Pivetti cita sequência de jogos e reconhece rendimento baixo do Vitória contra o Confiança

Pivetti sequência jogos reconhece

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Melhores momentos de Confiança 1 x 0 Vitória pela Série B do Campeonato Brasileiro

Em noite de atuação ruim, o Vitória foi batido por 1 a 0 pelo Confiança, nesta terça-feira, pela 7ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, o Rubro-Negro perdeu a invencibilidade que tinha e a oportunidade de entrar no G-4 da competição [veja acima os melhores momentos da partida].

Na entrevista após o jogo, o técnico Bruno Pivetti citou a sequência de jogos e disse que o time não teve o mesmo rendimento das últimas partidas.

– Nós não tivemos o mesmo rendimento das outras partidas. Tem a questão da sequência dos jogos, mas não conseguimos encaixar o nosso jogo aqui hoje. Tivemos até algumas oportunidades de finalização, mas infelizmente não conseguimos fazer o gol. Depois, num momento de desatenção, acabamos tomando o gol do Confiança. Mas agora é olhar para frente. Nos prepara bem, porque teremos uma partida difícil no sábado, como são todas na Série B. Esperamos que possamos reverter esse quadro já no sábado – disse o técnico.

1 de 1 Confiança bateu o Vitória no Batistão — Foto: Osmar Rios

Confiança bateu o Vitória no Batistão — Foto: Osmar Rios

Com o resultado o Vitória se manteve com 10 pontos e na 8ª posição. A equipe rubro-negro tem oportunidade de se recuperar no próximo sábado, quando enfrenta o Cuiabá, no Barradão, às 16h30 (horário de Brasília).

– Nós sabemos da qualidade da equipe do Cuiabá. Mas estaremos em casa. Sabemos da força do Vitória no Barradão. Esperamos fazer valer o mando de campo e sair, no sábado, com os três pontos e conseguindo a nossa reabilitação – concluiu o técnico do Vitória.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/pivetti-cita-sequencia-de-jogos-e-reconhece-rendimento-baixo-do-vitoria-contra-o-confianca.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Análise: após início dominante, Vitória cai de rendimento e produz pouco no segundo tempo

Análise após início dominante

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Após 35 dias de preparação e com um novo técnico, o Vitória voltou a campo na noite desta quarta-feira, com empate em 1 a 1 com o Botafogo-PB, pela última rodada da fase de grupos da Copa do Nordeste. O jogo, que marcou a estreia de Bruno Pivetti à frente do time principal, teve um Rubro-Negro com bom início e dominando o adversário, mas com queda de rendimento e pouca produtividade no segundo tempo.

1 de 1 Jordy Caicedo marcou o gol do Vitória — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Jordy Caicedo marcou o gol do Vitória — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Entre os titulares, Bruno Pivetti não promoveu grandes surpresas e manteve a base da equipe que jogava com Geninho. Um time que o próprio Pivetti ajudou a trabalhar, já que esteve à frente de muitas atividades no início do ano em razão do período de licença médica do então treinador.

Neste jogo de retorno, Bruno Pivetti contou com diversas opções para montar a equipe, já que muitos jogadores que estavam machucados em março se recuperaram durante a pausa do futebol. E o principal retorno foi do centroavante Caicedo, que não jogava desde novembro de 2019 por conta de um problema no púbis. Titular, ele marcou o gol do time e aproveitou a oportunidade dada após afastamento de Léo Ceará.

Quanto à estrutura, Bruno Pivetti manteve uma trinca de volantes no meio-campo do Vitória, formada por Guilherme Rend – mais recuado deles -Fernando Neto e Rodrigo Andrade à frente. Na ponta esquerda, Alisson Farias se entendeu com Thiago Carleto, enquanto que, na direita, Vico e Van se associavam. Jordy Caicedo ficou como referência.

No primeiro tempo, o time mostrou boa distribuição de jogo no meio-campo, com a bola passando pelos volantes e chegando aos pontas. Na esquerda, Thiago Carleto apareceu bem nos cruzamentos – inclusive o do gol -, e Alisson Farias com chutes de fora da área. Dessa forma, o Vitória criou as principais chances e não fosse um grande deslize de João Victor na saída de bola – contou com defesa importante de Ronaldo -, teria passado todo o primeiro tempo sem ser assustado.

Só que já no final do primeiro tempo, o Vitória diminuiu o ritmo, ponto que ficou ainda mais acentuado no segundo tempo. As jogadas pelo lado esquerdo ficaram raras e os erros técnicos frequentes. Nem a bola parada com Thiago Carleto funcionou para desafogar o time.

Na defesa, o Botafogo-PB não conseguia produzir muita coisa também. Só que, com mais posse de bola e insistência, conseguiu empatar em lance que Lohan finalizou entre os dois zagueiros do Vitória. No final, o clube paraibano ainda teve boa chance em chute de longe, mas Ronaldo segurou.

Para um jogo de retorno, o técnico Bruno Pivette viu como positiva a atuação da equipe. O treinador lembrou da situação imprevisível com a partida desta noite, já que, durante a preparação, não conseguiu fazer amistosos e, portanto, ter formas mais precisas de avaliar o estágio do grupo. Com mais um jogo nesta quinta – Campeonato Baiano – e a decisão do Nordestão no próximo sábado os ajustes vão ter que ser feitos em campo.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-apos-inicio-dominante-vitoria-cai-de-rendimento-e-produz-pouco-no-segundo-tempo.ghtml


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Geninho reconhece partida ruim e avalia rendimento de Capa e Matheus Rocha: “Tiveram dificuldades”

Geninho reconhece partida ruim e avalia rendimento de Capa e Matheus Rocha: "Tiveram dificuldades"

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Com chances reais de garantir a permanência na Série B de 2020, o Vitória entrou em campo nesta sexta-feira (15), contra o América Mineiro, na Arena Independência, em partida válida pela 36ª rodada da competição. Bastava um triunfo simples do Leão para não depender de ninguém e alcançar seu principal objetivo. No entanto, o time comandado por Geninho foi derrotado por 2 a 1.

Após o duelo, o comandante reconheceu que o time não se apresentou bem e avaliou a atuação dos laterais Capa e Matheus. 

"Time tentou jogar. Capa tem a seu favor o fato de vir há mais de um mês sem fazer uma partida. Sentiu a falta de ritmo. O próprio Matheus Rocha sentiu também. Não são só os dois. Até jogadores mais experientes não fizeram uma partida do nível que estamos acostumados. Lucas e Gedoz participaram muito, mas participaram pouco de jogadas efetivas. Anselmo Ramon ficou perdido no meio de dois zagueiros. Era jogo de bola enfiada, não para bola de domínio. Por isso troquei para um jogador de velocidade. Não tivemos medo do adversário. Infelizmente não fizemos uma partida do nível que estávamos fazendo".

O treinador também comentou sobre a opção de colocar três zagueiros em campo. 

"Estávamos usando dois laterais sem ritmo de jogo. Eles tiveram dificuldades jogando com três zagueiros, na recomposição. Mesmo com três zagueiros, o América-MG jogou muito pelo lado. O segundo gol veio de jogada de lado. A gente fortaleceu a marcação, deu suporte aos laterais, para que eles pudessem fazer o que têm de melhor. Eles são jogadores de apoio, não de marcação. Eles têm deficiências na marcação. Tinha até mesmo a preocupação de jogar com a linha de quatro. Com Van, que vinha jogando, teria a opção de jogar como estávamos jogando. Mas isso tudo é teoria. A gente imagina, mas depende do que acontece no jogo, que não ocorreu da forma que a gente esperava".

Com a derrota, o Leão permanece com 42 pontos e precisa secar rivais diretos para se ver livre da ameaça de rebaixamento nesta rodada.
 
"Se você for pensar, temos duas partidas para fazer um ponto. Podemos fazer seis. Depende daquilo que a gente vai tentar produzir dentro de campo. Nós viemos aqui tentando buscar esses três pontos e matar essa angústia toda. De repente, até um ponto poderia, aqui, nos dar… Conforme fosse a rodada, nós poderíamos sair classificados daqui com um ponto quando terminasse a rodada. Infelizmente, não aconteceu. Nós sabíamos o risco que corríamos. Nós jogamos contra um time que está brigando diretamente para subir. O Operário-PR vai ser outra parada difícil. Depois nós temos o Coritiba, que muito provavelmente, vai definir sua vida lá. Então, quanto mais cedo a gente atingir o nosso objetivo, melhor. E estamos tentando isso. Só não pode falar que hoje o time não correu, não lutou, não batalhou, não tentou. A gente tenta, mas nem sempre você consegue", avaliou Geninho.

Por fim, o técnico do Vitória reconheceu a entrega dos seus comandados na partida de hoje. 

Isso [a entrega dos jogadores] tem que ser elogiado. O pessoal dá o máximo. Às vezes, consegue. Isso é uma coisa normal no ser humano. Não é todo dia que, de repente, um jogador joga bem. Às vezes, ele joga bem. Às vezes, ele erra. Às vezes, ele faz um jogo médio. Infelizmente, hoje nós não fizemos um jogo ao nível daquilo que a gente poderia jogar. Essa entrega, essa luta, essa determinação, não pode ser, de maneira alguma, cobrada do grupo.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/15/11/2019/88823,geninho-reconhece-partida-ruim-e-avalia-rendimento-de-capa-e-matheus-rocha-tiveram-dificuldades.html


Geninho reconhece partida ruim e avalia rendimento de Capa e Matheus Rocha: "Tiveram dificuldades"


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Com dois jogos em casa, Carleto espera bom rendimento do Vitória para deixar “zona incômoda”

jogos Carleto espera rendimento

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Thiago Carleto espera boa presença de público no Barradão no próximo sábado, no jogo contra o Figueirense — Foto: Letícia Martins / Divulgação / EC Vitória

O Vitória não está entre os melhores mandantes da Série B do Campeonato Brasileiro. Com cinco triunfos, cinco empates e cinco derrotas, apenas 20 pontos de 45 disputados, o Rubro-Negro tem um dos cinco piores aproveitamentos jogando em casa de toda a competição. Nos próximos dias, a equipe treinada por Geninho terá duas oportunidades para subir de produção em Salvador e deixar para trás a briga contra o rebaixamento.

No sábado, às 16h30 (de Brasília), o Vitória encara o Figueirense no Barradão. Na terça-feira, às 20h30, o adversário será o Brasil de Pelotas, em Salvador. O lateral-esquerdo Thiago Carleto confia em resultados positivos nos dois jogos para reduzir o risco de queda para a Série C, que atualmente, segundo o site Infobola, do matemático Tristão Garcia, é de 14%.

– A gente não pode nunca jogar a toalha. Se há 1% de chance, há esperança. Sabemos que esses próximos jogos teremos uma responsabilidade grande, precisamos desses resultados positivos, dessas vitórias. Não tem mais para onde voltar. Depois desses dois jogos, tem só o Coritiba em casa, tem o CRB também. Não tem mais para onde voltar. Os dois jogos em casa, depois de uma vitória suada, difícil. Precisamos confirmar. A gente sabe que vai encontrar muita dificuldade. Figueirense, depois de tudo o que passou, tem chances reais de permanecer na Série B. Se a gente tivesse perdido para a Ponte, e o Figueirense tivesse vencido, a gente estaria no Z-4 e eles estariam fora. Olha que coisa louca. Cinco rodadas atrás, eles estavam praticamente rebaixados. Hoje eu poderia estar falando com o time na zona de rebaixamento, dando desculpas. Mas, graças a Deus, a gente estava acompanhando pelo celular, o Criciúma fez o gol e a gente sabia que só dependia da gente. São dois jogos em casa. Vou insistir para que o torcedor venha. A gente vai lutar, e se fizermos o nosso trabalho nesses dois jogos, temos a chance de se livrar de vez dessa zona incômoda.

Com 39 pontos, o Vitória ocupa a 15ª posição. Como o Londrina foi derrotado pelo Paraná na última segunda-feira, o Rubro-Negro não corre o risco de cair na tabela nesta rodada. Como o time baiano vem de triunfo sobre a Ponte Preta fora de casa, Carleto confia em boa presença de público no sábado, no Barradão.

– A gente entende, nós jogadores, pode até parecer que não, mas a gente entende a raiva do torcedor, a angústia do torcedor. O torcedor é paixão, amor. A gente passa pelo clube, jogadores, funcionários. O clube fica, e com ele fica a torcida, as pessoas apaixonadas. Muitas vezes o torcedor tira dinheiro da comida para pagar ingresso, pela paixão que tem. A gente está consciente disso. A gente da nossa responsabilidade. A gente não perde o jogo porque quer, mas pelo adversário ser melhor, por uma falha individual ou falha tática. Com certeza o torcedor sabe quando o jogador está em campo se doando. O torcedor entende quando se faz isso. A gente sabe quando o torcedor está triste pela situação do clube, mas, ao mesmo tempo, estão junto com a gente. Senti isso quando cheguei. A gente recebe mensagens nas redes sociais. Perdemos o jogo contra o Londrina aqui e não ouvi uma vaia da torcida. Desde já faço o convite para o torcedor. Contra o Londrina eles compareceram. Contra o Figueirense será sábado, 16h30, bom horário, depois dessa vitória o pessoal está mais contente. A gente foi atrás do prejuízo em Campinas.

– A gente pede que o torcedor venha nos apoiar, eles são importantes, fazem a diferença com o estádio lotado. A gente vai lutar, vamos lutar. Vamos tirar o que não temos. Sabemos do que precisamos fazer, os erros que não podemos cometer. Vamos brigar muito, é jogo de seis pontos. Temos uma responsabilidade muito grande e vamos lutar bastante. Peço o apoio do torcedor. Podem lotar o Barradão que dentro de campo teremos guerreiros para lutar.

Na Série B, o Vitória tem média de público de aproximadamente sete mil torcedores por partida em casa. No último jogo em Salvador, contra o Londrina, mais de 9.5 mil torcedores marcaram presença no Barradão.

Para a partida contra o Figueirense, o Vitória não contará com o volante Léo Gomes, expulso na rodada passada. Porém, Lucas Cândido voltou a treinar com bola na manhã desta terça-feira e serve de opção para iniciar o jogo como titular.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/com-dois-jogos-em-casa-carleto-espera-bom-rendimento-do-vitoria-para-deixar-zona-incomoda.ghtml


jogos Carleto espera rendimento


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“A bola não queima no pé”, diz Capa sobre rendimento coletivo do clube na Série B

“A bola não queima no pé”, diz Capa sobre rendimento coletivo do clube na Série B

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O lateral-esquerdo Capa, do Vitória, foi o escolhido para conceder entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira (6). Segundo o defensor, o bom desempenho coletivo vem sendo o diferencial para equipe manter sete jogos de saber o que é derrota. 

"Acho que a dedicação no treinamento… Todo jogador sabe o seu potencial, o que você pode doar ao time. Logicamente, o momento que a gente vinha passando… Vinha passando por muitas incertezas. A todo momento, uma reconstrução de grupo, tentando achar o elenco certo para estar jogando, a confiança não estava 100%. Quando o time vem tendo confiança, vem sabendo jogar, a bola não queima mais o pé… Acho que todo mundo pode dispor do seu melhor futebol. Consequentemente, vem saindo belas partidas. Não só minhas, mas de todos que estão jogando. Os que entram também vêm fazendo excelentes jogos", afirmou.

Nos últimos sete jogos, o Vitória venceu três vezes (Paraná, CRB e Vila Nova) e empatou outras quatro (América-MG, Operário, Coritiba e Botafogo-SP). Nesse período, a equipe marcou seis gols e sofreu apenas um. Na visão de Capa, o atual momento da equipe não causa surpresa, já que o Leão vinha fazendo bons jogos mesmo sob o comando do técnico Osmar Loss.

"Surpresa, não. A gente vinha numa situação incômoda, mas sabíamos que nosso grupo tinha bastante qualidade; que, no momento certo que encaixasse… A gente já vinha fazendo um bom trabalho para se encaixar com o professor Loss. O professor Amadeu só fez colocar a cereja no bolo. A gente sabia que, no momento em que encaixasse, a gente ia dar uma sequência boa. Graças a Deus, não todos os jogos com uma brilhante partida, mas o importante está vindo, os resultados. A gente está conseguindo pontuar e subir na tabela", disse.

Depois de uma verdadeira maratona, o rubro-negro ganhou uma "folga" e só retorna a campo no dia 14 de setembro, contra o Guarani. Mesmo com o adversário na lanterna da Série B, capa prega atenção ao elenco.

"Creio que que esses jogos são os mais difíceis de se jogar. Pelo fato de ele estar em último na tabela, não quer dizer que eles são de menor expressão do que a gente no futebol. Pelo contrário, a mesma vontade que eles têm de sair de lá a gente tem de se distanciar. Então é um jogo em casa, complicado. A gente tem que ter muita cautela. Não podemos ser muito receosos de fazer o gol, porque eles têm um time de qualidade e já sofremos a consequência disso lá. Saímos ganhando, e eles conseguiram reverter o jogo. Então não é um time bobo. Temos que ter muita atenção. Tenho certeza de que essa semana que vai ter de trabalho, o Amadeu vai passar milimetricamente os pontos negativos deles, o que a gente pode neutralizar e onde podemos explorar para fazer uma boa partida", afirmou o lateral rubro-negro.

Por fim, o lateral convocou o torcedor para apoiar o clube no próximo sábado. 

"Eu acho que, no momento de dificuldade, é quando a gente mais precisa da torcida. Sei também que, para torcedor vir lotar o estádio, tem que vir o respaldo dos jogadores. E, no meu ponto de vista, jogos em casa, independentemente dos resultados, está vindo o respaldo dos jogadores. Estamos fazendo grandes partidas. Simplesmente tem momentos em que o homem lá de cima não nos propõe a vitória. Que a torcida compareça ao estádio, venha ser o 12º jogador, venha aqui dar aquele ânimo a mais, porque tenho certeza que o momento ruim por que o Vitória vinha passando passou. Já não está mais instalado aqui. Virão coisas boas. Temos o segundo turno inteiro para a gente viver várias alegrias para, no fim de novembro, a gente comemorar o acesso".

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/06/09/2019/87621,a-bola-nao-queima-no-pe-diz-capa-sobre-rendimento-coletivo-do-clube-na-serie-b.html


“A bola não queima no pé”, diz Capa sobre rendimento coletivo do clube na Série B


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Para Capa, momento do Vitória reflete em rendimento individual: “A bola não queima no pé”

momento Vitória reflete rendimento

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Capa comemora bom momento do Vitória — Foto: Maurícia da Matta / EC Vitória / Divulgação

Sem saber o que é ser derrotado há sete rodadas, o Vitória vive um raro momento de suspiro na Série B. O triunfo sobre o Vila Nova na última terça, fora de casa, por 2 a 0, deixou a equipe na 14ª posição na tabela, com 24 pontos, um pouco mais distante da zona do rebaixamento.

O bom momento da equipe coletivamente acaba influenciando no rendimento individual dos atletas. Essa é a opinião do lateral Capa, que concedeu entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira, na Toca do Leão.

– Acho que a dedicação no treinamento… Todo jogador sabe o seu potencial, o que você pode doar ao time. Logicamente, o momento que a gente vinha passando… Vinha passando por muitas incertezas. A todo momento, uma reconstrução de grupo, tentando achar o elenco certo para estar jogando, a confiança não estava 100%. Quando o time vem tendo confiança, vem sabendo jogar, a bola não queima mais o pé… Acho que todo mundo pode dispor do seu melhor futebol. Consequentemente, vem saindo belas partidas. Não só minhas, mas de todos que estão jogando. Os que entram também vêm fazendo excelentes jogos – afirmou.

Nos últimos sete jogos, o Vitória venceu três vezes (Paraná, CRB e Vila Nova) e empatou outras quatro (América-MG, Operário, Coritiba e Botafogo-SP). Nesse período, a equipe marcou seis gols e sofreu apenas um.

Para Capa, o atual momento da equipe não causa surpresa, já que o Vitória já vinha fazendo bons jogos mesmo sob o comando do técnico Osmar Loss.

– Surpresa, não. A gente vinha numa situação incômoda, mas sabíamos que nosso grupo tinha bastante qualidade; que, no momento certo que encaixasse… A gente já vinha fazendo um bom trabalho para se encaixar com o professor Loss. O professor Amadeu só fez colocar a cereja no bolo. A gente sabia que, no momento em que encaixasse, a gente ia dar uma sequência boa. Graças a Deus, não todos os jogos com uma brilhante partida, mas o importante está vindo, os resultados. A gente está conseguindo pontuar e subir na tabela – disse.

Depois de enfrentar uma maratona de jogos, o Vitória ganha um respiro e só volta a campo no dia 14 de setembro, contra o Guarani, lanterna da Série B. Capa rechaça uma suposta facilidade pela posição do adversário na tabela e pede atenção do elenco.

– Creio que que esses jogos são os mais difíceis de se jogar. Pelo fato de ele estar em último na tabela, não quer dizer que eles são de menor expressão do que a gente no futebol. Pelo contrário, a mesma vontade que eles têm de sair de lá a gente tem de se distanciar. Então é um jogo em casa, complicado. A gente tem que ter muita cautela. Não podemos ser muito receosos de fazer o gol, porque eles têm um time de qualidade e já sofremos a consequência disso lá. Saímos ganhando, e eles conseguiram reverter o jogo. Então não é um time bobo. Temos que ter muita atenção. Tenho certeza de que essa semana que vai ter de trabalho, o Amadeu vai passar milimetricamente os pontos negativos deles, o que a gente pode neutralizar e onde podemos explorar para fazer uma boa partida – afirmou o lateral rubro-negro.

Confira outros trechos da coletiva de Capa.

Empate com o Coritiba
– Acho que, não só Amadeu botou a filosofia no nosso cotidiano, no dia a dia, de não ter medo de jogar, se arriscar… A gente está fazendo uma marcação alta, tanto fora de casa quanto em casa. Logicamente, quando a gente está com o resultado, é normal o time dar um passo atrás, se defender para poder contra-atacar. Mas a gente está fazendo um jogo, dentro de casa e fora, no mesmo aspecto físico e técnico, e na mentalidade correta. Infelizmente, alguns resultados em casa não foram os que nos agradaram. Mas fizemos, na minha concepção, grandes partidas. Faltou o detalhe final, que está acontecendo fora de casa, e a gente está sabendo lidar com a situação.

Pausa na maratona de jogos
– É importante ter essa distância entre jogos, porque dá tempo de o professor trabalhar, a gente botar uma pulguinha atrás da orelha dele, para quem joga, acho que está todo mundo num nível bem alto. E para os jogadores se recuperarem. A gente vem tendo muitos jogadores que não tinham tempo de treinar. Era jogo, chegava de viagem, concentração e a gente praticamente não pisava no campo, na real. E isso, chega no finalzinho do jogo, você sente, falta um pouco de perna, dá uma cãibra. Mas, graças a Deus, o trabalho que o professor Pity faz com a gente, acho que é louvável, que todos os jogadores estão tendo desempenho muito alto com essa sequência de jogos, e a gente está terminando os jogos inteiros ainda, com resultado positivo.

Pacto entre os jogadores
– A gente sabe o momento que o Vitória vem passando. Acho que, mais do que nunca, nós somos responsáveis por deixar ou tirar desse momento em que o Vitória não merece estar. Então, depois da preleção, todo mundo… A gente já vinha conversando entre a gente, eu, Anselmo, o Chiquinho, Baraka… Já vínhamos conversando e resolvemos, depois da palestra, conversar só os jogadores. E a gente traçar algumas metas do que a gente quer para o campeonato, para a carreira de cada um individualmente. Porque não é só o nome do Vitória que está em jogo. Está o nome de cada um que entra em campo, que dá a cara a tapa, que vai estar ali, querendo ou não, sendo criticado pela torcida, pela imprensa… Se perder, somos nós. Então a gente traçou para sair dessa zona desconfortável, lá de trás. Porque acho que, no meu ponto de vista, com 45, 46 pontos a gente não corre mais o risco de ter o descenso, e daí então buscar encostar na parte de cima da tabela para brigar por algo mais. A gente passou por experiências bem piores. Acho que eu, Gedoz, Felipe Garcia, em grupos de menos expressão tática e técnica, mas conseguimos nos sobressair e conseguir o acesso, numa posição bem mais difícil. Por que aqui no Vitória não? Por que não com esse elenco, que é maravilhoso, com jogadores de alto nível, jogadores rodados… Então cada um passou o que pensava, lavou aquela roupa suja, botou os pingos nos I’s. E se fechou para um correr pelo outro. Se tiver se peitar dentro de campo, a gente vai se peitar. Mas, no vestiário, que esteja se abraçando com o resultado positivo.

Recado para o torcedor
– Eu acho que, no momento de dificuldade, é quando a gente mais precisa da torcida. Sei também que, para torcedor vir lotar o estádio, tem que vir o respaldo dos jogadores. E, no meu ponto de vista, jogos em casa, independentemente dos resultados, está vindo o respaldo dos jogadores. Estamos fazendo grandes partidas. Simplesmente tem momentos em que o homem lá de cima não nos propõe a vitória. Que a torcida compareça ao estádio, venha ser o 12º jogador, venha aqui dar aquele ânimo a mais, porque tenho certeza que o momento ruim por que o Vitória vinha passando passou. Já não está mais instalado aqui. Virão coisas boas. Temos o segundo turno inteiro para a gente viver várias alegrias para, no fim de novembro, a gente comemorar o acesso.

Paulo Carneiro fala no vestiário?
– Ele é um grande gestor de trabalho no clube. Não tenho o que falar da pessoa dele profissionalmente, porque ele já vem há muito tempo aqui no futebol, fazendo um grande trabalho. Mas, ali no vestiário, a gente prega o momento do jogador, momento de o jogador deixar tudo dele ali, se abrir com os companheiros para dar o melhor dentro de campo. Ele fica ali dentro, mas só observa. Passa sua energia positiva, mas em pensamento, no posicionamento dele no vestiário. Mas acho que o vestiário é mais dos jogadores. A gente tem que comandar ali, dentro de campo. E eles estão nos bastidores, fazendo tudo para que a gente tenha um bom trabalho. Acho que ele aqui é só como presidente. É o chefe, o cargo maior, mas sempre foi um amigo de todos os jogadores aqui. Ele está sempre correndo junto com a gente.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/para-capa-momento-do-vitoria-reflete-em-rendimento-individual-a-bola-nao-queima-no-pe.ghtml


momento Vitória reflete rendimento


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