Jejuns e possíveis títulos inéditos: veja a situação dos postulantes às taças das séries A, B e C

Jejuns possíveis títulos inéditos

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O Brasileirão certamente é a principal competição do futebol nacional. E nas três divisões que ainda estão em disputa no país, com 28 clubes no somatório dos torneios — séries A, B e C —, um fato chama atenção: dos principais postulantes aos títulos, vários não sabem o que é ser campeão nacional há bastante tempo. Mais do que isso, há organizações que sequer já ergueram algum título brasileiro.

Para critério de análise, vamos pegar os quatro primeiros colocados de cada divisão, considerando que, nas séries B e C, essas posições resultam em acesso.

Desses quatro melhores colocados de cada divisão, apenas quatro ergueram títulos nacionais nos últimos cinco anos: Botafogo (Série B 2021), Bragantino (Série B 2019), Brusque (Série D 2019) e Palmeiras (Série A 2022). Os demais clubes — Fluminense na Série A, Vitória, Guarani, Sport e Novorizontino na Segundona, e São Bernardo, Paysandu e Volta Redonda na Terceirona —, perseguem a chance de quebrar o jejum ou aumentar ainda mais a seca de conquistas.

1 de 7 Último título nacional do Fluminense foi em 2012 — Foto: Dhavid Normando / Photocamera

Último título nacional do Fluminense foi em 2012 — Foto: Dhavid Normando / Photocamera

BOTAFOGO — dois anos sem título

Líder isolado da Série A do Brasileirão em uma campanha fantástica até aqui, o Botafogo conquistou o seu último título em 2021, quando foi campeão da Série B. Já quando o assunto é título da elite do futebol nacional, a última vez que o Glorioso ergueu a taça da 1ª divisão foi em 1995, há quase 30 anos.

2º PALMEIRAS um ano sem título

Multicampeão nas últimas temporadas, o Palmeiras é o atual vencedor da Série A do Campeonato Brasileiro. Em 2022, o time comandado pelo técnico Abel Ferreira conquistou a competição com 81 pontos — oito a mais do que o vice Internacional. Na tabela de classificação de 2023, o Verdão está distante apenas sete pontos do líder Botafogo.

2 de 7 Jogadores do Palmeiras erguem a taça de campeão brasileiro de 2022 — Foto: Marcos Ribolli

Jogadores do Palmeiras erguem a taça de campeão brasileiro de 2022 — Foto: Marcos Ribolli

3º BRAGANTINO — cinco anos sem título

Clube em ascensão no futebol brasileiro, o Bragantino tem surpreendido ano após ano. Em 2023, sob o comando técnico do português Pedro Caixinha, o time do interior paulista tem ido longe na Série A e é o 3º colocado com 42 pontos. Mas se tratando de título, o último do Massa Bruta foi em 2019, quando ergueu a taça da Série B.

4º FLUMINENSE — 11 anos sem título

O time de Fernando Diniz tem encantado boa parte do Brasil com o seu futebol em 2023 e é um dos principais times do país na temporada. Semifinalista da Libertadores, o Fluminense busca sair do jejum e conquistar um título importante depois de 11 anos. Afinal, a última grande conquista da equipe das Laranjeiras aconteceu em 2012, quando venceu o Brasileirão.

3 de 7 Fernando Diniz, técnico do Fluminense — Foto: Mailson Santana/Fluminense

Fernando Diniz, técnico do Fluminense — Foto: Mailson Santana/Fluminense

1º VITÓRIA — sem títulos nacionais

Time tradicional do futebol brasileiro, o Vitória nunca conquistou título nacional. Em sua história, a equipe do Barradão venceu a Copa do Nordeste em quatro ocasiões e foi vice-campeão brasileiro de 93 e da Copa do Brasil de 2010.

2º GUARANI — 45 anos sem título

Grande equipe do futebol paulista, o Guarani amarga um jejum de 45 anos sem conquistar um título nacional. A última vez que o Bugre soltou o grito de campeão aconteceu em 1978, quando venceu o Brasileiro. Naquele ano, o time tinha um quadrão estrelado, que contava com grandes nomes, como Bozó, Careca, Capitão e Zenon.

4 de 7 Ataque do Guarani em 1978: Capitão, Careca e Bozó — Foto: Murilo Borges

Ataque do Guarani em 1978: Capitão, Careca e Bozó — Foto: Murilo Borges

3º SPORT — 15 anos sem título

Na Série B desde a última temporada, o Sport tem tentado voltar à elite do futebol brasileiro há dois anos. Mas para além disso, o Leão da Ilha do Retiro também tem buscado encerrar o jejum de títulos nacionais. A última grande conquista do Rubro-Negro de Pernambuco foi há 15 anos, na Copa do Brasil de 2008, diante do Corinthians.

4º NOVORIZONTINO — sem títulos nacionais

Em busca de escalada no futebol brasileiro, o Novorizontino é mais um clube que ainda tenta conquistar o seu primeiro título nacional. Atualmente, o clube está na 4ª posição da tabela da Série B, com 48 pontos.

5 de 7 Aylon comemora gol do Novorizontino contra o Ceará — Foto: Gustavo Ribeiro/Novorizontino

Aylon comemora gol do Novorizontino contra o Ceará — Foto: Gustavo Ribeiro/Novorizontino

1º BRUSQUE — cinco anos sem título

Principal clube da Série C 2023, o Brusque tem caminhado a passos largos para confirmar o seu passaporte à Série B da próxima temporada. O clube catarinense detém o menor jejum de títulos da Terceirona. Uma vez que venceu a Série D de 2019.

2º PAYSANDU — 21 anos sem título

O Paysandu é um dos grandes times do Norte do Brasil. Dominante no Pará ao lado do Remo, o Papão venceu o seu último título em 2002: a Copa dos Campeões. No início do século, o time paraense obteve campanhas surpreendentes em território nacional.

6 de 7 Paysandu comemora o título da Copa dos Campeões de 2002 — Foto: Marcos Michelin

Paysandu comemora o título da Copa dos Campeões de 2002 — Foto: Marcos Michelin

3º SÃO BERNARDO — sem títulos nacionais

Em pleno crescimento, especialmente no futebol paulista, o São Bernardo é mais um dos clubes que ainda não ergueu taça de campeonato nacional.

4º VOLTA REDONDA — sete anos sem título

Tradicional equipe do Rio de Janeiro, o Volta Redonda vive um jejum de sete anos sem título. A última grande conquista do Voltaço aconteceu em 2016, quando o time conquistou a Série D do Brasileirão.

7 de 7 Volta Redonda na comemoração do título da Série D 2016 — Foto: Dalila Almeida/VRFC

Volta Redonda na comemoração do título da Série D 2016 — Foto: Dalila Almeida/VRFC

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Fonte: https://ge.globo.com/pb/futebol/noticia/2023/09/22/jejuns-possiveis-titulos-ineditos-veja-situacao-postulantes-tacas-series-a-b-c.ghtml


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Ao ataque! Botafogo e Vitória são os times que mais marcaram gols e venceram jogos nas Séries A e B

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Botafogo e Vitória são os times que mais venceram partidas entre os quarenta que disputam a Primeira e Segunda Divisão. E os dois clubes se apoiam em ataques poderosos para construir as vitórias nas competições nacionais. O Glorioso e o Rubro-Negro são também as equipes que mais fazem gols nas Séries A e B em 2023.

1 de 3 Botafogo e Vitória têm os melhores ataques das Séries A e B — Foto: Arte /ge

Botafogo e Vitória têm os melhores ataques das Séries A e B — Foto: Arte /ge

Times que mais venceram jogos nas Séries A e B:

  • Botafogo: 15
  • Vitória: 14
  • Sport e Novorizontino: 13

Além do fator Primeira Divisão, que coloca adversários mais difíceis no caminho do Botafogo, o Glorioso se destaca pelo aproveitamento. As 15 vitórias foram conquistas em 19 rodadas, que tiveram ainda dois empates e apenas duas derrotas. Um aproveitamento de 82% dos pontos disputados.

O Botafogo, inclusive, fechou o primeiro turno com a melhor campanha na era dos pontos corridos. A equipe superou o Corinthians de 2017 justamente no primeiro critério de desempate, que é o número de vitórias.

Já o Vitória venceu seus 14 jogos em um total de 23 partidas disputadas na Série B. Com dois empates e sete derrotas, o Rubro-Negro tem 63% de aproveitamento. O número coloca a equipe comandada por Léo Condé na vice-liderança da competição nacional.

2 de 3 Jogadores do Vitória celebram gol de Léo Gamalho — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Jogadores do Vitória celebram gol de Léo Gamalho — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Em comum, as equipes dividem ataques poderosos. O Botafogo é o time que mais marcou gols na Série A, e o Vitória é quem mais balançou as redes na Série B.

Melhores ataques das Séries A e B:

  • Botafogo: 35
  • Vitória e Palmeiras: 34
  • Sport: 33

Alvinegros e Rubro-Negros ainda compartilham a bola parada como munição ofensiva. Até junho, o Vitória era o time com mais gols a partir de faltas e escanteios nas Séries A e B. O Botafogo também estava bem ranqueado na lista.

3 de 3 Santos x Botafogo: Adryelson — Foto: Vitor Silva/Botafogo

Santos x Botafogo: Adryelson — Foto: Vitor Silva/Botafogo

O que difere os ataques de Botafogo e Vitória é a presença de um homem-gol. Enquanto o Glorioso concentra as bolas na rede na figurinha de Tiquinho Soares, o Rubro-Negro tem um setor ofensivo mais solidário, com gols divididos entre muitos jogadores.

  • Tiquinho Soares é o artilheiro do Botafogo na Série A e marcou 13 dos 35 gols do time;
  • Léo Gamalho é o artilheiro do Vitória na Série B e marcou cinco dos 34 gols do time.

A boa fase de Botafogo e Vitória vai voltar a ser testada no fim de semana. O Rubro-Negro entra em campo às 19h de sexta-feira (horário de Brasília), quando recebe o Botafogo-SP, no Barradão. Um dia depois, às 16h (de Brasília), o Glorioso visita o São Paulo, no Morumbi.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/2023/08/17/ao-ataque-botafogo-e-vitoria-sao-os-times-que-mais-marcaram-gols-e-venceram-jogos-nas-series-a-e-b.ghtml


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Vitória é o time que marca mais gols a partir de faltas e escanteios nas Séries A e B do Brasileiro

Vitória marca partir faltas

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A bola parada é uma das principais armas do Vitória em meio a uma campanha que coloca o time treinado por Léo Condé no G-4 da Série B. O gol marcado por Wagner Leonardo contra o Sampaio Corrêa foi o nono do Leão neste cenário. O Rubro-Negro é o time com mais gols marcados a partir de faltas e escanteios na Primeira e Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro.

1 de 1 Wagner Leonardo celebra gol marcado contra o Ceará — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Wagner Leonardo celebra gol marcado contra o Ceará — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Mais gols de faltas e escanteios nas Séries A e B do Brasileiro:

  • Vitória: 9
  • Novorizontino: 7
  • Fluminense, Juventude e Sport: 6
  • Botafogo, Ceará, Londrina e Mirassol: 5

O Vitória marcou 24 gols desde o início da Série B. Ou seja, 37,5% das bolas na rede nasceram a partir de faltas e escanteios. O número cresce para 50% se também entrarem na lista os três pênaltis convertidos pelo Rubro-Negro na competição nacional.

Em sete das nove partidas vencidas na Série B o Vitória marcou gols a partir de faltas ou escanteios.

Wagner Leonardo e Osvaldo são os protagonista do Vitória quando o assunto é bola parada. Enquanto o zagueiro já marcou quatro gols nessas jogadas, o atacante foi responsável por quatro assistências. Osvaldo, inclusive, é o líder em passes para gol na Série B, com seis. Ele divide o posto com Fellipe Mateus, do Criciúma.

Veja números de destaque da bola parada (faltas e escanteios) do Vitória:

Quem marcou os gols:

  • Wagner Leonardo: 4
  • Léo Gomes: 1
  • Camutanga: 1
  • Rodrigo Andrade: 1
  • Tréllez: 1
  • Zeca: 1

Os garçons:

  • Osvaldo: 4
  • Wellington Nem: 2
  • Os outros gols nasceram a partir de escanteios, mas sem assistência.

A origem:

  • Escanteios: 4
  • Faltas: 4
  • Falta direta: 1

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/2023/06/29/vitoria-e-o-time-que-marca-mais-gols-a-partir-de-faltas-e-escanteios-nas-series-a-e-b-do-brasileiro.ghtml


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Segue o BAba faz um raio-x dos elencos de Bahia e Vitória para as Séries A e B

Segue raio-x elencos Bahia

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Em momentos e processos distintos, Bahia e Vitória iniciam, neste fim de semana, a caminhada nas principais competições da temporada. O Tricolor chega para a Série A em alta após o título do Campeonato Baiano, mas também sob desconfiança. Já o Rubro-Negro atravessa fase de baixa após eliminações e tem um grupo reformulado para a disputa da Série B.

Assista aos melhores momentos no vídeo abaixo ou confira a íntegra do episódio em vídeo no fim desta reportagem.

O Segue o BAba desta sexta-feira analisa como Bahia e Vitória chegam para a disputa nas Séries A e B do Campeonato Brasileiro. O programa também debate retrospecto, momento e fator casa de cada uma das equipes.

Segue o Baba: veja os melhores momentos da edição #123

A edição desta sexta também traz uma análise sobre os elencos de Bahia e Vitória para a competição: quem é a estrela? Quem só compõe elenco? E quem está sujeito a vaias da torcida?

1 de 2 Renato Paiva, técnico do Bahia — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

Renato Paiva, técnico do Bahia — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

2 de 2 Léo Gomes, técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Léo Gomes, técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Tudo isso e muito mais no episódio desta sexta-feira. Ouça acima o Segue o BAba ou acesse nas seguintes plataformas:

Assista a íntegra da edição #123 do Segue o BAba

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/segueobaba/noticia/2023/04/14/segue-o-baba-faz-um-raio-x-dos-elencos-de-bahia-e-vitoria-para-as-series-a-e-b.ghtml


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Com apenas 13 gols marcados em 2022, Vitória tem o 3º pior ataque entre os clubes das Séries A, B e C

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Vitória tem o 3º pior ataque entre 60 times brasileiros

Já são mais de quatro meses de futebol em 2022 e a torcida do Vitória gritou 'gol' apenas 13 vezes até agora. O Rubro-Negro tem o terceiro pior ataque entre os 60 clubes que figuram nas Séries A, B e C do Futebol Brasileiro.

Piores ataques entre os clubes das Séries A, B e C

Clube Gols marcados Jogos disputados Média
Criciúma 7 9 0,78
Floresta-CE 12 15 0,8
Novorizontino 13 20 0,65
Ponte Preta 13 20 0,65
Vitória 13 18 0,72

O Vitória vem de uma temporada em que o ataque produziu pouco e, por isso, o setor foi o mais reforçado pelo clube em 2022. Até agora, foram oito contratações.

O mais recente a chegar é o atacante Rafinha, que falou sobre o assunto 'bola na rede' na entrevista de apresentação, na última segunda-feira.

– Em relação a isso, de fazer poucos gols, desde o dia em que cheguei aqui, estamos trabalhando muito forte. Isso vai do coletivo, para a gente ajudar desde não tomar gol, o pessoal lá de trás. E ajudar a gente a ter oportunidade de gols. Com trabalho e dedicação todos os dias – comentou.

Os atacantes contratados pelo Vitória em 2022:

  • Guilherme Queiroz
  • Erik
  • Roberto
  • Luidy
  • Jefferson Renan
  • Tréllez
  • Thiaguinho
  • Rafinha

Além deles, Dinei, Alisson Santos e Ruan Nascimento, que já estavam no clube, também representaram o ataque do Vitória em campo nesta temporada.

Dos onze atacantes citados, só quatro balançaram as redes: Roberto, duas vezes; Luidy, duas vezes; Guilherme Queiroz; e Alisson Santos.

O jogador da base, por sinal, foi o último atacante do Vitória a fazer um gol na temporada. A bola na rede veio há mais de um mês, na derrota por 2 a 1 para o Remo, em compromisso na estreia da Série C.

1 de 2 Alisson Santos foi o último atacante a balançar as redes pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Alisson Santos foi o último atacante a balançar as redes pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Desde então, são seis jogos disputados e apenas dois gols marcados. Ambos com assinatura de defensores. O lateral-esquerdo Lazaroni balançou as redes na derrota para o Ypiranga, e o zagueiro Marco Antônio garantiu os três pontos diante do Manaus.

Incômodo

Nas últimas três partidas, o Vitória foi comandado por Fabiano Soares. O treinador testou três jogadores diferentes na função de centroavante: Guilherme Queiroz, Tréllez e Roberto.

Sem resposta positiva de nenhum dos três, Fabiano Soares tentou minimizar a fase ruim dos atacantes ao projetar que a bola "uma hora vai começar a entrar". O incômodo com a situação, no entanto, ficou claro quando ele especulou a contratação de reforços.

"Lógico que não posso dizer publicamente, mas eu já dei meu veredito no que acho que o Vitória precisa", afirmou Soares.

– Temos também grandes jogadores aqui que podem ser utilizados. Se a gente conseguir trazer reforços, perfeito. Se não, temos peças aqui para resolver. Vamos ter um time forte com ou sem contratações. Estou seguro que vamos ter bons resultados na Série C – completou o treinador.

2 de 2 Guilherme Queiroz comemora o único gol marcado por um centroavante do Vitória em 2022 — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Guilherme Queiroz comemora o único gol marcado por um centroavante do Vitória em 2022 — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Nesta quarta-feira, diante do Botafogo-PB, o ataque do Vitória vai ter mais uma chance para mostrar serviço. As equipes medem forças no Barradão, a partir das 20h30 (de Brasília), em compromisso que encerra a 6ª rodada da Série C.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/05/17/com-apenas-13-gols-marcados-em-2022-vitoria-tem-o-3o-pior-ataque-entre-os-clubes-das-series-a-b-e-c.ghtml?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter


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Abel Ferreira, Barbieri… saiba que técnico está há mais tempo no mesmo clube nas séries A, B e C

Ferreira Barbieri… saiba técnico

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A temporada 2022 já está batendo à porta do futebol brasileiro. Enquanto alguns times começam os preparativos para o novo ano, outros ainda buscam os seus treinadores para dar de vez a largada em uma nova campanha, como o caso do atual campeão brasileiro e da Copa do Brasil, o Atlético-MG. Por outro lado, há equipes em que os comandantes possuem longos tempos de casa, sendo que o cado de maior sucesso é, sem dúvida, o treinador do Palmeiras, Abel Ferreira, no Brasil há um ano e dois meses. Pensando nesse cenário curioso, o ge preparou uma lista com os profissionais mais longevos da área técnica nas três principais séries do Campeonato Brasileiro em 2022.

1 de 19 Maurício Barbieri chegou ao Bragantino no dia 4 de setembro de 2020 — Foto: Ari Ferreira / Red Bull Bragantino

Maurício Barbieri chegou ao Bragantino no dia 4 de setembro de 2020 — Foto: Ari Ferreira / Red Bull Bragantino

Vale destacar que, dos 60 clubes que vão disputar as séries A, B e C do Brasileirão em 2022, três ainda estão à procura de um comandante. São eles: o Atlético-MG, o Cuiabá e o Goiás, todos da elite do futebol nacional. Ou seja, eles estão nos últimos lugares dessa fila.

Todavia, o foco da reportagem é mesmo o pelotão de cima, e quem puxa essa fila é Maurício Barbieri, treinador do Bragantino. O paulista foi anunciado pelo Massa Bruta no dia 4 de setembro de 2020, ocupando o posto há um ano e quatro meses. O segundo colocado subiu de divisão no ano passado, quando foi campeão da Série D do Brasileiro comandando a Aparecidense. É o goiano Thiago Carvalho, que tem uma longa história na equipe de Aparecida do Norte.

Thiago Carvalho foi jogador de futebol e atuava como zagueiro. Em 2018, vestindo a camisa da Aparecidense, ele se aposentou dos gramados, mas seguiu no clube mirando se tornar treinador. A princípio, o ex-jogador foi auxiliar, ganhando uma oportunidade como efetivo em 20 de setembro de 2020. Desde então, somente ele dirigiu o Camaleão, sendo até mesmo campeão nacional de forma inédita.

2 de 19 Thiago Carvalho foi campeão da Série D de 2021 com a Aparecidense — Foto: Nicolle Mendes / Aparecidense

Thiago Carvalho foi campeão da Série D de 2021 com a Aparecidense — Foto: Nicolle Mendes / Aparecidense

Em terceiro lugar nessa lista, está o carioca Neto Colucci, que dirige o Volta Redonda desde o fim de outubro de 2020, mais precisamente desde o dia 27. O comandante inicia 2022 buscando objetivos ousados, como no ano passado, quando colocou o Voltaço entre os quatro classificados para as semifinais do Campeonato Carioca. Além disso, o time tem pela frente a Série C do Brasileirão, em que vai brigar pelo acesso à Segundona de 2023.

O quarto mais longevo das três séries do Campeonato Brasileiro é português: Abel Ferreira, o técnico tão amado pelos palmeirenses. Bicampeão da Libertadores e vencedor da Copa do Brasil de 2020, o portuga desembarcou no Verdão há um ano e dois meses. Essa história entre o comandante e o clube vai continuar em 2022, e a primeira missão vai ser logo o tão cobiçado Mundial de Clubes. A pressão para o Palmeiras começa logo em fevereiro.

3 de 19 Bicampeão da Libertadores, Abel Ferreira já entrou para história do Palmeiras com apenas um ano e dois meses no Brasil — Foto: Cesar Greco

Bicampeão da Libertadores, Abel Ferreira já entrou para história do Palmeiras com apenas um ano e dois meses no Brasil — Foto: Cesar Greco

Por fim, dois nomes completam o top 5 dos mais longevos técnicos das três séries. Um é Claudinei Oliveira, do Avaí, e o outro é Raimundo Wagner, ou simplesmente Raimundinho, do Atlético-CE. Claudinei retornou ao Leão em 9 de dezembro de 2020, conseguindo construir um trabalho consistente que, em 2021, recolocou o time na Série A do Brasileirão desta temporada. Do início do trabalho para cá, o comandante acumula um ano e um mês na equipe de Santa Catarina.

Já o caso de Raimundinho é diferente. O vínculo do treinador cearense com o Atlético-CE é bem mais antigo: vem desde 23 de julho de 2019. Sendo que, durante o ano de 2020, o treinador foi emprestado ao Iguatu para a disputa da 2ª divisão do estadual do Ceará. Ele só retornou aos atleticanos em dezembro, mais precisamente no dia 9, mesma data em que Claudinei foi anunciado pelo Avaí. Por isso, os comandantes estão empatados.

Pelo Atlético-CE, em sua volta de empréstimo, Raimundinho e os seus comandados conseguiram um histórico acesso para a Série C do Brasileirão de 2022.

4 de 19 — Foto: Arte: Cisco Nobre / ge

— Foto: Arte: Cisco Nobre / ge

Na Série A, 14 treinadores são remanescentes

Dos times que vão disputar o Brasileirão de 2022, 14 possuem treinadores que encerraram a temporada passada nos seus clubes, enquanto outras seis equipes terão que iniciar um novo ciclo. Dentre os remanescentes, os principais destaques, é claro, são os já citados Maurício Barbieri, do Bragantino, Abel Ferreira, do Palmeiras, e Claudinei Oliveira, do Avaí. Mas também é bom ressaltar que alguns dos comandantes que permaneceram chegaram aos times já na reta final de 2021. Enquanto isso, ainda existem três sem técnicos definidos, incluindo o atual campeão Atlético-MG.

5 de 19 Campeão brasileiro em 2020 com o Flamengo, Rogério Ceni segue no São Paulo para 2022 — Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net

Campeão brasileiro em 2020 com o Flamengo, Rogério Ceni segue no São Paulo para 2022 — Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net

A Série A de 2022 também traz alguns trabalhos longevos, que, por pouco, não ingressaram na lista. O caso mais claro é o do paraguaio Gustavo Morínigo, que comanda o Coritiba há pouco mais de um ano. O treinador encerrou a temporada retrasada no Coxa Branca, quando a equipe caiu de divisão, mas ficou e liderou os paranaenses num ano marcado pela volta para a elite.

Quem também veio da Série B foi o Botafogo, de Enderson Moreira. O treinador foi anunciado pelo Fogão em 20 de julho do ano passado, e mudou a rota de uma equipe que ainda não havia conseguido engrenar. Na Segundona, os cariocas terminaram campeões, e o comandante foi mantido para a nova temporada.

6 de 19 O argentino Vojvoda é o treinador responsável pelas melhores colocações do Fortaleza na Série A e na Copa do Brasil — Foto: Fabiane de Paula / SVM

O argentino Vojvoda é o treinador responsável pelas melhores colocações do Fortaleza na Série A e na Copa do Brasil — Foto: Fabiane de Paula / SVM

Mas, antes de Enderson desembarcar em General Severiano, o Fortaleza já havia acertado com o técnico Juan Pablo Vojvoda (em 4 de maio de 2021), e o Corinthians contratado Sylvinho (em 23 de maio de 2021). Depois disso, teve Tiago Nunes fechando com o Ceará em 30 de agosto, e, mais adiante, Fábio Carille chegando ao Santos em 8 de setembro para tentar melhorar a situação da equipe.

Outras cinco equipes mudaram de treinadores bem mais próximos da reta final da temporada passada. São os casos de Athletico-PR, São Paulo, América-MG, Juventude e Atlético-GO. O Furacão contratou Alberto Valentim para preencher uma lacuna antiga, já que Antônio Oliveira tinha deixado o clube no início de setembro e, desde então, o diretor Paulo Autuori estava acumulando funções.

7 de 19 Alberto Valentim campeão da Sul-Americana com o Athletico-PR — Foto: Reuters

Alberto Valentim campeão da Sul-Americana com o Athletico-PR — Foto: Reuters

O fato é que Valentim chegou ao Athletico-PR em 1° de outubro, tempo suficiente para chegar à final da Copa do Brasil e ainda conquistar a Copa Sul-Americana. No Brasileirão, o Rubro-Negro penou, mas conseguiu se manter na elite.

Treze dias depois, o São Paulo optou por trocar Hernán Crespo por Rogério Ceni. O ídolo tricolor encerrou a campanha no Brasileirão sem muito brilho, mas, com um novo ano se iniciando, ele segue no clube para tentar recuperar a boa performance são-paulina.

Dias depois, o América-MG anunciou a chegada de Marquinhos Santos para o lugar de Vagner Mancini, que havia ido para o Grêmio. O técnico foi bem e ajudou o Coelho a se classificar para a Pré-Libertadores. Em outubro de 2021, ainda teve o Juventude contratando Jair Ventura com o objetivo de escapar do rebaixamento, algo que realmente aconteceu. Já em novembro, foi a vez de o Atlético-GO levar novamente Marcelo Cabo para a sua área técnica.

8 de 19 Paulo Sousa visita o vestiário do Ninho do Urubu, CT do Flamengo, em seu primeiro dia em solo brasileiro — Foto: Alexandre Vidal/Flamengo

Paulo Sousa visita o vestiário do Ninho do Urubu, CT do Flamengo, em seu primeiro dia em solo brasileiro — Foto: Alexandre Vidal/Flamengo

Dos seis times restantes, três já contrataram os seus treinadores para 2022, enquanto os outros ainda estão no mercado à procura. O Fluminense, por exemplo, acertou com Abel Braga no dia 15 do mês passado; esta vai ser a quarta passagem do comandante pelas Laranjeiras. Enquanto isso, o rival Flamengo apostou em mais um português. Foi apenas no dia 29 de dezembro que o Rubro-Negro carioca oficializou a chegada de Paulo Sousa. Dois dias antes, o Internacional confirmou que o uruguaio Alexander Medina, ex-Talleres, seria o seu técnico em 2022.

Por fim, estão Atlético-MG, Cuiabá e Goiás. O Galo viu o técnico Cuca pedir demissão após a histórica campanha em 2021. Por isso, o clube está no mercado buscando um novo comandante, e, a princípio, a prioridade é mesmo por um estrangeiro. O campeão brasileiro já conversou com os portugueses Jorge Jesus e Carlos Carvalhal e com o argentino Eduardo Berizzo, mas nenhum dos três acertou. Por isso, a procura segue em andamento.

9 de 19 Atual campeão brasileiro, Cuca deixou o Atlético-MG — Foto: Divulgação/Atlético

Atual campeão brasileiro, Cuca deixou o Atlético-MG — Foto: Divulgação/Atlético

Já o caso do Dourado é diferente. O time dispensou Jorginho ao fim do Brasileirão e parece não ter tanta pressa pela definição de um novo técnico. Inclusive, o auxiliar Luiz Fernando Iubel segue muito prestigiado no clube. Enquanto isso, o Goiás começou a pré-temporada sem um treinador confirmado. A busca pela diretoria persiste, mas o novo comandante ainda não foi escolhido.

TRABALHOS MAIS LONGEVOS DOS TREINADORES DA SÉRIE A 2022

CLUBE TÉCNICO TEMPO DE TRABALHO
1) Bragantino Maurício Barbieri 1 ano e 4 meses
2) Palmeiras Abel Ferreira 1 ano e 2 meses
3) Avaí Claudinei Oliveira 1 ano e 1 mês
4) Coritiba Gustavo Morínigo 1 ano
5) Fortaleza Juan Pablo Vojvoda 8 meses
6) Corinthians Sylvinho 7 meses
7) Botafogo Enderson Moreira 5 meses
8) Ceará Tiago Nunes 4 meses (desde 30.08.21)
9) Santos Fábio Carille 4 meses (desde 08.09.21)
10) Athletico-PR Alberto Valentim 3 meses
11) São Paulo Rogério Ceni 2 meses (desde 13.10.21)
12) América-MG Marquinhos Santos 2 meses (desde 18.10.21)
13) Juventude Jair Ventura 2 meses (desde 19.10.21)
14) Atlético-GO Marcelo Cabo 2 meses (desde 07.11.21)
15) Fluminense Abel Braga 26 dias
16) Internacional Alexander Medina 14 dias
17) Flamengo Paulo Sousa 12 dias
18) Atlético-MG sem treinador
19) Cuiabá sem treinador
20) Goiás sem treinador

Na Segundona, todos já têm comando

Na Série B do Brasileirão de 2022, os técnicos de trabalhos mais longevos vieram da Série C do ano passado. É o caso, por exemplo, de Léo Condé, treinador do Novorizontino desde janeiro de 2021. O mineiro está mantido na boa equipe do interior de São Paulo e está prestes a completar um ano de trabalho. Por sinal, o destaque da Segundona é que, até aqui, as 20 equipes que vão disputá-la estão com os seus treinadores definidos. No entanto, é claro que esse cenário pode mudar até a bola rolar no campeonato nacional.

10 de 19 Léo Condé, técnico do Novorizontino, entra em 2022 como o técnico mais longevo dentre os 20 da Série B — Foto: Guilherme Videira / Grêmio Novorizontino

Léo Condé, técnico do Novorizontino, entra em 2022 como o técnico mais longevo dentre os 20 da Série B — Foto: Guilherme Videira / Grêmio Novorizontino

Depois de Léo Condé, o trabalho mais antigo é o de Rafael Guanaes, paulista de 40 anos, comandante do Tombense, atual vice-campeão da Terceirona. Ele está à frente do time mineiro desde o fim de abril do ano passado. Praticamente um mês depois, em maio, o Guarani apostou em Daniel Paulista e tem ido bem, mas o acesso à elite acabou não vindo. Um dia depois que o Bugre contratou o paulista, o CRB confirmou a chegada de Allan Aal. O clube alagoano também lutou pela vaga na Série A, porém, também ficou pelo caminho. Ainda em maio de 2021, a Ponte Preta contratou Gilson Kleina, que está na sua impresisionante quinta passagem pela Macaca.

Seguindo pela classificação de longevidade, junho de 2021 trouxe duas mudanças em comandos técnicos. A primeira foi no Ituano, que contratou Mazola Júnior e, de quebra, terminou a temporada passada campeão da Série C do Brasileiro. A campanha de acesso e título manteve o treinador, que vai emplacar 2022 no Galo de Itu.

11 de 19 Campeão da Série C, Mazola Júnior segue como técnico do Ituano em 2022 — Foto: Rodrigo Corsi / Paulistão

Campeão da Série C, Mazola Júnior segue como técnico do Ituano em 2022 — Foto: Rodrigo Corsi / Paulistão

Além do Ituano, o Vila Nova foi outra equipe que trocou de treinador no mesmo mês, só que na quinzena final. Desde o dia 24 de junho do ano passado, Higo Magalhães comanda o Tigre.

Dois meses depois, em agosto, duas equipes nordestinas optaram por mudar de técnico. O primeiro foi o Sport, que ainda estava na Série A quando contratou Gustavo Florentín. O paraguaio não evitou a já encaminhada queda do Rubro-Negro, mas agradou e foi mantido para o novo ano. Dias depois, o CSA confirmou que Mozart estava de volta após fracassar por Chapecoense e Cruzeiro. O treinador conseguiu se recuperar no Azulão, mas o acesso bateu na trave na rodada final da Série B. O comandante está garantido para o novo ano na equipe alagoana.

12 de 19 Técnico Hélio dos Anjos deixou e voltou ao Náutico em apenas um mês — Foto: Marlon Costa / Pernambuco Press

Técnico Hélio dos Anjos deixou e voltou ao Náutico em apenas um mês — Foto: Marlon Costa / Pernambuco Press

Em setembro, Brusque e Náutico mudaram de treinadores. Na equipe catarinense, o contratado foi Waguinho Dias, que permanece para 2022. Já no Timbu, Hélio dos Anjos, que havia deixado o cargo há um mês, voltou para ficar, tanto que segue para buscar o bicampeonato pernambucano nesta temporada.

No mês de outubro, foram cinco mudanças de treinadores: Operário-PR, Criciúma, Bahia, Grêmio e Sampaio Corrêa. Dessas cinco equipes, os paranaenses e os maranhenses já estavam na Série B, e contrataram Ricardo Catalá e João Brigatti, respectivamente. Já entre os outros três, dois ainda lutavam para se manter na Série A: baianos e gremistas recorreram a Guto Ferreira e Vagner Mancini, respectivamente; a dupla agradou cada Tricolor, tanto que permaneceram mesmo rebaixados.

13 de 19 Vagner Mancini está mantido no Grêmio para 2022 — Foto: Lucas Uebel / Grêmio

Vagner Mancini está mantido no Grêmio para 2022 — Foto: Lucas Uebel / Grêmio

Por fim, o Criciúma, que ainda estava na Série C, anunciou Cláudio Tencati em 5 de maio de 2021. O resultado, os catarinenses conhecem bem: conseguiram o acesso para a Segundona deste ano.

Os cinco times restantes da Série B optaram por trocar de treinadores para a nova temporada. O primeiro foi o Vasco, que dispensou Fernando Diniz ainda na reta final da competição. O novo treinador cruzmaltino é Zé Ricardo, que volta ao clube para tentar recolocar os cariocas na primeira divisão. Quem também optou por um novo técnico foi o Londrina, que contratou Vinícius Eutrópio para 2022.

14 de 19 Paulo Pezzolano é o novo técnico do Cruzeiro — Foto: Gustavo Aleixo / Cruzeiro

Paulo Pezzolano é o novo técnico do Cruzeiro — Foto: Gustavo Aleixo / Cruzeiro

Completam a lista a Chapecoense, rebaixada da Série A com a pior campanha da história dos pontos corridos. A Chape fechou com Felipe Conceição num negócio que pode significar um recomeço para clube e treinador. E, falando em nova trajetória, o Cruzeiro também mudou tudo de 2021 para 2022. É que, com a nova administração, liderada por Ronaldo, a equipe dispensou Vanderlei Luxemburgo, e o novo técnico da Raposa se chama Paulo Pezzolano, uruguaio de 38 anos.

TRABALHOS MAIS LONGEVOS DOS TREINADORES DA SÉRIE B 2022

CLUBE TÉCNICO TEMPO DE TRABALHO
1) Grêmio Novorizontino Léo Condé 11 meses
2) Tombense Rafael Guanaes 8 meses
3) Guarani Daniel Paulista 7 meses (desde 23.05.21)
4) CRB Allan Aal 7 meses (desde 24.05.21)
5) Ponte Preta Gilson Kleina 7 meses (desde 28.05.21)
6) Ituano Mazola Júnior 7 meses (desde 06.06.21)
7) Vila Nova Higo Magalhães 6 meses
8) Sport Gustavo Florentín 4 meses (desde 26.08.21)
9) CSA Mozart 4 meses (desde 30.08.21)
10) Brusque Waguinho Dias 3 meses (desde 12.09.21)
11) Náutico Hélio dos Anjos 3 meses (desde 23.09.21)
12) Operário-PR Ricardo Catalá 3 meses (desde 01.10.21)
13) Criciúma Cláudio Tencati 3 meses (desde 05.10.21)
14) Bahia Guto Ferreira 3 meses (desde 06.10.21)
15) Grêmio Vagner Mancini 2 meses (desde 14.10.21)
16) Sampaio Corrêa João Brigatti 2 meses (desde 30.10.21)
17) Vasco Zé Ricardo 1 mês (desde 04.12.21)
18) Londrina Vinícius Eutrópio 1 mês (desde 06.12.21)
19) Chapecoense Felipe Conceição 25 dias
20) Cruzeiro Paulo Pezzolano 7 dias

Dois casos raros na Série C

Todos os 20 times da Série C de 2022 iniciaram o ano com os seus treinadores definidos. Os destaques da Terceirona são dois casos raros, de técnicos que estariam no topo da lista de trabalhos longos caso não tivessem sido emprestados ao longo dos seus vínculos. Isso mesmo: dois comandantes foram emprestados por suas equipes para seguirem trabalhando.

15 de 19 Raimundinho, técnico do Atlético-CE — Foto: Kely Pereira / FC Atlético

Raimundinho, técnico do Atlético-CE — Foto: Kely Pereira / FC Atlético

São os casos de Raimundinho, do Atlético-CE, que chegou ao clube em julho de 2019, mas foi emprestado ao Iguatu durante a temporada 2020, e só retornou para a equipe atleticana em 9 de dezembro do mesmo ano. Sendo assim, apesar de vinculado à Águia há dois anos e meio, considerando apenas seu retorno após a passagem pelo Iguatu, soma um ano e um mês de atividade seguida, com direito a acesso à Série C.

O outro caso é ainda mais recente e curioso. Eduardo Baptista foi contratado pelo Mirassol no início de setembro de 2020. Ele comandou o clube naquela temporada, ajudando a conquistar o acesso para a Série C de 2021. Na Terceirona, a equipe acabou eliminada na primeira fase e, sem atividade para o decorrer do ano, a diretoria acertou o empréstimo do seu técnico para o Remo, que buscava se manter na 2ª divisão.

16 de 19 Eduardo Baptista foi emprestado ao Remo, mas agora volta ao Mirassol para 2022 — Foto: Samara Miranda / Remo

Eduardo Baptista foi emprestado ao Remo, mas agora volta ao Mirassol para 2022 — Foto: Samara Miranda / Remo

O fato é que a competição terminou, o Remo acabou rebaixado, e o contrato de empréstimo do treinador chegou ao fim. Sendo assim, Eduardo Baptista se reapresentou ao Mirassol, reiniciando um ciclo no dia 15 de dezembro de 2021.

No topo da lista entre os mais longevos da Série C, estão Thiago Carvalho, comandante da Aparecidense desde setembro de 2020, e Neto Colucci, que chegou ao Volta Redonda em outubro. Eles são os dois primeiros colocados, e Raimundinho fecha o top 3.

17 de 19 Neto Colucci comanda treino do Volta Redonda — Foto: André Moreira / Volta Redonda F.C.

Neto Colucci comanda treino do Volta Redonda — Foto: André Moreira / Volta Redonda F.C.

Na sequência, estão três treinadores do futebol nordestino: primeiro Gerson Gusmão, comandante do Botafogo-PB desde 3 de abril de 2021; depois Ranielle Ribeiro, que dirige o Campinense desde o dia 20 de abril do mesmo ano; e Moacir Júnior, técnico do ABC desde o dia 23 de abril.

Mais adiante, em julho do ano passado, o São José-RS e o Manaus acertaram com os seus treinadores da atualidade. O primeiro, gaúcho, contratou Pingo, enquanto o segundo, manauara, fechou com Evaristo Piza. A dupla segue comandando as equipes em 2022.

18 de 19 Campeão paraibano e vice da Série D, Ranielle Ribeiro é muito querido pelo torcedor d — Foto: Samy Oliveira / Campinense

Campeão paraibano e vice da Série D, Ranielle Ribeiro é muito querido pelo torcedor d — Foto: Samy Oliveira / Campinense

No mês seguinte, desesperado na Série B, o Confiança apostou em Luizinho Lopes. O treinador não conseguiu evitar o encaminhado rebaixamento para a Série C, mas manteve prestígio para seguir à frente do Dragão em 2022.

Completam a lista da Série C: Anderson Batatais, do Ferroviário, Jerson Testoni, do Brasil de Pelotas, ambos à frente das suas equipes desde setembro de 2021; Evandro Guimarães, comandante do Altos desde outubro; além de Leandro Zago, do Botafogo-SP, Júnior Rocha, do Figueirense, e Luizinho Vieira, do Ypiranga-RS, todos contratados pelas suas respectivas agremiações desde novembro.

19 de 19 Márcio Fernandes chegou ao Paysandu na semana passada — Foto: John Wesley / Paysandu

Márcio Fernandes chegou ao Paysandu na semana passada — Foto: John Wesley / Paysandu

Já em dezembro, três representantes na Série C acertaram as contratações dos seus comandantes. No caso, o Remo acertou o retorno de Paulo Bonamigo, o Floresta contratou Ricardo Drubsky, e o Vitória confirmou a chegada de Dado Cavalcanti. Enquanto isso, na semana passada, já em janeiro, o Paysandu acertou com Márcio Fernandes.

TRABALHOS MAIS LONGEVOS DOS TREINADORES DA SÉRIE C 2022

CLUBE TÉCNICO TEMPO DE TRABALHO
1) Aparecidense Thiago Carvalho 1 ano e 3 meses
2) Volta Redonda Neto Colucci 1 ano e 2 meses
3) Atlético-CE Raimundinho 1 ano e 1 mês
4) Botafogo-PB Gerson Gusmão 9 meses
5) Campinense Ranielle Ribeiro 8 meses (desde 20.04.21)
6) ABC Moacir Júnior 8 meses (desde 23.04.21)
7) São José-RS Pingo 5 meses (desde 17.07.21)
8) Manaus Evaristo Piza 5 meses (desde 27.07.21)
9) Confiança Luizinho Lopes 4 meses (desde 23.08.21)
10) Ferroviário Anderson Batatais 4 meses (desde 06.09.21)
11) Brasil de Pelotas Jerson Testoni 3 meses
12) Altos Evandro Guimarães 2 meses
13) Botafogo-SP Leandro Zago 1 mês (desde 19.11.21)
14) Figueirense Júnior Rocha 1 mês (desde 23.11.21)
15) Ypiranga-RS Luizinho Vieira 1 mês (desde 25.11.21)
16) Remo Paulo Bonamigo 27 dias (desde 14.12.21)
17) Mirassol Eduardo Baptista 26 dias (15.12.21)
18) Floresta Ricardo Drubsky 21 dias (desde 20.12.21)
19) Vitória Dado Cavalcanti 18 dias (desde 23.12.21)
20) Paysandu Márcio Fernandes 6 dias (desde 04.01.21)

Fonte: https://ge.globo.com/pb/futebol/noticia/abel-ferreira-barbieri-saiba-que-tecnico-esta-ha-mais-tempo-no-mesmo-clube-nas-series-a-b-e-c.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Queda tripla: futebol baiano sofre rebaixamentos nas Séries A, B e C

Queda tripla futebol baiano

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O rebaixamento do Bahia para a Série B, na noite da última quinta-feira, sacramentou uma temporada trágica para o futebol baiano, que viu os representantes do estado serem despromovidos no cenário nacional em uma espécie de efeito dominó. Vitória e Jacuipense também sofreram quedas em 2021.

1 de 5 Lamentação dos jogadores do Bahia após o rebaixamento para a Segunda Divisão — Foto: Kely Pereira/AGIF

Lamentação dos jogadores do Bahia após o rebaixamento para a Segunda Divisão — Foto: Kely Pereira/AGIF

Ainda em setembro, o Jacuipense foi rebaixado para a Série D. O Leão do Sisal era o único representante baiano na Série C, mas em 2022 a bandeira do estado ainda vai aparecer na Terceira Divisão, dessa vez carregada pelo Vitória. O Rubro-Negro se despediu da Série B pela saída errada.

Para completar o efeito dominó, o Bahia vai ocupar o lugar do Vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O saldo final da ‘brincadeira’ é que o estado não terá nenhum representante na elite do futebol nacional.

2 de 5 Manoel em momento de lamentação no rebaixamento do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

Manoel em momento de lamentação no rebaixamento do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

A última vez que isso aconteceu foi em 2015, ano seguinte ao rebaixamento ‘casado’ de Vitória e Bahia para Segunda Divisão.

O panorama negativo se estende até a divisão mais inferior do futebol nacional, já que os baianos da Série D também não tiveram sucesso em 2021. Atlético de Alagoinhas e Bahia de Feira caíram ainda na primeira fase da competição.

3 de 5 Jacuipense teve ano difícil na Série C do Brasileiro — Foto: Renan Oliveira/EC Jacuipense

Jacuipense teve ano difícil na Série C do Brasileiro — Foto: Renan Oliveira/EC Jacuipense

No mesmo Grupo 4, a Juazeirense avançou na primeira posição, mas foi eliminada logo na etapa seguinte. Derrota nos pênaltis para o Atlético-CE.

Baianos no futebol nacional em 2021

Clube Divisão Posição
Bahia Série A 18º (rebaixado)
Vitória Série B 18º (rebaixado)
Jacuipense Série C 9º no Grupo A (rebaixado)
Juazeirense Série D Segunda fase (eliminado)
Atlético-BA Série D 5º no Grupo D (eliminado)
Bahia de Feira Série D 6º no Grupo D (eliminado)

Em 2022 os representantes baianos no cenário nacional serão os mesmos desta temporada. Só que agora os seis times vão estar divididos em três divisões, e não mais quatro.

  • Série B: Bahia
  • Série C: Vitória
  • Série D: Atlético-BA, Bahia de Feira, Jacuipense e Juazeirense

4 de 5 Juazeirense fez boa campanha na Copa do Brasil, mas não conseguiu sucesso na Série D — Foto: Ivan Storti/Santos FC

Juazeirense fez boa campanha na Copa do Brasil, mas não conseguiu sucesso na Série D — Foto: Ivan Storti/Santos FC

Campeonato Baiano

Antes dos compromissos nacionais em 2022, os times baianos vão entrar em campo pelo Campeonato Estadual. No evento de lançamento da competição, a Federação Bahiana de Futebol (FBF) projetou que a disputa vai acontecer entre 19 de janeiro, e 3 de abril.

5 de 5 Campeonato Baiano 2022 — Foto: Divulgação / FBF

Campeonato Baiano 2022 — Foto: Divulgação / FBF

A fórmula do campeonato vai seguir o mesmo modelo dos últimos anos. Os dez clubes da primeira divisão vão compor um grupo único, apenas com jogos de ida. Ao fim das nove rodadas, os quatro primeiros colocados se encontram na semifinal, e posteriormente na final. Todas as partidas do mata-mata vão acontecer em jogos de ida e volta.

Vão participar da primeira divisão do Campeonato Baiano em 2022: Atlético, Bahia, Bahia de Feira, Barcelona, Doce Mel, Jacuipense, Juazeirense, UNIRB, Vitória e Vitória da Conquista.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/queda-tripla-futebol-baiano-sofre-rebaixamentos-nas-series-a-b-e-c.ghtml


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Globo envia carta aberta a clubes das Séries A e B

Globo envia carta aberta

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A Globo enviou uma carta aberta aos clubes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro. No texto, a empresa destaca a histórica parceria com as equipes para as transmissões das competições nacionais desde os anos de 1970 e registra o entendimento de que o projeto de lei que dá às equipes o direito de arena, a chamada "lei do mandante", pode ser um importante passo na evolução do futebol no país.

Leia abaixo na íntegra a carta da Globo aos clubes:

Aos 40 clubes da Série A e B do Campeonato Brasileiro de Futebol 2021,

Nos últimos meses muito tem se falado da relação da Globo com o futebol. Alguns tentam nos colocar como opositores de vocês, clubes. Em quase cinco décadas de parceria e investimentos, temos certeza que nossos caminhos foram convergentes e tiveram objetivo comum: um futebol forte e equilibrado para o torcedor. Como em toda parceria, existiram divergências que foram resolvidas com diálogo e negociação, sem perder de foco o objetivo de fortalecer a maior paixão nacional.

Não podemos deixar de lembrar dessa história, que foi dedicada à valorização do esporte que é a paixão de todos nós. Desde a década de 70, a Globo transmite as competições dos clubes do futebol brasileiro. Na década de 90 ajudamos na organização do calendário e na padronização do sistema de disputas das competições nacionais. Em 1997 criamos com vocês o PPV do futebol nacional, do qual somos sócios. Em 2003 foi criada a fórmula de disputa atual do Campeonato Brasileiro, com o sistema de pontos corridos e, mais recentemente, a partir de 2019, construímos juntos um novo modelo mais justo e equilibrado de divisão de receita dos direitos transmissão, seguindo as experiências de sucesso das ligas europeias de futebol. Esses são alguns poucos exemplos importantes da nossa trajetória conjunta.

Acreditamos muito no futebol brasileiro e, por isso, nunca medimos esforços para desenvolvê-lo como um negócio lucrativo para todas as partes. Destinamos bilhões de reais aos direitos de transmissão todos os anos. Fora o alto investimento na promoção das competições, na contratação dos melhores profissionais para as transmissões e cobertura dos jogos e na implantação de tecnologia de ponta para entregar ao torcedor transmissão de alta qualidade nas diversas plataformas. Nenhuma outra empresa investe tanto, e com tanta consistência, no futebol nacional. Nossa esperança se amplia nesse novo momento em que o futebol aponta para uma maior união entre os clubes, algo que acreditamos ser fundamental para o melhor desenvolvimento do Campeonato Brasileiro.

1 de 1 Taça de campeão brasileiro — Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Taça de campeão brasileiro — Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Queremos aproveitar para reforçar e registrar aqui nosso entendimento de que a alteração na legislação trazida pelo projeto de lei, já aprovado na Câmara dos Deputados, que dá ao time mandante os direitos de arena, caso seja esse o desejo de vocês clubes, poderia ser mais um passo nessa evolução. Um avanço no caminho de dar mais autonomia e flexibilidade, desde que respeitados os contratos já celebrados, em prol da segurança jurídica de todo o sistema. Inclusive apoiamos a negociação coletiva dos clubes por seus direitos de transmissão, como ocorre nas principais ligas do mundo (mesmo em países que adotam na legislação o sistema dos direitos do mandante) para assegurar que os clubes consigam maximizar seus ganhos, sem causar desequilíbrio no mercado.

Independentemente do modelo de negociação, a Globo manterá sua parceria histórica com os clubes, suas Federações e com o futebol brasileiro, contribuindo para o desenvolvimento de todo o mercado e para o engrandecimento do espetáculo. Quem ganha são os torcedores de cada um de vocês, apaixonados por futebol, assim como nós.

Saudações esportivas.

TV Globo, SporTV, Premiere e ge

Fonte: https://ge.globo.com/futebol/noticia/globo-envia-carta-aberta-a-clubes-das-series-a-e-b.ghtml


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CBF confirma uso do VAR no segundo turno da Série B e nas fases finais das Séries C e D

confirma segundo turno Série

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A CBF confirmou que vai utilizar o árbitro de vídeo (VAR) no segundo turno do Campeonato Brasileiro da Série B de 2021 e também nas fases finais das Séries C e D deste ano. A decisão foi anunciada no fim da tarde desta quinta-feira (22).

Segundo a nota publicada pela entidade, serão 230 jogos com o uso do VAR, sendo 190 no segundo turno da Série B, 26 nas fases finais da Série C e 14 nas fases finais da Série D. Todo os custos de operação do sistema serão bancados pela própria CBF.

Conforme a CBF, "a decisão da entidade ainda será referendada pelos clubes em Conselho Técnico para aquelas séries onde há esta previsão".

1 de 1 CBF vai utilizar árbitro de vídeo nas Série B, C e D ainda em 2021 — Foto: Marlon Costa / Pernambuco Press

CBF vai utilizar árbitro de vídeo nas Série B, C e D ainda em 2021 — Foto: Marlon Costa / Pernambuco Press

– Estamos tirando do papel uma reivindicação que os clubes disputantes dessas séries faziam há tempos. É mais um aperfeiçoamento muito importante da CBF às competições nacionais. Isso trará mais justiça ao jogo e mais segurança aos árbitros. As Séries B, C e D mobilizam torcedores, comunidades, cidades e mereciam muito este investimento – disse, na nota, o presidente da CBF, Antônio Carlos Nunes.

Segundo a entidade, haverá o uso também do Centro de Excelência da Arbitragem Brasileira (CEAB), no Rio de Janeiro, para "otimizar toda a operação do árbitro de vídeo", o que indica que pode haver uma operação centralizada no local.

Somando as séries do Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil, a CBF deve utilizar o VAR em 651 jogos em 2021.

Fonte: https://ge.globo.com/sp/campinas-e-regiao/futebol/noticia/cbf-confirma-uso-do-var-no-segundo-turno-da-serie-b-e-nas-fases-finais-das-series-c-e-d.ghtml


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CBF e clubes das Séries A e B fecham acordo de direitos internacionais de transmissão

clubes Séries fecham acordo

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Foto: Leandro Lopes / CBF

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e os 40 Clubes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro fecharam a venda dos direitos internacionais de transmissão para streaming for betting das competições nacionais. O contrato tem validade por quatro anos e já entra em vigor nesta edição de 2020, que foi iniciada no último final de semana. 

 

"Esses contratos são a celebração da união da CBF e dos 40 clubes das Séries A e B em torno de um projeto que representa um desejo muito antigo do futebol nacional que agora se concretiza. É um passo fundamental para a internacionalização do Campeonato Brasileiro. Foi uma decisão construída coletivamente, a partir de um trabalho técnico minucioso e de alta qualidade. Mesmo no momento difícil que vive o esporte mundial, o campeonato mais equilibrado do mundo tem todas as condições de ganhar mercado", comentou Rogério Caboclo, presidente da CBF.

 

O acordo com foi fechado com a Global Sports Rights Management (GSRM) e inclui os direitos internacionais para TV aberta, TV fechada, Pay Per View, internet e OTT/streaming, e com o consórcio Zeus Sports Marketing/Stats Perform para direitos internacionais para streaming for betting. O processo de venda foi iniciado em 2019.

 

A CBF abriu mão de receber qualquer quantia vindo do contrato a favor dos clubes. Os modelos de negócio selecionados contemplarão pagamento de garantia mínima e, em relação aos direitos internacionais de transmissão, divisão de receita por performance de vendas. Estão previstos ainda investimentos nas áreas de branding, identidade visual, ações de ativação no mercado global e combate à pirataria. Além disso, garantem aos clubes uma gestão compartilhada das estratégias mercadológicas e controle, por meio de auditoria, dos resultados obtidos.

 

A GSRM é uma joint venture que reúne o conhecimento e o alcance de empresas como a Fanatiz, uma plataforma de streaming da área de esportes e que está presente atualmente em mais de 80 países nos 5 continentes; da 1190 Sports, empresa especializada em inovação em transmissões, gerenciamento esportivos e sports rights; e da 777, uma empresa privada de investimentos norte-americana especializada em áreas que incluem tecnologia, esportes, mídia, aviação, energia e seguros, entre outras.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22742-cbf-e-clubes-das-series-a-e-b-fecham-acordo-de-direitos-internacionais-de-transmissao.html


clubes Séries fecham acordo


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.