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Recuperado de cirurgias pós-covid, Machado vive recomeço no Vitória e busca sequência inédita em 2024

Recuperado cirurgias pós-covid Machado

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Um novo momento. Esse é o lema que o meia Filipe Machado carrega com a camisa do Vitória. Depois de sofrer com sequelas e cirurgias pós-covid, o meia perdeu espaço antes de sair do Cruzeiro e viu a titularidade que tanto demorou para conquistar em 2022 e 2023 ir por água abaixo. Agora no clube baiano, Machado deixa a instabilidade de lado e busca seu terceiro jogo entre o 11 inicial para retomar a melhor forma.

Vitória sobe de produção no segundo turno e tenta se afastar da briga contra o Z-4

Em entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira, o atleta destacou esse período de volta por cima com a camisa do Vitória, após os altos e baixos pelo Cruzeiro, e vive a iminência do seu terceiro jogo seguido como titular da equipe, algo que não acontece desde novembro do ano passado.

Vale destacar que, neste ano, Machado perdeu espaço na Raposa após a contratação do treinador Fernando Seabra e foi para o fim da fila com a chegada de novos volantes em meio a uma onda de contratações.

– Com certeza [é um recomeço], como sempre falo, passei por muita dificuldade, não só na vida pessoal, mas na profissional. Tive um problema de saúde com a covid-19, precisei passar por cirurgias e tudo mais, mas sempre confiante no meu trabalho, no meu potencial, naquilo que Deus me deu. Sou um cara que batalho fora do campo, dentro do campo.

"Com certeza é uma grande oportunidade na minha vida para dar continuidade na minha carreira e estou aqui para contribuir da melhor maneira possível".

Machado em apresentação no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Titularidade e bolas paradas

Em pouco tempo de Vitória, Machado atuou nas quatro partidas em que esteve disponível, duas como titular e duas ao sair do banco de reservas. Contra o São Paulo, o meio-campista deve segui no 11 inicial, mesmo diante de um setor que tem forte concorrência. Com o desfalque de Luan por questões contratuais, por exemplo, Willian Oliveira, Léo Naldi e Caio Vinícius brigam por vaga na equipe.

– Como sempre falo, tendo essa disputa sadia, colocando esse ponto de interrogação na cabeça do treinador, isso é uma coisa boa para o grupo. O Vitória só tem a ganhar, e a gente vem demonstrando isso durante os jogos. Quando um sai, o companheiro entra em campo e vem fazendo aquilo que o treinador pede. Estou sempre aqui para ajudar, contribuir, começando o jogo, atuando durante os 90 minutos, 45, cinco minutos. A gente tem que estar preparado para entrar e aproveitar a oportunidade da melhor maneira possível – disse Machado.

Na última partida contra o Cruzeiro, seu ex-clube, o atleta começou como titular e não precisou de muito tempo para assustar o goleiro Cássio em bolas paradas, seja em escanteios ou cobranças de falta. Esse é um dos pontos fortes do jogador, que vê nessas jogadas um fator novo para a equipe em meio às dificuldades de cada partida.

– Sou um cara que treino muito, gosto de trabalhar isso. Característica minha, bater falta, escanteio. O jogo pode estar truncado, as coisas não podem estar dando certo tecnicamente, e uma bola parada, falta, escanteio, podem definir a partida. Treino bastante. Quanto à decisão, na falta, sempre tem o pessoal que treina, eu, o Esteves, o Osvaldo, a gente treina bastante, conversa, vê quem está melhor para fazer a cobrança e fazer a melhor escolha – explicou Machado.

Machado se prepara para cobrança de bola parada pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Filipe Machado vive a expectativa de fazer o seu terceiro jogo seguido como entre o 11 inicial do Vitória às 18h30 deste domingo (horário de Brasília), quando o Leão visita o São Paulo pela 24ª rodada da Série A, no Morumbis.

Para sair de lá com os três pontos, o meio-campista já tem uma receita em mente e sabe que a consistência e o jogo coletivo do Vitória serão essenciais, independente da escalação que o São Paulo usar. É possível, inclusive, que o clube paulista escale um time repleto de reservas.

– Acho que não aumenta a responsabilidade por ser um time alternativo. A gente sabe da qualidade que tem o grupo do São Paulo, que vem jogando três competições e disputando títulos por todas elas, quer dizer que o grupo é forte. Assim como o nosso, nosso coletivo é a nossa principal arma. Se a gente correr todo mundo junto, brigar, se dedicar, a gente vai conquistar grandes coisas até o final da temporada, mas como o Carpini sempre fala, o importante é a gente pontuar. Cada ponto é muito importante, e isso vai fazer a diferença lá na frente.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Machado:

Características diferentes em relação ao primeiro turno
– Consistência melhor. Nos primeiros sete jogos do turno a gente fez um ponto. Agora, em quatro jogos, fizemos sete entre 12 pontos. O trabalho vem sendo bem feito, a gente vem evoluindo como equipe, isso é o mais importante. Brasileiro é muito difícil, equipes qualificadas, nível muito alto. Cada jogo tem que ser uma final para a gente pontuar o máximo possível para conquistar o grande objetivo.

Manter concentração até o fim das partidas
– A gente fez um ótimo primeiro tempo até ficar com um jogador a menos, até o intervalo. A gente atacou marcando, não deu chances para o adversário. Como o Carpini falou, em 28, 30 minutos a gente tinha 11 finalizações contra nenhuma do Cruzeiro. Isso é evolução que a gente vai tendo e construindo no dia a dia, mas tem que enaltecer a entrega do grupo, a gente sabe que é difícil jogar 11 contra 11 contra o Cruzeiro, que tem grandes jogadores, com um jogador a menos fica mais difícil ainda, correr dobrado. Tem que valorizar esse ponto que lá na frente vai fazer a diferença.

O que precisa para vencer o São Paulo
– O que a gente vem trabalhando no dia a dia, o que o Carpini vem passando para a gente sobre a equipe do São Paulo. Pode ser uma equipe alternativa, mas não diminui a qualidade. Temos que nos apegar às coisas boas que a gente fazendo nos últimos jogos. Desde o returno, de 12 pontos a gente fez sete, isso tem que ser valorizado. Ver os detalhes, os erros, trabalhar em cima disso para que não aconteçam mais, e ter consistência defensiva muito boa. Todo mundo correndo junto a individualidade vai aparecer lá na frente para a gente fazer os gols e conquistar grandes vitórias, os pontos que a gente precisa para se manter e conquistar grandes coisas no final do ano.

Filipe Machado relembra superação após sequelas da covid-19

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/08/23/recuperado-de-cirurgias-pos-covid-machado-vive-recomeco-no-vitoria-e-busca-sequencia-inedita-em-2024.ghtml


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Vitória larga com dois pontos e 22% de aproveitamento na Série A após presidente indicar recomeço

Vitória larga pontos aproveitamento

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Depois de somar um ponto nos primeiros 15 possíveis contra Palmeiras, Bahia, Cruzeiro, São Paulo e Vasco, o presidente do Vitória tentou acalmar a torcida com um outro olhar para a tabela do Campeonato Brasileiro. Na avaliação de Fábio Mota, a competição para o Rubro-Negro começava a partir do jogo seguinte, contra o Atlético-GO.

Juventude 1 x 1 Vitória | Melhores Momentos | 8ª Rodada | Brasileirão 2024

– Nosso campeonato, ao meu ver, começa a partir de sábado (contra Atlético-GO). São adversários do nosso nível orçamentário. A gente tem Atlético de Goiás, Cuiabá e Juventude. Eu costumo dizer que aí começa o nosso Campeonato Brasileiro – disse o presidente do Vitória em entrevista ao canal do clube no YouTube.

Passados os três jogos citados pelo presidente, é possível dizer que o Vitória também não largou bem no "campeonato de Fábio Mota". Com dois empates (Cuiabá e Juventude) e uma derrota (Atlético-GO), o time segue sem vencer mesmo enfrentando adversários do mesmo "nível orçamentário", como citado pelo gestor.

Por outro lado, o aproveitamento de 22% neste recorte mostra uma evolução na comparação com os 6% das primeiras cinco rodadas, em compromissos que o Vitória empatou com o Bahia e perdeu para Palmeiras, Cruzeiro, São Paulo e Vasco.

Recortes do Vitória no Brasileiro

  • Cinco primeiros jogos = um ponto e 6,6% de aproveitamento [largada da Série A];
  • Três últimos jogos = dois pontos e 22,2% de aproveitamento [recomeço citado por Fábio Mota];
  • Total no Brasileiro: 3 pontos e 12,5% de aproveitamento.

Quando Fábio Mota citou o recomeço, o Vitória vinha de uma troca no comando técnico. Naquele momento, a chegada e Thiago Carpini e uma sequência contra times do mesmo "nível orçamentário" parecia a combinação perfeita para a reação do time.

Fábio Mota em entrevista ao Globo Esporte BA — Foto: Reprodução / Globo Esporte BA

O presidente, inclusive, repetiu a opinião em entrevistas para diferentes veículos nos dias seguintes. Ao Globo Esporte BA, ainda projetou o Rubro-Negro na luta por uma vaga na próxima edição da Copa Sul-Americana.

– O campeonato que a gente luta é para ir para a Sul-Americana. Ao meu ver, o campeonato começa a partir de sábado (contra o Atlético-GO). Um adversário do nosso nível orçamentário. Aí começa nosso Campeonato Brasileiro – afirmou Fábio Mota.

Seja no "campeonato de Fábio Mota" ou na tabela da Série A, a situação do Vitória não é boa. O Rubro-Negro é o único time que ainda não venceu, também o com mais derrotas (ao lado de Vasco, Atlético-GO e Cuiabá), tem a segunda pior defesa (ao lado do Fluminense) e está na lanterna com apenas três pontos em 24 possíveis.

Vitória no Campeonato Brasileiro 2024:

  • ✖️Única equipe que ainda não venceu;
  • 🥅 2ª pior defesa ao lado do Fluminense (14 gols sofridos);
  • 👎 Equipe que mais perdeu ao lado de Vasco, Atlético-GO e Cuiabá (5 derrotas);
  • 🔦Lanterna com três pontos em 24 possíveis.

Para o torcedor que prefere olhar o "copo meio cheio", como citado por Thiago Carpini, as últimas rodadas mostraram uma evolução do time. Seja no já citado aproveitamento dos pontos conquistados, ou no desempenho dentro de campo, como foi possível ver no segundo tempo da partida contra o Juventude.

Jogadores do Vitória comemoram gol marcado por Willian Oliveira contra o Juventude — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Neste domingo, contra o Internacional, o Vitória tem mais uma chance de convencer o torcedor de que realmente está em fase de crescimento. O Rubro-Negro recebe o Colorado a partir as 16h (de Brasília), no Barradão. A partida é válida pela nona rodada da Série A ou pela quarta do "campeonato de Fábio Mota" (veja aqui programação de venda de ingressos).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/06/13/vitoria-larga-com-dois-pontos-e-22percent-de-aproveitamento-na-serie-a-apos-presidente-indicar-recomeco.ghtml


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Pausa no futebol e recomeço com título no Vitória: Wellington Nem passa carreira a limpo

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Wellington Nem e o Vitória têm um ponto em comum nos últimos anos: a superação. Cria de Xerém, o atacante surgiu como uma das grandes revelações do futebol brasileiro, em 2011, e, dois anos depois, foi vendido pelo Fluminense ao Shakhtar Donetsk por R$ 25 milhões. Por outro lado, assim como o Leão, o jogador teve seus momentos de baixa e de "sumiço" do cenário nacional. Mas, em 2023, tudo mudou para os dois, com a inédita conquista da Série B.

Crônica rubro-negra: do fundo do poço ao título da Série B

Após ser vendido para o Shakhtar, Nem retornou ao futebol brasileiro, em 2017, para defender o São Paulo, por empréstimo. Depois, voltou ao clube ucraniano, até rodar por outras equipes brasileiras: Fluminense, Fortaleza e Cruzeiro, e jogar novamente no velho continente, desta vez pelo Arouca, de Portugal.

E foi em Portugal, na temporada 2021/2022, que Wellington Nem teve o seu maior momento de baixa. Por lá, ele não teve sequência e fez só um jogo até decidir dar uma pausa na carreira para resolver questões pessoais. Somente oito meses depois, já defendendo o Vitória, que ele voltou a campo.

Quem sabe jogar não desaprende. Quando eu fiquei parado foi por opção minha, não foi por proposta ou nada do tipo. Eu fiquei seis meses resolvendo questões particulares”.
— Wellington Nem

– Quando eu cheguei no Vitória eu acho que quem estava ainda era o Edgard [Montemor, ex-diretor]. Quando eu cheguei eu estava seis meses parado e buscando manter a forma e o ritmo de jogo. Antes do Ítalo Rodrigues chegar, eu fiz quatro jogos e fui muito bem. Joguei como titular contra o Ceará, pela Copa do Nordeste, depois de muito tempo. Eu sabia que era questão de tempo, era só ter oportunidade para as coisas voltarem a fluir – disse Nem em entrevista ao ge.

Wellington Nem ergue a taça de campeão da Série B após jogo contra o Sport — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

E Wellington Nem conseguiu provar que não desaprendeu. O atacante foi importante para o Vitória, principalmente no primeiro turno da Série B. E mesmo quando ficou no banco de reservas, o jogador foi uma peça recorrente do técnico Léo Condé. Ao todo, ele fez 30 partidas pelo time (13 como titular), com dois gols e três assistências.

O resultado disso foi o título inédito da Série B, a primeira conquista nacional do Rubro-Negro em 124 anos de história. A taça agora se junta a outros tantas conquistados por Wellington Nem ao longo da carreira. Ele foi campeão da Série A em 2012, pelo Fluminense. Depois, no Shakhtar, foi multicampeão da Liga Ucraniana e da Taça Ucrânia.

– Todo troféu tem seu lugar. O título brasileiro pelo Fluminense foi especial, ainda mais pra mim, formado na base do clube. Ficou marcado na minha história. Em segundo lugar vem esse título com o Vitória. O primeiro título nacional, e eu pude participar dessa campanha e ficar na história do clube. Vai ficar no meu segundo lugar – revelou o jogador.

Por aí já dá pra perceber que Wellington Nem tem muita coisa para contar sobre sua jornada no mundo da bola. E foi exatamente isso que ele fez em entrevista ao ge. Ele, inclusive, pode ter feito o seu último jogo pelo Vitória na partida contra o Sport. Ele foi poupado e não está relacionado para o jogo contra a Chapecoense, neste sábado. Em fim de contrato, ainda não sabe se fica em 2024.

Wellington Nem em entrevista ao ge — Foto: Reprodução

Confira outros trechos da entrevista com Wellington Nem:

Em entrevista ao Segue o BAba, em julho, o diretor de futebol Ítalo Rodrigues citou seu envolvimento durante os treinos, mesmo quando não era relacionado para as partidas. Ele disse que você dava bronca, cobrava e tinha muita vontade. De onde tirou tanta motivação? Era a vontade de retornar ao gramados?
Wellington Nem – Eu sou um cara muito trabalhador. Quando eu estou no clube eu dou meu máximo, para estar sempre bem. Quando eu sair, eu quero estar de cabeça tranquila, sabendo que eu fiz o melhor que eu pude. Quando eu chegava em casa, eu também trabalhava por fora com meu preparador físico, sempre esperando a oportunidade. Eu sabia que ia chegar a hora. Quando fui contratado, eu estava preparado para atuar e assumir a titularidade naquele momento do campeonato.

Acha que pode ser uma peça importante para o Vitória na Série A? Como estão as conversas por renovação?
– A gente ainda vai conversar. A diretoria e meu agente. Vamos ver o que vai ser melhor para as duas partes. Pensamento é ficar. Vamos ver o que acontece. Entregar na mão de Deus e ver o que é melhor para todas as partes.

Você já trabalhou com muitos técnicos de sucesso, como o Abel Braga e o Fernando Diniz. Para você, entre todos os treinadores, qual o diferencial de Léo Condé?
– A gestão de grupo foi muito boa nesse período que a gente conviveu. Não teve nenhum atrito ou confusão. A preparação física também foi excelente para mantermos a forma e o ritmo de jogo. Em todo jogo os atletas chegavam muito bem, voando. E o grupo todo trabalhava, focado em um só objetivo. Condé não nos deixava desviar desse objetivo em nenhum momento, para buscar o acesso e o título.

Você despontou como uma grande promessa no Fluminense e logo foi para o Shakhtar Donetsk. Quando voltou ao Brasil, em 2017, o desempenho não foi o mesmo e caiu de rendimento em passagens pelo Fluminense, Cruzeiro e Fortaleza. O que houve?
– Quando eu voltei em 2017, para o São Paulo, tive duas lesões no joelho que me atrapalharam bastante. Comecei bem a pré-temporada, mas, no início do Brasileiro, eu me lesionei. Isso me atrapalhou. Quando eu voltei para o Fluminense, agora em 2019, o time não era tão bom, estávamos brigando contra a zona de rebaixamento. Depois teve troca de comando. Quando eu cheguei era o Diniz, quando estava começando a jogar com ele, foi mandado embora. Aí veio o Osvaldo, que também não demorou muito para sair e foi substituído por Marcão. As trocas de comando atrapalharam bastante. A sequência de jogos também pesou. Voltei de férias do Shaktar Donetsk e já emendei alguns jogos. Mas as trocas de comando me atrapalharam muito. No Cruzeiro, o time estava brigando para não cair [para a Série C], mas logo quando Luxemburgo assumiu ele me deu oportunidade. Me deu moral e confiou em mim. Eu fiz bons jogos, mas não tive sequência.

– Agora no Vitória, eu tive tempo para me adaptar, para trabalhar. Não teve troca de comando, foi um técnico só. Isso tudo foi muito importante. A pré-temporada de 40 dias também foi fundamental. Foi um ano que não tive lesões. Acho que se eu perdi um treino esse ano foi muito. Quando eu estava agradecendo ao fisioterapeuta eu disse: “Desculpa por ter dado trabalho”. Mas ele avisou: “Não, você não deu trabalho nenhum. Não passou uma vez por lá, pô”. Isso tudo foi essencial, e terminar o ano desse jeito foi top!

Wellington Nem durante treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Explica melhor como foi a preparação física do elenco para a Série B.
– Quando eu cheguei ao Vitória, eu já cheguei bem fisicamente. Eu estava trabalhando muito. Quando viesse a oportunidade queria estar preparado. Esse tempo de 40 dias foi muito importante para a caminhada. Trabalhamos na academia, parte física, parte técnica, com a fisiologia… Eu fazia trabalhos por fora também, com meu preparador físico. Mantive uma dieta boa também. Isso foi importante para manter todo mundo bem. Pra mim foi excelente esse tempo que tive para chegar bem na Série B.

Você tem um filho pequeno torcedor do Fluminense. A escolha dele foi de forma espontânea ou teve um dedo do pai?
– Quando eu passei pelo São Paulo ele era muito novo. Ele tinha poucos meses. Quando eu voltei para o Fluminense ele estava maior, já sabia o que queria. Ia nos treinos comigo e foi no Maracanã também. Mas por todo time que eu passei, Cruzeiro, Fluminense, Vitória ele teve um carinho muito grande. Mas ele torce para o Fluminense, tricolor doente. Porém, o carinho que ele tem pelo Vitória e Cruzeiro é grande. Quando veio treinar na escolinha do Vitória, todo mundo gostou, os roupeiros, a diretoria, o Léo Condé, todo mundo tinha um carinho por ele. Antes do jogo contra o Criciúma, o Condé perguntou: “Cadê o Miguelzinho? Traz ele aqui”. Então acho que foi um momento que vai ficar marcado na vida dele.

Depois de ter passado por duas eliminações doloridas na Libertadores, em 2012 e 2013, você viu o Fluminense fechar as cicatrizes agora em 2023 com o título inédito. Você e seu filho acompanharam a final da Libertadores?
– A eliminação mais dolorida foi contra o Boca Juniors, em 2012. Fizemos a melhor campanha da primeira fase, tínhamos o melhor time. Contra o Boca a gente estava muito desfalcado. Eu entrei faltando dez minutos, estava voltando de lesão, o Deco estava machucado, o Fred machucado e o Carlinhos voltando de lesão. Acho que se a gente estivesse com o time completo a gente com certeza ia chegar na final contra o Corinthians com grandes chances de ser campeão, porque nosso time era muito bom. Em 2013, na eliminação para o Olimpia, foi uma exceção. Nosso time continuou muito bem. Com certeza assisti ao jogo da final este ano. Vi aqui em casa e tinha certeza que o Fluminense seria campeão. Tem um time muito bom. Estava torcendo pelo Diniz também, é um grande treinador e uma grande pessoa. Estava torcendo pelo Fluminense, por todo mundo que estava ali e também por ser um sonho do torcedor.

Vou te colocar em uma situação difícil agora. Se fosse para escolher um atacante, iria de Fred ou Germán Cano?
– Cara, como eu joguei com o Fred eu vou escolher o Fred. Mas é difícil a escolha, são dois grandes jogadores.

Já circularam fotos suas com cavalos nas redes sociais. Curte andar a cavalo? Pratica o hipismo? O que mais gosta de fazer no seu tempo livre?
– Eu gosto de viajar com minha esposa. Tenho muitos amigos no meio do cavalo mangalarga marchador, tenho muitos amigos no haras Porteira Azul, Fazenda do Sol e muitos outros. Tem vários haras onde eu criei amizade. Eu adoro andar a cavalo, traz paz, tranquilidade e contato com a natureza. Gosto muito de andar a cavalo. Esqueço todos os problemas do campo e da vida pessoal, e é uma coisa que eu gosto muito. Nessas férias eu vou aproveitar para viajar, andar de cavalo e depois voltar a treinar firme.

Wellington Nem demonstra sua paixão por cavalos nas redes sociais — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Qual a diferença da sua prática para o hipismo? Faz só por lazer mesmo?
– Eu faço mais por lazer mesmo. Mas eu gosto de ver competições também. Quando tive uma folga fui a Belo Horizonte ver o nacional do cavalo, com mangalarga marchador. É um evento incrível para quem gosta de cavalo. É como se fosse uma copa do mundo dos cavalos.

O que será de Wellington Nem daqui pra frente? Tem algum título que pretende ganhar ainda?
– Quero ganhar qualquer campeonato que eu participar. Vou dar meu máximo para conquistar títulos. Não tem nada melhor do que ser campeão e ver seu trabalho ser glorificado com título é especial. É uma alegria imensa que a gente tem. Ver torcedores emocionados. Queria ser campeão da Série A de novo, ser campeão da Libertadores… Títulos que possam ficar marcados na história do clube e na minha história.

Acha que o Vitória pode chegar lá?
– Acho que sim. Se continuar caminhando do jeito que está. Chegar na Série A, manter os pés no chão e construir um grande elenco com a base do elenco que está, eu acho que a gente consegue chegar lá. Temos o exemplo de superação do Fortaleza, que saiu da Série C para a final da Sul-Americana. Temos que fazer as coisas certas. E a sinergia entre a torcida e o clube faz as coisas fluírem.

*Estagiário sob supervisão do editor Ruan Melo

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/11/24/pausa-no-futebol-e-recomeco-com-titulo-no-vitoria-wellington-nem-passa-carreira-a-limpo.ghtml


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RECOMEÇO

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Após a viagem de volta de Fortaleza, o Vitória voltou a trabalhar na tarde desta segunda-feira (13), dia de Santo Antônio, no CT Manoel Pontes Tanajura. O time rubro-negro fará contra o Botafogo (SP), domingo, seu 11º jogo pelo Brasileiro da Série C, às 17 horas, no Barradão.

Para as atividades desta segunda, os jogadores foram divididos em grupos. Quem iniciou a partida em Fortaleza ficou com o fisiologista Rafael Daltro para cumprir o protocolo pós-jogo: exercícios na academia, aplicação com bota de pneumática, corrida em torno dos campos e crioterapia.

Os demais participaram do aquecimento orientado pelo preparador físico André Galbe. Depois, eles realizaram treinos com enfoque para os aspectos táticos e comandados por Fabiano Soares e seu assistente Ricardo Amadeu.

Os jogadores Alan Santos e Lazaroni ganharam a companhia do meia Gustavo Blanco e os três trabalharam à parte com o preparador físico assistente Rodrigo Santana.

Nesta terça-feira (14), novamente à tarde e mais uma vez no CT Manoel Pontes Tanajura, o grupo volta a treinar na sequência da preparação para o próximo duelo.

FOTOS: Pietro Carpi/ECV

Fonte: https://ecvitoria.com.br/recomeco-3/


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Gabriel Bispo vê chance de recomeço no Vitória, aponta amadurecimento e se diverte com memes

Gabriel Bispo chance recomeço

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O Vitória ganhou um reforço sem precisar ir ao mercado da bola no início da temporada 2021. Após uma campanha de sucesso no Juventude, onde conquistou o acesso para a Série A, o volante Gabriel Bispo retornou à Toca do Leão e logo conquistou a vaga de titular do meio-campo. No último sábado, ele atuou os 90 minutos do clássico contra o Bahia, que terminou em triunfo rubro-negro por 1 a 0, gol marcado por Samuel.

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O clássico foi o quinto jogo seguido de Gabriel Bispo pelo Vitória em 2021. Desde o jogo contra o Atlético de Alagoinhas, no fim de fevereiro, quando entrou na equipe durante o intervalo, ele ganhou a confiança do técnico Rodrigo Chagas e não deixou mais a formação principal. Diante da sequência de partidas, o volante enxerga o início da temporada como uma nova chance para construir uma história com a camisa do clube baiano. Mas, agora, com novas responsabilidades e mais bagagem nos campos profissional e pessoal.

1 de 2 Vitória atuou nos últimos quatro jogos na condição de titular — Foto: Letícia Martins/ E.C. Vitória

Vitória atuou nos últimos quatro jogos na condição de titular — Foto: Letícia Martins/ E.C. Vitória

– Sem dúvidas, considero um grande recomeço. Desde que cheguei, pude amadurecer muito, viver novas experiências. Isso me fez crescer demais, tanto como atleta tanto como pessoa. Em meio a pandemia, tive a benção do nascimento do meu filho, e não existe motivação maior que essa. Tudo isso ajudou nesta volta por cima, e sinto que ainda há muito mais para acontecer. Vou continuar trabalhando duro e lutando para evoluir sempre.

Gabriel Bispo ganhou a vaga de titular do Vitória, só que essa realidade esteve próxima de ser diferente. O Juventude tinha interesse na permanência do volante. Outro clube interessado foi a Ferroviária, que disputa o Campeonato Paulista.

Apesar da procura, não houve acordo, e Gabriel Bispo foi mantido na Toca do Leão. O jogador conta que enxergou com naturalidade a permanência em Salvador. Ele conta que o clube apresentou um plano a longo prazo, razão que o motivou a ver com bons olhos voltar a vestir a camisa vermelha e preta.

– Encarei com naturalidade. Tive uma temporada vitoriosa e de muito crescimento, juntamente com toda nossa equipe, e entendo que a valorização é normal diante desse cenário. Meus empresários me passaram as situações que haviam surgido, chegaram a evoluir algumas questões, mas o Vitória me apresentou um projeto a longo prazo que me agradou bastante. E por todo o carinho e identificação que eu tenho com o clube e a torcida, não tinha como optar por outro caminho. Tenho certeza que serei muito feliz ainda com esta camisa.

Sob o comando de Rodrigo Chagas, Gabriel Bispo tem sido escalado como primeiro volante, ou seja, o meio-campista mais recuado, encarregado de dar o combate nos meias e atacantes adversários. O desempenho tem rendido memes na internet. Alguns deles abordam o poder de desarme do jogador, que interage com alguns perfis e aprova as brincadeiras.

2 de 2 Imagem mostra volante Gabriel Bispo como desarmador de bomba — Foto: Reprodução / Instagram

Imagem mostra volante Gabriel Bispo como desarmador de bomba — Foto: Reprodução / Instagram

– Sim, eu acompanho e me divirto. A torcida do Vitória é especial. Sempre gostaram de interagir comigo e é algo que me motiva demais no dia a dia. Espero poder ser alvo de muitos memes positivos ainda!

Atualmente, o Vitória está envolvido na Copa do Brasil, Copa do Nordeste e Campeonato Baiano. Porém, o principal objetivo do ano é o acesso para a Série A. Gabriel Bispo conquistou o retorno à elite do futebol nacional no ano passado, com o Juventude. A experiência faz o jogador classificar o planejamento como principal fator para que o Rubro-Negro consiga encerrar a temporada com o dever cumprido.

– Planejamento. Não tem jeito, para subir a gente tem que se planejar. E eu tenho visto muito isso aqui no clube. As contratações, a utilização dos jovens da base, as logísticas, tudo vem sendo muito planejado. Tenho a certeza que faremos uma grande temporada, se Deus quiser lutando pelo acesso e por títulos.

Gabriel Bispo é uma das opções de Rodrigo Chagas para o Ba-Vi de quarta-feira, pela 5ª rodada do Campeonato Baiano. O clássico está marcado para 18h (de Brasília), no estádio de Pituaçu, em Salvador.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/gabriel-bispo-ve-chance-de-recomeco-no-vitoria-aponta-amadurecimento-e-se-diverte-com-memes.ghtml


Gabriel Bispo chance recomeço


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Walter cita relação de pai e filho com PC e recomeço na chegada no Vitória: “Hora da volta por cima”

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Uma das principais contratações do Vitória neste início de temporada, o atacante Walter, de 31 anos, falou pela primeira vez como jogador do clube, em coletiva, na manhã desta quinta-feira (11).

Cotado para estrear no Ba-Vi deste sábado (13), no Barradão, pela Copa do Nordeste, o jogador falou sobre suas expectativas em relação ao clássico durante a entrevista. 

“Sem dúvida é um jogo diferenciado, é um campeonato à parte. Eu, graças a Deus, já joguei muitos jogos assim. Gre-Nal, Athletico x Coritiba, já estou acostumado um pouco. Estou bem concentrado, bem treinado, se o técnico optar por mim, estarei bem”, afirma.

Ressaltando a boa relação com o presidente do Leão, Paulo Carneiro, como um ponto importante na negociação, o jogador espera um recomeço no time baiano

“Tive sim outras propostas, mas tenho uma amizade muito boa com o nosso presidente (Paulo Carneiro), uma relação de pai e filho.Tenho um carinho muito grande por ele, me ajudou muito no Athletico Paranaense, ele conversou comigo e eu aceitei. O Vitória é um time grande, que tem que dar a volta por cima, como o Walter, e eu penso que isso vai acontecer esse ano”, declara.

Questionado sobre o peso, o jogador, famoso pelos ‘kilinhos’ a mais, deixou claro que está apto para atuar após um período intenso de treinamentos no CT Manoel Pontes Tanajura. 

“Me sinto muito bem, porque sei que preciso me cobrar. Aqui o grupo cobra sobre isso, o presidente também cobra, eu, que é o mais importante, também me cobro bastante. Fiquei esses dias treinando, perdi bastante peso. Hoje me sinto em condições de atuar tanto de 10, como 9, onde o professor optar por mim”, explica.

Por fim, o atacante, que passou pelas categorias de base Rubro-negra, deixou uma mensagem para a torcida neste retorno ao time após mais de uma década.

“Primeiramente, quero agradecer o carinho da torcida. Esperem muita luta, muita vontade de vencer. Eu cheguei aqui no Vitória com 15 anos. Eu sentava na arquibancada, assistia aos jogos, e imaginava jogar para a torcida, graças a Deus, chegou esse momento (…) Vai ser marcante para mim, depois de 16 anos. Saí de casa chorando, com minha mãe chorando, porque era muito novo, falei que ia atuar pelos profissionais, que pena que não deu naquela época, mas agora, sim. Também quero agradecer ao presidente pela força que ele fez para me trazer, sou muito grato a ele, muito grato a todos”.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/11/03/2021/96699,walter-cita-relacao-de-pai-e-filho-com-pc-e-recomeco-na-chegada-no-vitoria-hora-da-volta-por-cima.html


Walter cita relação de pai e filho com PC e recomeço na chegada no Vitória: “Hora da volta por cima”


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Com expectativa de recomeço, Vitória inicia segundo turno da Série B contra o Sampaio Corrêa

expectativa recomeço Vitória inicia

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O Vitória iniciou a Série B com o sonho de brigar na parte de cima da tabela de classificação. Porém, o primeiro turno ruim faz o time aparecer entre aqueles que tentam evitar a todo custo a zona de rebaixamento. Com a necessidade de fazer uma campanha de recuperação, o Rubro-Negro encara o segundo turno da competição como uma chance de recomeço. E o primeiro passo para voltar aos trilhos pode ser dado neste domingo, na partida contra o Sampaio Corrêa, programada para 16h (de Brasília), no Castelão, em São Luís, Maranhão.

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No primeiro turno da Série B, o Vitória bateu o Sampaio Corrêa em casa pelo placar de 1 a 0. O gol da equipe baiana foi marcado pelo lateral Thiago Carleto, em cobrança de pênalti. O início da Segunda Divisão com resultado positivo deu a falsa impressão de que o Rubro-Negro poderia fazer uma campanha de destaque. Mas a sequência foi decepcionante. Em 19 rodadas, o time conquistou apenas quatro vitórias, nove empates e seis derrotas.

1 de 1 Vitória encara o Sampaio Corrêa neste domingo, no Castelão — Foto: Letícia Martins / Divulgação / EC Vitória

Vitória encara o Sampaio Corrêa neste domingo, no Castelão — Foto: Letícia Martins / Divulgação / EC Vitória

Começar bem o segundo turno é importante para ter um pouco mais de tranquilidade na tabela de classificação e também em termos de confiança para o técnico Eduardo Barroca. Contratado para substituir Bruno Pivetti, o treinador comandou o Vitória em quatro partidas, com dois empates e duas derrotas. Portanto, ele está em busca do primeiro triunfo à frente do Rubro-Negro.

Para vencer a primeira, Barroca terá que superar a ausência de algumas peças. Guilherme Rend está suspenso pelo terceiro cartão amarelo, enquanto Lucas Cândido foi diagnosticado com um hematoma na coxa e não treinou com bola ao longo da semana. A tendência é que a equipe baiana inicie o jogo deste domingo com Ronaldo; Van, Maurício Ramos, Wallace e Thiago Carleto; Matheus Frizzo, Fernando Neto e Thiago Lopes; Vico, Rafael Carioca e Léo Ceará.

O jogo

Sampaio Corrêa x Vitória, 20ª rodada da Série B;
Onde: Castelão, São Luís;
Quando: domingo, oito de novembro, às 16h (de Brasília);
Provável time do Vitória: Ronaldo; Van, Maurício Ramos, Wallace e Thiago Carleto; Matheus Frizzo, Fernando Neto e Thiago Lopes; Vico, Rafael Carioca e Léo Ceará;
Desfalques do Vitória: Guilherme Rend (suspenso), Lucas Cândido, Alisson Farias, Gerson Magrão e Leandro Silva (machucados);
Pendurados: Alisson Farias, Jonathan Bocão, Lucas Cândido, Marcelinho, Rafael Carioca, Rodrigo Carioca e Ronaldo;
Arbitragem: Leandro Bizzio Marinho apita a partida. Ele será auxiliado por Daniel Luis Marques e Daniel Paulo Ziolli. O trio é de São Paulo.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/com-expectativa-de-recomeco-vitoria-inicia-segundo-turno-da-serie-b-contra-o-sampaio-correa.ghtml


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Lucas Cândido define triunfo do Vitória como recomeço e mira jogo contra Cuiabá

Lucas Cândido define triunfo

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Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias

"Recomeço". Foi assim que o volante Lucas Cândido definiu o fim de jejum de triunfos do Vitória. Na noite desta terça-feira (8), no retorno ao Barradão, o Leão venceu o Oeste por 3 a 1, pela 27ª rodada da Série B. A última vez que o time baiano deixou o campo vitorioso foi no dia 3 de setembro ao bater o Vila Nova fora de casa.

 

"É um pontapé, um recomeço. No jogo passado saímos tristes, a gente tem sentimento. Vamos tentar ganhar do Cuiabá lá", afirmou em entrevista à Rádio Metrópole FM.

 

O resultado tirou o Leão da zona de rebaixamento ao somar 29 pontos e subir para a 16ª colocação na tabela de classificação. "A gente tá trabalhando. Não está fácil, mas estamos de cabeça erguida. Agora é descansar pra voltar a jogar", completou Lucas Cândido.

 

O próximo compromisso do Vitória será já nesta sexta (11), às 21h30, diante do Cuiabá, na Arena Pantanal. A partida valerá pela 28ª rodada.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/21743-lucas-candido-define-triunfo-do-vitoria-como-recomeco-e-mira-jogo-contra-cuiaba.html


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