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O Vitória perdeu neste domingo (14/4) em seu jogo de estreia pela Série A 2024. O placar de 1 a 0 no duelo dos campeões da Série A e B foi marcado pela forte marcação e ansiedade pelos jogadores do Vitória.
Após o jogo, o atacante Luiz Adriano, que entrou no decorrer da partida, fez uma análise da partida.
“Eu acho que a gente fez uma grande partida. Foi o primeiro jogo, teve ansiedade de voltar a Série A, mas a equipe está de parabéns, lutou até o final, construiu, criou oportunidades de gol. Infelizmente, a gente não conseguiu marcar, mas está de parabéns pela dedicação, entrega o tempo todo, buscou o resultado o tempo todo, não ficou só atrás. (…) Agora, é trabalhar, temos uma semana cheia porque temos um clássico pela frente e parabenizar a nossa torcida e nossa equipe”.
Outro que entrou durante o jogo foi o atacante Zé Hugo, que concedeu entrevista após a derrota.
“A gente sabia que seria um jogo bem difícil. Foi contra o atual campeão brasileiro, time qualificado, muito bom, que sabe jogar dentro e fora de casa, mas agora é trabalhar porque a Série A é assim: só são times qualificados e vão vir aqui para jogar e propor jogo. É seguir trabalhando que foi apenas o primeiro jogo”.
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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
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O Vitória apresentou a última contratação da atual janela. Trata-se do volante Luan Vinicius, de 24 anos, emprestado pelo São Paulo, que foi apresentado nesta segunda-feira (18), no Barradão. Ele só pode jogar pelo Leão na Copa do Nordeste, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro, já que a janela de inscrição do Campeonato Baiano se encerrou no dia 09 de fevereiro.
Com características mais defensivas, Luan afirmou que está ansioso para jogar o BaVi, da próxima quarta-feira pela Copa do Nordeste. “Estou na ansiedade de poder jogar o Ba-Vi. A minha estreia profissional foi em um clássico. Então, se a minha estreia pelo Vitória for no Ba-Vi eu vou estar preparado”.
O diretor de futebol, Italo Rodrigues, comentou que as negociações com Luan começaram em dezembro e que felizmente acabou com final feliz. “Primeiramente, quero desejar as boas-vindas ao Luan. É um atleta que a gente já acompanha faz tempo, que a gente começou a nossa ‘paquera’, digamos assim, no início de dezembro e tudo aconteceu no momento certo. É um atleta bastante rodado e experiente para a idade que tem e que a gente consiga ter um ano de retorno e consolidação. É um cara que vai nos ajudar demais”.
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A maioria dos atletas que estão no atual elenco do Vitória irão disputar um Ba-Vi pela primeira vez. Um deles é Wagner Leonardo, um dos líderes da equipe e destaque do título da Série B 2023. Porém, o zagueiro manteve os pés nos chão para a partida contra o Bahia e negou ansiedade com o primeiro clássico do ano, válido pela 7ª rodada do Campeonato Baiano.
Confiante no fator casa, Vitória encara o primeiro clássico do ano com desfalques
O duelo será disputado às 16h deste domingo (horário de Brasília), no Barradão, onde o Vitória está invicto há 16 partidas consecutivas. Por outro lado, além de ser um clássico, o rival vem com um time ainda mais reforçado em relação a 2023 para tentar defender a liderança do estadual.
Em entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira, Wagner Leonardo projeto um jogo equilibrado, sem favoritos, e traçou uma possível estratégia para o Vitória.
– Não, não tem [favoritismo]. Clássico é clássico. Tudo pode acontecer. Clássico é muito importante por tudo que envolve dentro e fora de campo. A gente tem exemplos de clássicos, posso citar agora recente o Santos e São Paulo, na última rodada do Paulistão. Teoricamente o São Paulo, no papel, vem de ganhar títulos e tinha um favoritismo. O Santos caiu para Série B, vem de uma reestruturação, mas venceu por 1 a 0. No clássico não tem favoritismo, quem aproveitar as melhores chances dentro de campo vai sair vencedor.
É um clássico muito importante. A gente acredita que dentro de uma partida de 90 minutos é muito difícil você seguir só uma estratégia. Dentro de 90 minutos muitas coisas podem acontecer. É importante ter várias variações. [O contra-ataque] é sim uma estratégia que a gente pode usar, dentro de tantas outras que a gente tem trabalhado durante a semana para que a gente possa surpreender o adversário”.
— Wagner Leonardo
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Wagner Leonardo durante entrevista coletiva nesta — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Wagner Leonardo durante entrevista coletiva nesta — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Maratona de jogos
A partir deste jogo contra o Bahia, o Vitória vai voltar a ter uma sequência de três partidas no Barradão depois de uma maratona fora de casa. Dos últimos seis compromissos, quatro foram longe da torcida. E os resultados não foram bons.
Jequié 1 x 0 Vitória – 5ª rodada do Campeonato Baiano;
Altos 0 x 0 Vitória – 1ª rodada da Copa do Nordeste;
Jacobina 0 x 0 Vitória – 6ª rodada do Campeonato Baiano;
Juazeirense 2 x 0 Vitória – 3ª rodada da Copa do Nordeste.
Essa sequência de jogos, segundo Wagner Leonardo, pesou na preparação inicial do time. Não à toa, Léo Condé poupou os titulares na derrota da última quarta-feira, contra o Cancão, pela Copa do Nordeste, justamente de olho no Ba-Vi.
–Em aspecto físico e mental, acredito que a gente teve uma semana mais tranquila para planejar a partida, para corrigir erros. Nosso calendário de começo de ano foi desumano. Não pensaram no lado do atleta e do clube. Viajamos milhares de quilômetros sem descanso, viagens durante a madrugada, um jogo atrás do outro em estádios e campos que não estamos acostumados, que acabam nos atrapalhando. Essa logística montada para o início da temporada prejudicou muito o Vitória. Mas a gente se encontra muito bem preparado para o clássico e esperamos fazer uma grande partida – lamentou o defensor.
O zagueiro irá disputar seu primeiro Ba-Vi às 16h deste domingo (horário de Brasília), no Barradão, pela 7ª rodada do Campeonato Baiano, mas a ansiedade não parece ser parte da rotina de Wagner na véspera do clássico.
– A ansiedade em excesso acaba atrapalhando, então a gente leva como oportunidade. São dois anos sem um clássico em casa, então a gente sabe o quanto é importante a gente jogar um clássico, e ainda mais em casa. A gente sabe que é torcida única, então vamos ter o apoio por 90 minutos, até mais, porque a gente sabe o quanto a torcida se mobiliza. A gente leva isso como uma oportunidade de ser mais um fator motivacional para nós dentro de campo.
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Wagner Leonardo pelo Vitória contra o Jacobina — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Wagner Leonardo pelo Vitória contra o Jacobina — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Veja outros trechos da entrevista coletiva de Wagner Leonardo:
O que os jogadores conversam? – Claro que existe, a gente conversa muito. A gente sabe que não se pode tratar como uma partida normal. É uma partida diferenciada, importante, por tudo que envolve a tradição dos times e da torcida. É um clássico que para a cidade. Desde que começou a Copa do Nordeste e o Campeonato Baiano, o que se fala mais é do clássico de 18 de fevereiro. A gente sabe que existe uma grande responsabilidade, por isso estamos trabalhando para entregar o nosso melhor dentro de campo.
Prefere jogar com dois ou três zagueiros? Qual a importância de Camutanga? – Eu acredito que se eu pontuar uma preferência, vou acabar me limitando. Então a gente tem que estar preparado para qualquer sistema de jogo. Cada treinador tem uma característica e a gente sabe que no mundo do futebol você vai trabalhar com muitos clubes e treinadores. Às vezes a situação faz com que você altere o sistema de jogo, então eu não posso me limitar a um sistema de jogo, eu tenho que me adaptar. Eu penso que não tenho que ter uma preferência. Quanto ao Camutanga, realmente é uma parceria que não vem de hoje. Já estamos indo para a terceira temporada juntos. A gente se conhece muito e acredito que isso faz com que a gente corte caminhos dentro de campo por se conhecer.
É torcedor do Vitória? – Quando se trata de atleta de futebol, de jogador, é muito difícil você falar que é torcedor de algum clube. Você acaba jogando em alguns clubes e pegando a paixão da torcida, sentindo o que a torcida passa para você. Hoje eu posso dizer que sou torcedor do Vitória. Não que eu seja vira-folha, porque nunca fui torcedor fanático de nenhum clube, mas acredito que somos torcedores do Vitória por tudo que vivenciamos aqui dentro, por todo carinho que a torcida tem por mim. Minha família se considera Vitória sim, por todo extracampo e dentro de campo também.
Barradão lotado – Olha, não tem nem o que falar da torcida do Vitória. O que eles fazem desde nossa reestruturação da Série C…a gente tem plena certeza de que no domingo nossa torcida não vai deixar nenhum espaço sobrando no Barradão, que a torcida vai se fazer presente e vai nos apoiar. E a gente vai fazer de tudo para agradecer e pode dar nosso melhor com essa motivação a mais.
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Do mais novo ao mais experiente, todos os jogadores do Vitória sentiram a pressão de entrar em campo pelo acesso. O Rubro-Negro esteve irreconhecível na partida contra o Vila Nova, que terminou empatada em 1 a 1. O segundo empate seguido no Barradão adia a festa da torcida, mas não preocupa diante do confortável cenário construído ao longo das 35 rodadas já disputadas na Série B [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].
A escalação do Vitória para a partida teve como novidade a presença de Giovanni Augusto. Com o camisa dez em campo, Matheusinho foi deslocado para o lado esquerdo do ataque, onde Léo Condé não contava com o lesionado Iury Castilho. Veja abaixo o onze inicial do Leão:
Giovanni Augusto foi a tentativa de Léo Condé por um “fator novo” diante do cenário mais óbvio de entrar em campo com Mateus Gonçalves ou Zé Hugo pelo lado esquerdo. Mas apesar da inventividade do treinador rubro-negro, que buscava uma escalação com dois meias, foi o Vitória o time surpreendido nos minutos iniciais.
O Vila Nova não se intimidou pela festa do Barradão e começou melhor a partida. Igor Henrique teve campo aberto para avançar e finalizar de fora da área aos dois minutos. Pouco depois, aos quatro, Caio Dantas balançou as redes após jogada iniciada pelo esquerdo da defesa rubro-negra.
A ansiedade aumentou com o gol sofrido, e o que se viu no Barradão a partir dali foi um festival de decisões erradas e passes forçados que impediram o Rubro-Negro de progredir com a bola de forma efetiva. Os comandados de Léo Condé viraram presas fáceis para a melhor defesa do campeonato.
Zeca tocava e não se movimentava para ser opção. Osvaldo perdeu duelos individuais e finalizou quando a melhor opção era o passe. Léo Gamalho parecia mais focado em reclamar da arbitragem do que jogar. Isso para citar apenas os jogadores mais experientes do time.
Segundo tempo
Na volta do intervalo, Edson Lucas entrou no lugar de Railan, em mudança que levou Zeca para o lado direito. Léo Condé também trouxe Matheusinho para a faixa central e deslocou Giovanni Augusto para atuar mais aberto pela esquerda. Veja abaixo como o Vitória começou o segundo tempo:
As ideias de Condé deram certo e fizeram do Vitória um time mais perigoso no começo do segundo tempo. Aos 15 minutos, o Rubro-Negro quase empatou quando Zeca cruzou e Matheusinho pisou na área para finalizar – Dênis Júnior fez grande defesa e salvou o Tigre.
Mas, apesar da melhora, os erros e falhas nas tomadas de decisão acompanharam o Vitória durante o segundo tempo. E aí Léo Condé passou a tentar renovar o time com substituições.
Gegê no lugar de Matheus Trindade;
Zé Hugo no lugar e Giovanni Augusto;
Welder no lugar de Léo Gamalho;
Ao mudar apenas peças, sem necessariamente apostar em uma nova configuração de jogo, Léo Condé parecia buscar algum jogador em noite mais feliz para resolver a partida na individualidade. E foi de fato o individual que salvou o Vitória, mas de um jogador que já estava em campo.
Quando o relógio marcava 37 minutos do segundo tempo, Matheusinho acertou um chutaço de fora da área e empatou a partida no Barradão.
Depois do gol, Léo Condé ainda colocou gás novo com a entrada de Matheus Gonçalves no lugar de Osvaldo e viu o Vitória, empurrado pela torcida, criar algumas chances. Mas o segundo gol não veio, e o torcedor deixou o Barradão frustrado com o segundo empate seguido.
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Matheusinho em Vitória x Vila Nova — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Matheusinho em Vitória x Vila Nova — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
E agora?
O acesso não veio no Barradão, mas ainda pode vir na 35ª rodada. O Vitória pode subir de divisão sem entrar em campo na terça-feira, desde que o Criciúma não vença o ABC no Heriberto Hulse. Vale lembrar que o Alvinegro é o lanterna da competição e já está rebaixado.
Neste caso, o mais provável então é que o Vitória volte a tentar o acesso matemático no próximo domingo, quando enfrenta o Novorizontino, no Estádio Jorge Ismael de Biasi, às 18h (horário de Brasília).
A equipe comandada por Léo Condé lidera a Série B com 66 pontos, seis a mais que o vice-líder Juventude. A distância para o quinto colocado está atualmente em nove pontos, mas pode mudar com o jogo do Criciúma.
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Léo Condé ressalta ansiedade dos jogadores no empate contra o Juventude
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O Vitória adiou a festa do título do Campeonato Brasileiro da Série B, após empatar com o Juventude, no domingo (29), no Barradão, por 0 a 0, pela 34ª rodada da competição. Com o acesso encaminhado, o técnico Léo Condé ressaltou, em entrevista coletiva pós jogo, a ansiedade de seus atletas para cravar a vaga da Série A.
"No primeiro tempo ficamos ansiosos quando tinha a bola, querendo chegar no gol de forma atrapalhada. No intervalo pedi para ficar um pouco mais com a bola para aproximar mais. Conseguimos melhorar a dinâmica no segundo tempo, mas ainda pecamos na última bola. Talvez por ansiedade para resolver. Mas no todo foi um jogo difícil, contra um bom adversário, que vai entrar forte nessa reta final. A gente fica chateado, mas feliz por ter pontuado e segurado um adversário direto", ressaltou.
Condé reforçou ainda que esta ansiedade durante o jogo fez com que as jogadas fossem criadas através de ligação direta.
"Como eu falei, ficamos muito ansiosos para chegar no gol do aniversário de qualquer forma. No segundo tempo melhoramos essa dinâmica, a entrada do Giovanni fez o time se aproximar. Mas não fomos tão incisivos quando deveríamos ser para sair vitoriosos. Mas sabemos que não é possível vencer sempre, nos últimos seis jogos vencemos cinco. A gente sabe que na reta final vamos ter que nos reinventar para vencer as partidas", reforçou.
O comandante Rubro-Negro disse ainda que vai trabalhar o psicológico dos atletas para enfrentar o Vila Nova.
"É normal, a gente liga como ser humano. O grupo já mostrou maturidade e experiência para passar por adversidades, tenho certeza que vamos trabalhar e fazer um melhor jogo na próxima partida. A gente passou para os atletas que infelizmente não conseguimos o resultado positivo, mas também que marcar um adversário direto nesse momento é algo positivo. Agora é recuperar e esfriar a cabeça para fazer uma boa semana de trabalho. Não tem como ser diferente disso. Sobre mim, como todos, tenho a expectativa de terminar bem a competição. Mas tem o processo. Não adianta achar que vai ser contra o Vila, pode ser o Novorizontino, o Sport, na última rodada, estamos preparados para tudo", finalizou.
O Vitória poderá carimbar o acesso de forma matemática no próximo domingo, às 18h (horário de Brasília), diante do Vila Nova, no Barradão, pela 35ª rodada da Segunda Divisão.
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domingo, 29/10/2023 – 22h47
Por Ulisses Gama
Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
O técnico Léo Condé, do Vitória, lamentou o empate em 0 a 0 com o Juventude na noite deste domingo (29), no Barradão, pela 34ª rodada da Série B. Em sua análise pós-jogo, o comandante reconheceu a ansiedade do time. No entanto, ele destacou a importância de seguir pontuando para se aproximar do acesso e do título.
"Jogo muito difícil, a gente já imaginava a dificuldade, equipe experiente que veio para jogar por uma bola. A arbitragem aceitou e permitiu também. No primeiro tempo ficamos ansiosos quando tinha a bola, querendo chegar no gol de forma atrapalhada. No intervalo pedi para ficar um pouco mais com a bola para aproximar mais. Conseguimos melhorar a dinâmica no segundo tempo, mas ainda pecamos na última bola. Talvez por ansiedade para resolver. Mas no todo foi um jogo difícil, contra um bom adversário, que vai entrar forte nessa reta final. A gente fica chateado, mas feliz por ter pontuado e segurado um adversário direto", disse.
Condé disse ver com naturalidade o peso da questão psicológica em meio à reta final da competição. Segundo o treinador, o grupo tem maturidade para superar a pressão e garantir o que a torcida tanto espera.
"É normal, todos querem resolver o quanto antes. Acho que ninguém imaginava chegar nessa reta final com a pontuação que a gente tem. É normal, a gente liga como ser humano. O grupo já mostrou maturidade e experiência para passar por adversidades, tenho certeza que vamos trabalhar e fazer um melhor jogo na próxima partida", destacou.
O Vitória é o líder da Série B, com 65 pontos. A equipe volta a jogar no próximo domingo (5), contra o Vila Nova, novamente no Barradão.
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Depois de muita desconfiança por parte da torcida do Vitória, João Victor parece ter encontrado o caminho da regularidade. Titular da última partida, o zagueiro ajudou a equipe a vencer o Sampaio Corrêa e garantir mais três pontos na Série B. Esse resultado deixou o Rubro-Negro muito próximo de conquistar o tão esperado acesso para a Série A, que já pode vir na próxima rodada.
99% de acesso, 87% de título: As contas do Vitória para a reta final da Série B
Por isso, o defensor não escondeu a ansiedade de conquistar este feito com a camisa vermelha e preta já neste domingo, dentro do Barradão, contra o Juventude.
– A ansiedade vai crescendo a cada rodada. Praticamente, esse jogo, no domingo, pode cravar o nosso resultado. Depende de outros resultados, mas temos que ver o nosso a cada jogo – avisou o defensor.
"Será melhor em casa, junto com torcida e familiares. Vai ser lindo", projetou.
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João Victor em entrevista coletiva na tarde desta terça-feira — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
João Victor em entrevista coletiva na tarde desta terça-feira — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
O acesso pode ser a confirmação da volta por cima de João Victor no Vitória, que encarou uma série de críticas ao longo da passagem pelo clube. O defensor tem 14 jogos com a camisa vermelha e preta nesta Segundona, sendo oito como titular.
– Normal a torcida pegar no pé, todo clube tem. Buscar dar o meu melhor no campo e dar alegria para a torcida – disse.
O Vitória de João Victor encara o Juventude às 19h (horário de Brasília), deste domingo (veja aqui os valores dos ingressos).
Veja outros trechos da coletiva de João Victor:
União no Vitória – Acho que esse foi o único grupo que peguei bastante unido, dentro e fora de campo. Na concentração, a gente procura ficar unido.
Proximidade de título – Vai ser inédito conquistar esse título. Como professor Condé falou, o título vai ser consequência. Vai ser importante também para concretizar o nosso trabalho.
Jogo contra o Juventude – A semana começou agora, vai passar agora a questão do Juventude. Vai ser um jogo difícil.
Bastidores para jogo – A gente fala sim sobre acesso e título. Se o título vier vai ser melhor. Só depende da gente.
Situação de Yan – Yan é um jogador importante, vinha jogando. A gente descobriu essa semana. Fico triste com essa situação. E ele faz parte do nosso grupo, é bastante importante.
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Contratado em maio, Dalton fez seu primeiro jogo pelo Vitória no último domingo, no triunfo por 2 a 1 sobre o São José-RS, fora de casa. Mas, se a expectativa era por uma chance pontual, o goleiro se enganou. Titular da meta rubro-negra, Lucas Arcanjo passará por uma cirurgia no ombro e não poderá mais entrar em campo nesta temporada.
Dalton, agora, terá a chance de assumir a titularidade no gol do Vitória. Escolhido para conceder entrevista nesta quarta-feira, o goleiro pregou respeito e destacou a admiração que tem pelo companheiro de clube.
"A gente jogou contra na Série B, acompanhei todo o trabalho dele [Lucas Arcanjo]. Admiro como profissional e passei a admirar como pessoa. A gente trabalha no dia a dia e cria esse vínculo", afirmou Dalton
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Dalton, goleiro do Vitória, em entrevista coletiva — Foto: Gabrielle Gomes/TV Bahia
Dalton, goleiro do Vitória, em entrevista coletiva — Foto: Gabrielle Gomes/TV Bahia
O goleiro de 35 anos, que também já passou por uma cirurgia no ombro, lamentou a lesão do colega e lembrou da estrutura oferecida pelo Leão para a recuperação.
"É um período difícil. A recuperação não vai ser fácil, falo por experiência própria. Ele vai voltar muito bem", diz.
– Antes de sermos atletas profissionais, nós somos seres humanos. Então, tem que entender e saber respeitar que eu não gostaria de ter entrado nessa situação, mas são coisas que acontecem. […] Eu sinto por ele, sei o que ele vai passar, porque passei também. E ele vai voltar muito bem. A fisioterapia aqui do clube é incrível e vai dar essa condição para ele. O médico também, que vai fazer a cirurgia. Ele tem que estar tranquilo. Estava muito bem nos jogos que vinha fazendo a gente torce e acredita no melhor. É isso que desejo para ele, como falei para ele na minha chegada, que sempre vou torcer, respeitar, e vou continuar fazendo isso na minha vida. É pautada no respeito, acima de tudo – afirma.
Apesar da experiência e de uma carreira longa, Dalton ainda sente a expectativa da estreia e diz que sentiu isso no último domingo. Segundo ele, a ansiedade é um sentimento bom, porque gera concentração.
– Mesmo sendo um goleiro experiente, mesmo tendo vivido muito o futebol, a estreia gera essa ansiedade, essa expectativa. Se não gerasse essa expectativa, não tinha por que eu estar jogando futebol ainda – disse Dalton.
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Goleiro Dalton em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação
Goleiro Dalton em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação
E se engana quem acha que o goleiro pensa em aposentadoria. Para Dalton, enquanto houver cuidados com a parte física e um extracampo profissional, haverá motivação e condição para entrar em campo e dar o seu melhor.
– A gente entende que, no futebol, criou-se esse rótulo de que o jogador, quando atinge uma certa idade, já não serve. Mas penso que existem dois tipos: o jogador de futebol e o atleta profissional. Quando você é um atleta profissional, independente da sua idade, se você se cuida, tem um extracampo profissional, que vá te dar essa condição, você pode seguir até 40, 42 anos, como outros jogadores vêm fazendo – concluiu o goleiro.
Dalton tem um novo compromisso com a camisa do Vitória neste domingo. O Rubro-Negro recebe o Paysandu, no Barradão, em partida válida pela 15ª rodada da Série C. O jogo tem início marcado para as 16h (de Brasília).
Confira outros trechos da entrevista de Dalton
Ritmo de jogo – A questão de ritmo de jogo é muito controversa, porque a gente trabalha no dia a dia, a gente entende que é uma situação diferente. A atmosfera de jogo, batida de jogo. A gente encontra situações completamente diferentes do que a gente faz no treino no dia a dia. O ritmo de jogo a gente vai adquirir com a minutagem, com os jogos, com as defesas que tu faz, as intervenções. Isso que o ritmo de jogo nos traz. Essa segurança, credibilidade de tentar fazer um lance que, porventura, com menos ritmo de jogo, tu não faria. Com ritmo de jogo, fica mais natural, movimento mais simples de ser feito. Mas acredito que o trabalho nos dá essa facilidade. A gente vem trabalhando muito bem com o Ferreira, que é um excelente preparador de goleiros. Tanto em vista do que aconteceu no jogo, as intervenções, as atitudes. O que condiz ao trabalho que a gente vem fazendo no dia a dia.
Gramado sintético – É uma superfície diferente do que a gente convive. A gente se prepara para qualquer tipo de situação. O trabalho que o Ferreira faz com a gente nos dá essa segurança. Independente de campo, superfície, foi um jogo muito bom como equipe, tirando a parte individual. Mas fico feliz pela equipe, como a equipe se portou, como soube entender a proposta de jogo, como sentiu o gramado. Isso é muito bom para nós, que continuemos sempre nessa caminhada, fazendo nosso melhor.
Equilíbrio da equipe – Todos nós temos o nosso percentual de contribuição, desde os mais jovens, com a jovialidade, aquele sentimento de que, às vezes, sendo irresponsável, mas sendo responsável sim. E a gente, como mais experientes, passando essa tranquilidade de que eles têm que entender o jogo, o momento do jogo. A gente tem essa responsabilidade, às vezes, de sentir o momento em que precisa parar um pouco o jogo, em que a equipe adversária está num momento melhor. Ou se a gente está num momento melhor e acelerar o jogo. São situações que eles irão aprender também, com a vivência de jogo, a vivência de campo. A gente se sente bem tendo essa mescla de experiência e juventude. É um ponto positivo para nós, e a gente tem conseguido aliar muito bem. Os jogos têm dito isso, os resultados também. Futebol é resultado. A gente conseguiu esse equilíbrio. A gente vem fazendo nosso melhor, que é o mais importante para o Vitória.
Preparação durante a semana – Não tem atalho, não tem mistério. É só fazer o nosso melhor. Seja na semana, melhorando o que a gente tem feito, nós vamos sempre fazer o melhor. Se a gente tem a melhor defesa, começa do ataque. Não é só propriamente pela defesa. É lá no ataque, que começa diminuindo os espaços, chega no meio-campo, no setor defensivo, os zagueiros. Depois, no goleiro. A julgar, o Lucas vinha fazendo um grande trabalho. É mérito dele. Não tem por que a gente tirar esse mérito. Acredito que, se fosse Yuri ou Cabral que estivesse no gol, também iria fazer seu melhor. A gente tem esse pensamento de fazer sempre nosso melhor, melhorar a cada dia, a cada treino. Para que, no jogo, a gente colha o que a gente fez na semana. Se a gente fizer o melhor, a gente vai ter o jogo perfeito, as melhores decisões. Estaremos mais próximos da vitória. Não quer dizer que ela vá acontecer, mas a nossa semana vai dizer o que vai ser o jogo.
Trabalho de João Burse – Eu penso que todo mundo aceitou, entendeu e já vinha se comprometendo com o trabalho que vinha sendo feito. Entendemos a metodologia, continuamos fazendo o nosso melhor, e os resultados apareceram. Isso dá credibilidade ao trabalho, segurança, confiança, tanto para a comissão técnica como para nós. Que a gente continue assim. Tanto a diretoria, passando por esse lado também, a diretoria faz parte também, comissão, jogadores. E todo o staff. Que todo mundo entenda que a gente precisa sempre fazer o nosso melhor. A gente vem fazendo e que continue dessa maneira, acreditando até o fim, que é possível. Vamos seguir dessa maneira até o final.
Apoio da torcida – Todos os jogos são decisivos, independente de situações, de torcida. Esse é um ponto favorável para nós. Nós jogamos em casa, tendo apoio da torcida. Ela sabe o quanto é importante para nós esse 12º jogador. Quando a gente passa lá no portão 16, a gente vê o Barradão lotado, é diferente. Para os adversários também. Então, quando a gente conta com eles, a gente sabe do momento do Vitória. O Vitória é grande, é gigante. O momento que a gente enfrentando a gente entender o que torcedor quer. E estamos fazendo o nosso melhor. Que o torcedor entenda isso também. O quanto a gente precisa deles e o quanto a gente vai fazer por eles, por nós, pelo Vitória. Nestes 90, 95 minutos que teremos no domingo, vamos entregar nosso melhor, lutar até o fim. Não vai deixar de lutar nunca pelo Vitória, pelo resultado, assim como eles não deixam de nos apoiar nos 90 minutos.
Jogar no Vitória – Eu vivo de desafios. Quando surgiu a oportunidade de vir para o Vitória, eu entendi que era um desafio gigante, muito grande. Pelo tamanho do Vitória, pela instituição, pela torcida, pelo que essa camisa representa no cenário nacional. Não vejo que seja um peso. Isso só proporciona que a gente se prepare melhor. E quanto maior a responsabilidade, mais você precisa se preparar. A gente tem se preparado muito bem para isso. A gente tem trabalhado para isso. O trabalho nos dá essa segurança. Acredito no trabalho. Não acredito que haja atalhos para a gente conseguir os objetivos. A gente tem que estar seguros disso, e estamos seguros por causa do trabalho. Que a gente continue sempre acreditando no trabalho, filosofia, seja qual for a circunstância.
Titularidade – Nenhum momento passou pela minha cabeça de não ter sido bom. Porque eu sou senhor das minhas escolhas. Quando decidi vir, vim sabendo que iria brigar pelo meu espaço. Ninguém é contratado para ser titular. No contrato não diz que tenho que ser titular. Eu chego sabendo que tenho que respeitar os goleiros que aqui estavam, como fiz e como vou continuar fazendo. Sabia que, em algum momento, ia acontecer a oportunidade e eu tinha que estar preparado para ela. Eu trabalhei, soube esperar, respeitei o Lucas. Não tem por que fugir disso. Minha carreira profissional foi assim. Minha escolha foi certa, e vou seguir com ela até o final, até o último dia do meu contrato. Sigo feliz, contente. Graças a Deus, abriu-se essa oportunidade. Não tem por que achar que não foi certa minha escolha.
Alterações na Lei Pelé – A gente acompanha, porque vai acarretar em alguma coisa para nós. Minha opinião é de que se ouça a nossa voz, nossa opinião. Tudo o que tem se falado é uma verdade da nossa parte. O Brasil vive um caos político, porque a gente nunca sabe onde a gente vai parar. Tem que se ouvir o lado do atleta. Não adianta analisar esse ponto de vista apenas pela minoria da classe. Tem que se ouvir de modo geral. Precisamos ser ouvidos. Que a gente entenda também o lado político, o que tem sido feito, mas não pode ficar dessa maneira. A gente precisa ter voz ativa também. Eles precisam ouvir o nosso lado, o que a gente passa, as nossas dificuldades. É um direito nosso. Não acho que seja certo tirar nosso direito. Não acho que seja plausível o que ele está pleiteando naquele cenário. Porque é muito fácil chegar lá, jogar alguma coisa a Deus dará que seja benéfico apenas para uma parte. Tem que ser benéfico para as duas partes. Que seja um consenso para que todo mundo fique bem. E que não no prejudique. Porque o mais prejudicado nisso está sendo a gente.
Recado para o torcedor – Fica aqui o meu convite. A gente sabe da atmosfera que tem se criado. A gente já viveu isso uma vez. Gostaríamos de viver novamente, o Barradão lotado, que ele continue assim, que a torcida venha, nos apoie. Dentro de campo, vamos fazer nosso melhor. Nunca amos deixar de lutar. A gente vai se entregar ao máximo, se dedicar e fazer nosso melhor. Isso é indiscutível. O torcedor tem visto isso e vai continuar vendo sempre.
Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
Jefferson Renan pede mais minutos em campo e revela ansiedade para estreia da Série C
O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.
Ainda com pouca minutagem na equipe do Vitória nesse começo de temporada, Jefferson Renan, atleta emprestado ao clube baiano desde dezembro, quer auxiliar o time na missão de subir na série C do Brasileirão.
"Todo atleta quer estar em sua melhor forma física e técnica, bem como, ter sequência. A gente super respeita as decisões dos treinadores e estamos sempre à disposição para ajudar. Espero que, nessa temporada, eu possa ter mais oportunidades de atuar e de mostrar que estou aqui para ajudar. Quero conquistar esse acesso com o Vitoria”, relatou o jogador.
O meia participou de cinco jogos do Campeonato Baiano e atuou em uma partida na Copa do Brasil. A soma dessas situções dentro do gramado não chega em 100 minutos disputados.
"É pouco tempo para quem vem de partidas como titular e atuações completas igual o ano passado, tenho sede de estar dentro de campo (risos), sede de fazer o jogo acontecer e comemorar no final com os companheiros", falou o meia de maneira descontraída.
A busca por uma vaga na divisão superior começa neste sábado (9), contra o Remo, fora de casa. Jefferson Renan já obteve duas vezes a experiência de conquistar acesso da série C para B do Brasileirão.
Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
Santiago Tréllez revela ansiedade para reestreia no Vitória e crava: "Muito bem preparado"
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Após o treino da manhã desta segunda-feira (21), o atacante Santiago Tréllez concedeu entrevista coletiva para a imprensa. Ele está apto para atuar pelo Vitória na partida contra o Glória-RS, válida pela segunda fase da Copa do Brasil.
Perguntado sobre a "ansiedade para atuar novamente", o camisa 22 não escondeu que deseja retornar logo e cravou que tá preparado para isso.
"Lógico! Ainda mais se tratando de uma reestreia no Vitória que pra mim é muito importante. Estou muito feliz de ter esse jogo da Copa do Brasil e muito bem preparado pra ajudar meu grupo e meus colegas", afirmou.
Tréllez também falou sobre o que precisa ser feito para tirar o rubro-negro dessa fase ruim que vive.
"Acho que a gente tem que continuar trabalhando forte. Todos nós dentro do grupo sabemos que temos que nos doar mais, dar muito mais de cada um pra tirar o time da situação que está. Agora temos que encarar o jogo da Copa do Brasil com a maior seriedade para avançar de fase, que é muito importante pro orçamento do clube no ano e aí depois pensamos na Série C", disse o atacante Santiago Tréllez.
O jogador do Vitória afirmou que joga ao lado de Dinei sem problemas, mas deixou nas mãos de Geninho a escolha pelos atletas.
"Acho que sim. A gente se entende bem e acho que jogo com qualquer atacante. Aí fica mais para o treinador de escolher quem deve jogar", disse Tréllez.
Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
