Ewerton Páscoa elogia esquema com três zagueiros no Vitória: "Me senti muito bem"

Ewerton Páscoa elogia esquema

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Destaque do Vitória na classificação para a terceira fase da Copa do Brasil, Ewerton Páscoa foi escolhido para a entrevista coletiva desta sexta-feira, na Toca do Leão. O defensor falou sobre a formação com três zagueiros, se disse à vontade com o esquema e elogiou a atuação do time no Barradão.

1 de 1 Ewerton Páscoa em treino do Vitória na Toca do Leão — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

Ewerton Páscoa em treino do Vitória na Toca do Leão — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

"Me senti muito bem, tranquilo. Acredito que a gente vai fazer grandes partidas como a gente fez na quarta-feira", afirmou Ewerton Páscoa.

– Me senti muito bem. Fazia um tempo que eu não jogava com três zagueiros. Mas a equipe se portou bem, então isso também facilita nosso trabalho lá atrás. A gente tomou poucos sustos no jogo. E isso devido ao que o time, não só o sistema defensivo. Mas também o meio, o ataque se portaram, foi um time mais agressivo – completou o zagueiro.

A mudança de esquema foi proposta por Geninho, que, até aquele momento, tinha comandado apenas quatro treinos na Toca do Leão. Nesta sexta-feira, Páscoa comentou sobre a chegada do treinador e a importância dele para a classificação no mata-mata nacional.

– Os primeiros dias têm sido bastante intensos, com bastante conversa. Geninho tem conversado bastante com o grupo, a gente tem conhecido mais ele, ele está conhecendo também o grupo. Essa semana foi de muitas conversas. Muitas mesmo. (…) Joguei com Geninho em 2014, no Sport. Inclusive, foi ele que me levou para lá. É um cara que conhece vestiário, o ambiente do futebol. Então a gente vai crescer muito. Tenho certeza – avaliou.

Ewerton Páscoa chegou a ser titular em um momento da temporada, mas estava no banco de reservas quando o clube trocou de treinador. A contratação de Geninho, e a mudança de esquema, reabriu as portas do time titular para o zagueiro, que celebrou a oportunidade.

– Aos poucos, vou me firmando, conhecendo mais a equipe do Vitória. A gente vai se conhecendo, se adaptando ao estilo de jogo, ao clube. Isso vai nos dando mais confiança. Tenho certeza de que estou trabalhando forte, bem. Não falo só o Ewerton do CRB, mas o do Sport, do Santos, onde tive boas partidas, consegui ter um destaque maior no cenário brasileiro – disse.

Por fim, Páscoa falou sobre a saída de Alisson Cassiano, companheiro de zaga que trocou o Leão pelo Vila Nova.

– Fico muito feliz pelo Alisson. Nos ajudava muito. Tem uma presença forte dentro do vestiário. Como atleta, a gente sempre deseja que ele tenha o melhor na carreira. Se, para ele, foi melhor essa oportunidade de ir para o Vila Nova, fico feliz por ele. Deve ter ido com um contrato melhor. Tem família para cuidar. Que Deus possa abençoar ele nessa caminhada – finalizou.

Confira outros trechos da entrevista de Ewerton Páscoa

Apoio da torcida
– A torcida apoiou muito, o tempo todo nos incentivando. Eles acreditaram até o final. O gol saiu ali no finalzinho, por um presente para eles, para nós. A torcida do Vitória está de parabéns, essa torcida que nós queremos. Também acredito que é o time que eles querem ver dentro de campo, aguerrido. Vamos fazer esse casamento perfeito para o resto da temporada.

O que mudou
– Foi uma equipe mais agressiva do que vinha sendo. Ganhei uma oportunidade, estava esperando. Acho que me saí muito bem. Consegui agarrar a oportunidade. Acredito que a torcida pode esperar um time mais agressivo, competitivo. A gente vai crescer bastante durante a temporada, já começando a Série C contra o Remo.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/03/25/ewerton-pascoa-elogia-esquema-com-tres-zagueiros-no-vitoria-me-senti-muito-bem.ghtml


Ewerton Páscoa elogia esquema


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Geninho destaca necessidade de reforçar a equipe e comenta esquema com três zagueiros: “Não é fixo”

Geninho destaca necessidade de reforçar a equipe e comenta esquema com três zagueiros: "Não é fixo"

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Com velhos erros e sofrimento, o Vitória conseguiu avançar na Copa do Brasil. Nesta quarta-feira (23), no Barradão, o Rubro-Negro venceu o Glória-RS por 2 a 0 e se classificou para a 3ª fase da competição na estreia do técnico Geninho. Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Geninho, que fez sua estreia à frente da equipe na temporada, admitiu que seus comandados podem melhorar e pontuou que é preciso reforçar o elenco para disputa da Série C. 

"Acho que tudo pode melhorar. Acho que o Vitória pode melhorar bastante. Foi o primeiro jogo, hoje posso dizer que conheço o time um pouco melhor do que eu conhecia. O nosso tempo de trabalho foi de praticamente três dias. Trabalhei sábado, domino e segunda. Terça foi apenas posicionamento. O jogo de hoje deu uma visão um pouco melhor do que eu tenho. Temos que qualificar melhor o grupo para fazer uma Série C com chance de atingir o objetivo. Acho que essa história de saída rápida, quando ela é permitida, você faz; quando não é, você não faz. Tem times muito bons, que não têm uma saída tão rápida. Tudo depende daquilo que você tem na mão", avaliou.

No entanto, mesmo com o futebol ruim, o professor ficou satisfeito com o desempenho da equipe. 

"Por ser um primeiro jogo com tão pouco tempo de trabalho, posso dizer que sim [fiquei satisfeito]. Fiquei muito satisfeito com o empenho, com a maneira como a equipe encarou o jogo, pela maneira como a equipe disputava bola. Isso me deixou bastante contente. Era fundamental a vitória no jogo de hoje, nós não podíamos ter outro resultado que não fosse a vitória. Porque, senão, eu acho que toda a expectativa de um novo trabalho, de um bom início de Série C, iria por água abaixo. Então a vitória hoje nos dá um pouco mais de segurança para que a gente possa treinar a começar bem a Série C".

Após a partida, o Galáticos trouxe, em primeira mão, que o clube está próximo de anunciar o lateral-esquerdo Lazaroni e o volante Gustavo Blanco. Além deles, a equipe baiana tem um acordo firmado com Miller e Dionísio, do Atlético de Alagoinhas.

Por fim, Geninho pontuou que o esquema de três zagueiros, adotado para o duelo contra o Glória, não é definitivo.

"Nada é definitivo. Nada é fixo. Dentro da necessidade que a gente tinha para esse jogo e do grupo que estava à disposição, entendi que jogar com três zagueiros seria o melhor. O time estava temeroso, vinha de uma campanha não muito boa, então decidi usar. Mas tudo vai depender da sequência do trabalho, de quais adversários eu vou enfrentar, qual o estilo de jogo vai propor contar mim. O futebol é jogo a jogo, pode ser que eu utilize outras vezes e pode ser que mude o esquema. Vai depender da necessidade".

Apesar de avançar de fase, o Leão pode ficar sem receber os 1,9 milhões que tem direito. Isso porque o Galáticos OnLine apurou que o rubro-negro sofreu penhora na Justiça por dívidas trabalhistas de um acordo global em atraso desde 2021, na gestão do presidente afastado Paulo Carneiro. O então dirigente não pagou nenhuma parcela. O jurídico do clube ainda tentou um novo acordo, mas não foi aceito pela Justiça.

A desembargadora Ana Paula Machado Diniz, do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região, determinou o bloqueio de até R$ 2 milhões de créditos a serem recebidos pelo clube. Ela também pediu que a CBF seja notificada.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/24/03/2022/104184,geninho-destaca-necessidade-de-reforcar-a-equipe-e-comenta-esquema-com-tres-zagueiros-nao-e-fixo.html


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Geninho, Tréllez e três zagueiros: Vitória testa nova versão em jogo decisivo contra o Glória-RS

Geninho Tréllez três zagueiros

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O Vitória decide, na noite desta quarta-feira, sua vida na Copa do Brasil, competição cuja importância aumenta após a eliminação na primeira fase do Campeonato Baiano. Às 21h30 (de Brasília), o Rubro-Negro recebe o Glória-RS, em noite de estreia do técnico Geninho.

O jogo é único, e empate leva a decisão para os pênaltis. O ge acompanha a partida em tempo real.

Em sua quinta passagem pelo clube, o treinador vai tentar mudar os rumos da equipe, após um primeiro trimestre de frustração.

– Aqui estou eu, para tentar ajudar o Vitória, como ajudei das outras vezes que estive aqui. Não sou mágico, acho que as coisas acontecem com trabalho. Vou ser uma peça na engrenagem. Vou procurar fazer meu melhor. Sou o mesmo Geninho que esteve aqui da outra vez. Espero que mais uma vez a gente possa ter essa convivência com resultados positivos – disse Geninho, em sua apresentação.

1 de 1 Geninho comanda treino do Vitória na Toca do Leão — Foto: Victor Ferreira/ECV

Geninho comanda treino do Vitória na Toca do Leão — Foto: Victor Ferreira/ECV

Como ponto positivo, o Vitória tem o histórico recente a seu favor: ainda não foi derrotado como mandante nesta temporada. Nos quatro jogos que mandou no Barradão, o Rubro-Negro teve três empates e um triunfo.

Vale lembrar, no entanto, que a equipe jogou como visitante no Manoel Barradas na terceira rodada do estadual: acabou derrotada por 1 a 0 pelo Jacuipense.

Do outro lado, o Leão encontra o Glória-RS, que disputa a divisão de acesso do Campeonato Gaúcho. Na temporada, a equipe realizou apenas uma partida: triunfo por 1 a 0 sobre o Brasil de Pelotas, na primeira fase da Copa do Brasil.

É de olho em mais uma vitória em casa e no prêmio de R$ 1,9 milhão que Geninho deve promover mudanças no time titular rubro-negro. Contratado em fevereiro, Tréllez deve fazer sua estreia.

Na esquerda, uma alteração forçada: Vicente rompeu o ligamento do joelho direito e vai passar por cirurgia. Salomão e Iury, improvisado, são opções.

As novidades passam também por uma uma nova formação. A tendência é que Geninho escale o Vitória com três zagueiros contra o Glória-RS.

Dessa forma, o onze inicial do Rubro-Negro deve ter: Lucas Arcanjo; Alemão, Alisson Cassiano, Ewerton Páscoa, Mateus Moraes e Salomão (Iury); Pablo (Alan Santos), Eduardo e Jadson; Luidy e Santiago Tréllez.

O jogo

Vitória x Glória-RS | 2ª fase Copa do Brasil
Onde: Barradão, em Salvador
Quando: quarta-feira, às 21h30 (de Brasília)
Provável escalação do Vitória: Lucas Arcanjo; Alemão, Alisson Cassiano, Ewerton Páscoa, Mateus Moraes e Salomão (Iury); Pablo (Alan Santos), Eduardo e Jadson; Luidy e Santiago Tréllez;
Desfalques do Vitória: Vicente (machucado); João Pedro (Covid-19);
Arbitragem:
Jefferson Ferreira de Moraes apita a partida, auxliado por Cristhian Passos Sorence e Hugo Savio Xavier Correa. O trio é de Goiás.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/03/23/geninho-trellez-e-tres-zagueiros-vitoria-testa-nova-versao-em-jogo-decisivo-contra-o-gloria-rs.ghtml


Geninho Tréllez três zagueiros


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Wagner Lopes aponta ajustes em 1ª semana cheia no Vitória, analisa Náutico e time com três zagueiros

Wagner Lopes aponta ajustes

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Depois de vencer a primeira partida no comando do Vitória, o técnico Wagner Lopes teve a semana cheia para ajustes no time antes de enfrentar o Náutico, partida marcada para este domingo. Tempo fundamental para um treinador que tem menos de 15 dias de clube, três jogos disputados e vê o time em situação ainda complicada, na parte de baixo da tabela da Série B.

Em entrevista coletiva concedida na manhã desta sexta-feira, Wagner Lopes comentou como aproveitou a semana no Vitória. O treinador pondera que o tempo também foi importante para recuperação física dos atletas.

– Foi uma semana importante, de recuperação. Claro que trabalhamos muito. Tudo pensado. Fizemos uma boa semana de trabalho. Procuramos trabalhar a circulação de bola com mais fluidez, ser um pouco mais rápido. Simulamos construção ofensiva a partir do goleiro. Procuramos trabalhar também a compactação entre os setores para o time não ficar espaçado, procurar manter os 30 metros que a gente pede. E cada dia com um objetivo diferente, buscando do mais simples para o mais complexo, dentro da pedagogia de trabalho da gente fazer com que o jogador entendesse o que a gente está pedindo. Demos um pouco de ênfase na bola parada.

1 de 2 Wagner Lopes busca fazer o Vitória emplacar segundo triunfo seguido — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wagner Lopes busca fazer o Vitória emplacar segundo triunfo seguido — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

– Quando a gente tem uma semana aberta depois de uma sequência duríssima que foi, a primeira semana aberta nossa, a gente procurou recuperar os jogadores, ao mesmo tempo fazer o que a gente precisava. Na semana seguinte, acredito que a gente vai ter mais aquisição, poder trabalhar com uma intensidade maior, poder melhorar alguns aspectos. É uma parceria, uma construção jogo a jogo, dia a dia. A gente vai buscando um melhor entendimento do grupo, melhores opções para poder simular essas situações. Mas passar confiança, passar raça, determinação, que a gente vai precisar muito nesse próximo jogo – completa.

Para enfrentar o Náutico, Wagner Lopes volta a contar com o lateral-direito Raul Prata, que foi poupado contra o Guarani, além do zagueiro Thalisson, recuperado de problema no ombro. O treinador ressalta que, no caso de Thalisson, falta de ritmo de jogo, já que ele não atua desde o dia 17 de julho.

– Nós tivemos, sim, a volta do Raul e do Thalisson também. Thalisson está mais confiante com relação ao ombro, ele já sente menos dor, ainda tem ritmo de jogo, ainda tem uma situação que a gente precisa fortalecê-lo ainda nesse contato físico, porque, quando você tira o ombro do lugar, é uma coisa complicada depois. Vem treinando bem também, mas ainda precisa de ritmo, e a gente tem essas duas opções aí. Deixa a gente muito feliz com essas opções – disse o técnico.

2 de 2 Raul Prata volta a ficar à disposição de Wagner Lopes — Foto: ge

Raul Prata volta a ficar à disposição de Wagner Lopes — Foto: ge

Além de possíveis novidades no time titular, o treinador rubro-negro analisou mudança no sistema de jogo, passando a atuar com três zagueiros, formação já utilizada pelo seu antecessor, Ramon Menezes. Apesar de gostar do esquema, Wagner deixou claro que precisa de mais tempo para colocar em prática.

– Eu gosto muito quando você pode fazer uma mudança de sistema de jogo. Se você observar bem, no jogo contra Guarani, nos últimos oito, nove minutos, nós colocamos um zagueiro a mais, tiramos a referência, centralizamos o Marcinho, fizemos um 3-4-3, que, na fase defensiva, se transformou num 5-4-1. Eu vejo que você para usar três zagueiros, você precisa de três, quatro, às vezes até seis meses de trabalho para você encaixar todas as peças, para as peças se conhecerem, saberem onde está, como está, enfim, é um processo um pouco mais demorado. São 13 dias de trabalho apenas. Thalisson está voltando agora, nós estamos buscando melhor entrosamento dele, recuperação de tempo de bola, recuperação de jogo, né? Mas é possível, sim, a gente usar esse sistema, o 3-4-3, porque a parte defensiva fica bem sólida, mas tem que ter atitude, tem que ter vibração, tem que ter paixão no que está fazendo garra, raça. Você pode colocar qualquer sistema de jogo, se execução não for bem feita nas ações, você não consegue melhorar.

– Eu, particularmente, gosto muito do 3-4-3. Mesmo jogando, teoricamente, com um homem a mais na defesa e um homem a menos no meio de campo, se você tiver as peças com as características certas, você consegue um time bem ofensivo. Mas, como eu disse anteriormente, precisa de um pouco mais de tempo pra você testar essas situações, e o campeonato da Série B é um campeonato muito duro. Qualquer erro de avaliação, você fazer teste nos jogos, você pode tomar um dois, três, quatro gols, você perde a confiança, o teu jogador sente isso, e para você recuperar é muito difícil. A gente tem que ter bom senso, tem que contar com todas as possibilidades quando você faz alterações grandes e, gradativamente, você ir conscientizando jogador do que se está querendo, do que está pedindo, do que está propondo. Na base da confiança, você conquistar confiança do jogador e, principalmente, ele estar satisfeito e feliz na hora da execução, porque tempo para treinar, a gente teve essa primeira semana, mas, como eu disse anteriormente, uma semana de recuperação, porque a gente vinha de jogos seguidos, viagens, e neste primeiro momento, gente precisa recuperar todo mundo para fazer um grande jogo lá no Recife e voltar com resultado positivo

O Vitória está na 18ª posição, com 19 pontos. Mesmo que vença o Náutico, o Rubro-Negro não deixa a zona de rebaixamento nesta rodada porque o Vila Nova, que já jogou, venceu o seu jogo. Na coletiva, o treinador rubro-negro analisou o adversário deste domingo, que, assim como o Vitória, recentemente trocou de técnico.

– É claro que troca do treinador zera. Todo mundo se vê com possibilidades, com oportunidades. Marcelo [Chamusca] é um grande cara, um grande treinador. Tive o prazer e a honra de fazer a licença A com ele. Tanto com ele quanto com irmão dele, Péricles. São duas pessoas sensacionais, excelentes profissionais também. Eu acho que motiva. Eu enfrentei Chamusca no Botafogo, eu estava no Vila Nova. A gente sabe os conceitos, a gente conhece mais ou menos a maneira de pensar, e a gente sabe que tem que respeitar o adversário porque tem um grande treinador. A gente vai fazer nosso melhor para buscar um ótimo resultado lá no Recife.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Wagner Lopes:

Vencer fora de casa
– É claro que o campeonato ainda é longo, e muitas vezes quando você está perdendo um jogo e você empata no último lance do jogo, você valoriza demais aquele um ponto. Em outras situações você está ganhando jogo até último minuto, toma o empate e você chora aquele empate. Mas às vezes esse um ponto que você conseguiu fora de casa, às vezes é muito importante. Óbvio que nós estamos indo para Recife para buscar vitória. A gente já empatou muito nesse campeonato, a gente jamais entra para empatar, a gente vai em busca da vitória. Mas cada jogo é uma história, a gente precisa respeitar adversário, não é um adversário fácil. Prova disso que nas primeiras 19 rodadas, ele foi o líder em 14 delas. Então a gente tem que respeitar, buscar vitória, mas sabendo que fora de casa, às vezes o desenvolver do jogo cria imprevisibilidades, e a gente tem que estar preparado para tudo, mas a nossa ideia é buscar a vitória sabendo da força do Náutico.

Estudo do adversário
– É o que a gente mais faz, estudar adversário. Nós temos o Guilherme, nós temos o Cássio, que nos ajuda, os analistas aqui da casa, que a gente valoriza muito e eles nos ajudam muito a estudar adversário. Então você pode ter certeza que a gente estudou muito, assim como eles também nos estudaram. A gente sabe que se você der espaço para Jean jogar, se você der espaço para resultar passagem de Bryan de um lado, Hereda do outro. Jean Carlos tem uma batida muito forte no primeiro pau. Treinamos bastante essa bola no primeiro pau do Jean Carlos, que foi meu jogador em 2013 lá no São Bernardo, lá em São Paulo. Conheço muito. Flutua sempre nas costelas do volante para pegar essa bola e finalizar de média distância. Provavelmente, Paiva deve ser comandante de ataque, eu não sei ainda se o Dantas vai ter condições jogar porque estava com uma lesão grau. E a gente sabe, Raudinei é um grande jogador que flutua muito, pode ser que ele venha com Marciel, não sabemos ainda. Renato Ribeiro de um lado, Camutanga cá multando do outro. Então a gente estuda muito, a gente o time como joga. De um lado Vinícius, que, um cara muito perigoso pela esquerda, ele traz para dentro para finalizar. Do lado direito, o Taílson, um cara rápido também, velocista, atravessa essa bola na frente do gol.

– A gente sabe, nas inversões, bola longa, eles têm muita essa velocidade nas beiradas, principalmente Vinícius, é um cara que cria muita oportunidade de gol. Então é o nosso time estar atento nessa bola longa, ficar atento na primeira e segunda bola. A circulação de bola deles é rápida para pegar o Jean Carlos para finalizar de médio longa distância. Muitas triangulações. Fazem triangulações e gostam do enfrentamento de um para um. Bryan é um lateral que ultrapassa bastante, mas gosta de jogar por dentro também para dar a beirada paro externo, que Vinícius usar no um contra um. Fazem o facão. Os dois, tanto Hereda de um lado, que ultrapassa muito, tem um bom cruzamento na área, todo cuidado é pouco para que a gente faça um bom jogo e saiba aproveitar o que nós estudamos do adversário.

Diagnóstico para escapar da zona de rebaixamento
– O diagnóstico que eu faço é independente de qualquer tipo de crise financeira, qualquer uma que seja, a gente precisa de união, companheirismo. Isso a gente está conseguindo aqui. Organizar o time da melhor maneira possível, você ter disciplina, você ter planejamento. Obviamente que os nossos problemas a gente internaliza, a gente não verbaliza pra fora, mas a gente tenta resolver da melhor maneira aqui. Somente união e companheirismo é que vai nos tirar dessa situação. Então é jogo a jogo, dia a dia, buscar venceu jogos. Isso sim vai fazer com que o Vitória saia da zona de rebaixamento.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/wagner-lopes-aponta-ajustes-em-1a-semana-cheia-no-vitoria-analisa-nautico-e-time-com-tres-zagueiros.ghtml


Wagner Lopes aponta ajustes


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Análise: com dois ou três zagueiros, Vitória de Ramon Menezes é um deserto de ideias

Análise três zagueiros Vitória

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Vitória x Grêmio – Melhores Momentos

Uma equipe escalada com três zagueiros não significa, necessariamente, que vai jogar exclusivamente para se defender. Mas o Vitória de Ramon Menezes não entende esse conceito, a julgar pelo que mostrou na derrota por 3 a 0 para o Grêmio, em partida disputada na última terça-feira, pelas oitavas de final da Copa do Brasil [confira os melhores momentos da partida no vídeo acima].

Basta observar o que têm feito alguns times que estão atuando com uma linha de cinco jogadores na defesa. Recentemente, a equipe italiana da Atalanta chocou o mundo ao se tornar uma máquina de fazer gols e, adivinha… Jogando com três zagueiros.

No Vitória, quando Ramon Menezes escolhe atuar dessa forma, é porque está pensando prioritariamente em se defender. Não há problema em reconhecer a superioridade do adversário e se precaver, desde que você tenha soluções para agredi-lo. Do contrário, irá passar o jogo todo sendo acuado contra a parede.

Exatamente como o Grêmio fez com a equipe baiana.

1 de 1 Vitória é derrotado pelo Grêmio no Barradão — Foto: Lucas Uebel/Grêmio

Vitória é derrotado pelo Grêmio no Barradão — Foto: Lucas Uebel/Grêmio

A única válvula de escape era David, que foi acionado, no máximo, uma vez em todo o primeiro tempo. Muito pouco. Samuel, coitado, experimentou o distanciamento social dentro de campo. Mal viu a cor da bola.

Não dá para encarar jogo grande dessa forma. Se você deixa um adversário do porte do Grêmio confortável, uma hora ele vai te castigar. E olha que nem era aqueeeele Grêmio dos últimos anos.

Quando viu que sua estratégia não funcionou, Ramon desfez o esquema com três zagueiros. Só que aí abriu o time e foi duramente castigado.

A verdade é que o Vitória vive uma fase terrível. E essa fase já dura três temporadas.

Alguém viu o Vitória em campo?

A primeira vez que o Vitória conseguiu manter a bola no campo de ataque e trocar uma sequência de passes foi aos 43 minutos do primeiro tempo. Isso diz muito sobre a atuação da equipe.

Não nos precipitemos, entretanto. Antes disso, houve muito jogo, só que apenas uma equipe jogou.

Embora formatado com uma linha de cinco e outra de quatro jogadores, o Vitória ofereceu espaços para o Grêmio, que explorou, sobretudo, o lado esquerdo do seu ataque – direito da defesa rubro-negra.

Sempre que atacado, os três zagueiros da equipe baiana corriam na direção do goleiro, deixando uma lacuna na entrada da área. O Tricolor foi à linha de fundo e rolou para trás em algumas oportunidades, sem sucesso.

O gol de Ricardinho, marcado aos 30 minutos, surgiu pelo lado esquerdo, depois que a equipe gremista rodou a bola de um lado para o outro.

Bola na área, defesa bate cabeça e gol [confira no vídeo abaixo].

Aos 30 min do 1º tempo – gol de dentro da área de Ricardinho do Grêmio contra o Vitória

Depois do gol, para variar, o Vitória tentou sair para o ataque, atendendo ao pedido de Ramon para que a equipe ficasse um pouco mais com a bola. Só que, qualidade que é bom, passou longe.

O goleiro Gabriel Chapecó, do Grêmio, sequer sujou o uniforme.

Um primeiro tempo desastroso.

Tentou consertar e acabou piorando

Após uma atuação tão ruim, era óbvio que Ramon mexeria na equipe. Com Guilherme no lugar de João Victor, ele desfez a formação com três zagueiros.

Em três minutos, o Vitória conseguiu sua primeira finalização no jogo. Mais do que havia feito até então.

Prenúncio de uma virada? Longe disso.

Ao abandonar a formação original e se lançar ao ataque, o Vitória descompactou suas linhas e deixou ainda mais espaços para o Grêmio, que ampliou logo aos oito minutos, após uma saída de bola tenebrosa [confira no vídeo abaixo].

Aos 8 min do 2º tempo – gol de dentro da área de Léo Pereira do Grêmio contra o Vitória

Para ter uma chance em Porto Alegre, o Leão precisava de um gol. Era preciso, ao menos, diminuir o placar. Ramon lançou Roberto e quase aliviou um pouco sua barra, já que o lateral teve boa chance de marcar [confira no vídeo abaixo].

Aos 46 min do 2º tempo – finalização errada de Roberto do Vitória contra o Grêmio

Só que foi nas costas dele que o Grêmio desceu em contra-ataque e praticamente sacramentou a classificação [confira no vídeo abaixo].

Aos 47 min do 2º tempo – gol de cabeça de Diogo Barbosa do Grêmio contra o Vitória

Agora, na próxima terça-feira, só algo próximo de um milagre coloca o Vitória nas quartas de final da Copa do Brasil.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-com-dois-ou-tres-zagueiros-vitoria-de-ramon-menezes-e-um-deserto-de-ideias.ghtml


Análise três zagueiros Vitória


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Análise: com três zagueiros ou três atacantes, Vitória não funciona contra o Coritiba

Análise três zagueiros três

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Coritiba x Vitória – Melhores Momentos

O Vitória com três zagueiros não funcionou. Tampouco o time com três atacantes. Com problemas que não se resumem a uma troca de peças ou sistema, o Rubro-Negro perdeu por 1 a 0 para o Coritiba, na noite desta terça-feira, e segue sem vencer jogando fora de casa na Série B [veja acima os melhores momentos do jogo].

Diante do Coxa, Ramon Menezes voltou a montar um time com três zagueiros, como fez nos dois jogos anteriores fora de casa. Além disso, promoveu o retorno de Pedrinho, destaque no jogo contra o Brusque. Mas nada disso chega a ser surpresa. Nem as mudanças no segundo tempo para desfazer o sistema e melhorar a criação.

Importante tentar entender esse Vitória. Na fase defensiva, o time tinha uma linha de cinco jogadores, uma linha de quatro à frente e Dinei como referência. Na fase ofensiva, a equipe jogava com os dois volantes alinhados, liberava os dois laterais, que se juntavam a uma linha de ataque com David e Soares [veja na imagem abaixo].

2 de 2 Na fase ofensiva, laterais do Vitória viram alas, que se juntam a Soares e David na criação. Na imagem, Dinei voltou para ajudar na marcação — Foto: ge

Na fase ofensiva, laterais do Vitória viram alas, que se juntam a Soares e David na criação. Na imagem, Dinei voltou para ajudar na marcação — Foto: ge

O Vitória de Ramon Menezes adiantou as linhas e pressionou a saída de bola do Coritiba – estratégia que funcionou, mas que também foi problema. Contando com a participação ativa dos seus jogadores de frente, o Rubro-Negro conseguiu roubar a bola no campo de ataque, mas faltou capacidade para aproveitar (veja uma delas no vídeo abaixo).

Dinei rouba a bola no ataque, mas Vitória não aproveita

Só que a marcação adiantada tem seu risco. Quando a bola quebra alguma dessas linhas, o espaço se apresenta rapidamente para o adversário. E o Vitória já tinha visto o tamanho do problema aos 27 minutos do primeiro tempo, quando Waguininho perdeu oportunidade (veja abaixo).

Aos 27 min do 1º tempo – chute para fora de fora da área de Wagninho do Coritiba contra o Vitória

Na segunda chance que teve, ele não desperdiçou. Repare, no lance do gol, como o Vitória se adianta e a linha de cinco jogadores deixa de existir. O time leva a bola nas costas e acaba sofrendo o gol (reveja abaixo). O lance alterou de vez o panorama de um jogo em que o Coritiba não precisou fazer muito (nem jogar bem) para vencer.

Gol de Wagninho contra o Vitória

Assim como aconteceu contra Internacional e Remo, Ramon desfez o sistema com três zagueiros no segundo tempo para aumentar a produtividade da equipe. Colocou Ygor Catatau, voltou a ter um time com três atacantes, mas que em nada significou uma maior produção. Carente na criação, o Vitória viveu de cruzamentos e ligações diretas no segundo tempo.

Derrotado por um adversário que esteve longe de ser brilhante, o Rubro-Negro chega ao terceiro jogo sem vencer fora de casa na Série B e com apenas um gol marcado. A atuação mostra que nem mesmo as mudanças nas peças e no sistema resolvem os problemas. E talvez o problema seja esse.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-com-tres-zagueiros-ou-tres-atacantes-vitoria-nao-funciona-contra-o-coritiba.ghtml


Análise três zagueiros três


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Com três zagueiros, Vitória está definido para duelo com o Coritiba

Com três zagueiros, Vitória está definido para duelo com o Coritiba

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O Vitória está definido para enfrentar o Coritiba. O Rubro-Negro visita o Coxa logo mais, às 21h30, no Couto Pereira, pela 6ª rodada da Série B.

Para a partida, o técnico Ramon Menezes mexeu mais uma vez na equipe. Em promoveu o retorno do esquema com três zagueiros.

Mateus Moraes volta ao time no lugar de Fernando Neto. Nas demais posições, a única alteração é a entrada de Pedrinho no lugar de Roberto.

O Leão vai a campo com Lucas Arcanjo; Marcelo Alves, Wallace e Mateus Moraes; Cedric, Gabriel Bispo, Pablo Siles, Soares e Pedrinho; David e Dinei.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/22/06/2021/98768,com-tres-zagueiros-vitoria-esta-definido-para-duelo-com-o-coritiba.html


Com três zagueiros, Vitória está definido para duelo com o Coritiba


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Análise: em busca de identidade, Ramon abdica dos três zagueiros e vê o ataque como melhor defesa

Análise busca identidade Ramon

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Melhores Momentos de Vitória 3 x 1 Brusque pela 5ª rodada do Brasileirão Série B

Ainda não foi dessa vez que Ramon Menezes pareceu ter encontrado a formação ideal para o Vitória. Porém, o treinador teve papel decisivo no primeiro triunfo rubro-negro na Série B. No último sábado, o time voltou a ter um novo esquema tático, começou bem a partida, mas caiu de rendimento após o Brusque abrir o placar. Na segunda etapa, o técnico da equipe baiana fez boas substituições e conquistou a virada por 3 a 1. Além disso, ganhou indícios do que pode ser feito para definir o time titular para a sequência da Segunda Divisão [confira os melhores momentos da partida no vídeo acima].

Após escalar a equipe com três zagueiros contra o Remo, Ramon Menezes montou o Vitória para enfrentar o Brusque com dois defensores. O Rubro-Negro começou a partida com Lucas Arcanjo; Cedric, Marcelo Alves, Wallace e Roberto; Gabriel Bispo, Pablo Siles, Fernando Neto e Soares; David e Dinei.

De início, as mudanças melhoraram o time. Com Pablo Siles e Fernando Neto à frente de Gabriel Bispo, a saída de bola rubro-negra ficou melhor e o ataque ganhou mais peças para trocar passes e construir jogadas. Soares, contudo, destoou dos companheiros de equipe e mais atrapalhou do que ajudou.

No último terço do campo, David ficou aberto pela esquerda, enquanto Dinei ocupava a área e se movimentava pela direita, acompanhado por Soares.

1 de 1 Vitória venceu a primeira na Série B — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Vitória venceu a primeira na Série B — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

O estilo de jogo adotado pelo Rubro-Negro se baseou na subida dos laterais, em busca de pressionar o adversário no campo de ataque, conseguir triangulações e ter superioridade numérica nos setores. O problema é que a defesa ficava vulnerável. Aos 24, enquanto Cedric avançou para marcar no meio-campo, o Brusque aproveitou a avenida pela direita com Airton, que cruzou na segunda trave. Roberto perdeu a dividida pelo alto com Diego Mathias, e Edu, na pequena área, completou para o gol vazio.

O gol abalou o Vitória, que caiu drasticamente de desempenho e viu o Brusque quase ampliar. David foi um retrato do momento da equipe. Após começar bem a partida, passou a apostar na malandragem e não no próprio potencial. Em duas jogadas no bico da área, puxou a bola para dentro e, ao invés de dar sequência, tentou cavar penalidades.

Insatisfeito com a produção do time, Ramon Menezes mudou peças ainda no intervalo. Roberto e Fernando Neto foram substituídos, respectivamente, por Pedrinho e Bruno Oliveira. O Vitória ficou mais agressivo pela esquerda por conta da característica do jovem lateral, que costuma produzir jogadas de linha de fundo.

Com Pedrinho no time, David mudou de lado e passou para a direita. A ideia de Ramon era dar amplitude e profundidade pelos dois lados.

Mais agressivo, o Vitória voltou a pressionar e chegou ao empate aos 13. Em cobrança de falta para a área, Wallace dominou no peito, tirou do goleiro e deixou para Dinei, que brigou com a defesa. Na sobra, Soares chutou forte e marcou pela segunda vez na Série B.

Aos 13 min do 2º tempo – gol de dentro da área de Soares do Vitória contra o Brusque

Ramon não se contentou com o empate e continuou realizando substituições para deixar o Vitória mais ofensivo. Na última delas, Gabriel Bispo, um primeiro volante, deu lugar a Ygor Catatau, um atacante. A ousadia do treinador foi recompensada pouco tempo depois. Cedric cruzou para a área, o goleiro do Brusque saiu mal, e Cedric precisou de duas finalizações para virar a partida.

Com quatro atacantes em campo, o Vitória seguiu mais perigoso e chegou ao terceiro gol com Ygor Catatau, que recebeu passe de Bruno Oliveira e tocou na saída do goleiro.

Na saída de campo, David resumiu o que levou o Vitória a vencer a primeira na Série B.

– A gente foi para o intervalo, o professor fez mudanças boas, a gente conseguiu encaixar a marcação dos caras e fazer o gol aí.

Com quase duas semanas de casa, e apenas alguns treinos com todo o grupo, é exagero cobrar de Ramon Menezes um profundo conhecimento do elenco. Apesar disso, o técnico mostrou que consegue fazer uma boa leitura da partida e que já tem ideia de como alguns atletas podem contribuir para mudar cenários desfavoráveis.

A principal lição para Ramon, contudo, é de que atacar deverá ser a melhor defesa do Vitória ao longo da Série B. Se com três zagueiros o time tem maior segurança, mas pouca produção ofensiva, com dois defensores o Rubro-Negro passa por alguns sustos, mas fica mais perto de vencer as partidas.

Outro recado que a partida deixa é sobre a lateral esquerda. Pedrinho pediu passagem e merece uma chance de começar como titular. Com o lateral, o treinador ganha uma boa arma pela esquerda e dá um toque de criatividade para um time que muitas vezes é pobre de ideias.

O Vitória volta a jogar na noite de terça-feira, desta vez fora de casa. O Rubro-Negro vai ao Paraná para enfrentar o Coritiba. O jogo, pela 6ª rodada da Série B, será às 21h30 (de Brasília), no estádio Couto Pereira.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-em-busca-de-identidade-ramon-abdica-dos-tres-zagueiros-e-ve-o-ataque-como-melhor-defesa.ghtml


Análise busca identidade Ramon


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Após dois empates, Ramon avalia sistema com três zagueiros e aponta busca por equilíbrio

Após empates Ramon avalia

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Remo x Vitória – Compacto

Após uma boa impressão inicial, com triunfo fora de casa sobre o Internacional e classificação na Copa do Brasil, o Vitória de Ramon Menezes acumulou dois empates sem gols na Série B. O mais recente ocorreu na tarde da última quarta-feira, no Baenão, em Belém, diante do Remo. Com apenas três pontos, o Rubro-Negro já figura na briga contra o Z-4. Com três pontos, ocupa a 15ª colocação.

Na partida, Ramon Menezes voltou a apostar no esquema com três zagueiros. Com o trio defensivo, o time baiano foi pouco ameaçado, mas também produziu pouco em termos ofensivos. O treinador pontuou que a formação tática não será mantida indefinidamente, mas poderá ser utilizada até que exista um equilíbrio entre os setores.

– Acho que é a busca do equilíbrio. Estamos buscando o equilíbrio defensivo. Estamos conseguindo isso. Esperava uma força maior nas mexidas, quando coloquei o time para frente. Mas entendemos que faz parte da organização. Gostei da organização. Não demos chances ao adversário. Teve uma bola na trave, um gol anulado que estava impedido, mas nós também criamos oportunidades – disse o treinador.

– Vamos trabalhar muito. Buscar esse equilíbrio defensivo e ofensivo. Continuar não levando gols, fazer variações para melhorar o rendimento ofensivo – complementou.

Mesmo com pouco volume de jogo no campo de ataque, Ramon Menezes considera que o Vitoria esteve mais perto de vencer o jogo.

– Eu aqui, desde que cheguei, nunca usei de desculpa em nenhum momento. Já fui direto para o jogo, fiz apenas mais uma sessão de treino para encarar um adversário duríssimo, que foi o Inter, depois mais uma sessão de treino para jogar em casa contra o Operário, e mais uma sessão para vir aqui. A série B é uma competição muito difícil, são jogos equilibrados, jogos que tem que buscar esse equilíbrio, principalmente fora de casa. Então, foi o que buscamos hoje. Sabíamos que poderíamos ganhar o jogo do Remo. O sentimento nosso é que poderíamos sair daqui com os três pontos. Isso é importante. Lógico que falta muita coisa. Vamos trabalhar muito para que as coisas aconteçam. Embora não estamos fazendo os gols, a exigência no sistema defensivo tem sido pouca, não tomamos gols nos dois jogos. Esse equilíbrio é importante. Sem dúvida nenhuma temos que melhorar nosso potencial ofensivo, nossa produção ofensiva. Vamos trabalhar para isso. Embora o tempo seja muito curto. Hoje já fizemos algumas situações, jogadas ensaiadas. Aos poucos vou conhecendo todo mundo também. Estou feliz e pronto para trabalhar. Acho que os resultados, a gente sempre espera vencer. O sentimento nosso é que a gente poderia ter saído com os três pontos.

1 de 1 Vitória e Remo empataram sem gols no Baenão — Foto: Fernando Torres Photo/ Divulgação/ EC Vitória

Vitória e Remo empataram sem gols no Baenão — Foto: Fernando Torres Photo/ Divulgação/ EC Vitória

Como citou Ramon Menezes, o tempo é curto. O Vitória já volta a jogar no próximo sábado, às 19h (de Brasília), contra o Brusque, no Barradão. A equipe catarinense tem 100% de aproveitamento na Série B, com três triunfos em três jogos realizados. A ideia do treinador rubro-negro é usar os dois dias de preparação para estudar a melhor forma de conquistar a primeira vitória na Série B.

– Pensar direitinho. A gente tem dois dias para pensar na melhor formação para que a gente possa fazer um grande jogo diante do Brusque em casa. Precisamos muito, sabemos da nossa responsabilidade, mas é com inteligência também. O Brusque vem bem na competição. Temos que ter inteligência para jogar dentro de casa – encerrou.

Confira outras declarações de Ramon Menezes:

Vitória merecia vencer o Remo
– No começo da entrevista disse que o sentimento que a gente sai é que dava para vencer o jogo. Tivemos nove finalizações, o adversário teve oito. Jogando fora de casa, tivemos o controle do jogo. Tivemos maior posse de bola. Mas, quando você não fez o gol, tem que ter tranquilidade, trabalhar os atletas, passar muita confiança. Estamos trabalhando. O campeonato é muito difícil. Jogar fora de casa é muito difícil.

Esquema tático
– O mais importante do trabalho é todo mundo estar pronto, todo mundo estar concentrado de tudo que se passa. Na verdade, qualquer tipo de formação cria algumas variações dentro da partida. Estou gostando muito do que vejo aqui no grupo, que é todo mundo estar ligado, todo mundo aqui está pronto para ajudar. Eu sei que é um momento de dois empates, quando olha para a tabela a situação do Vitória não poderíamos estar onde estamos, mas é o começo de um campeonato. Estou muito confiante em cima do trabalho. O Vitória sempre teve por característica jovens jogadores, usar muito jogador da base. A gente tem feito isso, estamos observando os jogadores. Tenho uma calma enorme até para fazer uma análise geral. Sei como é o futebol. Estou aí há um bom tempo, estive no campo, sei como é. Na vitória você se torna o melhor, na derrota o pior. Você tem que trabalhar isso. A juventude aqui é muito grande, tenho a obrigação de trabalhar isso com eles. Passar confiança para os atletas e trabalhar. No tempo que a gente tem, trabalhamos muito em cima das correções para a gente melhorar o atleta.

Falta de gols
– Tenho três jogos aqui. No primeiro jogo o time fez três gols. Temos que ter calma enorme para falar. Houve uma mudança. Toda mudança há uma certa diferença. Isso é treinamento, trabalho. A saída, sem dúvida nenhuma, quando se pensa em uma saída, é de acelerar o jogo. São os detalhes. Sobre o jogo posicional, criamos algumas variações dentro do jogo. Começamos de uma maneira, terminamos de outra. Depende muito da leitura daquilo que vemos dentro do jogo.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/apos-dois-empates-ramon-avalia-sistema-com-tres-zagueiros-e-aponta-busca-por-equilibrio-no-vitoria.ghtml


Após empates Ramon avalia


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Análise: Vitória sofre menos com três zagueiros, mas produz pouco contra o Remo e segue sem vencer

Análise Vitória sofre menos

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Remo x Vitória – Compacto

No terceiro jogo como técnico do Vitória, Ramon Menezes optou por um perfil mais conservador. Fora de casa, com uma equipe desgastada pela sequência de jogos, o treinador apostou no esquema com três zagueiros, utilizado na estreia, quando venceu o Internacional, em Porto Alegre, pela Copa do Brasil. O resultado, contudo, esteve longe de ser agradável. Pouco criativo, o time baiano empatou em 0 a 0 com o Remo, no Baenão, em Belém, e seguiu sem vencer pela Série B [confira os melhores momentos da partida no vídeo acima].

O Vitória entrou em campo com Lucas Arcanjo; Gabriel Inocêncio, Marcelo Alves, Mateus Moraes, Wallace e Roberto; Gabriel Bispo, Pablo Siles e Soares; David e Samuel.

Como é um lateral mais ofensivo que Raul Prata, Gabriel Inocêncio se apresentou com frequência no campo de ataque. O problema é que ele errou muitos passes e não teve sucesso na continuação das jogadas.

A formação adotada por Ramon Menezes também deixou o Vitória com volume de jogo reduzido. Mais de uma vez, os atletas rubro-negros se aproximaram da área do Remo e precisaram voltar toda a jogada, já que não encontravam opções para progredir com o lance.

1 de 1 David não teve boa atuação e foi substituído no intervalo — Foto: Fernando Torres Photo/ Divulgação/ EC Vitória

David não teve boa atuação e foi substituído no intervalo — Foto: Fernando Torres Photo/ Divulgação/ EC Vitória

Se não conseguiu atacar com eficiência, o time baiano pelo menos não sofria na defesa, mesmo em lances de bola aérea, que são um tormento desde o início da temporada. O Remo só ameaçou a meta de Lucas Arcanjo com chutes de longa distância. O lance mais perigoso ocorrido dentro da área rubro-negra veio após um erro de Gabriel Bispo, que afastou mal e viu Renan Gorne furar o chute na frente do gol.

Aos 10 min do 1º tempo – tentativa de Renan Gorne, do Remo, contra o Vitória

Com pouco mais de uma semana como técnico rubro-negro, Ramon Menezes mostrou que tem investido em lances de bola parada. Nas cobranças de faltas laterais e escanteios, o Rubro-Negro não se limitou a cruzar para a área adversária, mas investiu em lances ensaiados para tentar surpreender a defesa adversária. Com tempo para treinos, a estratégia poderá render bons frutos.

O cenário desenhado pelas duas equipes tornou o empate em 0 a 0 justo para os 45 minutos iniciais. Na saída para o intervalo, Roberto pontuou os problemas que levaram o Vitória a ser pouco agressivo no ataque.

– Campo pesado, clima também. Mas es está ruim para a gente, está ruim para eles. Não pode ser desculpa. Temos que caprichar mais no passe no teço final para fazer o gol e sair com a vitória daqui.

Na volta para o segundo tempo, Ramon Menezes substituiu David e Roberto, que contribuíam pouco. Guilherme Santos e Pedrinho entraram em campo, mas o time seguiu sem pressionar o Remo. Com onze minutos, nova mudança: Samuel deixou o campo para entrada da Dinei.

O esquema com três zagueiros se despediu da partida pouco tempo depois, quando Mateus Moraes se queixou de uma lesão após cometer falta no meio-campo. Eduardo entrou em campo com a expectativa de dar mais qualidade ao time. Porém, houve a contrapartida: o Vitória ficou mais exposto.

O Remo, que também havia criado muito pouco ao longo do jogo, passou a ter mais facilidade para povoar a área do Vitória. Lucas Siqueira acertou a trave de Lucas Arcanjo. Edson Cariús chegou a balançar as redes, mas o assistente apontou impedimento, e o gol foi anulado. O Vitória só reagiu nos acréscimos, em chute de Guilherme Santos, defendido pelo goleiro Vinicius.

Aos 44 min do 2º tempo – impedimento de Edson Cariús do Remo contra o Vitória

O desempenho em Belém mostra que, se quiser manter o esquema com a defesa mais reforçada, Ramon precisará investir mais tempo de treino para buscar um equilíbrio entre os setores. Hoje, a formação utilizada pelo treinador é um convite a um futebol insosso e que parece se contentar com o empate, algo que não cabe a uma equipe que tem como objetivo subir de divisão.

O Vitória volta a jogar no próximo sábado, às 19h (de Brasília), contra o Brusque, no Barradão. A equipe catarinense tem 100% de aproveitamento na Série B, com três triunfos em três jogos realizados.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-vitoria-sofre-menos-com-tres-zagueiros-mas-produz-pouco-contra-o-remo-e-segue-sem-vencer-na-serie-b.ghtml


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