Como desabafo de Diego Rosa e luta de Thiago Ribeiro alertam para cuidados com a saúde mental

desabafo Diego Thiago Ribeiro

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O futebol profissional é uma carreira considerada curta, que pode durar no máximo 15 anos, ou, nos casos mais longevos, ultrapassar duas décadas. Recentemente, no entanto, um jogador brasileiro pensou em desistir da profissão aos 21 anos, após ter sido vaiado em campo. Foi o caso de Diego Rosa, volante do Bahia que muito antes de virar jogador profissional já precisava lidar com a alta expectativa.

Janeiro Branco: Jogadores e especialistas debatem depressão e ansiedade no futebol

O desabafo de Diego Rosa aconteceu em pleno Janeiro Branco, mês de conscientização sobre a saúde mental. O relato do volante através das redes sociais chama a atenção para os cuidados diante de um ambiente nocivo e que pode implicar no futuro dos atletas.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o país da América Latina com mais casos de depressão. O mapeamento aponta que 5,8% da população sofre com a doença, o que equivale a 11,7 milhões de pessoas.

"Caso Diego Rosa" reforça debate sobre saúde mental no esporte — Foto: Letícia Martins / EC Bahia / Divulgação

No mundo da bola, um estudo de 2020, da Federação Internacional dos Jogadores Profissionais de Futebol (FIFPro), indica que 38% dos jogadores de futebol de alto nível sofrem de depressão ou ansiedade. Em um elenco com 25 atletas, três deles podem relatar esses problemas.

Um deles foi Thiago Ribeiro, atacante com passagem por grandes clubes do Brasil como São Paulo, Santos, Atlético-MG e Bahia, além de Cagliari, da Itália. Dono de uma carreira de sucesso, com título Mundial, ele foi mais uma vítima de uma doença silenciosa: a depressão.

"Perdi peso, massa muscular, percebi que a resistência que sempre tive foi afetada, a minha explosão. Perdi o raciocínio", recorda.

Thiago Ribeiro atualmente tem 37 anos e defende o Catanduva, clube que disputa a terceira divisão paulista. Ele lutou por oito anos contra a depressão até se recuperar plenamente.

Thiago Ribeiro fala sobre tratamentos e continuidade da carreira

Um pedido de ajuda

Diego Rosa após derrota do Bahia para o Jequié — Foto: Redes Sociais

Já no caso de Diego Rosa, ele foi tratado como uma joia nas categorias de base e vendido ao Grupo City por R$ 30 milhões em 2020, quando tinha 20 anos. O volante passou por clubes de menor expressão na Bélgica e em Portugal, sem grande brilho, até chegar ao Bahia, em 2023. Na equipe baiana, porém, não se firmou e conviveu com as críticas da torcida. O episódio mais doloroso aconteceu com as vaias no dia 18 de janeiro deste ano, na derrota por 1 a 0 para o Itabuna, estreia da equipe na temporada.

"Venho informar que hoje foi meu último jogo como jogador".

Quem é Diego Rosa? Veja alguns lances dele pelo Bahia

Michelle Rizkalla, psicóloga do esporte e com passagem pelo Bahia, e Cássio Silveira, psiquiatra, alertam que o desabafo de Diego Rosa foi um pedido de ajuda.

"O atleta foi preparado para esconder sofrimento, para esconder os seus sentimentos. Então, o atleta vai suportando, chega no clube com sorriso, mas a alma ferida", diz Michelle Rizkalla.

– Quando a gente vê um desabafo, é um pedido de ajuda: “Olha, eu não estou conseguindo lidar com isso, e eu preciso de ajuda. Estou precisando de ajuda”. E, nesse contexto, a gente precisa, sim, acolher esse jovem – completa Silveira.

Michelle Rizkalla explica que muitos jogadores são preparados para esconder os sofrimentos emocionais em vez de buscar tratá-los. Por isso, observá-los no dia a dia é fundamental.

– A gente não consegue enxergar a alma. A gente começa a identificar o comportamento estranho. Ele pode estar mais agressivo no treino, pode estar sozinho numa refeição no refeitório constantemente, pode não te olhar no olho, fugir de você quando quer estabelecer vínculo. Para chegar a esse ponto, é porque ele está sofrendo há muito tempo. E a gente precisa estar atento a esses outros comportamentos que podem sugerir isso. Você acompanha o atleta em toda sua rotina, nos locais, nos jogos. E você vai identificando, levantando necessidades.

Após o desabafo de Diego Rosa, o Bahia publicou uma nota na qual garantiu suporte e atenção ao jogador, que voltou a campo no jogo seguinte da equipe e balançou as redes no empate com o Atlético de Alagoinhas.

A psicóloga Michelle Rizkalla trabalhou no “ano zero” do Grupo City à frente do futebol do Bahia. Ela conta que, dentre os objetivos, buscou facilitar adaptações em um clube repleto de novos processos. Além disso, existia a pressão do rendimento esportivo, resultado da alta expectativa e da situação do time, que lutou contra o rebaixamento até a última rodada do Campeonato Brasileiro.

A minha tentativa era criar, com todos os profissionais, um ambiente saudável e acolhedor para esse grupo que estava tendo derrotas, sofrendo críticas lá fora, mas que precisava ser bem recebido lá dentro, como se fosse uma blindagem, um acolhimento”.
— Michelle Rizkalla

Danilo Fernandes celebra permanência do Bahia na última rodada do Campeonato Brasileiro — Foto: Gabrielle Gomes

Outros casos

Existem diferentes trabalhos dentro de um clube voltados para a saúde mental dos atletas. No Bahia, um outro jogador que precisou de ajuda para se adaptar foi o jovem lateral-esquerdo Jhoanner Chávez, equatoriano que chegou aos 20 anos, como maior contratação do clube à época, por R$ 18 milhões. A expectativa da torcida foi grande, mas o atleta não rendeu o esperado.

– O que eu posso dizer do Chávez, que fica muito claro para todo mundo, é que o Chávez sofreu uma pressão muito grande por parte da torcida. O Chávez tinha um histórico esportivo de não ter saído de seu país. Então, era tudo muito novo para ele – explicou Michelle Rizkalla.

Chávez comemora único gol pelo Bahia, em jogo da Copa do Nordeste 2023 — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

Chávez sofreu críticas contundentes, além de ameaças, o que dificultou o seu processo de adaptação no Tricolor. O lateral disputou 29 jogos e, atualmente, está emprestado ao Lens, da França.

“Foi uma questão da gerência, do clube entender que o lugar que adoece a gente talvez não seja o lugar que cura a gente”, disse a especialista.

Atletas felizes performam melhor. E falar das emoções não é fraqueza, não é vulnerabilidade. Muitas das vezes é se libertar de fantasmas, esclarecer e organizar internamente aquilo que pode me fazer render mais, ser mais feliz. É ter cuidado com a pessoa”.
— Michelle Rizkalla

Atenção na formação

Diego Rosa cogitou abandonar o futebol após ser vaiado — Foto: Tiago Caldas / EC Bahia / Divulgação

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, metade dos problemas de saúde mental aparece quando os pacientes estão próximos de completar 14 anos. Em comum, os casos de Diego Rosa e Chávez têm o curto momento enquanto atleta profissional.

Aos 23 anos, o goleiro Adriel, do Bahia, também precisou buscar ajuda ainda quando atuava pelo Grêmio. Ele contou com o trabalho de profissionais capacitados e também com uma rede de apoio, que, atualmente, faz questão de oferecer aos mais jovens.

– Já passei por isso, sei qual é a importância de se cuidar mentalmente, não só fisicamente. Procurar um profissional, se cuidar. Eu passei muitas dificuldades quando saí do Grêmio, que tive um pequeno problema. Mas ali eu procurei me cuidar, conversar com pessoas especializadas. É muito importante ter esse cuidado.

"Eu procuro métodos para passar para os meninos, de reconhecer qual é a importância desse cuidado, que muitas vezes aparece como a pessoa ter vergonha, achar que é uma fraqueza. Mas é importante demais. A gente está aqui para ajudar. Não só eu, mas todo o corpo técnico sabe dessa importância", disse Adriel em entrevista coletiva em janeiro.

Diante dessa realidade, Michelle Rizkalla aponta que a preocupação com a saúde mental dos atletas dentro dos clubes deve começar cedo.

– Nós estimulamos miniaturas de adulto na base. A gente tem a base como formadora, mas, na prática, a gente tem exigências como se eles estivessem sendo preparados para resultados e vitórias.

"Essa fase do desenvolvimento desses atletas na base é a fase da consolidação e da construção da personalidade, das crenças de autoestima, da confiança, da crença de capacidade, de merecimento".

De acordo com a especialista, o clube precisa implementar uma cultura de acolhimento que envolva todos e vá além da preocupação com o desempenho dentro de campo.

– Começando pelos gestores, que precisam comprar essa ideia de que o atleta não é herói, principalmente os miniatletas, os atletas de base. E que isso seja divulgado e feito com que os profissionais sejam chamados e convencidos para que o papel deles não é só saber se o garoto joga bem. Mas também se ele está feliz, se aquilo está tendo impacto na autoestima dele, na autoconfiança dele, em como ele se enxerga, em como ele sente que ele é capaz para sair de uma situação adversa.

O psiquiatra Cássio Silveira alerta que, ao ser tratado como herói, o atleta cria resistência em procurar ajuda.

– Acaba que, nesse esporte, no futebol, se tem muito ideia de que os atletas precisam ter uma mentalidade blindada, que são fortes. Às vezes a gente esquece que eles também são seres humanos, que têm fraquezas, que têm dificuldades, que têm altos e baixos – complementou Silveira.

Sintomas e como buscar ajuda

Thiago Ribeiro em entrevista ao ge — Foto: Reprodução/TV Bahia

Engana-se quem imagina que a depressão surja a partir de um grande trauma ou motivo aparente. No caso do atacante Thiago Ribeiro, o problema começou de forma repentina.

– Eu não estava passando por nenhum problema na minha vida, nem na área profissional, nem minha na vida pessoal. Estava jogando no Santos, tudo indo bem, e, simplesmente, repentinamente, comecei a me sentir triste, desanimado. Uma angústia, sensação muito ruim que tomava conta de mim – lembra o atacante.

A psicóloga Michelle Rizkalla conta que entre os sintomas mais comuns relacionados aos problemas de saúde mental está a ansiedade, que pode ser manifestada por sudorese nas mãos, tremor e aceleração dos batimentos cardíacos. Em níveis elevados, por pressão na nuca, antecipação de cenários negativos e pensamentos ruins do passado. Dentro de campo, pode resultar em erros e baixa performance.

– Se manifesta em erros repetitivos, em um atleta estar com a bola e não fazer um passe tão simples [por exemplo]. Mas existem muitas formas de ser manifestada na prática. Uma agressividade em campo, comportamento mais violento, uma constante reclamação com o juiz. Isso tudo, pontualmente, não diz nada, mas para o psicólogo que acompanha aquele atleta, dentro de um contexto que ele tem informações do que aquele atleta está vivendo e é repetido, você já começa a acender um sinal de avaliação que necessita um olhar mais apurado.

Psicóloga Michelle Rizkalla revela sintomas e consequências dos problemas mentais

Outro ponto que Rizkalla destaca é a importância de não “diagnosticar para rotular”. Muito além disso, é fundamental trabalhar soluções e envolver as pessoas do clube no processo de recuperação do atleta. Se o trabalho na agremiação esportiva não for suficiente, talvez seja a hora de buscar ajuda psiquiátrica.

– A depressão excede o nível de tristeza, paralisa, faz o atleta, o ser humano perder um pouco o sentido. Olhar para o futuro e ver que não tem esperança no futuro. Quando esses sintomas são repetitivos e começam a prejudicar a vida do sujeito, a gente precisa dar mais atenção. Existem testes que confirmam uma observação. Uma vez confirmada, precisa encaminhar, dependendo do diagnóstico, para um psiquiatra – explicou.

Atualmente, no caso dos maiores clubes do estado, o Bahia possui psicólogo em seu quadro de funcionários, enquanto o Vitória busca a contratação de um profissional da área.

Michelle Rizkalla indica pontos relevantes para serem trabalhadores dentro dos clubes:

  • 1. Atletas precisam encorajar colegas a lidar com a saúde mental:

"Aquele atleta que já passou por isso e tenha um conhecimento, hoje, mais apurado do que seja a psicologia, o tratamento, fale sobre suas emoções, divulgue, se exponha e seja inspiração e salve outros atletas disso".

  • 2. Saúde mental precisa ser cultivada nos clubes. Não é apenas dever do psicólogo:

"Incentivar essa cultura para gestores, para líderes, para profissionais que cuidam desses atletas para que o ambiente seja saudável".

  • 3. Contratação de profissionais especializados e experientes no futebol:

"Cada modalidade tem a sua característica, tem a sua especificidade. Em cada modalidade o processo de adoecimento psíquico pode acontecer de uma forma".

  • 4. Conscientização que vulnerabilidade não é fraqueza:

"Falar de emoções é uma grande vantagem competitiva, assim como ensinar esses atletas a reconhecer e identificar sinais de que alguma coisa não vai bem, isso é o mais importante"

Tabu em busca por ajuda

Um dos tratamentos para cuidar da saúde mental é a busca da consulta por um psiquiatra, mas o tabu sobre o tema freia o tratamento em alguns casos. No mundo do futebol, inclusive, essa resistência pode ser maior, de acordo com o psiquiatra Cássio Silveira.

– Falar abertamente sobe esse tema, na sociedade geral, já é um tabu. Falar com os atletas profissionais, um jogador de futebol, é um tabu ainda maior. Muitas vezes não falam sobre isso com medo de terem preconceito, de ter uma diminuição de oportunidade na carreira, de ir para o banco de reservas, de perder contrato com patrocinadores. Acabam não buscando ajuda, tentando resolver por si próprio. Às vezes acabam agravando esses sintomas. E quando vão buscar ajuda, é quando, às vezes, há um prejuízo muito intenso – explicou Silveira.

Psiquiatra Cássio Silveira abre o jogo sobre os tabus relacionados aos problemas mentais

Outro receio que pode impedir os jogadores de futebol a buscar ajuda psiquiátrica está relacionado às reações aos medicamentos, algo que pode ser explicado durante uma simples consulta. O mais importante, de acordo com Silveira, é o "efeito terapêutico" que o tratamento pode trazer ao jogador.

– As pessoas melhoraram com o tratamento. É importante que elas busquem ajuda quando têm necessidade. Nem todos os pacientes que precisam de ajuda vão precisar, necessariamente, de remédios. Precisam de orientação, precisam de apoio, acolhimento. É muito difícil você estar passando por uma crise de ansiedade. Acha que vai morrer, que a vida vai acabar. Quando você vai a uma consulta, conversa com um profissional, ele explica que você está tendo uma crise de ansiedade. Isso tem tratamento. Você não vai morrer, tem como tratar – iniciou o médico.

A gente pode usar medicamento para acabar a crise, terapia para tentar qual gatilho foi despertado. Na maioria das vezes o paciente sai se sentindo melhor. Isso, por si só, já é terapêutico”.
— Cássio Silveira

O psiquiatra Cássio Silveira também explica que o jogador profissional não precisa temer ser reprovado no exame antidoping se tiver que fazer tratamento com medicamentos para cuidar da saúde mental. O departamento médico do clube deve estar ciente do que é receitado e dialogar com o psiquiatra para encontrar a melhor solução.

– Isso tudo é regulamentado. O próprio médico do clube tem que estar atento à substância, ao princípio ativo propriamente dito. Mas, às vezes, o incipiente que é feito o comprimido pode ter alguma substância que possa ser proibida. Então, todo esse contato que é feito com o profissional tem que ser feito mediante uma conversa com o departamento médico do clube. A grande maioria das medicações não aumenta o desempenho. Elas conseguem colocar o atleta num nível de competitividade, que ele fique no mesmo nível.

"Hoje vivo uma vida 100% normal"

Thiago Ribeiro em treino do Catanduva — Foto: Tamires Estruzani/Catanduva FC

Oito anos. Um período que dá para disputar duas Copas do Mundo ou dois Jogos Olímpicos. Um total de 2.922 dias se contados os anos bissextos. Esse foi o tempo que o atacante Thiago Ribeiro lutou contra a depressão.

A depressão acompanhou o jogador durante as passagens por Santos, Atlético-MG e Bahia. Mas foi no time baiano que sofreu com maior queda de performance.

– O clube, realmente, que eu não consegui render devido a esses problemas foi o Bahia. Passei uma temporada. Depois de três meses lá, acabei sendo afastado do time, fiquei praticamente uns seis meses afastado, treinando em separado. Nos três meses que estive com o grupo, treinando e participando dos jogos, o meu rendimento foi muito abaixo do que poderia entregar. Isso acabou resultando no meu afastamento porque as pessoas no Bahia não tinham noção desse problema que eu enfrentava.

Thiago Ribeiro deixou claro, no entanto, que preferiu não falar sobre o assunto enquanto defendeu o Tricolor, clube no qual disputou 23 jogos e fez dois gols.

– No Atlético-MG e Bahia eu procurava não falar muito a respeito. Como o pessoal não acompanhou o início do problema, pensava em ficar na minha, que não adiantava falar algo que, às vezes, as pessoas não vão entender. Eu preferi guardar para mim. Não fiquei falando muitas coisas para jogadores, comissão técnica. Entendi que era um problema que eu tinha que solucionar, pedindo força a Deus.

Thiago Ribeiro à época do Bahia — Foto: Felipe Oliveira / Divulgação / E.C. Bahia

Thiago Ribeiro passou por psicologia e psiquiatria em busca da cura da depressão. Atualmente, ele não faz mais uso de medicamentos e também não precisa de acompanhamento médico, nem psicológico. Recuperado e vivendo uma vida "100% normal", Thiago Ribeiro pensa, inclusive, em jogar profissionalmente até os 40, 41 anos.

– Há muitos anos não tenho mais acompanhamento. Hoje vivo uma vida 100% normal, como vivia antes do problema. Tenho 37 anos. Vou treinar com a mesma alegria que tinha quando tinha 20 anos, vou para os jogos com a mesma alegria. Me sinto bem fisicamente, estou em atividade. Quero jogar mais uns três, quatro anos em alto nível. O meu corpo vai determinar até quando posso jogar […]. Eu me sinto ainda um garoto, com motivação para jogar. Me alimento bem, consigo dormir bem. Tem alguns anos que não tenho acompanhamento. Graças a Deus superei esse problema.

Rede de apoio é fundamental

Thiago Ribeiro foi homenageado com anel pelo título mundial do São Paulo — Foto: Arquivo Pessoal

Além do tratamento médico, Thiago Ribeiro contou com sua fé e com o apoio familiar e de amigos para combater a depressão.

– Creio em Deus, sou cristão, coloquei essa fé em prática. Acreditei que aquele momento ruim não iria durar para sempre, que eu iria lutar e iria superar. Essa fé foi fundamental para sair daquela situação – iniciou o atacante.

"Tive apoio da minha esposa, dos meus pais, amigos, da família e pessoas próximas. Isso é outra coisa que considero muito importante", complementou.

Já recuperado, o atacante aproveita para ajudar quem tem passado por problemas que afetam a saúde mental. O jogador se tornou rede de apoio de outras pessoas por meio das redes sociais.

Procuro dar palavra de apoio, dizendo que ela não está sozinha. Sempre procuro dizer para as pessoas que, quando estamos passando por esse problema, parece que vai durar para sempre. E dou o meu exemplo”.

– Digo para lembrar de quem essa pessoa era antes dos problemas, que é isso que tem que ter na mente. Digo que você é uma pessoa normal, que vai viver uma vida normal e que esse problema é passageiro. Que traga na memória os bons momentos que viveu antes do problema. Isso é o que vai motivar e dar força para superar e voltar a viver uma vida como antigamente – complementou Thiago Ribeiro.

"Viver uma vida normal"

Thiago Ribeiro, atacante ex-São Paulo, Cruzeiro, Santos e Atlético-MG, está recuperado da depressão e atuando profissionalmente — Foto: Arquivo Pessoal

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% das pessoas que vivem com a saúde mental abalada ainda não tiveram a mesma oportunidade que Thiago Ribeiro, ou seja, de fazer um tratamento qualificado.

O jogador buscou o caminho do cuidado e deu a volta por cima. Um exemplo para muitos outros jogadores e pessoas de que a busca por ajuda é fundamental.

– Não precisa ter receio de procurar ajuda. Procure ajuda de um psicólogo, psiquiatra. Não só quem tem depressão, mas quem tem problemas no dia a dia pode ter acompanhamento. Isso ajuda bastante. E o principal é acreditar, ter fé em Deus que vai superar. E trazer na memória os bons momentos que viveu. Quando você alimenta coisas boas, é isso que vai te dar forças e ajudar a viver uma vida normal. Então, é acreditar que vai superar – conclui o atacante.

Tratamento pelo SUS

A Rede de Atenção Psicossocial (Raps), do Sistema Único de Saúde, foi criada para cuidar das demandas relacionadas à saúde mental. Os principais atendimentos são realizados nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps). Para ter acesso, é necessário procurar uma unidade básica de saúde mais próxima.

Salvador também conta com um pronto-atendimento psiquiátrico que funciona no 5° Centro de Saúde Clementino Fraga, além de duas Unidades de Pronto Atendimento (UPA). Todos esses locais funcionam por 24 horas.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/2024/01/30/como-desabafo-de-diego-rosa-e-luta-de-thiago-ribeiro-alertam-para-cuidado-com-saude-mental.ghtml


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Time da Série B negocia a contratação do goleiro Thiago Rodrigues

Time da Série B negocia a contratação do goleiro Thiago Rodrigues

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Ativo no mercado, o Goiás segue segue se reforçando para retornar à Série A no próximo ano. Até aqui, o time já acertou a chegada de seis nomes, que foram os volantes Juninho, Édson e Wellington, o lateral-direito Weverton, o ala-esquerdo Ivan Torres e o atacante Paulo Baya. Porém, mais nomes devem chegar, e a bola da vez é um goleiro ex-Vitória.

Segundo informações do repórter André Rodrigues, o Verdão está interessado na contratação do goleiro Thiago Rodrigues, de 35 anos, que foi campeão da Segunda Divisão com o Vitória. O atleta atualmente está livre no mercado, podendo chegar ao clube esmeraldino sem custos.

Além do Vitória, Thiago tem passagens por clubes como Paraná (onde foi revelado), Rio Branco-PR, Caxias, Guarani-SC, Figueirense, Paraná, CSA e Vasco. Em 2023, com a camisa do Rubro-Negro Baiano, Thiago disputou apenas dois jogos.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/08/01/2024/115700,time-da-serie-b-negocia-a-contratacao-do-goleiro-thiago-rodrigues.html


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Goleiro Thiago Rodrigues confirma saída do Vitória

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terça-feira, 12/12/2023 – 14h05

Por Redação

Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O goleiro Thiago Rodrigues confirmou, nesta terça-feira (12), sua saída do Esporte Clube Vitória. O comunicado foi feito nas redes do jogador e de seu empresário, Benjamin Rodrigues. 

 

"Em comum acordo, não anuímos interesse em obter a manutenção do contrato, tendo assim a consequência do seu termo final. Agradecemos a cada um dos funcionários do clube por esta temporada, onde o título foi conquistado, e lhe desejamos sucesso", diz nota conjunta no Instagram. 

 

Foto: Reprodução / Instagram

 

Thiago chegou ao Vitória em março deste ano e disputou apenas duas partidas. Ele foi contratado com status de titular, mas uma lesão no joelho no início da campanha o atrapalhou. 

 

Em entrevista recente ao BN Na Bola, o diretor de futebol do Vitória, Ítalo Rodrigues, afirmou que a chance de o atleta permanecer para 2024 era remota. 

 

Neste momento, o Vitória tem apenas dois goleiros confirmados para a próxima temporada: Lucas Arcanjo e Pedro Antônio. Dalton, anunciado pelo Botafogo-PB, e Yuri Sena, emprestado ao CSA, não fazem mais parte do elenco do Leão. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27254-goleiro-thiago-rodrigues-confirma-saida-do-vitoria



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De Thiago Lopes a Welder: Confira os jogadores que não devem permanecer no Vitória

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quarta-feira, 29/11/2023 – 13h25

Por Nuno Krause

Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O Vitória deve se desfazer de parte do elenco que foi campeão da Série B do Campeonato Brasileiro. De acordo com o que apurou o Bahia Notícias com fontes ligadas à diretoria rubro-negra, 13 atletas que têm seus contratos encerrados em 2023 não fazem parte dos planos do clube para 2024.

 

Dos que possuem vínculo até esta quinta (30) e ainda não encaminharam a renovação, apenas o lateral-esquerdo Édson Lucas e o volante Rodrigo Andrade interessam ao Leão neste momento. O primeiro está emprestado pelo Retrô e deve ser comprado. O segundo negocia a renovação contratual.

 

GOLEIROS

O goleiro Thiago Rodrigues não está no radar do Leão. Nesta terça (28), em entrevista ao BN Na Bola, da Rádio Salvador FM, o executivo de futebol do clube, Ítalo Rodrigues, revelou que a chance de renovação é remota

 

Thiago chegou ao Vitória em março deste ano e disputou apenas duas partidas. Ele foi contratado com status de titular, mas uma lesão no joelho no início da campanha o atrapalhou. 

 

Outro que está próximo de sair é Dalton. O contrato dele, no entanto, vai até o fim do ano. A diretoria deve tomar uma decisão até lá. 

 

O arqueiro de 37 anos foi um dos destaques da campanha do Leão na Série C de 2022. Neste ano, contudo, perdeu espaço após atuações ruins no Campeonato Baiano e na Copa do Nordeste. 

 

Dessa forma, neste momento, apenas Lucas Arcanjo, Yuri Sena e Pedro Antônio (da base) estão garantidos na meta rubro-negra para o ano que vem. 

 

LATERAIS

Dentre os laterais, Marcelo não deve permanecer. O atleta, inclusive, já publicou uma mensagem em tom de despedida nas suas redes sociais. Ele atuou em 19 jogos na Série B deste ano e, depois de um início muito bom, teve uma queda de rendimento. 

 

Vale lembrar que o lateral-direito Zeca está com a renovação encaminhada. Quanto a Railan, o Bahia Notícias entrou em contato com fontes ligadas ao atleta, que disseram que o Leão demonstrou interesse na renovação. O contrato do jovem, que está emprestado pelo Jacuipense, dura até o fim de 2023. 

 

ZAGUEIROS

O zagueiro Yan Souto foi mais um que se despediu do Leão nas redes sociais. Emprestado pelo Goiás, o jovem de 21 anos até foi procurado pela diretoria para uma possível compra. Entretanto, a multa de 1,5 milhão de euros fez o Vitória recuar. Por enquanto, o atleta volta ao Esmeraldino. 

 

MEIAS 

O meio de campo é o setor que deve sofrer mais baixas. Léo Gomes, Giovanni Augusto, Gegê, Jhonny Lucas, Matheus Trindade e Thiago Lopes não devem permanecer no Vitória para a próxima temporada. Todos eles terão seus contratos encerrados em 2023. 

 

Léo Gomes, segundo fontes ligadas ao atleta, está negociando com uma equipe do Japão, que não teve o nome revelado. Jhonny, por sua vez, deve voltar ao Goiás, clube que o emprestou. 

 

Giovanni Augusto e Gegê não se enquadram no perfil desejado pela diretoria para 2024. Giovanni conviveu com lesões neste ano, e atuou em apenas 20 jogos na Série B. Marcou um gol e deu uma assistência. Gegê foi mais utilizado. Em 28 partidas, marcou dois gols e deu uma assistência. 

 

Quanto a Matheus Trindade, o Bahia Notícias entrou em contato com o staff do atleta, que ainda não descarta a renovação. Por outro lado, o atleta recebeu propostas de clubes da Série A, da Série B e até do exterior, disse o empresário Thiago Sampaio. Dessa forma, as propostas ainda estão sendo analisadas.

 

Criticado pela torcida, Thiago Lopes tem contrato até dezembro. A tendência, de acordo com fontes ligadas ao Leão, é de que o vínculo não seja estendido. 

 

ATACANTES

Autor do gol que coroou o acesso e o título do Vitória, Welder também não deve ficar. Na Série B, o atacante atuou em 20 partidas e marcou quatro gols. Fontes ligadas ao Jacuipense não descartam uma renovação, mas revelam que ele já recebeu proposta de outras equipes. Todavia, o futuro do atleta só será definido depois que ele voltar das férias.

 

Outro que teve boa sequência na Série B mas deve deixar o Leão é Wellington Nem. No total, o atacante teve 30 jogos na temporada, marcou dois gols e deu três assistências. 

 

Dentre os menos aproveitados, Pablo Diogo também está de saída. Ele acumula apenas seis apresentações na Série B, e atuou mais como lateral do que como atacante.

 

O Vitória disputará, em 2024, o Campeonato Baiano, a Copa do Nordeste, a Copa do Brasil e a Série B do Campeonato Brasileiro.

 

Até o momento, o atacante Osvaldo e o zagueiro Camutanga renovaram. Zeca está com a negociação encaminhada e Léo Gamalho tem cláusula de extensão automática. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27213-de-thiago-lopes-a-welder-confira-os-jogadores-que-nao-devem-permanecer-no-vitoria



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Chance de Thiago Rodrigues permanecer no Vitória é "bem remota", afirma diretor de futebol

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quarta-feira, 29/11/2023 – 11h05

Por Nuno Krause

Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Pouco utilizado na Série B do Campeonato Brasileiro, o goleiro Thiago Rodrigues não deve ficar no Vitória para o ano que vem. O contrato do atleta com o clube se encerra nesta quinta-feira (30) e, de acordo com o diretor de futebol Ítalo Rodrigues, as chances de ele seguir no Leão são remotas.

 

Apesar disso, o executivo entende que é preciso contratar um bom goleiro para manter a concorrência com Lucas Arcanjo, atualmente titular da posição.  

 

"A chance de Thiago seguir com a gente é bem remota. Não quer dizer que não possa acontecer. Mas, independente disso, Lucas vai ter uma grande concorrência. Entendemos que isso é importante para ele", afirmou Ítalo, em entrevista ao programa BN Na Bola, da Rádio Salvador FM 92,3, nesta terça-feira (28). 

 

Thiago Rodrigues chegou ao Vitória em março deste ano com status de titular para a Série B. Contudo, uma inflamação no joelho o impediu de estrear e Lucas Arcanjo assumiu a vaga. O goleiro ex-Vasco só entrou em campo em duas oportunidades: contra Tombense, pela 11ª rodada, e Chapecoense, pela 38ª.

 

SONDAGENS POR LUCAS ARCANJO

Durante a entrevista, Ítalo revelou, ainda, que recebeu sondagens por Lucas Arcanjo. No entanto, a ideia do Vitória é mantê-lo para a temporada 2024. O arqueiro tem contrato com o clube até o fim de 2026. 

 

"Tem aparecido algumas sondagens por Lucas. Eu, particularmente, nunca digo que o jogador não pode ser negociado. Existe um valor de mercado. Mas, hoje, não passa na nossa cabeça a saída de Lucas. Sabemos da capacidade dele, esperamos que ele mantenha o mesmo nível", destacou. 

 

Vale lembrar que Dalton, terceiro goleiro do Leão, também está em fim de contrato. De acordo com o que apurou o Bahia Notícias com fontes ligadas ao clube, é outro que não deve permanecer.

 

No ano que vem, o Leão disputará o Campeonato Baiano, a Copa do Nordeste, a Copa do Brasil e a Série A do Campeonato Brasileiro. A montagem do elenco já começou, com as renovações do zagueiro Camutanga e do atacante Osvaldo. 

 

Além disso, o lateral-direito Zeca deve permanecer por mais um ano e, de acordo com Ítalo, algumas contratações já estão "engatilhadas"

 

Confira a entrevista completa de Ítalo Rodrigues ao BN Na Bola:

 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27212-chance-de-thiago-rodrigues-permanecer-no-vitoria-e-bem-remota-afirma-diretor-de-futebol



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Atuações do Vitória: Thiago Rodrigues e Welder aproveitam chance contra a Chapecoense

Atuações Vitória Thiago Rodrigues

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Campeão com duas rodadas de antecedência, o Vitória se despediu da Série B 2023 com derrota por 3 a 1 para a Chapecoense. O Rubro-Negro entrou em campo com reservas na partida disputada durante o fim da tarde deste sábado, na Arena Condá [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo]

Chapecoense x Vitória – Melhores Momentos

Dos jogadores escalados por Léo Condé, Thiago Rodrigues foi quem melhor aproveitou a chance de mostrar serviço. Mesmo sofrendo três gols, o goleiro fez defesas importantes e evitou um placar ainda mais estástico na Arena Condá.

Além do arqueiro, Welder, autor do gol do Vitória, soube aproveitar bem os minutos em campo. O atacante não recebeu muitas oportunidades, mas guardou no fundo das redes o melhor passe que recebeu.

Welder em Chapecoense x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Os demais atletas deixaram a desejar e não aproveitaram a chance de encerrar 2023 com uma imagem positiva diante de Léo Condé.

Agora os jogadores e o técnico rubro-negro entram de férias. Contudo, a diretoria do Vitória segue com muito trabalho, desta vez, para montar o elenco para 2024.

Veja as notas do ge e avelie os jogadores do Rubro-Negro:

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Ranking de Atuação

Ordem de escalação Nota GE Nota público

  • Thiago Rodrigues – GOL

    nota ge 6.0
    público 6.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Mesmo com três gols sofridos, foi um dos jogadores que melhor aproveitou a chance no time titular. Fez muitas defesas e evitou um placar mais elástico.

  • Railan – LAT

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Atuação apagada. Participou pouco da fase ofensiva, que é onde tem mais destaque.

  • Yan Souto – ZAG

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Sofreu para marcar os atacantes da Chape, que tiveram muitas chances de finalização.

  • João Victor – ZAG

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Ganhou alguns duelos pelo alto, mas não conseguiu levar a melhor contra o ataque da Chape na maior parte do jogo.

  • Marcelo – LAT

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Sem ritmo de jogo. Pouco participativo.

  • Marco Antônio – ZAG

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Jogou como volante e não achou nada no meio de campo.

  • Jhonny Lucas – MEI

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou no segundo tempo, mas fez pouco para mudar a história do jogo.

  • Dudu – MEI

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Partida irreconhecível do volante que foi titular na reta final da Série B.

  • Dionísio – MEI

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Fez pouco quando entrou, mas é compreensível depois de ficar todo a temporada longe dos gramados por lesão.

  • 10º

    Matheuzinho – MEI

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Cruzou na medida para Welder marcar. Teve alguns minutos de inspiração para organizar o ataque, mas não durou muito tempo.

  • 11º

    Edson Lucas – LAT

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Participou pouco da partida quando entrou em campo.

  • 12º

    José Hugo – ATA

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Perdeu quase todos os duelos individuais.

  • 13º

    Welder – ATA

    nota ge 6.0
    público 6.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Tentou ser a referência no ataque do Vitória. Quando recebeu um bom passe, garantiu um gol.

  • 14º

    Mateus Gonçalves – ATA

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Errou quase tudo que tentou.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/11/25/atuacoes-do-vitoria-thiago-rodrigues-e-welder-aproveitam-chance-contra-a-chapecoense.ghtml


Atuações Vitória Thiago Rodrigues


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Goleiro Thiago Rodrigues segue como desfalque do Vitória após ingerir comprimido de neosaldina

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quinta-feira, 19/10/2023 – 11h50

Por Nuno Krause

Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O goleiro Thiago Rodrigues segue como desfalque do Vitória por ter ingerido um comprimido de neosaldina, remédio utilizado para tratar dor de cabeça. O atleta já não esteve no banco de reservas diante do Guarani, e agora não viajará a São Luís (MA) para enfrentar o Sampaio Corrêa. 

 

De acordo com o que divulgou o clube, a neosaldina contém uma substância monitorada pela WADA (Agência Mundial Antidoping). Sendo assim, o departamento médico do Leão prefere que o arqueiro não entre em campo até não correr mais risco de ter a neosaldina no sangue. 

 

Além de Tiago Rodrigues, o Rubro-Negro tem três desfalques para o duelo contra o Sampaio: o lateral-direito Zeca, em fase de transição, o zagueiro Wagner Leonardo, suspenso, e o zagueiro Yan Souto, que tem uma suspeita de hérnia no abdômen (confira aqui a provável escalação). 

 

Com 61 pontos, o Vitória é o líder da Série B do Campeonato Brasileiro. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27013-goleiro-thiago-rodrigues-segue-como-desfalque-do-vitoria-apos-ingerir-comprimido-de-neosaldina



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Thiago Noronha relata situação da base quando chegou ao Vitória: "Tomei um susto"

Thiago Noronha relata situação

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O ArenaCast, do Arena Rubro-Negra, entrevistou na terça-feira (10) o gestor da base do Vitória Thiago Noronha.

Durante o bate-papo, Thiago Noronha foi questionado sobre como estava a situação da base do Vitória quando ele chegou ao clube e a resposta foi incisiva.

“Quando eu entrei lá, eu tomei um susto. A primeira impressão foi a pior possível”, afirmou.

O gestor seguiu falando dos problemas que encontrou e como a falta de cuidado com a base afetou a Fábrica de Talentos. “Vitória historicamente sempre revelou grandes talentos. Bebeto, Hulk, Cléber, Fernando, Rodrigo Chagas, entre outros. O futebol brasileiro precisa que o Vitória resgate o processo de formação. A gente pegava os talentos com 10, 11 anos de idade e conseguia preparar melhor. O Vitória deixou de fazer isso. Em 2017, o Vitória passou a ter só duas categorias de base, sub-17 e sub-20. Como um clube como o Vitória, que não tem o poderio financeiro dos clubes do eixo, vai conseguir trazer um atleta que vai entregar o resultado que se espera?”, disse.

Thiago Noronha também falou sobre algumas das ações que a sua gestão à frente das divisões de base do Vitória tem tomado para retomar a força do rubro-negro na criação e talentos.

“Não tem como competir sem captar na iniciação esportiva. Isso é muito grave o que aconteceu no Vitória. A primeira coisa que fiz quando entrei no Vitória foi criar o sub-14, ainda na Série C, sem dinheiro… Hoje o Vitória tem atletas de 8 a 13 anos, e categorias do sub-14 ao sub-20. Espero com os recursos se subirmos para a Série A, criar o sub-18 e uma equipe de transição para o profissional para aí assim fazer o processo completo”, afirmou.

Assista a entrevista do ArenaCast com Thiago Noronha na íntegra

Fonte: https://arenarubronegra.com/noticias/thiago-noronha-relata-situacao-da-base-quando-chegou-ao-vitoria-tomei-um-susto/


Thiago Noronha relata situação


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Thiago Noronha é o convidado do ArenaCast #016 – Arena Rubro-Negra

Thiago Noronha convidado ArenaCast

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Após entrevistar Rodrigo Chagas, Fernando e Matheus Buente, o ArenaCast terá a honra de receber Thiago Noronha, atual gestor da base Rubro-Negra como convidado nesta quarta-feira (03), às 20h30. O programa conta com o apoio da Flash Pizzaria, Oxe Açaiteria, Salvador Estúdios e MegaPari.

Thiago Noronha é diretor da base do Vitória desde 2022 e é um dos braços direitos do presidente Fábio Mota. Ele contratou Carlão Anunciação e vem conquistando bons resultados.

O ArenaCast é transmitido ao vivo todas as terças-feiras com apresentação de Tiago Trindade e Ítalo Oliveira, e conta com a participação de Marcello Góis e Larissa Andrade. Para não perder nenhum episódio do ArenaCast, ative as notificações e inscreva-se em nosso canal.

Fonte: https://arenarubronegra.com/noticias/thiago-noronha-e-o-convidado-do-arenacast-016/


Thiago Noronha convidado ArenaCast


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Ainda sem jogar, Thiago Rodrigues vê concorrentes alternarem chances no gol do Vitória

Ainda jogar Thiago Rodrigues

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O Vitória iniciou 2023 com problemas no gol e encontrou em Thiago Rodrigues a solução para a disputa da Série B. Ele foi contratado em março, de olho na competição nacional, mas uma lesão no joelho às vésperas da estreia colocou o goleiro do departamento médico e ele ainda não conseguiu entrar em campo pelo Rubro-Negro.

1 de 2 Thiago Rodrigues em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Thiago Rodrigues em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Aos 34 anos, Thiago Rodrigues desembarcou na Toca do Leão credenciado pela boa participação na campanha de acesso do Vasco no ano passado. Antes, o goleiro passou por CSA, Paraná e Figueirense. Apesar de a inflamação no joelho ainda não ter permitido a estreia, o Vitória também já está no currículo.

Em um primeiro momento, Lucas Arcanjo foi quem se beneficiou da ausência de Thiago Rodrigues. O goleiro relevado na base rubro-negra aproveitou o momento para manter a sequência no time titular do Vitória. Ele agarrou a chance e defendeu a posição com atuações seguras nas primeiras rodadas da Série B.

A lesão de Lucas durante a partida contra o Avaí poderia ser um oportunidade para Thiago Rodrigues assumir a posição, mas a tendência é Dalton ter uma nova chance antes dele conseguir estrear pelo Leão. Ao menos esse foi o indicativo de Léo Condé.

2 de 2 Dalton deve ganhar nova chance no gol do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Dalton deve ganhar nova chance no gol do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Dalton era quem estava no banco de reservas na partida contra o Avaí. Depois do jogo, o próprio Léo Condé antecipou que ele deve ser o titular se Lucas Arcanjo não estiver recuperado até sexta-feira, quando o Vitória recebe o Ituano, no Barradão.

"Se não tiver como escalar o Lucas na próxima partida, o Dalton será o substituto imediato", disse o técnico Léo Condé.

– (Thiago Rodrigues) está em transição, saiu do departamento médico e já está treinando com os treinadores de goleiro. Vitória muito bem servido de goleiro, todos sabem o potencial do Dalton, ano passado foi muito bem – completou o jogador.

De acordo com a assessoria do Vitória, Thiago Rodrigues tem treinado sem restrições. Segunda-feira, na reapresentação do elenco, ele participou de um coletivo em espaço reduzido com os jogadores que foram para campo.

O contrato de Thiago Rodrigues com o Vitória vai até o fim da Série B. Serão mais 29 rodadas para o goleiro fazer a estreia e mostrar que é o nome certo para defender a meta rubro-negra na competição nacional.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/05/30/ainda-sem-jogar-thiago-rodrigues-ve-concorrentes-alternarem-chances-no-gol-do-vitoria.ghtml


Ainda jogar Thiago Rodrigues


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