Dankler revela sonho de voltar ao Vitória e comemora experiência ao lado de Iniesta

Dankler revela sonho de voltar ao Vitória e comemora experiência ao lado de Iniesta

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Uma das promessas reveladas pelo Vitória na última década, Dankler não teve muito tempo de se firmar no time principal do Rubro-Negro. Destaque na base, o zagueiro não chegou a um acordo para renovação de contrato e deixou o clube antes mesmo de alcançar grandes feitos como profissional.

Hoje aos 28 anos e atuando no Vissel Kobe, do Japão, o defensor lembrou o início da carreira em entrevista ao repórter Anderson Matos, no programa Nação Rubro-Negra. "Eu cheguei no Vitória com 11 para 12 anos, no infantil. Fui, aos poucos, subindo até chegar ao profissional. Disputei todos os campeonatos baianos da base e ganhei todos os títulos. Nunca a perdi um Ba-Vi. Sou eternamente grato ao Vitória por tudo, pela a oportunidade que me deu.  Se estou aqui onde estou hoje, foi porque o Vitória me deu oportunidade e me revelou".

O jogador, porém, lamentou a saída conturbada. "Minha saída a não foi da forma que eu pensava. Estávamos jogando a Série B quando o Vitória me chamou para renovar e não chegamos a um acordo. Tinha três propostas de fora e o Vitória não aceitou nenhuma delas. Fizemos o máximo para chegar a um acordo e infelizmente não conseguimos. Para quem acha que coloquei o Vitória na Justiça para poder sair, nunca aconteceu isso, jamais faria a isso. Não disse não ao Vitória. Tentei um acordo diante da proposta que tinha recebido de fora, que era muito boa. Eu ainda abri mão de muita coisa para ficar no Vitória. O Epifânio Carneiro, na época, me disse que iria tentar, mas depois voltou e informou que não conseguiu chegar àqueles números. Eles me afastaram do profissional e fiquei treinando com os juniores, pois tinha idade. Depois, saí para o Botafogo. Na minha carreira sou grato primeiramente a Deus e depois ao Vitória, pois o clube que me deu a primeira oportunidade, que ajudou a me lançar".

O atleta revelou ter o sonho de voltar a vestir a camisa do Leão. "Tenho o sonho de um dia voltar ao Vitória, ter mais partidas e, quem sabe, dar alegrias à torcida rubro-negra e encerrar a carreira.  Mas, o futuro a Deus pertence. Ele sabe de todas as coisas".

Dankler também comentou sobre a saída do Brasil e a experiência adquirida nas passagens por Estoril e Vitória de Setúbal, de Portugal, e Lens, da França. "Minha saída do Brasil, para Portugal, foi muito positiva. Somou demais. Foi muito importante para minha evolução. Cresci bastante lá. Depois, quando fui para a França, um outro tipo de futebol, foi muito bom também. Depois, voltei para Portugal, onde já estava adaptado. Só cresci e evoluí na Europa".

Já sobre o s atual clube, o Vissel Kobe-JAP, o zagueiro comemorou a oportunidade de poder jogar ao lado do espanhol Iniesta. "Jogar com Iniesta é algo extraordinário. Jogávamos com ele no vídeo game e tínhamos o sonho de jogar ao lado dele, por tudo que fez na carreira. Para mim, tem sido uma grande evolução jogar ao lado dele".

Por fim, o baiano de Salvador contou a atual situação do futebol japonês diante da pandemia do coronavírus. "O campeonato está parado. Só teve uma partida e depois parou. Provavelmente, vamos voltar a treinar em 1º de junho para tentar voltar aos jogos em julho. Mas, não é certeza, pois esse retorno já vem sendo adiado há dois meses".

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/08/05/2020/91688,dankler-revela-sonho-de-voltar-ao-vitoria-e-comemora-experiencia-ao-lado-de-iniesta.html


Dankler revela sonho de voltar ao Vitória e comemora experiência ao lado de Iniesta


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Kanu revela passagem pelo Bahia e comenta relação com o Vitória: “Fui muito feliz”

Kanu revela passagem pelo Bahia e comenta relação com o Vitória: "Fui muito feliz"

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Foram quatro temporadas disputadas pelo Vitória que fizeram Kanu se tornar um atleta querido pela torcida. Entrevistado pela Equipe dos Galáticos nesta terça-feira (5), o zagueiro comentou sua relação de amor com o Rubro-Negro.

Antes, porém, ele contou as dificuldades que passou para se tronar jogador profissional e revelou até uma passagem pela base do rival Bahia. "Comecei a trabalhar já com 12, 13 anos. Sempre fui de família humilde. Minha mãe ganhava um salário mínimo para sustentar quatro filhos. Meu primeiro emprego foi olhando carro, depois vendendo jornal. Vendi picolé, sorvete, bala e outras coisas. fiz tudo issos e não me arrependo. Dou valor. Graças a Deus, hoje tenho uma boa condição".

"Comecei a jogar em escolinha de bairro. Depois, fui para o Bahia, joguei lá três anos, na categoria de base. Quase ninguém sabe disso. Depois rodei por outros clubes, Cabofriense-RJ, ABC e fui parar em Portugal. Depois cheguei à Bélgica e ao Vitória. Mas, a trajetória foi difícil. Sofri muito, tinha ano que comia só frango, todo dia. Mas, nunca desisti e fui atrás o meu sonho", continuou.

O jogador teve até apelido no Tricolor. "No bairro sou chamado de Bibiu. No rival, me chamavam de Peteleco. Eu jogava na lateral, tinha passada larga, mas quando chegava no fundo não conseguia cruzar. Aí lá me chamaram de Peteleco. Eu saí do Bahia, pois naquela época não tinha ajuda de custo, tinha que trabalhar e voltar. Precisava ganhar meu dinheiro".

O atleta também revelou que quase retornou ao Bahia antes de iniciar sua história no Vitória. "Em 2013, o Vitória investiu para me contratar, ia pagar empréstimo, fez de tudo. Mas, o Standard não queria emprestar e só aceitava vender. O Vitória queria o empréstimo. Quando voltei, em 2015, eu ia para o Bahia, já estava conversando, mas escolhi jogar no Vitória. Sempre quis jogar no Vitória".

Sobre as quatro temporadas no Leão, o defensor destacou que teve mais alegrias do que tristezas. "Tem mais alegria do que tristeza. Fui muito feliz no Vitória. Teve ano que o clube não foi bem, mas a tenho mais alegrias. A única coisa que me arrependo foi aquela briga do Ba-Vi. Peço perdão até hoje, foi feio. Acabou sendo um mau exemplo para meus filhos. Não fui o causador da briga, mas não deveria ter feito aquilo. O resto, foi só coisa boa. O Vitória abriu as portas para mim, só tenho a agradecer". 

Mas, a melhor fase na carreira, segundo Kanu, foi na Bélgica, onde brilhou e quase defendeu a Seleção do país. "Melhor fase foi no Standard de Liège. Fui o zagueiro que fez mais gols, fui campeão e joguei a UEFA (Liga dos Campeões) e cheguei às oitavas de final. Sou ídolo do clube, as pessoas sempre me mandam mensagem. Lá, os atletas que fizeram história são convidados para dar pontapé inicial aos jogos. Sempre sou convidado. Lá, fui cogitado para disputar a Copa do Mundo. Fui o melhor zagueiro do campeonato por três anos seguidos".

O zagueiro contou o que impediu sua naturalização. "Na Bélgica, para se naturalizar precisava de cinco anos lá. Depois desceu para quatro. Eu já ia completar quatro, mas, na minha saída do Standard para o Anderlecht, precisei deixar o país e não consegui pegar o documento".

Por fim, Kanu, aos 36 anos, lamentou o período de pandemia que o mundo passa e garantiu estar pronto para assinar com um novo clube quando o futebol retornar. "A gente está triste, nunca imaginava uma pandemia dessa, para parar o mundo. Mas, estou bem, treinando, mantendo a forma. É ficar em casa e esperar passar isso. alguns clubes já entraram em contato, mas não decidi ainda, pois não sei o que vai acontecer. Estou treinando para no momento certo acertar".
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/05/05/2020/91635,kanu-revela-passagem-pelo-bahia-e-comenta-relacao-com-o-vitoria-fui-muito-feliz.html


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Ídolo da torcida, Ricky relembra início no Vitória e revela ser sócio do clube

Ídolo da torcida, Ricky relembra início no Vitória e revela ser sócio do clube

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O nigeriano Richard Daddy Owubokiri chegou ao Vitória em 1984, desconhecido de todos os torcedores. Mas, logo se tornou o famoso Ricky, um dos maiores ídolos da torcida.

Nesta terça-feira (28), o ex-atacante concedeu entrevista à Equipe dos Galáticos e relembrou sua passagem de sucesso pelo Rubro-Negro. Antes, ele contou como chegou ao Brasil.

"Fui descoberto na Nigéria, por um treinador brasileiro, chamado Otto Glória. Ele era treinador da Seleção e me indicou para o América-RJ", disse.

Do time carioca, ele desembarcou no Leão para ganhar destaque nacional. "O Vitória foi no América-RJ para me contratar. Segundo Zé Rocha (presidente na época), quando ele chegou na entrada do clube, recebeu uma ligação de um advogado dizendo que deveria me contratar, pois eu tinha qualidades. Ele, então, resolveu fechar o negócio", explicou.

Pelo Vitória, o nigeriano foi artilheiro dos campeonatos baianos de 1984 e 1985 e se tornou ídolo. Porém, ele garante que não passava pela cabeça o status. "Ídolo, talvez, não. Mas tinha a noção de que poderia me tornar notável. Em 85, montamos aquele timaço e pude me tornar conhecido nacionalmente".

O ex-jogador apontou o Vitória de 1985 como um dos maiores times que atuou. "Aquele Vitória de 85 era um timaço. Mas, joguei no Boa Vista de Portugal com um timaço também. Só jogadores da Seleção. Fiz 54 gols em uma temporada lá".

Porém, ele admitiu que passou por dificuldades e lembrou que a estrutura do clube era totalmente diferente da de hoje. "Ficávamos nuns dormitórios que eram mais mosquitos do que jogador. Tinha dias que não treinávamos.  campo erra horrível, a Kombi que levava o material quebrava.  As vezes tínhamos que ficar no Parque da Cidade treinando. Mesmo assim, os jogadores se reuniram e decidiram que tinham essa missão. Nos dedicávamos, treinávamos. Hoje, com cinco, seis campos, tem jogador que não quer treinar".

Mas, o amor pelo clube falou mais alto e Ricky se tornou um torcedor  declarado. "Acompanho o Vitória, sou sócio-torcedor e vou para os jogos. Não é o momento de falar isso, mas o Vitória precisa se modernizar, voltar aos dias de glórias. Não tenho dúvidas de que isso vai acontecer".

Por fim, o nigeriano, hoje aos 58 anos, revelou que deu uma pausa na carreira de agente de jogadores para estudar em prol do clube. "Sou agente FIFA, mas dei uma parada agora. Estou estudando e tenho projetos para ajudar o Vitória no futuro.

Além do Leão e do América-RJ, Ricky defendeu clubes como Laval e Metz, na França, Benfica, Estrela Amadora, Boavista  Belenenses, em Portugal. Atuou, ainda, pelo Al-Arabi, do Qatar, e Al-Hilal, da Arábia Saudita, onde encerrou a carreira. Já pela Seleção Nigeriana, disputou 23 jogos.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/28/04/2020/91540,idolo-da-torcida-ricky-relembra-inicio-no-vitoria-e-revela-ser-socio-do-clube.html


Ídolo da torcida, Ricky relembra início no Vitória e revela ser sócio do clube


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Allan Dellon relembra tempos de Vitória e revela carinho de torcedores do Bahia

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Foram seis temporadas no Vitória, com direito a altos e baixos. Mas, dificilmente, um torcedor que acompanhou o início dos anos 2000 não lembre as grandes atuações de Allan Dellon com a camisa rubro-negra.

O meia, que fez sucesso no clube, concedeu entrevista ao repórter Anderson Matos, no programa Nação Rubro-Negra desta sexta-feira (24). Aos 41 anos, o ex-jogador contou como começou a carreira nos gramados.

"Meu pai foi fazer um jogo de veteranos onde estava o Alvinho, que hoje é taxista aí em Salvador. Na hora do jogo, faltou um jogador e só tinha eu de fora. Meu pai assumiu a responsabilidade e me colocou. Eu acabei com os coroas, fiz quatro ou cinco gols. Depois disso, o Alvinho me levou para fazer o teste no Vitória", disse.

Sobre a chegada à Toca, o ex-atleta também relembrou com detalhes. "Cheguei no Vitória com 14 anos de idade, para ser meia direita. Meu primeiro treinador foi o Marcelo Chamusca. Quando cheguei, ele me colocou de cabeça de área. Quando o Marconi, zagueiro, se lesionou, ele me colocou na zaga e eu fui jogando. Mas, depois veio o treinador Lupa. Ele me disse que eu tinha muita qualidade e seria meia ofensivo. A partir daí, não saí mais, fui deslanchando", contou.

Do brilho na base, Allan Dellon revelou que chegou ao time profissional através de Ricardo Gomes. "Foi após um Ba-Vi na base, onde joguei de cabeça de área e fiz três gols. O Ricardo Gomes, que era técnico do profissional, chegou mais cedo para assistir. Depois do jogo, ele me subiu para o profissional".

Com a camisa dez do Leão, o ex-meia admitiu que teve altos e baixos, mas destacou os momentos de felicidade. "Tive maus e bons momentos no Vitória, mas me recordo dos anos maravilhosos de 2000, 2001 e 2002. Foram anos excepcionais. Na base também tive grandes conquistas, inclusive internacionais. Então, digo que de 1998 a 2002 foram anos excelentes para mim".

Com o sucesso no Vitória, ele chamou atenção de clubes do exterior e foi emprestado ao Querétaro, do México, em 2004. Mas, a oportunidade fora do país não foi do jeito que ele sonhava. 

"Minha passagem no México não foi como eu queria. Era um contrato de cinco anos, com forma de pagamento parcelada. O clube pagou três parcelas e não pagou meu salário. Depois disso, conversei com o meu empresário e com Paulo Carneiro. Decidimos retornar", revelou.

Outra passagem que o ex-jogador não tem boas recordações foi pelo Fluminense de Feira, em 2012. "Tive essa passagem pelo Fluminense de Feira e até hoje não recebi meu pagamento", reclamou.

Por fim, Allan Dellon comentou sua relação com a torcida do Bahia e surpreendeu ao revelar que costumava ser elogiado pelos torcedores rivais. "Vários torcedores do Bahia gostavam de assistir meu futebol. Nunca tive nada contra o Bahia, sempre respeitei. Entrava em campo para mostrar meu futebol", concluiu.
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/24/04/2020/91478,allan-dellon-relembra-tempos-de-vitoria-e-revela-carinho-de-torcedores-do-bahia.html


Allan Dellon relembra tempos de Vitória e revela carinho de torcedores do Bahia


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Viáfara declara amor ao Vitória e revela sonho de trabalhar no clube

Viáfara declara amor ao Vitória e revela sonho de trabalhar no clube

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Após uma passagem sem destaque pelo Athletico-PR, o colombiano Julian Viáfara chegou ao Vitória em 2008. De desconhecido da torcida, o goleiro se tornou ídolo em poucos anos.

Até 2011, o arqueiro disputou 170 partidas e marcou nove gols pelo Rubro-Negro. Os momentos marcantes que viveu no Barradão foram relembrados pelo ex-jogador nesta sexta-feira (17), em entrevista ao repórter Anderson Matos, no programa Nação Rubro-Negra.

O ex-atleta iniciou o bate-papo lembrando sua chegada ao Brasil e o início no Leão. "Vim para o Brasil em 2007, quando saí do América de Cali. Tinha saído de uma situação na Justiça com o América. Fiquei livre e fiz contato com um colombiano que estava no Athletico-PR, Dario Ferreira, que fez a ponte. Acabei indo para o Athletico e fiz um contrato de dois anos. Nos últimos seis meses, não estava sendo utilizado e acabou surgindo a oportunidade de ir para o Vitória, inicialmente por empréstimo". 

Mas, o ex-goleiro revelou que sentiu dificuldades em Salvador e chegou a pensar em desistir do clube. "Minha chegada foi uma sofrência. Eu estava vindo de Curitiba, morava lá há quase um ano e meio. Cheguei no Vitória em maio e o inverno estava bombando (em Curitiba). Depois de umas sete horas de voo, cheguei em Salvador à noite. Quando abriram as portas do avião, senti aquele bafo, senti o calor, a mudança de temperatura. Pensei: 'lascou'. Me lembro que o motorista que o clube mandou, pois cheguei junto com Dinei, falou que nos pegaria às 7h30 no hotel. No dia seguinte, peguei minha camisa social, calça jeans, todo gato. Vi aquele sol na janela e pensei: 'Onde é que eu estou'? O cara chegou quase 11h30 da manhã e eu naquela sombra de 40 graus. Minha filha, Lua, tinha nascido em Curitiba e ficava muito doente por causa do frio. Então, eu resolvi ficar em  Salvador por causa dela, pois o primeiro impacto de quando cheguei foi negativo. Depois, com os dias, foi passando e fui curtindo".

Sobre o que viveu no Vitória, ele afirmou ser "inesquecível". "Quase as quatro temporadas que fiquei no clube foram mágicas. Mesmo com a situação difícil que vivemos quando fomos rebaixados e perdemos o campeonato baiano, não foi o suficiente para apagar os três anos inesquecíveis que tive no Vitória".

Em seguida, também lembrou do primeiro gol marcado com a camisa rubro-negra, que se tornou um desabafo. "O primeiro foi contra o Corinthians, de Alagoas, foi quando estava sendo contestado dentro do clube por estar treinando e praticando faltas. Então, quando consegui fazer, foi uma alegria. Corri para o meio do campo e fiquei olhando para a diretoria". 

Porém, o colombiano admitiu que a saída não foi do jeito que ele esperava. "Minha saída não tem segredo. Eu, pessoalmente, não estava numa fase boa como profissional. Acabamos perdendo o baiano. Eu tinha uma amizade muito forte com o Alexi Portela na época. Quando perdemos o campeonato, o Mário Silva me ligou e falou que o presidente me esperava para conversar no clube. Eu fui e falei que não estava num momento legal, minha performance não estava do jeito que era acostumado. Ele me disse que iria me apoiar, que aguardaria surgir uma proposta e eu ficaria afastado. Eu falei que conversaria com minha família, pois eu já estava morando em Salvador. Ele me disse que a conversa ficaria entre nós dois. Isso foi pela manhã. No finalzinho da tarde, eu estava indo para casa e coloquei no rádio para escutar os Galáticos. O Alexi entrou e falou da minha situação, tornou público, quando tinha dito que ficaria entre a gente. Eu fiquei p* e pedi para sair. O clube aceitou, pagou os dias que eu trabalhei e fui embora".

Apesar da rescisão, ele garantiu que não guardou mágoas. "Só tenho gratidão. Pelo clube, por Jorginho Sampaio, por Alexi Portela, Mário Silva. Tive muito apoio de todos em minha passagem aí. Com a torcida, é uma relação de amor impressionante. Me apaixonei pelo Vitória no dia-a-dia. Me coloquei na pele dos torcedores e fui virando um torcedor. Sempre tentei dar meu melhor, respeitei o torcedor e a história do clube".

Hoje, aos 41 anos, Viáfara reside nos EUA, onde segue trabalhando com futebol. "Moro nos EUA, trabalho com uma escola de formação de goleiros. Trabalho com o futebol. Tenho minha própria academia de goleiros".

Mas, o Vitória não sai da sua cabeça. Ao final da entrevista, El Paredón, apelido que ganhou da torcida, revelou o sonho de voltar ao clube. "Tenho esse sonho, sim, de algum dia fazer parte do clube novamente e retribuir, de alguma forma, tudo aquilo o que o clube me brindou por vários anos. Acompanho o clube, sempre que posso assisto alguns jogos. Acompanhei o que o clube passou tanto dentro de campo como administrativamente", encerrou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/17/04/2020/91393,viafara-declara-amor-ao-vitoria-e-revela-sonho-de-trabalhar-no-clube.html


Viáfara declara amor ao Vitória e revela sonho de trabalhar no clube


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Paulo Carneiro revela que não vai abrir mão de salário durante pandemia: “Claro que não”

Paulo Carneiro revela que não vai abrir mão de salário durante pandemia: "Claro que não"

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O presidente do Vitória, Paulo Carneiro, em entrevista ao jornalista Jorge Nicola, foi questionado por um torcedor se abriria mão de parte do "vultuoso" salário dele (termo utilizado na pergunta), assim como o técnico Geninho fez, e de imediato respondeu que não.

Carneiro ainda revelou que a ideia de Geninho não receber salário até a volta dos jogos foi dele, declarando que o treinador deu "um grande exemplo" pela atitude.

"Claro que não. Alguém abre mão de vultuoso salário? Eu não abro. Como sou eu que contrato Geninho, eu preferi afastar Geninho e ele só volta quando o futebol voltar. Se eu sou o contratante, eu tenho que ganhar um salário vultuoso […] Geninho abriu mão de 95% da imagem dele. Ele fez o que eu esperava. O Vitória não consegue pagar salário de treinador sem jogo. Como faz isso? Ele é um grande exemplo […] Fui eu que propus (a ideia de Geninho não receber salários)", declarou o presidente Paulo Carneiro em entrevista ao jornalista Jorge Nicola.

Clique aqui e seja redirecionado para a entrevista na íntegra.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/14/04/2020/91330,paulo-carneiro-revela-que-nao-vai-abrir-mao-de-salario-durante-pandemia-claro-que-nao.html


Paulo Carneiro revela que não vai abrir mão de salário durante pandemia: "Claro que não"


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Guilherme Rend revela humilhações que passou na carreira e diz ter sonho de vestir a “amarelinha”

Guilherme Rend revela humilhações que passou na carreira e diz ter sonho de vestir a "amarelinha"

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Após brilhar no time Sub-23 do Vitória, em 2019, Guilherme Rend subiu para o elenco principal e logo ganhou a posição de titular com o técnico Geninho. A ascensão meteórica no clube, porém, foi antecedida por momentos de dificuldade.

Em entrevista ao repórter Anderson Matos, neta terça-feira (7) o volante de revelou ter passado por humilhações, principalmente no Sul do país, onde defendeu o Athletico-PR. "Passei muitas humilhações no Sul, e nas equipes que fui fora do país. Ouvi que era magro demais, que baiano come farinha, que é preguiçoso. Mas, nunca desisti. Continuo trabalhando muito e sonho, um dia, vestir a amarelinha, jogar na Seleção principal", disse.

O jovem atleta também mostrou orgulho de suas origens. "Tenho muito orgulho de dizer que sou nascido e criado em Paripe. Continuo com muitos amigos lá. Nunca deixei minhas amizades para trás depois que me tornei jogador profissional".

Sobre o Vitória, com quem tem contrato de empréstimo apenas até dezembro deste ano, o jogador, que pertence ao Jacuipense, revelou seu desejo de renovar. "Cheguei no meio do ano passado, entre maio e junho. Meu contrato com o Vitória vai até o final de 2020 e tenho contrato com a Jacuipense até 2024. Sou feliz no Vitória e não penso em outro clube. Dá minha vontade, prefiro continuar no Vitória. Esses assuntos de renovação eu deixo com meu empresário. Mas, houve sim uma conversa de renovação e espero que dê tudo certo para que eu permaneça no Vitória. Ele (empresário) me perguntou se era a minha vontade permanecer no Vitória. Eu disse que sim, por amor ao clube, pela forma que o clube me recebeu. Meu pensamento é colocar o Vitória na primeira divisão e conquistar títulos pelo clube. Estou feliz aqui".

Entrosado com o grupo, Rend comentou sobre a  disputa de posição com Jean e sobre a relação com a comissão técnica e demais atletas. "Bem tranquilo. Uma relação aberta, o que é importante. Podemos chegar no Geninho, no Bruno e conversar. Isso vem fazendo o Vitória ter um bom desempenho nesse primeiro semestre. A união do grupo fez o Vitória chegar onde estamos hoje no ano. Minha relação com o Jean é de amigo, irmão. Ele tem um coração enorme, simplicidade enorme. Criamos laço de amizade e falamos que a briga (pela posição) seria sadia. Quem jogar, será em prol do clube. Nas concentrações, divido o quarto com Matheus Tenório, mas tenho várias amizades fortes dentro do clube, como com o Carleto, Fernando Neto, Rodrigo, Rafael Carioca, Ronaldo, Maurício Ramos. Somos uma família".

O volante, porém, também se colocou à disposição para jogar em outra posição. "Me sinto a vontade para jogar de segundo volante. Foi a posição que eu joguei em todos os jogos no Sub-23. Então, me sinto a vontade para jogar tanto de primeiro volante como de segundo".

Por fim, o jogador contou o que tem feito para se manter ativo nas férias forçadas pela pandemia do coronavírus. "Desde quando anunciou o período de quarentena, antes mesmo das férias, eu contratei um amigo, personal, e não parei de treinar. Venho treinando todos os dias com ele. Não sou muito de assistir noticiário, jornal. Achei que a parada seria de duas semanas, três no máximo. Depois, a gente viu a gravidade".
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/07/04/2020/91243,guilherme-rend-revela-humilhacoes-que-passou-na-carreira-e-diz-ter-sonho-de-vestir-a-amarelinha.html


Guilherme Rend revela humilhações que passou na carreira e diz ter sonho de vestir a "amarelinha"


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Preparador do Vitória revela dificuldades dos goleiros para treinar nas férias

Preparador do Vitória revela dificuldades dos goleiros para treinar nas férias

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Com a paralisação do futebol devido à pandemia de Covid-19 e as férias programadas a partir de 1º de abril, os atletas do Vitória foram orientados a treinar em suas casas para evitar uma perda grande de condicionamento físico e técnico. Porém, cumprir uma programação de treinamentos tem sido mais complicado para os goleiros.

Em entrevista ao repórter Anderson Matos, no programa Nação Rubro-Negra, o preparador de goleiros do Rubro-Negro, Luciano Júnior, revelou as dificuldades dos arqueiros nesse período de afastamento. "Uma situação complicada para os goleiros. Na verdade, para todos, mas para o goleiro, que envolve a parte de queda, é mais complicado. A gente tem entrado em contato com eles diariamente. O Ronaldo está voltando de lesão e não está podendo fazer esse tipo de trabalho. Tem feito só reforço muscular e vai voltar a ter contato com bola no nosso retorno às atividades. O Yuri mora em uma casa e está em indisponibilidade para fazer trabalho com bola por falta de espaço. Tem feito mais exercícios, CORE. O César também. Lucas Arcanjo está no interior e tem tido mais facilidade. Lá está mais tranquilo quanto ao coronavírus. Ele tem conseguido trabalhar com bola. O pai dele, Geraldo, foi goleiro de futebol e está ajudando". 

O profissional também comentou sobre a situação do uruguaio Martín Rodríguez. "Martín a gente tem contato diário, por telefone. Está em um processo de fisioterapia intensiva para retornar o mais rápido possível. A gente espera que esse retorno seja o quanto antes, pois é um atleta de grande qualidade".

Sincero, o preparador admitiu que, mesmo em treinamento nas férias, os goleiros não conseguirão manter a forma ideal. "A perda do condicionamento vai ser inevitável. Mas, não tem problema. No nosso retorno, vamos recondicioná-los e deixá-los como estavam".

Luciano Júnior também conversou sobre outros assuntos, entre eles a contratação de César, emprestado pelo Londrina, e elogiou o jogador. "Desde nosso retorno ao Vitória, o presidente Paulo Carneiro me deixou totalmente responsável por tudo que se trata de goleiro no clube. Sou uma espécie de coordenador do departamento de goleiros. Juntamente com o departamento de análise de desempenho, criamos um banco de dados para monitorar atletas de diversas idades. O César, desde o ano passado, a gente vinha monitorando. Já conheço ele de quando atuava no Londrina, nos enfrentamos algumas vezes quando eu estava ano Athletico-PR. Um goleiro que não foi possível trazer no ano passado, mas sempre nos agradou bastante".

Por fim, o profissional fez uma avaliação do goleiro Caíque, que pertence ao Leão e foi emprestado ao CSA após uma fase ruim no Barradão. "O Caíque é um atleta que sempre acompanhei, mesmo trabalhando fora do Vitória. É um atleta de muita qualidade, cheguei a indicá-lo ao Athletico-PR. Não foi à toa que chegou à Seleção Brasileira. Infelizmente, quando aqui cheguei ele já estava num processo grande com relação à torcida, imprensa. Tentamos melhorar sua situação, mas não conseguimos. Por isso, optamos por sua saída para que ele possa dar uma arejada e voltar em outra condição para nos ajudar".
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/28/03/2020/91072,preparador-do-vitoria-revela-dificuldades-dos-goleiros-para-treinar-nas-ferias.html


Preparador do Vitória revela dificuldades dos goleiros para treinar nas férias


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Geninho elogia o Vitória e revela expectativa de retorno dos jogos

Geninho elogia o Vitória e revela expectativa de retorno dos jogos

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A equipe dos Galáticos entrou em contato com o técnico do Vitória, Geninho, e bateu um papo sobre sua chegada ao clube em 2019, renovação, coronavírus e o porque ele não aceitou o convite do Avaí, para ser Diretor de futebol, onde ele teve belas passagens.

Perguntado sobre como está sendo sua rotina diária frente aos transtornos proibições que surgiram por causa da pandemia, Geninho falou que está tentando se ocupar e que torce para que essa crise passe o mais rápido possível.

“Tenho feito o que me permite, alguma movimentação, para tomar um pouco do tempo. Tenho lido bastante e acompanhando basicamente o futebol, vendo jogos antigos. Estou tentando me ocupar, e orando muito para que essa situação passe logo”, comentou o treinador.

Ele lembrou também como era complicado o momento do Leão quando ele chegou ao clube e diz que foi chamado até de maluco por pessoas próximas a ele, mas que nem isso tirou a vontade dele de treinar o Rubro-negro.

“Era uma situação realmente difícil. O clube vinha numa situação técnica muito ruim, estava na zona de rebaixamento, onde o time tinha mais de 80% de chances de cair. Amigos me chamaram de louco por aceitar treinar o Vitória naquela situação, mesmo assim aceitei o desafio”.

E precisando fazer o time render e conquistar pontos dentro e fora de casa, ele viu o grupo engajado em lutar até o fim para fugir da catástrofe que seria uma queda para a série C. Com o isso o time brigou até o fim e priorizou basicamente o resultado.

“Jogamos basicamente pelo resultado, o importante era vencer e se livrar do rebaixamento. A postura do grupo em mudar a situação foi muito importante. A diretoria também, que tirou leite de pedra e conseguimos alcançar nosso objetivo”, lembrou Geninho.

Fugindo do descenso e garantindo a permanência na série B, Geninho sentou para conversar com o presidente do clube, Paulo Carneiro, para saber qual o planejamento do Vitória na temporada de 2020. Planejamento esse, que, chamou sua atenção a volta do trabalho forte com a base do clube, priorizar os jovens pratas da casa.

“Me foi passado o planejamento que seria de trabalhar com os jovens, voltar a origem de sucesso do clube. Senti numa conversa com o Paulo Carneiro, que esse ano seria totalmente diferente de 2019. O time vinha bem nas comparações até a paralisação. O grande objetivo do Vitória é voltar para a Série A”, disse Geninho que ainda completou falando sobre as contratações pontuais.

“Basicamente buscamos contratar destaques da Série B para juntar com a garotada da nossa base, para chegarmos ao objetivo de retornar à Série A”.

Questionado sobre seu relacionamento no dia a dia de trabalho com o auxiliar Bruno Piveti, Geninho elogia a linha moderna que ele utiliza e diz que apesar dele ter a palavra final, todo o trabalho entre eles é conjunto.

“Nós dividimos nosso treinamento. O Bruno vem numa linha mais moderna do futebol. Nos completamos. Tudo que é feito dentro do campo passa por mim e o Bruno tem total liberdade no seu trabalho. Nós estamos dividindo muito bem o trabalho, o trabalho todo é feito em conjunto. A decisão final é minha, mas dou toda a liberdade para quem trabalha comigo exercer suas atividades”.

O treinador também diz que não tem um planejamento feito, ainda, para o resto da temporada e explica que é devido a falta de certeza de quando os treinamentos e competições voltarão.

“Eu acho que isso não vai acabar tão rápido, mas torço para que acabe. Então, não tenho planificação nenhuma ainda”. Acho que os campeonatos não voltam antes do fim de maio. Temos que ver como as coisas ficarão, por mais que os jogadores estejam se exercitando, não é a preparação ideal. Precisaremos de umas duas semana de preparação antes do retorno total aos jogos”. 

Ele completou explicando o porque não aceitou o convite do Avaí, clube onde ele teve boas passagens.

“Ainda não me vejo como diretor. Não tenho frescura de copiar as ideias boas, aprendi muito nesses 50 anos de futebol, mas ainda não me vejo como diretor. Na verdade nem sei se serei diretor quando sair do campo, talvez eu até possa parar de vez. Tenho ótimo relacionamento no Avaí, mas não aceitei o convite por não me ver como diretor”, completou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/26/03/2020/91053,geninho-elogia-o-vitoria-e-revela-expectativa-de-retorno-dos-jogos.html


Geninho elogia o Vitória e revela expectativa de retorno dos jogos


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Com Baiano ameaçado, PC revela que está “desmontando” time de aspirantes do Vitória

Com Baiano ameaçado, PC revela que está "desmontando" time de aspirantes do Vitória

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O presidente do Vitória, Paulo Carneiro, comentou nesta quarta-feira (18) sobre a situação do clube com a parada forçada das atividades, devido ao Covid-19. Em áudio divulgado em grupos de WhatsApp, o dirigente relatou dificuldades e surpreendeu ao revelar que "está desmontando" o time de aspirantes.

"Tenho sido procurado para me posicionar a respeito dos reflexos e repercussões das paralelizações das competições que nós estávamos disputando. Temos que aproveitar esse desastre, pois era um planejamento que vinha tendo bons resultados e neste momento fica suspenso, paralisado e alguns casos comprometido, como no nosso time de aspirantes, que é baseado em atletas do clube. Não temos ideia de quando voltaremos e tenho quase certeza de que não teremos as finais do estadual. Resolvemos racionalizar custos. Os custos fixos precisam ser revistos e reavaliados. Estamos fazendo isso em todo o clube, desde a área administrativa e passa por todos os setores e o futebol, que a gente trata separadamente. O time de aspirantes está sendo desmontado. Não podemos ficar com ele, não podemos treinar com ele. Já estamos direcionando os jogadores com idade Sub-20 pra estar com o elenco Sub-20 no retorno. Os jogadores do clube que não têm mais idade de júnior, vamos emprestá-los. Mas, como emprestá-los agora? Por isso estamos tomando medidas fortes", disse. 

Ao completar, o mandatário admitiu que o Campeonato Baiano não deve voltar a ser disputado neste ano. "Realmente a onda foi muito forte na chegada do vírus. Aumento de índices, de contágio. Realmente não tinham condições de a competição continuar. Espero que a CBF, que não deu muita bola e deixou as Federações decidirem sozinhas, se una com seus aliados mais importantes, que são as Federações, mas deveriam ser os clubes, e possam ver uma oportunidade de rever o calendário nacional. Espero que não fiquem sentados no conforto da nossa bela sede, pois é nossa, construída com dinheiro gerado pelos atletas, e possam realmente rever esse calendário nacional. O estadual é um campeonato a mais nesse calendário". 

Ainda sobre os estaduais, PC destacou que lutará por uma reformulação já para 2021. "Da minha parte, e até o Bahia também, temos um compromisso de fazer uma remodelagem no campeonato estadual para o próximo ano. Para que no ano que vem a gente tenha um campeonato estadual com mais datas, uma nova fórmula e que possamos oferecer ao mercado um produto diferente, nas diversas plataformas de exibição. O streaming, um pay-per-view, quem sabe. Podemos ter uma competição Sub-23 e criar a segunda divisão da Copa do Nordeste. São temas já discutidos e, com o comprometimento do calendário, voltarão fortes".

Por fim, o presidente rubro-negro falou sobre o time principal e mostrou otimismo para o retorno. "No time profissional já não tínhamos quase nenhum jogador lesionado, praticamente todos na fase de transição. Apenas Jordy, com uma lesão traumática e que deve voltar apenas no Brasileiro, o Mártin, que teve uma lesão de ligamento colateral anterior, e Ronaldo, único que precisa de mais cuidados, embora tenha me dito no vestiário do jogo contra o River que já está bem melhor, assintomático. Acho que em mais 18 dias, Ruan Levine e Ronaldo já estarão em condição de treinar. Teremos nossa força máxima, com exceção de Jordy (e Martín), no retorno dessas férias forçadas. Precisamos alertar a todos que isso não é férias, é isolamento social. Por isso fizemos uma cartilha e distribuímos para nossos atletas", concluiu.
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/18/03/2020/90923,com-baiano-ameacado-pc-revela-que-esta-desmontando-time-de-aspirantes-do-vitoria.html


Com Baiano ameaçado, PC revela que está "desmontando" time de aspirantes do Vitória


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