem aquele sentido de liderança nato. O Jadson já é um pouco mais extrovertido, mas ele nunca foi também esse grande líder. Claro que agora, mais experiente, passa a ser uma referência. Eu conto com esses jogadores. Conto muito. Porque é importante para o treinador que tenha um jogador que o ajude no vestiário. Ajude a comandar o grupo.

4 de 5 Jadson em treino do Vitória na Toca do Leão — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

Jadson em treino do Vitória na Toca do Leão — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

Comissão técnica no apoio

Em sua última passagem pelo Vitória, em 2019, Geninho salvou o Vitória da Série B e teve como braço direito o auxiliar técnico Bruno Pivetti. Agora, tem no auxiliar Ricardo Silva, técnico vice-campeão da Copa do Brasil pelo Leão em 2010, uma espécie de braço direito nos treinos.

5 de 5 Dado Cavalcanti e Ricardo Silva em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Dado Cavalcanti e Ricardo Silva em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

– Nossa comissão técnica é um grupo onde todos têm uma importância muito grande. Pivetti me ajudou muito na última passagem. Ele é um profissional capacitado, muito atualizado. Então ele fazia uma parte do trabalho e eu entrava com a outra. A mesma coisa acontece agora. Eu tenho o Ricardo, que eu conheço há muito tempo. Já esteve com o Vitória em muitas batalhas, já chegou em uma final de Copa do Brasil. Então está sendo um companheiro bastante importante no que está acontecendo. Eu trouxe comigo Carlito Macêdo, que tem um currículo excelente. Trabalhou muito tempo fora do Brasil, um cara atualizado, faz algumas coisas que o Pivetti fazia. Estou com o Rodrigo, que é da comissão e inclusive trabalhou direto com o Pivetti na época. Temos o Rafael na fisiologia, porque hoje o trabalho é integrado. Então hoje sou o chefe disso, eu coordeno, as decisões são minhas, mas todo mundo tem me ajudado. E tem também o pessoal da retaguarda, o pessoal de rouparia, da cozinha, da papelada. Mas falando especialmente do grupo de campo, o trabalho é muito bom e eu tenho pessoas me ajudando.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/06/as-vesperas-da-estreia-do-vitoria-geninho-aprova-formato-da-serie-c-e-avalia-chegada-de-reforcos.ghtml


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Salomão avalia "briga sadia" na lateral esquerda do Vitória e celebra chegada de Geninho

Salomão avalia "briga sadia"

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Gustavo Salomão foi o primeiro jogador a vestir a camisa seis do Vitória na temporada. O lateral-esquerdo começou o ano no time titular, emplacou três jogos no onze inicial do Leão, mas perdeu espaço para Vicente, que assumiu a titularidade e tomou conta da posição.

1 de 1 Salomão em ação pelo Vitória, contra o Jacuipense — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Salomão em ação pelo Vitória, contra o Jacuipense — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Mas o cenário mudou nas últimas semanas. Vicente sofreu uma lesão ligamentar no joelho esquerdo, e a diretoria buscou a contratação de Guilherme Lazaroni, situações que reabriram a disputa pela titularidade na lateral esquerda.

– Infelizmente, meu amigo Vicente acabou se lesionando, e aí chegou Lazaroni. Acho que é uma briga sadia, normal do futebol, e estou aqui para ajudar, para somar. Na hora em que o professor precisar de mim, vou estar à disposição para agarrar essa oportunidade com toda força – avaliou Salomão.

O lateral-esquerdo também comentou sobre a fase atual do Vitória, que recentemente trocou de treinador e está em meio a um período sem jogos, até a estreia na Série C. O jogador celebrou a chance de ter esse tempo para trabalhar com Geninho antes do início da competição nacional.

– O Geninho chegou após nossa eliminação no Campeonato Baiano, que não foi uma boa campanha que a gente fez, não conseguimos classificar para a próxima fase, mas agora, esses 15 dias que a gente esteve com professor Geninho, ele vem implementando a forma de jogar que ele gosta, e a gente vem se adaptando bem. Se adaptando bastante com o estilo de jogo dele. Acredito que, no Campeonato Brasileiro da Série C e Copa do Brasil, pode vir um Vitória diferente do Campeonato Baiano – comentou.

O Vitória tem mais uma semana livre pela frente e entra em campo no dia 9 de abril, contra o Remo. A partida está marcada para as 17h (de Brasília), no Estádio Baenão, em Belém.

Confira outros trechos da entrevista de Salomão

Preparo físico
– Eu vejo que estou no meu momento, do Salomão que vem trabalhando muito forte. Tive uma oportunidade no começo do campeonato. Eu fiz uma autocrítica e vi que não estava bem fisicamente e taticamente, porque fiquei um pouco parado no ano passado, no final. Mas, agora, retornando para esse ano, eu estou me sentindo 100% do Salomão, e acredito que, se essa oportunidade aparecer, vou agarrar ela com toda força.

Chance na equipe
– A chegada do Geninho, já tinha trabalhado com Yuri na posição de lateral-esquerdo, e eu e ele não tínhamos trabalho juntos. Mas, nesses 15 dias, a gente trabalhou junto aqui no Vitória, acredito que venho fazendo uns bons treinos, mostrando meu futebol, e estou à disposição de Geninho para poder ajudar o grupo e o Vitória a chegar nos seus objetivos.

Vitória pronto para a Série C e Copa do Brasil
– A gente está tendo essa semana cheia de trabalho. Amanhã nós vamos ter um amistoso. Acredito que, a cada dia que o time vai treinando e se adaptando ao estilo de Geninho, a gente vai chegando num momento em que o time esteja bem , para que possa, já na estreia da Série C, bem, e poder ganhar o jogo contra o Remo. E, na Copa do Brasil, a gente fazer um jogo seguro contra o Fortaleza, jogo difícil, mas tenho certeza de que o time está bem preparado e vai fazer bons jogos.

Onde prefere jogar
– Meu forte sempre foi atacar, né? Mas faço bem também a linha de quatro. Mas o meu forte mesmo é atacar. É chegar bem no fundo e fazer boa jogada para poder servir meus companheiros e fazer o gol.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/01/salomao-avalia-briga-sadia-na-lateral-esquerda-do-vitoria-e-celebra-chegada-de-geninho.ghtml


Salomão avalia "briga sadia"


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Geninho diz que Vitória precisa qualificar elenco, mas avalia: “Satisfeito com empenho”

Geninho Vitória precisa qualificar

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Melhores momentos: Vitória 2 x 0 Glória pela Copa do Brasil

A quinta passagem de Geninho pela Toca do Leão começou com o pé direito. Na noite desta quarta-feira, o treinador comandou o Vitória no triunfo por 2 a 0 para cima do Glória-RS, no Barradão. O resultado classificou o Rubro-Negro para a terceira fase da Copa do Brasil e garantiu ao clube a premiação de R$ 1,9 milhão.

O resultado, no entanto, foi suado. Foram 85 minutos de posse de bola ineficaz e pouquíssima criação. Os gols só saíram nos últimos minutos: Jadson converteu um pênalti aos 45 do segundo tempo e Luidy fez o dele aos 49.

Após a partida, o técnico Geninho, que comandou o time pela primeira vez nesta nova passagem, admitiu que a equipe pode melhorar. O treinador destacou que há necessidade de reforçar o elenco, de olho no acesso à Série B.

– Acho que tudo pode melhorar. Acho que o Vitória pode melhorar bastante. Foi o primeiro jogo, hoje posso dizer que conheço o time um pouco melhor do que eu conhecia. O nosso tempo de trabalho foi de praticamente três dias. Trabalhei sábado, domino e segunda. Terça foi apenas posicionamento. O jogo de hoje deu uma visão um pouco melhor do que eu tenho. Temos que qualificar melhor o grupo para fazer uma Série C com chance de atingir o objetivo. Acho que essa história de saída rápida, quando ela é permitida, você faz; quando não é, você não faz. Tem times muito bons, que não têm uma saída tão rápida. Tudo depende daquilo que você tem na mão – avaliou.

1 de 1 Jadson e Tréllez durante Vitória x Glória-RS — Foto: Celo Gil / FBF

Jadson e Tréllez durante Vitória x Glória-RS — Foto: Celo Gil / FBF

Ainda assim, Geninho disse que ficou satisfeito com o desempenho da equipe. Ele lembrou que o Vitória entrou em campo com mudanças nesta noite, a exemplo do esquema com três zagueiros e da saída de João Pedro, diagnosticado com covid-19.

– Por ser um primeiro jogo com tão pouco tempo de trabalho, posso dizer que sim [fiquei satisfeito]. Fiquei muito satisfeito com o empenho, com a maneira como a equipe encarou o jogo, pela maneira como a equipe disputava bola. Isso me deixou bastante contente. Era fundamental a vitória no jogo de hoje, nós não podíamos ter outro resultado que não fosse a vitória. Porque, senão, eu acho que toda a expectativa de um novo trabalho, de um bom início de Série C, iria por água abaixo. Então a vitória hoje nos dá um pouco mais de segurança para que a gente possa treinar a começar bem a Série C.

Agora o Vitória volta a campo apenas no segundo final de semana de abril, quando estreia pela Série C do Campeonato Brasileiro. O Rubro-Negro vai visitar o Remo, em Belém, no dia 9 ou 10 do próximo mês.

Confira outros trechos da entrevista de Geninho

Esquema com três zagueiros é definitivo?
– Nada é definitivo. Nada é fixo. Dentro da necessidade que a gente tinha para esse jogo e do grupo que estava à disposição, entendi que jogar com três zagueiros seria o melhor. O time estava temeroso, vinha de uma campanha não muito boa, então decidi usar. Mas tudo vai depender da sequência do trabalho, de quais adversários eu vou enfrentar, qual o estilo de jogo vão propor contar mim. O futebol é jogo a jogo, pode ser que eu utilize outras vezes e pode ser que mude o esquema. Vai depender da necessidade.

Time lento
– Era um pouco difícil nesse jogo. Porque o adversário jogou plantado lá atrás e não dava esse espaço para fazer uma transição rápida. Era muito difícil, a não ser que fizesse uma transição direta. A gente até tentou fazer uma saída com dois ou três toques, algumas vezes deu certo; outras, não. Acho que tudo depende do que o adversário lhe permite fazer. Acho que o time tentou girar o jogo rápido, jogar pelos lados, que era o único lugar que dava para entrar. Mas em relação a transição rápida acho que estava difícil fazer pela postura do advesário. Eles se plantaram e só jogaram no contra-ataque. Agora eu concordo que a gente fazia a jogada e tinha pouca gente dentro da área. Até por característica dos meus jogadores. Meus meias não pisavam na área. Isso é uma coisa que temos que trabalhar bastante. Vamos ver o que se apresenta pela frente.

Atuação dos laterais
– Acho que podemos melhorar bastante. Não posso criticar o Iury, que jogou improvisado, o lado dele é o direito. Acho que ele tentou fazer o melhor. Fez uma grande jogada quando caiu pelo lado direito, que é o lado certo dele. Foi uma das nossas melhores jogadas. Você jogando no esquema que usamos hoje é fundamental que os laterais chegem no fundo, e acho que hoje faltou um pouco isso. Mas é fundamental também que, quando o lateral chegue, tenha alguém dentro da área, o que também faltou. Nós não podemos achar que foi tudo uma maravilha. Acho que nós temos que chegar mais vezes, com mais efetividade, e com mais gente dentro da área.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/03/24/geninho-diz-que-vitoria-precisa-qualificar-elenco-mas-avalia-satisfeito-com-empenho.ghtml


Geninho Vitória precisa qualificar


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Dado lamenta eliminação do Vitória e avalia campanha: "Não perdemos a classificação hoje"

lamenta eliminação Vitória avalia

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O Vitória fez a parte dele e venceu o Bahia de Feira por 2 a 1, na noite desta quarta-feira, em encontro válido pela última rodada do Campeonato Baiano. Mas o resultado no Barradão não foi suficente para classificar o Rubro-Negro, que pelo quarto ano consecutivo ficou fora do mata-mata estadual.

1 de 1 Dado Cavalcanti em jogo do Vitória no Barradão — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Dado Cavalcanti em jogo do Vitória no Barradão — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Ao fim da partida, o técnico Dado Cavalcanti fez uma avaliação da campanha do Vitória. No entendimento dele, o Leão sofreu a queda precoce por não ter vencido algumas partidas em que o time teve uma boa exibição.

– Eu acho que tivemos boas partidas que não vencemos e a nossa equipe poderia. A nossa não classificação não aconteceu hoje. Nós tivemos no jogo passado, por exemplo, um caminhão de gols perdidos pela frente e isso gera confiança. Isso traz confiança para os atletas. Eu costumo dizer que é uma bola de neve que vai aumentado, vai crescendo, vai evoluindo. Então, eu acho que faltou um pouco de constância nesse momento que a gente teve bem, que a gente teve acima dos nossos adversários. Faltou competência de matar o jogo, de fazer os pontos necessários e chegarmos, por exemplo, no último jogo sem tanta tensão. Fazer um jogo como esse cercado de tensão traz também um pouco mais de ansiedade para o elenco que é novo e isso influencia diretamente na performance da equipe – avaliou Dado.

Após falar sobre o passado, Dado Cavalcanti foi questionado sobre o futuro. O treinador comentou o que espera para a Série C do Campeonato Brasileiro depois de nove partidas disputadas no Campeonato Baiano. De acordo com Dado, vai ser preciso fazer uma "reavaliação" do grupo para evitar uma nova "frustração".

– Eu entendo que é muito importante a gente utilizar esses jogos que fizemos no Baiano para termos um ponto de partida, já que o início da preparação se deu de forma onde nós não tínhamos um chão para pisar. Nós estávamos num processo de montagem da equipe, de um elenco praticamente novo com 14 contratações, onde era necessário esperar um pouco e entender que a junção desses jogadores iria nos dar em relação a resposta em campo. Hoje não. Hoje a gente já tem um ponto de partida. Precisamos fazer uma reavaliação do que foi feito até então, com sabedoria, com inteligência e buscar soluções pontuais para fortalecer ainda mais o nosso grupo, para que a gente não tenha uma segunda frustração na sequência do campeonato – afirmou o treinador.

O Vitória volta a campo na próxima quarta-feira, quando recebe o Glória-RS, no Barradão, em encontro válido pela segunda fase da Copa do Brasil.

Confira outros trechos da entrevista com Dado Cavalcanti:

Teme a demissão?
– Eu não tenho dúvidas de que o trabalho está iniciando e vamos ter inteligência, ter tranquilidade para fazer as avaliações que precisam ser feitas com critérios, para que a gente consiga se fortalecer mais para a sequência.

Falta qualidade?
– Acho que as ideias estão um pouco claras. Nós temos limitações, isso é fato. Se não tivéssemos, nós não estávamos na condição que infelizmente estamos hoje. Mas temos também boas perspectivas de correções pela frente.

Dava para ter feito mais?
– Fica a frustração, o sentimento que poderíamos ter feito mais. Nós não perdemos a classificação hoje. Nós tivemos outras oportunidades. O jogo contra o Unirb para mim foi o retrato disso. Nós empatamos dois jogos como mandante em casa. Não vou colocar nem no pacote o jogo que fizemos contra o Jacuipense que nós fizemos 93 minutos com um jogador a menos. Mas coloco no pacote o clássico que fizemos e fomos bem superior ao adversário e não vencemos. Faltou essa maturidade, essa competência, uma equipe um pouco mais cascuda de nesses momentos de dificuldades ser mais eficiente. E essa eficiência faltou para a nossa equipe. Essa eficiência que nos deixou frustrados por não conseguirmos a classificação.

Como recuperar a confiança do torcedor?
Não serão com palavras. Não vai ser com fala, não vai ser discurso, com coletivas de imprensa que eu vou seduzir o torcedor a acreditar. Vai ser com trabalho, com pulso firme para fazer o que tem que ser feito. Temos quarta-feira um jogo importantíssimo para o futuro do clube no ano, em relação inclusive a situação financeira, que é de suma importância para todos nós. Então é dar a reposta em campo, fazer o que tem que ser feito no trabalho, no dia a dia, na avaliação que nós iremos fazer de tudo o que foi feito até então, para a gente buscar as repostas em campo e não com palavras.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/03/16/dado-lamenta-eliminacao-do-vitoria-e-avalia-campanha-nao-perdemos-a-classificacao-hoje.ghtml


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”Temos um rendimento medíocre”, avalia Dado Cavalcanti, após empate do Vitória com o Unirb

”Temos um rendimento medíocre”, avalia Dado Cavalcanti, após empate do Vitória com o Unirb

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Na noite do último sábado (12) o Vitória empatou fora de casa com o Unirb em 1 a 1 e não depende apenas de si para classificar no Campeonato Baiano. Em entrevista coletiva pós-jogo, o técnico Dado Cavalcanti avaliou a campanha do Leão e projetou o que espera na última partida.

''Era o que não esperávamos para essa última rodada. Tivemos a chance de vencer o jogo hoje e não tivemos a competência necessária. Vamos ficar dependendo de outros resultados para classificar'', disse.

''Direcionar todas as forças para o que a gente pode fazer. Nós não entramos em campo em qualquer outro estádio que não seja o Barradão na quarta-feira. Então é concentrar as forças para fazer o nosso. A gente tem deixado a desejar. Não fizemos isso, a verdade é essa. Sendo muito franco, não fomos superiores aos nossos adversários em conquistar as vitórias que nos faltam. Então precisamos fazer, nessa última rodada, o que não fizemos até então'', afirmou.''

O Rubro-negro enfrenta o Bahia de Feira na próxima quarta-feira (16), às 19h15, no Barradão, pela última rodada da primeira fase do Baianão. A equipe precisa vencer e torcer por um empate ou derrota do Barcelona de Ilhéus, concorrente na briga pelo G-4.

''O que nos falta é resultado. O resultado incomoda a todo mundo, deixa todo mundo intranquilo. Mas vamos continuar buscando os resultados que tragam essa tranquilidade, para a gente fazer o trabalho que a gente espera do Vitória no ano'', explicou.

Ao ser questionado a respeito de uma avaliação do elenco, Dado respondeu: ''Não vou fazer uma avaliação pública do atual elenco. Ainda, obviamente, sabendo que temos uma última rodada. Essa avaliação acontece internamente junto com a direção, que são as pessoas que precisam realmente do feedback em relação à minha avaliação técnica. Obvio que hoje, em termos de performance, resultado, temos um rendimento medíocre, em cima de todas as expectativas que foram criadas''.

 

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/13/03/2022/103950,temos-um-rendimento-mediocre-avalia-dado-cavalcanti-apos-empate-do-vitoria-com-o-unirb.html


''Temos um rendimento medíocre'', avalia Dado Cavalcanti, após empate do Vitória com o Unirb


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Titular do Vitória contra o Doce Mel, Dinei avalia retorno aos gramados: "Muito a evoluir"

Titular Vitória contra Dinei

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Depois de sete meses longe dos gramados por causa de uma lesão ligamentar no joelho, Dinei voltou a vestir a camisa do Vitória em uma partida oficial. O atacante foi titular e esteve em campo por 45 minutos na derrota do Rubro-Negro para o Doce Mel, pela 7ª rodada do Campeonato Baiano.

1 de 1 Dinei em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Dinei em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Na manhã desta sexta-feira, durante entrevista coletiva na Toca do Leão, o jogador lamentou o resultado e avaliou o próprio desempenho na partida da última quarta-feira, disputada no Estádio Carneirão, em Alagoinhas.

– Foram quase oito meses sem jogar. Feliz por ter voltado. Não era o resultado esperado, infelizmente. Queria que fosse com a vitória, mas estou contente por estar de volta e poder defender essas cores. Sei que tenho muito a evoluir ainda. No decorrer dos jogos, poder ajudar mais a equipe – comentou Dinei.

De acordo com o atacante, a maior dificuldade no retorno aos gramados foi a parte física. Aos 38 anos, Dinei faz uma preparação especial desde a pré-temporada do Vitória.

– A maior dificuldade é mais a parte física, o condicionamento. Sei que, com os jogos, vou estar melhorando. Você fica um longo tempo sem jogar, e isso dificulta um pouco. Mas o importante é que o meu joelho está bem, me senti bem. Com certeza, no decorrer dos jogos, vou estar evoluindo – projetou.

Por fim, Dinei falou sobre a emoção de voltar a disputar uma partida oficial e

"A sensação é de gratidão, de poder voltar", afirmou.

– Quando tive a lesão, deu abatimento, pela minha idade também. Mas o pessoal da fisioterapia me deu apoio, meus familiares, meus amigos… Quando voltei, no jogo passado, até fiquei emocionado por poder fazer o que eu mais amo. (…) Muito feliz. O torcedor tem um carinho imenso por mim. Eu também pela torcida. O que tenho a dizer é que vou me dedicar nos próximos jogos, para que eu possa ajudar a equipe, fazendo os gols e dando alegrias a eles. Eles merecem – completou.

Neste sábado Dinei já tem uma nova chance para mostrar evolução. O Vitória entra em campo contra o UNIRB, em jogo válido pela 8ª rodada do Campeonato Baiano. A partida acontece no Estádio Carneirão, em Alagoinhas, e está marcada para as 18h30 (de Brasília).

Confira outros trechos da entrevista coletiva de Dinei:

Vitória x Doce Mel
– Todos viram que não fizemos uma boa partida. Meu retorno não foi como esperado, com a derrota. Mas sei que temos tudo para melhorar. Temos a oportunidade de, amanhã, poder dar esse revés. Temos totais condições de classificar. Com certeza, o grupo vai assimilar na próxima partida, para que a gente possa sair vitorioso.

Desempenho ofensivo
– A gente tem consciência. Desde o ano passado, este é o fator. Não só dos atacantes. O Vitória é um grupo, tem que estar unido. Temos que fortalecer dentro do campo. Nossa equipe cria bastante. Que a gente possa estar melhorando na parte ofensiva, que os gols, com certeza, vão sair.

Resultados ruins
– Creio que tem três anos que o Vitória não consegue a classificação no Baiano. Esse é o objetivo deste ano. A gente tem chances. O resultado de ontem favoreceu a nossa equipe. Só dependemos da gente. No futebol, é muito ruim poder depender dos outros resultados. Temos aí uma oportunidade, amanhã, de entrar no G-4. E, no último jogo, diante da nossa torcida, concretizar a nossa classificação.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/03/11/titular-do-vitoria-contra-o-doce-mel-dinei-avalia-retorno-aos-gramados-muito-a-evoluir.ghtml


Titular Vitória contra Dinei


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Em busca de "mais minutagem e ritmo", Mateus Moraes avalia briga por posição no Vitória

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Mateus Moraes começou 2022 como um dos poucos remanescentes no elenco do Vitória e apontado como provável titular do time depois do desempenho acima da média na última temporada. Quase três meses e sete jogos depois da estreia do Rubro-Negro, o zagueiro participou de menos da metade dos compromissos do Leão até agora.

1 de 1 Mateus Moraes em treino do Vitória na Toca do Leão — Foto: Pietro Carpi/ECV/Divulgação

Mateus Moraes em treino do Vitória na Toca do Leão — Foto: Pietro Carpi/ECV/Divulgação

O defensor perdeu a primeira partida do ano porque estava contaminado com Covid-19. Depois, uma expulsão contra o Jacuipense voltou a deixar Mateus Moraes longe dos gramados, o que abriu espaço para a concorrência.

Foram três jogos sem entrar em campo, até que ele reapareceu no time titular no empate com o Castanhal, quando marcou o gol rubro-negro na partida.

– Me sinto bem (para continuar no time titular). Eu venho trabalhando bastante nesse período em que estive no segundo time. Espero dar continuidade ao meu trabalho. (…) Foi meu terceiro jogo como titular no ano. Acredito que vou voltar ao meu ritmo de jogo. Esse último jogo agora foi de altos e baixos, mas conseguimos classificar, que era o maior objetivo – avaliou o zagueiro.

Mateus Moraes também falou sobre o período entre os reservas e analisou a briga por posição na defesa do Vitória, que conta ainda com Alisson Cassiano, Ewerton Páscoa, Marco Antônio e Carlos, o único que ainda não entrou em campo na temporada.

– A reflexão que eu tive foi focar no meu trabalho. Focar nos erros que eu cometi, e assim poder acertar durante os treinos e voltar ao time principal. (…) É continuar meu trabalho no cotidiano e, assim, ganhar mais ritmo e minutagem de jogo – afirmou.

Duplas de zaga do Vitória

Partida Dupla de zaga
Vitória 1 x 1 Juazeirense Alisson Cassiano e Marco Antônio
Barcelona 0 x 1 Vitória Alisson Cassiano e Mateus Moraes
Jacuipense 1 x 0 Vitória Alisson Cassiano e Mateus Moraes
Vitória 1 x 1 Bahia Alisson Cassiano e Ewerton Páscoa
Conquista 0 x 1 Vitória Alisson Cassiano e Ewerton Páscoa
Vitória 0 x 0 Atlético-BA Alisson Cassiano e Ewerton Páscoa
Castanhal-PA 1 x1 Vitória Ewerton Páscoa e Mateus Moraes

A próxima chance de Mateus Moraes aparecer no time titular do Vitória vai ser contra o Doce Mel, nesta quarta-feira, pela 7ª rodada do Campeonato Baiano. O zagueiro falou sobre a partida e cobrou um resultado positivo para que o Rubro-Negro volte a se classificar na competição estadual.

– Sabemos que tem muitos anos que o Vitória não se classifica, e acredito que o time está preparado para esses últimos jogos que serão muito difíceis. (…) O clima no grupo está muito bom, todo mundo concentrado para essa partida, que vai ser muito difícil, fora de casa. Acredito que vamos voltar com o resultado positivo – concluiu.

Confira outros trechos da entrevista de Mateus Moraes

Avaliação pessoal no Vitória
Todo mundo sabe que o final da última temporada, para mim, foi muito complicado com a lesão. Ano passado foi um grande ano para mim, principalmente na Série B, apesar do nosso rebaixamento. Esse ano eu espero, entre erros e acertos, dar continuidade ao meu trabalho e ganhar ritmo de jogo.

Ídolo no futebol
– Eu gosto muito de assistir ao Varane (Manchester United) jogar. O biótipo parece com o meu. Quando eu era da base, ouvia muito falar de David Luiz, que é outro grande zagueiro e passou por aqui.

Erros cometidos
– Como eu falei, é continuar o meu trabalho. Observar os meus erros e assim acertar mais para continuar jogando.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/03/07/em-busca-de-mais-minutagem-e-ritmo-mateus-moraes-avalia-briga-por-posicao-no-vitoria.ghtml


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