Giovanni Augusto marca pela primeira vez pelo Vitória e relembra dificuldades com lesões: "Noites sem dormir"

Giovanni Augusto marca primeira

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O Vitória retomou a liderança da Série B do Campeonato Brasileiro ao bater o ABC por 2 a 0, na última quarta-feira, no Barradão, com gols de jogadores considerados reservas neste momento. A primeira bola na rede foi de Zé Hugo, enquanto Giovanni Augusto marcou o segundo do jogo, o seu primeiro com a camisa rubro-negra (assista aos melhores momentos no vídeo abaixo).

Vitória x ABC – Melhores Momentos

– Agradecer a Deus pelos três pontos e pela vitória. Agradecer também à minha esposa, Lohana, e ao meu filho, João, que torce muito. Era um jogo muito difícil. Uma equipe muito diferente do primeiro turno. Só demonstrou a força do grupo. O grupo ganha campeonato, e mostramos muita força esta noite – disse Giovanni.

1 de 1 Giovanni Augusto após o jogo contra o ABC — Foto: Reprodução/TV Bahia

Giovanni Augusto após o jogo contra o ABC — Foto: Reprodução/TV Bahia

Contratado para ser o camisa 10 do Vitória, Giovanni Augusto conviveu com problemas físicos e perdeu espaço no time. No final do primeiro turno e neste início de returno, no entanto, o meia tem entrado bem durante as partidas e conquistado seu espaço. Deu assistência contra a Ponte Preta e foi destaque contra o ABC.

O atleta disputou onze jogos pelo Rubro-Negro até agora e tem um gol e uma assistência.

– Infelizmente a gente não consegue fugir de algumas situações. Principalmente das lesões. Aconteceu comigo. Fiquei muito triste, noites sem dormir. E nesses momentos a gente busca se fortalecer em Deus e na família. Comigo não foi diferente. Agradecer à minha esposa, Lohana, e meu filho, João, que é um apaixonado pelo Vitória, é uma coisa especial. Dedicar gol a ele, que sempre está me apoiando, incentivando. É o grupo. É um grupo muito família, muito unido. Independentemente de quem está jogando, sei que vão torcer por mim. Espero que agora seja uma virada de chave com a camisa do Vitória, que eu possa fazer mais gols, e que Deus continue me abençoando.

O meia e o atacante Zé Hugo foram elogiados pelo técnico Léo Condé na entrevista coletiva após o jogo. Em relação a Giovanni, o treinador ressaltou sua importância para a sequência da competição.

– Dois jogadores importantíssimos. Zé Hugo começou bem [início no Vitória], depois teve queda em razão do problema dentário, atrapalhou um pouco. Jogador jovem, vai ter oscilações. Vivenciou os dois lados e está num momento de equilíbrio, tem um contra um, velocidade, drible, muito importante. Giovanni sabia que ia dar essa resposta, jogador de muito potencial, qualidade, meia mesmo. Capacidade de achar o passe, finalizar, cruzar, chute, vai ser um jogador muito importante nesta reta final de campeonato – explicou o treinador.

E Giovanni parece entender que o segundo turno é um campeonato com características diferentes do primeiro. O próximo desafio será contra o Londrina, na próxima segunda-feira, às 20h (de Brasília), no Estádio do Café, pela 22ª rodada da Segunda Divisão.

– Foi lindo o que a gente construiu no primeiro turno, mas agora é um campeonato à parte. O segundo turno é totalmente diferente do primeiro. A gente tem que ir com espírito de decisão, com final de campeonato, porque, com certeza, vamos encontrar um Londrina totalmente diferente do que a gente encontrou. Para evitar surpresa, tem que ir com os pés no chão sabendo que vai ser um jogo muito difícil.

– Com certeza, é importante estar somando, sempre brigando no G-4, que é o principal objetivo. E acredito que, se a gente conseguir se manter ali, a gente fica muito perto de alcançar nosso objetivo, que é o título e, consequentemente, o acesso. Importante sempre fazer o dever de casa, porque lá na frente vai fazer a diferença – finalizou Giovanni

Confira outras entrevistas de atletas após o jogo contra o ABC:

Léo Gamalho

Resultado
– Muito importante. Jogo muito chato, truncado, equipe deles toda atrás, chutando bastante. Linha de passe bastante difícil. Muitas vezes ficou só o cruzamento. A gente não está conseguindo, os nossos cruzamentos não estão sendo assertivos. Às vezes um passe poderia nos colocar numa situação melhor. O campo também está encharcado. Que bom que no segundo tempo a gente conseguiu aproveitar as oportunidades, ganhou e isso é o mais importante hoje.

Zé Hugo

Bom desempenho
– Graças a Deus estou muito feliz pelo meu quarto gol.

Oscilações
– Os que confiam no Senhor serão como o monte de Sião, que não se abala, mas ninguém vence aquele que Deus aponta para brilhar. Tive dificuldade, mas sempre vou dar a volta por cima porque eu não desisto nunca. Você vai me ver jogar mal, jogar bem, mas nunca vou desistir.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/08/03/giovanni-augusto-marca-pela-primeira-vez-pelo-vitoria-e-relembra-dificuldades-com-lesoes-noites-sem-dormir.ghtml


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Dias antes da despedida, Dinei relembra momentos marcantes e se declara: "O Vitória é tudo"

antes despedida Dinei relembra

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Vacilou, levou, o Dinei é matador 🎶🎶

Nos melhores momentos de Dinei com a camisa do Vitória, era essa música que ecoava nas arquibancadas do Barradão. E a canção deve ser ouvida mais uma vez neste sábado, quando o atacante se despede dos gramados em um amistoso organizado pelo Rubro-Negro: Vitória x Amigos de Dinei.

– A ficha não caiu. Espero que o Santuário esteja lotado para que a gente possa comemorar esse acesso e fazer essa despedida. Acho que só vou entender isso no sábado, com emoção à flor da pele – revelou Dinei, em entrevista exclusiva ao Globo Esporte.

1 de 2 Dinei foi o mais festejado pela torcida no desembarque do Vitória após o acesso para a Série B — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Dinei foi o mais festejado pela torcida no desembarque do Vitória após o acesso para a Série B — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Aos 38 anos, o atacante decidiu colocar um ponto final da carreira. Ele vai se aposentar com a camisa do Vitória, a que mais vestiu e com a qual mais balançou as redes desde que deixou de ser Telmário de Araújo Sacramento para assumir a alcunha que o acompanhou dentro dos gramados.

Foram 53 gols em 177 partidas pelo Leão.

Dinei repassa carreira e se emociona com jogo de despedida: “Vai ser especial”

A origem do apelido, e muito mais, Dinei contou durante uma entrevista exclusiva ao ge, que você assiste no vídeo acima e acompanha nas linhas abaixo.

– Foi quando eu comecei minha carreira, no Bragantino. Quando eu entrei no ônibus, o pessoal começou a falar “Olha o Dinei”, por causa do ex-jogador do Corinthians. Aí ficou. No futebol, quando pega o apelido, não tem jeito – lembra o atacante.

Depois do citado início na base do Bragantino, Dinei usou as camisas de Athletico, Ferroviária, Noroeste, Américana, Celta de Vigo (ESP), Tenerife (ESP), Palmeiras, Kashima Antlers (JAP), Shonan Bellmare (JAP), Ventforet Kofu (JAP), Matsumoto Yamaga (JAP), Água Santa e Jacuipense.

Mas nenhuma delas lhe vestiu tão bem quanto a camisa a do Vitória.

– Representa tudo, né? O carinho. É o clube onde eu tive a melhor passagem de minha carreira. O Vitória é tudo, é gratidão, foi aqui que eu fiz meu nome como profissional. Acho que a gratidão por esse clube vai ficar para o resto da minha vida – afirma Dinei.

O atacante teve três passagens pela Toca do Leão, períodos marcados por título, gols e momentos inesquecíveis. Entre eles, o atacante tem um especial: o dia em que guardou quatro bolas na rede do rival Bahia na goleada por 7 a 3.

"O Ba-Vi do 7 a 3… Nossa, aquele jogo vai ficar para a história", lembra Dinei.

2 de 2 Dinei comemora um dos seus quatro gols sobre o Bahia na final do Baiano de 2013 — Foto: Erik Abel/Agência Estado

Dinei comemora um dos seus quatro gols sobre o Bahia na final do Baiano de 2013 — Foto: Erik Abel/Agência Estado

– Para mim, para o torcedor do Vitória. Acho que foi o momento mais especial. E também quando a torcida cantava: “Vacilou, levou, o Dinei é matador”. Eu nunca senti isso na minha vida. Entrava em campo com muita vontade de fazer gol. Era algo que me motivava muito – completa o agora quase ex-jogador.

As passagens de Dinei pelo Vitória:

  • 2008: 14 jogos e 7 gols
  • 2012 – 2014: 130 jogos e 44 gols
  • 2021 – 2022: 33 jogos e 2 gols

– Quando saí, foi porque tive propostas muito boas. Mas tive a felicidade de voltar e sou muito feliz por encerrar a carreira aqui. Eu dei tudo por esse clube e, com certeza, estou saindo com o dever cumprido – garante Dinei.

Depois dos muitos gols marcados em 2008, e entre 2013 e 2014, o atual período no Vitória foi mais econômico. Desde que chegou ao clube, no ano passado, foram apenas duas bolas na rede. Mas a terceira passagem também rendeu momentos inesquecíveis para Dinei, que participou do acesso rubro-negro para a Série B.

O atacante lembrou ainda da lesão ligamentar sofrida no ano passado, susto que o tirou dos gramados por quase oito meses e fez com que pensasse em adiantar a aposentadoria. Hoje o jogador agradece por ter insistido na carreira e celebra a possibilidade de pendurar as chuteiras "no momento certo".

– Foi emocionante, acho que todo mundo viu como foi difícil. Ano passado foi difícil para a torcida, cair para a Série C. Foi muito difícil para mim também, por causa de minha lesão no joelho. Eu até pensei em parar, mas não podia parar daquele jeito. Esse ano foi sensacional. Muita luta, um time guerreiro como a torcida merecia. Então acho que termino com chave de ouro, e a torcida tem muito o que comemorar – finalizou o atacante.

A despedida

Neste sábado, os jogadores do Vitória vão enfrentar o time dos Amigos de Dinei, às 16h (de Brasília), no Barradão. Atletas que já passaram pela Toca do Leão vão marcar presença na disputa, que terá ingressos à venda. Confira os preços abaixo:

– Arquibancada: R$ 40 (inteira) / R$ 20 (meia)
– Cadeira: R$ 80 (inteira) / R$ 40 (meia)

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/09/29/dias-antes-da-despedida-dinei-relembra-momentos-marcantes-e-se-declara-o-vitoria-e-tudo.ghtml


antes despedida Dinei relembra


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Após Marcinho no Bahia e Pulgar no Flamengo, ge relembra contratações polêmicas no Brasil

Após Marcinho Bahia Pulgar

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Bahia e Flamengo têm vivido dias agitados desde os anúncio das contratações do lateral Marcinho, réu por ter atropelado e provocado a morte de dois professores no Rio de Janeiro, em 2020, e o meio-campista Erick Pulgar, condenado pelo atropelamento e morte de um homem de 65 anos, e investigado por estuprar uma mulher de 24 anos.

1 de 6 Marcinho fala sobre chegada ao Bahia — Foto: Reprodução/redes sociais

Marcinho fala sobre chegada ao Bahia — Foto: Reprodução/redes sociais

O Tricolor tem sido alvo de protestos de torcedores e grupos políticos ligados aos clube desde que oficializou a chegada do jogador. No Rubro-Negro, torcedores também questionaram a contratação e fizeram campanhas nas redes sociais.

Exemplos recentes no futebol brasileiros mostram que contratações de jogadores com polêmicas extracampo não tendem a funcionar dentro das quatro linhas. Normalmente o barulho gerado é maior que o desempenho apresentado, e a história termina sem sucesso esportivo.

2 de 6 Pulgar, reforço do Flamengo — Foto: Gilvan de Souza

Pulgar, reforço do Flamengo — Foto: Gilvan de Souza

Quem viveu esse cenário recentemente foi o maior rival do Bahia. Em abril do ano passado o Vitória anunciou a contratação do atacante Wesley Pionteck, que desembarcou em Salvador condenado a um ano e quatro meses em regime aberto por ter agredido uma ex-namorada.

Assim como a torcida tricolor tem feito nos últimos dias, os rubro-negros também protestaram diante da contratação do jogador, que defendeu o clube por sete meses. Ele se despediu da Toca do Leão com 15 jogos disputados, sendo nove como titular, e nenhum gol marcado.

3 de 6 Wesley Pionteck, atacante do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Wesley Pionteck, atacante do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Em outros casos, contratações polêmicas não só não trouxeram retorno positivo no cenário esportivo, como geraram prejuízo financeiro. Foi o que aconteceu com o Rio Branco-AC. Em 2020 o clube perdeu um patrocinador após anunciar o goleiro Bruno, ex-Flamengo, preso em setembro de 2010 e condenado em março de 2013 pelo homicídio triplamente qualificado de Eliza Samudio.

Tem também o caso de Robinho no Santos. Em 2020, o jogador condenado por estupro coletivo de uma mulher na Itália, chegou a ser anunciado pelo Peixe, mas o clube desistiu da contratação após sofrer pressão de patrocinadores e torcedores.

4 de 6 Robinho no Santos — Foto: Ivan Storti/Santos FC

Robinho no Santos — Foto: Ivan Storti/Santos FC

Mas há quem consiga superar os problemas extracampo. O próprio Marcinho, por exemplo, passou por essa situação no Athletico-PR. Em 2021, já depois de se tornar réu, o jogador foi titular do Furacão na campanha do título da Copa Sul-Americana.

Depois de 57 partidas disputadas pelo CAP, ele chegou a ter um pré-contrato de renovação com aumento salarial, mas rescindiu com o clube após uma fase ruim com erros dentro de campo. Um deles, na final da Recopa Sul-Americana, contra o Palmeiras.

Outro exemplo de volta por cima dentro dos gramados é do goleiro Jean. Depois de ser recebido com protestos no Atlético-GO por ter sido preso nos Estados Unidos acusado de agredir a esposa, o arqueiro superou as questões extracampo e se tornou peça importante no Dragão.

5 de 6 Jean – Atlético-GO — Foto: Heber Gomes / Atlético-GO

Jean – Atlético-GO — Foto: Heber Gomes / Atlético-GO

Ele esteve no clube por pouco mais de um ano, emprestado pelo São Paulo, e se despediu porque foi negociado com o San Lorenzo, do Paraguai. Ao todo, foram 46 partidas, seis gols marcados e um título conquistado pelo Atlético-GO.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/2022/08/03/apos-marcinho-no-bahia-e-pulgar-no-flamengo-ge-relembra-contratacoes-polemicas-no-brasil.ghtml?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter


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Entrevista: Jadson fala sobre performance no Vitória e relembra histórias

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Em entrevista ao Canal do Dinâmico, do repórter Anderson Mattos, o meia Jadson, contou sobre o acerto dele com o Vitória, além de relembrar histórias dos outros times que ele jogou, dentre outros assuntos. O camisa 10 estará em campo na noite desta quarta-feira (20), contra o Fortaleza, pela Copa do Brasil.

Jádson comentou sobre o que acha do Leão na Série C.

''A gente está se esforçando ao máximo para conseguir os nossos objetivos. Eu acho que a série C é um campeonato diferente, nunca disputei, mas vai pegar campo ruim, vai pegar time que vai brigar, e a nossa equipe tem que estar ciente que são oito equipes que classificam e a gente tem que estar nesse bolo aí para depois ver o que vai acontecer'', disse.

Confira a entrevista exclusiva através do vídeo abaixo:

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/20/04/2022/104487,entrevista-jadson-fala-sobre-performance-no-vitoria-e-relembra-historias.html


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Walter relembra passagem pelo Vitória e cita atacante Samuel: “Caiu quando eu saí”

Walter relembra passagem pelo Vitória e cita atacante Samuel: "Caiu quando eu saí"

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Sem clube após ser rebaixado pelo São Caetano, no Campeonato Paulista, o atacante Walter relembrou a sua passagem relâmpago pelo Vitória durante entrevista, nesta quinta-feira (13), para o Bolívia Talk Show, no YouTube.

Citando seu companheiro de clube, e adversário na briga por uma vaga no time titular, Samuel, o atacante ressaltou que a sua presença no time ajudou ao atleta formado nas divisões de base do Leão a viver sua melhor fase na carreira. 

"O Samuca é um menino jovem e tem uma qualidade muito grande, mas eu sabia que uma hora eu ia jogar, no lugar dele ou ao lado dele. Eu estava lá para ajudá-lo, não para fazer mal. Não é à toa que, quando eu estava lá, ele viveu o seu melhor momento, quando eu sai, ele começou a cair, porque ele viu 'tem o Walter aí', se eu der mole, ele me atropelar. Agora ele está sozinho, ficou meio…, mas foi coisa minha, estava passando por um problema pessoal", disse.

Gratidão

Falando sobre sua carreira, o jogador afirmou ser uma atleta realizado profissionalmente. "De onde eu sai, para onde estou hoje, posso dizer, sem dúvida, que cheguei aonde eu queria. Joguei na Europa, que é o sonho de todos os jogadores. Cheguei na seleção brasileira sub-20, fui campeão, aonde eu passei, fui campeão. Sou muito grato a Deus por tudo", frisa.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/14/05/2021/97996,walter-relembra-passagem-pelo-vitoria-e-cita-atacante-samuel-caiu-quando-eu-sai.html


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Apresentado no Vitória, Quixadá relembra Bulgária e evita falar sobre passagem pelo Ceará

Apresentado Vitória Quixadá relembra

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Anunciado como reforço do Vitória nesta manhã, o meia Juninho Quixadá concedeu, poucas horas depois, sua primeira entrevista coletiva na Toca do Leão. O jogador assinou com o time baiano um contrato válido até janeiro de 2021.

Antes de defender o Vitória, Quixadá havia acumulado passagens por clubes como Ferroviário, Bragantino e também pelo Ludogoretz Razgrad, da Bulgária, onde atuou ao lado de Marcelinho, companheiro de elenco. Nesta quinta, o jogador lembrou a época em que esteve fora do país, época em que ele conta ter superado um grande desafio profissional e pessoal.

– A Bulgária foi um desafio muito grande para mim. Eu aceitei não por questões financeiras exatamente. Mas por algo novo na minha carreira. Tive muitos momentos felizes, bons. Tive gols marcantes, inesquecíveis, e também tive muitas dificuldades que me ensinaram muito, não só na minha carreira, como na minha vida. São anos que eu vou sempre levar no meu coração, o clube, como tudo que passei por lá – avaliou.

1 de 2 Juninho Quixadá concede entrevista coletiva pelo Vitória — Foto: Letícia Marins/EC Vitória

Juninho Quixadá concede entrevista coletiva pelo Vitória — Foto: Letícia Marins/EC Vitória

Apesar da passagem longa pelo clube búlgaro, Quixadá disputou apenas duas partidas nesta temporada, ambas pelo Ceará. Ele chegou ao clube nordestino no ano de 2018, quando entrou em campo em 14 oportunidades. Em outubro daquele ano, sofreu uma grave lesão no quadril, que o tirou dos gramados até julho de 2019. Ele ainda faria mais sete jogos pelo Vozão em 2019.

Questionado sobre o assunto, Juninho Quixadá evita ser direto. Ele prefere não comentar os motivos que o levaram a ser pouco aproveitado no Ceará.

– Esse assunto do Ceará, de lesão, são coisas que eu prefiro não comentar agora, porque acho que não vai acrescentar nada. Pretendo, sim, depois, com mais calma, poder esclarecer para todo mundo o que aconteceu, poder mostrar a minha versão da história, que ninguém conhece. Mas isso é coisa que, agora, eu prefiro não comentar. (…) Normalmente, eu costumo atuar com regularidade. No Ceará, depois que eu tive um problema, que, por vários outros motivos, acabou que não aconteceu. Mas qualquer jogador que se apresenta em qualquer clube tem o pensamento de ter uma regularidade, e comigo não é diferente – afirmou.

Quixadá ainda precisa ser regularizado para estrear com a camisa do Vitória.

2 de 2 Juninho Quixadá em treino do Vitória — Foto: Letícia Martins/EC Vitória

Juninho Quixadá em treino do Vitória — Foto: Letícia Martins/EC Vitória

Confira abaixo outros trechos da entrevista coletiva do jogador.

Como pretende ajudar o Vitória
– Primeiro, agradecer a Deus por estar vestindo a camisa do Vitória, mais um clube grande, de tradição, de história no nosso Nordeste. Eu pretendo ajudar a equipe da maneira que eu sempre ajudei por onde passei, com as minhas jogadas rápidas, tentando criar bastante do meio para frente, tentando ajudar os companheiros, a cada jogo, a conquistar vitórias.

Trabalho com Bruno Pivetti e Marcelinho na Bulgária
– Na verdade, o Bruno Pivetti chegou depois que eu fui embora. Eu fui embora um pouco antes [de Pivetti ser contratado]. Não tive esse prazer de trabalhar com ele lá. Com Marcelinho, eu pude conviver durante seis anos e meio, quase sete anos. Também é um jogador, sem dúvida, um craque de bola. A gente se conhece bem, já jogamos juntos lá muitas vezes. Acho que, se o professor optar, pode se repetir por aqui. Acho que também pode dar certo, pela maneira que a gente se conhece.

O que achou da estrutura do Vitória?
– Eu confesso que eu fiquei bem impressionado com a estrutura do clube. Alguns colegas já tinham me passado que aqui tinha uma estrutura grandiosa. Mas eu não esperava que realmente fosse da maneira que é. Cheguei até a comentar com a minha família, meus irmãos, sobre isso, que eu tinha ficado muito surpreso com a estrutura que o clube tem e que, às vezes, você não entende como um clube deste porte, com a estrutura que tem, não está numa Série A.

Se sente plenamente adaptado?
– Normalmente, quando você chega, isso vai muito do grupo, da maneira que lhe recebe. E aqui eu fui muito bem recebido por todos. Isso ajuda muito nessa questão. Então me sinto [adaptado], sim.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/apresentado-no-vitoria-quixada-relembra-bulgaria-e-evita-falar-sobre-passagem-pelo-ceara.ghtml


Apresentado Vitória Quixadá relembra


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Dão relembra passagem pelo Vitória e se declara: “Sou apaixonado por esse clube”

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Dando seguimento à série de entrevistas, o Itapoan Esportes, programa esportivo que vai ao ar de segunda à quinta, na Rádio Itapoan FM, entrevistou, nesta terça-feira (22), o ex-zagueiro do Vitória, Dão. Hoje com 54 anos o defensor arqueiro relembrou sua passagem pelo rubro-negro baiano e revelou detalhes do início do ciclo no clube.

"Comecei na Jacuipense, participei de uma competição defendendo o clube e o Vitória me contratou em seguida. Daí começou essa pequena trajetória. Eu já tinha 25 anos de idade quando cheguei ao Vitória e não tinha uma preparação de base, mas mesmo assim consegui me destacar por onde passei", disse o ex-jogador e completou:

"Eu fiz uma grande competição pela Jacuipense, recém-chegada à Série A do baiano, e chamei atenção do Paulo Carneiro, que era o presidente do Vitória na época. Toda negociação foi feita através dele e sou muito grato pela oportunidade de ter defendido o Vitória. Por onde eu ando eu sempre levantei a bandeira de Paulo Carneiro, justamente pelo fato de ter aprendido muito nesse período que passei com ele e sou grato demais. Ele me ajudou bastante como pessoa. O torcedor do Vitória mora no meu coração. Sou apaixonado por essa equipe". 

O zagueiro também aproveitou a ocasião para contestar o número de gols feitos com a camisa do clube. Segundo ele, seus tentos marcados e disponibilizados no site do clube ultrapassam os 40.

"Eu fiz mais de 40 gols com a camisa do Vitória. Tinha competição internacional que eu fui artilheiro e esses gols me parece que não foram computados. Eu me lembro que na época o Edson Almeida, que era assessor do clube na época tinha me passado uns dados e eu tinha 74 gols marcados, mas fazendo um levantamento em alguns lugares eu encontro os 40 gols realmente. Enfim, o importante é que ajudei o clube lá atrás e também no ataque, quando dava. 
Por fim, Dão fez um balanço sobre a equipe atual do Vitória e apontou que o elenco é o mais qualificado dos últimos anos. 

"É muito superior aos últimos elencos montados. Eu acredito muito na equipe e nos profissionais que estão à frente desse trabalho. Sabemos que o clube enfrenta dificuldades dentro e fora de campo, mas analisando com os times anteriores tenho certeza que podemos brigar de igual para igual com qualquer adversário.

Além de Jacuipense e Vitória, o baiano de Sento Sé também defendeu as cores do Rio Branco-SP, Avaí e Figueirense. 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/22/07/2020/92839,dao-relembra-passagem-pelo-vitoria-e-se-declara-sou-apaixonado-por-esse-clube.html


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Jackson relembra passagem pelo Vitória, aponta gol mais bonito e fala sobre a carreira de Nickson

Jackson relembra passagem pelo Vitória, aponta gol mais bonito e fala sobre a carreira de Nickson

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Dando sequência à série de entrevistas, o Itapoan Esportes, programa esportivo que vai ao ar de segunda à quinta, na Rádio Itapoan FM, entrevistou o meia Jackson, O atleta relembrou detalhes de sua passagem pelo rubro-negro e comentou sobre a carreira do seu filho Nickson, que ainda não deslanchou como jogador profissional.

"Eu lembro que sair machucado lá do Coritiba e recebi um convite do Vitória, eu aceitei mesmo ouvindo críticas de algumas pessoas pelo Vitória estar na Série B. Graças a Deus deu certo e foi uma passagem importante demais. Eu sempre busquei isso, que minha passagem fosse lembrada por cada clube que passei".

Em seguida o ex-meia classificou seu primeiro ano como o melhor com a camisa do Leão e pontuou o gol mais bonito que fez pelo time baiano. 

"Quando eu cheguei eu precisei me adaptar e, logo de cara, a gente teve logo um acesso para série A. No ano seguinte a gente conquistou o baiano e no Brasileiro a gente procurou fazer uma gordura para não sofrer no final. Mas meu primeiro ano foi especial. Fiz bons jogos, marquei alguns gols e pude ajudar o Vitória a retornar à Série A. O gol contra o Vasco foi muito bonito. Sempre gostei de arriscar de fora da área. Foi especial também pois meu pai estava lá no Barradão assistindo". 

Jackson também deu detalhes sobre sua rápida passagem pelo Bahia e Feira e revelou que não lembra de ter perdido para o Tricolor da capital.

"Eu não me recordo de ter perdido para o Bahia nos três anos que passei no Vitória. Acho que tive bem mais vitórias do que derrota quando duelamos contra o rival. Não gostei muito da passagem pelo Bahia de Feira. Apesar do clima e grupo bom, fui pouco utilizado. Procurei ser um cara de grupo e cumprir meu contrato, mas fui pouco utilizado".

Por fim, Jackson falou sobre a situação de seu filho, Nickson, que despontou aos 16 anos como uma promessa da base, recebeu o aval de Ney Franco para compor o time profissional, mas nunca conseguiu ter uma sequência como titular. 

"A transição dele para o profissional foi bem rápida e as vezes isso complica um pouco a cabeça do atleta. Até a ficha cair é difícil. Também não podemos esquecer da sequência. Cada minuto em campo colabora para evolução do jogador. Eu venho conversando muito com ele, pois quem se torna jogador de futebol precisa, infelizmente, selecionar suas amizades. É uma opinião que tenho e passo para todos. As amizades fora de campo podem interferir a carreira do cara. Também aconselho ele a treinar todos os dias e buscar sempre a melhora. Ele ainda está novo e em tempo de jogar bola, pois estourei com 26 anos. Não sei muito bem como está a situação dele no Vitória, mas vou procurar saber, caso não esteja bacana, vou tentar tirar ele do Vitória para que tenha sequência em outro time".

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/06/07/2020/92582,jackson-relembra-passagem-pelo-vitoria-aponta-gol-mais-bonito-e-fala-sobre-a-carreira-de-nickson.html


Jackson relembra passagem pelo Vitória, aponta gol mais bonito e fala sobre a carreira de Nickson


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Sorato relembra momentos marcantes de sua passagem pela dupla Bavi

Sorato relembra momentos marcantes de sua passagem pela dupla Bavi

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Dando sequência a série de entrevistas, o Itapoan Esportes, programa esportivo que vai ao ar de segunda à quinta, na Rádio Itapoan FM, entrevistou, nesta quinta-feira -feira (02), o ex-atacante da dupla Bavi, Sorato. Hoje com 51 anos, o atleta relembrou detalhes de sua chegada no Bahia, falou sobre as dificuldades do clube na Série C de 2006 e contou detalhes sobre sua passagem pelo Vitória no ano seguinte.

“Eu tinha ido bem no Carioca pela Cabofriense. Na época o Aldo França, que trabalhava com o Nilton Mota, foi me observar e assistiu um jogo contra o Vasco onde eu marquei dois gols. Assim que terminou minha participação na Cabofriense eu fui direto para Salvador assinar com o Bahia. Tive uma participação muito boa no Bahia mesmo com 37 anos. Fui artilheiro da Série C e também fiz alguns gols no Baiano, mas infelizmente não conseguimos o acesso aquele ano por alguns problemas extracampo. Muito diferente da situação de hoje”, disse, e completou detalhando as dificuldades que o clube enfrentava na época. 

“Era muito difícil, mas a gente tinha um grupo que entendia isso é nos dedicamos ao máximo, mas não foi possível conseguir o acesso. Porém, a questão financeira era muito difícil. As condições de trabalho também eram precárias. Não tínhamos uma boa condição de trabalho. Bem diferente de hoje. Isso mostra que uma gestão seria consegue recuperar sua essência”.

O atacante também falou sobre sua passagem pelo Vitória em 2007.

“Fui para o Vitória um ano depois de sair do Bahia. Cheguei na reta final do Baiano e a gente conseguiu ser campeão naquele ano. Não foi uma passagem tão marcante para o torcedor, mas ficou guardado em minha memória. Conseguimos o acesso daquele ano e garantimos o planejamento traçado pela diretoria no início da temporada. Então foi uma passagem bem importante”, revelou.

Por fim, Sorato destacou os dois momentos mais marcantes com a camisa dos clubes da baiano.

“No Bahia foi o jogo contra o Ananindeua na antiga Fonte Nova, onde mais de 80 torcedores estavam lá nos apoiando do início ao fim. Aquela energia era boa demais. E no Vitória foi contra o São Caetano, no Barradão, onde entrei no segundo tempo e marquei o gol que nos colocou na disputa para o acesso à Série A. se a gente perdesse, estava praticamente fora".

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/03/07/2020/92543,sorato-relembra-momentos-marcantes-de-sua-passagem-pela-dupla-bavi.html


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Pentacampeão mundial, Júnior Nagata relembra início da carreira no Vitória

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Dono de grandes títulos, entre eles o da Copa do Mundo, mais importante da carreira de um jogador, Júnior Nagata não teve um início fácil no futebol. Natural de Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo da Bahia, ele deu seus primeiros passos como profissional no Vitória.

Nesta terça-feira (16), em entrevista à Equipe dos Galáticos, o ex-lateral esquerdo, de 46 anos, relembrou as dificuldades do começo na carreira. "Jogava na minha cidade, Santo Antônio de Jesus. Surgiu uma oportunidade de jogar um campeonato em Valença e o árbitro de uma partida era o Willian Cavalcanti. Após a partida, ele me indicou para o Vitória. O Mota me chamou. No início, eu não queria ir, mas depois minha família, algumas pessoas me convenceram. Cheguei no Vitória com 18 anos, já tarde. Fui para fazer uma semana de testes, mas o Péricles Chamusca já me aprovou e fiquei".

O ex-jogador também lembrou de como recebeu a primeira oportunidade de jogar no Rubro-Negro e o sucesso anos depois. "Fiz meu primeiro contrato com 20 anos, mas minha primeira oportunidade veio através do João Francisco. Os dois laterais esquerdos estavam machucados e ele me chamou para jogar um coletivo no time reserva. Chamei atenção do João Francisco. O titular, na época, era o Roberto, que não vinha bem. Ele, então, me deu a oportunidade de jogar como lateral-esquerdo. Eu era, na verdade, ponta esquerda. Foi uma caminhada dura até 1995, que considero o ano do meu auge no Vitória e que fez o Palmeiras me contratar".

Sobre o apelido 'Júnior Nagata, ele, que se chama Jenílson Ângelo de Souza, revelou que também surgiu no Leão. "O Júnior Nagata foi um apelido que pegou. No Vitória, eles abriam para testes. Na época veio um japonês chamado Nagata. Ele ficava perto de mim, conversando. Pegamos uma amizade forte. Ele acabou não ficando no Vitória, foi dispensado. Com isso, o Marquinhos passou a me chamar de Júnior Nagata e pegou. Todo mundo no clube passou a me chamar assim. Antes eu era conhecido como Juninho".

Júnior comentou, ainda, sobre a passagem por outros clubes brasileiros. "Em todos aprendi um pouco. O Vitória foi a minha casa, onde cresci e aprendi nas dificuldades. O Palmeiras foi o que comecei a despontar para as pessoas verem, onde cresci muito como jogador. Cheguei no Palmeiras em 1995. Nos outros também fui muito feliz. No São Paulo consegui ir bem também, pois tinha a desconfiança da torcida por eu ter sido do Palmeiras. Mas, consegui ganhar seis títulos em quatro anos. Depois fiquei um ano no Atlético-MG. No Goiás, onde encerrei a carreira, fiquei só seis meses, mas também aprendi muito lá", afirmou ele, que também defendeu o Parma e o Siena, ambos da Itália.

Mas, o ápice da carreira dele foi na Seleção Brasileira, ao ser convocado para a Copa do Mundo de 2002 e participar da conquista do pentacampeonato. "Eu estava confiante, pois tinha jogado três anos com Felipão e ele confiava muito em mim. Ganhamos grandes títulos no Palmeiras. Mas, sabia que a concorrência era grande, jogadores de muita qualidade na posição, o que me deixou com o friozinho na barriga".

E não faltou a famosa resenha de bastidor. "Vou contar uma. Quando acabavam os jogos na Copa, nós éramos liberados para dar uma volta, jantar e depois retornar a hotel. Ficávamos juntos eu, Vampeta, Edilson, Dida, os baianos. Quando acabou o jogo contra a Costa Rica, o Vampeta nos chamou para dar uma voltinha. Edilson e Dida preferiram ficar no hotel. Saímos nós dois. Eu falei comentei com o Vampeta se não tinha chegado minha hora de ser titular, pois tinha feito gol, dado assistências. Perguntei a ele se Felipão poderia estar, pelo menos, em dúvida. Ele me perguntou qual a dúvida que o Felipão tinha. Disse: 'Pelo amor de Deus, Júnior, fica na sua que o dinheiro é igual para todo mundo. Se você entra e a gente não ganha, vai sobrar para você. Você acha que vai jogar no lugar do Roberto Carlos?'. Eu perguntei se ele não era meu amigo. Ele disse que por ser meu amigo me aconselhava a ficar sentado no banquinho", contou aos risos.

Por fim, o ex-atleta celebrou a carreira de sucesso e a boa condição financeira, conquistada por meio do futebol. "Graças a Deus deu para ajudar muita gente. Consegui dar um conforto a minha família. Hoje, todo mundo tem sua casinha lá em Santo Antônio. Fico lisonjeado e feliz pelo que consegui ganhar na carreira. Hoje, estou em São Paulo. Há dois anos e meio saí de Santo Antônio e voltei a morar em São Paulo", encerrou.

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/16/06/2020/92292,pentacampeao-mundial-junior-nagata-relembra-inicio-da-carreira-no-vitoria.html


Pentacampeão mundial, Júnior Nagata relembra início da carreira no Vitória


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