Reforçados, Vitória e Jacuipense tentam se consolidar no topo do Baiano em jogo de reencontros

Reforçados Vitória Jacuipense tentam

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Fábio Mota bate martelo sobre Wagner Leonardo: “Vai ser nosso capitão”

Rodrigo Chagas, Pablo Baianinho, Dionísio, Guilherme Rend… todos eles vão lembrar os velhos tempos quando entrarem em campo às 16h deste domingo (horário de Brasília), no Barradão, e reencontrarem seus antigos clubes no confronto Vitória x Jacuipense, que vale o topo da classificação do Campeonato Baiano e é disputado pela terceira rodada.

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Campeonato Baiano 2025

Primeira fase

X

Vitória

Jacuipense

Do lado visitante, Guilherme Rend é o atleta de passagem mais marcante pelo Vitória. Foi no Rubro-Negro que o volante despontou para o futebol como uma promessa, com boas atuações e regularidade no time, principalmente em 2020, quando disputou 42 partidas.

Jogador com aparição mais recente pelo Leão, o lateral-esquerdo Vicente, que defendeu o Vitória em 2022, também veste o manto do Jacupa. Além deles, há o atacante Flavinho, que disputou só uma partida com a camisa vermelha e preta, na Copa do Nordeste de 2018.

Guilherme Rend em treino do Vitória de 2021 — Foto: Pietro Carpi/ Divulgação/ EC Vitória

À beira do campo como treinador do Jacuipense, Rodrigo Chagas não só marcou seu nome pelo Vitória como jogador (vice-campeonato brasileiro de 1993), mas também comandou o clube em uma passagem no ano de 2021, quando conseguiu livrar o Rubro-Negro do rebaixamento para a Série C.

Já no plantel do Vitória, Pablo Baianinho, que surgiu como uma das revelações do Campeonato Baiano pelo Jacuipense, no ano passado, e Dionísio, um dos heróis do acesso rubro-negro para a Série B em 2022, também já escreveram seus capítulos pelo time de Riachão do Jacuípe.

Dionísio em ação pelo Vitória contra o Juazeirense — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Barradão

Em relação aos novatos, será chance também para alguns jogadores estrearem no Barradão, como o atacante Fabri e o goleiro Gabriel, que são reforços e não disputaram o primeiro jogo do Vitória em 2025.

– Com certeza vai ser um jogo muito especial, meu primeiro contato mais próximo com os torcedores no Barradão e contamos com o apoio de cada um deles para fazermos mais um grande jogo e seguirmos invictos no Campeonato Baiano – disse o goleiro.

"O Vitória tem muita força em seu estádio, é uma torcida que empurra do começo ao fim e sempre que joguei contra tive dificuldades. Estou motivado para usar isso ao nosso favor".

Gabriel em apresentação no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Reforçados

Outro elemento que esquenta o jogo é o fato de as duas equipes brigarem pelas primeiras posições do Campeonato Baiano. O Vitória vem confiante após bater o Juazeirense com sobras no Adauto Moraes, por 4 a 1, e assumir a liderança.

Já o Jacuipense respirou aliviado na última rodada ao vencer o Jacobina por 1 a 0 e garantir os três pontos para entrar no pelotão de cima da tabela. Tanto o Jacupa quanto o Vitória possuem quatro pontos (veja a classificação do Baianão atualizada).

No Vitória, Thiago Carpini tem três baixas para enfrentar o time de Riachão do Jacuípe. Além de Thiaguinho, que já era desfalque para a última partida por conta de torção no tornozelo esquerdo, Caio Vinícius e Edu também estão no departamento médico devido a lesões na coxa após o confronto contra o Juazeirense.

Mas o treinador ganhou novidades entre os relacionados para o jogo e pode escalar um time mais forte. A linha de defesa titular de 2024, formada por Cáceres, Neris, Wagner Leonardo e Lucas Esteves, está à disposição do Rubro-Negro, assim como o recém-contratado atacante Wellington Rato.

Com isso, o time provável do Vitória deve ter: Gabriel; Claudinho, Neris, Wagner Leonardo (Zé Marcos) e Hugo (Lucas Esteves); Léo Naldi, Ronald e Dionísio (Pablo Baianinho); Bruno Xavier (Wellington Rato), Fabri e Janderson.

Thiago Carpini durante treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Já a força do Jacuipense é a chance de repetir o time titular que venceu o Jacobina na última rodada. A única baixa será o zagueiro Aisley Victor, que está com uma entorse no tornozelo.

Com isso, o provável time do Jacuipense tem: Marcelo; Hugo Moura, Everson, Weverton e Vicente; Thiago, Amaral, Firmino e Alison; Cesinha e Caíque.

O Jogo

Vitória x Jacuipense, terceira rodada do Campeonato Baiano

Onde: estádio Barradão, Salvador;
Horário: 16h (de Brasília);
Onde assistir: TVE e canais do Youtube da TVE e do Vitória
Time provável do Vitória: Gabriel; Claudinho, Neris, Wagner Leonardo (Zé Marcos) e Hugo (Lucas Esteves); Léo Naldi, Ronald e Dionísio (Pablo Baianinho); Bruno Xavier (Wellington Rato), Fabri e Janderson;
Desfalques do Vitória: Caio Vinícius, Edu e Thiaguinho (lesão); Camutanga e Matheusinho (transição física); Lucas Arcanjo, Ricardo Ryller e Carlos Eduardo (pré-temporada);
Time provável do Jacuipense: Marcelo; Hugo Moura, Everson, Weverton e Vicente; Thiago, Amaral, Firmino e Alison; Cesinha e Caíque;
Desfalque do Jacuipense: Aisley Victor (lesão);
Arbitragem: Wagner Francisco Silva Rocha apita o jogo auxiliado por Alessandro Álvaro Rocha de Matos e Marcus Vinicius Ferreira de Souza.

Estádio Barradão, palco de Vitória x Cuiabá pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro — Foto: AssCom Dourado

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/campeonato-baiano/noticia/2025/01/19/reforcados-vitoria-e-jacuipense-tentam-se-consolidar-no-topo-do-baiano-em-jogo-de-reencontros.ghtml


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Fluminense e Vitória veem troca por Lucas Arcanjo esfriar, mas ainda tentam costurar acordo

Fluminense Vitória troca Lucas

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Lucas Arcanjo está entre os goleiros que mais jogaram pelo Vitória

A negociação do Fluminense para contratar o goleiro Lucas Arcanjo tem um entrave. Isso porque, apesar de o Tricolor oferecer R$ 6 milhões, a possibilidade de troca envolvendo nomes como o atacante Isaac e o goleiro Vitor Eudes, esfriou. Os clubes ainda tentam costurar um acordo, e os cariocas insistem no negocio, mas os baianos já trabalham com o nome do goleiro para 2025.

A negociação ainda não foi dada como finalizada, mas pelo lado baiano, existe um otimismo pela permanência de Lucas Arcanjo, que já sinalizou o desejo na transferência.

Lucas Arcanjo comemora permanência do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Lucas chegaria ao Fluminense com a perspectiva de brigar por posição com Fábio, que tem mais um ano de contrato só pela frente. O Flu conta ainda com Vitor Eudes, que vinha sendo o reserva imediato. A tendência é que Gustavo Félix, do sub-17, também seja integrado aos profissionais para o próximo ano.

Destaque do Vitória

Lucas Arcanjo foi um dos destaques do Vitória no Brasileirão — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Arcanjo é formado nas categorias de base do Vitória e participou das conquistas do Campeonato Brasileiro da Série B de 2023 e do Campeonato Baiano de 2024, ambas como titular. Ao todo, são 176 partidas pelo Vitória desde 2019.

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Fonte: https://ge.globo.com/futebol/times/fluminense/noticia/2024/12/27/fluminense-e-vitoria-veem-troca-por-lucas-arcanjo-esfriar-mas-ainda-tentam-costurar-acordo.ghtml


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Vitória x Juventude: Carpini e Jair Ventura tentam manter calmaria e confirmar reação na Série A

Vitória Juventude Carpini Ventura

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Thiago Carpini e Jair Ventura têm muitas coisas em comum. São dois dos técnicos da nova geração do futebol brasileiro, conquistaram bons resultados nos últimos anos e treinam equipes emergentes nesta Série A. Eles recuperaram Vitória e Juventude na última rodada depois de sucessivos tropeços e chegam com moral para o duelo deste sábado, no Barradão, que pode consolidar a retomada de uma das equipes na luta contra o rebaixamento.

Thiago Carpini e Jair Ventura — Foto: Arte/ge

A situação de Thiago Carpini ainda é dramática no Campeonato Brasileiro, já que o Vitória é apenas o 17º colocado, com 25 pontos, e precisa de uma combinação de resultados para fugir da zona da degola nesta rodada. Jair Ventura, por sua vez, vive em águas mais calmas após a recuperação do Juventude, que pulou para a 11ª posição do Brasileiro, com 32 pontos.

Impulsionado por Matheusinho, Vitória bate Atlético-GO e respira na briga contra o Z-4

Thiago Carpini em turbulência

Thiago Carpini em Fortaleza x Vitória — Foto: Baggio Rodrigues/AGIF

O técnico rubro-negro vive em uma gangorra de resultados neste Campeonato Brasileiro e luta para encontrar regularidade. Enquanto o treinador deu um novo fôlego para o time após sua chegada logo no início do Brasileiro, conviveu com sequência de resultados ruins e lampejos de recuperação desde então.

A melhor sequência de Carpini à frente do Vitória veio logo depois da sua chegada, com dois empates (Cuiabá e Juventude) e duas vitórias (Internacional e Atlético-MG) seguidas. Enquanto isso, o Leão ficou quatro jogos seguidos sem ganhar em dois momentos distintos neste Brasileirão.

Piores sequências do Vitória na Série A sob o comando de Carpini

Rodada Jogo
16ª Vitória 0 x 1 Botafogo ❌
17ª Fortaleza 3 x 1 Vitória ❌
18ª Grêmio 2 x 0 Vitória ❌
19ª Vitória 1 x 2 Flamengo ❌
———————————— ————————————
22ª Bahia 2 x 0 Vitória ❌
23ª Vitória 2 x 2 Cruzeiro 🤝🏽
24ª São Paulo 2 x 1 Vitória ❌
25ª Vitória 0 x 1 Vasco ❌

Um deles foi entre as rodadas 22 e 25 do Campeonato Brasileiro, período em que o Vitória enfrentou Bahia, Cruzeiro, São Paulo e Vasco e amargou três derrotas e um empate. Esses resultados desgastaram o trabalho do treinador, que foi até questionado sobre possível saída depois da vitória na última rodada.

– Nunca aconteceu reunião no jogo do Vasco. Nunca foi mencionado reunião de saída ou troca de comando. Para os "faladeiros" de plantão, segura mais a informação que não foi dessa vez que foi derramado sangue. As pessoas gostam disso. Vamos seguir trabalhando, se não puder ajudar, não atrapalha.

Thiago Carpini passa instruções aos jogadores do Vitória durante treino — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

A recuperação veio justamente na rodada passada, quando o Rubro-Negro venceu o Atlético-GO com autoridade fora de casa e ganhou fôlego. Carpini conseguiu achar soluções para o Vitória do meio-campo para frente e aplicou 2 a 0 em um confronto direto na parte de baixo da tabela. Esse pode ser o impulso inicial para o time construir outra sequência positiva e até melhorar aquilo que fez no primeiro turno para garantir novas semanas de paz na Toca do Leão.

Melhor sequência do Vitória no Brasileiro:

  • Cuiabá 0 x 0 Vitória – 2ª rodada (jogo atrasado); 🤝🏽
  • Juventude 1 x 1 Vitória – 8ª rodada; 🤝🏽
  • Vitória 2 x 1 Internacional – 9ª rodada; ✅
  • Vitória 4 x 2 Atlético-MG – 10ª rodada. ✅

Jair Ventura tenta retomar o auge

Técnico Jair Ventura, do Juventude, na vitória diante do Botafogo — Foto: Fernando Alves/E.C Juventude

Do outro lado do campo, Jair Ventura estará no comando do Juventude com os mesmos objetivos de Carpini: retomar a confiança depois de resultados negativos e confirmar a recuperação na Série A. Mas vale lembrar que o time gaúcho vive momento mais tranquilo, já que é o 11º colocado do Campeonato Brasileiro, com 32 pontos, a sete de distância do Vitória, que abre o Z-4.

Mas o sinal de alerta para o Juventude foi ligado, já que viveu sua pior sequência sob o comando de Jair Ventura antes da última rodada, quando se recuperou com uma virada relâmpago diante do Fluminense. Foram duas derrotas e um empate em 11 dias, com direito a uma eliminação amarga da Copa do Brasil diante do Corinthians.

Piores sequências do Juventude sob o comando de Jair Ventura

Rodada Partida
18ª Juventude 0 x 0 São Paulo 🤝🏽
19ª Cruzeiro 2 x 0 Juventude ❌
20ª Juventude 1 x 2 Criciúma ❌
———————————— ———————————–
25ª Juventude 1 x 3 Internacional ❌
16ª (jogo atrasado) Cuiabá 0 x 0 Juventude 🤝🏽
Quartas da Copa do Brasil (volta) Corinthians 3 x 1 Juventude ❌

Contratado para dar continuidade ao bom trabalho de Roger Machado no Juventude, Jair Ventura tem dado conta do recado. Depois de três primeiro jogos sem ganhar (São Paulo, Cruzeiro e Criciúma), o treinador engatou bons resultados e garantiu sua melhor sequência pela equipe, com duas vitórias e dois empates.

Jair Ventura, técnico do Juventude, na preparação para enfrentar o Athletico — Foto: Fernando Alves/E.C Juventude

Depois desse período, o Juventude começou a oscilar até chegar aos seus piores resultados, diante de Internacional, Cuiabá e Corinthians. A recuperação na rodada passada em um confronto direto foi importante para afastar o time da zona de rebaixamento e pode ter sido o primeiro passo para consolidar a equipe na metade da tabela da Série A.

– Tudo que eu faço aqui é melhor para o Juventude. E quando as coisas não acontecem, o vilão é o treinador. Isso faz parte. Mas eu quero só parabenizar o meu grupo. Eles são os responsáveis, são os protagonistas do jogo eles que foram responsáveis por essa grande atuação numa virada muito importante dentro da competição. Não tenho problemas com as críticas que são feitas. Quem senta aqui tem que estar preparado – disse Jair Ventura na entrevista coletiva após o jogo contra o Fluminense.

Melhor sequência de Jair Ventura pelo Juventude:

  • Juventude 3 x 2 Fluminense – oitavas da Copa do Brasil (ida); ✅
  • Corinthians 1 x 1 Juventude – 21ª rodada; 🤝🏽
  • Fluminense 2 x 2 Juventude – oitavas da Copa do Brasil (volta); 🤝🏽
  • Juventude 3 x 2 Botafogo – 22ª rodada. ✅

Para continuar com os bons resultados e consolidar a retomada no Campeonato Brasileiro, Vitória e Juventude entram em campo às 16h deste sábado (horário de Brasília), no Barradão, pela 26ª rodada da Série A.

*Estagiário sob supervisão do repórter Tiago Lemos

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2024/09/19/vitoria-x-juventude-carpini-e-jair-ventura-tentam-manter-calmaria-e-confirmar-reacao-na-serie-a.ghtml


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Eles de novo! Conselheiros tentam adiar mais uma vez reunião que pode afastar PC

Eles de novo! Conselheiros tentam adiar mais uma vez reunião que pode afastar PC

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Conselheiros favoráveis a Paulo Carneiro tentam, mais uma vez, impedir a realização da reunião extraordinária que deve afastar o presidente do cargo por 60 dias. Os mesmos conselheiros que ingressaram com pedido de liminar para terem acesso ao relatório da Comissão de Ética, agora foram à Justiça pedir vistas dos documentos utilizados pela Comissão.

A tentativa desesperada de adiar a reunião visa a manutenção de PC na presidência do clube por mais tempo. Porém, o pedido, que ainda não foi julgado, deveria ter sido feito junto à ação que solicitou acesso ao relatório.

Assinam a nova solicitação quatro dos cinco conselheiros que tiveram liminar aprovada para adiar a reunião inicialmente marcada para 23 de agosto. O quinto, Daniel Nascimento Novaes, denunciou que foi enganado por um diretor da gestão de Paulo Carneiro para participar da ação e se afastou do Conselho Deliberativo.

Em ação contrária, outro grupo de conselheiros, preocupados com a "malversação" dos recursos do clube pelo dirigente, entraram com ação, também nesta terça-feira (31), para que PC não tenha acesso ao valor da venda de Pedrinho ao Athletico-PR.  

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/31/08/2021/100207,eles-de-novo-conselheiros-tentam-adiar-mais-uma-vez-reuniao-que-pode-afastar-pc.html


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Não vale a pena ver de novo: sob risco de queda, Bahia e Vitória tentam evitar cenário de 2005 e 2014

risco queda Bahia Vitória

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Imaginemos a seguinte situação: seu time do coração vai mal das pernas, apanha de todo mundo, toma gol de tudo quanto é jeito e você está a ponto de perder as esperanças. De tão real, o rebaixamento parece palpável. Diante desse cenário, há uma única possibilidade de tranquilizar seu coração, certo?

Que o seu rival esteja tão no fundo do poço como você está.

É exatamente por isso que estão passando os torcedores dos dois principais clubes da Bahia, que tiveram uma temporada sofrível e chegam à reta final correndo risco real de cair de divisão.

É claro que há uma diferença fundamental entre Bahia e Vitória, afinal um disputa a Série A, enquanto outro amarga a Série B. Mas não se engane: um rebaixamento seria tremendamente doloroso para tricolores e rubro-negros, principalmente pelo fator “expectativa”.

Quando montou o atual elenco, a diretoria do Bahia vendeu a ilusão de brigar por grandes objetivos na temporada. Chegar longe na Copa do Brasil, beliscar uma vaga na Libertadores via Brasileirão ou, quem sabe, até conquistar o título da Sul-Americana. Como peças de dominó enfileiradas, os sonhos foram caindo um a um.

Exceto o título do Campeonato Baiano, conquistado nos pênaltis, a duras penas, contra o Atlético do Alagoinhas.

1 de 4 Bahia vive situação dramática na Série A — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Bahia vive situação dramática na Série A — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Terminar a temporada rebaixado para a Série B seria trágico para a diretoria tricolor e embaraçoso para os torcedores. Mas o que deu tão errado para o clube? Para o editor de esportes da TV Bahia, Pedro Thomé, o maior erro da gestão de Guilherme Bellintani na temporada 2020 está na montagem do elenco.

– O Bahia errou na montagem do elenco para 2020. No começo da temporada, a ideia era formar um time com capacidade de ter a posse de bola, abrindo mão do modelo de jogo mais reativo que havia funcionado, em partes, durante 2019. Mas as apostas não deram certo, até porque algumas delas foram baseadas numa leitura equivocada, casos de Clayson e Rossi. Líderes de assistências no Corinthians e no Vasco, respectivamente, mas nenhum dos dois têm características de manutenção de posse. Essa mudança de conceito, resultou na perda de identidade do time e a exposição do sistema defensivo que não conseguiu se estabilizar na temporada – afirmou.

– Quando decidiu consertar os erros, esbarrou nas limitações financeiras impostas pela pandemia, mas, ainda assim, voltou a erra nas contratações que fez, casos de Elias e Anderson Martins, incapazes de mudar a situação do time – completou.

Dentro de sua realidade, os planos do Vitória também eram ambiciosos. Apesar da crise financeira, o presidente Paulo Carneiro investiu na contratação de atletas que haviam se destacado na Série B da temporada passada, entre eles Alisson Farias, Vico e Fernando Neto, e almejava o acesso à Primeira Divisão.

O sonho não durou mais que uma noite de verão. Exceto por uma campanha razoável na Copa do Brasil, o Vitória fez uma péssima temporada, passou vergonha na Série B e flerta com um rebaixamento para a Série C, que seria nada menos do que desastroso.

2 de 4 Vitória luta para evitar queda trágica para a Série C — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

Vitória luta para evitar queda trágica para a Série C — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

Na opinião de Pedro Thomé, o Vitória de Paulo Carneiro insistiu nos erros de 2019 e, por isso, está colhendo os mesmos resultados.

– O Vitória insistiu nos mesmos erros. O roteiro seguido pelo clube nessas duas temporadas é semelhante. Em 2019, o time contratou 37 jogadores, 22 na gestão de Paulo Carneiro, teve cinco treinadores e conviveu com salários atrasados. Em 2020, 23 contratações, cinco treinadores e, de novo, não conseguiu manter a folha em dia. São muitas contratações para um clube já mergulhado em problemas financeiros e nenhuma continuidade dos trabalhos – disse Pedro Thomé.

– Instabilidade somada à falta de um projeto de futebol consistente. Essa fórmula sempre tem resultado desastroso no campo, como estamos vendo – completou.

Os torcedores mais novos talvez não saibam, os mais velhos provavelmente tentaram passar uma borracha no passado, mas essa não é a primeira vez que Bahia e Vitória enfrentam, juntos, o fantasma do rebaixamento. Nas últimas duas décadas, as equipes caíram abraçadas em duas oportunidades.

Desta vez atuando em divisões diferentes, tricolores e rubro-negros lutam desesperadamente para que o roteiro das temporadas de 2005 e 2014 não se repita.

A improvável dobradinha nos porões do inferno da Série C

O ano era 2005. O Bahia disputava a Série B pela segunda temporada consecutiva, depois de ter falhado miseravelmente um ano antes, perdendo a chance do acesso em casa, diante do Brasiliense. O Vitória, por sua vez, acabara de ser rebaixado – repare que 2004 já havia sido um ano infernal para a dupla Ba-Vi.

Naquele ano, a Segundona tinha 22 times, sendo que seis eram rebaixados. Era o prenúncio do caos, porque a quinta e sexta vagas foram ocupadas justamente pela dupla Ba-Vi.

Só que um duplo rebaixamento, de fato, era improvável. Nem tanto pelo Bahia, que fez uma campanha medíocre e não inspirava confiança ao seu torcedor. Uma sequência de quatro derrotas (Criciúma, Marília, Caxias e Avaí) na reta final da competição havia sido muito prejudicial. No fim das contas, a derrota para o Paulista, na última rodada, apenas confirmou o que a torcida tricolor já temia.

Naquele ano, o Bahia contava com nomes que se firmariam posteriormente no futebol, como os volantes Cícero e Luís Alberto. No gol, tinha o ídolo Emerson.

O repórter Sérgio Pinheiro, da TV Bahia, que acompanhou de perto o rebaixamento da dupla Ba-Vi, lembra que o Tricolor vinha em queda desde 2003, quando foi rebaixado da Primeira Divisão sendo goleado por 7 a 0 pelo Cruzeiro na última rodada.

– Aquilo foi o início da fase mais difícil do Tricolor. Não subiu em 2004 e caiu para a Série C em 2005. Em 2005, precedeu talvez os dois anos mais caóticos e difíceis da história do clube: 2006 e 2007. A situação financeira era tão complicada na Série C que o Bahia chegou a fazer peneira para o time profissional porque não tinha dinheiro para contratar. O acesso pra Série B em 2007 salvou o Bahia da falência. Vale lembrar que o Bahia só passou para a fase final graças ao gol de Charles, marcado aos 57 minutos, diante do Fast – afirmou o repórter.

Quem surpreendeu mesmo foi o Vitória. Faltando quatro rodadas para o fim da primeira fase, momento em que se decretavam os rebaixados, a equipe rubro-negra tinha 26 pontos. Três derrotas consecutivas e um empate com a Portuguesa na última rodada sacramentaram a queda do time, com 27 pontos.

E tudo aconteceu com requinte de crueldade.

Os jogadores do Vitória chegaram a comemorar no vestiário o empate com a Portuguesa, que garantiria o time na Segundona. Mas o CRB, que perdia por 1 a 0 para o já rebaixado Criciúma, marcou dois gols nos últimos 10 minutos da partida, se salvou e empurrou o Leão para a Série C.

Como o torcedor rubro-negro diz: “Tem coisa que só acontece com o Vitória”.

Aquele Vitória contava com nomes como Leandro Domingues e Alecsandro. No gol, estava Felipe, que deixou o Barradão acusando o então presidente Paulo Carneiro de injúria racial por tê-lo chamado de “macaco”.

O repórter Sérgio Pinheiro lembra que o ano de 2005 encerrou a primeira passagem de Paulo Carneiro pelo Vitória, um dirigente vitorioso, mas que deixou o clube pela porta dos fundos.

– O time caiu igual a peça de dominó, em sequência. Em 2004, caiu para a Série B, em 2005, para a Série C, mas logo voltou para a B em 2006. Por isso se recuperou mais rápido que o rival do ponto de vista técnico e financeiro. A queda em 2005 encerrou a primeira "Era Paulo Carneiro" no Rubro-Negro. O dirigente saiu pela porta dos fundos, deixando o clube quebrado e na última divisão do futebol brasileiro na época – disse.

Sérgio Pinheiro ainda compartilhou uma cena que jamais esqueceu naquele fatídico 2005 de luto pelo futebol baiano.

Na noite do rebaixamento da dupla Ba-Vi pra Série C, resolvi sair pela cidade após os jogos. Eu morava no Rio Vermelho e era acostumado com o movimento por lá. Naquele dia foi completamente diferente. Estava tudo vazio: bares, restaurantes e o famoso acarajé da Dinha. Não existia o burburinho de sempre no ar, só melancolia. Foi uma cena muito impactante. O Rio Vermelho em silêncio e recolhido, como se estivesse de luto pelo futebol baiano.

De novo? Dupla Ba-Vi cai abraçada em 2014

Ambas as equipes chegaram à última rodada da Série A de 2014 com chance de escapar do rebaixamento. O Vitória estava em melhor situação: era o 17º colocado, tinha 37 pontos e precisava vencer e torcer por um empate do Palmeiras. O Verdão empatou com o Athletico, mas o Rubro-Negro foi derrotado pelo Santos por 1 a 0.

Além de vencer o Coritiba, o Bahia precisava torcer por tropeços de Palmeiras e Vitória. A equipe abriu 2 a 0, chegou a conseguir a combinação de que necessitava para permanecer na elite, mas sofreu a virada e acabou rebaixada.

Herbem Gramacho, editor de esportes do jornal Correio, lembra de uma passagem que mostra como o ambiente conturbado do Bahia contribuiu para o rebaixamento.

– Um fato que me chama atenção em relação à campanha do Bahia foi a tentativa do meia Rhayner agredir o diretor de futebol Rodrigo Pastana por ter sido barrado de um treino em Pituaçu após chegar atrasado. Ali foi uma mostra de que, não só o time deixava a desejar, como o ambiente de trabalho no clube estava muito ruim – afirmou.

E no fim do ano, após o jogo do rebaixamento, contra o Coritiba, aquela declaração do técnico Charles dizendo que havia jogadores se escondendo no departamento médico para não jogar foi a prova disso, a revelação do que até então estava só nos bastidores.

Daquele time de 2014, o único remanescente do Bahia é Lucas Fonseca. A equipe entrou em campo para enfrentar o Coritiba com:

Marcelo Lomba, Roniery, Lucas Fonseca, Titi e Guilherme Santos; Rafael Miranda e Bruno Paulista; Galhardo, Rômulo e William Barbio; Henrique Almeida.

3 de 4 Titi e Lucas Fonseca formavam a dupla de zaga do Bahia em 2014 — Foto: Arena Fonte Nova/Divulgação

Titi e Lucas Fonseca formavam a dupla de zaga do Bahia em 2014 — Foto: Arena Fonte Nova/Divulgação

Sobre o rebaixamento do Vitória, o curioso é que a equipe vinha de uma campanha brilhante na edição anterior do Brasileirão, alcançando a 5ª posição, com um time liderado pelos argentinos Damián Escudero e Maxi Biancucchi.

Mesmo com a ausência desses dois jogadores em 2014, Herbem Gramacho acredita o sistema defensivo era o ponto fraco da equipe rubro-negra.

– O Vitória, apesar do “atenuante” por ter sentido a saída de Maxi para o Bahia no início do ano e a grave lesão que afastou Escudero por seis meses, também pecou na montagem do elenco. O sistema defensivo dava sinais de fraqueza desde o estadual. Como no ano anterior o clube tinha acabado em 5º lugar, foi difícil enxergar que a briga em 2014 seria para não cair. Mas a campanha mostrou isso com muita clareza, pois o time teve uma constância na zona de rebaixamento ou próximo dela do início ao fim do Brasileirão – disse Herbem Gramacho.

Pelo Vitória, Léo Ceará havia acabado de ser promovido e fez parte daquele elenco. A equipe enfrentou o Santos na última rodada com:

Gatito Fernández; Ayrton, Ednei, Kadu e Richarlyson; Neto Coruja, José Welisson, Luis Cárceres e Marcinho; Edno e Vinícius.

4 de 4 Léo Ceará fazia parte do elenco do Vitória em 2014 — Foto: Thiego Souza/Divulgação/EC Vitória

Léo Ceará fazia parte do elenco do Vitória em 2014 — Foto: Thiego Souza/Divulgação/EC Vitória

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/noticia/nao-vale-a-pena-ver-de-novo-sob-risco-de-queda-bahia-e-vitoria-tentam-evitar-cenario-de-2005-e-2014.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.