Análise: Vitória controla o meio de campo para superar o Bahia e ser campeão baiano após seis anos

Análise Vitória controla campo

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– Nosso jogo é baseado neles (meio-campistas).

A aspa é de Rogério Ceni, ainda no início da temporada, ao falar sobre Caio Alexandre, Jean Lucas, Cauly e Everton Ribeiro. Mas cabe também para Léo Condé explicar como o Vitória superou o badalado time do Bahia. O empate em 1 a 1 que valeu o título baiano de 2024 passou pelos meio-campistas rubro-negros. Um jogo baseado em Willian Oliveira, Dudu, Rodrigo Andrade e Matheusinho.

Confira os gols de Bahia 1 X 1 Vitória pelo Campeonato Baiano

Lucas Arcanjo; Zeca, Camutanga, Wagner Leonardo e PK; Willian Oliveira, Dudu, Rodrigo Andrade e Matheusinho; Osvaldo e Alerrandro. Léo Condé repetiu o onze inicial do Vitória e viu o time emular as boas atuações dos últimos Ba-Vis, com um meio de campo que é capaz de travar o rival e também fazer o Rubro-Negro jogar.

Neste sentido, Matheusinho, Dudu e Rodrigo Andrade foram os protagonistas. Mas outros jogadores foram bem pelo Vitória na Arena Fonte Nova. A começar por Wagner Leonardo, com atuação indefectível na zaga, e um gol marcado. Ele balançou as redes em um momento de pressão rubro-negra, com três escanteios em sequência.

O Vitória estava confortável na Arena Fonte Nova. Tão confortável que sofreu um gol de contra-ataque. Mas o empate não mudou a postura dos comandados de Léo Condé, que seguiram com controle no meio de campo, freando o Bahia no setor mais importante do tricolor. Everton Ribeiro, Cauly e companhia não conseguiram jogar.

Jogadores do Vitória reunidos antes do Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

E como explicado anteriormente, o meio de campo do Vitória também foi capaz de jogar na fase ofensiva. Aos 29 minutos, Matheusinho e Dudu esconderam a bola no setor e colocaram Osvaldo na cara do gol. O atacante foi derrubado por Rezende, que impediu a finalização, mas pagou caro por isso: foi expulso.

A partir dali o jogo ganhou um novo roteiro. E embora tenha levado um susto ou outro, o Vitória teve sempre o controle da partida. O pecado rubro-negro na Fonte Nova foi não fazer o segundo gol mesmo com muitas chances criadas. Elas começaram a aparecer ainda no primeiro tempo e seguiram até pouco antes do apito final.

O empate fazia do Vitória campeão, mas durante a segunda etapa Léo Condé mostrou que queria mais. Tirou o amarelado Dudu e foi para cima com Iury Castilho. Depois renovou o gás lá na frente com as entradas de Zé Hugo e Mateus Gonçalves.

As mudanças do Vitória:

  • Iury Castilho no lugar de Dudu aos 11’ do 2ºT;
  • Caio Vinícius no lugar de Rodrigo Andrade aos 24’ do 2ºT;
  • Mateus Gonçalves no lugar de Osvaldo aos 25’ do 2ºT;
  • Zé Hugo no lugar de Alerrandro aos 29’ do 2ºT;
  • Lucas Esteves no lugar de PK aos 29’ do do 2ºT.

Juba e Rodrigo Andrade no Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O time produziu o suficiente para aumentar o placar, mas a tarde não era dos atacantes, que perderam muitos gols (principalmente Alerrandro e Iury Castilho). Matheusinho também poderia ter feito melhor em algumas finalizações.

Ao não marcar o segundo gol, o Vitória deixou o Bahia vivo até os minutos finais da partida. Mas não é exagero dizer que até o risco foi controlado. Prova disso é que Lucas Arcanjo não precisou fazer defesas importantes na segunda etapa. A maior parte dos danos foi contido ainda no meio de campo.

Matheusinho foi destaque do Vitória no Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Embalado pelo 30º título estadual, o Vitória ganha uma semana para descansar e direciona as atenções para o Campeonato Brasileiro. Neste domingo, o Rubro-Negro estreia contra o Palmeiras, no Barradão, às 18h30 (horário de Brasília). Um novo desafio para Léo Condé e os meio-campistas do Leão.

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Análise: frio até demais, Bahia usa velhas armas para superar um Vitória valente e destemperado

Análise demais Bahia velhas

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O Bahia venceu o Ba-Vi #495, mas não deixou a melhor das impressões na Arena Fonte Nova. Mandante com torcida única, o Tricolor terminou a partida com um jogador a mais, ingredientes que poderiam ter rendido uma atuação mais empolgante na reta final do clássico. Do outro lado, o derrotado Vitória fica em situação complicada na tabela, mas sai de campo sem grandes danos no que diz respeito aos noventa minutos.

O Bahia tem um time reconhecidamente mais técnico que o do Vitória. Para equilibrar as ações ao medir forças com o rival, o Rubro-Negro tenta ser superior em outras áreas do jogo, como a parte física e tática. E conseguiu no início do Ba-Vi disputado na Fonte Nova.

Durante boa parte do primeiro tempo o Bahia esteve encaixado na marcação rubro-negra e pouco conseguiu construir na Fonte Nova. Sem Iury Castilho, lesionado, Léo Condé começou a partida com Léo Naldi para povoar e controlar os espaços no meio de campo. O trio de volantes ainda teve ajuda de Matheusinho, que não deu descanso para Caio Alexandre.

Kanu comemora gol no Ba-Vi — Foto: Tiago Caldas / EC Bahia

O plano de jogo do Vitória ficou mais fácil de ser cumprido porque já aos oito minutos o Leão estava na frente do placar. Rezende errou uma interceptação e deixou a bola viva para Osvaldo acionar Alerrandro. O camisa nove encontrou os zagueiros correndo para trás e teve tempo e espaço para acertar um chutaço de fora da área que morreu no ângulo de Marcos Felipe.

Com dificuldade para jogar na faixa central do campo, o Bahia apostou em jogadas pelos lados com Everton Ribeiro (na direita) e Jean Lucas (na esquerda). Demorou, mas a ideia funcionou e abriu caminho para o empate, que veio justamente em um cruzamento de Everton Ribeiro e finalização de Jean Lucas, que apareceu livre de marcação dentro da área.

Importante pontuar também que a jogada do gol do Bahia começou com passe de Kanu para quebrar linhas de marcação. A construção a partir dos zagueiros também foi um plano de jogo explorado pelo Tricolor desde o início. É algo que funcionou no Ba-Vi e que já decidiu outras partidas nesta temporada.

A virada do Bahia também passou por Kanu, desta vez em momento de oportunismo do zagueiro, que aproveitou uma bola viva dentro da área após cobrança de escanteio para colocar o Tricolor na frente do placar ainda no primeiro tempo.

Segundo tempo

Everton Ribeiro em Bahia x Vitória — Foto: Jhony Pinho/AGIF

Uma partida de futebol é dividida em dois tempo de 45 minutos, mas dá para dizer que a segunda parte do clássico teve apenas 20. Foram 20 minutos em que o Bahia tentou controlar o jogo, e o Vitória apostou em jogadas pelo lado esquerdo do ataque para buscar o empate. E justamente para reforçar aquele setor, Léo Condé mandou Mateus Gonçalves a campo.

Mas a participação do atacante no clássico durou apenas dois minutos. Ele foi expulso por agredir Caio Alexandre com o jogo parado e colocou um ponto final nos planos de Léo Condé para a partida.

Até ali o Bahia vencia mesmo sem uma grande atuação, mas o que deixou a pior impressão no lado tricolor do clássico foi a postura do time após ficar com um jogador a mais. Os comandados de Rogério Ceni se limitaram a controlar a partida e abriram mão de buscar um placar mais elástico e mais confortável. O resultado? Partida viva até os minutos finais.

A superioridade numérica ajudou na missão, e o Bahia confirmou o resultado positivo sem muitos sustos no segundo tempo. Do lado do Vitória, ficou a frustração pela expulsão infantil quando o time parecia ter gás para tentar um resultado melhor. Com um menos, o Leão não conseguiu criar chances claras.

O Vitória tem mais três Ba-Vi nos próximos 30 dias para se reabilitar. O Bahia, mesmo vencedor na última quarta-feira, tem o desafio de melhorar o rendimento nos próximos clássicos. Mas, antes, as duas equipes têm compromissos pela Copa do Nordeste. Neste sábado, o Vitória pega o Fortaleza, no Castelão, às 20h30 (horário de Brasília). Um dia depois, o Bahia recebe o Maranhão, na Arena Fonte Nova, às 16h.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/copa-do-nordeste/noticia/2024/03/21/analise-frio-ate-demais-bahia-usa-velhas-armas-para-superar-um-vitoria-valente-e-destemperado.ghtml


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Copinha: técnico projeta Vitória "no mesmo nível" de goleada sobre o Vasco para superar o Ibrachina

Copinha técnico projeta Vitória

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O Vitória está invicto na Copa São Paulo de Futebol Júnior e embalado após a goleada sobre o Vasco, no último sábado, por 4 a 1. O resultado credenciou o Rubro-Negro a enfrentar o Ibrachina, nesta segunda-feira, às 14h (de Brasília), pela terceira fase.

Para o Leão vencer o jogo eliminatório e alcançar as oitavas de final, o técnico Laelson Lopes disse, em entrevista ao ge, que será preciso repetir a boa atuação do último jogo.

Vasco x Vitória – Melhores Momentos

– A expectativa é de realizar um jogo no nível que conseguimos contra o Vasco. A equipe conseguiu ter mais a posse de bola, ser mais impositiva, é como a gente trabalha o Vitória. Conseguiu implantar mais o modelo de jogo. Lógico que são campos sintéticos e equipes com características diferentes. O Ibrachina joga em um campo com temperatura muito alta, jogo às 14h da tarde (de Brasília), com impacto nos aspectos físico e fisiológico muito grande – iniciou o treinador.

De acordo com Laelson Lopes, o clube paulista tem muitos jogadores no limite da idade (20 anos) e está acostumado a fazer um jogo de choque, enquanto o Vitória prefere a posse de bola.

"Mas a gente vai tentar não fugir muito das características que temos como modelo de jogo e tentar neutralizar o que eles têm de positivo e explorar os defeitos que possam vir a apresentar", garantiu.

Laelson Lopes treina o Vitória na Copinha — Foto: Samy Oliveira/Divulgação

O treinador confirmou o Vitória com Davi; Braian, Renato, Andrei e Pedro; Edenílson, Breno e Fábio Soares; Lawan, Rodriguinho e Luis Miguel.

Entre os atletas, Laelson apontou quem são os destaques da equipe na competição: o meia Fábio Soares, o atacante Luis Miguel, os zagueiros Andrei e Renato e os volantes Edenilson e Breno – esse último recém-chegado ao torneio, após se recuperar de lesão.

– O Breno, segundo volante que veio da Bahia após lesão, jogou contra o Vasco e deve seguir de titular, a gente tem expectativa muito boa. E que eles possam performar num nível que a gente espera e que as coisas aconteçam.

Vitória goleou o Vasco por 4 a 1 — Foto: Bruna Marques/Divulgação

O lateral Matheus Souza está recuperado de uma forte virose, com inflamação de garganta, mas segue como desfalque porque tratou o problema de saúde com corticoide, substância que pode ser detectada em um exame antidoping. Se o Vitória passar de fase, o atleta poderá jogar as oitavas.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/01/15/copinha-tecnico-projeta-vitoria-no-mesmo-nivel-de-goleada-sobre-o-vasco-para-superar-o-ibrachina.ghtml


Copinha técnico projeta Vitória


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Após Vitória superar desfalques, Léo Condé elogia união da equipe: "Não tem vaidade"

Após Vitória superar desfalques

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O Vitória dominou e venceu o Botafogo-SP por 2 a 0, em partida disputada na noite desta sexta-feira, no Barradão. Léo Gamalho e Iury Castilho maracaram os gols do Rubro-Negro, que assumiu a liderança da Série B após a 24ª rodada da competição nacional (assista abaixo aos melhores momentos do jogo).

Vitória 2 x 0 Botafogo-SP – Melhores momentos – Brasileirão Série B

O principal assunto antes da partida era o número de desfalques do Vitória. Que somava dez jogadores entre lesionados e suspensos. Quando a bola rolou, o elenco deu conta do recado e garantiu mais três pontos para o Rubro-Negro.

Os desfalques do Vitória para enfrentar o Botafogo-SP:

  • Suspensos: Yan Souto, Camutanga, Wellington Nem, Dudu e Jhonny Lucas;
  • Vetados pelo departamento médico: Railan, Rodrigo Andrade, Osvaldo, Dionísio e Giovanni Augusto.

Uma das grandes forças nossa é justamente a união desse grupo. Não tem vaidade.
— Léo Condé, treinador do Vitória.

– Todos os jogadores muito incluídos. A gente roda muito o elenco na competição, mudando sistema de jogo, jogadores e características. (…) Aí vem a questão do elenco. Temos que dar atenção para todos. Temos “N” exemplos de jogadores, nem sempre a equipe que joga a primeira partida vai ser a mesma que vai jogar a última. A gente trabalha com todo mundo. A gente sabe que vai precisar, e as equipes que conseguem conquistar algo precisam usar mais que 13 ou 14 jogadores – completou o treinador.

1 de 1 Técnico Léo Condé em noite de Vitória x Chapecoense — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Técnico Léo Condé em noite de Vitória x Chapecoense — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

A prova da força do elenco do Vitória é que o jogo foi decidido por um jogador que começou no banco mesmo diante do cenário de tantos desfalques: Zé Hugo. Ele entrou em campo aos 17 minutos do segundo tempo e brilhou com duas assistências para os gols de Léo Gamalho e Iury Castiilho.

– É normal a equipe e jogadores oscilarem. Zé Hugo teve um início muito bom, depois caiu um pouco, buscou o espaço dele. É um jogador que vem sendo muito importante para a gente. Hoje entrou e participou de dois gols – avaliou Condé.

Agora líder da Série B, o Vitória terá mais de uma semana de descanso e preparação para o próximo desafio na Série B. No próximo domingo, dia 27 de agosto, o Rubro-Negro vai visitar o Atlético-GO, às 18h (de Brasília), no Antônio Accioly, pela 25ª rodada.

Confira outros trechos da entrevista coletiva de Léo Condé:

Desfalques superados. Força do elenco
O Matheus Trindade é um jogador que chegou e não estava tão bem do ponto de vista físico. Foi um menino que trabalhou bastante, respeitou o espaço. A oportunidade não tem dia nem hora. Ele estava preparado.

O que foi decisivo para o bom jogo?
– A gente se preocupa com todos os jogadores, deixa todos prontos para jogar. Hoje, diante do que estudamos, o plano era ter a posse de bola para quebrar as linhas de marcação. Conseguimos fazer isso na maior parte do jogo. Criamos chances desde o primeiro tempo. No intervalo só fizemos alguns ajustes de posicionamento. A gente voltou bem e conseguimos fazer os dois gols. Ficamos felizes pela vitória e pela atuação da equipe.

Intensidade
– Na maioria das vezes, principalmente jogando em casa, a gente tenta pressionar o adversário desde o início. Às vezes não é possível, por mérito do adversário. Hoje o adversário teve dificuldade para sair de nossa pressão. Varia muito de jogo para jogo. Hoje conseguimos controlar a profundidade.

Fábio Soares e jogadores da base / Marco Antônio
– As categorias de base são uma das principais marcas do Vitória. Estamos retomando isso, acompanhando de perto. Sempre que possível trabalhamos com os juniores. Fábio tem se destacado nos treinamentos e provavelmente vai ficar mais perto de nós do profissional. É um trabalho de médio e longo prazo. Em relação ao Marco Antônio, é um jogador importante, tenho total segurança de lançar ele como zagueiro ou volante. Vai ser muito útil até o final da competição.

Matheusinho
Sem dúvida. O Matheus é um jogador muito diferente. O Vitória foi muito bem na contratação do jogador. Pode atuar pelo lado do campo, como terminou a partida hoje. Mas acho que onde ele pode desenvolver melhor é como meia, como jogou hoje. Talvez um pouco mais de calma perto da área. Ele fez muita falta naquela nossa sequência de derrotas. O meio de campo hoje se completou. O Trindade fez a primeira marcação muito bem. O Gegê distribuiu o jogo. E o Matheus movimentou os espaços que conseguimos abrir no meio de campo deles.

João Victor
Acho ele um grande jogador, já falei várias vezes. Ano passado fez uma Série B fantástica. Comigo eu não posso falar nada. Foi sempre bem. Talvez tenha ficado exposto pelo início do ano ou o ano do rebaixamento. Mas acho ele um grande jogador, tenho muita confiança nele.

Reposição para Giovanni Augusto / Zé Hugo merece ser titular
– Em relação a meia, acho que está claro. A perda do Giovanni para determinado jogo vai fazer falta, mas temos atletas com boa capacidade de suprir a ausência dele. Wellington Nem, Matheusinho, Thiago Lopes. O próprio Gegê pode jogar ali na frente. Vai depender muito do plano para os jogos. Em relação ao Zé Hugo, ele vem entrando bem nos jogos. Se a gente entender que ele deve iniciar, vamos fazer. É um menino que não teve muita base, começou a jogar futebol bem tarde. Ele sabe que estamos sempre tentando evoluir a questão técnica dele. E isso é bom que eleva o nível dele.

Pés no chão
– Trabalhar sempre de acordo com o próximo jogo. Não dá para fazer previsão nessa competição. Competição difícil. Então é sempre o próximo jogo. Preparar bem. Por merecimento eles vão ganhar o fim de semana de folga, mas segunda-feira voltamos ao trabalho duro. O Atlético-GO vai ser um jogo muito difícil.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/08/18/apos-vitoria-superar-desfalques-leo-conde-elogia-uniao-da-equipe-nao-tem-vaidade.ghtml


Após Vitória superar desfalques


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Referência do Vitória, Rafinha diz que é "cara família" e conta como ajudou a mãe a superar depressão

Referência Vitória Rafinha "cara

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Quando Rafinha entra em campo para vestir a camisa do Vitória, tem a família como inspiração. Casado e pai de três filhos, o atacante também joga para garantir um sorriso de sua mãe, dona Zeneide, de 50 anos, que recentemente passou por um momento difícil por causa da depressão.

– Depressão, a gente acha que não é nada. Mas só quem convive e quem passa vê que é uma coisa que você tem que dar mais atenção, porque é sério. Minha mãe teve um quadro… Deus permitiu, porque eu acabei ficando em casa também. Acabou ajudando. A gente ficou mais próximo, eu, meu filho, minhas filhas, minha esposa… Coincidiu de a gente poder ajudar e ficar mais próximo da minha mãe. Creio que foi muito importante a gente ter ficado em casa neste tempo. Graças a Deus, hoje ela está melhor. Às vezes, volta. Mas está sempre sorridente. O que vale para a gente é ver a nossa mãe bem. É mãe. Não tem alegria maior do que quando você a vê sorrindo de novo, vê ela alegre. Minha mãe é uma pessoa muito espontânea, que sempre brinca. Quando você a vê triste, chorando, machuca muito. Graças a Deus, ela está melhorando. Meu pai, meu irmão, minha esposa estão lá, dando atenção a ela. Hoje ela está bem melhor. A gente sofre com isso – conta o atacante, em entrevista exclusiva ao ge.

"Depressão, a gente sabe que não é brincadeira. Tem que procurar ajuda, porque é uma coisa muito delicada", diz.

1 de 2 Atacante Rafinha, do Vitória, e sua mãe, dona Zeneide — Foto: Arquivo pessoal

Atacante Rafinha, do Vitória, e sua mãe, dona Zeneide — Foto: Arquivo pessoal

Em campo, para além da meta de balançar as redes, Rafinha carrega a responsabilidade de jogar pela família. Em conversa com o ge, Rafinha se define como "um cara muito família" e "bem tranquilo" longe dos gramados. Durante as concentrações, joga videogame para manter a mente numa boa. Mas, quando a bola rola, faz o possível para ajudar o Vitória.

– Sempre joguei pela minha família e por mim também. Meu pai me ensinou uma coisa que a gente tem que carregar nosso nome, nosso legado. Meu pai me ensinou muita coisa. Tenho que agradecer muito a ele. Sempre joguei pela minha família, desde quando era pequeno. A gente sabe da nossa responsabilidade. Minhas crianças estão em casa, minha esposa, meus pais. Depende de muita coisa, então a gente tem que continuar trabalhando firme. E sempre por eles – garante.

A disposição tem dado certo. O atacante precisou de apenas cinco jogos para marcar quatro gols e se tornar a referência da equipe na Série C.

Rafael Diniz Alves e Silva, 29 anos, é o artilheiro do Vitória na competição com quatro gols.

Neste domingo, o atacante vai tentar liderar o Vitória em busca da reação na Série C. No Barradão, o Rubro-Negro receberá o Botafogo-SP, às 17h (de Brasília), em jogo válido pela 11ª rodada.

– A gente sabe que vai ser um jogo difícil. Todos os jogos estão sendo muito parelhos. A gente acabou não conseguindo o resultado em casa no último jogo. Mas a gente vem trabalhando firme, nesta semana, para que a gente consiga o resultado positivo. O professor já passou o que a gente tem que fazer, a gente também já sabe. Vamos nos unir bastante para que a gente consiga dar a vida e sair com os três pontos – diz.

2 de 2 Rafinha em Vitória x Confiança — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Rafinha em Vitória x Confiança — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Fé no acesso

O Vitória não está em uma situação confortável na Série C: é o 13º, com 11 pontos. A distância para o G-8, que garante vaga na próxima fase, é de cinco pontos; para a zona de rebaixamento, apenas um ponto. Mesmo assim, Rafinha acredita na classificação e no acesso para a Série B.

– Acredito. A camisa do Vitória é gigante. Infelizmente, vem passando por um tempo de sofrimento. A torcida não merece isso. Sempre acompanhei. Vem uns três anos sofrendo. A gente abraçou a causa. Quem está aqui abraçou a causa. A gente quer ajudar o Vitória. A gente quer se ajudar também, quer dar alegria para a torcida do Vitória, porque a gente merece. Então a gente tem que acreditar até o final. A camisa do Vitória é gigante. A gente tem que dar o sangue, dar a vida, para que a gente consiga voltar a dar alegria para a torcida e colocar o Vitória onde ele merece.

A nove rodadas para o final da primeira fase da Terceirona, o atacante pede o apoio da torcida para o jogo contra o Botafogo-SP, que tem ingressos à venda.

– Minha mensagem é para acreditar. A gente vai dar a vida. O Vitória é grande. A gente tem que procurar honrar a cada dia, cada jogo, cada treino, para que a gente consiga colocar o Vitória [na Série B]. Sem vocês, a gente fica mais fraco. Com vocês, a gente fica muito mais forte. Então vamos acreditar. Vamos estar juntos do começo até o final, para que a gente consiga nosso objetivo.

Para voltar a vencer na Série C, nada melhor que enfrentar um adversário em situação complicada. O Botafogo-SP não vence há quadro rodadas e perdeu os dois últimos jogos.

Além disso, será um duelo de "seis pontos". A equipe paulista também soma 11 pontos e está em 14° lugar, uma posição abaixo do Vitória, por causa do saldo de gols: -3 a 0.

Veja outros trechos da entrevista com Rafinha

Ambiente no vestiário do Vitória
– Quando eu cheguei aqui, estava meio… Um pessoal para um lado, um pessoal para o outro. Não sei se era porque era os mais velhos e os mais novo. Hoje está misturado, todo mundo se gosta, de estar no ambiente, brinca… Claro que, nos jogos, a gente está deixando afetar um pouco o sangue. A gente é ser humano. A gente dá a vida. A gente quer ganhar todas as bolas. Às vezes, isso acaba atrapalhando. A gente tem que ter um pouco mais de paciência, um pouco mais de sangue frio, para que a gente não se atrapalhe. Agora é ter cabeça fria e não deixar mais isso acontecer, para que a gente consiga os resultados positivos.

No que o Vitória está pecando
– É um pouco mais de ansiedade. Quando eu cheguei, vi que o pessoal estava cobrando muito gol. Foi até nas entrevistas, quando cheguei, não me perguntaram nem como eu estava, só me perguntaram se eu ia fazer gol. Acho que isso é mais ansiedade. A gente tem que trabalhar firme, deixar que os gols vão sair naturalmente. Se ajudar, ajudar o companheiro, ajudar o próximo. Creio que isso é fundamental para que a gente consiga engatar uma sequência de vitórias boa, para que a gente consiga encostar no pelotão de cima e entrar no G-8.

O que tem dado certo e o que tem dado errado
– Quando eu cheguei, a gente estava na zona de rebaixamento. A gente melhorou muito. Claro que a gente tem muito a melhorar ainda, a gente tem que continuar trabalhando. Creio que a gente vai melhorar. A gente não pode deixar baixar a guarda. Tem que continuar trabalhando firme para melhorar a cada jogo e poder voltar a vencer.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/06/16/referencia-do-vitoria-rafinha-diz-que-e-cara-familia-e-conta-como-ajudou-a-mae-a-superar-depressao.ghtml


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Às vésperas da estreia em casa pela Série C, Vitória quer superar histórico ruim como mandante

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Depois da derrota para o Remo na largada da Série C, o Vitória contará com o apoio da torcida para se recuperar na competição. Neste sábado, o Rubro-Negro vai receber o Floresta no Barradão, uma boa chance para dar início à quebra de um péssimo histórico como mandante nos últimos anos.

Vitória e Floresta se enfrentam no Estádio Manoel Barradas neste sábado, às 20h30, pela segunda rodada da Série C.

Desde 2017, o Rubro-Negro tem feito campanhas com menos de 50% de aproveitamento nos jogos em Salvador nos campeonatos brasileiros. Coincidência ou não, neste período, o Leão caiu da Série A, passou três temporadas na Segunda Divisão e agora disputa a Terceira.

Na primeira fase da Série C, o Vitória terá dez partidas como mandante para se garantir entre os oito melhores colocados da competição e entrar no quadrangular final para disputar o acesso.

1 de 1 Eduardo e Jadson durante partida no Barradão — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Eduardo e Jadson durante partida no Barradão — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Depois do Floresta, os três próximos adversários em casa serão Manaus (30 de abril), Botafogo-PB (16 de maio) e Confiança (22 de maio).

Histórico abaixo do esperado

No ano passado, o Vitória caiu para a Terceira Divisão depois de vencer apenas cinco partidas em casa, aproveitamento de 38%. As campanhas anteriores nos campeonatos brasileiros se repetiram.

Em 2019 e em 2020, o aproveitamento em casa também foi abaixo do esperado, com 44% de aproveitamento: sete e seis vitórias, respectivamente.

Na Série A de 2018, o Rubro-Negro foi rebaixado com 45% de aproveitamento como mandante e apenas sete triunfos em casa. Em 2017, o desempenho foi pior: 24% de aproveitamento e três vitórias.

Campanhas do Leão em casa

Ano Aproveitamento
2017 24% (Série A)
2018 45% (Série A)
2019 44% (Série B)
2020 44% (Série B)
2021 38% (Série B)

Leão não perdeu em casa este ano

Em 2022, a campanha do Vitória como mandante tem sido um pouco melhor. Em cinco partidas pelo Campeonato Baiano, o Leão ainda não perdeu: duas vitórias e três empates. Mesmo assim, o aproveitamento de 60% não foi suficiente para a classificação à próxima fase.

Se esses números se repetirem na Série C, no entanto, o time comandado por Geninho terá um fôlego a mais para brigar pelo G-8 e se garantir na próxima fase da competição nacional.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/13/as-vesperas-da-estreia-em-casa-pela-serie-c-vitoria-quer-superar-historico-ruim-como-mandante.ghtml


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Ramon Menezes quer ‘minimizar erros’ para Vitória superar o Grêmio

Ramon Menezes ‘minimizar erros’

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Foto: Pietro Carpi/ Vitória

Minimizar os erros. É o que espera o técnico Ramon Menezes, do Vitória, para o duelo diante do Grêmio, terça-feira (27), às 21h30, no Barradão, válido pelo confronto de ida das oitavas de final da Copa do Brasil. A equipe vem de derrota para o CSA na Série B por 2 a 1 e ocupa a 15ª posição com 12 pontos. Para o treinador, o momento é de focar exclusivamente no duelo diante do time gaúcho. 

 

“Primeiro que é uma outra competição. Já conversei com os atletas. No Brasileiro, tenho certeza e convicção que vamos reverter a situação. É um jogo de 180 minutos. A primeira decisão é amanhã. Os primeiros 90, 100 minutos. A gente tem que entrar muito concentrado, muito ligado, muito focado. Um jogo muito parecido com aquilo que vivemos em Porto Alegre contra o Inter, parecido com o que o Vitória, antes de minha chegada, enfrentou o Inter aqui também. Copa do Brasil a gente sabe como é. É uma competição que você tem que ter muita inteligência, um jogo de 180 minutos. Vão ser jogados dos primeiros 90, 95 ou 100 minutos amanhã. É lógico que os erros acontecem, mas você tem que minimizar os erros diante de uma grande equipe, que é a equipe do Grêmio”, disse o comandante rubro-negro.

 

Ramon reforçou a importância da equipe ter concentração e equilíbrio.

 

“Grande expectativa, estar vivo em uma competição tão importante como essa, enfrentar um grande adversário como o Grêmio. A gente entra sabendo da dificuldade, mas é um jogo que requer muito equilíbrio, muita concentração. Isso que vou passar para os atletas”, pontuou.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/24184-ramon-menezes-quer-minimizar-erros-para-vitoria-superar-o-gremio.html


Ramon Menezes 'minimizar erros'


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Marcelo Alves pede Vitória “forte emocionalmente” para superar momento difícil na Série B

Marcelo Alves Vitória “forte

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Mal teve tempo para digerir o revés diante do Brasil de Pelotas, no último sábado, e o Vitória já mira outro duelo fundamental: nesta terça-feira, a equipe recebe a Ponte Preta, às 21h30 (horário de Brasília), no Barradão. Ambas com nove pontos, as equipes lutam para deixar a zona do rebaixamento.

1 de 1 Marcelo Alves pede "emocional forte" em momento de dificuldade do Vitória — Foto: Pietro Carpi/ Divulgação/ EC Vitória

Marcelo Alves pede "emocional forte" em momento de dificuldade do Vitória — Foto: Pietro Carpi/ Divulgação/ EC Vitória

A situação do time baiano é complicada. Em 12 jogos, o Vitória soma apenas um triunfo e está há sete rodadas sem saber o que é vencer na Série B do Campeonato Brasileiro.

Apesar do momento adverso, o zagueiro Marcelo Alves, em entrevista concedida nesta segunda-feira, afirmou que a equipe precisa estar mentalmente fortalecida para a sequência da competição.

– Não é um momento bom que vivemos, sabemos disso, mas acredito que nesse momento a gente precisa ser muito forte emocionalmente. Até porque ninguém vai chegar aqui pra salvar a gente agora, não é? A gente tem que estar cada vez mais próximo, cada vez mais fechado porque quando chegar em campo, somos nós que vamos decidir pelo clube. É o momento de estar muito forte emocionalmente porque só assim que a gente vai sair dessa situação difícil – afirmou.

Ainda que a situação seja delicada, ele defende que não está faltando motivação para o grupo.

– Não. Motivação não está faltando. Acredito eu que tirando o último jogo, que para mim foi o jogo mais abaixo que tivemos. Falta a gente entender um pouco mais o jogo, às vezes, falta uma coisinha a mais para ganhar os jogos. Mas motivação não está faltando. A gente se cobra muito no dia a dia, a gente tem trabalhado, como disse, a gente vai continuar crescendo para sair dessa situação – defendeu Marcelo Alves.

Titular desde que chegou ao clube, Marcelo Alves chegou a ser preservado pelo técnico Ramon Menezes, com o objetivo de recuperar a parte física, já que ele foi submetido a uma cirurgia no joelho este ano.

Provável titular contra a Ponte, ele garante que está apto para ajudar o Vitória.

– Antes de começar o Brasileiro, eu passei por uma artroscopia. Então, o período que o grupo estava treinando, eu tive que estar me recuperando. Isso ajudou com que, em certo momento do campeonato, eu tivesse um desgaste maior. Me sinto bem. Aproveitei esse período que tive sem jogar para me recuperar, trabalhar, descansar também. Me sinto bem para ajudar a equipe amanhã – disse.

Confira outros trechos da entrevista de Marcelo Alves.

Perda de foco
– Às vezes falta o entendimento do jogo. Na última semana a gente teve uma partida com o Sampaio Corrêa que vencíamos por 2 a 0 e tomamos o empate quase no último lance do jogo. Acho que falta um pouco mais da malandragem do jogo, entender o jogo, picotar um pouco mais o jogo quando estamos à frente. Muitas vezes tomamos o gol até quando estamos com o jogo, pode-se dizer, controlado. É isso. A gente tem que entender mais o jogo que está jogando.

Jogar com pressão
– A nossa profissão, a gente é pressionado todos os dias, cobrado todo os dias. É a responsabilidade que nos foi dada. A gente tem que estar com a cabeça firme, a mente forte, porque só a gente que vai tirar dessa situação. Fomos nós que deixamos o Vitória nessa situação, somos nós que vamos tirá-lo de lá.

Pensamento continua sendo acesso?
– Acho que no momento a gente tem que ser bem realista e botar os pés no chão. Primeiro tem que sair dessa situação desconfortável que a gente se encontra, pensar jogo a jogo, voltar a pontuar, voltar a vencer jogos. E depois pensar em algo mais. Mas, a princípio, a gente tem que tirar o Vitória dessa situação.

Comportamento do grupo
– Muito difícil falar porque a gente que está no dia a dia, a gente não tem treino ruim, não tem grupo de cabeça baixa, vem buscando melhorar. Mas como eu falei, agora tem que ter a cabeça boa, a cabeça firme porque só nós vamos tirar o Vitória dessa situação.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/marcelo-alves-pede-vitoria-forte-emocionalmente-para-superar-momento-dificil-na-serie-b.ghtml


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Invicto em casa, Vitória tenta superar o Oeste no Barradão para não perder G-4 de vista

Invicto Vitória tenta superar

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Dos próximos cinco jogos do Vitória, quatro serão disputados no Barradão, a começar pela partida contra o Oeste, marcada para este sábado, às 16h (horário de Brasília), válida pela 11ª rodada da Série B. Nada mal para quem está invicto jogando dentro dos seus domínios.

1 de 1 Vitória está invicto no Barradão nesta Série B — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Vitória está invicto no Barradão nesta Série B — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

O Rubro-negro disputou quatro jogos no Barradão até o momento, com três vitórias (Sampaio Corrêa, Paraná e Cuiabá) e um empate (Náutico), um aproveitamento de 83%.

Para se ter uma ideia de como o desempenho é animador, basta comparar com a campanha do Vitória na temporada passada. Quando completou quatro jogos em casa, a equipe somava três derrotas e apenas um triunfo. Ao fim da Série B, o aproveitamento em casa foi de 43%.

Próximos cinco jogos do Vitória:

  • Vitória x Oeste – Barradão
  • Vitória x CSA – Barradão
  • Operário x Vitória – Germano Krueger
  • Vitória x América-MG – Barradão
  • Vitória x Avaí – Barradão

É uma excelente oportunidade para conseguir entrar no G-4. Com 14 pontos, o Vitória ocupa a 8ª colocação, com três a menos do que a Chapecoense, que tem 17.

Dos cinco adversários, três estão abaixo do Leão na tabela, sendo que Oeste e CSA são lanterna e vice-lanterna, respectivamente. O Avaí é o 13º colocado.

O Vitória pode ter algumas novidades para o jogo contra Oeste, já que o atacante Ewandro foi regularizados e está à disposição de Bruno Pivetti, podendo pintar, pelo menos, no banco de reservas.

O Vitória deve entrar em campo com Ronaldo; Leandro Silva, João Victor, Wallace e Cartelo; Guilherme Rend, Fernando Neto e Lucas Cândido; Alisson Farias, Vico e Léo Ceará.

O jogo

Vitória x Oeste, 11ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro;
Onde:
Barradão, Salvador;
Quando: sábado, 26 de setembro, às 16h (de Brasília);
Provável time do Vitória: Ronaldo; Leandro Silva, João Victor, Wallace e Cartelo; Guilherme Rend, Fernando Neto e Lucas Cândido; Alisson Farias, Vico e Léo Ceará;
Desfalques do Vitória: Rafael Carioca e Van seguem em tratamento; Léo Morais e o atacante Ruan Levine estão na fase de transição; Gerson Magrão está suspenso;
Pendurados do Vitória: Guilherme Rend e Jonathan Bocão;
Arbitragem: Fábio Augusto Santos Sá Junior apita a partida, auxiliado por Cleriston Clay Barreto Rios e Rodrigo Guimarães Pereira. O trio é do Rio de Sergipe.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/invicto-em-casa-vitoria-tenta-superar-o-oeste-no-barradao-para-nao-perder-g-4-de-vista.ghtml


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Caíque Souza quer superar lesões e confia em boa temporada: ‘Estou otimista’

Caíque Souza superar lesões

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Foto: Glauber Guerra / Bahia Notícias

A temporada 2019 tinha um "enredo" promissor para o atacante Caíque Souza, do Vitória. O atleta fez em sua estreia na equipe profissional o que se espera de um jogador da sua posição: balançou as redes, sendo o responsável de abrir placar na partida contra o Botafogo-SP, em Ribeirão Preto, no dia 27 de abril, pela primeira rodada da Série B, mas que não foi suficiente para evitar o revés do time rubro-negro por 3 a 1. Ganhou o posto de titular e esteve em campo na partida seguinte, no triunfo por 2 a 1 sobre o Vila Nova, mas sem marcar gol. Ele saiu de campo aos 13 minutos da etapa final e teve uma lesão grau 1 diagnosticada. Aí começou o "calvário" para Caíque, que sofreu sucessivos problemas musculares e contabilizou dez lesões. Agora, a cria do Leão espera superar esse infortúnio e brilhar em 2020.

 

“Ano passado não foi da vontade de Deus. Foi um ano ruim para o Vitória e para mim. Eu nunca tinha tido uma lesão muscular e ano passado tive dez. Espero um ano totalmente diferente de muita paz e luz para todos aqui. Estou otimista e confiante”, disse Caíque, em entrevista ao Bahia Notícias.

 

Caíque garantiu que não sente mais nenhum tipo de problema. “Estou 100%. Graças a Deus não estou sentindo mais nada. Vou continuar trabalhando”, destacou.

 

Nesta temporada, Caíque irá iniciar na equipe sub-23, que disputará o Campeonato Baiano. A estreia é contra o Jacobina, quarta-feira (22), às 19h30, no Barradão. E o atleta se diz empolgado para o certame.

 

“O Campeonato Baiano vai ser bastante disputado. Estou empolgado com essa chance de poder jogar. Fizemos uma boa pré-temporada e estamos prontos”, concluiu.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22136-caique-souza-quer-superar-lesoes-e-confia-em-boa-temporada-estou-otimista.html


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