Paulo Carneiro revela cláusula de aumento para Neilton e dívida de R$ 2 milhões com Walter Bou

Paulo Carneiro revela cláusula de aumento para Neilton e dívida de R$ 2 milhões com Walter Bou

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Nesta segunda-feira (15), o presidente do Vitória fez algumas revelações que assustaram a torcida do Vitória, em entrevista ao programa “Sport+”, da Radio Sociedade. Primeiramente sobre o atacante Neilton, que tem uma cláusula de aumento do salário neste mês de junho, até o final do vínculo com o Leão, que se dá em dezembro deste ano.

“Hoje termina o contrato de Neilton com o clube dos Emirados Árabes e ele tem contrato com o Vitória até o final do ano. Não pelo jogador, mas os irresponsáveis que o contrataram ainda deram uma correção no seu salário agora em junho, até dezembro. Então em junho aumenta o valor do salário dele, ele ganha uma luva que eu não vou comentar e ainda tem o aumento da comissão do intermediário. Então esses caras de pau que entraram no Vitória, desculpe a minha irritação, esse bando de oportunistas… Alguns deles não considero oportunistas, são sem noção, sabe? Pensam que dirigir futebol é ficar fazer discurso nas reuniões da vida. Um clube como o Vitória precisa de gestão, de responsabilidade… À frente do clube não pode tomar decisões movido pela paixão”, declarou o presidente do Vitória em entrevista à rádio Sociedade.

Além de Neilton, o Rubro-Negro ainda deve R$ 2 milhões de reais ao atacante Walter Bou, contratado em 2018, na gestão de Ricardo David, pelo então diretor de futebol Jorge Macedo.

“O Vitória deve hoje 2 milhões de reais a Walter Bou. 600 mil de salário a Walter Bou! Na minha fala essa semana (Papo com Presidente no YouTube) eu não falei de Walter Bou e nem de Neilton, porque o tempo não seria suficiente. Estou falando aqui na Radio Sociedade e fazendo um pequeno desabafo”, disse.

Paulo Carneiro também aproveitou o ensejo pra dizer que o Vitória tem problemas muito mais graves do que a dívida com as jogadoras do futebol feminino.

“O Vitória tem um problema muito mais grave, que é conseguir esse saco de problemas que herdamos e eu ainda tenho que ouvir gente preocupada com o futebol feminino. Você pode me perguntar: ‘Paulo você não se preocupa com o futebol feminino?’, eu me preocupo sim, com as prioridades do clube. Prioridades monstruosas, criminosas e as pessoas estão preocupadas com o que o Vitória fez com os 120 mil reais do futebol feminino. Eu quero dizer que os 120 mil reais foi dado ao Vitória, o presidente do Vitória faz com o dinheiro o que ele quiser e assume a responsabilidade pelos seus atos perante ao Conselho Fiscal”, finalizou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/15/06/2020/92262,paulo-carneiro-revela-clausula-de-aumento-para-neilton-e-divida-de-r-2-milhoes-com-walter-bou.html


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Ex-atacante Joãozinho revela torcida e carinho pelo Vitória: “Clube do meu coração”

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A campanha do acesso do Vitória à Série A, em 2007, ficou marcada na memória dos torcedores. O clube vinha de um acesso da Série C e, de forma consecutiva, conquistou o retorno à elite.

As recordações daquele ano fazem qualquer rubro-negro lembrar de Joãozinho. O atacante foi o maior goleador do Leão na temporada, artilheiro da Série B e principal destaque da equipe.

Hoje, aos 40 anos, Joãozinho relembrou seu ano de glórias no Vitória em entrevista à Equipe dos Galáticos. Inicialmente, ele comentou como foi sua chegada à Toca.

"Saí do Ipatinga, onde consegui o acesso para a Série B, para o Vitória. O Vitória sempre foi atrás do meu futebol, desde o Paulo Carneiro. Quando fui para o Vitória já eram Jorginho Sampaio e Alexi Portela", disse.

Em seguida, exaltou seu desempenho no clube e a dupla de ataque de sucesso ao lado de Índio. "Fiz 35 gols em 2007 e o Índio fez 32 ou 33. Acredito que o Vitória foi o clube que mais fez gols naquela temporada. Isso foi marcante. Fui o jogador que mais jogou pelo Vitória em 2007. Fiz mais jogos até que os goleiros".

O ex-atleta também se declarou ao Rubro-Negro. "O Vitória foi maravilhoso, principalmente o grupo de jogadores e a torcida. A torcida, naquele ano, tinha um dos melhores públicos do país. Tínhamos uma média de 20 mil torcedores por jogo. Está faltando isso hoje, no Vitória. A torcida se associar mais, comparecer mais. O Vitória é o clube do meu coração hoje. Estou torcendo muito para que o Vitória retorne para a Série A. Torcendo para o Paulo Carneiro também e para que o torcedor volte de vez para o Barradão".

Joãozinho ainda lembrou sua boa relação com os funcionários do clube e fez revelações sobre sua relação. "Sempre me dei muito bem com os funcionários do clube. Como a gente vinha ganhava todo mundo no Barradão, eu pegava R$ 100 antes dos jogos e já dava para o roupeiro Luís. Ele pegava um cooler e enchia de cerveja. Quando os jogos acabavam, eu ficava no Barradão com os roupeiros tomando uma cerveja e ouvindo Edson Gomes. Eles ainda porque eu já mandava comprar a cerveja se não sabia nem qual seria o resultado do jogo. Mas, estávamos tão confiantes que já sabíamos que íamos ganhar", contou aos risos.

Já sobre o Bahia, clube que defendeu em 2009, o ex-atacante não guarda boas recordações. "No Bahia eu já estava fora de forma, já não treinava como deveria treinar. Também não fui bem recebido no clube, alguns funcionários não me tratavam bem. Uns me aceitaram, e outros não. Ficou difícil de me adaptar no Bahia".

Por isso, além do Vitória, ele revelou que prefere guardar no coração a boa passagem pelo Santa Cruz. "O que fiz pelo Santa Cruz sou lembrado até hoje. É um clube que também tenho um carinho muito grande. Um dos gols mais bonitos da minha carreira fiz pelo Santa, contra o ABC. Mudou minha vida também. Depois do Vitória, o Santa Cruz foi o clube que mais me marcou".

Joãozinho não esqueceu de lembrar da importância do pai, o também ex-atacante Joãozinho, que fez história no Cruzeiro, a quem fez um agradecimento. "Tudo que fiz no futebol foi meu pai que ensinou. Meu pai foi melhor para mim do que qualquer treinador. Se não fosse meu pai, eu não teria feito o que fiz. Devido a ele fiz gol de tudo quanto é jeito, de esquerda de direita. Meu pai veio dos EUA só para me treinar. Eu vou fazer a mesma coisa com meu filho mais novo, que mora em Feira de Santana. Tenho dois filhos morando em Feira, João Guilherme, o mais novo, e João Paulo, o mais velho".

Por fim, o ex-jogador revelou que atualmente reside nos EUA, onde segue trabalhando com o futebol, como treinador de crianças. "Atualmente moro na Flórida, nos Estados Unidos. Estou estudando o inglês e treinando algumas crianças, tanto garotinhos como garotinhas. Aqui, inclusive, as meninas gostam mais de futebol do que os meninos. Os meninos, aqui, preferem o futebol americano, basquete. Nas casas sempre têm aquelas áreas de grama. Eu vou na casa de cada criança e as treino. Após a pandemia, pretendo ir para Boston, onde mora o meu pai, para ficar com ele", encerrou.
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/09/06/2020/92193,ex-atacante-joaozinho-revela-torcida-e-carinho-pelo-vitoria-clube-do-meu-coracao.html


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Pleito do Vitória para retomada dos treinos é estudada com cautela, revela Bruno Reis

Pleito Vitória retomada treinos

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Foto: Breno Cunha/ Bahia Notícias

O vice-prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM), revelou nesta quinta-feira (4) que o pedido do Vitória para retomada dos treinos ainda está em análise e de forma cautelosa (relembre aqui).

 

“Não temos decisão tomada. O Vitória quer voltar no dia 10 de junho os seus treinamentos e a prefeitura está discutindo tanto com o Vitória, como o Bahia, apesar de não treinar em Salvador [sede do CT é em Dias D’Ávila] para tentarmos definirmos um protocolo para retomada dos treinamentos. Estamos analisando a evolução da pandemia nesses próximos dias. Imagine se um jogador precisar de um leito de UTI por ter contraído coronavírus e não puder ser atendido? Essa decisão tem que ser tomada com toda segurança e cautela necessária”, disse em entrevista ao Bahia Notícias.

 

Ainda de acordo com Bruno Reis, a prefeitura irá se posicionar antes do dia 10 de junho. 

 

“Mais próximo da data solicitada pelo Vitória nós vamos tomar uma decisão Se for possível com protocolo e toda segurança, nós vamos autorizar. Se não for possível, vai continuar suspenso. E no momento propício vamos autorizar, trazendo principalmente condições de trabalho para esses profissionais”, destacou.

 

Com a paralisação dos campeonatos do futebol brasileiro em virtude do coronavírus, o Vitória também suspendeu as atividades nas dependências da Toca do Leão com os jogadores. No entanto, o departamento de futebol tem feito os treinamentos físicos com o elenco através do monitoramento pela internet.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22513-pleito-do-vitoria-para-retomada-dos-treinos-e-estudada-com-cautela-revela-bruno-reis.html


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Jair lembra começo no Bahia e revela gratidão ao clube

Jair lembra começo no Bahia e revela gratidão ao clube

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O ex-jogador do Bahia, Jair, concedeu entrevista para a equipe dos Galáticos nesta segunda-feira (1). O profissional lembrou da história construída no Bahia e rasgou elogios aos dirigentes do Tricolor.

"Comecei no futebol num teste que teve aqui em Itaparica. O Vitória veio fazer um teste, então eu, no meio de 500 garotos, só passou eu. Fiquei um mês no Vitória, depois saí do Vitória e Petrônio Barradas e Marcelo Guimarães me levaram para a base do Bahia", disse.

"Cheguei no infantil em 97. Fui campeão baiano com um gol meu na final, tinha 15 anos. Ali eu fui pegando moral e continuei no Bahia. Dez anos de Bahia", afirmou.

Questionado sobre o primeiro treinador que deu a oportunidade de jogar pelo profissional, Jair citou Evaristo de Macedo.

"O treinador era o Evaristo de Macedo. Quando eu tava no júnior com Marcelo Chamusca, ele me puxou para o profissional eu, o Daniel Alves e o kena. A gente ficava no júnior e ia para o profissional", lembrou.

Jair aproveitou a oportunidade para demonstrar a gratidão que tem pelo Bahia, já que o ex-volante é ajudado pelo Esquadrão.

"Eu sou muito grato ao Bahia. Foi quem me ajudou na carreira e graças a Deus dá para viver com a minha família bem", disse.

Sobre os planos para o futuro, o profissional afirmou que vai continuar no mundo da bola. Residente de Itaparica, Jair busca auxílio do Bahia para montar uma escolinha do clube no local.

"Eu estou correndo atrás para conseguir trazer a escolinha do Bahia para a Ilha de Itaparica, já estou entrando em contato com o presidente, que dá oportunidade aos ex-atletas, sou muito grato a ele e a todos os dirigentes do Bahia", afirmou. 

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/01/06/2020/92070,jair-lembra-comeco-no-bahia-e-revela-gratidao-ao-clube.html


Jair lembra começo no Bahia e revela gratidão ao clube


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Dankler revela sonho de voltar ao Vitória e comemora experiência ao lado de Iniesta

Dankler revela sonho de voltar ao Vitória e comemora experiência ao lado de Iniesta

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Uma das promessas reveladas pelo Vitória na última década, Dankler não teve muito tempo de se firmar no time principal do Rubro-Negro. Destaque na base, o zagueiro não chegou a um acordo para renovação de contrato e deixou o clube antes mesmo de alcançar grandes feitos como profissional.

Hoje aos 28 anos e atuando no Vissel Kobe, do Japão, o defensor lembrou o início da carreira em entrevista ao repórter Anderson Matos, no programa Nação Rubro-Negra. "Eu cheguei no Vitória com 11 para 12 anos, no infantil. Fui, aos poucos, subindo até chegar ao profissional. Disputei todos os campeonatos baianos da base e ganhei todos os títulos. Nunca a perdi um Ba-Vi. Sou eternamente grato ao Vitória por tudo, pela a oportunidade que me deu.  Se estou aqui onde estou hoje, foi porque o Vitória me deu oportunidade e me revelou".

O jogador, porém, lamentou a saída conturbada. "Minha saída a não foi da forma que eu pensava. Estávamos jogando a Série B quando o Vitória me chamou para renovar e não chegamos a um acordo. Tinha três propostas de fora e o Vitória não aceitou nenhuma delas. Fizemos o máximo para chegar a um acordo e infelizmente não conseguimos. Para quem acha que coloquei o Vitória na Justiça para poder sair, nunca aconteceu isso, jamais faria a isso. Não disse não ao Vitória. Tentei um acordo diante da proposta que tinha recebido de fora, que era muito boa. Eu ainda abri mão de muita coisa para ficar no Vitória. O Epifânio Carneiro, na época, me disse que iria tentar, mas depois voltou e informou que não conseguiu chegar àqueles números. Eles me afastaram do profissional e fiquei treinando com os juniores, pois tinha idade. Depois, saí para o Botafogo. Na minha carreira sou grato primeiramente a Deus e depois ao Vitória, pois o clube que me deu a primeira oportunidade, que ajudou a me lançar".

O atleta revelou ter o sonho de voltar a vestir a camisa do Leão. "Tenho o sonho de um dia voltar ao Vitória, ter mais partidas e, quem sabe, dar alegrias à torcida rubro-negra e encerrar a carreira.  Mas, o futuro a Deus pertence. Ele sabe de todas as coisas".

Dankler também comentou sobre a saída do Brasil e a experiência adquirida nas passagens por Estoril e Vitória de Setúbal, de Portugal, e Lens, da França. "Minha saída do Brasil, para Portugal, foi muito positiva. Somou demais. Foi muito importante para minha evolução. Cresci bastante lá. Depois, quando fui para a França, um outro tipo de futebol, foi muito bom também. Depois, voltei para Portugal, onde já estava adaptado. Só cresci e evoluí na Europa".

Já sobre o s atual clube, o Vissel Kobe-JAP, o zagueiro comemorou a oportunidade de poder jogar ao lado do espanhol Iniesta. "Jogar com Iniesta é algo extraordinário. Jogávamos com ele no vídeo game e tínhamos o sonho de jogar ao lado dele, por tudo que fez na carreira. Para mim, tem sido uma grande evolução jogar ao lado dele".

Por fim, o baiano de Salvador contou a atual situação do futebol japonês diante da pandemia do coronavírus. "O campeonato está parado. Só teve uma partida e depois parou. Provavelmente, vamos voltar a treinar em 1º de junho para tentar voltar aos jogos em julho. Mas, não é certeza, pois esse retorno já vem sendo adiado há dois meses".

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/08/05/2020/91688,dankler-revela-sonho-de-voltar-ao-vitoria-e-comemora-experiencia-ao-lado-de-iniesta.html


Dankler revela sonho de voltar ao Vitória e comemora experiência ao lado de Iniesta


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Kanu revela passagem pelo Bahia e comenta relação com o Vitória: “Fui muito feliz”

Kanu revela passagem pelo Bahia e comenta relação com o Vitória: "Fui muito feliz"

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Foram quatro temporadas disputadas pelo Vitória que fizeram Kanu se tornar um atleta querido pela torcida. Entrevistado pela Equipe dos Galáticos nesta terça-feira (5), o zagueiro comentou sua relação de amor com o Rubro-Negro.

Antes, porém, ele contou as dificuldades que passou para se tronar jogador profissional e revelou até uma passagem pela base do rival Bahia. "Comecei a trabalhar já com 12, 13 anos. Sempre fui de família humilde. Minha mãe ganhava um salário mínimo para sustentar quatro filhos. Meu primeiro emprego foi olhando carro, depois vendendo jornal. Vendi picolé, sorvete, bala e outras coisas. fiz tudo issos e não me arrependo. Dou valor. Graças a Deus, hoje tenho uma boa condição".

"Comecei a jogar em escolinha de bairro. Depois, fui para o Bahia, joguei lá três anos, na categoria de base. Quase ninguém sabe disso. Depois rodei por outros clubes, Cabofriense-RJ, ABC e fui parar em Portugal. Depois cheguei à Bélgica e ao Vitória. Mas, a trajetória foi difícil. Sofri muito, tinha ano que comia só frango, todo dia. Mas, nunca desisti e fui atrás o meu sonho", continuou.

O jogador teve até apelido no Tricolor. "No bairro sou chamado de Bibiu. No rival, me chamavam de Peteleco. Eu jogava na lateral, tinha passada larga, mas quando chegava no fundo não conseguia cruzar. Aí lá me chamaram de Peteleco. Eu saí do Bahia, pois naquela época não tinha ajuda de custo, tinha que trabalhar e voltar. Precisava ganhar meu dinheiro".

O atleta também revelou que quase retornou ao Bahia antes de iniciar sua história no Vitória. "Em 2013, o Vitória investiu para me contratar, ia pagar empréstimo, fez de tudo. Mas, o Standard não queria emprestar e só aceitava vender. O Vitória queria o empréstimo. Quando voltei, em 2015, eu ia para o Bahia, já estava conversando, mas escolhi jogar no Vitória. Sempre quis jogar no Vitória".

Sobre as quatro temporadas no Leão, o defensor destacou que teve mais alegrias do que tristezas. "Tem mais alegria do que tristeza. Fui muito feliz no Vitória. Teve ano que o clube não foi bem, mas a tenho mais alegrias. A única coisa que me arrependo foi aquela briga do Ba-Vi. Peço perdão até hoje, foi feio. Acabou sendo um mau exemplo para meus filhos. Não fui o causador da briga, mas não deveria ter feito aquilo. O resto, foi só coisa boa. O Vitória abriu as portas para mim, só tenho a agradecer". 

Mas, a melhor fase na carreira, segundo Kanu, foi na Bélgica, onde brilhou e quase defendeu a Seleção do país. "Melhor fase foi no Standard de Liège. Fui o zagueiro que fez mais gols, fui campeão e joguei a UEFA (Liga dos Campeões) e cheguei às oitavas de final. Sou ídolo do clube, as pessoas sempre me mandam mensagem. Lá, os atletas que fizeram história são convidados para dar pontapé inicial aos jogos. Sempre sou convidado. Lá, fui cogitado para disputar a Copa do Mundo. Fui o melhor zagueiro do campeonato por três anos seguidos".

O zagueiro contou o que impediu sua naturalização. "Na Bélgica, para se naturalizar precisava de cinco anos lá. Depois desceu para quatro. Eu já ia completar quatro, mas, na minha saída do Standard para o Anderlecht, precisei deixar o país e não consegui pegar o documento".

Por fim, Kanu, aos 36 anos, lamentou o período de pandemia que o mundo passa e garantiu estar pronto para assinar com um novo clube quando o futebol retornar. "A gente está triste, nunca imaginava uma pandemia dessa, para parar o mundo. Mas, estou bem, treinando, mantendo a forma. É ficar em casa e esperar passar isso. alguns clubes já entraram em contato, mas não decidi ainda, pois não sei o que vai acontecer. Estou treinando para no momento certo acertar".
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/05/05/2020/91635,kanu-revela-passagem-pelo-bahia-e-comenta-relacao-com-o-vitoria-fui-muito-feliz.html


Kanu revela passagem pelo Bahia e comenta relação com o Vitória: "Fui muito feliz"


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Ídolo da torcida, Ricky relembra início no Vitória e revela ser sócio do clube

Ídolo da torcida, Ricky relembra início no Vitória e revela ser sócio do clube

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O nigeriano Richard Daddy Owubokiri chegou ao Vitória em 1984, desconhecido de todos os torcedores. Mas, logo se tornou o famoso Ricky, um dos maiores ídolos da torcida.

Nesta terça-feira (28), o ex-atacante concedeu entrevista à Equipe dos Galáticos e relembrou sua passagem de sucesso pelo Rubro-Negro. Antes, ele contou como chegou ao Brasil.

"Fui descoberto na Nigéria, por um treinador brasileiro, chamado Otto Glória. Ele era treinador da Seleção e me indicou para o América-RJ", disse.

Do time carioca, ele desembarcou no Leão para ganhar destaque nacional. "O Vitória foi no América-RJ para me contratar. Segundo Zé Rocha (presidente na época), quando ele chegou na entrada do clube, recebeu uma ligação de um advogado dizendo que deveria me contratar, pois eu tinha qualidades. Ele, então, resolveu fechar o negócio", explicou.

Pelo Vitória, o nigeriano foi artilheiro dos campeonatos baianos de 1984 e 1985 e se tornou ídolo. Porém, ele garante que não passava pela cabeça o status. "Ídolo, talvez, não. Mas tinha a noção de que poderia me tornar notável. Em 85, montamos aquele timaço e pude me tornar conhecido nacionalmente".

O ex-jogador apontou o Vitória de 1985 como um dos maiores times que atuou. "Aquele Vitória de 85 era um timaço. Mas, joguei no Boa Vista de Portugal com um timaço também. Só jogadores da Seleção. Fiz 54 gols em uma temporada lá".

Porém, ele admitiu que passou por dificuldades e lembrou que a estrutura do clube era totalmente diferente da de hoje. "Ficávamos nuns dormitórios que eram mais mosquitos do que jogador. Tinha dias que não treinávamos.  campo erra horrível, a Kombi que levava o material quebrava.  As vezes tínhamos que ficar no Parque da Cidade treinando. Mesmo assim, os jogadores se reuniram e decidiram que tinham essa missão. Nos dedicávamos, treinávamos. Hoje, com cinco, seis campos, tem jogador que não quer treinar".

Mas, o amor pelo clube falou mais alto e Ricky se tornou um torcedor  declarado. "Acompanho o Vitória, sou sócio-torcedor e vou para os jogos. Não é o momento de falar isso, mas o Vitória precisa se modernizar, voltar aos dias de glórias. Não tenho dúvidas de que isso vai acontecer".

Por fim, o nigeriano, hoje aos 58 anos, revelou que deu uma pausa na carreira de agente de jogadores para estudar em prol do clube. "Sou agente FIFA, mas dei uma parada agora. Estou estudando e tenho projetos para ajudar o Vitória no futuro.

Além do Leão e do América-RJ, Ricky defendeu clubes como Laval e Metz, na França, Benfica, Estrela Amadora, Boavista  Belenenses, em Portugal. Atuou, ainda, pelo Al-Arabi, do Qatar, e Al-Hilal, da Arábia Saudita, onde encerrou a carreira. Já pela Seleção Nigeriana, disputou 23 jogos.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/28/04/2020/91540,idolo-da-torcida-ricky-relembra-inicio-no-vitoria-e-revela-ser-socio-do-clube.html


Ídolo da torcida, Ricky relembra início no Vitória e revela ser sócio do clube


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Foram seis temporadas no Vitória, com direito a altos e baixos. Mas, dificilmente, um torcedor que acompanhou o início dos anos 2000 não lembre as grandes atuações de Allan Dellon com a camisa rubro-negra.

O meia, que fez sucesso no clube, concedeu entrevista ao repórter Anderson Matos, no programa Nação Rubro-Negra desta sexta-feira (24). Aos 41 anos, o ex-jogador contou como começou a carreira nos gramados.

"Meu pai foi fazer um jogo de veteranos onde estava o Alvinho, que hoje é taxista aí em Salvador. Na hora do jogo, faltou um jogador e só tinha eu de fora. Meu pai assumiu a responsabilidade e me colocou. Eu acabei com os coroas, fiz quatro ou cinco gols. Depois disso, o Alvinho me levou para fazer o teste no Vitória", disse.

Sobre a chegada à Toca, o ex-atleta também relembrou com detalhes. "Cheguei no Vitória com 14 anos de idade, para ser meia direita. Meu primeiro treinador foi o Marcelo Chamusca. Quando cheguei, ele me colocou de cabeça de área. Quando o Marconi, zagueiro, se lesionou, ele me colocou na zaga e eu fui jogando. Mas, depois veio o treinador Lupa. Ele me disse que eu tinha muita qualidade e seria meia ofensivo. A partir daí, não saí mais, fui deslanchando", contou.

Do brilho na base, Allan Dellon revelou que chegou ao time profissional através de Ricardo Gomes. "Foi após um Ba-Vi na base, onde joguei de cabeça de área e fiz três gols. O Ricardo Gomes, que era técnico do profissional, chegou mais cedo para assistir. Depois do jogo, ele me subiu para o profissional".

Com a camisa dez do Leão, o ex-meia admitiu que teve altos e baixos, mas destacou os momentos de felicidade. "Tive maus e bons momentos no Vitória, mas me recordo dos anos maravilhosos de 2000, 2001 e 2002. Foram anos excepcionais. Na base também tive grandes conquistas, inclusive internacionais. Então, digo que de 1998 a 2002 foram anos excelentes para mim".

Com o sucesso no Vitória, ele chamou atenção de clubes do exterior e foi emprestado ao Querétaro, do México, em 2004. Mas, a oportunidade fora do país não foi do jeito que ele sonhava. 

"Minha passagem no México não foi como eu queria. Era um contrato de cinco anos, com forma de pagamento parcelada. O clube pagou três parcelas e não pagou meu salário. Depois disso, conversei com o meu empresário e com Paulo Carneiro. Decidimos retornar", revelou.

Outra passagem que o ex-jogador não tem boas recordações foi pelo Fluminense de Feira, em 2012. "Tive essa passagem pelo Fluminense de Feira e até hoje não recebi meu pagamento", reclamou.

Por fim, Allan Dellon comentou sua relação com a torcida do Bahia e surpreendeu ao revelar que costumava ser elogiado pelos torcedores rivais. "Vários torcedores do Bahia gostavam de assistir meu futebol. Nunca tive nada contra o Bahia, sempre respeitei. Entrava em campo para mostrar meu futebol", concluiu.
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/24/04/2020/91478,allan-dellon-relembra-tempos-de-vitoria-e-revela-carinho-de-torcedores-do-bahia.html


Allan Dellon relembra tempos de Vitória e revela carinho de torcedores do Bahia


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Viáfara declara amor ao Vitória e revela sonho de trabalhar no clube

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Após uma passagem sem destaque pelo Athletico-PR, o colombiano Julian Viáfara chegou ao Vitória em 2008. De desconhecido da torcida, o goleiro se tornou ídolo em poucos anos.

Até 2011, o arqueiro disputou 170 partidas e marcou nove gols pelo Rubro-Negro. Os momentos marcantes que viveu no Barradão foram relembrados pelo ex-jogador nesta sexta-feira (17), em entrevista ao repórter Anderson Matos, no programa Nação Rubro-Negra.

O ex-atleta iniciou o bate-papo lembrando sua chegada ao Brasil e o início no Leão. "Vim para o Brasil em 2007, quando saí do América de Cali. Tinha saído de uma situação na Justiça com o América. Fiquei livre e fiz contato com um colombiano que estava no Athletico-PR, Dario Ferreira, que fez a ponte. Acabei indo para o Athletico e fiz um contrato de dois anos. Nos últimos seis meses, não estava sendo utilizado e acabou surgindo a oportunidade de ir para o Vitória, inicialmente por empréstimo". 

Mas, o ex-goleiro revelou que sentiu dificuldades em Salvador e chegou a pensar em desistir do clube. "Minha chegada foi uma sofrência. Eu estava vindo de Curitiba, morava lá há quase um ano e meio. Cheguei no Vitória em maio e o inverno estava bombando (em Curitiba). Depois de umas sete horas de voo, cheguei em Salvador à noite. Quando abriram as portas do avião, senti aquele bafo, senti o calor, a mudança de temperatura. Pensei: 'lascou'. Me lembro que o motorista que o clube mandou, pois cheguei junto com Dinei, falou que nos pegaria às 7h30 no hotel. No dia seguinte, peguei minha camisa social, calça jeans, todo gato. Vi aquele sol na janela e pensei: 'Onde é que eu estou'? O cara chegou quase 11h30 da manhã e eu naquela sombra de 40 graus. Minha filha, Lua, tinha nascido em Curitiba e ficava muito doente por causa do frio. Então, eu resolvi ficar em  Salvador por causa dela, pois o primeiro impacto de quando cheguei foi negativo. Depois, com os dias, foi passando e fui curtindo".

Sobre o que viveu no Vitória, ele afirmou ser "inesquecível". "Quase as quatro temporadas que fiquei no clube foram mágicas. Mesmo com a situação difícil que vivemos quando fomos rebaixados e perdemos o campeonato baiano, não foi o suficiente para apagar os três anos inesquecíveis que tive no Vitória".

Em seguida, também lembrou do primeiro gol marcado com a camisa rubro-negra, que se tornou um desabafo. "O primeiro foi contra o Corinthians, de Alagoas, foi quando estava sendo contestado dentro do clube por estar treinando e praticando faltas. Então, quando consegui fazer, foi uma alegria. Corri para o meio do campo e fiquei olhando para a diretoria". 

Porém, o colombiano admitiu que a saída não foi do jeito que ele esperava. "Minha saída não tem segredo. Eu, pessoalmente, não estava numa fase boa como profissional. Acabamos perdendo o baiano. Eu tinha uma amizade muito forte com o Alexi Portela na época. Quando perdemos o campeonato, o Mário Silva me ligou e falou que o presidente me esperava para conversar no clube. Eu fui e falei que não estava num momento legal, minha performance não estava do jeito que era acostumado. Ele me disse que iria me apoiar, que aguardaria surgir uma proposta e eu ficaria afastado. Eu falei que conversaria com minha família, pois eu já estava morando em Salvador. Ele me disse que a conversa ficaria entre nós dois. Isso foi pela manhã. No finalzinho da tarde, eu estava indo para casa e coloquei no rádio para escutar os Galáticos. O Alexi entrou e falou da minha situação, tornou público, quando tinha dito que ficaria entre a gente. Eu fiquei p* e pedi para sair. O clube aceitou, pagou os dias que eu trabalhei e fui embora".

Apesar da rescisão, ele garantiu que não guardou mágoas. "Só tenho gratidão. Pelo clube, por Jorginho Sampaio, por Alexi Portela, Mário Silva. Tive muito apoio de todos em minha passagem aí. Com a torcida, é uma relação de amor impressionante. Me apaixonei pelo Vitória no dia-a-dia. Me coloquei na pele dos torcedores e fui virando um torcedor. Sempre tentei dar meu melhor, respeitei o torcedor e a história do clube".

Hoje, aos 41 anos, Viáfara reside nos EUA, onde segue trabalhando com futebol. "Moro nos EUA, trabalho com uma escola de formação de goleiros. Trabalho com o futebol. Tenho minha própria academia de goleiros".

Mas, o Vitória não sai da sua cabeça. Ao final da entrevista, El Paredón, apelido que ganhou da torcida, revelou o sonho de voltar ao clube. "Tenho esse sonho, sim, de algum dia fazer parte do clube novamente e retribuir, de alguma forma, tudo aquilo o que o clube me brindou por vários anos. Acompanho o clube, sempre que posso assisto alguns jogos. Acompanhei o que o clube passou tanto dentro de campo como administrativamente", encerrou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/17/04/2020/91393,viafara-declara-amor-ao-vitoria-e-revela-sonho-de-trabalhar-no-clube.html


Viáfara declara amor ao Vitória e revela sonho de trabalhar no clube


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Paulo Carneiro revela que não vai abrir mão de salário durante pandemia: “Claro que não”

Paulo Carneiro revela que não vai abrir mão de salário durante pandemia: "Claro que não"

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

O presidente do Vitória, Paulo Carneiro, em entrevista ao jornalista Jorge Nicola, foi questionado por um torcedor se abriria mão de parte do "vultuoso" salário dele (termo utilizado na pergunta), assim como o técnico Geninho fez, e de imediato respondeu que não.

Carneiro ainda revelou que a ideia de Geninho não receber salário até a volta dos jogos foi dele, declarando que o treinador deu "um grande exemplo" pela atitude.

"Claro que não. Alguém abre mão de vultuoso salário? Eu não abro. Como sou eu que contrato Geninho, eu preferi afastar Geninho e ele só volta quando o futebol voltar. Se eu sou o contratante, eu tenho que ganhar um salário vultuoso […] Geninho abriu mão de 95% da imagem dele. Ele fez o que eu esperava. O Vitória não consegue pagar salário de treinador sem jogo. Como faz isso? Ele é um grande exemplo […] Fui eu que propus (a ideia de Geninho não receber salários)", declarou o presidente Paulo Carneiro em entrevista ao jornalista Jorge Nicola.

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Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/14/04/2020/91330,paulo-carneiro-revela-que-nao-vai-abrir-mao-de-salario-durante-pandemia-claro-que-nao.html


Paulo Carneiro revela que não vai abrir mão de salário durante pandemia: "Claro que não"


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