Do vestiário ao campo: veja cinco desafios de Thiago Carpini, novo treinador do Vitória

vestiário campo cinco desafios

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O início ruim no Campeonato Brasileiro fez o Vitória optar por uma mudança no comando da equipe. Léo Condé foi demitido na tarde desta terça-feira e, no mesmo dia, Thiago Carpini chegou a um acordo e foi anunciado oficialmente para guiar o Rubro-Negro na jornada de recuperação. O primeiro desafio é fazer o time voltar a vencer, algo que não acontece há sete partidas. Mas o novo treinador do Leão tem outras missões pela frente.

Do vestiário ao campo, os problemas se multiplicam no Vitória, que tem alguns dias de preparação antes de ir a campo porque a sétima e a oitava rodadas do Brasileirão foram suspensas pela CBF em decorrência da tragédia no Rio Grande do Sul.

Com isso, ao menos por enquanto, o próximo compromisso do Leão será o duelo com o Botafogo, na próxima quarta-feira, no Barradão, válido pela partida de volta da terceira fase da Copa do Brasil.

Thiago Carpini, novo treinador do Vitória — Foto: Marcos Ribolli

Ajustes na defesa

Segue o BAba: Vitória junta os cacos após derrota para o Palmeiras; veja avaliações

A defesa do Vitória chegou a ser o ponto forte do time nas campanhas de título da Série B e do Campeonato Baiano. Mas, desde as finais do estadual, caiu de rendimento. O Rubro-Negro teve as redes balançadas nas últimas oito partidas, o que contribuiu diretamente para a demissão de Léo Condé.

A piora nos números defensivos passou por lesões, suspensões e queda de rendimento de jogadores do setor. Mas também por uma sequência de partidas contra o Bahia e o início do Campeonato Brasileiro. A média de gols sofridos até a final do Campeonato Baiano era de 0,68. De lá para cá, o número subiu para 1,8.

Atacantes em baixa

Alerrandro lamenta chance perdida contra o Altos — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Apenas dois atacantes aparecem na lista dos últimos dez gols do Vitória. Iury Castilho e Mateus Gonçalves, jogadores que, inclusive, tinham status de reserva no time até então treinado por Léo Condé. No mais, zagueiros e meio-campistas foram os responsáveis por resolver os problemas no ataque.

A situação fica ainda mais complicada quando o foco vai para a figura do centroavante. O último a balançar as redes foi Léo Gamalho, no já distante Vitória 3 x 0 Treze, dia 27 de março, pela Copa do Nordeste. Alerrandro, Janderson, Luiz Adriano e o próprio Léo Gamalho são as opções para atuar na referência do ataque rubro-negro.

Trabalhar no vestiário

Jogadores do Vitória reunidos antes de Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O ge apurou que, antes de decidir pela saída de Léo Condé, a diretoria do Vitória conversou com os jogadores e não viu o mesmo entusiasmo de outros tempos pela continuidade do treinador. Uma das missões de Carpini, então, será convencer o grupo de que suas ideias valem a pena. Dos 35 jogadores no elenco, 21 desembarcaram na Toca do Leão nesta temporada.

Explorar melhor os reforços também é uma missão que entra neste tópico. Nos últimos dias de Léo Condé, ele conviveu com questionamentos sobre o aproveitamento de alguns nomes como Daniel Jr. e Luiz Adriano.

Se virar sem reforços

Vitória apresenta pacotão de reforços — Foto: EC Vitória / Divulgação

A próxima janela para registrar jogadores tem início no dia 10 de julho. Até lá, Carpini vai ter que se virar em pelo menos 12 jogos do Campeonato Brasileiro sem novas peças. O novo treinador, então, vai ter que mostrar boas ideias para resolver os problemas com o que tem à disposição.

Mas também vai precisar pensar mais à frente. O novo treinador tem como missão indicar boas soluções para qualificar o elenco rubro-negro, que já ganhou muitas peças neste ano. Até aqui, o Rubro-Negro fechou com 24 novos atletas para 2024 (veja aqui a lista).

Achar um time titular

Thiago Carpini em Flamengo x São Paulo — Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

O Vitória de Léo Condé já foi um time com aquelas escalações que vem fácil, do goleiro ao centroavante, na cabeça do torcedor. Mas a última impressão deixada pelo treinador foi a de quem procurava uma escalação titular. Ele variou peças e esquemas, sem sucesso, antes de ser demitido.

A missão de achar um onze inicial agora é de Thiago Carpini. E ele precisa fazer isso antes de tentar uma vaga na próxima fase da Copa do Brasil em duelo da próxima quarta-feira, contra o Botafogo.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/15/do-vestiario-ao-campo-veja-cinco-desafios-de-thiago-carpini-novo-treinador-do-vitoria.ghtml


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Comissão técnica de Thiago Carpini comanda treino do Vitória no Barradão

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quarta-feira, 15/05/2024 – 19h05

Por Redação

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Ainda sem Thiago Carpini, mas com a presença de dois membros da sua comissão técnica, o Vitória realizou mais um treino nesta quarta-feira (15) visando a partida contra o Atlético Goianiense, no próximo sábado (18), às 16h, no Barradão, pela 7ª rodada do Campeonato Brasileiro.

 

O preparador físico Caio Gilli e o auxiliar técnico Estephano Djian comandaram a atividade desta quarta no Centro de Treinamento Manoel Pontes Tanajura. Os profissionais chegaram na terça-feira à noite e hoje, pela manhã, conheceram as instalações do clube com a presença do diretor de futebol Ítalo Rodrigues.

 

A primeira parte do treinamento foi conduzida pelo preparador físico que aplicou o aquecimento com pequenos jogos em quadrados. Depois, com o campo aberto, Estephano, auxiliado pelo assistente fixo do clube, Ricardo Amadeu, comandou um treino de transição ofensiva e defensiva.

 

Foram divididos três times. Dois se enfrentavam e um ficava aguardando. No primeiro momento, um time atacava para fazer o gol, enquanto outro ao recuperar a bola tinha que manter a posse trocando oito passes seguidos.

 

Na etapa seguinte, um time que atacava tinha a missão de fazer o gol e o outro ao recuperar a bola era obrigado a acertar o passe para um jogador posicionado no meio-campo dar sequência à jogada.

 

DEPARTAMENTO MÉDICO

 

O Departamento Médico do Vitória atualizou a situação dos dois jogadores em tratamento, o lateral-direito Willean Lepo e o volante Willian Oliveira. Segundo o DM rubro-negro, os dois estão em evolução das suas lesões. Dessa forma, eles não estão descartados de atuarem contra o Atlético Goianiense, no próximo sábado.

 

Nesta quinta-feira (16), o Leão volta aos treinamentos, dessa vez com o técnico Thiago Carpini, que será apresentado às 14h, no Barradão, com a presença do presidente Fábio Mota. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27941-comissao-tecnica-de-thiago-carpini-comanda-treino-do-vitoria-no-barradao



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Thiago Carpini será apresentado pelo Vitória na quinta-feira (16)

Thiago Carpini será apresentado

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Thiago Carpini é o novo treinador do Vitória. Ex-São Paulo, o técnico de 39 anos chega ao Leão para substituir Léo Condé, demitido na última terça-feira (14).

A coletiva de imprensa para apresentação de Thiago Carpini será na quinta-feira (16), Às 14h, na Toca do Leão. O treinador chega ao Leão da Barra acompanhado dos assistentes técnicos Estephano Dijan e Josué Romero e o preparador físico Caio Gilli.

Além do São Paulo, seu mais recente clube, Carpini acumula passagens por Guarani, Oeste, Inter de Limeira, Santo André, Ferroviária, Água Santa e Juventude.

Fonte: https://arenarubronegra.com/thiago-carpini-sera-apresentado-pelo-vitoria-na-quinta-feira-16/


Thiago Carpini será apresentado


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Conheça trajetória e campanhas de destaque de Thiago Carpini, novo técnico do Vitória

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quarta-feira, 15/05/2024 – 14h15

Por Hugo Araújo

Foto: Rubens Chiri/Saopaulofc

Após um ano e três meses sob o comando de Léo Condé, o Vitória terá um novo treinador para o duelo contra o Atlético Goianiense, no próximo domingo (18), às 16h, no Barradão, pela 7ª rodada do Campeonato Brasileiro. No mesmo dia da demissão de Condé, o Leão anunciou Thiago Carpini como substituto. Com curta passagem pelo São Paulo no início do ano, Carpini terá a missão de recuperar o Vitória na Série A, já que o Rubro-Negro está na 18ª colocação, dentro da zona de rebaixamento, com apenas um ponto em cinco partidas.

 

Antes de começar a sua carreira como técnico, Thiago Carpini, atualmente com 39 anos, foi jogador de futebol profissional de 2004 até 2017 e atuou como volante. O seu clube com maior número de jogos foi o Guarani, de Campinas, entre 2014 e 2016, onde jogou por 57 oportunidades. Ele começou profissionalmente no Guarani Sumareense, equipe paulista, e soma passagens por Ponte Preta, Atlético Mineiro, Bahia, Novo Hamburgo, entre outras equipes.

 

Em seu período como jogador do Tricolor baiano, Carpini esteve no Fazendão nas temporadas de 2009 e 2010. A passagem ficou marcada por um longo período no Departamento Médico devido a uma fratura no braço esquerdo, a qual o ex-jogador declarou não ter tido tratamento adequado, sendo "forçado" a voltar aos gramados antes do tempo necessário. Por conta do episódio, Thiago Carpini chegou a acionar o Bahia na justiça por danos morais e estéticos. Em 2012, o clube foi derrotado judicialmente e condenado a pagar mais de R$ 200 mil ao agora técnico.

 

Novo técnico do Vitória, Thiago Carpini teve passagem como jogador pelo Bahia entre 2009 e 2010 | Foto: Reprodução EC Bahia

 

Fora das quatro linhas, Carpini iniciou a sua carreira como auxiliar técnico do XV de Piracicaba, Botafogo-PB e Guarani, onde teve a sua primeira oportunidade como treinador. No Bugre, foram 42 jogos com 15 vitórias, nove empates e 18 derrotas.

 

Depois, o paulista passou por Oeste, Inter de Limeira, Santo André e Ferroviária, fazendo no máximo 13 jogos sob o comando da Inter de Limeira e do Santo André. A carreira de Thiago Carpini como treinador começou a decolar após a sua chegada ao Água Santa, onde ganhou relevância no futebol brasileiro com o vice-campeonato paulista de 2023. No Netuno, foram 16 jogos com 10 vitórias, dois empates e quatro derrotas.

 

Eleito melhor técnico do Campeonato Paulista do ano passado, Carpini assumiu o Juventude em maio de 2023 com o desafio de comandar a equipe na Série B do Campeonato Brasileiro. Em Caxias do Sul, o técnico assumiu o Jaconero dentro da zona de rebaixamento, com cinco derrotas em seis jogos, e terminou na segunda posição, atrás apenas do campeão Vitória. Na equipe gaúcha, foram 32 jogos, com impressionantes 17 vitórias, 11 empates e apenas quatro derrotas.

 

Contra o Rubro-Negro baiano, na Série B de 2023, o Juventude de Carpini venceu por 1 a 0, no Alfredo Jaconi, e empatou por 0 a 0, no Barradão.

 

Thiago Carpini fez grande campanha no Juventude na Série B do Campeonato Brasileiro do ano passado | Foto: Gabriel Tadiotto/E.C.Juventude

 

Com o destaque alcançado no Juventude, Thiago Carpini recebeu proposta do São Paulo e começou o ano de 2024 no Tricolor Paulista, na vaga de Dorival Júnior, que assumiu Seleção Brasileira. O começo foi promissor: sob o comando do técnico, o São Paulo conseguiu a sua primeira vitória na Neo Química Arena, casa do Corinthians, depois de 19 clássicos disputados. Na sequência, título da Supercopa do Brasil após vencer o Palmeiras nos pênaltis.

 

Porém, após a eliminação nas quartas de final do Campeonato Paulista para o Novorizontino, dentro do Morumbi, e o começo com duas derrotas seguidas no Campeonato Brasileiro, o treinador foi demitido no dia 18 de abril. Ao todo, no São Paulo, foram 18 jogos com sete vitórias, seis empates e cinco derrotas.

 

Somando todas as suas passagens como treinador de futebol até agora, Thiago Carpini tem 144 jogos, com 59 vitórias, 36 empates e 48 derrotas, com um aproveitamento de 49,07%.

 

Thiago Carpini chega ao Vitória após curta passagem pelo São Paulo | Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net

 

O novo treinador rubro-negro será apresentado nesta quinta-feira (16), às 14h, no Barradão, junto com o presidente Fábio Mota. Após enfrentar o Atlético Goianiense, o Vitória encara o Botafogo, na quarta-feira (22), às 19h, no Barradão, pela partida de volta da 3ª fase da Copa do Brasil. Na ida, o Leão foi derrotado por 1 a 0. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27939-conheca-trajetoria-e-campanhas-de-destaque-de-thiago-carpini-novo-tecnico-do-vitoria



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Após demitir Condé, Vitória anuncia contratação de Thiago Carpini

Após demitir Condé Vitória

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O Vitória já definiu o seu novo treinador após demitir o técnico Léo Condé, na tarde da última terça-feira. Thiago Carpini, ex-São Paulo e Juventude, foi anunciado como novo treinador do Rubro-Negro, na noite desta terça, e chega junto com o auxiliar técnico Estephano Djian e o preparador físico Caio Gilli.

Vitória anuncia Thiago Carpini — Foto: Divulgação/EC Vitória

O Vitória informou que o novo comandante rubro-negro será apresentado durante entrevista coletiva marcada para as 14h desta quinta-feira (horário de Brasília).

Carpini está na Europa, onde acompanhou treinos do PSG, na França, e do Real Madrid, na Espanha. Ele deve chegar a Salvador nesta quinta e estrear pelo Vitória já neste sábado, em jogo contra o Atlético-GO, pelo Campeonato Brasileiro.

No Vitória, Carpini encontra um time sem vencer há sete jogos e na 18º posição na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro, com um ponto em cinco partidas disputadas.

Thiago Carpini é o novo técnico do Vitória — Foto: Miguel Schincariol/Saopaulofc.net

Últimos trabalhos

Carpini, de 39 anos, estava sem clube desde que foi demitido do São Paulo, em abril deste ano. Ele assumiu o time em janeiro depois de uma sequência de bons resultados com o Água Santa, vice-campeão Paulista de 2023, e Juventude, vice-campeão da Série B também naquele ano. Neste último caso, pegou a equipe na zona de rebaixamento da Segundona.

Para acertar com Carpini, o São Paulo aceitou pagar a multa de R$ 1 milhão para tirar o treinador do Juventude. A passagem pela capital paulista, porém, foi curta. No Tricolor, pesaram contra o técnico a eliminação precoce no Paulistão, diante do Novorizontino, a falta de desempenho contra Talleres-ARG e Cobresal, na Libertadores, e as atuações ruins contra Fortaleza e Flamengo, pelo Brasileirão.

No São Paulo, Carpini fez 18 jogos, com sete vitórias, seis empates e cinco derrotas – aproveitamento de 50% dos pontos.

Quem é Thiago Carpini?

  • Nome: Thiago Carpini Barbosa
  • Data de Nascimento: 16/07/1984
  • Local: Valinhos-SP
  • Como jogador: Rio Branco-ES, Ponte Preta, Atlético-MG, Bahia, Crac, Inter de Bebedouro, São José-SP, Monte Azul-SP, Novo Hamburgo, Guarani-MG, Guarani, Penapolense e Caldense
  • Como técnico: Guarani, Oeste, Inter de Limeira, Santo André, Ferroviária, Água Santa, Juventude e São Paulo.

Confira nota divulgada pelo Vitória nas redes sociais

Novo professor 👨🏻‍🏫 🦁

O Esporte Clube Vitória deseja boas-vindas ao novo técnico do Leão, Thiago Carpini. Junto com ele chegam o auxiliar técnico Estephano Djian e o preparador físico Caio Gilli.

O técnico tem passagens por diversos times brasileiros e estava no São Paulo até abril desse ano.

A coletiva de imprensa de apresentação do técnico será na quinta-feira (16), às 14h00.

Desejamos que seja uma caminhada de VITÓRIA! 🔴⚫️

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/14/apos-demitir-conde-vitoria-acerta-a-contratacao-de-thiago-carpini.ghtml


Após demitir Condé Vitória


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Oficial! Vitória anuncia contratação do treinador Thiago Carpini

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Nesta terça-feira (14), o Vitória anunciou Thiago Carpini como o novo treinador da equipe, horas após a demissão do técnico Léo Condé. O comandante, aos 39 anos de idade, chega ao rubro-negro acompanhado do auxiliar técnico Estephano Djian e do preparador físico Caio Gilli.

Thiago Carpini já escreveu seu nome no futebol nacional após se sagrar campeão da SuperCopa do Brasil defendendo o São Paulo, onde acumulou 18 jogos, com oito vitórias, quatro empates e seis derrotas. Além disso, o treinador foi vice-campeão da Série B com o Juventude na temporada passada.

A apresentação oficial do novo comandante está marcada para a próxima quinta-feira (16), às 14h.

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/14/05/2024/118188,oficial-vitoria-anuncia-contratacao-do-treinador-thiago-carpini.html


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Após demissão de Condé, Vitória fica próximo de contratar Thiago Carpini

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terça-feira, 14/05/2024 – 15h11

Por Ulisses Gama / Hugo Araújo

Divulgação/Saopaulofc.net

Após a demissão do técnico Léo Condé, oficializada pelo Vitória nesta terça-feira (14), a diretoria rubro-negra está próxima de fechar a contratação de Thiago Carpini, ex-São Paulo, para assumir o cargo de treinador do clube. A informação foi apurada pela reportagem do Bahia Notícias.

 

Carpini, atualmente com 39 anos, foi vice-campeão da Série B com o Juventude na temporada passada e começou o ano de 2024 treinando o São Paulo. No Tricolor Paulista, o técnico fez 18 jogos com oito vitórias, quatro empates, seis derrotas e o título da Supercopa do Brasil, no início do ano.

 

Em sua carreira como técnico, Thiago Carpini ainda tem passagens por Guarani, Oeste, Inter de Limeira, Santo André, Ferroviária e Água Santa, onde foi vice-campeão paulista em 2023. Como jogador, ele chegou a atuar pelo Bahia, além de Ponte Preta, Atlético-MG, Guarani, entre outras equipes.

 

Com um ponto em cinco partidas, o Vitória está na 18ª colocação da Série A, dentro da zona de rebaixamento, e não vence há sete jogos. O próximo compromisso do Leão será contra o Atlético Goianiense, no sábado (20), às 16h, no Barradão, pela 7ª rodada do Campeonato Brasileiro. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27933-apos-demissao-de-conde-vitoria-fica-proximo-de-contratar-thiago-carpini



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Thiago Carpini é o novo técnico do Vitória

Thiago Carpini é o novo técnico do Vitória

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O Vitória já tem um novo técnico para a sequência da Série A. Thiago Carpini será o substituto de Léo Condé, demitido nesta terça-feira (14).

A informação foi divulgada pelo Canal do Dinâmico e confirmada pelo Galáticos OnLine. O site apurou, ainda, que o treinador chegará ao clube com dois auxiliares e um preparador físico.

Os dois assistentes de Carpini desembarcam em Salvador ainda nesta terça. Já o novo treinador tem chegada prevista para quarta (15). Sua apresentação acontecerá na quinta-feira (16).

Thiago Carpini tem 39 anos e estava sem clube desde que deixou o São Paulo há pouco menos de um mês. Ele foi anunciado pelo Tricolor paulista em janeiro, para a vaga de Dorival Júnior, que assumiu a Seleção Brasileira.

Pelo time paulista, Carpini foi campeão da Supercopa Rei 2024, antiga Supercopa do Brasil, com vitória nos pênaltis sobre o Palmeiras.

Em 2023, o treinador conduziu o Juventude ao acesso à Série A e ao vice-campeonato da Série B. O novo comandante do Leão ainda acumula passagens por XV de Piracicaba-SP, Guarani, Oeste-SP, Inter de Limeira-SP, Santo André-SP, Ferroviária-SP e Água Santa-SP.

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/14/05/2024/118181,thiago-carpini-e-o-novo-tecnico-do-vitoria.html


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Como desabafo de Diego Rosa e luta de Thiago Ribeiro alertam para cuidados com a saúde mental

desabafo Diego Thiago Ribeiro

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O futebol profissional é uma carreira considerada curta, que pode durar no máximo 15 anos, ou, nos casos mais longevos, ultrapassar duas décadas. Recentemente, no entanto, um jogador brasileiro pensou em desistir da profissão aos 21 anos, após ter sido vaiado em campo. Foi o caso de Diego Rosa, volante do Bahia que muito antes de virar jogador profissional já precisava lidar com a alta expectativa.

Janeiro Branco: Jogadores e especialistas debatem depressão e ansiedade no futebol

O desabafo de Diego Rosa aconteceu em pleno Janeiro Branco, mês de conscientização sobre a saúde mental. O relato do volante através das redes sociais chama a atenção para os cuidados diante de um ambiente nocivo e que pode implicar no futuro dos atletas.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o país da América Latina com mais casos de depressão. O mapeamento aponta que 5,8% da população sofre com a doença, o que equivale a 11,7 milhões de pessoas.

"Caso Diego Rosa" reforça debate sobre saúde mental no esporte — Foto: Letícia Martins / EC Bahia / Divulgação

No mundo da bola, um estudo de 2020, da Federação Internacional dos Jogadores Profissionais de Futebol (FIFPro), indica que 38% dos jogadores de futebol de alto nível sofrem de depressão ou ansiedade. Em um elenco com 25 atletas, três deles podem relatar esses problemas.

Um deles foi Thiago Ribeiro, atacante com passagem por grandes clubes do Brasil como São Paulo, Santos, Atlético-MG e Bahia, além de Cagliari, da Itália. Dono de uma carreira de sucesso, com título Mundial, ele foi mais uma vítima de uma doença silenciosa: a depressão.

"Perdi peso, massa muscular, percebi que a resistência que sempre tive foi afetada, a minha explosão. Perdi o raciocínio", recorda.

Thiago Ribeiro atualmente tem 37 anos e defende o Catanduva, clube que disputa a terceira divisão paulista. Ele lutou por oito anos contra a depressão até se recuperar plenamente.

Thiago Ribeiro fala sobre tratamentos e continuidade da carreira

Um pedido de ajuda

Diego Rosa após derrota do Bahia para o Jequié — Foto: Redes Sociais

Já no caso de Diego Rosa, ele foi tratado como uma joia nas categorias de base e vendido ao Grupo City por R$ 30 milhões em 2020, quando tinha 20 anos. O volante passou por clubes de menor expressão na Bélgica e em Portugal, sem grande brilho, até chegar ao Bahia, em 2023. Na equipe baiana, porém, não se firmou e conviveu com as críticas da torcida. O episódio mais doloroso aconteceu com as vaias no dia 18 de janeiro deste ano, na derrota por 1 a 0 para o Itabuna, estreia da equipe na temporada.

"Venho informar que hoje foi meu último jogo como jogador".

Quem é Diego Rosa? Veja alguns lances dele pelo Bahia

Michelle Rizkalla, psicóloga do esporte e com passagem pelo Bahia, e Cássio Silveira, psiquiatra, alertam que o desabafo de Diego Rosa foi um pedido de ajuda.

"O atleta foi preparado para esconder sofrimento, para esconder os seus sentimentos. Então, o atleta vai suportando, chega no clube com sorriso, mas a alma ferida", diz Michelle Rizkalla.

– Quando a gente vê um desabafo, é um pedido de ajuda: “Olha, eu não estou conseguindo lidar com isso, e eu preciso de ajuda. Estou precisando de ajuda”. E, nesse contexto, a gente precisa, sim, acolher esse jovem – completa Silveira.

Michelle Rizkalla explica que muitos jogadores são preparados para esconder os sofrimentos emocionais em vez de buscar tratá-los. Por isso, observá-los no dia a dia é fundamental.

– A gente não consegue enxergar a alma. A gente começa a identificar o comportamento estranho. Ele pode estar mais agressivo no treino, pode estar sozinho numa refeição no refeitório constantemente, pode não te olhar no olho, fugir de você quando quer estabelecer vínculo. Para chegar a esse ponto, é porque ele está sofrendo há muito tempo. E a gente precisa estar atento a esses outros comportamentos que podem sugerir isso. Você acompanha o atleta em toda sua rotina, nos locais, nos jogos. E você vai identificando, levantando necessidades.

Após o desabafo de Diego Rosa, o Bahia publicou uma nota na qual garantiu suporte e atenção ao jogador, que voltou a campo no jogo seguinte da equipe e balançou as redes no empate com o Atlético de Alagoinhas.

A psicóloga Michelle Rizkalla trabalhou no “ano zero” do Grupo City à frente do futebol do Bahia. Ela conta que, dentre os objetivos, buscou facilitar adaptações em um clube repleto de novos processos. Além disso, existia a pressão do rendimento esportivo, resultado da alta expectativa e da situação do time, que lutou contra o rebaixamento até a última rodada do Campeonato Brasileiro.

A minha tentativa era criar, com todos os profissionais, um ambiente saudável e acolhedor para esse grupo que estava tendo derrotas, sofrendo críticas lá fora, mas que precisava ser bem recebido lá dentro, como se fosse uma blindagem, um acolhimento”.
— Michelle Rizkalla

Danilo Fernandes celebra permanência do Bahia na última rodada do Campeonato Brasileiro — Foto: Gabrielle Gomes

Outros casos

Existem diferentes trabalhos dentro de um clube voltados para a saúde mental dos atletas. No Bahia, um outro jogador que precisou de ajuda para se adaptar foi o jovem lateral-esquerdo Jhoanner Chávez, equatoriano que chegou aos 20 anos, como maior contratação do clube à época, por R$ 18 milhões. A expectativa da torcida foi grande, mas o atleta não rendeu o esperado.

– O que eu posso dizer do Chávez, que fica muito claro para todo mundo, é que o Chávez sofreu uma pressão muito grande por parte da torcida. O Chávez tinha um histórico esportivo de não ter saído de seu país. Então, era tudo muito novo para ele – explicou Michelle Rizkalla.

Chávez comemora único gol pelo Bahia, em jogo da Copa do Nordeste 2023 — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

Chávez sofreu críticas contundentes, além de ameaças, o que dificultou o seu processo de adaptação no Tricolor. O lateral disputou 29 jogos e, atualmente, está emprestado ao Lens, da França.

“Foi uma questão da gerência, do clube entender que o lugar que adoece a gente talvez não seja o lugar que cura a gente”, disse a especialista.

Atletas felizes performam melhor. E falar das emoções não é fraqueza, não é vulnerabilidade. Muitas das vezes é se libertar de fantasmas, esclarecer e organizar internamente aquilo que pode me fazer render mais, ser mais feliz. É ter cuidado com a pessoa”.
— Michelle Rizkalla

Atenção na formação

Diego Rosa cogitou abandonar o futebol após ser vaiado — Foto: Tiago Caldas / EC Bahia / Divulgação

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, metade dos problemas de saúde mental aparece quando os pacientes estão próximos de completar 14 anos. Em comum, os casos de Diego Rosa e Chávez têm o curto momento enquanto atleta profissional.

Aos 23 anos, o goleiro Adriel, do Bahia, também precisou buscar ajuda ainda quando atuava pelo Grêmio. Ele contou com o trabalho de profissionais capacitados e também com uma rede de apoio, que, atualmente, faz questão de oferecer aos mais jovens.

– Já passei por isso, sei qual é a importância de se cuidar mentalmente, não só fisicamente. Procurar um profissional, se cuidar. Eu passei muitas dificuldades quando saí do Grêmio, que tive um pequeno problema. Mas ali eu procurei me cuidar, conversar com pessoas especializadas. É muito importante ter esse cuidado.

"Eu procuro métodos para passar para os meninos, de reconhecer qual é a importância desse cuidado, que muitas vezes aparece como a pessoa ter vergonha, achar que é uma fraqueza. Mas é importante demais. A gente está aqui para ajudar. Não só eu, mas todo o corpo técnico sabe dessa importância", disse Adriel em entrevista coletiva em janeiro.

Diante dessa realidade, Michelle Rizkalla aponta que a preocupação com a saúde mental dos atletas dentro dos clubes deve começar cedo.

– Nós estimulamos miniaturas de adulto na base. A gente tem a base como formadora, mas, na prática, a gente tem exigências como se eles estivessem sendo preparados para resultados e vitórias.

"Essa fase do desenvolvimento desses atletas na base é a fase da consolidação e da construção da personalidade, das crenças de autoestima, da confiança, da crença de capacidade, de merecimento".

De acordo com a especialista, o clube precisa implementar uma cultura de acolhimento que envolva todos e vá além da preocupação com o desempenho dentro de campo.

– Começando pelos gestores, que precisam comprar essa ideia de que o atleta não é herói, principalmente os miniatletas, os atletas de base. E que isso seja divulgado e feito com que os profissionais sejam chamados e convencidos para que o papel deles não é só saber se o garoto joga bem. Mas também se ele está feliz, se aquilo está tendo impacto na autoestima dele, na autoconfiança dele, em como ele se enxerga, em como ele sente que ele é capaz para sair de uma situação adversa.

O psiquiatra Cássio Silveira alerta que, ao ser tratado como herói, o atleta cria resistência em procurar ajuda.

– Acaba que, nesse esporte, no futebol, se tem muito ideia de que os atletas precisam ter uma mentalidade blindada, que são fortes. Às vezes a gente esquece que eles também são seres humanos, que têm fraquezas, que têm dificuldades, que têm altos e baixos – complementou Silveira.

Sintomas e como buscar ajuda

Thiago Ribeiro em entrevista ao ge — Foto: Reprodução/TV Bahia

Engana-se quem imagina que a depressão surja a partir de um grande trauma ou motivo aparente. No caso do atacante Thiago Ribeiro, o problema começou de forma repentina.

– Eu não estava passando por nenhum problema na minha vida, nem na área profissional, nem minha na vida pessoal. Estava jogando no Santos, tudo indo bem, e, simplesmente, repentinamente, comecei a me sentir triste, desanimado. Uma angústia, sensação muito ruim que tomava conta de mim – lembra o atacante.

A psicóloga Michelle Rizkalla conta que entre os sintomas mais comuns relacionados aos problemas de saúde mental está a ansiedade, que pode ser manifestada por sudorese nas mãos, tremor e aceleração dos batimentos cardíacos. Em níveis elevados, por pressão na nuca, antecipação de cenários negativos e pensamentos ruins do passado. Dentro de campo, pode resultar em erros e baixa performance.

– Se manifesta em erros repetitivos, em um atleta estar com a bola e não fazer um passe tão simples [por exemplo]. Mas existem muitas formas de ser manifestada na prática. Uma agressividade em campo, comportamento mais violento, uma constante reclamação com o juiz. Isso tudo, pontualmente, não diz nada, mas para o psicólogo que acompanha aquele atleta, dentro de um contexto que ele tem informações do que aquele atleta está vivendo e é repetido, você já começa a acender um sinal de avaliação que necessita um olhar mais apurado.

Psicóloga Michelle Rizkalla revela sintomas e consequências dos problemas mentais

Outro ponto que Rizkalla destaca é a importância de não “diagnosticar para rotular”. Muito além disso, é fundamental trabalhar soluções e envolver as pessoas do clube no processo de recuperação do atleta. Se o trabalho na agremiação esportiva não for suficiente, talvez seja a hora de buscar ajuda psiquiátrica.

– A depressão excede o nível de tristeza, paralisa, faz o atleta, o ser humano perder um pouco o sentido. Olhar para o futuro e ver que não tem esperança no futuro. Quando esses sintomas são repetitivos e começam a prejudicar a vida do sujeito, a gente precisa dar mais atenção. Existem testes que confirmam uma observação. Uma vez confirmada, precisa encaminhar, dependendo do diagnóstico, para um psiquiatra – explicou.

Atualmente, no caso dos maiores clubes do estado, o Bahia possui psicólogo em seu quadro de funcionários, enquanto o Vitória busca a contratação de um profissional da área.

Michelle Rizkalla indica pontos relevantes para serem trabalhadores dentro dos clubes:

  • 1. Atletas precisam encorajar colegas a lidar com a saúde mental:

"Aquele atleta que já passou por isso e tenha um conhecimento, hoje, mais apurado do que seja a psicologia, o tratamento, fale sobre suas emoções, divulgue, se exponha e seja inspiração e salve outros atletas disso".

  • 2. Saúde mental precisa ser cultivada nos clubes. Não é apenas dever do psicólogo:

"Incentivar essa cultura para gestores, para líderes, para profissionais que cuidam desses atletas para que o ambiente seja saudável".

  • 3. Contratação de profissionais especializados e experientes no futebol:

"Cada modalidade tem a sua característica, tem a sua especificidade. Em cada modalidade o processo de adoecimento psíquico pode acontecer de uma forma".

  • 4. Conscientização que vulnerabilidade não é fraqueza:

"Falar de emoções é uma grande vantagem competitiva, assim como ensinar esses atletas a reconhecer e identificar sinais de que alguma coisa não vai bem, isso é o mais importante"

Tabu em busca por ajuda

Um dos tratamentos para cuidar da saúde mental é a busca da consulta por um psiquiatra, mas o tabu sobre o tema freia o tratamento em alguns casos. No mundo do futebol, inclusive, essa resistência pode ser maior, de acordo com o psiquiatra Cássio Silveira.

– Falar abertamente sobe esse tema, na sociedade geral, já é um tabu. Falar com os atletas profissionais, um jogador de futebol, é um tabu ainda maior. Muitas vezes não falam sobre isso com medo de terem preconceito, de ter uma diminuição de oportunidade na carreira, de ir para o banco de reservas, de perder contrato com patrocinadores. Acabam não buscando ajuda, tentando resolver por si próprio. Às vezes acabam agravando esses sintomas. E quando vão buscar ajuda, é quando, às vezes, há um prejuízo muito intenso – explicou Silveira.

Psiquiatra Cássio Silveira abre o jogo sobre os tabus relacionados aos problemas mentais

Outro receio que pode impedir os jogadores de futebol a buscar ajuda psiquiátrica está relacionado às reações aos medicamentos, algo que pode ser explicado durante uma simples consulta. O mais importante, de acordo com Silveira, é o "efeito terapêutico" que o tratamento pode trazer ao jogador.

– As pessoas melhoraram com o tratamento. É importante que elas busquem ajuda quando têm necessidade. Nem todos os pacientes que precisam de ajuda vão precisar, necessariamente, de remédios. Precisam de orientação, precisam de apoio, acolhimento. É muito difícil você estar passando por uma crise de ansiedade. Acha que vai morrer, que a vida vai acabar. Quando você vai a uma consulta, conversa com um profissional, ele explica que você está tendo uma crise de ansiedade. Isso tem tratamento. Você não vai morrer, tem como tratar – iniciou o médico.

A gente pode usar medicamento para acabar a crise, terapia para tentar qual gatilho foi despertado. Na maioria das vezes o paciente sai se sentindo melhor. Isso, por si só, já é terapêutico”.
— Cássio Silveira

O psiquiatra Cássio Silveira também explica que o jogador profissional não precisa temer ser reprovado no exame antidoping se tiver que fazer tratamento com medicamentos para cuidar da saúde mental. O departamento médico do clube deve estar ciente do que é receitado e dialogar com o psiquiatra para encontrar a melhor solução.

– Isso tudo é regulamentado. O próprio médico do clube tem que estar atento à substância, ao princípio ativo propriamente dito. Mas, às vezes, o incipiente que é feito o comprimido pode ter alguma substância que possa ser proibida. Então, todo esse contato que é feito com o profissional tem que ser feito mediante uma conversa com o departamento médico do clube. A grande maioria das medicações não aumenta o desempenho. Elas conseguem colocar o atleta num nível de competitividade, que ele fique no mesmo nível.

"Hoje vivo uma vida 100% normal"

Thiago Ribeiro em treino do Catanduva — Foto: Tamires Estruzani/Catanduva FC

Oito anos. Um período que dá para disputar duas Copas do Mundo ou dois Jogos Olímpicos. Um total de 2.922 dias se contados os anos bissextos. Esse foi o tempo que o atacante Thiago Ribeiro lutou contra a depressão.

A depressão acompanhou o jogador durante as passagens por Santos, Atlético-MG e Bahia. Mas foi no time baiano que sofreu com maior queda de performance.

– O clube, realmente, que eu não consegui render devido a esses problemas foi o Bahia. Passei uma temporada. Depois de três meses lá, acabei sendo afastado do time, fiquei praticamente uns seis meses afastado, treinando em separado. Nos três meses que estive com o grupo, treinando e participando dos jogos, o meu rendimento foi muito abaixo do que poderia entregar. Isso acabou resultando no meu afastamento porque as pessoas no Bahia não tinham noção desse problema que eu enfrentava.

Thiago Ribeiro deixou claro, no entanto, que preferiu não falar sobre o assunto enquanto defendeu o Tricolor, clube no qual disputou 23 jogos e fez dois gols.

– No Atlético-MG e Bahia eu procurava não falar muito a respeito. Como o pessoal não acompanhou o início do problema, pensava em ficar na minha, que não adiantava falar algo que, às vezes, as pessoas não vão entender. Eu preferi guardar para mim. Não fiquei falando muitas coisas para jogadores, comissão técnica. Entendi que era um problema que eu tinha que solucionar, pedindo força a Deus.

Thiago Ribeiro à época do Bahia — Foto: Felipe Oliveira / Divulgação / E.C. Bahia

Thiago Ribeiro passou por psicologia e psiquiatria em busca da cura da depressão. Atualmente, ele não faz mais uso de medicamentos e também não precisa de acompanhamento médico, nem psicológico. Recuperado e vivendo uma vida "100% normal", Thiago Ribeiro pensa, inclusive, em jogar profissionalmente até os 40, 41 anos.

– Há muitos anos não tenho mais acompanhamento. Hoje vivo uma vida 100% normal, como vivia antes do problema. Tenho 37 anos. Vou treinar com a mesma alegria que tinha quando tinha 20 anos, vou para os jogos com a mesma alegria. Me sinto bem fisicamente, estou em atividade. Quero jogar mais uns três, quatro anos em alto nível. O meu corpo vai determinar até quando posso jogar […]. Eu me sinto ainda um garoto, com motivação para jogar. Me alimento bem, consigo dormir bem. Tem alguns anos que não tenho acompanhamento. Graças a Deus superei esse problema.

Rede de apoio é fundamental

Thiago Ribeiro foi homenageado com anel pelo título mundial do São Paulo — Foto: Arquivo Pessoal

Além do tratamento médico, Thiago Ribeiro contou com sua fé e com o apoio familiar e de amigos para combater a depressão.

– Creio em Deus, sou cristão, coloquei essa fé em prática. Acreditei que aquele momento ruim não iria durar para sempre, que eu iria lutar e iria superar. Essa fé foi fundamental para sair daquela situação – iniciou o atacante.

"Tive apoio da minha esposa, dos meus pais, amigos, da família e pessoas próximas. Isso é outra coisa que considero muito importante", complementou.

Já recuperado, o atacante aproveita para ajudar quem tem passado por problemas que afetam a saúde mental. O jogador se tornou rede de apoio de outras pessoas por meio das redes sociais.

Procuro dar palavra de apoio, dizendo que ela não está sozinha. Sempre procuro dizer para as pessoas que, quando estamos passando por esse problema, parece que vai durar para sempre. E dou o meu exemplo”.

– Digo para lembrar de quem essa pessoa era antes dos problemas, que é isso que tem que ter na mente. Digo que você é uma pessoa normal, que vai viver uma vida normal e que esse problema é passageiro. Que traga na memória os bons momentos que viveu antes do problema. Isso é o que vai motivar e dar força para superar e voltar a viver uma vida como antigamente – complementou Thiago Ribeiro.

"Viver uma vida normal"

Thiago Ribeiro, atacante ex-São Paulo, Cruzeiro, Santos e Atlético-MG, está recuperado da depressão e atuando profissionalmente — Foto: Arquivo Pessoal

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% das pessoas que vivem com a saúde mental abalada ainda não tiveram a mesma oportunidade que Thiago Ribeiro, ou seja, de fazer um tratamento qualificado.

O jogador buscou o caminho do cuidado e deu a volta por cima. Um exemplo para muitos outros jogadores e pessoas de que a busca por ajuda é fundamental.

– Não precisa ter receio de procurar ajuda. Procure ajuda de um psicólogo, psiquiatra. Não só quem tem depressão, mas quem tem problemas no dia a dia pode ter acompanhamento. Isso ajuda bastante. E o principal é acreditar, ter fé em Deus que vai superar. E trazer na memória os bons momentos que viveu. Quando você alimenta coisas boas, é isso que vai te dar forças e ajudar a viver uma vida normal. Então, é acreditar que vai superar – conclui o atacante.

Tratamento pelo SUS

A Rede de Atenção Psicossocial (Raps), do Sistema Único de Saúde, foi criada para cuidar das demandas relacionadas à saúde mental. Os principais atendimentos são realizados nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps). Para ter acesso, é necessário procurar uma unidade básica de saúde mais próxima.

Salvador também conta com um pronto-atendimento psiquiátrico que funciona no 5° Centro de Saúde Clementino Fraga, além de duas Unidades de Pronto Atendimento (UPA). Todos esses locais funcionam por 24 horas.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/2024/01/30/como-desabafo-de-diego-rosa-e-luta-de-thiago-ribeiro-alertam-para-cuidado-com-saude-mental.ghtml


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Time da Série B negocia a contratação do goleiro Thiago Rodrigues

Time da Série B negocia a contratação do goleiro Thiago Rodrigues

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Ativo no mercado, o Goiás segue segue se reforçando para retornar à Série A no próximo ano. Até aqui, o time já acertou a chegada de seis nomes, que foram os volantes Juninho, Édson e Wellington, o lateral-direito Weverton, o ala-esquerdo Ivan Torres e o atacante Paulo Baya. Porém, mais nomes devem chegar, e a bola da vez é um goleiro ex-Vitória.

Segundo informações do repórter André Rodrigues, o Verdão está interessado na contratação do goleiro Thiago Rodrigues, de 35 anos, que foi campeão da Segunda Divisão com o Vitória. O atleta atualmente está livre no mercado, podendo chegar ao clube esmeraldino sem custos.

Além do Vitória, Thiago tem passagens por clubes como Paraná (onde foi revelado), Rio Branco-PR, Caxias, Guarani-SC, Figueirense, Paraná, CSA e Vasco. Em 2023, com a camisa do Rubro-Negro Baiano, Thiago disputou apenas dois jogos.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/08/01/2024/115700,time-da-serie-b-negocia-a-contratacao-do-goleiro-thiago-rodrigues.html


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