Fábrica de Talentos parte 3: após auge e declínio, Vitória traça rota para voltar a ser referência na base

Fábrica Talentos Vitória planeja

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Fábrica de talentos: Vitória traça rota para voltar a ser referência na base

Mais de 20 anos depois de formar campeões mundiais, o Vitória planeja voltar a ser referência na formação de atletas. Em processo de reconstrução após "cenário de filme de terror", como avalia o presidente Fábio Mota, o clube afirma que trabalha para que, em um futuro próximo, tenha 50% do elenco profissional formado na Fábrica de Talentos, um número superior ao que conseguiu na sua década de ouro.

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"Sem sombra de dúvidas, daqui a dois, três anos a gente volta a ter aquela base forte com, pelo menos, 50% dos jogadores [do time principal] da base. Não dá para competir com outras equipes se não tiver base forte", garante Fábio Mota.

Depois de contar o auge e a decadência nas categorias de base do Vitória, o ge encerra a série especial sobre a Fábrica de Talentos com o trabalho e os desafios do clube para voltar a ter protagonismo na formação de atletas.

Investimento

Fábio Mota abre os planos para a base do Vitória

Fábio Mota assumiu o comando do Vitória em outubro de 2021, inicialmente como interino após afastamento de Paulo Carneiro. Em setembro de 2022, ele foi eleito para o triênio até o fim de 2025.

Segundo o presidente, foram mais de R$ 100 milhões aplicados na base desde o início de sua gestão, a maior fatia em estrutura. Parte desse valor vem dos lucros com as vendas dos 20 camarotes no Barradão, além do que é arrecadado com a Academia do Leão, inaugurada em maio de 2024 e que oferece aulas para jovens dos 4 aos 16 anos com mensalidade a partir de R$ 159,90. O Vitória estima que conta com 600 garotos matriculados atualmente.

Valores orçados para o futebol de base:

2022: R$ 5.435.707,00;
2023: R$ 12.236.778,07;
2024: R$ 14.280.615,00;
2025: R$ 16.200.000,00;
Total: R$ 48.153.100,07.

Reformulamos a base como um todo. O principal investimento do Vitória é na base.
— Fábio Mota

Mas nem sempre houve um orçamento para a base, tampouco o mínimo, como lembra Carlos Anunciação, o Carlão, ex-gerente com cinco passagens pelo clube entre os anos de 2010 e 2022.

– Você não tinha noção de quanto é que o Vitória investia na base na nesse período. A nutricionista uma vez me ligou e falou: "Carlão, eu não tenho feijão nem arroz". Eu larguei o jogo, desci e comprei duas sacas. Não tinha bola. Eu cheguei, coloquei bolas para o sub-20 treinar – lembra o profissional, atualmente coordenador de captação do Cruzeiro.

Carlão aponta a necessidade de investimento para a formação de atletas e cita o caso de Lucas Arcanjo, que chegou para a base do Vitória em 2016, após se destacar no Galícia.

"Hoje, se não tiver bala na agulha para fazer investimento, você não vai formar jogadores. Você não vai mais pegar um Lucas Arcanjo ali no Galícia e fazer uma parceria. Sem dinheiro você não compra nem bola de qualidade. Dida hoje em dia estaria com 19 anos fechando com Palmeiras ou Flamengo".

Certificado e estrutura

1 de 8 No CT do clube, pintura de Gabriel Paulista, formado no Vitória, representa a Fábrica de Talentos — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
No CT do clube, pintura de Gabriel Paulista, formado no Vitória, representa a Fábrica de Talentos — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

A formação de atletas envolve um processo de continuidade que o Vitória, acostumado a rupturas, nem sempre teve. Um dos exemplos é o Certificado de Clube Formador (CCF) da CBF, que concede, entre outros benefícios, a possibilidade de assinatura de contrato com atletas, preferência na renovação e maior participação nos lucros com vendas.

Ao longo dos anos, o Vitória caminha entre idas e vindas com o certificado. Em fevereiro de 2025, voltou a ter o reconhecimento que havia perdido dois anos antes.

Além de retomar o certificado, o Vitória investiu na captação de novos atletas. O clube estima que conta, atualmente, com 320 jogadores nas divisões de base, iniciando do sub-7, categoria que não existia há três anos. Entre o fim de 2021 e o início de 2022, a formação rubro-negra começava no sub-14.

Desde 2021, o número de captadores do Vitória quintuplicou, ao saltar de dois para dez espalhados pelo Brasil. Além disso, em agosto de 2024, o clube criou uma estrutura para abrigar os jovens em teste, a "Casa do Atleta", que conta com até 40 vagas. Os familiares desses garotos também são hospedados em torno dos lugares de avaliação.

O Vitória investiu em equipes multidisciplinares para todas as categorias e na construção de novos campos de futebol – atualmente são oito dedicados às divisões de base.

– Nós temos um Departamento Médico, com fisioterapeuta, médicos, psicólogos. A estrutura da base é bem profissional. Nós tínhamos antes quatro campos; hoje temos oito com mais três sendo construídos. Logicamente a gente vê hoje um novo momento de crescimento e pujança dentro da base – relata Laelson Lopes, treinador do time sub-20 do Vitória desde 2023.

2 de 8 Casa do Atleta do Vitória conta com sete quartos climatizados, com beliches de ferro, colchões novos, armários individualizados, banheiros e sanitários. — Foto: EC Vitória / Divulgação
Casa do Atleta do Vitória conta com sete quartos climatizados, com beliches de ferro, colchões novos, armários individualizados, banheiros e sanitários. — Foto: EC Vitória / Divulgação

Metodologia

3 de 8 Vitória sub-20 antes da final da Série B contra o Avaí — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Vitória sub-20 antes da final da Série B contra o Avaí — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

A recuperação de uma categoria de base não se faz apenas com dinheiro e concreto. Por trás dos investimentos, das estruturas e dos profissionais envolvidos, há uma metodologia que norteia o Vitória, como garante Ricardo Amadeu, gerente das categorias de base do clube.

– Tem o jogo mais posicional aqui. Tem treinadores que praticam um jogo mais funcional, outros que fazem um misto de um funcional e de um posicional; outros que usam alguma plataforma, mas alteram dentro do jogo. Acho que isso tudo contribui para a formação desses meninos. Desde que a gente respeite e não fira alguns princípios do jogo que a gente coloca aqui no clube como diretriz – explica o dirigente.

O Vitória tem uma forma de pensar futebol como clube
— Ricardo Amadeu, gerente da base do Vitória

O Vitória dá aos treinadores das categorias de iniciação liberdade para variar o modelo de jogo e ajudar os jovens a ter uma visão completa dentro de campo. Contudo, na formação mais próxima do profissional, é utilizado um sistema semelhante ao da equipe principal comandada por Thiago Carpini.

4 de 8 Ricardo Amadeu é gerente das categorias de base do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação
Ricardo Amadeu é gerente das categorias de base do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

É o caso do time sub-20, que adota o modelo de jogo posicional que busca, dentre outras coisas, a ocupação equilibrada dos espaços do campo, com movimentos pré-determinados. Laelson Lopes, treinador do time sub-20 do Vitória, avalia que o modelo ajuda a lapidar fundamentos táticos e possibilita ao clube ter jogadores mais bem vistos pelo mercado.

– Você organiza a equipe, mas não engessa o atleta. Tem que ter uma estrutura organizacional, mas dentro da estrutura o jogador vai ter liberdade para criar. Isso é muito importante e faz com que o jogador brasileiro não perca sua essência, que é o drible, a capacidade de criação – opina o treinador.

5 de 8 Laelson Lopes, técnico do Vitória sub-20 — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Laelson Lopes, técnico do Vitória sub-20 — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Os resultados em campo

6 de 8 (Da esquerda para direita) José Breno, Lawan e Luís Miguel após serem integrados ao elenco do Vitória depois de defenderem o Itabuna em 2024 — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
(Da esquerda para direita) José Breno, Lawan e Luís Miguel após serem integrados ao elenco do Vitória depois de defenderem o Itabuna em 2024 — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Os primeiros anos da gestão Fábio Mota foram de resultados tímidos nas divisões de base. Na Copa São Paulo de Futebol Junior, competição de maior visibilidade no país, o time foi eliminado ainda na primeira fase em 2022 e 2023.

No Campeonato Baiano, a situação não é muito diferente. O Rubro-Negro amarga jejum de oito anos sem levantar o troféu da categoria sub-20, sequência em que o rival Bahia se tornou hexacampeão (torneio de 2020 não foi disputado por causa da pandemia de covid–19). Na edição de 2025, o Vitória está classificado após terminar a fase de grupos na terceira posição do Grupo 2.

Vitória em competições nacionais nos últimos cinco anos

Competição 2025 2024 2023 2022 2021
Copinha 2ª fase 3ª fase 1ª fase 1ª fase Não foi realizada
Brasileiro Sub-20 Não participou Não participou Não participou Não participou Não participou
Brasileiro Sub-20 Série B Vice-campeão Não existia Não existia Não existia Não existia
Brasileiro Sub-17 Não participou Não participou Não participou Não participou Não participou
Copa do Brasil Sub-20 Não participou Não participou Não participou Não participou Não participou
Copa do Brasil Sub-17 Não participou 1ª fase 1ª fase Não participou Não participou
Copa do Nordeste Sub-20 Não foi realizada Não foi realizada Não foi realizada Não foi realizada Campeão

Fonte: ge
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Lelson Lopes avalia que o rendimento tímido do Vitória dentro de campo ainda se deve ao rebaixamento do time profissional para a Série C, em 2022, o que impactou não apenas no investimento, como no nível das competições disputadas – atualmente, a classificação no Campeonato Brasileiro sub-20 é feita por acesso e rebaixamento e não mais por colocação no ranking da CBF.

Para elevar o nível das competições disputadas, em 2024, a diretoria rubro-negra fez uma parceria com o Itabuna. Na ocasião, elenco e comissão técnica do time sub-20 do Vitória disputaram a Série D do Campeonato Brasileiro profissional pela equipe do sul da Bahia.

A equipe se classificou para o mata-mata na terceira posição do Grupo A6, com 24 pontos em 14 rodadas. Na segunda fase, foi eliminado para o Anápolis depois de vencer o primeiro jogo por 1 a 0, mas perder a volta por 3 a 0.

– De imediato eu disse que sim (que jogar a Série D ajudaria na formação dos jogadores). Até aquele momento a gente não vinha tendo competição de nível nacional em função do ranking [da CBF]. O Vitória está formando atletas não só para o clube, mas também para o mercado, de uma forma muito mais competente e eficaz – analisou Lopes.

O melhor resultado do Vitória nas categorias de base na gestão Fábio Mota foi o acesso do sub-20 para a Série A do Brasileiro da categoria, em 2025. A campanha terminou com o vice-campeonato em derrota por 3 a 1 para o Avaí na final, e o Leão teve Lawan como vice-artilheiro do campeonato, com seis gols.

O time sub-17 também teve conquista importante nesta temporada. Os garotos do Vitória foram campeões da Série Prata do torneio Canteras de América, disputado na Argentina contra equipes de todo o continente.

Apesar dos resultados tímidos em campo, Fábio Mota afirma que o Vitória está entre as melhores bases do Nordeste e que o desempenho na próxima temporada vai balizar o patamar do clube.

– Do Nordeste, com certeza [o Vitória está entre as melhores bases]. Os resultados estão mostrando isso. Série A do sub-20, ano que vem, vai ser um bom referencial para isso – aponta o dirigente.

O Vitória voltou a ser um time competitivo, impositivo, que busca conquistas. É dessa forma que a gente está sendo visto.
— Laelson Lopes

Futuro para ajudar time e dar lucro

7 de 8 Lucas Arcanjo é o único jogador formado na base do Vitória titular no time profissional — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Lucas Arcanjo é o único jogador formado na base do Vitória titular no time profissional — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Diante do objetivo de ter 50% do elenco profissional formado na base, o Vitória quer fazer de Lucas Arcanjo uma rotina e não uma exceção. Ele não só é o único jogador formado na base titular do time profissional, como também o com rotação relevante.

Desde o início desta temporada, apenas oito crias da Toca além Arcanjo entraram em campo pelo time profissional, e nenhum completou sequer 180 minutos, o equivalente a duas partidas completas.

Os jogadores do time sub-20 atuaram apenas pelo Campeonato Baiano e pela Copa do Nordeste. Portanto, a última vez que um atleta da base entrou em campo pelo time A foi no dia 26 de março, no empate em 1 a 1 com o Moto Club, pelo Nordestão. Os oito jogadores das categorias de formação estão entre os 13 com menos minutos do time nesta temporada.

Crias da Toca pelo time profissional em 2025

Jogador Posição Minutos Jogos Titularidades Posição entre as minutagens do elenco
Lucas Arcanjo Goleiro 2880 32 32 1º
Kauan Zagueiro 158 2 2 36º
Emerson Buiú Lateral-direito 106 4 1 39º
Wanderson Papaterra Volante 90 1 1 41º
Edenilson Volante 79 2 1 42º
Lawan Centroavante 41 2 – 44º
Gean Lateral-direito 33 1 – 45º
Fau Ponta 23 1 – 46º
Marquinhos Ponta 13 2 – 48º e último

Fonte: Ogol
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Além de pouco aproveitamento no time profissional, o Vitória não fez grandes negócios com jogadores formados na base. A maior venda nos últimos quatro anos foi do atacante Alisson Santos, que se transferiu para o Sporting, de Portugal, por 1,5 milhão de euros (aproximadamente R$ 9 milhões na época).

8 de 8 Alisson Santos é maior venda de jogador da base na gestão Fábio Mota — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória
Alisson Santos é maior venda de jogador da base na gestão Fábio Mota — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

Para servir em maior e melhor quantidade ao time profissional e também elevar o seu número de vendas, o Vitória projeta aumentar a chegada e a subida de categoria de atletas nas divisões de base.

– Passar mais do que dez jogadores por categoria todos os anos. Nosso índice estava sendo baixo de subida de uma categoria para outra, e hoje a gente está buscando isso, fortalecer essa captação para cada vez mais jogadores chegarem no sub-20 formados com a gente desde cedo. Para municiar o profissional e para sustentar financeiramente a base através de negócios e de resultados – avalia Ricardo Amadeu.

É um processo, vai ser transformado, mas requer tempo.
— Ricardo Amadeu

Otimista quanto ao maior aproveitamento de mais jogadores formados na base no time profissional, Laelson Lopes aponta que o baixo aproveitamento no time profissional é causado pela necessidade do Vitória em se desfazer dos jovens talentos para cumprir metas financeiras.

– Pelos jogadores que estou vendo no sub-20, sub-17, em breve eles vão estar servindo a equipe profissional mesmo na Série A. É uma questão de momento. Citamos o Lucas Arcanjo porque é o que perdurou mais, os outros foram vendidos cedo. Ou seja, foram vários atletas que acabaram subindo e, pela necessidade do clube de buscar fundos, dinheiro e recursos, ficaram pouco tempo no clube. Aí fica essa sensação de que não tivemos, ou tivemos poucos [atletas no time profissional]. Vejo o clube caminhando para uma situação financeira mais equilibrada a nível orçamentário, que vai permitir que os jogadores fiquem mais tempo no clube.

Em breve teremos jogadores protagonistas como era antes, como é a história do Vitória.
— Laelson Lopes

Maiores vendas de jogadores da base nos últimos cinco anos:

Alisson Santos (22 anos) – atacante foi vendido por 1,5 milhão de euros (R$ 9 milhões) para o Sporting, em 2025;
David da Hora (21 anos) – atacante foi vendido por 1,2 milhão de euros (R$ 7,2 milhões) para o Metalist, da Ucrânia, em 2022. Clube europeu não fez o pagamento, e o Vitória negociou a dívida em 2024, reduzindo o valor para 200 mil euros (R$ 1,1 milhão);
Charlys (20 anos) – meia foi vendido para o Hellas Verona, da Itália, por 1 milhão de euros (cerca de R$ 6 milhões), em 2024. Valor, contudo, envolve o cumprimento de metas;
Samuel Wanderlei (21 anos) – atacante foi vendido por R$ 500 mil dólares (R$ 2,7 milhões) para o Oita Trinita, do Japão, em 2021.

Para atingir metas, no entanto, Amadeu apontou a importância da recuperação financeira do clube.

– Tem uma palavra na minha visão que move o futebol: dinheiro. Então a gente precisa ter recurso para conseguir colocar as ideias em prática. Jogar competição de alto nível, estruturar a base em termos de campo e estrutura física, sala para professor, para discussão, para reunião, auditório. Estamos ainda andando, caminhando. É como eu sempre brinco: a gente está trocando o pneu com o carro andando. Então vai requerer um pouquinho de tempo.

O Vitória tem um passado para se inspirar e outro para esquecer. Mas o futuro é somente de esperança. De voltar a ser lembrado não apenas pelo campeões que formou, pelas dificuldades que passou, mas pelo sucesso que vai colher. Se o planejamento dará certo ou se as metas serão cumpridas, ainda não se sabe. Mas é certo que há muito a ser trilhado daqui para frente.

*Sob supervisão de Ruan Melo

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/07/04/fabrica-de-talentos-parte-3-apos-auge-e-declinio-vitoria-traca-rota-para-voltar-a-ser-referencia-na-base.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Novo diretor do Vitória projeta "número alto de saídas", traça perfil de reforços e avalia mercado

Diretor Vitória projeta saídas

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Segue o Baba analisa reformulação no Vitória: “Contrata em excesso”

Um dia depois de deixar a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro ao empatar com o Corinthians, o Vitória apresentou seu novo diretor de futebol. Na tarde desta segunda-feira, Gustavo Vieira de Oliveira recebeu as boas-vindas do presidente Fábio Mota e trouxe detalhes de como pretende ajudar o Rubro-Negro a se livrar do rebaixamento.

"Não chego com varinha para resolver tudo. Venho contribuir para avaliação do que se esperava, do resultado parcial e certamente daquilo que virá. […] Tenho confiança de que vou entregar para essa torcida o que ela merece".

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1 de 2 Gustavo Vieira, executivo de futebol do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Gustavo Vieira, executivo de futebol do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

De início, o executivo de futebol foi na contramão do presidente Fábio Mota, que prometeu "mudanças drásticas", e garantiu que o Vitória não vai trabalhar com rupturas abruptas.

– Do trabalho, são 48 horas, com jogo intenso de ontem [contra o Corinthians], um jogo importante, ponto importante. O foco nesse período foi o jogo de ontem. Mas eu já consegui me inserir aos assuntos tramitando. Já há alguns assuntos em nível médio de amadurecimento interno, outros avançados. Naturalmente, minha chegada não vai representar rupturas abruptas – inicia.

– Venho somar, contribuir com os processos. Assim que forem sendo concluídos, saída e chegadas, necessárias, estamos no mercado. Junho é esperado uma reorganização do elenco. No nosso caso, percepção muito viva do que se espera desde o início da temporada, que não foi correspondido no quesito resultado. Estamos mais comprometidos a encontrar mais alternativas nesse período, reforçando o que vinha sendo tramitado nas saídas e também reforçar a equipe nas busca do recrutamento. O trabalho vem sendo bem feito, eu estou somando a essa equipe – complementou Gustavo Vieira.

"Vitória é sexy"

2 de 2 Gustavo Vieira e Fábio Mota no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Gustavo Vieira e Fábio Mota no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Gustavo Vieira é filho de Sócrates, ídolo do Corinthians, e sobrinho do tetracampeão Raí. Ele é advogado formado pela Faculdade de Direito do Largo São Francisco – USP/SP, com especialização em Gestão do Esporte pela Fundação Getúlio Vargas – FGV/SP. Além de jogar na base do São Paulo, ele foi diretor executivo de futebol do clube duas vezes. Em 2018, Vieira trabalhou como diretor executivo no Santos, mas por apenas dois meses em razão de atritos com o então presidente José Carlos Peres.

Longe dos holofotes há sete temporadas, ele garante ser um dirigente que trabalha de forma discreta e que viveu diversas experiências no mercado da bola.

– A pergunta correta é como eu transitei no futebol de forma discreta. Não fiquei parado. Quem pisa no futebol não tem ausência, descanso. Tenho uma trajetória profissional desde sempre. Me fiz profissional como advogado, trabalhei em dois clubes, prestei consultoria. O mercado de clubes se ampliou, de aquisição como empresa, dando assessoria a quem comprava e a quem vendia. No fundo, eu entendi que, na construção profissional, a gente se manter sob o mesmo aspecto de contribuição a gente fica limitado. Aquelas experiências podem bater no teto. Queria viver experiências que me agregassem. Eu estava em um cargo acima do executivo. Entender o processo era importante. No futebol eu sempre estive. Fui e sou discreto. E o mercado não é só de jogadores.

Questionado sobre o mercado Sul-Americano, Gustavo Vieira acredita que o Vitória é atrativo para contratar jogadores em outros países.

"O mercado sul-americano é relevante, o Brasil é referência, é sexy. o Vitória é sexy para jogador sul-americano. Hoje nós somos referências, atuantes no mercado".

O dirigente não revelou quantos jogadores vão chegar e quantos vão sair, mas citou "número alto" em razão dos resultados ruins do time.

"Vai ser o número alto [de saídas] porque o Vitória tem a frustração do que foi planejado e também tem 40 dias para trabalhar".

Em relação às características dos reforços que deseja trazer para o Vitória, o executivo de futebol garantiu que espírito de liderança será fundamental.

– Na minha rápida percepção, tem um elemento que gostaria de ver mais no elenco, que é um pouco mais de presença de liderança, força de liderança. Estar no clube do tamanho do Vitória tem seus desafios, para quem entra em campo, muito mais. Você tem que jogar em alto nível. Ter segurança emocional, capacidade de liderança para si e contagiante é um elemento que quero ver com mais presença no vestiário do Vitória – finaliza.

Gustavo Vieira tem dois períodos para ajudar o Vitória a se reforçar. O primeiro abriu nesta segunda-feira e segue até o dia 10 deste mês. O último período vai do dia 10 de julho a 2 de setembro.

Confira outros trechos da entrevista coletiva:

Alegria com chegada ao Vitória
– Agradecer pela confiança. Esse pouco tempo de convívio deu para sentir a intensidade desse grupo. Tenho certeza que essa trajetória vai ser vitoriosa. Temos desafios ambiciosos, que o Vitória é merecedor, e que são condizentes com a história do Vitória. Foi uma riqueza passar esses primeiros dias com o Vitória. Tenho confiança de que vou entregar para essa torcida o que ela merece.

O que o Vitória precisa? Quanto tem para gastar?
– Vamos fazer funcionar. Temos que respeitar o que vinha sendo pensado internamente. Eu venho contribuir com o trabalho que vinha sendo feito e que era bem feito. Recurso financeiro nenhum clube brasileiro tem folga hoje. Então, esse desafio está posto. O que temos é gente trabalhando, uma equipe de scout que o Fábio [Mota] falou muito bem. Então as soluções serão encontradas. O desafio é encontrar a melhor resposta pelo menor custo. Dinheiro é importante, mas não é tudo. Temos que apostar na capacidade das pessoas que estão trabalhando para encontrar soluções.

Atuação de um executivo
– O executivo faz muitas coisas (risos). Algumas coisas são visíveis, outras chamamos coletiva para apresentar jogador e dispensar, chama coletiva para falar de assunto disciplinar. Mas, além disso tudo que é aparente, tem muito trabalho. A gestão e administração do departamento, que é sofisticado e complexo, área médica envolvida, área de inteligência esportiva, relacionamento com atletas. Cada atleta tem sua individualidade, objetivos, é papel do executivo, talvez o mais desafiador, transformar 32 projetos individuais em um projeto coletivo. Requer esforço, cuidado e atenção. Não é fácil, nunca está perfeito. Tem relacionamento. É complexo. Tem bastante coisa a ser feita, realidade de qualquer clube. Importante pergunta para explicar que executivo não determina jogador A ou B. Todo restante da temporada tem muito a fazer.

Relação com a base
– A base do Vitória fala por si só, por tantos atletas revelados e pela paixão que o torcedor tem. A base é a alma do clube. Obvio que a base depende de certas circunstâncias para aparecer. É um trabalho de longo prazo. Quando dá sorte, tem base com resultado de três, quatro anos. Falar em base e Vitória é entender o que é o Vitória. Quero experimentar, viver e contribuir. Quem não quer ver um jogador revelado pelo Vitória no time principal? É o resultado do trabalho de médio e longo prazo.

Lidar com cobrança de torcedor
– Venho somar a um trabalho que vem sendo desenvolvido, e esse trabalho passou, passa e vou contribuir para que passe por intensidade em pontos negativos e positivos. Não chego com varinha para resolver tudo. Venho contribuir para avaliação do que se esperava, do resultado parcial e certamente daquilo que virá. Os desafios são maiores agora. Em virada de temporada tem troca de personagens relevantes no clube. Todos os clubes encaram essa intertemporada como pequena virada. Muitas movimentações vão ocorrer, até pelo nosso caso, por questão estratégica que se fará presente.

Transparência
– Não posso comentar sobre narrativa de coitadinho. Acho que os projetos precisam ser ajustados dentro de nossa realidade. Acredito que o torcedor tem que ser informado da realidade, seja com informações positivas ou negativas que geram frustrações. Nosso papel é lidar com essa comunicação, para que o torcedor saiba exatamente o que está se passando. Ajustar a expectativa é uma questão de gestão. Se o torcedor ficar infeliz com alguma notícia que partir de mim, vamos ter que lidar com isso, mas as notícias não vão ser mascaradas. Essa é minha visão pessoal.

Número de reforços para janela de transferências
– O mercado é feito de estratégia inicial, oportunidades, consequências financeiras e lidando com o mercado. Importante é que tem conteúdo planejado inicialmente. A gente prefere guardar. Movimento de mercado pressupõe que nossos parceiros saibam o que a gente está pensando. Imagina divulgar. Movimentos existem, estratégia existe, conteúdo, soluções e percepções de saídas. Amadurecido nas eventuais chegadas. Nós vamos ter tempo para isso. O tempo é urgente na tomada de decisão, mas temos uma pequena parada de dez dias e depois mais uma para reorganizar.

Saídas
– A quantidade, número de saídas, não está fechada, mas certamente será proporcional à diferença entre o planejado no começo do ano e os resultados esportivos. Vai ser o número alto porque o Vitória tem a frustração do que foi planejado e também tem 40 dias para trabalhar. Vão acontecer saídas, sim, algumas já estão sendo viabilizadas. Quando forem assinadas vocês ficarão sabendo.

Vivência com Sócrates e Raí
– Quis o destino que eu fosse filho de Sócrates, sobrinho de Raí. Sou muito grato por ter aprendido com meu pai. Todos nós temos orgulho das relações e orgulho dos pais. A única diferença é que para o mundo exterior ele teve muita relevância. E o Raí a mesma coisa. Muito orgulho de ser parte dessa família. Somos muito próximos. Trago tudo para o Vitória. Eu sou o resultado disso tudo. Tem uma parte da minha trajetória. Tenho uma própria. O personagem que está aqui é o Gustavo, e é ele que vai estar à frente do desafio.

Pouca experiência como executivo de futebol
– Sem dúvida que, como disse, a experiência é importante. Ter vivido o universo, ambiente semelhante a esse que vou enfrentar no Vitória, agrega na capacidade de atribuir. Assim como conhecimento que eu tenho. Sempre quis estar onde quis estar. Na medida em que Fábio vai liderando essa dimensão potente de Vitória, nossas vidas se cruzaram, e houve possibilidade de estar aqui, pela dimensão de Vitória, projeto que Fábio já me contava da trajetória de Série C em diante. O Vitória tem ciclo de crescimento que descobrirá daqui a pouco. Lá na frente vamos dar valor.

– Estou o tempo todo no meio dos dirigentes, conheço muitos. Esse ambiente não é mistério, as pessoas se conhecem. Futebol é interior com 100 pessoas, todo mundo rodando na praça. Todo mundo se conhece. Todo mundo sabe quem é quem.

Mercado sul-americano
– O mercado sul-americano é relevante, o Brasil é referência, é sexy. O Vitória é sexy para jogador sul-americano. Hoje nós somos referências, atuantes no mercado. É impossível negar no mercado. Houve ciclos recentes de aumento de condição financeira. Recorreu ao mercado sul-americano porque se contratava e conseguia o mercado interno brasileiro. Você tem compra e venda. Isso te coloca mais desafio. Hoje consegue obter recursos dentro do próprio mercado. O mercado sul-americano tem característica, identidade cultural, personagens de Equador e Colômbia são diferentes da Argentina. Nos interessa jogador bom e que caiba no bolso.

O que fazer
– Eu venho para contribuir nos processos do clube. Não se tem varinha mágica para estalar dedo e encontrar soluções. O que se tem é iniciativa de médio e longo prazos.

SAF no Vitória
– É um assunto vasto. A gente vive um ciclo no Brasil da parte boa da SAF, elas chegando e prometendo investimento. Todo mundo fica feliz. As SAF’s que vão buscar resultado financeiro, e não são todos, vão sofrer o efeito ressaca. Porque o balanço tem que justificar a capacidade de receita. Para esse grupo de clubes, vai ter o efeito ressaca porque todo argumento é financeiro. O torcedor quer investimento indefinido, então tem o descasamento do discurso no período da aquisição e o investimento de fato. Mas seja SAF ou Associação, o que vale é a gestão. Temos SAFs com ótimas gestões, Associações também. No Brasil temos a cultura da troca, não vai bem, a gente muda. Muda treinador, jogador, presidente. Vamos ver como vai ser com as SAF’s, porque essas mudanças de dono são traumáticas.

Como enxerga o mercado
– Aproveitar o trabalho que vem sendo desenvolvido. Nós temos que saber aproveitar oportunidades. Temos que ter informação, timing. Soluções existem, sejam atletas que, por característica, encaixam aqui e não estão bem em outros clubes. Tem o risco. Olhar para fora às vezes é mais confortável. É bom de apresentar e é ruim de defender depois. De uma forma geral, isso passa por diagnóstico e solução. Eu estou chegando para contribuir.

Copa do Nordeste com inscrições até 6 de junho
– Temos trabalho sendo desenvolvidos. Há intenção, que não é garantia, de resolver nomes dentro desse prazo. Mas realmente a Copa do Nordeste, não precisa mencionar o tamanho da importância dessa campeonato, a ideia é retomar a Copa do Nordeste de cabeça erguida, com mais confiança. É importante para o Vitória na retomada da Copa ter um ambiente melhor e se possível reforçado.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/06/02/novo-diretor-do-vitoria-projeta-numero-alto-de-saidas-traca-perfil-de-reforcos-e-avalia-mercado.ghtml


Diretor Vitória projeta saídas


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Novo diretor de futebol do Vitória traça perfil de contratações; confira

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segunda-feira, 02/06/2025 – 16h15
Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Apresentado como novo diretor de futebol do Vitória nesta segunda-feira (2), Gustavo Vieira projetou o perfil de contratações que serão realizadas pelo Rubro-Negro na próxima janela de transferências do futebol brasileiro, que abre no dia 10 de julho e se encerra em 2 de setembro.

 

Em uma "rápida percepção", Gustavo Vieira, que já esteve com o grupo durante o empate por 0 a 0 contra o Corinthians, no último domingo (1), declarou que o elenco rubro-negro necessita com mais jogadores de "perfil de liderança" e que quer ver mais esta característica no vestiário do Leão.

 

"Na minha rápida percepção tem um elemento que eu gostaria de ver que é mais presença em força de liderança. Estar em um clube do tamanho do Vitória tem seus desafios. Ter capacidade de liderança é um elemento que eu quero ver com mais presença no vestiário do Vitória", disse Gustavo Vieira. 

 

Na 16ª colocação da Série A com 10 pontos, mesma pontuação do Fortaleza, que abre a zona de rebaixamento, o Vitória volta a campo contra o Cruzeiro, no dia 12, uma quinta-feira, às 19h, no Barradão, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. 

 

Na sequência, o Rubro-Negro terá uma parada nas atividades devido à Copa do Mundo de Clubes, retornando em meados de junho, no retorno do Brasileirão, contra o Internacional, no Beira-Rio. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/29565-novo-diretor-de-futebol-do-vitoria-traca-perfil-de-contratacoes-confira



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Vitória não vai pagar multa, mas traça plano para ter Alerrandro contra o Bragantino; entenda

Vitória pagar multa traça

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O Vitória não vai pagar a multa de R$ 1 milhão para ter Alerrandro contra o Bragantino, mas isso não quer dizer que o Rubro-Negro desistiu de contar com o atacante na próxima rodada do Campeonato Brasileiro. Em entrevista ao Globo Esporte BA, Fábio Mota, presidente do Leão, afirma que o clube estuda um acordo que pode passar até mesmo pela aquisição em definitivo do camisa nove.

Vitória estuda pagar multa para Alerrandro enfrentar o Bragantino

"O Vitória não vai pagar um milhão para Alerrandro jogar um único jogo", garante Fábio Mota.

– O Vitória tem interesse tanto na renovação de Alerrandro, como o Vitória tem interesse na compra do passe de Alerrandro. Estamos discutindo com o Bragantino e temos até o dia do jogo para tentar chegar a um acordo – completou o presidente.

Alerrandro desembarcou na Toca do Leão no início deste ano, cedido por empréstimo pelo Bragantino. Uma cláusula do contrato impede que o atacante entre em campo contra o Massa Bruta. O plano do Vitória é envolver a liberação do camisa nove mediante o acerto para um novo contrato, já de olho em 2025.

– Alerrandro é um atleta que pertence ao Bragantino, tem um passe fixado em seis milhões de euros. Contrato de empréstimo vai até dia 30 de dezembro. O Vitória tem algumas opções. Opção 1: pagar a multa, que não vamos pagar. Está descartado. Opção 2 é chegar a um acordo com o Bragantino.

– Estamos tentando renovar o empréstimo. E caso renove o empréstimo, tirar dessa cláusula. E até pagar um percentual do valor do atleta. Estamos conversando. O Bragantino tem interesse em outros atletas do Vitória. É uma negociação. Temos até depois do jogo, porque a multa é paga depois do jogo, para resolver a situação – explicou Fábio Mota.

Alerrandro não enfrenta o Bragantino — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Alerrandro é o artilheiro do Vitória na temporada, com 13 gols, e também o jogador do Leão com mais participações em gols no Campeonato Brasileiro. São sete bolas na rede e quatro assistências para o camisa nove, que entrou em campo 26 vezes na competição.

Caso Alerrandro não possa jogar contra o Bragantino, o técnico Thiago Carpini deve voltar a escolher o também atacante Janderson como substituto. Esta foi a decisão do treinador quando o camisa nove cumpriu suspensão automática e não ficou à disposição contra o Juventude, na 27ª rodada do Campeonato Brasileiro.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/10/09/vitoria-nao-vai-pagar-multa-mas-traca-plano-para-ter-alerrandro-contra-o-bragantino-entenda.ghtml


Vitória pagar multa traça


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Carpini se diz acostumado à pressão e traça objetivo no Vitória: "Não gosto de vender sonhos"

Carpini acostumado pressão traça

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Novo treinador do Vitória, Thiago Carpini chegou em Salvador e mostrou que não tem tempo a perder. Ele desembarcou na capital baiana por volta das 11h10 desta quinta-feira e, durante a tarde, já foi apresentado oficialmente no Rubro-Negro para o que considera um dos principais desafios da carreira. Nos minutos seguintes já foi a campo para comandar o treino do Leão.

Segue o BAba avalia demissão de Condé e projeta futuro de Carpini no Vitória

Não gosto de vender sonho, gosto de trabalhar com a realidade. Precisamos trabalhar com a nossa permanência e depois sonhar com coisas maiores, o trabalho e empenho para isso não vão faltar”.
— Thiago Carpini, novo técnico do Vitória

Uma campanha de recuperação, nós temos total consciência disso. O sonho do torcedor é o mesmo que o nosso, de dar uma resposta, de vencer e classificar para uma Sul-Americana ou Libertadores. […] Não tem mais comissão da casa ou quem chegou, é o Vitória – disse Carpini.

– Um fator que vai fazer total diferença é o nosso torcedor, acreditar novamente é o caminho. A cada experiência a gente traz o amadurecimento, esse período no São Paulo amadureci em vários aspectos. Errei muito e acertei um pouco, saio melhor do que quando tive a oportunidade de chegar no São Paulo. Me vejo cada vez mais preparado, um profissional e ser humano melhor para estar aqui no Vitória. Contribuir nesse início delicado de brasileiro – complementou.

Thiago Carpini durante apresentação no Barradão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Carpini é um treinador jovem para os padrões brasileiros. Aos 39 anos, ele é muitas vezes questionado pela pouca experiência no futebol, principalmente quando se trata de times da Série A. E esse assunto voltou à tona durante sua apresentação no Vitória.

Com trabalhos em clubes do interior paulista como Guarani, Oeste, Inter de Limeira, Santo André, Ferroviária e Água Santa, time em que foi vice-campeão paulista em 2023, Carpini ainda coleciona acesso para a Série A com o Juventude e passagem de altos e baixos pelo São Paulo, seu último clube antes de desembarcar em Salvador.

– No Juventude teve, sim, pressão pelo acesso. Em todos os lugares tem. Futebol é feito de pressão. Cada clube tem uma pressão de um tamanho. Eu vivo futebol nessa nova função há cinco anos, mas minha vida está no futebol. Estou acostumado com isso. A gente torce para que esses momentos não aconteçam, mas é difícil. Nos momentos das críticas a gente tem que respeitar, assimilar erros. A cobrança acontece em todos os lugares. Eu assumi o Guarani em uma situação muito delicada em meu primeiro trabalho e consegui uma continuidade de carreira até chegar aqui. A gente sabe que vai ter dificuldade, mas com unidade a gente joga essas vaias mais para frente.

Aproveitar pausa

Se o tempo era motivo de preocupação para Carpini, agora é um aliado. A demissão de Léo Condé na última terça-feira deixou uma lacuna no comando técnico do Leão às vésperas de um jogo decisivo em meio à crise no Campeonato Brasileiro.

O confronto direto entre Vitória e Atlético-GO, inclusive, estava marcado para este sábado, mas a decisão da CBF a favor da paralisação da competição devido às tragédias no Rio Grande do Sul abrem uma janela maior para Carpini implantar suas ideias em busca da recuperação.

– A gente precisa primeiro conhecer um pouco mais as características individuais e de que maneira pode tirar o melhor de cada atleta, entender muitas coisas que vinham sendo feitas. A oportunidade que tive de enfrentar o Vitória na Série B, sempre vi uma equipe competitiva, de muitos duelos, transição. Me agrada. Dentro disso, algumas ideias que a gente vai propor para potencializar um pouco mais o nosso jogo, é muito cedo falar o que penso, preciso vivenciar o clube. Esse momento é importante para nós, de treino, tirando as circunstâncias sociais de tudo que aconteceu. Não gostaríamos de estar vivendo isso por tudo que aconteceu, mas vai ser um tempo precioso para conhecer um pouco mais o que temos no Vitória – explicou Carpini.

Em todos os lugares você precisa ter intensidade e competitividade. Eu não vejo um futebol sem isso. A intensidade não está atrelada a ser agressivo, mas a ter trocas, movimentações, ser efetivo e vertical dentro do jogo. É dentro disso que eu penso. Agora é passar para eles isso. Algumas coisas eu preciso me adaptar ao que eu tenho. E outras coisas os atletas precisam se adaptar ao que eu penso – pontuou o novo técnico rubro-negro.

Thiago Carpini durante apresentação ao Vitória — Foto: Rafael Carmo / ge

Mas como um bom estudioso do futebol, Thiago Carpini otimizou ainda mais o tempo. Antes mesmo de chegar a Salvador ele já tinha estudado o elenco do Vitória e mapeado os possíveis ajustes para a sequência da temporada.

"Trabalhei com Caio Vinícius e Luan. O resto do elenco conheço bem de enfrentar todos eles".

– Está dentro do desafio que eu falei, recuperar. São jogadores que têm capacidade, conheço bem o elenco. Jogadores que aqui mesmo já deram resposta positiva ao Vitória, espera-se muito desses atletas. Entender da melhor maneira para potencializar e fazer com que eles retomem o bom futebol. Em alguns momentos, tenho que me adaptar ao que nós temos aqui e em outros momentos eles vão ter que se adaptar ao que a gente pensa. Esse seria o casamento perfeito e um de nossos desafios.

Devido à paralisação do Brasileirão, a estreia de Carpini ficou para a próxima semana, em duelo que também será fundamental para o Rubro-Negro. Às 19h de quarta-feira (horário de Brasília), o Vitória recebe o Botafogo, no Barradão, pelo jogo de volta da 3ª fase da Copa do Brasil.

Após perder o primeiro confronto por 1 a 0, no Rio de Janeiro, a equipe tem a missão de vencer por mais de um gol de diferença para garantir vaga nas oitavas. Em caso de vitória por um gol de diferença, a decisão fica para os pênaltis.

– Aproveitar o máximo esses dias, estudar o nosso adversário, assisti ao primeiro jogo. Nem imaginava que estaria aqui hoje, conversando, mas vi o jogo no Engenhão, a gente conhece um pouco o Botafogo. Sei muito do Vitória, conheço o elenco. Estudar ao máximo o adversário, pensar na melhor estratégia, o que nós temos de melhor para entrar em campo na quarta-feira. Aproveitar para despertar esse estímulo da coragem, confiança, de entrar aqui com o Barradão lotado e defender as cores rubro-negras.

Leia outros trechos da apresentação de Carpini:

Avaliação do elenco
– Trabalhei com Caio Vinícius e Luan. O resto do elenco conheço bem de enfrentar todos eles. O desafio de qualquer troca de comando é tentar resgatar alguns atletas que tiveram dificuldades. Temos que conhecer o que temos aqui antes de falar de reforços. Todos os elencos têm limitações, nós também temos. Mas nós confiamos no que nós temos. Isso pesou muito para aceitar esse desafio. Eu confio muito nesses atletas e nesse projeto.

Rotação do elenco e plano de jogo
Acho que isso vai muito daquilo que vamos viver na temporada. Temos um jogo decisivo na quarta-feira, que pode continuar nos dando duas competições. Talvez dentro disso a gente rode mais o elenco. Eu costumo oportunizar a todos, uma disputa interna eleva o nível do nosso elenco e isso reflete nosso trabalho. A gente não procura mudar muito as características. A continuidade é importante, mas não ficamos presos nos onze jogadores que vão começar na quarta-feira. Muda os jogos dentro de casa, fora de casa. Claro que alguns vão receber mais minutos, cabe a nós ser o mais justo e coerente possível.

Trabalho no São Paulo e diferença de contextos
– Eu acho que tentar resgatar a confiança, a autoestima, relembrar um pouco da capacidade desses atletas, o que trouxeram eles até o Vitória, o que fizeram pelo Vitória, os que permaneceram, os que chegaram. O que fizeram para ter oportunidade, assim como eu, de hoje defender uma equipe desse tamanho. Toda mudança gera essa expectativa, encorajá-los, estimulá-los no dia a dia. Jamais vou cobrar algo que não faça no dia a dia. A gente vai ao longo da semana conquistando o atleta para atingir o ápice da confiança para fazer aquilo que espera.

– Diferentemente do último trabalho, a gente assumiu mediante saída de técnico que foi para a Seleção Brasileira, vindo de títulos, mas é um cenário parecido com o do Juventude. Muito parecido o contexto, a dificuldade vai ser grande. O caminho de ambiente, emocional é parecido, contexto próximo. Dentro disso é o período que a gente vai se conhecer e o que tem no Vitória é o que prezo muito, ambiente, respeito, verdade, a gente fala aquilo que a gente pensa, todos têm o direito de opinar dentro de uma hierarquia, que tem que ser respeitada. Tenho pessoas acima de mim e tenho o grupo que tem que respeitar aquilo que a gente propõe. Não precisa aceitar tudo, mas precisa entender e respeitar, ocupar seu espaço de maneira natural, dia a dia, dessa maneira a gente preserva respeito, ambiente quem ganha com isso é o clube, é o torcedor que espera essa virada de chave para que os resultados positivos voltem a acontecer e a gente saia dessa situação no Brasileiro.

Garantias da diretoria e de bom trabalho
– A garantia do meu trabalho, posso falar por mim, é de fazer meu melhor, me dedicar e respeitar o torcedor e o trabalho que aqui está sendo feito. A gente quer agregar, sabe que todos são importantes. E a garantia que o treinador tem de toda e qualquer diretoria é a de trazer os resultados. O médio e longo prazo é importante, mas preciso me apegar àquilo que eu preciso entregar para o Vitória agora. Eu procuro gastar mais energia e mais tempo pensando nisso. A garantia no futebol é complicado. Não adianta eu falar o que eu penso porque isso não muda da noite para o dia. São coisas que precisam acontecer dos dois lados. É uma troca. Espero que aqui a gente possa ter um final feliz. Venho para aprender e pela oportunidade de fazer uma história bonita.

Estilo de jogo e características
– Justamente não começar do zero é o importante. Um grupo que já vem com uma mentalidade vitoriosa, um título inédito, um acesso e mais um título em 2024. Terão alguns comportamentos dentro daquilo do que eu acredito de amplitude e profundidade, um jogo que é a característica do Vitória. Um jogo mais vertical e mais ofensivo, principalmente de duelos na parte final do jogo. E dentro disso a gente colocar algumas ideias. Potencializar as coisas que vinham acontecendo e coisas que a gente tem de diferente. Propor no trabalho do dia a dia e a aceitação dos atletas será fundamental, uma coisa é propor e outra coisa é executar. Não é da noite para o dia, requer tempo e nem sempre temos esse tempo. O tempo está atrelado ao resultado para que a gente tenha mais paciência. Penso diferente, mas é o futebol. Quando você pega um trabalho deixado por uma boa comissão, como foi a do Léo, as coisas tendem a acontecer mais positiva.

Bagagem e amadurecimento
– Acho que algumas coisas são óbvias, mas valem ser lembradas. Quando você vive um contexto ruim, começa a ser bombardeado por notícias ruins e toma aquilo como verdade. Então, às vezes um alerta de quem vem de fora ajuda a reconquistar a alegria de jogar futebol, a confiança. Vamos passo a passo. Temos uma decisão na quarta-feira muito importante. É um recomeço, eu estaria mais preocupado se faltassem cinco jogos. Mas ainda temos mais 33. Vamos resgatar a confiança desses atletas e estimular para que eles façam o que são preparados diariamente.

Relação com a divisão de base
– Gosto muito de participar da base, foi um tema conversado com o presidente. Essa parceria com o Itabuna na Série D é muito importante. O ambiente do Vitória está todo aqui, a base trabalha próximo. Vamos observar o que está acontecendo, oportunizar. O Vitória revelou muitos jogadores para o cenário mundial. Quem está aqui precisa mostrar que merece essa chance também. E a gente tem que estar atento para dar essas oportunidades. Não tenho nenhum problema em colocar jogadores jovens. Acho isso gratificante. Se encontrar aqui atletas com qualidade vou oportunizar sim.

Gestão de grupo e a questão da idade
– Foi um dos pontos que me amadureceu muito no meu último trabalho. De um grupo de 30, 35 atletas nesse perfil tínhamos uns 40 atletas lá. Independentemente do que viveram, da idade ou qualquer outra coisa, existe uma hierarquia, quem toma as decisões. Não estou aqui para agradar ninguém, estou aqui para a gente se ajudar e ajudar principalmente o Vitória. Trato o mais jovem e o mais velho, o Zapata, o Osvaldo, da mesma maneira, com respeito. Da mesma maneira que a gente dá a gente quer. Preciso que eles entendam aquilo que a gente pensa dentro dos comportamentos, das ideias, a gente começa com onze, é isso que nós precisamos que seja feito, se não for feito outro vai fazer. Você volta para o final da fila e respeita quem vai fazer. Quando você fala a verdade, olha no olho, a chance de errar é bem menor. Minha gestão é bem tranquila por isso, me coloco no lugar dos atletas. Já estive nesse lado. A gente sabe o quão difícil é ali dentro, mas dentro de um contexto que precisa performar e dar resultado, não tem como fugir disso.

Bastidores da negociação
– Negociação bem rápida. quando as duas partes manifestam interesse caminha mais rápido. Não estava no meu planos agora, um novo projeto. Desde a saída do último trabalho, eu e minha comissão tivemos alguns convites, mas tenho a ideia de que a cada fim de ciclo, precisa ser feito algumas reflexões de erros e acertos, para ser melhor no próximo passo. Nem no Brasil eu estava, procurando algumas outras coisas e aproveitando o tempo raro com a família. Quando surgiu o contato do Vitória, não estava acompanhando muito a questão da saída do Léo. Foi uma situação rápida, o Vitória precisava de um outro profissional para dirigir até então o jogo de sábado, até a rodada ser adiada. Foi tudo muito rápido, a gente sabe o tamanho do Vitória e o trabalho de reconstrução nesses últimos anos. Já estive aqui em algumas oportunidades, jogando contra o Vitória no Barradão, e eu sei a força que tem. A situação hoje a gente sabe que passa a ser um campeonato de recuperação, mas o Vitória tem o que poucos clubes tem que é o fator casa. O torcedor e a nação são fatores que contribuem para a ajuda nessa retomada. Fico muito feliz e lisonjeado com a oportunidade.

Seis treinos até a estreia. O que fazer?
– Olha, vou ter cinco, seis treinos. Seis contando com o da terça, quase nada, mas um dia a mais que a gente vai estar junto. Aproveitar ao máximo para tomar as melhores decisões. Muitas coisas boas aconteceram, não são mudança drásticas. Mesmo porque as coisas têm que ser gradativas, requer um pouco de tempo, mas com certeza alguns comportamentos, ideias, a gente vai propor, treinar para que aconteça, e dentro disso está tudo em aberto. Não tem como garantir que vai ser base do mesmo time ou vamos trocar parte da equipe, vai depender do que vamos vivenciar nesse período. É o dia a dia que vai escalando. Os que têm menos oportunidades daqui a pouco vão ter mais oportunidades, os que têm mais têm que continuar trabalhando para se sustentar e elevar o nível de competitividade interna para a gente escolher as melhores alternativas para cada jogo e a melhor para a nossa estreia de quarta-feira.

Clássico
– Vamos viver jogo a jogo. Os clássicos são sempre diferentes e marcantes, marcam história e envolvem todo um contexto diferente. Pode ser uma retomada para um time e o momento ruim de outro, define muita coisa. Ainda está um pouco distante (clássico Ba-Vi). Minha preocupação maior agora é trabalhar bem para chegar bem nesse momento. Pontuar e estar em uma situação melhor na tabela. Avançar na Copa do Brasil, vamos trabalhar muito para que isso aconteça para chegar nesse clássico em um bom momento. Até lá tem muita coisa para acontecer.

Não continuidade no São Paulo e familiaridade com a Bahia
– Futebol é feito de ciclos, às vezes muito curto, não consegue ter sequência, acho ruim para o clube, trabalho, mas procuro não lamentar e tirar proveito das coisas boas. Dessa mesma maneira estou encerrando um ciclo vitorioso, de um trabalho que se encerrou do Léo [Condé], e daqui a pouco vai ser comigo também, espero que seja muito mais para frente, depois de muitas vitórias, conquistas, de história bonita que a gente possa escrever juntos. Morei em Salvador muito tempo atrás, povo acolhedor, cidade maravilhosa, fiz muitas amizades. Minha passagem não foi muito boa, mas espero que seja no Vitória e a gente seja muito feliz juntos.

Período fora do Brasil
– Foi muito importante. Acho que cada final de ciclo, seja um ciclo vitorioso assim como foi no Juventude e Água Santa, ou ciclos que não deram certo, ciclos que começaram bem e não terminaram tão bem quanto o último. Tudo tem coisas a serem refletidas. Para mim é melhor, como profissional e ser humano, avaliar o que aconteceu e nosso trabalho enquanto comissão. Pontuar tudo o que eu penso é desnecessário, são opiniões e o futebol é bom por isso. A gente ouve e acredita em muita coisa, se respeita e segue. Não tem uma linha do que é certo ou errado. Foi importante para nós mesmos como profissionais, evoluirmos mentalmente e fazer uma retrospectiva de tudo que aconteceu.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/16/carpini-se-diz-acostumado-a-pressao-e-traca-objetivo-no-vitoria-nao-gosto-de-vender-sonhos.ghtml


Carpini acostumado pressão traça


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Com história no Cruzeiro e Vitória, Marcelo Moreno lembra origem, dá palpite e traça futuro como técnico

história Cruzeiro Vitória Marcelo

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O jogo deste domingo, entre Cruzeiro e Vitória, vai deixar o coração do ex-atacante Marcelo Moreno dividido. Ídolo na Raposa, o boliviano ganhou a sua primeira oportunidade no Brasil vestindo as cores do Rubro-Negro. Mas isso não é motivo para estar em cima do muro. Em entrevista exclusiva ao ge, o atacante deu o seu palpite, lembrou as suas origens, os grandes títulos na carreira e abriu os planos para o futuro como técnico.

Marcelo Moreno relembra início no Vitória e adaptação ao futebol brasileiro

Marcelo Moreno foi formado no Vitória e se destacou na Série C de 2006. Logo depois foi comprado pelo Cruzeiro e iniciou uma bela trajetória, com quatro passagens diferentes. Mesmo com o coração dividido, Moreno analisou o contexto das duas equipes e não ficou em cima do muro na hora de dar seu palpite.

– Eu acho que o Vitória vem em crescente, em um momento muito bom. O time está encaixado, e as coisas estão acontecendo. Isso é importante. Tem que aproveitar esse momento para fazer o máximo de pontos, porque há oscilação. Então o máximo de pontos que puder fazer tem que aproveitar. Já o Cruzeiro está passando por momento difícil, mas time grande tem que saber passar por todos os momentos. Fatores externos estão afetando a SAF, mas tem que levantar.

"Acho que vai ser um grande jogo, creio que vai ser 1 a 0 para o Cruzeiro, por estar jogando em casa. A torcida lá vai apoiar, então se é para arriscar, vou de 1 a 0", arriscou.

Origem no Vitória

Marcelo Moreno aponta para pôster do Vitória na parede durante entrevista ao ge — Foto: Reprodução / ge

Marcelo Moreno é natural de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, e desembarcou em Salvador aos 17 anos para defender a base do Vitória. Era uma grande oportunidade para um garoto boliviano estar no "país do futebol" e atuar em um clube que tinha o potencial de projetá-lo para o mundo. E foi exatamente isso que aconteceu.

– Eu tive essa oportunidade e chance de ouro como meu pai já falou. Eu sempre pensava nisso. E essa oportunidade se criou quando eu fui para a base do Vitória, onde me receberam superbem. Tive grandes treinadores, como o João Paulo, Tiquinho de Assis… Foi uma experiência sensacional. Me ensinou a ser o profissional que sou. Meu pai também foi fundamental, sempre me incentivou a ser jogador de futebol. Acho que se não fosse ele, eu não teria chegado lá – relembrou o ex-atacante.

Elenco do Vitória em 2006 tinha David Luiz, Índio, Apodi e Marcelo Moreno — Foto: Ascom/ECV

Apesar de jovem ele não teve muitos problemas de adaptação no Vitória. Se a língua atrapalhava a comunicação, ele respondia com gols. Seu destaque na base logo rendeu uma vaguinha na equipe titular do Rubro-Negro, no momento que o clube mais precisava. Com a queda para Série C em 2005, o time recorreu às pratas da casa para tentar contornar uma das maiores crises da sua história.

Não tive muitas dificuldades porque o grupo que estava comigo, me acolheu muito bem e jogava bem também. Isso me ajudou a fazer gols”.
— Marcelo Moreno

– Eu me lembro que eu estava na base e com muita vontade de atuar no profissional. Mas o profissional não estava muito bem, acabou caindo para a Série C. E no ano seguinte chamaram os atletas do juniores para reforçar o time. Aí eu já comecei como titular, fiz muitos gols e ajudei o time a subir para a Série B. A partir daí tive que sair, porque o Cruzeiro me chamou. A gente tinha uma pressão enorme. Queríamos mostrar trabalho e que a gente merecia estar vestindo a camisa do Vitória. Mas tudo valeu a pena. São lembranças que ficam para sempre.

Ídolo Celeste

Marcelo Moreno marcou época no Cruzeiro — Foto: Washington Alves / Light Press

Marcelo Moreno fez uma ótima temporada pelo Rubro-Negro, com 12 gols em 30 partidas e ajudou o time a voltar para a Série B. O destaque do garoto chamou a atenção do Cruzeiro, que fechou com o atacante em 2007.

O boliviano ainda teve outras três passagens pela Raposa. Em 2014, Moreno foi chamado para integrar o elenco campeão brasileiro de 2013 e ajudou o Cruzeiro a conquistar o bicampeonato. Em 2020 e 2021, o atacante viveu um momento mais turbulento da equipe, que disputava a Série B pela primeira vez na sua história.

Marcelo Moreno comenta emoção em despedida do Cruzeiro

Marcelo Moreno foi importante com gols e artilharia na Libertadores em 2007, 2008 e 2014 e esteve presente em conquistas cruzeirenses na última década. Não à toa, o clube fez uma despedida para ele na final do Campeonato Mineiro.

Placa de homenagem para Marcelo Moreno — Foto: Guilherme Macedo / ge

– Tem uma ligação muito forte [com o Cruzeiro]. Meu primeiro clube onde joguei a Série A, conquistei vários títulos, artilharia da Libertadores, gol mais bonito do Brasileirão. Passei quatro vezes pelo clube, não é fácil conquistar esse espaço. Então tem uma história e um respeito que a gente conquista dentro de campo, com muito trabalho e disciplina. Não são só em dois, três, quatro ou cinco anos de atuação que são suficientes. Eu tive 20 anos de carreira e passei quatro vezes pelo Cruzeiro. Tem uma ligação muito boa.

Marcelo Moreno em despedida pelo Cruzeiro — Foto: Guilherme Macedo / ge

Vida de treinador

Marcelo Moreno se despediu do Cruzeiro, mas vai continuar no futebol. O ex-atacante agora se prepara para ser treinador.

"A história como jogador terminou, mas agora começo como treinador e, quem sabe, no futuro, eu possa trabalhar no clube que me revelou para o futebol internacional".

Marcelo Moreno revela desejo de seguir carreira como treinador

– Aproveitando sim [a vida de treinador]. Quero saber como vai ser essa minha nova rotina de treinador. É muito mais puxada, agora que a gente cai na real o quanto um treinador trabalha. Assiste aos jogos, planeja os treinos da semana, organiza logística de viagens… Estou gostando de comandar um elenco, mas vamos com calma. Quero ganhar conhecimento, me preparar com cursos aqui no Brasil e na Europa e ganhar bagagem para fazer meu trabalho bem feito.

Marcelo Moreno vai ser treinador — Foto: Str/EFE

Moreno está em processo final de licenciamento para se tornar treinador e pretende começar pela seleção boliviana para ganhar experiência ao lado de Zago, atual comandante e uma das suas referências no futebol.

Marcelo Moreno em entrevista ao ge — Foto: Reprodução / ge

– Eu já trabalhei com muitos treinadores bons, e a gente vai pegando um pouco de cada um no nosso trabalho. Mas acho que vamos inovando também para ter essa mistura. O futebol é universal e com o simples agente pode fazer muita coisa. Com os treinadores que já tive deu para aprender o suficiente, como o Mano Menezes, Felipão, o Zago na Seleção… São muitos treinadores que a gente adquire conhecimento tático e de ideias de jogo. Com certeza vamos usar tudo lá na frente, e o que eu puder aprender vou absorver para me tornar um grande treinador – completou Moreno.

Com Marcelo Moreno de olho, Cruzeiro e Vitória se enfrentam às 16h (horário de Brasília) deste domingo, no Mineirão, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro.

*Estagiários sob supervisão do editor Ruan Melo

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2024/04/27/com-historia-no-cruzeiro-e-vitoria-marcelo-moreno-lembra-origem-da-palpite-e-traca-futuro-como-tecnico.ghtml


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Apresentado no Vitória, João Lucas destaca poder ofensivo e traça metas para 2023

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O Vitória apresentou, nesta quarta-feira, mais um reforço para temporada 2023. Trata-se do lateral-esquerdo João Lucas. Apesar de ter defendido as cores do Náutico, time rebaixado para Série C neste ano, o defensor avaliou como positivo o seu rendimento dentro de campo em 2022.

Com contrato até o final da Série B, ele traçou como principal objetivo na temporada 2023 o acesso para a Série A.

“Estava no Náutico, infelizmente a gente não fez um bom campeonato, mas posso afirmar que eu fiz um bom campeonato individualmente. A partir do momento que o Edgard [Montemor, diretor de futebol do Vitória] entrou em contato comigo, eu já aceitei. Não abri muitas portas para outras propostas. O fator determinante foi o tamanho que o clube é. O Vitória tendo sucesso, eu com certeza vou ter sucesso. O principal objetivo é voltar para a Série A".

O atleta destacou como suas características sua força física e versatilidade para contribuir nos dois lados do campo.

“Sou um jogador com biotipo muito bom fisicamente. Bato e volto com muita intensidade. Sempre me destaquei na parte ofensiva. Consigo chegar na linha da frente muitas vezes e ajudar com qualidade. Na parte defensiva não deixo a desejar, sempre tento melhorar. Já falei até com o professor para me ajudar nisso. Creio eu que a parte ofensiva vai fazer muita diferença”. 

Por fim, o lateral revelou o motivo de escolher o Vitória. 

“Com certeza, é determinante na hora de escolher um clube. Nem tive que pensar muito. A gente acertou assim que teve a parceria de conversa. Estou muito feliz e realizado. Clube abriu as portas desde que cheguei. Quero dar meu melhor e isso nunca vai faltar”.

João Lucas acumula passagem por SE Patrocinense, Santos André, Marília, Linense, Atlético-GO, Ponte Preta, Paysandu, Penapolense, Chapecoense, Novorizontino, Figueirense, Ceará, Cruzeiro, Avaí e Ferroviária. No Náutico, ele foi titular em 20 dos 21 jogos que fez na Série B 2022 e contribuiu com duas assistências.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/29/12/2022/109265,apresentado-no-vitoria-joao-lucas-destaca-poder-ofensivo-e-traca-metas-para-2023.html


Apresentado no Vitória, João Lucas destaca poder ofensivo e traça metas para 2023


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Bruno Oliveira traça meta no Vitória: ‘Me tornar ídolo’

Bruno Oliveira traça Vitória

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Foto: Pietro Carpi/ Vitória

Novo contratado do Vitória, o meia Bruno Oliveira traçou uma meta ambiciosa: ele quer se tornar ídolo do clube rubro-negro.

 

“Considero [maior desafio da carreira]. Até agora sim. O Vitória é uma camisa grande, história vencedora. Grande desafio da minha vida. Espero fazer um excelente campeonato e me tornar ídolo”, afirmou.

 

O jogador garante que não faltará empenho de sua parte. “Encaro isso como o desafio da minha vida. Vou encarar cada jogo como se estivesse jogando o último jogo da minha vida”, completou.

 

Bruno Oliveira, de 23 anos, pertence a Caldense. Ele foi cedido por empréstimo pelo clube mineiro até o fim da temporada. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23898-bruno-oliveira-traca-meta-no-vitoria-me-tornar-idolo.html


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Podcast reúne setoristas de 16 times e traça guia com tudo que você precisa saber do Nordestão

Podcast reúne setoristas times

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Vai ter início neste final de semana a Copa do Nordeste 2021. O regional conta com 16 clubes e promessa de muita emoção nos 72 jogos programados até maio, quando será realizada a grande final. O Ceará é o atual campeão, mas vai ter a dura missão de defender o título contra Fortaleza, Bahia, Vitória, Sport, Santa Cruz, Salgueiro, Confiança, Sampaio Corrêa, CSA, CRB, Treze, Botafogo-PB, Altos, 4 de Julho e ABC, que também querem taça.

O Segue o BAba desta sexta-feira reuniu setorista de todos os clubes envolvidos na competição para trazer um guia com as principais informações: reforços, saídas, pontos fortes e fracos. Programa também faz uma análise dos favoritos e de quem pode surpreender.

Ouça acima o podcast do ge

2 de 2 Os grupos do Nordestão — Foto: Reprodução/CBF

Os grupos do Nordestão — Foto: Reprodução/CBF

Participam do programa: Pedro Thomé, Rafael Santana e Ruan Melo, da Bahia; Beatriz Carvalho e Thaís Jorge, do Ceará; Carlyle Barreto, de Pernambuco; Matheus Sampaio, do Maranhão; Demétrius Oliveira, de Sergipe; Victor Mélo, de Alagoas; Josiel Martins e Fábio Lima, do Piauí; Pedro Alves e Silas Batista, da Paraíba; além de Augusto Cesar, do Rio Grande do Norte. A edição é de Bárbara Mendonça.

Os campeões

No ranking de títulos da Copa do Nordeste, o Vitória segue no topo, com quatro troféus. Logo em seguida vêm Sport e Bahia, com três cada. O Ceará vem na sequência, com dois títulos. Outras cinco equipes aparecem com um título: América-RN, Campinense, Santa Cruz, Sampaio Corrêa e Fortaleza.

Campeões da Copa do Nordeste

Time Títulos
Vitória 4 (1997, 1999, 2003 e 2010)
Sport 3 (1994, 2000 e 2014)
Bahia 3 (2001, 2002 e 2017)
Ceará 2 (2015 e 2020)
América-RN (1998)
Campinense (2013)
Santa Cruz (2016)
Sampaio Corrêa (2018)
Fortaleza (2019)

Jogos da primeira rodada

Sábado, 27 de fevereiro

  • 16h – Vitória x Santa Cruz – Manoel Barradas, Salvador
  • 16h – Botafogo x 4 de Julho – Almeidão, João Pessoa
  • 18h15 – CSA x Treze – Rei Pelé, Maceió
  • 18h15 – Altos x Confiança – Lindolfo Montneiro, Teresina

Domingo, 28 de fevereiro

  • 18h – Salgueiro x Bahia – Cornélio de Barros, Salgueiro
  • 20h – Sport x Sampaio Corrêa – Ilha do Retiro, Recife

Segunda-feira, 1º de março

  • 21h30 – ABC x Ceará – Frasqueirão, Natal

Quarta-feira, 3 de março

  • 19h30 – Fortaleza x CRB – Castelão, Fortaleza

Formato

Os 16 times participantes estão divididos em dois grupos de oito cada um. Times do Grupo A enfrentam os do Grupo B em oito rodadas. Os quatro primeiros avançam para as quartas de final, que serão realizadas em jogos únicos. Os vencedores avançam para a semifinal. Somente a final terá jogos de ida e volta.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/copa-do-nordeste/noticia/podcast-reune-setoristas-de-16-times-e-traca-guia-com-tudo-que-voce-precisa-saber-do-nordestao.ghtml


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Podcast reúne setoristas e traça panorama dos times na luta contra queda na Série A; ouça

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O Brasileirão 2020 está próximo do fim, mas ainda há muito para ser definido nos dois lados da tabela. Na parte de baixo, Sport, Fortaleza, Vasco, Coritiba, Goiás e Bahia brigam contra o rebaixamento. Confira quais caminhos cada clube tem que percorrer até eliminar o risco de rebaixamento no episódio #75 do CEnaRede.

Risco de rebaixamento após 35ª rodada (segundo o Infobola)

  • Sport: 1%
  • Fortaleza: 4%
  • Bahia: 53%
  • Vasco: 50%
  • Goiás: 93%
  • Coritiba: 99%
  • Botafogo: rebaixado

1 de 1 Contas para o rebaixamento — Foto: Arte/ge

Contas para o rebaixamento — Foto: Arte/ge

Sport

Com a vitória diante do Internacional, o Sport reduziu o risco de rebaixamento de 14% para 1%, e ainda complicou Bahia e Vasco na classificação. O time se mantém-se na 14ª posição e com 41 pontos – assim como o Fortaleza. Ainda encara Bragantino (C), Atlético-MG (C) e Athletico-PR (F).

Fortaleza

O Fortaleza, com 41 pontos, agora mira o difícil duelo contra o Palmeiras no domingo (14), fora de casa, às 18h15. E chega com menos peso nas costas por ter feito o dever em casa, venceu Coritiba e Vasco. São três finais: contra Palmeiras (F), Bahia (C) e Fluminense (F).

Bahia

O Bahia ocupa a 16ª posição com 37 pontos, mesma pontuação do Vasco, que abre o Z-4. O Tricolor leva a melhor no número de vitórias e por isso está à frente na tabela de classificação. O time baiano precisará vencer o Atlético-MG para se manter fora da zona de rebaixamento, sem depender de outros resultados. A sequência que tem pela frente é Atlético-MG (F), Fortaleza (F) e Santos (C).

Vasco

O Vasco soma 37 pontos, na 17ª colocação e está na zona de rebaixamento a três rodadas do fim. No domingo, às 16h, a equipe recebe o líder Inter, em São Januário. O time tem pela frente os duelos contra Internacional (C), Corinthians (F) e Goiás (C).

Goiás

A situação do Goiás é um pouco mais complicada depois da 35ª rodada do Brasileirão. Com 93% de risco de ir para a Série B, o Verdão precisa de resultados positivos diante de Botafogo (C), Bragantino (C) e Vasco (F).

Coritiba

Na reta final do Brasileirão, o Coritiba é o vice-lanterna, com 28 pontos. O próximo desafio será contra o Santos, às 19h de sábado, na Vila Belmiro. Se perder, o Coxa estará rebaixado. Se o Bahia vencer o Atlético-MG, o Coritiba também cai já no sábado. Os próximos jogos são: Santos (F), Palmeiras (C), Ceará (C) e Atlético-GO (F).

O podcast CEnaRede vai ao ar toda sexta-feira, às 12h. Ouça no ge.globo/cenarede e nos principais agregadores de podcasts.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ce/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/podcast-reune-setoristas-e-traca-panorama-dos-times-na-luta-contra-queda-na-serie-a-ouca.ghtml


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