Com 84% de risco de queda, Wagner não se abala com números e avalia ansiedade para deixar o Z-4

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Após 17 rodadas consecutivas na zona de rebaixamento da Série B, o Vitória pode deixar as últimas posições na tabela de classificação nesta terça-feira. A dois pontos do primeiro clube fora da degola, o Rubro-Negro sai do Z-4 se vencer o CSA no Barradão e contar com derrotas de Brusque e Londrina.

Em entrevista coletiva concedida na manhã desta segunda-feira, o técnico Wagner Lopes comentou se a proximidade da fuga da degola gera ansiedade entre os jogadores.

– Para os jogadores, a gente tenta passar tranquilidade. Tenta passar que não adianta secar o adversário e não fazer a nossa parte. Vamos concentrar no que precisamos fazer. Com relação aos outros resultados, a gente não pode fazer nada. Então, tem que concentrar aqui. Focar no nosso time, na maneira de jogar, no que deu certo contra a Ponte; o que deu errado, a gente precisa melhorar – disse.

1 de 1 Wagner Lopes, técnico do Vitória, em entrevista coletiva — Foto: Tiago Reis, TV Bahia

Wagner Lopes, técnico do Vitória, em entrevista coletiva — Foto: Tiago Reis, TV Bahia

Apesar da chance de deixar a zona de rebaixamento, o Vitória está longe de ter situação tranquila. Faltam seis jogos para o fim da Série B e, segundo dados do Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o Rubro-Negro tem, neste momento, 84.5% de risco de rebaixamento. Wagner Lopes, contudo, não se abala com os números.

– Respeito muito os matemáticos. Se os outros times que estão brigando perderem todos os jogos, a conta muda. A opinião dos matemáticos muda também. Temos que focar no que podemos fazer, em nossa força. A gente quer vencer todos os jogos. A gente nunca entra para empatar ou perder. Nos últimos anos, 41, 42, 46… Era a pontuação necessária. Só que, esse ano, é tanto time bom que está muito equilibrado. Você vê o último colocado ganhando de um time que, até pouco tempo atrás, era o líder. Estou falando de Brasil e Náutico. Tem muito clube jogando como se fosse o último jogo e vencendo times que estão lutando para subir. Futebol tem isso, tem o dia bom, o dia ruim. Acreditar, trabalhar, concentrar. Estou muito motivado e com uma boa perspectiva de jogo para amanhã.

O Vitória atravessa uma sequência de cinco jogos sem perder, sendo três deles na Série B. O jogo contra o CSA está marcado para as 16h (horário de Brasília).

– Eu vejo o jogo de amanhã como muito importante. Um adversário muito difícil, bem treinado, com um elenco forte. Um time experiente. Já tive a oportunidade de jogar contra e a favor de alguns atletas. Sei que é um grupo qualificado, que sabe cadenciar e acelerar o jogo. Tem uma bola parada muito forte, com Gabriel, Renato Cajá. A gente sabe da importância desse jogo. Em uma escala de 1 a 10, a importância é 10. Vamos precisar saber duelar. Estamos vindo de uma sequência muito difícil, pouco tempo para recuperar os jogadores. Vamos precisar saber o momento certo de ser agressivo, mas, principalmente, ter equilíbrio entre os setores. A gente sabe o desgaste que foi em Campinas. Vejo um jogo muito complicado. Vamos precisar do apoio e da presença do torcedor.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Wagner Lopes:

Como equilibrar foco e intensidade?
– Esse é o grande segredo; Eu tenho alguns gatilhos que acredito. O trabalho em (não entendi) é uma maneira de trabalhar a ansiedade. Por exemplo: muitas vezes o cara pensa que não pode errar. A gente trabalha para ele, em vez de falar que não pode errar, ele falar “eu vou acertar”. Trabalhar a positividade. Eu acredito que você, mentalizando o que você quer, pensando positivamente: “Eu vou acertar o passe, eu vou acertar o gol”… E, obviamente, treinar. Na hora da execução, concentrar. Gesto técnico é muito importante. Isso é fundamental nos momentos de pressão, de jogos decisivos, principalmente jogando diante da nossa torcida.

Jogo será aberto?
– Eu acredito em muita variável nesse jogo, porque a gente sabe que o time deles tem muitas alternativas, então, desde a saída com Tiago Rodrigues… A construção ofensiva deles, às vezes eles fazem o 4-1, às vezes eles saem com os laterais baixando, e o Giovani vem jogar. Eles têm uma triangulação rápida. A maioria das bolas, eles direcionam no Iuri Castilho, um jogador rápido, que você não pode deixar no um contra um. O Gabriel, do outro lado, vem flutuar. Se você pegar o Cajá, ele é um dos melhores finalizadores. Se você deixar, ele está sempre fazendo gol. Yuri é um motor, que vai e volta. Está sempre movimentando. Gabriel é um cara que coordena, que vem armar. Delatorre sabe fazer gols. É um time equilibrado, com boas peças de reposição. É um jogo muito difícil, com muitas variáveis, por isso, acho que será muito disputado. Saber defender e contra-atacar na hora certa é muito importante. Ainda estamos recuperando os jogadores. A gente tem a confiança no torcedor, que vai lotar a ocupação. Vamos precisar muito do torcedor nesse momento.

Concentração
– Nós tivemos jogos decisivos contra times que estavam lutando contra o rebaixamento e não conseguimos vencer. Criamos oportunidades contra Remo, Confiança e Ponte e não conseguimos vencer. Em contrapartida, quando jogamos contra Coritiba, CRB, Guarani, Botafogo, conseguimos fazer bons jogos e poderíamos ter vencido. Quanto mais difícil o adversário, mais nosso time cresce. Nível de concentração via ser altíssimo, porque é na nossa casa, na frente do nosso torcedor. Nós já estamos há cinco jogos sem perder. Mas é um jogo muito traiçoeiro, jogo que não podemos cometer erros, entrar desconcentrado. Temos que saber que é fundamental fazer um jogo no nosso limite, superando as dificuldades para buscar a vitória.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/com-84percent-de-risco-de-queda-wagner-nao-se-abala-com-numeros-e-avalia-ansiedade-para-deixar-o-z-4.ghtml


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