Análise: Bahia tem domínio e volume para definir final, mas deixa o Vitória vivo para 2º jogo

Análise Bahia chance definir

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Bahia 2 x 0 Vitória | Gols | Final | Campeonato Baiano

Os primeiros 90 minutos da final do Campeonato Baiano foram controlados pelo Bahia, que venceu o Vitória por 2 a 0, na noite do último domingo, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, e poderia até ter feito mais, não fosse o pênalti perdido por Lucho Rodríguez. O Rubro-Negro até viveu alguns bons momentos, mas foi inofensivo na maior parte do tempo e só sobreviveu graças a Lucas Arcanjo.

O clássico começou com seis zagueiros em campo. Três de cada lado. Thiago Carpini foi pronto para se defender com uma linha de cinco marcadores. No caso de Rogério Ceni, o plano era aumentar a estatura do time para correr menos riscos na bola parada. O terceiro zagueiro tricolor (Ramos Mingo) fazia o papel de lateral-esquerdo sem bola. Ou seja, o Bahia se defendia com uma linha de quatro jogadores.

Os três zagueiros do Bahia reforçaram a altura do time para as bolas paradas defensivas, mas também para as ofensivas. E foi justamente esse o caminho que o Tricolor usou para abrir o placar já aos seis minutos, quando Everton Ribeiro cobrou falta, e Gabriel Xavier cabeceou para o fundo das redes.

Gabriel Xavier comemora gol do Bahia — Foto: Walmir Cirne/AGIF

Além dos três zagueiros, os dois times apostaram na pressão alta para gerar jogo já no campo de ataque. O Bahia foi quem executou melhor o plano nos primeiros minutos, com um perde-pressiona que manteve no tricolor em fase ofensiva até por volta dos 15 minutos. Depois o Vitória conseguiu forçar erros de Caio Alexandre e Kanu na saída de jogo, mas não aproveitou.

As semelhanças entre os times acabaram por aí. Mesmo nos momentos em que o Vitória conseguiu equilibrar o jogo, o Rubro-Negro não foi capaz de criar grandes chances de gol. Do outro lado, o Bahia não chegou a ser dominante, mas era capaz de criar jogadas com início, meio e fim.

Mais uma vez o Vitória sentiu falta de jogadores com mais qualidade técnica para tratar bem a bola, principalmente no setor ofensivo. E isso o Bahia teve. Everton Ribeiro, além da assistência no primeiro gol, foi um ritmista no meio de campo. No ataque, Erick Pulga foi sempre sinal de perigo.

O segundo gol do Bahia teve assinatura de Pulga. O camisa 16 brigou por uma bola perdida, ganhou de dois zagueiros e chutou colocado na saída de Lucas Arcanjo. Um lance que parece impossível de ser emulado pelos atacantes do Vitória.

Erick Pulga comemora gol no Ba-Vi — Foto: Rafael Rodrigues / EC Bahia

Vitória só sobrevive

No começo do segundo tempo Pulga ainda sofreu um pênalti perdido por Lucho Rodríguez. O lance manteve o Vitória vivo, e Thiago Carpini soube se agarrar aos aparelhos para ajudar o time a respirar. O treinador colocou Ronaldo Lopes no lugar de Neris e desfez o esquema com três zagueiros para reforçar o meio de campo. De quebra, sacou da partida o defensor que estava em noite desastrosa na Fonte Nova.

O Vitória voltou a equilibrar o jogo, mas novamente sofreu com a falta de qualidade para criar jogadas no ataque. Mesmo quando teve a posse de bola, o Rubro-Negro foi controlado pelo Bahia, que não sofreu defensivamente e começou a explorar contra-ataques cada vez mais perigosos. Lucho ainda teve mais uma ótima chance e não conseguiu aproveitar.

Baralhas e Cauly no Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Agora com o Bahia em vantagem, as equipes se reencontram neste domingo, no Barradão, onde a bola começa a rolar a partir das 16h (de Brasília). Antes, Tricolores e Rubro-Negros entram em campo pela Copa do Nordestes, nesta quarta-feira. O Esquadrão visita o CSA às 19h, e o Leão recebe o Sport às 21h30.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/campeonato-baiano/noticia/2025/03/17/analise-bahia-tem-dominio-e-volume-para-definir-final-mas-deixa-o-vitoria-vivo-para-2o-jogo.ghtml


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Volume ofensivo absurdo marca virada do Vitória sobre o Bahia

Volume ofensivo absurdo marca

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Pode ter faltado controle e regularidade aos dois times, mas entetenimento e emoção não estiveram escassos na noite deste domingo no Barradão. O Bahia parecia ter aberto uma ótima vantagem fora de casa, entretanto não teve forças para reagir às mexidas de Léo Condé e o crescimento ofensivo do Vitória, que atropelou o maior rival nos últimos minutos.

Rogério Ceni tentou fazer sua equipe proteger o resultado com a entrada de mais um zagueiro e de Caio Roque na ala-esquerda, nos últimos minutos, mas viu a estratégia não funcionar. Um empate na próxima semana, na Arena Fonte Nova, dá o titulo estadual ao Vitória, algo que não acontece desde 2017.

Escalações

Léo Condé optou novamente por um meio-campo mais preenchido com três volantes diante do Bahia. Willian Oliveira, Dudu e Rodrigo Andrade formaram a trinca. Matheusinho partiu do lado esquerdo. Já Rogério Ceni, não teve Everaldo, e escalou Luciano Juba no ataque, ao lado de Thaciano. Os dois tinham o papel de recompor pelos lados no momento defensivo, e Cauly ficava mais adiantado.

Como Vitória e Bahia iniciaram o primeiro jogo da final do Campeonato Baiano 2024 — Foto: Rodrigo Coutinho

O jogo

Apesar da atmosfera adversa de um Barradão lotado e sem torcida visitante, o Bahia foi um pouco melhor que o Vitória no 1º tempo. Assim como já havia ocorrido no duelo entre os arquirrivais na Copa do Nordeste, teve dificuldades para sair dos encaixes de marcação do rubro-negro. Mas através do talento de seus jogadores de meio-campo e da coordenação nos movimentos deles cresceu no jogo.

Léo Condé repetiu as estratégia de definir alvos de marcação para os atletas de sua equipe. Matheusinho seguia Caio Alexandre. Dudu pegava Everton Ribeiro. Willian Oliveira marcava Cauly mais de perto, e Rodrigo Andrade acompanhava Jean Lucas. PK tinha liberdade para buscar o encaixe de Arias, e Zeca resguardava o setor para marcar Luciano Juba.

A divisão seguia com Osvaldo responsável pela marcação de Rezende. Wagner Leonardo tendo Thaciano como alvo, e Camutanga fazendo a sobra. Já Alerrandro se dividia entre Kanu e Cuesta. O Bahia ficou um pouco travado neste cenário até os 30 minutos, mas a situação foi mudando na sequência.

Além do desgaste gerado neste tipo de marcação, a inteligência e a qualidade – principalmente de Cauly e Everton Ribeiro – de determinadas peças começou a pesar. Buscaram associações, trocas de posição. Luciano Juba foi mais acionado pela esquerda, e o Tricolor passou grande parte dos últimos 15 minutos da 1ª etapa dentro da intermediária rival.

Cauly, Camutanga e Wagner Leonardo no Ba-Vi — Foto: Tiago Caldas / EC Bahia

Wagner Leonardo salvou em cima da linha um gol certo de Thacianio, e Lucas Arcanjo fez boa defesa em chute de Jean Lucas. O Vitória teve uma oportunidade só, mas viu Alerrandro mandar para fora após receber um presente de Marcos Felipe. O fato de a chance do Leão ter ocorrido num erro técnico do goleiro do Esquadrão é auto-explicativo. Faltou criatividade aos donos da casa.

A principal maneira de chegar ao ataque foi explorar a profundidade pelos flancos. Osvaldo trabalhava quase o tempo todo bem aberto pela direita. Na esquerda, PK tinha liberdade e o corredor aberto com as flutuações do bom meia Matheusinho para o meio. Os passes destinados a eles nem sempre foram eficazes, e a defesa do Bahia mostrou atenta e bem posicionada para neutralizar as tentativas.

Faltou um pouco mais de articulação central, participação dos volantes para ditar o ritmo do jogo, e nem sempre acelerar. Os anfitriões controlaram pouco as ações da partida. Logo no início da 2ª etapa, a superioridade do Bahia até aquele momento virou vantagem no placar.

Luciano Juba interceptou um dos lançamentos realizados pelo Vitória para o lado do campo e pegou a defesa rival aberta. Cauly recebeu em profundidade e só rolou para Thaciano marcar com o gol vazio. O jogo mudou totalmente depois disso. O rubro-negro se instalou no ataque, rondou a área e chegou perto do empate com Alerrandro duas vezes. Faltou mais precisão.

Thaciano comemora gol no Ba-Vi — Foto: Tiago Caldas / EC Bahia

O time da casa se expôs. Léo Condé sacou Willian Oliveira e colocou Mateus Gonçalves. Passou a ter dois pontas bem agudos pelos lados e Matheusinho solto para criar pelo meio. Acuado nos minutos seguintes ao gol, o Bahia tinha dificuldades para manter a bola no ataque, mas na primeira vez que conseguiu fazer isso ampliou o placar.

Com muitos espaços na frente da área. Everton Ribeiro, Jean Lucas e Luciano Juba trocaram passes na jogada do gol de Cauly, lance iniciado pelo próprio camisa 8. Se estava desequilibrado na defesa, a balança pesava no setor ofensivo, e a agressividade do Vitória rendeu um gol a Mateus Gonçalves, aproveitando rebote de finalização de Matheusinho.

A pressão do Vitória voltou a se fortalecer, e Rogério Ceni colocou mais um zagueiro. David Duarte entrou e Thaciano saiu. Yago Felipe também foi a campo, na vaga de Caio Alexandre. O Tricolor passou ao 5-3-2, com Rezende de volante, Luciano Juba na ala. Everton Ribeiro e Cauly mais adiantados. Depois foi a vez de Ademir substituir Everton e Caio Roque entrar na vaga de Luciano Juba.

Matheusinho no Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Já Condé abriu de vez sua equipe em busca do empate. Osvaldo e PK deram lugar a Zé Hugo e Iuri Castilho. Matheusinho virou o lateral-esquerdo do ousado 4-2-4 projetado no Nêgo. Depois Lucas Esteves e Léo Gamalho entraram nos lugares de Dudu e Alerrandro. Matheusinho voltou ao meio-campo.

Sem conseguir reter a bola ou se fechar de forma eficiente, o Bahia sucumbiu ao imenso volume ofensivo do Vitória àquela altura. Faltou atitude! Mateus Gonçalves confirmou sua vocação de ir do céu ao inferno nos clássicos de 2024. Já havia sido decisivo no primeiro Ba-Vi do ano, foi expulso de forma infantil no segundo, e no terceiro marcou o gol que selou o empate rubro-negro.

Ainda deu tempo de Alerrandro dar números finais ao jogo diante de uma atônita defesa do Bahia. Chamou a atenção a passividade diante da avalanche de ataques dos donos da casa.

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Fonte: https://ge.globo.com/blogs/blog-do-rodrigo-coutinho/post/2024/03/31/volume-ofensivo-absurdo-marca-virada-do-vitoria-sobre-o-bahia.ghtml


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Léo Condé elogia segundo tempo do Vitória: “Tivemos um volume interessante” – Arena Rubro-Negra

Condé elogia segundo tempo

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O empate para a Jacobina por 0 x 0 recolocou o Vitória no G-4, porém a torcida ficou na bronca com o desempenho do time. Para o treinador Léo Condé, o segundo tempo do rubro-negro baiano foi um bom paramêtro para a temporada:

“Situações de gol, inclusive um pênalti que a gente teve ali para cobrar e não conseguimos fazer. Acho que foi um pouco de tudo, mérito do goleiro adversário, que foi muito bem. Em alguns lances a gente se precipitou um pouco. Não faltou atitude da equipe. Nosso segundo tempo foi muito bom, apesar de não ter feito o gol, tivemos um volume interessante. Acho que esse é o caminho que a gente tem que pegar de agora para frente.”, disse Condé

O Vitória volta a campo contra o ABC pela segunda rodada da Copa do Nordeste, no Barradão, no próximo sabado (10), às 19h, no Barradão. Para esse jogo, o Leão contará com o lateral esquerdo PK e provavelmente com o meia Daniel Jr., que aguarda regularização.

Confira a entrevista coletiva completa

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Fonte: https://arenarubronegra.com/noticias/leo-conde-elogia-segundo-tempo-do-vitoria-tivemos-um-volume-interessante/


Condé elogia segundo tempo


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Análise: contra o Sampaio, Vitória conquista 1ª virada no ano com volume ofensivo e "velha" arma

Análise contra Sampaio Vitória

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Vitória 2 X 1 Sampaio Corrêa | Melhores Momentos | 14ª rodada do Campeonato Brasileiro Sér

O Vitória acabou com um jejum de dois jogos sem balançar as redes e sem resultados positivos, na noite da última quarta-feira, ao usar a boa e velha bola parada. Diante do Sampaio Corrêa, no Barradão, o Rubro-Negro encontrou dificuldades, principalmente no primeiro tempo, mas melhorou para vencer de virada, por 2 a 1, pela 14ª rodada da Série B do Brasileiro (assista aos melhores momentos no vídeo acima).

O time visitante saiu na frente, e o Vitória teve dificuldade para empatar até acertar o alvo após cobrança de escanteio completada por Wagner Leonardo. Mais leve com a quebra do jejum de bolas nas redes, o time de Léo Condé marcou o segundo gol logo em seguida para vencer depois de dois jogos e se garantir no G-4, com 28 pontos. Foi a primeira vitória de virada da equipe em 2023.

1 de 1 Felipe Vieira em Vitória x Sampaio Corrêa — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Felipe Vieira em Vitória x Sampaio Corrêa — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

O Vitória voltou a contar com o zagueiro Camutanga após suspensão, no lugar de João Victor, e teve outras três mudanças para buscar o triunfo: Felipe Vieira entrou na lateral esquerda, no posto de Marcelo, e os meio-campistas Gegê e Giovanni Augusto substituíram Léo Gomes e o atacante Zé Hugo, respectivamente.

Com isso, Wellington Nem deixou o centro do campo para jogar como ponta pela esquerda. Confira a escalação:

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Osvaldo

Giovanni Augusto

Wellington Nem

Gegê

Zeca

Tréllez

Rodrigo Andrade

Camutanga

Felipe Vieira

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

Mas o Vitória pareceu um visitante no início do jogo e pagou caro por isso. Depois de apenas assistir ao adversário, o Rubro-Negro sofreu gol logo aos quatro minutos. Na jogada, Rodrigo Andrade, Gegê e Felipe Vieira não conseguiram evitar cruzamento da direita, e Camutanga não marcou Ytalo, que finalizou próximo à pequena área para balançar as redes.

Mesmo com um sistema defensivo repleto de atletas, o Rubro-Negro teve sua meta vazada.

A primeira resposta rubro-negra ao resultado adverso foi atacar pelo lado esquerdo, principalmente com a trinca de canhotos Felipe Vieira, Gegê e Nem. Mas foi pelo centro do campo que Nem cobrou falta de longe, com força, e levou o primeiro perigo à meta do Sampaio pela primeira vez.

Outra boa trama dos canhotos resultou em cruzamento de Felipe Vieira e gol de Giovanni Augusto da entrada da área. O problema, no entanto, é que a bola saiu no momento do passe do lateral-esquerdo, e o gol foi anulado pelo VAR.

A intensidade ofensiva do Vitória no primeiro tempo ainda contou com ações pelo centro e pelo lado direito do campo, com os zagueiros Camutanga e Wagner Leonardo participando de lances próximos à área. Foi do próprio Wagner a melhor chance do Leão na etapa inicial. Na jogada, o defensor desviou forte chute de Zeca e viu o goleiro Luiz Daniel fazer um milagre.

O arqueiro adversário ainda defendeu bola parada em dois toques chutada por Nem.

O Vitória terminou o primeiro tempo com 65% de posse de bola, com nove finalizações, sendo cinco no alvo. Apesar do repertório ofensivo, a bola não entrou. Em busca dos gols na segunda etapa, Léo Condé trocou Tréllez por Welder, mas o Rubro-Negro precisou explorar a sua jogada mais forte para deixar tudo igual, a bola parada.

Wellington Nem cobrou escanteio na primeira trave, na pequena área, e Wagner Leonardo balançou as redes pela quarta vez na competição. O zagueiro é o artilheiro do Rubro-Negro na Série B ao lado de Tréllez, prova de que a jogada é crucial para a equipe de Condé na briga pelo acesso.

Confiante após o gol, o Vitória aproveitou subida do adversário para contra-atacar com agressividade e virar a partida. Wellington Nem novamente, desta vez em arrancada pela esquerda, cruzou na pequena área e contou com falha da defesa antes de Welder empurrar para o gol.

Com o resultado favorável, o Vitória teve tranquilidade para controlar o jogo e garantir os três pontos sem sofrimento na defesa. Além disso, as mudanças rubro-negras foram importantes para manter o posicionamento e dar novo fôlego ao time.

Além de Welder no lugar de Tréllez, Condé apostou em Thiago Lopes, Zé Hugo, Diego Fumaça e Pablo Diogo nas vagas de Giovanni Augusto, Wellington Nem, Rodrigo Andrade e Zeca, respectivamente.

O que funcionou no Vitória contra o Sampaio Corrêa:

  • Superioridade numérica pela esquerda com Felipe Vieira, Gegê e Wellington Nem;
  • Ataques pela esquerda, mas sem esquecer de usar centro e lado direito do campo;
  • Bola parada à procura de Wagner Leonardo;
  • Velocidade de Wellington Nem.

Tranquilidade para a sequência

O Vitória começou a partida com o peso de estar fora do G-4 e sem marcar e vencer por duas rodadas, mas apostou no que tem de melhor, o ataque, para vencer e conquistar a primeira virada.

De quebra, o Leão segue como melhor ataque da Série B, agora com 24 gols, um fator positivo para renovar as energias da equipe e trazer tranquilidade nos próximos jogos em busca da permanência na zona de acesso.

O Vitória já volta para campo neste fim de semana. Às 15h30 de domingo (horário de Brasília), o Rubro-Negro visita o Juventude, no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul. A partida é válida pela 15ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/06/29/analise-contra-o-sampaio-vitoria-conquista-1a-virada-no-ano-com-volume-ofensivo-e-velha-arma.ghtml


Análise contra Sampaio Vitória


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