"Desejo do Vitória permanecer com Carpini", revela Fábio Mota

"Desejo Vitória permanecer Carpini"

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Com o interesse do Vitória em renovar com o técnico Thiago Carpini já revelado, o presidente Fábio Mota falou sobre o assunto e confirmou que o Leão da Barra quer mesmo ampliar o vínculo com o treinador.

Em entrevista ao Globo Esporte, Mota falou que já iniciou conversas com o empresário do jogador. “Desejo do Vitória permanecer com Carpini. Já conversamos com empresário do Carpini. O que a gente está esperando é saber como vai ser essa negociação. A gente já vem conversando, sei do interesse do Carpini em permanecer. Tem tudo para dar certo, para o Carpini continuar na próxima temporada no Vitória”, disse.

Contratado em maio para substituir Léo Condé após um começo ruim no Brasileirão, Thiago Carpini soma 26 jogos pelo Vitória com oito vitorias, quatro empates e 14 derrotas.

Fonte: https://arenarubronegra.com/desejo-do-vitoria-permanecer-com-carpini-revela-fabio-mota/


"Desejo Vitória permanecer Carpini"


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Wagner Leonardo revela motivo bizarro para cartão contra o Corinthians

Wagner Leonardo revela motivo

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Capitão do Vitória, o zagueiro Wagner Leonardo levou somente dois cartões amarelos no Brasileirão 2024 e está pendurado desde o mês de julho, na derrota por 3×2 contra o Corinthians, quando levou o segundo cartão amarelo naquela partida.

Falando sobre isso, Wagner revelou que o cartão amarelo que levou nessa partida foi por um motivo bizarro e que o árbitro até chegou a pedir desculpas, mas não retirou a punição.

“O que me deixa chateado é que o segundo amarelo que tomei, contra o Corinthians, eu estava indo para a área, combinar jogada com Matheusinho, e o árbitro me deu cartão amarelo. Ele deu amarelo porque pensou que eu iria cobrar o escanteio. Ele pediu desculpas, mas não tirou o amarelo. É uma situação que eu não fui atrás. É difícil, controlar, mas faz parte do jogo”, comentou Wagner Leonardo.

Assista a entrevista completa de Wagner Leonardo

Fonte: https://arenarubronegra.com/wagner-leonardo-revela-motivo-bizarro-para-cartao-contra-o-corinthians/


Wagner Leonardo revela motivo


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Wagner Leonardo revela erro de árbitro em jogo contra o Corinthians: "Me pediu desculpas"

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quarta-feira, 09/10/2024 – 16h35

Por Hugo Araújo

Foto: Maurícia da Matta/Bahia Notícias

Nesta terça-feira (9), em entrevista coletiva, o zagueiro e capitão do Vitória, Wagner Leonardo, revelou um erro cometido pelo árbitro Gustavo Bauermann na partida do Leão contra o Corinthians, na Neo Química Arena, pela 14ª rodada. No duelo que acabou vencido pelo time paulista por 3 a 2, Gustavo Bauermann se equivocou ao aplicar um cartão amarelo no defensor rubro-negro.

 

Em 28 jogos na Série A 2024, Wagner Leonardo sofreu apenas duas advertências, com a última delas sendo justamente contra o Corinthians. Wagner contou que o cartão amarelo recebido veio após o árbitro julgar que ele iria bater o escanteio e o defensor estaria atrasando a cobrança.

 

"O que me deixa chateado é que o segundo cartão amarelo que tomei, contra o Corinthians, eu estava indo para área, combinar uma jogada com o Matheuzinho, aí o árbitro me deu o cartão amarelo. Ele falou assim: ‘estou de dando porque eu pensei que você ia bater o escanteio’. Eu falei: ‘mas você não sabe que eu sou zagueiro e eu não bato escanteio?’. Ele me pediu desculpa, só que ele não retirou o amarelo. Então, eu estou pendurado por uma situação que eu nem fui atrás, mas faz parte do jogo, não sou eu quem determino os cartões", explicou o defensor.

 

Wagner Leonardo em duelo contra o Corinthians | Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

 

Campeão da Série B de 2023 e do Campeonato Baiano de 2024, Wagner Leonardo tem 83 jogos com a camisa rubro-negra, com 11 gols marcados. O zagueiro volta a campo no próximo dia 19, contra o RB Bragantino, às 16h, no Barradão, pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Vitória está na 17ª colocação, com 29 pontos, um a menos que o Fluminense, primeiro time fora da zona de rebaixamento. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28618-wagner-leonardo-revela-erro-de-arbitro-em-jogo-contra-o-corinthians-me-pediu-desculpas



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Carpini opina sobre números para escapar do Z-4 e revela papo inicial para renovar: "Me vejo no Vitória"

Carpini opina sobre números

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O técnico Thiago Carpini abriu as portas de casa e recebeu a equipe do ge e do Globo Esporte BA para uma entrevista exclusiva que vai ao ar no programa deste sábado, às 13h20 (de Brasília). Em meio ao bate papo, o treinador do Vitória revelou que já existiu um contato inicial, ainda informal, para debater a renovação de contrato com o clube. O vínculo atual vai até o fim desta temporada.

"Lá atrás, uma coisa superficial, um bate-papo. Nada de formalidades, de falar de renovação, valores, contrato"

Novo ciclo: Thiago Carpini é apresentado com missão de recuperar o Vitória

– Estou feliz no Vitória e acredito no trabalho de continuidade. Teria acontecido no Juventude se não fosse o São Paulo e teria acontecido no São Paulo se não fossem algumas adversidades depois do começo da Libertadores. Para você ter uma ideia, metodologia, participar de construção de elenco, hoje conheço muito bem o que tenho em mãos – contou Thiago Carpini.

O treinador desembarcou em Salvador em maio deste ano. Depois de pouco mais de quatro meses na Toca do Leão, garante estar identificado com o Vitória e não esconde que quando olha para o futuro consegue se enxergar vestindo vermelho e preto. Mas, antes, quer comemorar um "título" em forma de manutenção na Série A.

– Não tenho por que não falar que me vejo no Vitória. Sou muito bem abraçado. O que falta para uma felicidade completa, se acontecer uma renovação, vou ficar muito feliz. Me vejo no Vitória. Se tudo acontecer pela permanência e a gente continuar, não tenho dúvida que pode ser um ano melhor, trazer os meus filhos, a minha esposa e, sem dúvida, a gente vai estar muito mais completo – projetou Carpini.

Thiago Carpini, técnico do Vitória — Foto: Roberta Oliveira / TV Bahia

Thiago Carpini encontrou o Vitória na zona de rebaixamento, ainda sem vencer no Campeonato Brasileiro. O cenário atual ainda é de luta contra o Z-4, mas agora com o Rubro-negro fora do grupo dos quatro últimos colocados e com oito triunfos na competição. O aproveitamento do treinador é de 39% em 23 jogos.

Pontuação para escapar da degola

Thiago Carpini fez projeção de pontos do Vitória — Foto: Roberta Oliveira / TV Bahia

Com mais onze jogos pela frente, o treinador disse ter uma meta de pontos combinada com os jogadores, mas preferiu não revelar. Ainda assim, deu uma pista de as contas não devem "fugir" muito dos 42 pontos, perto da média histórica da competição de 43 pontos. Para chegar lá, o Vitória precisaria de mais 14 dos 33 restantes em disputa ainda (42%).

– A gente tem uma meta combinada entre nós. Não vou expor porque vou ser cobrado por isso. Nosso combinado é nosso combinado. Eles (matemáticos e imprensa) falam em 42, pelo que tenho acompanhado. Acho que não vai fugir muito disso. O Vitória tem de muito bom o número de vitórias. O problema é que a gente perdeu muito nos jogos pelo detalhe, não empatar. O Corinthians, que tem a mesma pontuação do Vitória, tem duas vitórias a menos. Então isso é critério na reta final, faz diferença.

Ainda no papo com o ge e o Globo Esporte, Carpini explica as saídas de Rodrigo Andrade e Dudu, o papel que exerceu na contratação dos reforços na segunda janela, a vida em Salvador, a situação de Osvaldo, grande fase de Matheusinho e muito mais.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/09/27/carpini-opina-sobre-numeros-para-escapar-do-z-4-e-revela-papo-inicial-para-renovar-me-vejo-no-vitoria.ghtml


Carpini opina sobre números


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Auxiliar do Vitória revela emoção à beira do campo e explica alterações decisivas: "Pensei em ganhar"

Auxiliar Vitória revela emoção

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O Vitória mostrou evolução neste início de segundo turno e engatou dois triunfos para sair da zona de rebaixamento. Na tarde deste sábado Wagner Leonardo aproveitou cruzamento para marcar de cabeça e garantir o resultado de 1 a 0 contra o Cuiabá, no Barradão, pela 21ª rodada. Quem viu tudo à beira do campo foi o auxiliar Estephan Dijan, que substituiu o suspenso Thiago Carpini.

Vitória 1 x 0 Cuiabá | Melhores Momentos | 21ª rodada | Série A 2024

Estephan, que comandou a equipe pela primeira vez, foi responsável pelas entradas de Zé Hugo, Machado e Alerrandro, que deram mais agressividade à equipe. Alerrandro, inclusive, deu assistência para o gol do Vitória, e Zé Hugo mandou duas bolas na trave. Em entrevista coletiva, o auxiliar técnico explicou as mudanças que interferiram diretamente no resultado do jogo.

"Na verdade, fiz as trocas pensando em ganhar o jogo", esclareceu Estephan.

– Acho que não foi um primeiro tempo ruim. As equipes se estudam muito. A gente corrigiu algumas situações no intervalo e cobrou mais agressividade na marcação para roubar a bola mais perto do gol. Também pedimos para colocar mais bolas na área. Dos últimos 15 gols sofridos pelo Cuiabá, muitos foram em cruzamentos. Essa era nossa ideia, e funcionou muito bem – revelou.

Estephan Djian comandou o Vitória na ausência de Thiago Carpini, suspenso — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Por outro lado, ele optou pela permanência de Matheusinho em campo. O camisa 30 foi uma das principais peças do Vitória na partida, mas estava pendurado e levou o terceiro cartão amarelo após falta em Derik. Por isso, o meia será desfalque para a equipe no Ba-Vi do próximo domingo.

– Precisava do Matheusinho em campo. São situações que não podemos controlar. Infelizmente ele recebeu o cartão, mas temos peças que podem ajudar. (…) Isso vai ser durante a semana, claro que é uma baixa, um jogador importante. Temos muitos dias para pensar na melhor opção e ir com força máxima no clássico – afirmou o auxiliar.

Aos 45 min do 2º tempo – cartão amarelo de Matheusinho do Vitória contra o Cuiabá

Este jogo contra o Cuiabá foi o primeiro de Estephan Dijan no comando do Vitória à beira do campo. O auxiliar confessou preocupação durante um primeiro tempo de pouco brilho das equipes no Barradão, mas foi tomado pela emoção após o apito final em mais uma vitória do Leão na Série A.

– Confesso que no primeiro tempo ainda tinha muita tensão no jogo, você fica mais preocupado. Mas depois que fizemos o gol, e com o apoio da torcida, tudo ficou mais especial. É uma experiência que eu vou levar comigo, você realmente fica bem emocionado. É uma coisa diferente – confessou Dijan.

Estephan Dijan, auxiliar técnico do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Estephan volta ao posto de auxiliar de Carpini às 16h do próximo domingo (horário de Brasília), quando o Vitória entra em campo diante do Bahia, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova. O Rubro-Negro tem uma semana inteira de treino para tentar manter o 100% no segundo turno e seguir no caminho da tão sonhada permanência na elite. Mas o auxiliar preferiu manter os pés no chão e evitou falar sobre o futuro no campeonato.

– Essa questão do returno, internamente a gente pensa muito jogo a jogo, em ser melhor a cada jogo. A gente quer fazer um grande segundo turno para permanecer na Série A – reforçou.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Estephan Dijan:

Luta contra o Z-4
– O que eu posso dizer é que a obrigação dos nossos adversários é vencer. A gente faz o nosso, pensa no que a gente precisa jogo a jogo. Quem tem jogos a menos, tem obrigação de vencer.

Menos posse de bola
– Acho que isso é um recorte. Você pensa só na posse de bola, mas a gente teve números superiores de finalizações. Nossos atletas estão cada vez mais confortáveis dentro de campo. Não é só posse de bola, são estratégias dentro do jogo. Estratégias que trazem a vitória para nós.

PK
– Passamos confiança, pedimos para ele se soltar porque os espaços iam aparecer. Bom que ele voltou melhor e a gente teve mais volume pelo lado esquerdo. Foi basicamente isso. Passar confiança, que é o que o jogador precisa.

Iury Castilho e Daniel Jr.
– Essa reposta, em questão de quem fica e quem sai, eu não sou o cara certo para responder. Eu não toco nesse assunto.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/08/03/auxiliar-do-vitoria-revela-emocao-a-beira-do-campo-e-explica-alteracoes-decisivas-pensei-em-ganhar.ghtml


Auxiliar Vitória revela emoção


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Machado revela papo decisivo com Carpini antes de chegar ao Vitória e cita atributos: "Jogador de pegada"

Machado revela decisivo Carpini

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O volante Filipe Machado já mostrou suas credenciais no triunfo sobre o Palmeiras, no último sábado, e recebeu elogios de Thiago Carpini. Diante de um elenco enxuto, o técnico promoveu a estreia do jogador antes mesmo da apresentação oficial pelo Vitória, que ocorreu na tarde desta quarta-feira, no Barradão.

Segue o BAba projeta jogo do Vitória contra o Cuiabá e mudanças no time de Carpini

O técnico do Leão, inclusive, tem sido um personagem ativo nas escolhas dos reforços desta segunda janela e depositou confiança em Machado, que estreou logo no seu primeiro jogo como atleta do Leão e foi considerado peça importante para o 2 a 0 histórico em São Paulo.

– A gente fica muito feliz. Quer dizer que o trabalho está sendo reconhecido, que a gente tem feito um bom trabalho por onde passou. Alguns ex-companheiros já tinham comentado comigo sobre o trabalho dele, que é um bom treinador, com ideias boas. Pesou bastante essa conversa dele comigo, para eu vir para cá. Um clube com um projeto muito bom, uma torcida que apoia os noventa minutos. Como eu sempre falo, ninguém joga sozinho. Com apoio do nosso torcedor vamos sair dessa situação o mais rápido possível – garantiu o jogador.

Machado em apresentação no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Machado também destacou a recepção do grupo com os atletas recém-chegados como um fator determinante para ganhar confiança logo em seus primeiros passos como jogador do Vitória.

Além dele, os zagueiros Neris e Edu e os atacantes Léo Jabá e Carlos Eduardo também chegaram nessa leva de contratações. No último sábado, Carpini promoveu a estreia de Neris, como titular, enquanto Edu e Machado entraram no decorrer do segundo tempo.

– No vestiário, agradeci pelo carinho que eu recebi. Não só eu, como o Edu, o Neris, o pessoal que chegou. A gente foi muito bem recebido. Acho que não poderia ser de uma forma melhor (a estreia), com vitória, um resultado importante, que a gente precisava. A gente sabe que o time não está em uma posição confortável na tabela, mas isso é questão de tempo. Pela qualidade que o time tem e pelo empenho que tem demonstrado, a gente provou isso no último jogo. O Carpini vem dando confiança para quem chegou agora. É muito importante essa troca.

"Jogador de pegada"

Machado em ação contra o Palmeiras, no Allianz Parque — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Machado chega para disputar vaga no meio-campo com os volantes Léo Naldi, Ricardo Ryller, Willian Oliveira, Caio Vinícius e Luan Santos. Versátil na posição, ele se intitula como um "jogador de pegada" e construtor.

Eu atuei mais como primeiro volante, mas já joguei como segundo volante e terceiro homem no meio de campo. Ano passado fiz essa função, mas me acostumei a jogar como um camisa 5, na frente da zaga. Procuro ajudar na cosntrução, na saída de bola. Sem perder a minha essência, que é ser um jogador de pegada”.
— Machado, volante do Vitória

Machado demonstrou expectativa para jogar pela primeira vez diante da torcida do Vitória e está à disposição de Thiago Carpini para encarar o Cuiabá, às 16h deste sábado (horário de Brasília), no Barradão, em confronto direto contra o rebaixamento.

– A expectativa é gigante. Já joguei com Willian [Oliveira], com outros jogadores que estavam aqui. Eles já me falaram sobre o calor da torcida, que canta o jogo inteiro, apoia os 90 minutos. Isso vai ser combustível para a gente durante o ano. Vai ser importante para ajudar em nossos objetivos.

Machado veste a camisa do Vitória em apresentação no Barradão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Confira outros trechos da coletiva de Machado:

O que a torcida pode esperar
– Eu sou um cara que tive uma história de vida muito difícil. Não só na minha infância, mas depois que eu me tornei profissional passei por problemas de saúde e risco de perder a vida. Então toda vez que eu entro em campo, procuro me entregar o máximo, me dedicar o máximo a cada bola dividida. O torcedor se identifica com isso, em ter mais um torcedor dentro do campo. Então, a torcida pode esperar um jogador muito aguerrido, alguém que vai brigar dentro de campo para dar alegria ao torcedor.

Pressão e momento desafiador
– Para onde a gente vai tem pressão, ainda mais em clube grande. A gente já espera isso. A gente procura trabalhar, fazer o nosso melhor dentro de campo. Nem sempre vamos sair com os três pontos, mas vamos tentar fazer melhor do que fizemos no primeiro turno. Contra o Palmeiras, era importante pontuar, não perder, e a gente conseguiu uma vitória. Agora a gente tem a missão de vencer dentro de casa, diante de nossa torcida. É trabalhar no dia a dia para alcançar os objetivos traçados pelo clube.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/07/31/machado-revela-papo-decisivo-com-carpini-antes-de-chegar-ao-vitoria-e-cita-atributos-jogador-de-pegada.ghtml


Machado revela decisivo Carpini


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Campeão brasileiro lembra atrito com Luxa, revela trauma familiar e tenta reinício na várzea aos 34 anos

Campeão brasileiro lembra atrito

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O Ema e o Guaraburguer ganharam um reforço de peso para a disputa do campeonato intermunicipal de Prado, município de 35 mil habitantes no interior da Bahia. Trata-se do atacante Marquinhos, que surgiu como joia do Vitória no início da década passada, passou por Palmeiras e Flamengo e foi campeão brasileiro pelo Cruzeiro, em 2014.

Marquinhos conta como era a relação conturbada com Vanderlei Luxemburgo

Aos 34 anos, Marquinhos ainda poderia estar em um grande clube do país, mas uma série de fatores o fizeram estar em momento de recomeço na várzea. Ele conta que as lesões e a falta de oportunidades com o técnico Vanderlei Luxemburgo foram alguns dos obstáculos na carreira.

Marquinhos disputa o Intermunicipal de Prado pelo Ema — Foto: Arquivo pessoal

O caminho dos dois profissionais se cruzaram em quatro oportunidades: no Palmeiras (2009), Flamengo (2010), Cruzeiro (2015) e Sport (2017). Em todas elas, Marquinhos não conseguiu brilhar.

"Para te falar a verdade, eu nunca entendi o Vanderlei. Todos os lugares em que trabalhamos juntos, eu tive essas complicações com ele, principalmente de oportunidade" , desabafa.

– No Cruzeiro mesmo eu estava bem, dando passe e fazendo gols, mas quando ele chegou acabou me afastando. Isso para a gente é muito complicado, desanima e perde a confiança. Foram quatro ou cinco vezes em que trabalhamos juntos, e ele sempre me afastou. Ele sempre queria mudar minha posição, mas eu não aceito, não abro mão do meu estilo de jogar. Se for no decorrer do jogo tudo bem, mas mudar minhas características sendo que tem outros atletas da posição, isso pra mim não cabe.

Quando chegou o Vanderlei, em questão de poucos jogos eu fui transferido para o Internacional”.
— Marquinhos

Vanderlei Luxemburgo conversa com Marquinhos em partida do Cruzeiro, em 2015 — Foto: Reprodução/Premiere FC

Em 2017, Luxemburgo usou as redes sociais para rebater a suposta birra com o jogador. Na época, Luxa afirmou que a falta de oportunidades se deu pelo rendimento de Marquinhos dentro de campo. O ge tentou contato com o treinador, mas não obteve resposta até a publicação desta matéria.

– Li que o Marquinhos falou eu tenho uma birra com ele. É um jogador que eu conheço muito bem. Jogou comigo no Palmeiras, quando o trouxe do Vitória. Depois, ainda trabalhou comigo no Flamengo e no Cruzeiro. Já rodou bastante e não se firmou em lugar algum. Agora, jogou três ou quatro partidas no Sport, aproveitado pelo Daniel, e o clube saiu da confusão. Ele foi bem nessa reta final e, agora, vem falar de perseguição e esquece de olhar sua performance. Será que é perseguição ou é ele que está devendo alguma coisa na carreira? Se não se firmar aqui e ali, não é culpa do treinador – escreveu Luxemburgo na época.

Depois de encontrar Luxa pela última vez no Sport, em 2017, Marquinhos teve uma boa sequência de jogos pelo América-MG antes da carreira tomar outros rumos. Sem brilhar no Guarani e Bahia de Feira nos dois anos seguintes, o atacante reencontrou a boa fase longe do Brasil.

Volta à boa fase em Hong Kong

Como um bom interiorano e apegado à terra natal, Marquinhos não queria nem saber em sair do país e ficar longe da família. Mas ele viu no Hong Kong Pegasus, de Hong Kong, a oportunidade de voltar a jogar em alto nível. E a expectativa se concretizou com boas atuações, que renderam ao atleta onze participações em gols em 18 jogos (oito bolas na rede e três assistências) e admiração que virou destaque em matéria de jornal de Hong Kong.

– Eu nunca quis viajar para fora do Brasil depois que eu coloquei na minha mente que eu não queria sair. Mas acho que naquele momento ir para Hong Kong foi um desejo de retomar minha alegria de jogar futebol. Você com alegria e tranquilidade faz quase tudo perfeito. O acolhimento e a força que os jogadores me deram no dia a dia foram muito importantes. Eu fico feliz por ser bem visto lá até hoje. Eles mandam mensagens agradecendo, perguntando como eu estou… Até hoje alguns atletas falam que se inspiram em mim. Isso aí pra gente é gratificante. Eu fui um dos melhores jogadores da competição de lá e fiz uma bela passagem. Só me resta agradecer ao futebol – lembra o jogador.

Marquinhos tem matéria especial em jornal de Hong Kong — Foto: Reprodução / Redes Sociais

Perda irreparável e pausa na carreira

Marquinhos explica pausa na carreira após morte do pai

Depois de um ano vivendo um dos pontos altos da sua carreira em Hong Kong, Marquinhos voltou ao Brasil e ficou sem chão ao receber uma notícia difícil que mudaria a sua vida. Os atritos com Luxemburgo, as lesões, a falta de continuidade… Nada disso teve um impacto tão grande quanto a morte do seu pai, Antônio Geraldo, em 2021, por complicações da diabetes.

A perda de uma das suas referências de vida deixou Marquinhos sem rumo na carreira. O atacante teve que lidar com traumas que perduram até hoje. Desde então, entrar em campo se tornou uma tarefa ainda mais desafiadora.

– Eu estive em Hong Kong por um ano e quis vir para o Brasil de novo. Quando cheguei em Salvador tive a notícia que meu pai faleceu. Eu tinha outras propostas, mas tive que cancelar para ver minha família e refletir. Foi um baque para mim. Quando eu perdi meu pai eu perdi meu mundo, na verdade. Eu ainda fui para o CSA e tentei me reanimar para jogar, mas minha cabeça não estava legal, não estava me sentindo bem. Foi um momento muito difícil para mim, estava complicado seguir na carreira.

Quando eu perdi meu pai, desanimei. Foi um baque para mim, é uma coisa que até hoje levo comigo. Por isso resolvi dar um tempo para mim mesmo”.
— Marquinhos

O falecimento do pai foi o freio da carreira de Marquinhos, que dava sinais de recomeço após boa passagem pela Ásia. Depois da perda, ele até tentou voltar, jogou quatro partidas pelo CSA, mas se viu tomado por um sentimento de tristeza e desânimo que sempre atrapalhava. À época, chegou a chorar após ao anotar um dos seus quatro gols no período no clube alagoano.

Marquinhos se emociona, ao comentar o gol e a vitória do CSA sobre o Coritiba

– Muitas pessoas até hoje me dão forças para voltar, muitos times me ligam, e eu nego com muito aperto no coração. É questão da minha mente mesmo de querer dar um tempo para mim.

"Eu até tentei voltar, mas vi que tinha muitas dificuldades de concentração, às vezes não conseguia dormir para ter um dia tranquilo no treinamento e no jogo. Às vezes a imagem do meu pai vinha na minha mente", explica Marquinhos.

Marquinhos, então, deu uma pausa na carreira, em 2021, e só voltou as campos em 2024, desta vez no futebol de várzea.

Joia e comemoração marcante no Vitória

Mas antes dos traumas familiares e dos atritos com treinador, Marquinhos foi um daqueles jovens que brilharam logo no seu primeiro ano como profissional. Em 2008, com a camisa do Vitória, ele marcou oito gols em 34 partidas e teve desempenho de encher os olhos dos rubro-negros na volta da equipe à Série A após anos de crises e rebaixamento para a Série C.

– Tudo começou quando eu recebi um convite para ir para o Vitória. Foi até minha mãe que mandou um aviso para minha escola dizendo que eu tinha que voltar para casa porque tinha uma viagem marcada para Salvador. Iria fazer um teste no Vitória. Cheguei no Vitória com 12 ou 13 anos de idade. Foi o professor Edgar que me aprovou na avaliação e já me mandou para as categorias de base do Vitória. Treinei, logo em seguida participei de um jogo, fui bem e caí nas graças do treinador – lembra.

Marquinhos é apresentado oficialmente na equipe profissional do Vitória — Foto: Divulgação / EC Vitória

A performance naquela temporada rendeu ao jogador destaque na boa campanha do Rubro-Negro na Série A, transferência para o Palmeiras, em 2009, e convocação para seleção brasileira sub-20.

– Foi um momento muito importante para mim. Eu tive muitas contusões também, mas foi um momento de alegria. A felicidade de estar conquistando alguma coisa na vida é muito grande. O mais importante ali para mim era a minha alegria, a alegria e a força que o grupo me dava. Quando a gente sobe para o profissional tem que ter tranquilidade e também respeitar os mais velhos, saber o momento certo de fazer as coisas. Eu tive vários jogadores que me deram essa força e essa tranquilidade tanto em campo quanto na concentração, como o próprio Ramon e o Jackson. Consegui focar no meu trabalho e focar só no futebol – contou atacante.

No Vitória, Marquinhos iniciou a caminhada no futebol, ganhou projeção nacional e eternizou uma comemoração simulando o bater de asas de uma águia.

Atacante Marquinhos é o símbolo da boa fase do Vitória no Brasileirão

– Essa marca ficou registrada em mim graças ao preparador físico Alex Fernandes, um cara que trabalhou muito tempo no Vitória e me ajudou bastante quando eu cheguei na base. Quando eu tive a lesão eu fiquei desanimado, chorando e pensei em desistir. O Alex me deu força, sempre perguntou como eu estava. Ele tinha uma tatuagem de uma águia na costela, e eu, como forma de agradecimento, comemorei todos os gols como uma águia. E isso virou uma marca minha, eu agradeço a ele por tudo. Muitas pessoas até hoje me chamam de águia, é motivo de muita alegria para mim.

Lesões no Palmeiras e discussões no Flamengo

Após explodir no Vitória, Marquinhos vivia a expectativa de manter o bom momento no Palmeiras e na seleção sub-20. Contudo, os anos seguintes foram de pouco brilho e lesões.

– Antes de ir para o Palmeiras eu fui para a seleção brasileira [sub-20], iria disputar o Mundial. Foi lá que eu me machuquei. Na verdade eu já estava machucado, joguei várias partidas lesionado no Campeonato Brasileiro pelo Vitória, eu escondi a lesão. Mas quando eu cheguei na Seleção descobriram que eu estava com uma hérnia inguinal. Fui direto para São Paulo, para o Palmeiras, fazer a cirurgia e fiquei um tempo parado.

Quando eu voltei já não foi a mesma coisa. Estava sem confiança e sem ritmo, tive muitas complicações lá no Palmeiras por conta de lesões, ainda fiz outra cirurgia lá. Aí a gente não volta a mesma coisa, a cabeça já fica pensando diferente. Também não quero só colocar a culpa nas lesões, mas elas me deixaram muito cabisbaixo”.
— Marquinhos

Marquinhos após ser apresentado como novo reforço do Palmeiras — Foto: Julyana Travaglia / ge

Ele também sofreu para engrenar no Flamengo, em 2010, então campeão brasileiro e com estrelas no elenco como Adriano Imperador e Petkovic. À época, recusou um pedido para atuar como lateral-direito no clube.

– Flamengo é Flamengo. A gente sabe a grandeza dessa camisa. Para mim foi uma alegria também, meu pai era flamenguista, minha mãe e meus irmãos também são flamenguistas. Para mim foi uma alegria, agradeço também ao Rogério [Lourenço], que era treinador lá na época e me deu a maior força para chegar lá. Mas tive muitas discussões com treinadores porque eu queria jogar e acabava não tendo oportunidades, outros queriam me colocar na lateral direita e eu não aceitava. Essas questões também foram uma complicação.

Volta da alegria no Vitória

Mas Marquinhos conseguiu se reencontrar com o futebol no mesmo lugar onde surgiu para o mundo. De volta ao Vitória em 2011, o atacante ajudou a equipe a voltar para a Série A um ano depois e foi um dos destaques da campanha histórica do Rubro-Negro em 2013, que rendeu a 5ª colocação, melhor desempenho de uma equipe baiana na era dos pontos corridos.

Quando foi perguntado se aquele time merecia uma Libertadores ou um destino melhor no campeonato, Marquinhos não hesitou em elogiar a união do grupo.

– Eu acho que em 2013 o grupo era mais fechado. Todo mundo queria vencer os jogos, não tinha vaidade. O respeito que a gente tinha fora de campo levava para dentro de campo. Claro que vão ter desentendimentos, faz parte do jogo. A gente sabe que para vencer temos que fazer diferente. O grupo e a união fizeram desse time de 2013 muito forte.

Marquinhos comemora gol pelo Vitória — Foto: Wagner Meier / Agência Estado

Ele também protagonizou uma dupla de sucesso com o atacante Dinei em 2013. Juntos, eles participaram diretamente de 43 gols do Vitória na temporada (39% do total).

– Esse cara [Dinei] é espetacular, um irmão meu. Ele é bem na dele, todo tranquilão. A gente conversava muito antes dos jogos, sabíamos da nossa importância para o grupo. Tudo o que você fala ele concorda, é um cara espetacular. Mal abre a boca para falar de você, mas ele escuta muito as pessoas. A gente conversava sempre. Tínhamos esse entrosamento de saber as características um do outro também.

Marquinhos lembra início e passa a limpo toda sua trajetória pelo Vitória

Passagem marcante pela Raposa

O sucesso no Vitória despertou o interesse do poderoso Cruzeiro, em 2014. Marquinhos já era realidade na época, mas precisava mostrar ainda mais para cavar uma vaga no elenco que foi campeão brasileiro no ano anterior. Ele fez por onde, conquistou a titularidade com Marcelo Oliveira e participou de 18 jogos na temporada que terminou com mais um título do Campeonato Brasileiro.

– Quando eu cheguei, pensei: “Cara, como que eu vou jogar nesse time aqui?”. Mas quando você tem tranquilidade e vontade de vencer, você pode tudo. Eu cheguei no Cruzeiro e já viajei para os Estados Unidos. Foi lá que eu conquistei minha vaga, pelo respeito que tinha com todos, minha dedicação e ao meu futebol. Se não jogasse bem eu não estaria ali e o treinador não teria confiança em mim.

Atacante conta momentos marcantes da passagem pelo Cruzeiro

No ano seguinte, Marquinhos conseguiu ter ainda mais regularidade e marcou o que para ele foi o gol mais simbólico da sua carreira, no 1 a 0 contra o River Plate, no jogo de ida pelas quartas de final da Libertadores, no Monumental de Nuñez, em Buenos Aires.

Com gol de Marquinhos, Cruzeiro vence o River Plate na Argentina

– Tive várias partidas marcantes, mas uma que fica na minha memória até hoje… Na verdade o jogo de volta eu nem consigo lembrar como uma derrota. Estou falando da época do Cruzeiro. O que agente fez contra o River na casa deles, diante de mais de 75 mil pessoas. Praticamente dominamos o jogo, e eu fiz o gol da vitória por 1 a 0. Estávamos com muita esperança na Libertadores, poderíamos ter ido mais longe, mesmo com poucas pessoas acreditando na gente. Esse jogo sempre fica na minha memória – relembrou.

Na partida de volta, contudo, a Raposa perdeu por 3 a 0 e acabou eliminada.

Marquinhos comemora gol do Cruzeiro no Monumental, contra o River Plate, pelas quartas de final da Liberadores 2015 — Foto: AP

Mas, com a chegada de Luxemburgo no meio do ano, o jogador perdeu espaço no elenco e aparecia apenas em jogos pontuais do Cruzeiro, ora como titular, ora como reserva.

Depois da passagem pela Raposa, Marquinhos rodou por Internacional, Sport, América-MG, Guarani, Bahia de Feira antes de desembarcar na Ásia para brilhar no Hong Kong Pegasus. Mas quando a maré boa parecia tomar conta da vida do jogador, veio o falecimento do pai que freou a carreira do atacante.

Recomeço em Prado

Marquinhos tenta reiniciar carreira na várzea após trauma

É aí que entram o Ema e o Guaraburguer. Marquinhos resolveu ir para Prado, sua cidade natal, para passar um tempo com a família. Após dois anos longe dos gramados, ele encontrou na várzea uma inspiração para tentar retornar ao futebol.

Marquinhos defende as duas equipes amadoras da cidade. Com o Guaraburguer ele participa da Copa Café no Guarani, distrito de Prado. Já pelo Ema, ele joga o Intermunicipal de Prado. Até o fechamento desta matéria, Marquinhos buscava o título nas duas competições.

– Gostaria de deixar um abraço para a galera da Copa Café aqui do Guarani, do intermunicipal de Prado também. São as pessoas que estão me dando forças para voltar aos gramados. Estou jogando, participando aqui no time da Ema. E lá na Copa Café, no Guarani, eu jogo pelo Guaraburguer, onde as pessoas me dão muita força para poder voltar. Espero que possamos ser campeões nessas duas competições.

Marquinhos comemora gol pelo Guaraburguer pela Copa Café do Guarani — Foto: Arquivo pessoal

Joia do Vitória e com passagem por grandes clubes, Marquinhos escreve um novo capítulo da sua carreira longe dos principais centros. Mas não há lugar melhor lugar para um recomeço. Perto de quem mais ama e com o carinho das arquibancadas de quem só o viu brilhar pela televisão, ele reencontra a alegria para voltar a sorrir.

*Estagiário sob supervisão de do editor Ruan Melo

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/2024/07/22/campeao-brasileiro-lembra-atrito-com-luxa-revela-trauma-familiar-e-tenta-reinicio-na-varzea-aos-34-anos.ghtml


Campeão brasileiro lembra atrito


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Alerrandro revela "distância de rede social e terapia" no caminho até volta por cima no Vitória

Alerrandro revela "distância social

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O atacante Alerrandro foi o principal destaque do Vitória nos dois últimos jogos do time, em compromissos que marcou três gols e deu uma assistência. Os números fazem parte da volta por cima do jogador, que chegou a amargar um jejum de 16 partidas e conviveu com críticas, além de um momento pessoal delicado.

Alerrandro: “A gente vem construindo uma identidade com o Thiago”

Em entrevista coletiva nesta terça-feira, o atacante de 24 anos revelou que fez terapia e decidiu se afastar das redes sociais nos últimos meses. Além da instabilidade dentro de campo, fora dele, Alerrandro precisava lidar com um problema de saúde da filha, que já está recuperada.

"O primeiro passo é evitar rede social. Acho que isso foi fundamental. Eu faço bastante terapia fora. Me ajudou bastante. Mas tudo isso, se não tivesse trabalho por trás, dedicação, não mudaria essa chave", disse Alerrandro.

Para Alerrandro, a chegada de Thiago Carpini foi importante para a mudança de fase no Vitória. Segundo ele, o modelo de jogo implementado pelo treinador ajuda a ficar mais perto do gol.

– A bola chegando mais para mim, para definir, eu fico mais perto de fazer o gol. A mudança de característica de treinador me ajudou bastante – completou o atacante.

Alerrandro tem nove gols pelo Vitória em 2024 — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Durante os mais de três meses sem marcar, Alerrandro chegou a perder a posição no time titular até ganhar nova sequência. Contudo, mesmo no período de baixa, o atacante era elogiado pelo técnico Thiago Carpini, que pontuava a ajuda dele em cumprir funções que vão além de balançar as redes.

– Para centroavante, o gol é importante. Mas sei da minha importância para o grupo. (…) Mesmo sem fazer os gols, sei o tanto que ajudava a equipe. Tinha na cabeça que uma hora ou outra o gol iria sair. Por isso me mantive tranquilo e focado – relata Alerrandro.

Alerrandro comemora gol pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O camisa nove é artilheiro do Vitória em 2024, com nove bolas na rede, e lidera também a lista de participações em gols, com mais cinco assistências. No começo do ano, foi artilheiro do Campeonato Baiano ao lado de Osvaldo.

Números de Alerrandro na temporada:

  • Jogos: 31
  • Gols: 9
  • Assistências: 5

Alerrandro tem nova oportunidade de brilhar pelo Vitória às 21h30 desta quinta-feira (horário de Brasília), quando o Rubro-Negro recebe o Botafogo, no Barradão, pela 16ª rodada da Série A.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/07/09/alerrandro-revela-distancia-de-rede-social-e-terapia-no-caminho-ate-volta-por-cima-no-vitoria.ghtml


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9 ou beirada? Carpini revela como pretende utilizar Janderson

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Contratado por R$ 5 milhões junto ao Botafogo, o atacante Janderson é uma das apostas do Vitória para o Brasileirão 2024. O atleta tem como característica principal a versatilidade, podendo atuar como um jogador de beirada no ataque ou como centroavante.

Thiago Carpini, que contra o Criciúma colocou o camisa 39 como ponta ao lado de Alerrandro e Matheuzinho no ataque do Leão. Na coletiva após o jogo, o treinador revelou como pretende usar o atleta. “Voltou de problema físico e eu pretendo usar como um 9, não como um beirada. Entrou muito bem contra o Corinthians”, disse.

Carpini seguiu falando sobre o jogador e elogiou sua versatilidade. ” “É um cara que se dispõe a fazer funções, no pé aberto, contrário ou centralizado. Na função que eu usei contra o Criciúma foi pela necessidade que nós temos e não como pretendo utilizar”, concluiu.

Por outro lado, Janderson já afirmou que tem preferência em jogar como extremo, mas não tem problema em fazer a função de centroavante.

Fonte: https://arenarubronegra.com/9-ou-beirada-carpini-revela-como-pretende-utilizar-janderson/


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Carpini revela que Vitória está em busca de cinco jogadoores

Carpini revela Vitória está

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O técnico Thiago Carpini falou após a derrota para o Athlético-PR sobre a busca do Vitória por jogadores na janela de contratações.

Entre as posições, está a zaga, que sofre com a ausência de Camutanga, que rompeu o ligamento do joelho está fora do Brasileirão.

“Mas, sem dúvidas, a zaga é uma posição que nós estamos buscando reforços. A gente pretende fortalecer com uma ou duas peças. Tendo em vista que o Camutanga para esse ano não tem mais. A gente tem algumas situações caminhando para que deem certo. São dois atacantes, mais uns dois zagueiros, mas um homem de meio. A gente tem situações que a gente está bem atento ao mercado e enfatizar também a chegada desses jovens que a gente está monitorando no Itabuna. São atletas de potencial.”

Em seguida, o treinador falou sobre a improvisação que tem feito na zaga com a presença do volante Caio Vinícius.

“Eu estou gostando. Acho que ele precisa se adaptar a função. Ainda comete alguns erros que é natural, ele é volante. Jogando na primeira linha, você precisa tomar algumas decisões um pouco diferentes. É com o tempo, com o treino. É informação que a gente não está conseguindo passar para ele no campo, só nos vídeos”.

Fonte: https://arenarubronegra.com/carpini-revela-que-vitoria-esta-em-busca-de-cinco-jogadoores/


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