Carlos Amadeu admite pressão após mais um empate em casa

Carlos Amadeu admite pressão após mais um empate em casa

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Após mais um empate sem gols em casa, desta vez diante do Botafogo-SP, Carlos Amadeu admitiu que a pressão no Vitória aumentou. Novamente vaiado pela torcida, o técnico, porém, afirmou que o time evoluiu sob seu comando.

"Primeiro, encontramos o caminho da vitória com duas vitórias, uma em casa e outra fora. Então nós temos seis pontos por duas vitórias. Somamos quatro pontos, um fora e três dentro de casa. Fica a grande sensação de que tivemos seis pontos perdidos. Penso que a pressão aumenta, mas aumenta pelo histórico da campanha do Vitória e não só pelo momento. O momento tem pressão, porque todos querem chegar em casa e fazer prevalecer o mando de campo. Mas não foi possível. Quando não é possível vencer, que pelo menos você consiga pontuar e cada dia fugir mais da situação delicada que vivemos no campeonato", disse.

O treinador lamentou o pouco tempo que teve para trabalhar diante da sequência de jogos. "Quando cheguei, tive poucos dias para trabalhar. Estamos trabalhando com o jogo. O jogo tem sido treinamento. Só depois do jogo com o Vila Nova teremos tempo para trabalhar".

O comandante também comentou sobre a substituição de Jordy Caicedo, que desta vez não teve uma boa atuação. "A gente está falando de posição. Ele é centroavante, nove. Foi o que falei antes. Veio contratado como nove, e a gente tentou aproveitar naquele momento o que tinha de melhor. Funcionou num primeiro momento com dois avantes. Mas a gente percebe também, em alguns momentos, a gente teve dificuldade de controlar o jogo no primeiro tempo. Então tive que puxar ele para o lado direito, e Gedoz para o centro. Aí acalmou o jogo. Jordy foi pelo lado. Pelo lado, ele é bom quando é lançado. No jogo combinado, não é como Anselmo. Anselmo tem jogo técnico de pé em pé. Ele é para ser lançado".

Já sobre o garoto Eron, mais uma vez utilizado por ele, Amadeu justificou. "O jogador tem que ser preparado, na base, para executar várias funções. O Eron tem jogado de lado, como também já jogou na base. Ele consegue fazer essa função com facilidade".
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/31/08/2019/87510,carlos-amadeu-admite-pressao-apos-mais-um-empate-em-casa.html


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Técnico do Vitória admite pressão, mas ressalta evolução defensiva do time

Técnico Vitória admite pressão

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Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

O Vitória não perde há seis jogos, mas chegou ao seu quarto empate consecutivo na Série B, após ficar no 0 a 0 com o Botafogo-SP, nesta sexta-feira (30), no Barradão. O técnico Carlos Amadeu admitiu que a pressão para voltar ao caminho do triunfo aumentou, porém ele destacou a evolução defensiva de sua equipe.

 

“Primeiro, encontramos o caminho da vitória com duas vitórias, uma em casa e outra fora. Então nós temos seis pontos por duas vitórias. Somamos quatro pontos, um fora e três dentro de casa. Fica a grande sensação de que tivemos seis pontos perdidos. Penso que a pressão aumenta, mas aumenta pelo histórico da campanha do Vitória e não só pelo momento. O momento tem pressão, porque todos querem chegar em casa e fazer prevalecer o mando de campo. Mas não foi possível. Quando não é possível vencer, que pelo menos você consiga pontuar e cada dia fugir mais da situação delicada que vivemos no campeonato”, disse o treinador.

 

O atacante Jordy Caicedo não fez um bom jogo e acabou substituído por Rodrigo Andrade no intervalo. Amadeu revelou que mudou o equatoriano de posição durante o primeiro tempo.

 

“Não é função. A gente está falando de posição. Ele é centroavante, nove. Foi o que falei antes. Veio contratado como nove, e a gente tentou aproveitar naquele momento o que tinha de melhor. Funcionou num primeiro momento com dois avantes. Mas a gente percebe também, em alguns momentos, a gente teve dificuldade de controlar o jogo no primeiro tempo. Então tive que puxar ele para o lado direito, e Gedoz para o centro. Aí acalmou o jogo. Jordy foi pelo lado. Pelo lado, ele é bom quando é lançado. No jogo combinado, não é como Anselmo. Anselmo tem jogo técnico de pé em pé. Ele é para ser lançado”, explicou.

 

O próximo jogo do Vitória é contra o Vila Nova, terça-feira (3), às 19h15, no Olímpico, em Goiânia, válido pela 21ª rodada da Série B. O time rubro-negro tem 21 pontos e ocupa a 15ª posição.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/21555-tecnico-do-vitoria-admite-pressao-mas-ressalta-evolucao-defensiva-do-time.html


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Amadeu pontua defesa zerada, mas admite pressão no Vitória e problemas de criação

Amadeu pontua defesa zerada

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Melhores momentos: Vitória 0x0 Botafogo-SP pela 20ª rodada do Brasileiro Série B

O Vitória empatou em 0 a 0 com o Botafogo-SP na noite desta sexta-feira, no Barradão, e deixou o campo sob vaias da torcida. Em mais uma noite de atuação ruim, a equipe chegou ao sexto jogo sem derrotas (desde a chegada do técnico Carlos Amadeu), porém ao terceiro empate seguido jogando em casa. A situação mantém o Rubro-Negro próximo da zona de rebaixamento da Série B do Campeonato Brasileiro [confira acima os melhores momentos do jogo].

Em campo, o técnico Carlos Amadeu mandou a equipe titular com dois centroavantes: Jordy Caicedo e Anselmo Ramon. A dupla, porém, não foi bem, e o equatoriano foi sacado no intervalo para a entrada de Rodrigo Andrade. Na entrevista após a partida, o treinador do Vitória admitiu que a equipe teve dificuldade na criação.

– Nós jogamos com os dois avantes, Gedoz de um lado e Wesley do outro. Quando mudei, fui cobrado por isso. A gente não tem fórmula. A gente não tem resposta pronta. A gente tem, a cada jogo, uma situação. Os dois dobram bem. Hoje optei por Chiquinho para voltar com dois avantes e hoje foi o jogo em que menos funcionou, porque a gente praticamente não finalizou. Quando finalizou, foi fora da direção do gol, mesmo com três atacantes, com Gedoz de meia armador. Às vezes a gente faz tentativa. Como funcionou contra o Paraná, hoje é outro jogo, outro dia e hoje não funcionou.

Vitória empatou com o Botafogo-SP em 0 a 0 — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Com o empate, o Vitória subiu para a 15ª posição, 21 pontos, mas aguarda o desfecho da rodada. Amadeu lembrou o seu início de trabalho no clube, quando somou dois triunfos seguidos.

– Primeiro, encontramos o caminho da vitória com duas vitórias, uma em casa e outra fora. Então nós temos seis pontos por duas vitórias. Somamos quatro pontos, um fora e três dentro de casa. Fica a grande sensação de que tivemos seis pontos perdidos. Penso que a pressão aumenta, mas aumenta pelo histórico da campanha do Vitória e não só pelo momento. O momento tem pressão, porque todos querem chegar em casa e fazer prevalecer o mando de campo. Mas não foi possível. Quando não é possível vencer, que pelo menos você consiga pontuar e cada dia fugir mais da situação delicada que vivemos no campeonato.

Na entrevista coletiva, o técnico Carlos Amadeu pontuou que a equipe melhorou defensivamente (sofreu um gol nos últimos seis jogos), porém ainda tem deficiências na criação.

– Primeiro, não estou testando. Estou buscando e estou lançando mão dos atletas que tenho. Ora você tem lesionado, ora tem cartão. Também tem que analisar o adversário para tirar proveito da situação. O time que a gente gosta é aquele que se defende como vem se defendendo, mas que tenha jogo. A gente conseguiu dar consistência defensiva. A gente parou o sangramento que tínhamos de tomar gols. Mas a parte mais difícil é a parte da ordenação, da concatenação de jogadas e de criação. E isso é a parte mais complexa, exige um tempo e um treinamento específico para isso. A gente tem condições de fazer, mas, neste momento, a gente lança mão, muitas vezes, da sorte.

"Mas a gente tem que enaltecer, sair do foco negativo, enaltecer tudo que a gente vem construindo. A gente estancou o número de gols que levava. O time estava levando uma média de dois gols por partida. Este é o nosso sexto jogo, com apenas um gol tomado, uma média espetacular", diz.

– Se a gente continuar, estamos mais perto da vitória do que da derrota. A gente tinha problemas com posse de bola, mas começamos a aumentar, quando botou Rodrigo no meio. Agora a gente tem outros problemas, na parte de ordenação de jogadas, triangulações pelo lado, precisa aumentar o número de finalizações. A gente está em busca do que falta para poder evoluir – completou.

O técnico do Vitória também lembrou a sequência de jogos do time, quando tem entrado em campo duas vezes por semana. O Rubro-Negro volta a campo na próxima terça-feira, quando enfrenta o Vila Nova, em Goiás, às 19h15 (horário de Brasília).

– Esses dois jogos que fizemos, a gente não treinou. São 66 horas. A gente tem a viagem no processo. Se botar o atleta no campo e treinar meia hora, 40 minutos, você vai desgastar e não vai ter assimilação. É desumano. A performance tende a cair. A gente observa na Série B, com a sequência de jogos, pode ver o número de empates que estão acontecendo nas rodadas. Está na qualidade do jogo. Não tem como ter qualidade. Entendo a ansiedade do torcedor, é natural. Mas tenho limitações e tenho que trabalhar com elas e, dentro delas, fazer o nosso melhor. Mas não tenho varinha de condão para mudar o panorama da noite para o dia. E tenho uma disposição imensa do grupo, estão trabalhando muito dentro do clube, se dedicando. A gente concentra. Estamos viajando para Goiás dois dias antes, e você não vê um reclamando. Todos extremamente concentrados. Nossa comissão está aqui desde 7h da manhã, a gente só sai daqui 19h30, 20h, fazendo o que a gente pode e o que não pode para poder melhorar a situação do nosso clube. Antes de falar, eu sou torcedor. Eu sou representante da torcida. Eu sempre defenderei as cores de meu clube. Estou treinador do Vitória. E eu quero o melhor. E vou fazer o que estiver ao meu alcance sempre.

Confira outros trechos da entrevista de Carlos Amadeu

Entrada de Rodrigo Andrade
– A gente mudou ali o sistema. A ideia foi controlar mais. Quando controla mais, Rodrigo tem essa característica, que reduziu bastante percentual de gordura, tem controle de bola maior, a gente queria ordenar o meio e proteger lados do campo. A gente não conseguia pressionar e o Botafogo-SP fazia bolas longas nas extremas e dobravam dos lados do campo. Você com três jogadores no meio facilita isso, porque Gedoz, com dois avantes, jogou no 4-2-4 de novo. Aí a gente sofre bastante neste momento, se não conseguir pressionar no campo de ataque. A bola é lançada, com três homens, a gente começou a ter uma tranquilidade maior, porque a gente teve a bola mais tempo, mas não conseguiu furar o bloqueio do Botafogo-SP, sobretudo a gente não chegou pelos lados do campo. A gente teve o jogo mais de quina da área. Se a gente chegasse mais pelo fundo, talvez tivesse mais cruzamentos. Quando chegamos, não conseguimos qualidade nos cruzamentos. Ou ficávamos no meio do caminho ou cortávamos.

Eron jogando pelos lados
– O jogador tem que ser preparado, na base, para executar várias posições e funções. É assim que entendo a formação. No profissional, a gente vai usar ele da melhor maneira, a depender do que o jogo pede e de como pode ser aproveitado dentro do elenco. O Eron tem jogado de lado, como jogou na base. No sub-20, tinha Rafaelson, que jogava centralizado, e ele jogava de lado. Ele conseguiu fazer essa função com facilidade e também faz o centro. Como temos Jordy e Anselmo, então a gente está usando ele em algumas situações de lado. A gente só tem o Felipe Garcia, que está recuperando, ainda não está totalmente recuperado fisicamente, vai retornando aos poucos, como no jogo passado e agora. Assim como Rodrigo. E Thiguianho é uma promessa, a gente está tendo cuidado, lançando aos poucos. As opções são essas para o lado.

Dribles de Wesley e amadurecimento
– A gente tem que avaliar no contexto. Atletas têm que ter drible, é o que a gente cobra, sobretudo no terço final do campo. Wesley fez um contra-ataque muito interessante, só que foi sozinho contra quatro ou cinco jogadores. Ele conseguiu limpar, mas faltou apoio neste momento de outros jogadores. Veio chegando Gedoz pela direita e Anselmo na esquerda, mas ainda na parte de trás. Quando fez a última, para encaixar o passe, ele não conseguiu visualizar e já tinha percorrido um grande espaço. Fez outras jogadas e quase encaixou um bom passe. Ele tem a característica, você percebe uma melhora, mais maturidade nesse jogo, ele já sabe quando usar drible. Parou de perder bolas no meio-campo. É um jogador hoje que consegue fazer a composição defensiva de forma qualificada. Falta ainda fazer mais o que fez contra o Paraná, entrar mais na área e fazer gol. Ele tem condição. Se for olhar quanto já serviu companheiros e deixou na cara do gol… O pênalti contra o CRB, foi um passe dele que serviu Jordy. E outras jogadas também. Hoje ele teve uma situação pelo lado esquerdo, em que serviu Anselmo, mas no raio de ação do defensor. Esse amadurecimento vai chegando na competição, por ser um jovem atleta e com boas qualidades.

Função de Jordy Caicedo
– Não é função. A gente está falando de posição. Ele é centroavante, nove. Foi o que falei antes. Veio contratado como nove, e a gente tentou aproveitar naquele momento o que tinha de melhor. Funcionou num primeiro momento com dois avantes. Mas a gente percebe também, em alguns momentos, a gente teve dificuldade de controlar o jogo no primeiro tempo. Então tive que puxar ele para o lado direito, e Gedoz para o centro. Aí acalmou o jogo. Jordy foi pelo lado. Pelo lado, ele é bom quando é lançado. No jogo combinado, não é como Anselmo. Anselmo tem jogo técnico de pé em pé. Ele é para ser lançado.

Pouco tempo para treinar
– Explico que, quando cheguei, tive alguns poucos dias para trabalhar. E a gente está o tempo todo trabalhando através de jogo. O jogo tem sido treinamento. Palestra e vídeo é o que tem sido outro treinamento. Qualquer situação que eu crie neste momento… Até o jogo contra o Vila Nova, foram seis jogos em sequência, e tudo de forma teórica. E a gente vai ver o funcionamento dela durante a partida. Aí só depois desse jogo que a gente vai ter um tempo maior para recuperar e efetivamente treinar.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/amadeu-pontua-defesa-zerada-mas-admite-pressao-no-vitoria-e-problemas-de-criacao.ghtml


Amadeu pontua defesa zerada


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Ainda sem vencer no Vitória, Loss admite pressão no cargo: ‘Treinador vive de resultado’

Ainda vencer Vitória admite

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Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

No comando do Vitória, o técnico Osmar Loss ainda não sabe o que é vencer. Em cinco jogos disputados, o treinador acumula um empate e quatro empates. O último foi o revés para o Cuiabá por 1 a 0, nesta terça-feira (9), no Barradão.  O técnico reconhece a pressão no cargo, mas encara isso com normalidade.

 

“Eu acho que o cargo do treinador está sempre ameaçado quando resultado não vem. A conversa com ele [Paulo Carneiro] foi de cobrança de coisas que poderiam ter sido feitas melhor. A busca nossa é para encontrar solução. Tivemos três contratações, pretendemos fazer mais duas ou três pelo menos. O treinador vive de resultado no Brasil”, afirmou.

 

Loss lamentou o revés dentro de casa e assim como Everton Sena fez críticas à arbitragem (veja aqui).

 

“O torcedor sai chateado, nós saímos chateados. Melhoramos fisicamente e fomos contundentes no primeiro tempo. Tivemos um primeiro tempo muito bom, talvez se o árbitro desse o pênalti… É resultado. Se eu pudesse trocar tudo isso de melhora física, jogando mal para caramba, com o resultado, estaríamos aqui comemorando. Não estamos satisfeitos com o que está acontecendo. E nós temos que trabalhar para melhorar isso”, destacou.

 

O Vitória tem quatro pontos e ocupa a lanterna da Série B. O próximo compromisso do Leão é contra o Criciúma, sexta-feira (19), às 21h30, no Barradão.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/21263-ainda-sem-vencer-no-vitoria-loss-admite-pressao-no-cargo-treinador-vive-de-resultado.html


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Defesa desajustada, emocional abalado e pressão: os desafios de Osmar Loss no Vitória

Defesa desajustada emocional abalado

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Osmar Loss substitui Cláudio Tencati no comando do Vitória — Foto: Letícia Martins / Guarani FC

Osmar Loss foi anunciado como novo técnico do Vitória na manhã desta terça-feira. Com o desembarque previsto para o início da tarde, o técnico será apresentado na quarta, após comandar o primeiro treino com o elenco rubro-negro. Assim, ele terá quatro dias para conhecer o grupo e diagnosticar problemas até a partida contra o Atlético-GO, marcada para o próximo domingo, quando deve fazer a estreia no clube.

De imediato, Loss precisará se debruçar sobre questões que Cláudio Tencati, demitido no último domingo, não conseguiu solucionar. O GloboEsporte.com elencou alguns problemas que o novo técnico rubro-negro encontra na Toca do Leão.

Defesa desajustada

A defesa é um problema antigo do Vitória. O time encerrou 2018 com 97 gols sofridos, 63 deles no Campeonato Brasileiro. Neste ano, mais uma vez, o sistema defensivo rubro-negro não apresenta bom desempenho. O time sofreu 35 gols em 23 partidas realizadas até aqui, uma média de aproximadamente 1,5 gol por partida. Na Série B, a equipe já desponta como a mais vazada, com dez gols sofridos em quatro jogos.

Técnico que teve êxito em armar um bom sistema defensivo no Londrina em 2016, quando levou 29 gols em toda a Série B, Tencati era abordado sobre o assunto de forma recorrente. Porém, mesmo com histórico positivo, o treinador não conseguiu dar solidez para a retaguarda do Vitória.

Loss encontrará no elenco quatro zagueiros. Ramon e Everton Sena possuem experiência na Série B, enquanto Dedé nunca disputou a competição. Zé Ivaldo foi anunciado por Paulo Carneiro, mas ainda não foi regularizado. Bruno Bispo foi afastado do elenco principal e fará parte do grupo sub-23.

Emocional abalado

A fragilidade emocional do elenco do Vitória foi diagnosticada por Cláudio Tencati ainda antes de a Série B ter início. O técnico afirmava que a sequência de resultados ruins havia deixado marcas no aspecto psicológico do grupo, o que refletia diretamente nas atuações em campo.

Esse problema esteve presente nas primeiras partidas da Série B. Contra Botafogo-SP, Guarani e São Bento, o Vitória abriu o placar, não manteve o nível de competitividade após marcar o gol, sofreu o empate e levou a virada na sequência. A impressão passada foi a de que o time se desesperou assim que o adversário balançou as redes.

Além de recuperar a autoconfiança do grupo, Loss precisará dar suporte aos garotos. O sucesso como técnico de categorias de base pode ajudar nesse quesito. O treinador recebe um elenco com jogadores com pouca experiência entre os profissionais, como Caíque Souza, Ruan Levine e Farinha. Apesar da pouca idade, eles já têm a responsabilidade de resolver os problemas do time.

Pressão

Com três pontos, o Vitória é o time que abre o Z-4 da Série B, à frente de Brasil de Pelotas, América-MG e Criciúma. O Rubro-Negro acumula duas derrotas seguidas na Segunda Divisão e encara o Atlético-GO, no próximo domingo, em Goiânia, em busca de recuperação.

Loss precisará lidar com a pressão no comando no Vitória. O clube não vive bom momento, e fatores extracampo, como a crise financeira, tornam o ambiente da Toca do Leão ainda mais pesado. Os seguidos afastamentos também não ajudam. Para os jogadores, fica a insegurança e a impressão de um erro pode ser fatal.

A relação com a torcida também está conturbada. No último sábado, o time deixou o campo vaiado. O lateral-esquerdo Capa foi um dos alvos preferenciais. Porém, o elenco profissional não conta com outra opção de ofício para a posição.

Histórico de Loss

O Vitória será o quinto clube da carreira de Osmar Loss como treinador profissional. Em 2009, ele foi contratado pelo Juventude, onde ficou por oito meses. Ele comandou a equipe gaúcha por 30 jogos: seis vitórias, 11 empates e 13 derrotas. Em 2015, assumiu o Bragantino após uma parceria da equipe com o Corinthians, onde ficou por três meses. Depois de carreira na base do Corinthians, ele assumiu o time principal em maio do ano passado e foi demitido da função em setembro depois de 25 partidas, com dez vitórias, dez derrotas e cinco empates. Em dezembro, foi contratado pelo Guarani e iniciou a temporada na equipe de Campinas, onde ficou apenas três meses: 12 jogos, sendo quatro vitórias, dois empates e seis derrotas.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/defesa-desajustada-emocional-abalado-e-pressao-os-desafios-de-osmar-loss-no-vitoria.ghtml


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No Z-4 da Série B e sem treinador, Vitória inicia semana com pressão extra

Série treinador Vitória inicia

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Rubro-Negro tem semana decisiva para o futuro na Série B do Brasileiro — Foto: Moysés Suzart/E.C. Vitória/Divulgação

O começo de semana será ainda mais preocupante na Toca do Leão. Além do clima pesado pela derrota para o São Bento, no sábado, por 3 a 1, o Vitória sofreu outro revés por conta desse resultado. Na tarde de ontem, após o apito final no duelo entre América-MG e Sport, o Vitória caiu mais uma posição na tabela de classificação e entrou na zona de rebaixamento da Série B do Campeonato Brasileiro. Horas depois, o clube anunciou a demissão do técnico Cláudio Tencati.

A confirmação da entrada na zona aconteceu no início da noite de ontem, mas já era sabida desde a noite de sábado. Com o resultado vexatório no Barradão e o triunfo do Vila Nova sobre o Botafogo-SP, por 1 a 0, qualquer resultado entre América-MG e Sport resultaria na entrada do Vitória na zona de rebaixamento. O time pernambucano venceu por 2 a 1, pulou para a sétima colocação e empurrou o Vitória para a 17ª colocação.

A situação delicada do time, que busca uma reestruturação no meio do ano, aumentou a pressão e causou a demissão de Tencati. Após a mudança na presidência e o afastamento de alguns jogadores, o treinador foi o alvo da vez.

Mesmo ciente da possibilidade de ser demitido, Tencati falou sobre os planos para o futuro do time. De acordo com ele, as metas estipuladas antes da Série B não estão sendo cumpridas. Por isso, hora de lutar ainda mais pelos resultados. Um problema que cairá nos colos do novo treinador da eq

– A gente tinha compromisso de buscar pontos diante do Guarani. Temos metas a cumprir internamente. Tinha estipulado metas a curto prazo. A cada três jogos atingir x pontos. Isso não está sendo atingido. Cada jogo se torna obrigação. Se puder ser com vitória, melhor ainda, porque senão a nossa situação fica muito complicada – afirmou.

A primeira chance para sair da zona de rebaixamento será no próximo fim de semana. O Vitória vai enfrentar o Atlético-GO, fora de casa, pela quinta rodada da Segunda Divisão.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/no-z-4-da-serie-b-e-sem-treinador-vitoria-inicia-semana-com-pressao-extra.ghtml


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