Geninho reconhece partida ruim e avalia rendimento de Capa e Matheus Rocha: “Tiveram dificuldades”

Geninho reconhece partida ruim e avalia rendimento de Capa e Matheus Rocha: "Tiveram dificuldades"

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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Com chances reais de garantir a permanência na Série B de 2020, o Vitória entrou em campo nesta sexta-feira (15), contra o América Mineiro, na Arena Independência, em partida válida pela 36ª rodada da competição. Bastava um triunfo simples do Leão para não depender de ninguém e alcançar seu principal objetivo. No entanto, o time comandado por Geninho foi derrotado por 2 a 1.

Após o duelo, o comandante reconheceu que o time não se apresentou bem e avaliou a atuação dos laterais Capa e Matheus. 

"Time tentou jogar. Capa tem a seu favor o fato de vir há mais de um mês sem fazer uma partida. Sentiu a falta de ritmo. O próprio Matheus Rocha sentiu também. Não são só os dois. Até jogadores mais experientes não fizeram uma partida do nível que estamos acostumados. Lucas e Gedoz participaram muito, mas participaram pouco de jogadas efetivas. Anselmo Ramon ficou perdido no meio de dois zagueiros. Era jogo de bola enfiada, não para bola de domínio. Por isso troquei para um jogador de velocidade. Não tivemos medo do adversário. Infelizmente não fizemos uma partida do nível que estávamos fazendo".

O treinador também comentou sobre a opção de colocar três zagueiros em campo. 

"Estávamos usando dois laterais sem ritmo de jogo. Eles tiveram dificuldades jogando com três zagueiros, na recomposição. Mesmo com três zagueiros, o América-MG jogou muito pelo lado. O segundo gol veio de jogada de lado. A gente fortaleceu a marcação, deu suporte aos laterais, para que eles pudessem fazer o que têm de melhor. Eles são jogadores de apoio, não de marcação. Eles têm deficiências na marcação. Tinha até mesmo a preocupação de jogar com a linha de quatro. Com Van, que vinha jogando, teria a opção de jogar como estávamos jogando. Mas isso tudo é teoria. A gente imagina, mas depende do que acontece no jogo, que não ocorreu da forma que a gente esperava".

Com a derrota, o Leão permanece com 42 pontos e precisa secar rivais diretos para se ver livre da ameaça de rebaixamento nesta rodada.
 
"Se você for pensar, temos duas partidas para fazer um ponto. Podemos fazer seis. Depende daquilo que a gente vai tentar produzir dentro de campo. Nós viemos aqui tentando buscar esses três pontos e matar essa angústia toda. De repente, até um ponto poderia, aqui, nos dar… Conforme fosse a rodada, nós poderíamos sair classificados daqui com um ponto quando terminasse a rodada. Infelizmente, não aconteceu. Nós sabíamos o risco que corríamos. Nós jogamos contra um time que está brigando diretamente para subir. O Operário-PR vai ser outra parada difícil. Depois nós temos o Coritiba, que muito provavelmente, vai definir sua vida lá. Então, quanto mais cedo a gente atingir o nosso objetivo, melhor. E estamos tentando isso. Só não pode falar que hoje o time não correu, não lutou, não batalhou, não tentou. A gente tenta, mas nem sempre você consegue", avaliou Geninho.

Por fim, o técnico do Vitória reconheceu a entrega dos seus comandados na partida de hoje. 

Isso [a entrega dos jogadores] tem que ser elogiado. O pessoal dá o máximo. Às vezes, consegue. Isso é uma coisa normal no ser humano. Não é todo dia que, de repente, um jogador joga bem. Às vezes, ele joga bem. Às vezes, ele erra. Às vezes, ele faz um jogo médio. Infelizmente, hoje nós não fizemos um jogo ao nível daquilo que a gente poderia jogar. Essa entrega, essa luta, essa determinação, não pode ser, de maneira alguma, cobrada do grupo.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/15/11/2019/88823,geninho-reconhece-partida-ruim-e-avalia-rendimento-de-capa-e-matheus-rocha-tiveram-dificuldades.html


Geninho reconhece partida ruim e avalia rendimento de Capa e Matheus Rocha: "Tiveram dificuldades"


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Geninho reconhece atuação ruim do Vitória e avalia Capa e Matheus Rocha: "Tiveram dificuldades"

Geninho reconhece atuação Vitória

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Melhores momentos de América-MG 2 x 1 Vitória pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro Série B

O técnico Geninho conheceu sua terceira derrota no comando do Vitória nesta sexta-feira. No Independência, o Rubro-Negro perdeu por 2 a 1 para o América-MG (confira os melhores momentos da partida no vídeo acima), resultado que faz o time baiano depender de tropeços dos rivais diretos para se ver livre da ameaça de rebaixamento já nesta rodada.

O técnico Geninho reconheceu que o time não se apresentou bem. Os laterais Capa e Matheus Rocha, escalados por conta dos desfalques de Thiago Carleto e Van, respectivamente, ganharam avaliações individuais do treinador, que apontou a falta de ritmo como uma justificativa para as atuações ruins.

– Time tentou jogar. Capa tem a seu favor o fato de vir há mais de um mês sem fazer uma partida. Sentiu a falta de ritmo. O próprio Matheus Rocha sentiu também. Não são só os dois. Até jogadores mais experientes não fizeram uma partida do nível que estamos acostumados. Lucas e Gedoz participaram muito, mas participaram pouco de jogadas efetivas. Anselmo Ramon ficou perdido no meio de dois zagueiros. Era jogo de bola enfiada, não para bola de domínio. Por isso troquei para um jogador de velocidade [Eron]. Não tivemos medo do adversário. Infelizmente não fizemos uma partida do nível que estávamos fazendo.

América-MG e Vitória se enfrentaram nesta sexta-feira, no Independência — Foto: Mourão Panda / América

Geninho escalou um time com três zagueiros, modelo que deu certo diante da Ponte Preta. Ele afirmou que, diferentemente do que ocorreu em Campinas, a formação não surtiu o efeito esperado, e o Vitória acabou vulnerável, principalmente diante das jogadas laterais do América-MG.

– Estávamos usando dois laterais sem ritmo de jogo. Eles tiveram dificuldades jogando com três zagueiros, na recomposição. Mesmo com três zagueiros, o América-MG jogou muito pelo lado. O segundo gol veio de jogada de lado. A gente fortaleceu a marcação, deu suporte aos laterais, para que eles pudessem fazer o que têm de melhor. Eles são jogadores de apoio, não de marcação. Eles têm deficiências na marcação. Tinha até mesmo a preocupação de jogar com a linha de quatro. Com Van, que vinha jogando, teria a opção de jogar como estávamos jogando. Mas isso tudo é teoria. A gente imagina, mas depende do que acontece no jogo, que não ocorreu da forma que a gente esperava.

Com a derrota em Minas Gerais, o Vitória estagnou nos 42 pontos e precisa secar rivais diretos para se ver livre da ameaça de rebaixamento já nesta rodada. Caso o risco de degola persista, o time baiano enfrentará o Operário-PR na próxima terça-feira precisando de um empate para garantir matematicamente a permanência na Série B.

– Se você for pensar, temos duas partidas para fazer um ponto. Podemos fazer seis. Depende daquilo que a gente vai tentar produzir dentro de campo. Nós viemos aqui tentando buscar esses três pontos e matar essa angústia toda. De repente, até um ponto poderia, aqui, nos dar… Conforme fosse a rodada, nós poderíamos sair classificados daqui com um ponto quando terminasse a rodada. Infelizmente, não aconteceu. Nós sabíamos o risco que corríamos. Nós jogamos contra um time que está brigando diretamente para subir. O Operário-PR vai ser outra parada difícil. Depois nós temos o Coritiba, que muito provavelmente, vai definir sua vida lá. Então, quanto mais cedo a gente atingir o nosso objetivo, melhor. E estamos tentando isso. Só não pode falar que hoje o time não correu, não lutou, não batalhou, não tentou. A gente tenta, mas nem sempre você consegue – avaliou Geninho.

A partida entre Vitória e Operário será realizada no estádio Germano Krüger, em Ponta Grossa. Na sequência, o time baiano terá 11 dias de preparação até o jogo contra o Coritiba, no Barradão, pela última rodada da Série B.

Confira outras declarações de Geninho

A partida
– Foi um resultado que nós não gostaríamos de estar curtindo agora. Nossa esperança era levar pelo menos um ponto, queríamos fazer o resultado. Tivemos dificuldades com o sistema inicialmente usado, com três zagueiros. Meus laterais jogaram inibidos. A gente precisava ter velocidade pelos lados. Tínhamos que ter mais volume pelo lado, Matheus e Wesley, Eron e Capa. Capa não fez uma boa partida. Sentiu muito. O time sentiu bastante, não evoluímos da maneira como tínhamos evoluindo em outras partidas. A gente dependeu muito das bolas enfiadas. Algumas bolas que conseguimos acertar, tivemos índice de erro de passe muito grande. Tivemos dois lances do Wesley muito bons. Uma bateu na trave, oura ele optou por chutar no gol. Não foi um mal jogo, foi um jogo em que criamos, poderíamos ter um resultado melhor, mas pecamos. Tomamos dois gols em lances que normalmente não tomaríamos. A primeira bola parada, a segunda meu zagueiro estava fora, não houve recuperação da zaga. Hoje infelizmente perdemos por cometer erros.

Entrega dos jogadores
Isso [a entrega dos jogadores] tem que ser elogiado. O pessoal dá o máximo. Às vezes, consegue. Isso é uma coisa normal no ser humano. Não é todo dia que, de repente, um jogador joga bem. Às vezes, ele joga bem. Às vezes, ele erra. Às vezes, ele faz um jogo médio. Infelizmente, hoje nós não fizemos um jogo ao nível daquilo que a gente poderia jogar. Essa entrega, essa luta, essa determinação, não pode ser, de maneira alguma, cobrada do grupo.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/geninho-reconhece-atuacao-ruim-do-vitoria-e-avalia-capa-e-matheus-rocha-tiveram-dificuldades.ghtml


Geninho reconhece atuação Vitória


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Geninho reconhece má fase de Gedoz: “Acho que ele está jogando em um nível abaixo”

Geninho reconhece Gedoz “Acho

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Gedoz pode ser titular contra o Brasil de Pelotas — Foto: Letícia Martins / Divulgação / EC Vitória

Na retomada do calendário brasileiro, logo após a realização da Copa América, Felipe Gedoz despontou como principal jogador do time do Vitória. Com técnica apurada, o meia era a referência ofensiva rubro-negra, principal cobrador de bolas paradas e responsável direto por resultados positivos. Porém, a época de atuações memoráveis ficou no passado. A fase atual é outra e inclui banco de reservas e críticas por parte de torcedores.

No último sábado, Gedoz ficou no banco e entrou em campo no segundo tempo da partida contra o Figueirense. O meia teve a oportunidade de balançar as redes, mas, dentro da área, finalizou para fora um rebote (confira no vídeo abaixo). O lance foi o estopim para as primeiras vaias vindas das arquibancadas do Barradão.

Pegorari faz grande defesa e Felipe Gedoz chuta por cima no rebote aos 14 do 2º tempo

O técnico Geninho reconhece que Gedoz não atravessa o melhor momento, mas espera que o jogador se recupere para ajudar o time na reta final da Série B.

– O jogador sair chateado em cima de vaia é coisa natural. O que ele não pode é se revoltar em cima disso. Tem que entender que o torcedor que o vaiou foi o mesmo que o aplaudiu há um tempo. E vai acontecer a mesma coisa, basta que ele volte a jogar em um nível que eu acho que ele pode jogar. Acho que ele está jogando em um nível abaixo. Conheço o Gedoz desde que ele jogou no Athletico, que tem qualidade técnica muito boa, apurada e acima do normal. E como todo ser humano, passa por uma fase quando as coisas não dão muito certo. Ele tem que ter tranquilidade para suportar. Ele está trabalhando forte, se empenhando, procurando voltar a ser aquele Gedoz. Tem que saber conviver com as críticas, ele não é nenhum menino. É experiente, jogou fora do país. É só deixar passar essa fase, e eu espero que passe o mais rápido possível. Menos de um mês para terminar o campeonato. Próxima oportunidade que ele entrar, que saiba aproveitar e conviver com essa pressão – avaliou o treinador.

Gedoz é uma das opções de Geninho para a partida contra o Brasil de Pelotas, marcada para terça-feira, às 20h30 (de Brasília), no Barradão. O meia pode ocupar a vaga de Wesley, que está machucado, realizou exames nesta manhã e pode desfalcar o Vitória. A expectativa do treinador é de que o atleta saiba conviver com as diferentes reações do torcedor durante o jogo.

– Não adianta sair reclamando com o torcedor, que é emocional e analisa com o coração. Ele quer ver o time vencendo. Quando ele vê o time vencendo e o jogador jogando bem, ele aplaude. Quando não vê, ele tem todo direito da vaia. Tem que conviver bem com isso. Não pode deixar que isso mude a sua maneira de trabalhar. Eu começar a fazer diferente porque o torcedor me vaiou, escalar o jogador que o torcedor pede, aí eu estou fazendo a coisa diferente, ao contrário. Eu tenho que ter convicção do que eu faço. Às vezes, até a cabeça do torcedor pensa igual a minha, e aí vamos juntos. E se isso não acontecer, tenho que fazer prevalecer os meus conceitos para alcançar o objetivo. E o Gedoz tem que ter convicção da qualidade que tem. Ele sabe que é um bom jogador, sabe que errou. Nós conversamos hoje, e ele falou que vão aparecer mais cinquenta chances daquela e vai fazer as cinquenta. Aconteceu de perder. Ele tem que conviver com isso. Que sirva de motivação para a próxima oportunidade que tiver, que faça o gol e comemore.

Com 37 pontos, o Vitória ocupa a 15ª colocação. O Brasil de Pelotas está em 11º, com 42 pontos.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/geninho-reconhece-ma-fase-de-gedoz-acho-que-ele-esta-jogando-em-um-nivel-abaixo.ghtml


Geninho reconhece Gedoz “Acho


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Amadeu reconhece que errou em colocar Nickson no lugar de Capa: “Acho que fui infeliz”

Amadeu reconhece que errou em colocar Nickson no lugar de Capa: "Acho que fui infeliz"

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Na tarde deste sábado (24), o Vitória recebeu a equipe do Operário. Com muitas mudanças em relação ao time que esboçou reação no Campeonato Brasileiro da Série B, o Leão empatou a sua segunda partida seguida em casa pelo placar de 0 a 0 e não conseguiu se distanciar da zona do rebaixamento. Após a partida, Após o jogo, o técnico Carlos Amadeu explicou a entrada de Nickson na partida. 

"A gente entrou com um time que conseguiu ter controle melhor do jogo do que nas partidas anteriores, que era nosso grande objetivo. Criamos quatro grandes oportunidades no primeiro tempo. A gente teve controle de jogo, quatro grandes oportunidades. No finalzinho do jogo, a ansiedade, perdeu ali um pouco do controle do jogo. No intervalo, ideia era transformar time mais ofensivo, trazendo o Chiquinho de volta para a esquerda. Capa estava bem, não foi uma substituição técnica, mas estratégica, com o Nickson, para aproveitar o apoio do Chiqunho. O tiro saiu pela culatra. Fui chamado de burro. Mas isso faz parte do contexto. Tentei acertar, tentei transformar o time em mais ofensivo. Reconheço que não fui feliz na substituição", afirmou e completou: 

"Tem vezes em que somos felizes, os jogadores respondem bem. As coisas não andaram como eu gostaria. Assumo a responsabilidade. A gente perdeu um pouco. Nickson só melhorou no jogo quando foi para o meio, quando eu tirei Lucas. As outras substituições foram normais, sem nenhum problema. Wesley estava bem também, tecnicamente. A ideia foi colocar dois avantes para a gente poder ter mais jogadas pelos lados. E alinhar os dois avantes, que foi como ganhamos dois jogos. Voltamos à questão dos dois avantes. Wesley, naquele momento, nos 15 minutos iniciais do segundo tempo, sumiu um pouco. Mas não foi uma substituição técnica. Foi estratégia, para transformar o time com dois centroavantes".

O comandante rubro-negro também aproveitou a ocasião para explicar as outras mudanças feitas na equipe, mesmo quando vinha de resultado positivo. Para o jogo deste sábado, o treinador promoveu a entrada de Jordy Caicedo no lugar de Anselmo Ramon, além dos retornos de Wesley e Chiquinho nas vagas de Thiaguinho e Ruy.

"O que é jogar bem? Ganhar? A gente jogou bem defensivamente. A gente controlou o adversário sem a bola. A gente não teve a bola nos jogos que a gente venceu. Hoje tivemos a bola no primeiro tempo e tivemos chances de gols, quatro chances. Nós jogamos bem e tivemos chances para fazer o gol e tivemos controle do jogo. Eu tenho a lucidez que os dois jogos em que não tive controle, venci o jogo. Então tenho que dar um jeito, estou me virando sem treinar, dando um jeito para botar os dois para jogarem juntos.

Em seguida, Amadeu destacou que o desempenho dos jogadores da base do Vitória que entraram no decorrer do jogo e não foram bem, casos de Nickson e Eron e disse que as as vaias foram justas. 

"Eu diria a toda a torcida do Vitória que o Vitória renasce, nos anos 90, pela sua formação de base. Renasce através dos seus atletas da base. A torcida sempre foi muito tolerante com jogadores da base, sempre incentivou, raramente vi o torcedor do Vitória vaiar um atleta da base. Isso, ao longo dos anos, foi se transformando. É natural que jogadores com mais tempo no clube e que sofreram com quedas e resultados não tão expressivos, que a torcida exija mais. A torcida teve exigência grande com Ramon, e hoje ele tem até o apoio da torcida. Hoje a gente viu a torcida, de forma justa, pegar no meu pé por uma substituição do Nickson, ele não foi bem tecnicamente. Assumo a responsabilidade pela entrada dele. Poderia ter substituído ele e não o fiz, porque não vou fazer isso com um jovem, que é ativo do clube, que tem potencial, e que, mais à frente, vai estar recuperado e o torcedor vai aplaudir. Foi justa a vaia. O torcedor quer performance. O momento dele não foi de performance. Mas tenho certeza que ele vai conseguir. Peço apoio a todos os atletas. Se a gente ver que o atleta não quer ou não tem condições, é outra coisa. Mas ele tem grande potencial, passou por todas as categorias de base do Vitória. Teve convocações para a seleção por mérito. Hoje está vivendo um momento de busca por reconquista de espaço. Com tolerância, a gente pode conseguir. Acho que fui infeliz, sobretudo, porque coloquei ele de lado. Quando ele veio para dentro, melhorou".

Com o resultado, o Vitória somou 19 pontos e caiu para a 15° colocação da série B, enquanto o Operário fez 25 e segue na 10° posição do campeonato. 

O Leão volta a campo na próxima terça-feira (27), às 19h15, contra o Coritiba, no Couto Pereira, pela última rodada do primeiro turno.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/24/08/2019/87385,amadeu-reconhece-que-errou-em-colocar-nickson-no-lugar-de-capa-acho-que-fui-infeliz.html


Amadeu reconhece que errou em colocar Nickson no lugar de Capa: "Acho que fui infeliz"


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Amadeu reconhece que não foi feliz em troca de Capa por Nickson: "Tiro saiu pela culatra"

Amadeu reconhece feliz troca

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Melhores momentos de Vitória 0 x 0 Operário-PR pela 18ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro

O Vitória empatou sem gols com o Operário-PR na tarde deste sábado e deixou o gramado sob vaias da torcida. Apesar de não perder há quatro jogos, desde a chegada do técnico Carlos Amadeu, o Rubro-Negrou empatou as duas últimas partidas que disputou em casa e perdeu a chance de se afastar da parte de baixo da Série B do Campeonato Brasileiro. Neste sábado, o time fez um bom primeiro tempo, mas caiu de rendimento na etapa final. [Confira acima os melhores momentos da partida]

As vaias ao final da partida contrastam com o bom início de jogo do Vitória, que criou chances claras de gols, mas não conseguiu marcar. No intervalo, Amadeu surpreendeu com a entrada do meia Nickson no lugar do lateral Capa, em uma mudança que fez Chiquinho voltar para a lateral. A tentativa não surtiu efeito, e o Nickson acabou recebendo vaias da torcida. Após o jogo, o técnico Carlos Amadeu explicou a alteração e reconheceu que ela não deu resultado esperado.

– A gente entrou com um time que conseguiu ter controle melhor do jogo do que nas partidas anteriores, que era nosso grande objetivo. Criamos quatro grandes oportunidades no primeiro tempo. A gente teve controle de jogo, quatro grandes oportunidades. No finalzinho do jogo, a ansiedade, perdeu ali um pouco do controle do jogo. No intervalo, ideia era transformar time mais ofensivo, trazendo o Chiquinho de volta para a esquerda.

– Capa estava bem, não foi uma substituição técnica, mas estratégica, com o Nickson, para aproveitar o apoio do Chiqunho. O tiro saiu pela culatra. Fui chamado de burro. Mas isso faz parte do contexto. Tentei acertar, tentei transformar o time em mais ofensivo. Reconheço que não fui feliz na substituição.

– Tem vezes em que somos felizes, os jogadores respondem bem. As coisas não andaram como eu gostaria. Assumo a responsabilidade. A gente perdeu um pouco. Nickson só melhorou no jogo quando foi para o meio, quando eu tirei Lucas. As outras substituições foram normais, sem nenhum problema. Wesley estava bem também, tecnicamente. A ideia foi colocar dois avantes para a gente poder ter mais jogadas pelos lados. E alinhar os dois avantes, que foi como ganhamos dois jogos. Voltamos à questão dos dois avantes. Wesley, naquele momento, nos 15 minutos iniciais do segundo tempo, sumiu um pouco. Mas não foi uma substituição técnica. Foi estratégia, para transformar o time com dois centroavantes – continua Amadeu.

O técnico do Vitória também explicou as outras mudanças feitas na equipe, mesmo quando vinha de resultado positivo. Para o jogo deste sábado, o treinador promoveu a entrada de Jordy Caicedo no lugar de Anselmo Ramon, além dos retornos de Wesley e Chiquinho nas vagas de Thiaguinho e Ruy.

– O que é jogar bem? Ganhar? A gente jogou bem defensivamente. A gente controlou o adversário sem a bola. A gente não teve a bola nos jogos que a gente venceu. Hoje tivemos a bola no primeiro tempo e tivemos chances de gols, quatro chances. Nós jogamos bem e tivemos chances para fazer o gol e tivemos controle do jogo. Eu tenho a lucidez que os dois jogos em que não tive controle, venci o jogo. Então tenho que dar um jeito, estou me virando sem treinar, dando um jeito para botar os dois para jogarem juntos.

O treinador do Vitória também avaliou o desempenho dos jogadores da base do Vitória que entraram no decorrer do jogo e não foram bem, casos de Nickson e Eron. Amadeu diz que as vaias foram justas, porém pediu apoio aos jogadores.

– Eu diria a toda a torcida do Vitória que o Vitória renasce, nos anos 90, pela sua formação de base. Renasce através dos seus atletas da base. A torcida sempre foi muito tolerante com jogadores da base, sempre incentivou, raramente vi o torcedor do Vitória vaiar um atleta da base. Isso, ao longo dos anos, foi se transformando. É natural que jogadores com mais tempo no clube e que sofreram com quedas e resultados não tão expressivos, que a torcida exija mais. A torcida teve exigência grande com Ramon, e hoje ele tem até o apoio da torcida. Hoje a gente viu a torcida, de forma justa, pegar no meu pé por uma substituição do Nickson, ele não foi bem tecnicamente. Assumo a responsabilidade pela entrada dele. Poderia ter substituído ele e não o fiz, porque não vou fazer isso com um jovem, que é ativo do clube, que tem potencial, e que, mais à frente, vai estar recuperado e o torcedor vai aplaudir. Foi justa a vaia. O torcedor quer performance. O momento dele não foi de performance. Mas tenho certeza que ele vai conseguir. Peço apoio a todos os atletas. Se a gente ver que o atleta não quer ou não tem condições, é outra coisa. Mas ele tem grande potencial, passou por todas as categorias de base do Vitória. Teve convocações para a seleção por mérito. Hoje está vivendo um momento de busca por reconquista de espaço. Com tolerância, a gente pode conseguir. Acho que fui infeliz, sobretudo, porque coloquei ele de lado. Quando ele veio para dentro, melhorou.

Com o empate, o Vitória chegou ao quarto jogo seguido sem derrota e sem sofrer gols. Porém, a equipe caiu para a 15ª posição, com 19 pontos, próximo da zona de rebaixamento (ainda aguarda o desfecho da rodada). O time volta a campo na próxima terça-feira, contra o Coritiba, no Couto Pereira.

Vitória empatou com o Operário-PR no Barradão — Foto: Letícia Martins/ECV

Confira outros trechos da entrevista coletiva de Carlos Amadeu:

Poderia ter colocado Thiaguinho no jogo?

– Poderia. Fiquei justamente no dilema entre um e outro. Fiz opção pelo Eron porque o histórico dele tem um número de gols muito maior no clube e na seleção brasileira de base. Ele foi artilheiro nas principais competições do Brasil. Isso me fez levar a entrada dele. E Eron teve uma chance crucial no último lance do jogo. Se faz, ele seria o herói. Temos que ter equilíbrio para não ir para o herói, nem o vilão. Ele tem entrado e respondido muito positivamente.

Conversou com diretoria sobre reforços?

– Tive essa conversa com a direção. Durante o transcurso, conversamos.

Anselmo Ramon e Jordy Caicedo juntos

– Os dois jogaram juntos no primeiro jogo, no segundo e no terceiro e no quarto. A diferença é que, no terceiro e no quarto, eles não saíram jogando juntos. Jordy já caiu hoje mais para o lado. É uma tentativa de adaptar para que os dois possam jogar com um avante e ele fazendo o lado do campo, porque tem muita velocidade, explorando as costas do adversário.

Defesa sem sofrer gols

– Acho que a gente ainda tem muito a evoluir. A gente teve hoje maior controle, mas precisa ser mais efetivo. Ter controle, passes mais fortes, que incomodem mais o adversário. E que seja mais agressivo na marcação. O que aconteceu no segundo tempo? Observamos muito o adversário com a bola. Precisamos ser mais agressivos, porque isso vai gerar o erro do adversário. E o adversário vai dar bola e passamos a jogar. Estou conhecendo o elenco dentro da competição. Praticamente treinei três dias no primeiro momento e quatro dias para o segundo jogo. Tive seis, sete dias de treino, e aí um dia é de recuperação, outro é véspera de jogo… Através de conversa, 10 a 15 minutos de trabalho um dia antes do jogo, vídeos… Porque não tem tempo. E estou percebendo evolução. Os jogadores são extremamente solícitos a informação. Estão assimilando o trabalho. Estancamos uma questão defensiva muito grave, o número de gols do Vitória, em 13 jogos, 26 gols lavados. Hoje temos quatro jogos sem levar gols. A gente tem que olhar o lado positivo, o crescimento da reequipe, a entrega. Ver quais as nossas dificuldades e atacar para que possamos evoluir. Não sei se é o time ideal, se é a escalação ideal. Estamos em busca dela.

Mudança de postura do time nos dois tempos do jogo

– É bom salientar que houve esse sofrimento, mas resultou em uma chance real de gol para o adversário, aquela bola no travessão, a única chance real. A gente tentou subir a marcação, e os nossos volantes foram bem no campo adversário. Deixaram os joagdores entre linhas, entre a linha de quatro e o meio. Quando subiu, a gente precisava fechar o lado oposto, o que Nickson não conseguiu fazer, e ficou com um buraco grande nesse setor. Eles entravam, puxaram o contra-ataque, e a gente conseguia controlar isso. Depois, os outros jogadores conseguiam retomar. A gente tomou sustos, mas a bola não chegou no nosso goleiro. Ele não fez nenhuma defesa. Em contrapartida, mesmo no segundo tempo, inferior ao primeiro, a gente teve três chances claras de gol. Se tivéssemos feito 50%, 40%, estaríamos dizendo que fizemos um bom jogo.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/amadeu-reconhece-que-nao-foi-feliz-em-troca-de-capa-por-nickson-tiro-saiu-pela-culatra.ghtml


Amadeu reconhece feliz troca


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Tencati reconhece má atuação do Vitória: ‘Deixamos muito fácil para o Fortaleza’

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Tencati reconhece má atuação do Vitória: 'Deixamos muito fácil para o Fortaleza'

Foto: Glauber Guerra / Bahia Notícias

O técnico Cláudio Tencati, do Vitória, reconheceu que a sua equipe não teve uma boa atuação na goleada sofrida diante do Fortaleza na noite desta segunda-feira (8), no Castelão, pelas quartas de final da Copa do Nordeste. Em sua explicação, o comandante do Leão afirmou que a equipe rubro-negra se abateu com os gols sofridos e facilitou o jogo do adversário, que irá enfrentar o Santa Cruz nas semifinais.

 

"Você não se prepara para uma decisão pra sofrer quatro gols. Digo que quando se perde, tem que vender caro a derrota. Deixamos muito fácil para o Fortaleza, principalmente nos contra-ataques. Não seguramos a bola na frente, não conseguimos infiltrações e deixou o Fortaleza bem na proposta de contra-atacante e usar a velocidade, por isso que ampliou para os quatro gols. A gente pensou em produzir, propor jogo, até tentamos isso, sofremos o gol, deu uma sentidinha, veio o segundo e sentiu mais ainda. Até voltamos melhores, mas fomos cedendo. Faltou resiliência, fechar os buracos, infiltrar. Fomos cedendo, cedendo e um placar desse não pode acontecer", afirmou.

 

Entre o último jogo da fase de grupos e as quartas de final, o Vitória teve mais de uma semana para treinar e ajustar os detalhes. Apesar do tempo, Tencati admitiu que os trabalhos não tiveram efeito nos 90 minutos cruciais. 

 

"Tem que reconhecer, né?  Se é uma semana aberta para treinar, tem que surtir efeito. O efeito do treinamento não transferiu para o jogo, mas tem que ver os componentes, principalmente o emocional. No começo do jogo a defesa estava segura, estávamos reativos com alguns investidas. Quando sofreu o primeiro gol, deu aquela baixada na cabeça. Quando sofre o segundo, foi um baque grande. Procurei reajustar, modificar duas peças. Se tivesse que trocar precisaria de quatro, até mais… Vários jogadores apagados. Até demos uma equilibrada, mas se omitiu muito no setor de frente, deixou a desejar atrás", explicou.

 

Questionado sobre o pedido de reforços para o elenco, o técnico afirmou que o plano era não fazer mudanças drásticas para preservar o clima dentro do grupo. Tencati também retornou ao seu pensamento sobre a partida e decretou que o Vitória "se omitiu" em campo.

 

"Temos um plano emergencial para a Copa do Nordeste, fazer o elenco ficar focado. Não poderíamos fazer mudanças radicais e isso poderia nos deixar fora antes contra o ABC ou Náutico. Vocês viram que teve uma melhora nesses jogos, criamos essa esperança, demos confiança, mas ficou evidente que o peso de toda a temporada veio nas costas quando sofremos o primeiro gol. A equipe se omitiu de jogar. Não tem que ter receio, não tem que ter indecisões. Infelizmente o Fortaleza se impôes e a gente aceitou. Tem que ser um time que marque forte. Faltava articulação, incisão. A bola caia nos pés do Osvaldo e do Edinho e deram um trabalho para o Fabrício e para o Jeferson. E isso vai quebrando…", completou.

 

O Vitória volta a jogar no próximo dia 27 de abril, contra o Botafogo-SP, pela primeira rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/20867-tencati-reconhece-ma-atuacao-do-vitoria-deixamos-muito-facil-para-o-fortaleza.html



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