Satisfeito com time, Agnaldo admite que faltou "matar jogo" e diz que Eron tem crédito

Satisfeito Agnaldo admite faltou

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Confira os melhores momentos do 2ºT de Vitória e Atlético de Alagoinhas, pelo Baianão

O Vitória até sofreu um susto no fim do jogo, mas jogou melhor e superou com justiça o Atlético de Alagoinhas, em partida disputa na tarde deste sábado, no Barradão. Com o resultado, o Rubro-Negro subiu para a segunda colocação e chegou à mesma pontuação do Bahia, líder do campeonato e que leva a melhor no critério de desempate. Mas a situação pode mudar na próxima rodada, já que as duas equipes se enfrentam no Barradão. [Veja acima os melhores momentos do jogo]

Após a partida, o técnico Agnaldo Liz aprovou o desempenho do time diante do Atlético de Alagoinhas, equipe que briga nas primeiras posições na tabela do Baianão e que venceu o Rubro-Negro em amistoso realizado no início do ano.

– Jogo que a gente imaginava, adversário experiente, que a gente teve oportunidade de conhecer no início. Eles também conheceram a nossa equipe. Fomos trabalhando em um jogo que os três pontos valiam subida na tabela. Foi importante, trabalhamos isso. Batemos um adversário direto, conseguimos fazer muitas ações que treinamos. Uma equipe muito veloz nas ações, principalmente de jogadas pelos flancos. Conseguimos envolver o adversário. Os gols que fizemos foram de bolas trabalhadas. Logicamente que sofremos um pouco no final, em consequência dos atletas que tiveram cansaço.

– Possivelmente poderia ter acontecido uma coisa diferente, a gente ter matado com os gols. A gente controlou o jogo o tempo todo, faltou o momento de matar o adversário, fazer o gol para dar tranquilidade. É importante a construção do gol. Quando toma o gol, depois fica o risco. Ficou um jogo perigoso. Mas pela questão de escanteios e bolas laterais. Eles tinham dois zagueiros muito altos. Estou satisfeito com a nossa equipe, daquilo que produziu, e contente com o que podemos produzir. O que importa é fazer um time forte, um time acostumado a ganhar. A gente está invicto.

Agnaldo também explicou as mexidas no time titular. O treinador foi para a partida com quatro novidades em relação ao último jogo: Léo, Maykon Douglas, Eduardo e Giovane.

– A gente ganhou com a opção desses atletas porque deu uma encorpada na equipe. A gente imaginava que iriam sentir um pouco do jogo porque estava sem o ritmo. Mas a gente não imaginava que fosse tão cedo, que cansassem, e a gente tivesse que fazer as mudanças. Giovani no início teve uma lesão, se recuperou, estava pedindo passagem. Nós estamos com uma performance muito boa. Se encaixou bem no setor. Fez o gol, estava alternando bons e maus momentos.

Agnaldo Liz aprovou desempenho do Vitória neste sábado — Foto: Letícia Martins/ ECVitória / Divulgação

O treinador do Vitória também mostrou tranquilidade diante do pênalti desperdiçado por Eron ainda no primeiro tempo e mostrou confiança no atacante. [Veja o lance no vídeo abaixo]

– Faz parte a questão do pênalti. Eron tem uma boa batida, tem crédito, bate muito consciente. Essas coisas acontecem. A gente gostaria que não tivesse acontecido porque era um momento crucial do jogo.

Eron cobra pênalti, mas Fábio espalma a bola para escanteio, aos 38′ do primeiro tempo

O Ba-Vi está marcado para o dia 1º deste mês.

Confira outros trechos da entrevista coletiva de Agnaldo Liz:

Novas opções

– A gente tem um grupo jovem, mas qualificado. A gente está vendo que esses garotos estão ganhando maturidade. A gente usou muitos atletas nesses cinco jogos. Baiano é um campeonato difícil. Esses meninos estão indo para o embate, estavam acostumados a jogar na divisão de base. Estão tendo oportunidade de jogar profissionalmente. Estão dando conta do recado, amadurecendo, ganhando minutagem. Estamos muito satisfeitos pelo trabalho desenvolvido na semana, o que a gente pede.

Tempo para descanso

– Trabalhar em cima de vitórias é muito bom. Essa vitória foi importantíssima. A gente trabalhou 15 dias, não quis fazer nenhum tipo de jogo treino. A questão era de ajuste. Isso dá um conforto, mas uma responsabilidade muito grande no trabalho visando o clássico do dia 1º.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/satisfeito-com-time-agnaldo-admite-que-faltou-matar-jogo-e-diz-que-eron-tem-credito.ghtml


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Satisfeito com desempenho em estreia, Pivetti exalta novo time do Vitória: "Encheu os olhos"

Satisfeito desempenho estreia Pivetti

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Bruno Pivetti aprovou atuação do Vitória em triunfo por 2 a 0 sobre o Bahia de Feira: "Muito proveitosa" — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

O primeiro e único teste do time principal do Vitória antes da estreia na temporada deixou uma boa impressão para a comissão técnica do clube. No último sábado, o Rubro-Negro venceu o Bahia de Feira por 2 a 0, com gols dos reforços Alisson Farias e Rafael Carioca. Na avaliação de Bruno Pivetti, auxiliar técnico que vem comandando a equipe durante a ausência de Geninho, os jogadores, mesmo com pouco tempo de pré-temporada, conseguiram demonstrar em campo pontos trabalhadores ao longo dos treinos.

– Para mim, considero estreia muito proveitosa. Deu para perceber que os atletas assimilaram bem as ideias que nós propusemos durante todo período da pré-temporada. O mérito é de todo grupo. Deu para ver que temos um grupo homogêneo, com peças interessantes em todos os setores, posições. Esse jogo representou o potencial que esse time tem e que pode ir longe nas competições que vai disputar durante todo ano. Temos uma temporada longa, com muitos percalços no caminho, e esse grupo demonstrou durante a pré-temporada que tem condição de superar todos os obstáculos e conquistar os objetivos propostos – disse Pivetti após a partida.

Em campo, Bruno Pivetti escalou um time titular praticamente novo. Com seis reforços, a equipe teve apenas Martín Rodríguez e Thiago Carletto como únicos remanescentes do grupo que terminou jogando junto a temporada de 2019.

O Vitória iniciou o jogo contra o Bahia de Feira: Martín Rodríguez, Jonathan Bocão, João Victor, Maurício Ramos e Thiago Carleto; Guilherme Rend, Fernando Neto e Gerson Magrão; Alisson Farias, Vico e Junior Viçosa.

– Esse é um quesito que oferece ainda mais mérito para o jogo que fizemos hoje. Não é um grupo que vem com a base consolidada no ano passado. É um grupo praticamente novo. Pelo nível de rendimento que tiveram hoje, dá para ver o potencial que eles têm. Mesmo com pouco tempo de treino, duas, três semanas, eles já conseguiram adquirir um conjunto e revelam um entrosamento que nos encheu os olhos. Por isso estou tão confiante para essa temporada do Vitória – continuou o auxiliar técnico rubro-negro.

Vitória bateu o Bahia de Feira em amistoso no Barradão — Foto: Sergio Pinheiro

Na coletiva, Bruno Pivetti destacou o elenco do Vitória, que ganhou nove reforços para 2020. Um deles, o lateral-esquerdo Rafael Carioca, teve bom desempenho no amistoso participando do primeiro gol de Alisson Farias e marcando o seu em belo chute de longe.

– Isso que aumenta o nível qualitativo do grupo. Você pode perceber que nossos treinos têm excelente intensidade justamente por essa briga sadia entre os jogadores. Estamos bem servidos em todas as posições. A montagem do elenco, na minha opinião, foi muito bem feita. Temos pontos a melhorar, mas à medida que você tem jogadores de qualidade disputando posição, você eleva o nível de todo grupo.

Equipe principal do Vitória volta a campo agora para valer, no dia 25, contra o Fortaleza, em partida marcada para as 16h (horário de Brasília).

Confira outros trechos da entrevista coletiva de Bruno Pivetti:

Oito substituições de uma vez

– Essa é uma estratégia corriqueira em jogos-treinos, amistosos. E hoje nós tivemos a presença da torcida e, para quem não está acostumado com o processo metodológico, parece estranho. Queríamos dar 60 minutos para alguns jogadores e 30 para os outros para rodar todo mundo e entregar todos eles ao Geninho, na segunda-feira com volume de jogo interessante para que possa tomar as melhores decisões para escalar a equipe contra o Fortaleza. Era interessante oferecer ritmo aos jogadores. E deu para perceber que o ritmo de jogo não caiu. Isso reflete a homogeneidade do nosso elenco. Considero isso bastante positivo.

Erros do time

– No futebol tem sempre coisas a melhorar. É um esporte complexo e à medida que vão passando os jogadores as dificuldades vão sendo criadas. Nós temos que corrigir aquilo que não saiu tão bem. Tivemos uma performance muito boa, mérito dos jogadores que assimilaram bem as ideias. Temos que relativizar certas coisas porque foi o primeiro teste deles no ano. Alguns vieram de um período de inatividade e começaram conosco no dia 2 de janeiro. Para um primeiro teste fiquei bem satisfeito com a equipe.

Aproveitamento de meninos da base

– Tenho uma ideia de futebol como processo. E o processo não é do Bruno, do Paulo Carneiro, do Geninho. O processo é do clube. E nós estamos aqui para servir o clube. A entrada do Eduardo premia toda a categoria de base do Vitória, que vem fazendo um trabalho extraordinário. Agnaldo chegou agora para agregar no sub-23, Rodrigo no sub-20, Adolfo no sub-17, Ricardinho no sub-15, Luciano na camada mais jovens de 14 anos. Nós estamos partindo para uma uniformização do futebol do clube para que cada vez mais sejas frequentes as estreias de jogadores oriundos da base. É um resgaste daquilo que o Vitória sempre fez, desde a década de 90 até os anos 2000, haja vista a quantidade enorme de jogadores que saíram daqui. O trabalho é conjunto. Nosso objetivo é fazer com que essa revelação de talentos seja cada vez uma rotina no clube.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/satisfeito-com-desempenho-em-estreia-pivetti-exalta-novo-time-do-vitoria-encheu-os-olhos.ghtml


Satisfeito desempenho estreia Pivetti


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Satisfeito com volta ao Barradão, Geninho destaca importância do estádio na luta contra o Z-4

Satisfeito volta Barradão Geninho

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Geninho em treino do Vitória — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

Foram três partidas na Arena Fonte Nova: contra Guarani, Atlético-GO e Sport. E foi o suficiente para que o Vitória decidisse voltar a mandar seus jogos no Barradão. Nesta terça-feira, a equipe recebe o Oeste, às 20h30 (de Brasília), pela 27ª rodada da Série B. E o técnico Geninho acredita que é justamente o Barradão que pode fazer toda a diferença.

Com 26 pontos, o Vitória é o 18º colocado da tabela. Os sonhados 45 pontos estão distantes, mas a busca pela saída da zona de rebaixamento pode se tornar mais fácil a partir de agora, já que o time voltará para casa. É o que defende o treinador rubro-negro.

"Bom voltar ao Barradão. Acho que o Barradão é o verdadeiro estádio do Vitória. É aqui que praticamente nasceu, conseguiu grandes feitos", disse o treinador.

– Claro que temos uma arena maravilhosa, é maravilhoso jogar na arena, mas acho que aqui é nossa casa, onde treinamos, onde temos o nosso dia a dia. Até os jogadores se sentem melhor aqui. Espero que a volta ao Barradão nos traga de volta os bons resultados. É um jogo importantíssimo. Estamos partindo para uma fase de definição. É importante que não desgarre dos adversários, porque fica difícil conseguir a recuperação. Temos um jogo difícil, é difícil jogar contra o Oeste, porque é um adversário que às vezes faz uma marcação alta; quando perde a bola, volta todo mundo; joga no erro do adversário. Temos que tomar cuidado para, quando sair jogando, sair protegido e não ser pego num contra-ataque ou num espaço que você deixa. É um jogo complicado, mas nós temos que fazer a vitória. Não temos outro pensamento a não ser uma vitória amanhã – completou, em entrevista coletiva realizada nesta segunda-feira.

Geninho destacou que o campeonato se torna mais difícil em sua reta final e, apesar de exaltar o Barradão, conquistar apenas pontos em casa não será suficiente. O treinador lembra que será necessário pontuar também longe de Salvador.

– Aqui é a casa do Vitória. Temos que atingir 44, 45 pontos, número mágico. Pela performance da Série B, apesar de o Vitória vir fazendo… Não é 100% dos jogos em casa. Temos que tentar fazer nossas vitórias, se possível, fazer os 100%, mas temos que estar preparados para buscar pontos fora, porque vai acontecer o tropeço, então tem que ganhar fora, para atingir a pontuação que estamos buscando. O campeonato, quando vai chegando no fim, é um campeonato complicado, todo mundo joga amarrado, pelo resultado, por um ponto. E você precisando de três pontos e ele precisando de um, fica complicado jogar contra ele. Ele não te dá espaço. Muito pior, ele fica esperando você errar para jogar no teu erro. Mas acredito que a gente possa atingir, sim. Voltar para o Barradão, na minha opinião, é muito bom – disse.

Com o estádio como ponto positivo, o Vitória vai ter que driblar outras dificuldades. No total, quatro jogadores desfalcam a equipe nesta terça. Baraka e Ruy estão lesionados; Anselmo Ramon e Capa vão cumprir suspensão. Por outro lado, o meia Felipe Gedoz, que havia sido poupado no treino do último domingo, participou normalmente das atividades desta tarde.

Questionado sobre os desfalques, Geninho procurou ver o copo meio cheio. Ele afirmou que a ideia é valorizar aqueles que vão entrar em campo, em vez de lamentar pelas ausências.

– Eu procuro nunca chorar a perda do jogador. Procuro valorizar quem eu vou utilizar. É uma coisa natural de acontecer. Eu nunca gosto de lesão, porque é uma coisa ruim, prejudica o profissional. Às vezes, por um longo tempo, como é o caso do Ruy, que vai ficar praticamente 30 dias fora, uma lesão grave num treinamento. Então você lamenta. Mas cartões, às vezes uma pequena lesão… Nessa reta final… Nós estamos entrando praticamente no último terço do campeonato. Falta um mês e 20 dias para que a gente termine o campeonato. É uma coisa que você vai ter que saber conviver com ela. Então você tem que preparar o grupo todo. É uma coisa que a gente tem trabalhado muito com esse grupo. Tem que haver uma motivação e uma mobilização total do grupo, porque, de repente, você vai utilizar um jogador que não estava sendo utilizado, porque vai haver necessidade. A gente torce para que ninguém mais se contunda, a gente torce para que o jogador consiga levar bem o número de cartões. Mas você tem quase certeza de que algumas dessas coisas vão acontecer. Claro que eu gostaria de ter o grupo inteiro. É muito melhor para mim. As opções, para mim, são muito melhores. Mas eu procuro não ficar reclamando do jogador que não vai jogar. Eu procuro dar muita moral e muita força para aquele que vai jogar o jogo – concluiu.

Confira outras declarações de Geninho

Treinos fechados
– Às vezes, alterno. Às vezes, dentro de uma necessidade. Fundamentalmente, pelo momento que nós estamos vivendo, para dar mais tranquilidade para o grupo trabalhar. Apenas isso. Não tem essa história de mistério. Não se faz nada diferente. Quando os treinos forem abertos, vocês [jornalistas] podem ter a certeza que o dia em que vocês não vierem, aquilo que vocês viram é o que vai ser feito. A única coisa que a gente preserva num treino fechado é a escalação do time. Dentro do que se faz hoje em termos de acompanhamento, todo mundo tem o seu analista, todo mundo tem a pessoa que faz o acompanhamento do adversário, quanto menos arma você passar para o adversário, melhor. Apenas isso. Fundamentalmente, para dar mais tranquilidade. Para que o jogador trabalhe com mais tranquilidade, para que eu possa fazer as cobranças de uma maneira mais aberta. Porque, um exemplo: vou fazer um coletivo, vou fazer uma correção em cima de alguma coisa que eu acho que não é certa. De repente, essa cobrança não pode ser uma cobrança muito educada. Às vezes, você tem que fazer uma cobrança um pouco mais dura. Se você faz isso num treino aberto, de repente, pode ser tomado como uma atitude inconveniente, pode ser analisado de uma maneira que não é a maneira real. Ficamos todos nós mais à vontade. Vamos nos conhecendo. Pura e simplesmente por isso. Para ter mais tranquilidade, liberdade, para fazer o treinamento. Não tem nada diferente disso.

Presença de Gedoz no treinamento
– Gedoz ficou ontem sem treinar só. Ele apareceu realmente com uma virose. Tem sido uma constante aqui. Toda hora aparece um. Hoje quem não treinou foi o Anselmo Ramon. Ainda bem que acabou tendo a virose num dia em que ele não poderia ser utilizado, porque ele está suspenso. Mas era um jogador que, provavelmente, ficaria fora do jogo. O Gedoz se recuperou muito rápido. A gente tem que parabenizar nosso departamento médico, que acabou colocando o jogador em condição. Nós estávamos trabalhando ali, ele e o Carleto, bola parada, que é uma arma muito boa que nós temos agora, com dois grandes batedores. Estávamos conversando ali em cima de algumas maneiras que podemos utilizar essa qualidade que eles têm.

Conversas para evitar derrotas e empates como aquele com o Sport
– A conversa, as reuniões, vídeos, são tão importantes quanto o treino, porque você tem que dar tranquilidade a esse grupo, eles têm que se sentir protegidos, amparado para fazer os jogos, para que as coisas ruins não voltem a acontecer. Tomamos aos 35 minutos. O time não vinha mal, tanto que o Wesley teve chance quando estava 2 a 0. Se o Wesley faz o gol, iria ficar… Porque você já tinha tomado o segundo, então… E tomamos o segundo de uma maneira muito boba, uma precipitação. Acho que, na hora, aquela coisa de “Eu tomei, vamos tentar virar”. Acho que você tem que ter tranquilidade. Você tomar um gol também aos 47 minutos, um gol de uma bola parada, onde você poderia ter neutralizado o lance, um lance onde a marcação poderia ter sido melhor encaixada. Tudo isso passa pelo estado emocional. Se você está tranquilo, as coisas acontecem de uma maneira mais natural. Então acho que é muito importante para nós, que comandamos, tentar passar tranquilidade a esse grupo. Tentar mostrar a esse grupo que ele tem qualidade, força suficiente para sair dessa situação se ele conseguir fazer o trabalho dele da maneira mais eficaz que ele pode. Se o cara tiver pressionado, se o cara entrar em campo achando que não pode errar o primeiro passe, achando que o mundo vai cair em cima dele, ele não vai conseguir produzir. Ele vai produzir, mas não da maneira ideal. É fundamental que o grupo sabe que ele tem 90 minutos para fazer um trabalho bom. Não se fala mais nem 90, né? Se fala em 100 hoje. Para que faça um trabalho tranquilo, para que, na próxima vez em que estiver na frente no resultado, não dê chance ao adversário para se recuperar. Nós estamos numa situação em que cada erro que a gente tem, tem um peso muito grande contra nós. Se possível, temos que tentar não errar. Não tem gordura. Estamos numa seca. Temos que ter tranquilidade. O trabalho, a gente tenta fazer do lado psicológico, dando tranquilidade a eles, é tão importante quanto os treinamentos de campo.

Apoio da torcida
– Tenho que elogiar a torcida. Vi uma torcida, claro que não em grande número, como eu acho que a torcida do Vitória pode estar presente. Mas o pessoal que esteve na Arena foi sensacional. Jogaram junto com o time o tempo todo. E como nós, saíram decepcionados pelo gol que nós tomamos. Eu espero realmente que a torcida do Vitória venha, jogue junto com o time. Um time que está abalado, está pressionado, é que nem uma criança que precisa de carinho. Precisa de amparo. Isso, é claro, vem da torcida. Essa é a hora que aquele torcedor que gosta do time tem de vir pegar o time no colo. Muito fácil você torcer para time que está ganhando, que está na frente, que está disputando título. É difícil você pedir isso ao torcedor, porque ele, como todos nós, está muito magoado, muito sentido, na situação em que o Vitória se encontra. Mas é nessa hora que o Vitória precisa do torcedor, que joga junto, que empurra o time, que levanta o jogador que não está bem no jogo, e deixa a crítica para depois. Quando terminar e o resultado não foi o que ele queria, o torcedor tem todo direito de se manifestar. Ele só perde o direito quando parte para agressão. Quando parte para crítica, ele tem todo o direito. Se ele viu uma coisa que não gostou em campo, ele tem todo direito de vaiar, de cobrar. Esse direito fica maior, quando ele, durante o jogo, tentou ajudar, porque ele fez a parte dele. Se, de repente, fazendo a parte dele, ele não foi correspondido, o seu direito à crítica fica muito maior e muito mais justificado. Espero que a torcida do Vitória venha, jogue junto com a gente e acredite que a gente pode. Estamos trabalhando para que isso aconteça. Todo mundo tem que acreditar. Se você fizer uma corrente positiva, ajuda. Você trazer fluido positivo para dentro de um estádio, no momento em que o time precisa de apoio, é muito positivo. E a torcida pode fazer isso. Quero enaltecer a torcida do Vitória pelo comportamento no último jogo. Ela jogou junto, fez a parte dela.

Silêncio dos jogadores do Vitória com a imprensa
– Vou ser sincero. É uma falha minha, porque, na última entrevista, eu disse que eu ia tentar tirar mais pé dessa situação para ver o porquê. Dentro daquele redemoinho, vou confessar que ainda não conversei com nenhum jogador sobre isso. Então qualquer coisa que eu falar aqui para você, eu vou estar sendo leviano. Não sei por quê. Se eu puder intervir para que essa situação se modifique, vou fazer. Não fico em cima do muro. Se nós pudermos ter um bom relacionamento com a imprensa, é melhor, ganha todo mundo. Mas preciso saber por que aconteceu. Jogador é muito solidário. De repente, um problema com um afeta o grupo todo. Não sei se foi isso que aconteceu. Estou só citando um exemplo. Foi até um erro meu. Peço desculpa, porque gosto de cumprir o que falo, e eu disse que ia tomar pé. Me coloquei à disposição de vocês, não fujo nunca. Uma convivência mais tranquila é melhor. Acho que vocês querem a mesma coisa que nós. Não tem nenhum membro da crônica que goste do rebaixamento, porque vai respingar. É patrocínio menor, status menor. Não serve para a cidade, não serve para ninguém, para o clube. O relacionamento bom é muito bom. Se todo mundo ajudar, é melhor. Prometo que, na próxima vez que eu sentar aqui, vou ter uma explicação melhor.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/satisfeito-com-volta-ao-barradao-geninho-destaca-importancia-do-estadio-na-luta-contra-o-z-4.ghtml


Satisfeito volta Barradão Geninho


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Loss destaca atuação de Chiquinho em virada sobre a Ponte: “Satisfeito de ter um jogador assim”

destaca atuação Chiquinho virada

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Confira os melhores momentos de Vitória 2 x 1 Ponte Preta pela 12ª rodada da Série B

O lateral-esquerdo Chiquinho completou 30 anos neste sábado. E no dia do aniversário, deu um belo presente ao Vitória. De falta, ele anotou o primeiro gol rubro-negro na virada sobre a Ponte Preta pelo placar de 2 a 1, no Barradão (confira os melhores momentos no vídeo acima). O resultado ajudou o time a chegar aos 10 pontos e subir para a 17ª posição da Série B do Campeonato Brasileiro.

A atuação do lateral, que durante a partida foi adiantado e passou a jogar como meia, foi valorizada pelo técnico Osmar Loss. Na coletiva concedida logo após a partida, o treinador afirmou que considera importante ter Chiquinho no grupo, por tudo que ele pode agregar de características positivas.

– É um jogador que a gente, junto com a diretoria, conseguiu trazer. Já conhecia de muito tempo atrás pela versatilidade, capacidade de adaptação. Ele começou como lateral, passou para meia central, para beirada. Foi crescendo o time em todos os lugares onde ele se posicionou, mas evidentemente cansou. Foi o último a entrar no vestiário, ficou dando entrevista. Essa hora é de valorização. Cantamos parabéns para o Chiquinho, a gente fica muito satisfeito de ter um jogador assim em nosso elenco

Com o resultado, o Vitória diminuiu a distância para sair da zona de rebaixamento. Escapar das últimas colocações já é possível na próxima rodada, quando o time baiano encara o Figueirense fora de casa. O triunfo sobre a Ponte Preta anima, mas Osmar Loss prefere ir com calma e não colocar o G-4 como um objetivo imediato.

– É muito complexo fazer projeção porque muitas vezes projeta e a coisa foge um pouco. Prefiro ficar pensando no próximo jogo, enquanto estiver na zona de rebaixamento, tem que jogar como se fosse final de mundial. Não podemos gastar energia pensando em estar lá em cima. Tem que sair da situação, chegar no meio da tabela e, aí sim, pensar lá em cima.

Vitória venceu a Ponte Preta no Barradão na tarde deste sábado — Foto: Jefferson Peixoto/Futura Press

Para a partida contra o Figueirense, Loss deve novamente escalar Ramon e Bruno Bispo como titulares, já que Everton Sena e Zé Ivaldo estão machucados. O técnico não tem preocupação quanto aos dois zagueiros e pontuou que a dupla possui experiência na elite do futebol nacional.

– Acredito que podem (jogar juntos), são jogadores que já tiveram experiência de jogar Série A, inclusive juntos. São pratas da casa. Vitória tem que observar isso, dar apoio emocional que eles precisam, têm uma técnica apuradíssima para zagueiros. Claro que precisam evoluir. A gente espera que eles posam evoluir cada vez mais.

Contra o Figueirense, o Vitória buscará o primeiro triunfo como visitante. Já o Figueirense vem de uma sequência de três jogos sem vencer na Série B.

Confira outras declarações de Osmar Loss:

Vitória importante

– A gente fica muito feliz. Viemos de um jogo que machucou muito em Londrina. Muitas vezes, uma derrota como aquela acaba gerando muito mais desconfiança. Os jogadores foram sensacionais. Tínhamos trabalhado isso, se não encaixasse o jogo era uma mudança. Lucas Cândido, Chiquinho, Capa, Van, provam o quanto o Vitória, os jogadores, estão dispostos a sair desse momento, dessa posição ruim que a gente se encontra no campeonato.

Bola aérea

– É um problema que a gente já havia destacado. Ponte acaba tendo um apoio muito forte de seus laterais. Está passando por uma transformação, mas manteve uma ideia de jogo. Há de se frisar que o gol estava impedido. Impedimento é para ser marcado. Tomar um gol pode gerar um problema emocional muito forte, mas a equipe soube se portar. Com Lucas Cândido já sabia que tinha aumentado nossa estatura. Tanto que no escanteio tivemos domínio total. Mas no gol estava impedido pelas informações que colhi de amigos que assistiram ao jogo.

Gedoz

– Substituição nem sempre é porque o jogador pede para sair. Treinador tem que ter autonomia de fazer as trocas. Tem que entender que Gedoz ficou quase seis meses sem jogar. Troca foi por questões táticas. Precisava encorpar atitude no meio de campo. Colocar um pouco mais de energia, acho que surtiu efeito. Construiu boas chances de gol com a entrada do Ruy. Treinador toma decisões que o jogador não gosta às vezes

Problema no vestiário?

– Respeito totalmente as opiniões, se fala muita coisa quando se tem troca de comando. Queria que vocês pudessem vivenciar um pouco nosso vestiário para ver como é. Nosso vestiário é muito bom, harmonioso, competitivo. Tem briga, mas briga para melhorar, não por vaidade. Tem procurado evoluir, mas não só nesse quesito do emocional, mas na técnica, trabalho. Treinador precisa saber de tudo. Falamos que tínhamos que voltar ligados, diferente do que tinha acontecido em Londrina, equilibrar mais, organizar melhor.

Treino fechado

– Vai me colocar em maus lençóis. Não é decisão minha. Acho que treinador e sua equipe precisam ter momento de privacidade. Não acho que é em todos os momentos. Essa não é uma decisão do treinador exclusiva. Pré-jogo precisa de privacidade para o jogador poder brigar, se xingar e isso não sair como uma coisa negativa. Isso é uma coisa que a gente tem que encontrar equilíbrio. Pedido está com a diretoria. A gente espera que vocês possam ter a oportunidade de ver mais treino porque é importante que possa ver nosso trabalho também

Se sente ameaçado?

– Todo treinador no Brasil se sente ameaçado. Não é só o Osmar no Vitória. É Jorginho na Ponte, Carille no Corinthians. A gente tem aqui felizmente uma diretoria, um presidente que presencia os treinamentos e sabe o quanto estamos trabalhando

Poder ofensivo

– Queria faz um agradecimento especial para nossa torcida. Nossa vitória passa pelo apoio das arquibancadas. Nossa torcida está sofrida, magoada com equipe, com o comando técnico. Mas hoje foi mais um jogador dentro de campo. Não vai ser sempre que a gente vai jogar bem, que vai jogar mal. Com eles, facilita um pouco mais. Hoje a gente conseguiu chegar pelo lado esquerdo, pelo lado direito. Anselmo tem conseguido fazer a bola parar nele. A bola chega e ele consegue segurar. Acaba deixando que o time possa sair de trás, respirar melhor

Mudanças de comportamento no jogo

– Quando projeta um jogo, prepara um plano, uma ideia estratégica. A gente procurou congestionar o meio, onde a Ponte tinha maior fluência, e não deu certo. A partir dos 28 minutos, quando voltou com dois volantes, isso partiu de uma segurança melhor para nossos jogadores. Conseguiram se encontrar melhor porque já estavam mais habituados. O gol do Chiquinho deu muita energia para a gente. Uma virada em três ou quatro minutos, muito similar ao que aconteceu em Londrina. Gol é um evento que muda o jogo, e a gente tem que estar preparado. Gol não é fim, é meio. Fim é quando o juiz apita.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/loss-destaca-atuacao-de-chiquinho-em-virada-sobre-a-ponte-satisfeito-de-ter-um-jogador-assim.ghtml


destaca atuação Chiquinho virada


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