Da desconfiança às marcas raras: Condé faz balanço de um ano de Vitória e abre planos para a Série A

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Treinador do primeiro título nacional da história do Vitória, Léo Condé volta a conviver com um sentimento que não chega a ser novidade na sua caminhada enquanto técnico, iniciada aos 29 anos: a desconfiança.

Atualmente com 45 anos, o treinador se aproxima da primeira disputa da Série A da carreira. Mas o peso de liderar um clube centenário e que há cinco anos estava longe da elite do futebol brasileiro não inibe Condé, acostumado a driblar e superar qualquer temor com a mesma tranquilidade que tem para comandar as equipes por onde passou.

Léo Condé completa um ano no Vitória com título, parceira e carnaval antecipado

– Em relação a ser a minha primeira Série A, esses questionamentos sempre acontecem. Eu já passei por isso em vários momentos. Eu fui dirigir a minha primeira equipe profissional com 29 anos. A maioria dos jogadores do elenco era mais velho. Quando fui para o futebol paulista, a gente conseguiu fazer boa campanha. Também na primeira Série B. O importante é estar preparado.

"Não tem insegurança nenhuma, muito pelo contrário", completou Léo Condé.

Léo Condé trabalha para transformar a desconfiança em bons trabalhos. Além do inédito título conquistado pelo Vitória, em campanha dominante na Série B 2023, ele tem outros dois acessos da Terceira para a Segunda Divisão, por Botafogo-SP (foi eleito melhor treinador da década) e Novorizontino. Também se destacou à frente do Sampaio Corrêa em 2015, 2020 e 2022.

Condé completa um ano como treinador do Vitória nesta quarta-feira. Tempo de trabalho que, ultimamente, tem sido raro no clube, que teve 17 treinadores diferentes nos últimos cinco anos.

Léo Condé durante entrevista para o Globo Esporte BA e ge — Foto: Reprodução / TV Bahia

O momento é de oscilação do Vitória, mas os números gerais falam a favor do treinador, que tem 57% de aproveitamento em 52 partidas pelo Rubro-Negro (26 vitórias, 11 empates e 15 derrotas).

Na véspera da marca histórica, ele recebeu o Globo Esporte BA e o ge na sala de imprensa do Barradão para uma entrevista exclusiva. Durante 30 minutos, o técnico relembrou momentos marcantes dos últimos 365 dias, mas também olhou para frente ao falar sobre a preparação para o Campeonato Brasileiro.

Ficha técnica:

  • Nome: Leonardo Rodrigues Condé
  • Idade: 45 anos
  • Títulos: Brasileiro Série B 2023 (Vitória); Campeonato Maranhense 2020 e 2022 (Sampaio Corrêa); Campeonato Alagoano 2017 (CBR); Troféu do Interior Paulista 2021 (Novorizontino).
  • Clubes: Tupi, Ipatinga, Caldense, Sampaio Corrêa, Bragantino, Goiás, CRB, Botafogo-SP, Paysandu, Novorizontino e Vitória.

Confira abaixo a entrevista completa com Léo Condé:

ge: Fábio Mota coloca uma vaga na Sul-Americana como a meta para a Série A. Esse também é o seu pensamento?
Léo Condé: É uma meta da direção [vaga na Sul-Americana]. Tem muitos fatores que, ao longo do Brasileiro, influenciam. Vou trabalhar jogo a jogo. Vamos procurar fazer o melhor. Na minha concepção, no primeiro ano do Vitória, tem que lutar muito pela permanência na divisão. Nada impede que, ao longo da competição, se alcançar pontuação de permanência, é possível sim brigar por vaga em competições internacionais.

– A expectativa é muito boa. É claro que a gente sabe que o Vitória estava jogando a Série C há dois anos. O clube passa por processo de reformulação. Se fala muito do elenco e atletas, mas a estrutura do Vitória, como um todo, passa por melhorias. O Fábio [Mota, presidente] tem essa preocupação e sabe que tem que evoluir. Os clubes brasileiros estão se estruturando muito. Essa competição vai ser um desafio para o Vitória e para todo mundo. O nível está muito elevado. Mas a gente sabe onde pode chegar, o que precisa melhorar. Tem um norte que precisa seguir.

Como você reage em relação à desonfiança sobre nunca ter trabalhado na Série A?
– Esses questionamentos sempre acontecem. Eu já passei por isso em vários momentos. Eu fui dirigir a minha primeira equipe profissional com 29 anos. A maioria dos jogadores do elenco era mais velho. Quando fui para o futebol paulista, a gente conseguiu fazer boa campanha. Também na primeira Série B. O importante é estar preparado. Dirigi equipes em Campeonato Mineiro, Campeonato Carioca, Paulista, sempre enfrentei as grandes equipes do futebol brasileiro. E o que a gente vai enfrentar na Série A são as grandes equipes, e eu dirigi equipes do interior. Então, o torcedor, mais do nunca, pode ficar tranquilo com isso porque já passei por essa situação. E conto com eles. É um diferencial que vou ter ao meu favor, que não tinha antes, de que vou ter uma torcida grande ao meu lado. Não tem insegurança nenhuma, muito pelo contrário.

Qual a diferença mais impactante de quando assumiu o clube?
– Eu acho que são várias situações. Quando cheguei, a gente tinha um elenco que estava sendo reformulado. Não tinha sintonia muito grande. Era um grupo com atletas da base, outros mais experientes, outros que estavam há mais tempo no clube. A gente conseguiu unificar de uma forma muito inteligente, mas não só com o Léo treinador, com diretoria. A gente tem unidade muito grande dentro do Vitória. Quem chegou agora sentiu isso. É algo que valorizo muito nas minhas equipes, colabora muito para o dia a dia. Tendo bom ambiente de trabalho, a gente consegue lidar com várias situações, principalmente as adversas. Tem que estar fortalecido internamente.

Verdade que morou no CT por 40 dias quando chegou? O que te levou a tomar essa decisão?
– Verdade. Até um pouco mais, foram 50 dias. Primeiro estava chegando na cidade, não conhecia muito. E, depois, para que pudesse me inteirar do clube, de todos os departamentos. Era um momento bem turbulento. Isso tudo foi necessário naquele momento. Foi desgastante. A gente conseguiu colher bons frutos depois que passei ter entendimento melhor do Vitória. O Barradão é uma grande empresa, muita gente trabalha aqui. Foi importante ficar na concentração e conhecer toda a estrutura, a mecânica.

Léo Condé comemora um ano como treinador do Vitória — Foto: Reprodução / TV Bahia

Qual o momento mais marcante nesses 365 dias?
– Foi a conquista da Série B. A última semana a gente conseguiu alcançar vários objetivos. Conquistamos o acesso e depois veio a conquista do título inédito. Aquele último jogo aqui contra o Sport ficou na memória de todos os torcedores. E, profissionalmente, vai ficar para o resto da vida.

E o que mais marcou negativamente?
– O início foi muito turbulento. Não foi muito na minha conta, tanto que a diretoria me trouxe pensando, justamente, no projeto de Série B. Aquele jogo contra o CRB [derrota por 6 a 0] foi fatalidade. Nossa equipe foi muito consistente ao longo da competição. A gente teve momento de turbulência no meio [da Série B], com cinco jogos e quatro derrotas. Foi um momento bem tenso. Mas conseguimos, primeiro com respaldo da direção, depois com muita sabedoria e respaldo dos atletas, sobrepor aquele momento. Foi o momento mais turbulento, de maior questionamento, principalmente externo. Interno a gente sempre teve controle muito grande principalmente dos atletas. A confiança deles sempre foi muito grande.

Você consegue dimensionar a importância do título da Série B para o Vitória? Já caiu a ficha de que entrou para história do clube?
– Eu acho que a gente conseguiu fazer justiça no futebol. Um clube tão tradicional, com torcida apaixonada, que realizou grandes campanhas no Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil, agora conseguiu o primeiro título nacional. No dia a dia a gente nem percebe muito [o tamanho do feito] porque está envolvido com treinamento. Mas quando saímos, vemos o torcedor chorando, falando que está arrepiado com o feito. É mais quando tem esse contato com o torcedor que a gente tem ideia do que participou.

Sabe quem foi o último a passar um ano no Vitória?
– Imagino que tenha sido o Mancini [o último a ficar um ano no Vitória]. Ele teve várias boas passagens pelo Vitória. Mas, realmente, é um motivo de orgulho e satisfação grande completar um ano em um clube de uma torcida tão apaixonada, um dos grandes do futebol brasileiro. É, realmente, para se comemorar.

E quantos técnicos passaram pelo clube desde então?
– Não tenho a mínima ideia. A média do futebol brasileiro é de três técnicos por temporada. Infelizmente, uma marca ruim. Talvez uns 15 treinadores. A gente fica triste. Infelizmente, é uma cultura enraizada no futebol brasileiro. Quando os resultados não acontecem, a primeira coisa que vem em mente é trocar o treinador. Eu acho que a gente espera que isso possa modificar um dia. Em alguns momentos se faz necessária a mudança. Mas, muitas vezes, vai no calor da emoção, do momento, dos resultados ruins.

Onde se vê daqui a um ano?
– O futebol brasileiro é bem equilibrado. O desafio é manter, não só o aproveitamento, e ficar mais um ano. Passa pelos resultados, mas também pela confiança da diretoria. A gente passou por momentos de turbulências, com questionamentos e muita gente solicitando minha troca, mas a diretoria sendo firme. Como também fui procurado por outros clubes ao longo desse um ano e tive convicção desse trabalho. Pode acontecer, algum momento, do clube entender de uma interrupção, como eu entender que seja o momento de sair. Mas, nesse momento, a gente está muito feliz, tanto da minha parte quanto do clube. E tem tudo para fazer a gente fazer um trabalho de continuidade.

Léo Condé foi campeão da Série B de 2023 com o Vitória — Foto: Reprodução / TV Bahia

Foi procurado pelo Corinthians agora? E o Santos no começo do ano? Teve consulta?
– Não, não fui procurado (pelo Corinthians). Não vou citar clubes. Era natural, a gente estava conversando. Naquele momento, alguns clubes me procuraram, mas a todo momento eu tinha convicção da gente chegar em acordo para continuidade do trabalho aqui no Vitória.

Qual a avaliação sobre o momento do time neste início de temporada?
– É muito complexo falar porque acaba soando como desculpa. Temos que deixar o torcedor consciente é que essa equipe base que está jogando é a que venceu a Série B ano passado, ganhou duas vezes do Sport, Ceará, Novorizontino, que está ganhando de todo mundo no Paulista. É uma boa equipe. A questão é que a gente teve pouco tempo de trabalho e está tendo viagens e campos irregularidades. Os dois jogos que tivemos no Barradão conseguimos performar. Tenho convicção de que quando a gente voltar a jogar em campos bons, no Barradão…A gente tem que passar por essa turbulência. Tenho convicção de que essa equipe tem capacidade de reverter.

– Na verdade, a gente teve muito pouco tempo de treinamento, com 12, 13 dias [de pré-temporada]. Fiz opção de iniciar com a base do ano passado, que começou muito bem. Pegamos uma tabela complexa. Vamos fazer o sétimo jogo na temporada, sendo cinco fora de casa. Além dos jogos serem fora, foram viagens desgastantes e campos ruins. Tudo isso fez com que eu tivesse que rodar a equipe, até colocando atletas que não estavam no ápice da condição física. É um momento de dar passo atrás, voltar para o que tem de melhor, tomando cuidado, poupando um ou outro jogador, mas manter a base. A gente quer muito classificar o Vitória.

Qual expectativa para o Ba-Vi do dia 18 de fevereiro?
– Jogo grande que mexe com a cidade, e a gente tem expectativa para a chegada desse jogo. A gente está focado para os jogos que antecedem o Ba-Vi. O planejamento vai ser jogo a jogo e semana a semana.

Você conta com Luan para o clássico?
– O Luan está fazendo as primeiras atividades com o grupo, com bola. Vai depender do desenvolvimento dele ao longo desses trabalhos, para saber se tem condição de jogar o Ba-Vi, ou até um pouco antes, ou não. É uma decisão tomada em conjunto para tentar ser o mais assertivo possível, para não expor o atleta se ele não tiver condições. Vai depender também do sentimento dele.

E Lucas Arcanjo?
– Mais aspecto clínico, médico, quando vai ser liberado e como vai ser a performance dele nos treinos que vão anteceder.

Qual a primeira impressão de Daniel Jr. nos treinos?
– Jogador jovem que ficou bom tempo fora do país, ainda está levando tempinho para se readaptar. Vai conseguir se recondicionar rápido, tem 21 anos. Jogador que tem muita qualidade técnica, está conhecendo o elenco, a nossa ideia de jogo. Vamos esperar para que ele possa ter condições.

Neste primeiro ano o torcedor viu um Léo Condé tranquilo. Esse é sempre o seu temperamento?
– De um modo geral sou tranquilo. Tranquilidade é uma coisa, passividade é outra. No dia a dia a gente cobra postura, respeito de todos os envolvidos. E esse modo meu nunca tive problema com jogador. Tivemos trato muito respeitoso. E, claro, também, gosto de ganhar. O que me mantém no mercado do futebol são os resultados.

O que tira sua calma?
– Às vezes sou perfeccionista. O planejamento de tudo, treino, viagem, a gente quer que saia da forma que imagina. Nem sempre tem controle disso. Tem dois filhos também, um adolescente de 16 e um garoto de 11, que, às vezes, tira a gente do sério [risos]. De um modo geral, procuro levar a vida de forma leve. É algo que temos que procurar, principalmente no mundo de hoje, bem agitado.

O deu para conhecer de Salvador nestes 365 dias?
– Não tenho tempo. Fica em hotel, viajando. No dia que a minha família estava aqui e tinha planejado de ir no Pelourinho e igreja do Bonfim estava chovendo. Fui no Farol [da Barra]. Minha esposa, a gente ficava sempre brincando, que eu poderia treinar o time da Ivete. Por coincidência, vim treinar o time da Ivete. Ela veio com meus filhos e teve a oportunidade de ter contato [no trio, na celebração do título], mesmo por pouco tempo. Ela disse que tinha vontade de passar o carnaval. Foi muito legal aquele momento, com Ivete, Léo Santana, O Polêmico, um momento de celebração.

Deixa um recado para a torcida do Vitória
– Falo isso internamente. Um dos grandes segredos do Vitória na Série A, com certeza, vai ser a força do Barradão. A força da torcida, ter uma equipe competitiva, o torcedor gosta disso. Precisa muito que essa parceria caminhe junto, mesmo nos momentos de dificuldade. Não vai ser simples o retorno do Vitória. Dificilmente vai mergulhar em mar calmo. Vai ser mar agitado, o clube tem que estar bem amparado. E eu tenho certeza que a torcida, em momento algum, vai abandonar. E eu acho que essa parceria vai continuar acontecendo para o Vitória ter uma temporada vitoriosa.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/02/07/da-desconfianca-as-marcas-raras-conde-faz-balanco-de-um-ano-de-vitoria-e-abre-planos-para-a-serie-a.ghtml


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Contratações, renovações e saídas: Fábio Mota abre os planos para a montagem do elenco do Vitória

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Enquanto os jogadores do Vitória curtem as merecidas férias após o título da Série B, a diretoria trabalha no planejamento para o elenco que vai representar o clube em 2024. Na tarde desta sexta-feira, durante entrevista coletiva no Barradão, Fábio Mota passou alguns detalhes sobre as primeiras movimentações do clube neste período.

Presidente Fábio Mota detalha planos para o futuro do Vitória

Até agora, seis jogadores do atual elenco renovaram contrato com o Vitória. A lista é composta principalmente por destaques na campanha no título da Série B, como o atacante Osvaldo e o zagueiro Camutanga. Veja abaixo quem teve a renovação de contrato publicada no BID da CBF:

  • Camutanga – até dezembro de 2024;
  • Zeca – até dezembro de 2024;
  • Felipe Vieira – até julho de 2024;
  • Osvaldo – até dezembro de 2024;
  • Zé Hugo – até dezembro de 2024;
  • Léo Gamalho – até dezembro de 2024.

– Dia 30 era o último dia para publicar o BID de quem já tinha contrato com o Vitória. Todos os atletas que saíram (no BID) eram atletas que o Vitória tinha interesse em renovar – explicou Fábio Mota.

Outros jogadores importantes do elenco já tinham vínculo garantido para a próxima temporada, são os casos do goleiro Lucas Arcanjo (2026), do zagueiro Wagner Leonardo (2025), do meia Matheusinho (2025), e do atacante Iury Castilho (2025).

Há também quem já tenha um acerto com o clube, mas ainda não teve no nome publicado no BID por questões burocráticas. Fábio Mota usou o exemplo de Dudu para ilustrar esse cenário. O jogador vai seguir na Toca do Leão em 2024, mas só vai ter o nome publicado no BID a partir da abertura da janela de transferências.

– A janela para novas contratações só abre dia 2 de janeiro. Dudu não apareceu porque foi adquirido pelo clube com a janela já fechada, diferente de Wagner Leonardo. Quando a gente adquiriu a janela estava aberta. Dudu só entra no BID em janeiro – afirmou o presidente do Vitória.

Quem sai

Fábio Mota em entrevista coletiva nesta segunda-feira — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

O Vitória tem também uma lista com muitos jogadores em fim de contrato. Entre eles, atletas importantes nesta temporada, como os meio-campistas Rodrigo Andrade e Matheus Trindade. Veja abaixo os nomes estão sem contrato para a próxima temporada:

  • Goleiros: Dalton e Thiago Rodrigues;
  • Laterais: Edson Lucas, Vicente, Marcelo e Railan;
  • Volantes: Dudu, Rodrigo Andrade, Léo Gomes e Matheus Trindade;
  • Meias: Gegê, Giovanni Augusto, Thiago Lopes e Wellington Nem;
  • Atacantes: Pablo Diogo e Welder.

Fábio Mota explicou que o Vitória tem interesse em alguns jogadores da lista e citou os casos de Rodrigo Andrade e Edson Lucas.

– Edson Lucas estamos conversando com o dono do passe, o Retrô. Se der certo, vai para a mesma questão de Dudu. Rodrigo Andrade, até o dia 30, não conseguimos chegar a um acordo ainda. As negociações continuam, estamos conversando. Se acertar, entra (no BID) a partir do dia 2 de janeiro – garantiu Fábio Mota.

Contratações

Fábio Mota e Ítalo Rodrigues, diretor executivo do Vitória, também responderam perguntas sobre contratações. O presidente do Leão projetou a chegada de "oito a nove" reforços para a primeira janela de transferências, de olho no Campeonato Baiano, na Copa do Nordeste, na Copa do Brasil e nas primeiras rodadas da Série A.

O primeiro semestre é complicado a nível financeiro. É fazer contratações agora, em torno de oito ou nove. E, na segunda janela, trazer mais jogadores.
— Fábio Mota, presidente do Vitória

Já Ítalo Rodrigues foi questionado sobre o perfil dos jogadores que o Vitória vai buscar para a próxima temporada.

– Tem isso muito claro no planejamento do perfil dos atletas. A gente não abre mão da competitividade. Isso fez com que a torcida abraçasse. E, obviamente, para a Série A, não abre mão da parte técnica. Só essa parte do planejamento nosso tem várias páginas. Principalmente atletas competitivos, profissionais, com baixo histórico de lesão. E que tecnicamente possam estar agregando – resumiu o diretor de futebol.

Quem vestir a camisa do Vitória em 2024 vai ter pela frente um calendário com quatro competições: Campeonato Baiano, Copa do Nordeste, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro. A temporada rubro-negra começa no dia 17 de janeiro, uma quarta-feira, quando o Leão visita o Jacuipense em partida marcada para as 19h15.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/12/01/contratacoes-renovacoes-e-saidas-fabio-mota-abre-os-planos-para-a-montagem-do-elenco-do-vitoria.ghtml


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Fora dos planos do Vitória, Felippe Borges retorna ao Confiança

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quinta-feira, 30/11/2023 – 17h45

Por Redação

Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Fora dos planos do Vitória, o lateral-esquerdo Felippe Borges está de volta ao Confiança. O anúncio foi feito pelo clube sergipano nesta quinta-feira (30), nas redes sociais. 

 

"Após empréstimo ao Vitória, o atleta será reintegrado ao elenco proletário para 2024. Nos próximos dias, Felippe Borges se apresenta no Sabino Ribeiro para a pré-temporada", publicou a agremiação. 

 

 

Felippe Borges chegou ao Leão em setembro deste ano, logo após Felipe Vieira romper o ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo. No entanto, sequer foi aproveitado pelo técnico Léo Condé na Série B. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27217-fora-dos-planos-do-vitoria-felippe-borges-retorna-ao-confianca



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Nos planos do Vitória para 2024, Léo Condé fatura acesso depois de bater na trave três vezes

planos Vitória Condé fatura

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Depois de conquistar dois acessos da Terceira para a Segunda Divisão, faltava ao técnico Léo Condé chegar à elite do futebol nacional. E o esporte, algumas vezes, foi cruel com o treinador, que "bateu na trave" três vezes nos últimos anos. Mas nada que o tempo e o trabalho não curem. No último domingo, Condé compensou os "quases" ao alcançar o grande objetivo à frente do Vitória.

Léo Condé comandou o Vitória durante toda a campanha do acesso na Série B — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

"Sentimento de satisfação muito grande, de dever cumprido. Fui contratado pelos bons trabalhos que eu fiz anteriormente para tentar subir o Vitória. Tivemos um início muito complicado, muito turbulento, mas conseguimos nos organizar para fazer uma campanha consistente", disse Condé após o acesso.

O Vitória conquistou o acesso para a Série A com duas rodadas de antecedência e agora mira o título da competição. Mas este não é o primeiro trabalho sólido de Léo Condé, que já tinha boas campanhas pelo Sampaio Corrêa em 2015, 2020 e 2022. No ano passado, inclusive, o time liderado pelo técnico ficou na 5ª posição da Segundona, com 58 pontos, quatro a menos que o Vasco, último classificado no G-4.

Embora não tenha chegado tão próximo do acesso em 2015, com o Sampaio Corrêa, Léo Condé também teve trabalhos de destaque. Naquele ano, o clube alcançou a sua melhor campanha na Segundona e até tentou manter o treinador para 2016, mas não conseguiu.

Condé retornou ao Sampaio Corrêa em 2020 para mais uma boa campanha na Série B, ao fazer a equipe candidata a rebaixamento ter chances de acesso.

Os "quases" de Léo Condé na Série B

Time Anos Pontos Posição na tabela Distância para o G-4
Sampaio Corrêa 2022 58 4 pontos
Sampaio Corrêa 2020 57 4 pontos
Sampaio Corrêa 2015 58 7 pontos

Diante de toda essa experiência, Condé, logo na sua apresentação como técnico do Vitória, mostrou confiança no acesso do clube. E olha que ele recebeu um time em má fase, perto de eliminações precoces em todas as competições disputadas no primeiro semestre (algo que não demorou a ser sacramentado). Na época, só os mais otimistas acreditavam que seria possível terminar a competição no G-4.

“Podemos entrar como uma equipe postulante ao acesso”.
— Léo Condé, 11/02/2023

Léo Condé, durante passagem pelo Sampaio Corrêa em 2022 — Foto: Ronald Felipe / SCFC

E a previsão deu certo. Na verdade, ela foi até modesta, uma vez que o Vitória foi bem além disso. O Rubro-Negro não só conquistou o acesso com antecedência, como tem o título da competição encaminhado (veja aqui o que falta).

Sucesso na Série C

Antes de subir para a Série A pela primeira vez, Léo Condé já tinha mostrado suas credenciais na Série C, competição que também conquistou acessos e ficou marcado em clubes como o Botafogo-SP – foi eleito melhor treinador da década – e Novorizontino. Neste último caso, conseguiu levar a equipe para a Segunda Divisão de forma inédita.

Campanhas de destaque de Léo Condé nas séries B e C:

  • 2015 (44%) – 8º lugar da Série B com o Sampaio Corrêa;
  • 2018 (52%) – Acesso para a Série B com o Botafogo-SP;
  • 2020 (53%) – 6º lugar da Série B com o Sampaio Corrêa;
  • 2021 (64%) – Acesso para a Série B com o Novorizontino;
  • 2022 (49%) – 5º colocado da Série B com o Sampaio Corrêa.
  • 2023 (63%) – Acesso para a Série A com o Vitória.

Léo Condé teve trabalho de destaque no Novorizontino — Foto: Victor Gonçales/Novorizontino

Primeira experiência na Série A

Mas a caminhada de Léo Condé no Vitória foi das mais complicadas. Ele assumiu o time no empate por 1 a 1 contra o Jacuipense, pela 8ª rodada do Campeonato Baiano, e teve um longo jejum de sete partidas sem saber o que é vencer. Foram quatro empates, três derrotas e três eliminações em sequência, na Copa do Brasil, Copa do Nordeste e Baianão.

Técnico Léo Condé em noite de Vitória x Chapecoense — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Mas há quem diga que as eliminações foram positivas para o Vitória, já que o elenco teve uma pausa de 40 dias para se preparar para a Série B e assimilar as ideias do treinador. Após essa "intertemporada forçada", o Rubro-Negro começou a Segundona com tudo e garantiu 100% de aproveitamento nas primeiras cinco rodadas, mostrando desde o início que era forte candidato ao acesso.

Léo Condé é um dos destaques da campanha de acesso do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Ao longo do campeonato, Léo Condé fez boa gestão do elenco, encontrou alternativas para desfalques e contornou as oscilações. Tanto que o Vitória ficou fora do G-4 apenas duas vezes, nas rodadas 15 e 16.

Agora resta saber como vai ser a primeira experiência de Léo Condé na Série A do Campeonato Brasileiro. Pelo menos essa é expectativa. Em entrevista ao podcast Segue o BAba no início de outubro, Fábio Mota, presidente do Vitória, garantiu que o treinador ficaria no clube em caso de acesso.

Fábio Mota revela desejo de permanecer com Condé em caso de acesso à Série A

Contudo, antes de pensar em 2024, Léo Condé tem ainda muito a celebrar. Uma comemoração que pode ainda ser maior com o título antecipado da Série B, que pode acontecer sem que a equipe precise entrar em campo novamente. E para quem teve tantos "quases" na carreira, ter dois momentos de celebração é mais do que justo.

*Estagiário sob supervisão do editor Ruan Melo

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/11/14/nos-planos-do-vitoria-para-2024-leo-conde-fatura-acesso-depois-de-bater-na-trave-tres-vezes.ghtml


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Condé diz que gol cedo mudou planos do Vitória, destaca ajustes e mantém calma após acesso adiado

Condé mudou planos Vitória

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Ainda não foi neste domingo que os torcedores do Vitória celebraram o acesso do time para a Série A. Em uma noite com Barradão lotado mais uma vez, o Rubro-Negro ficou no empate em 1 a 1 com o Vila Nova e adiou a festa. Caio Dantas abriu o placar, e Matheusinho deixou tudo igual com um golaço (assista abaixo).

Vitória x Vila Nova – Melhores Momentos

Na entrevista coletiva após a partida, o técnico Léo Condé avaliou que o gol do Vila Nova, logo aos quatro minutos de jogo, mudou os planos da equipe. Ele reconheceu que o Leão teve dificuldade, mas melhorou na etapa final e poderia ter virado o confronto.

– Realmente a gente esperava um jogo complicado. O Vila vem fazendo boa campanha, estavam vindo de vitória no clássico que jogou a equipe deles para cima. A gente não esperava sofrer gol tão rápido. Colocamos quarto homem no meio para ter controle de jogo, o Matheusinho ter liberdade. De uma certa forma, a gente tomou o gol, eles baixaram a linha de marcação. Tiraram o espaço que a gente imaginava explorar, principalmente pelo lado esquerdo e dá liberdade pelo lado direito. Como não conseguimos encaixar, trouxemos Rodrigo para o lado, Giovanni no outro, e seguimos sem encaixar o nosso jogo. Passamos a ter amplitude, voltamos bem no segundo tempo. Faltou fazer o gol. Jogamos a equipe deles para o campo de defesa. A partir do momento que não conseguiu fazer o gol, era para se atirar mais, coloquei o Gegê. E aí a gente conseguiu fazer o gol. Poderíamos ter virado, o Welder teve chance. O adversário teve espaços.

"A gente lamenta muito, queria ter definido matematicamente o acesso hoje, mas é mais uma rodada que a gente se mantém em primeiro. Esperamos concretizar na próxima".

Apesar do empate, o Vitória segue na liderança da Série B e com situação encaminhada para confirmar o acesso. O treinador rubro-negro afirma que os jogadores ficaram chateados com o resultado da partida deste domingo, mas também estão conscientes da grande campanha que estão fazendo na Segundona.

– Estão todos chateados por não concretizar o acesso diante do torcedor, mas conscientes do que estamos fazendo ao longo da competição. Com 66 pontos é muito difícil uma equipe chegar. É para se orgulharem da campanha que estão fazendo. É uma equipe madura, consciente, que sabe que vai ter que fazer mais uma boa semana.

Condé também elogiou Matheusinho, responsável por um belo gol em chute de fora da área com a perna direita.

– O Matheus é um jogador que vem crescendo na competição. Joga em várias funções. Você vê o Marcelo, do Fluminense, que joga em várias funções. Para o Vitória, para o torcedor, que bom ter um jogador dessa qualidade, muito dinâmico, que tem ganhado confiança para chutar com a perna ruim, como foi nessa noite. Tem um futuro brilhante.

A equipe entra em campo novamente no próximo domingo, quando enfrenta o Novorizontino, no Estádio Jorge Ismael de Biasi, às 18h (horário de Brasília). Para esse jogo, Condé não vai ter Rodrigo Andrade e Gegê, que estão suspensos, mas volta a contar com Dudu e Wellington Nem.

– O Dudu, a característica dele, a gente não tem muito no elenco, um jogador que arrasta e tira a gente de trás. Infelizmente são situações que acabam acontecendo. Tenho retorno dele, vamos avaliar a equipe do Novorizontino. É uma base com jogadores que subiram comigo em 2021. O Vitória, mesmo jogando fora de casa, tem feito bons jogos. Esperamos fazer boa semana de trabalha. É buscar uma boa peça de reposição para a ausência do Rodrigo Andrade.

1 de 1 Técnico Léo Condé em entrevista coletiva — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Técnico Léo Condé em entrevista coletiva — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Veja outros trechos da entrevista coletiva:

Avaliação sobre defesa
– Tirando o gol que a gente poderia ter calma na segunda bola…São situações que acontecem. No o todo, foi uma boa partida. O Camutanga fez uma das melhores partidas dele, o Lucas muito seguro. É um setor, tirando a fatalidade que aconteceu em Alagoas (derrota por 6 a 0 para o CRB), a gente tem feito campanha consistente.

Volta de Iury Castilho
– Realmente é um jogador que encaixou na equipe naquele lado esquerdo. Ele Dudu e Edson se completam. Ele tem feito falta pela característica de ter profundidade e jogo apoiado. Fico na torcida para que ele possa recuperar bem. Temos a semana aberta para ele fazer parte da equipe e poder jogar esse jogo.

Vaias a Léo Gamalho
– Torcedor é passional, espera o centroavante fazer o gol. Esses últimos jogos foram muito truncados. É um jogador experiente, passou por isso em outros momentos. Tenho certeza que vai saber lidar com isso.

Entrada de Giovanni Augusto e volta de Castilho
– Na última partida tivemos dificuldade jogando com dois extremos. A ideia era ter dois meias, com eles com liberdade de mudar de posição. Mas o gol no início atrapalhou os planos. De qualquer forma, a gente tendo o retorno do Iury vamos avaliar o adversário. Vai passar pela condição de jogo do Iury.

Lição do empate
– Os jogos finais, agora, não vão ver grandes jogos de nenhuma equipe. Vão ser brigados. Existe o nervosismo de ambos os lados. Acaba truncando muito. O Juventude criou uma dificuldade para a gente ganhou do Ituano no último lance. A equipe, hoje, mostrou que honra as cores do Vitória, lutou o tempo inteiro. Sair atrás do placar é complicado. A equipe teve personalidade, principalmente no segundo tempo indo para cima do adversário. A gente conseguiu o empate que nos deixa em condição igual a última rodada.

Novorizontino
– Adversário difícil, complicado jogar lá. Eles, realmente, têm capacidade de fazer bons jogos em casa. A gente conhece um pouco por ter trabalhado lá. Tudo, nesse momento, é importante para ter como arma.

Volta de Zeca e saída de Edson Lucas
– É futebol, várias vezes o Zeca entrou jogando pelo lado esquerdo. Ideia era ter um quarto homem pelo lado esquerdo. Se a gente tivesse insistido em uma situação que não estava funcionando…Mas fizemos a mudança. O Edson é um jogador jovem, que oscilou na última partida. A ideia era Zeca voltar, o capitão, um jogador experiente.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/11/05/conde-admite-que-gol-cedo-do-vila-mudou-planos-do-vitoria-mas-mantem-calma-apos-acesso-adiado.ghtml


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Fábio Mota faz as contas para o acesso do Vitória e abre planos para 2024: SAF, Barradão e elenco

Fábio contas acesso Vitória

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O Segue o BAba, podcast do ge, conta com Fábio Mota, presidente do Vitória, como convidado especial da edição 150. No papo, o dirigente rubro-negro fez as contas para o acesso do Leão e abriu os planos para a próxima temporada com opiniões sobre o modelo de SAF e ideias para o Barradão e montagem do elenco.

1 de 3 Fábio Mota no Segue no BAba 150 — Foto: Segue o BAba

Fábio Mota no Segue no BAba 150 — Foto: Segue o BAba

A sete rodadas para o fim da Série B, o Vitória lidera a competição nacional com 58 pontos. Fábio Mota acredita que se o Leão somar mais sete dos 21 pontos possíveis confirma o acesso para a elite do futebol nacional.

– Se você fizer uma análise da Série B, vai ver que essa é a mais equilibrada dos últimos anos. Muita seriedade, muita concentração e muito foco no jogo do Guarani, que é o próximo. Na minha cabeça são sete pontos, na cabeça de alguns são nove, na cabeça de outros são dez. A gente vai buscar o tanto que precisar para subir, que é o nosso objetivo – garantiu o presidente.

Segue o Baba #150: Fábio Mota projeta acesso do Vitória e começa planejamento para 2024

Em meio a disputa pelo acesso, Fábio Mota abriu também os planos para a próxima temporada do Vitória. De acordo com o gestor, já existem dois planejamentos prontos para o elenco: um em caso de acesso e outro em caso de manutenção na Série B. Independente do cenário, o presidente não projeta muitas mudanças e explica o motivo.

O desnível dos jogadores da Série C para a Série B é muito grande. Já o desnível dos jogadores da Série B para a Série A no futebol brasileiro não é tão grande.
— Fábio Mota, presidente do Vitória.

– O planejamento está pronto. Tanto para Série B quanto para Série A. Não posso esperar acabar o campeonato para planejar o ano que vem. (…) Se o campeonato terminasse hoje, a gente estaria com planejamento pronto. Mas tem que lembrar que esse planejamento se dá no segundo semestre, porque temos um primeiro semestre deficitário. O time que vai começar em janeiro nunca será o mesmo time que disputará a Série A – completou o gestor.

SAF no Vitória

O assunto Sociedade Anônima do Futebol (SAF) também esteve presente durante a gravação do podcast. Fábio Mota lembrou das propostas recebidas no ano passado, revelou valores, e garantiu estar satisfeito com a decisão tomada de não negociar durante o momento em que o clube estava desvalorizado.

– Desde que eu assumi o clube na Série C a gente tem proposta de SAF, e eu dizia o tempo todo que não era o momento de se pensar em SAF porque a marca estava desvalorizada. As propostas eram de R$ 200 milhões. Imagina vender o Vitória por esse valor. Só quem tinha ganho era quem tinha comprado. A história recente provou que eu estava certo – afirmou o presidente.

2 de 3 Fábio Mota em entrevista ao Segue o BAba 150 — Foto: Segue o BAba

Fábio Mota em entrevista ao Segue o BAba 150 — Foto: Segue o BAba

Ao projetar o futuro, o gestor deixou em aberto a possibilidade de criar a SAF do Vitória. Mas Fábio Mota garantiu que o clube não vai seguir os modelos vistos até agora no Brasil, que, na visão dele, trazem vantagens apenas para os investidores.

"Eu nunca disse que sou contra SAF. Eu sou contra os modelos de SAF que foram feitos no Brasil. Acho que é um modelo que privilegia quem está comprando a instituição. Ninguém nunca faz a avaliação de quanto vale a base de um clube. Se você revela dois ou três jogadores, você já consegue recomprar sua própria SAF", disse Fábio Mota.

– O que eu defendo é, quando o Vitória voltar para Série A. Com finanças equilibradas, ele pode sentar para conversar com calma sobre o futuro. Vai ser SAF? Vai ser fundo imobiliário? No Brasil, os grupos econômicos estão usando os clubes para fazer barriga de aluguel. Eles vinham e compravam o jogador. Agora é mais barato comprar o clube, colocar vários meninos novos, vender e valorizar o dinheiro. Nesse caminho o Vitória não vai – completou o gestor.

Barradão

O Barradão tem sido uma das principais armas do Vitória na Série B do Brasileiro. O Rubro-Negro é o melhor mandante da competição nacional e também quem mais levou torcedores pagantes para o estádio, já superando a marca dos 300 mil. Fábio Mota revelou quais os planos para a casa do Leão em 2024.

– A gente conversou com dois grupos, um dos entraves é a questão da mobilidade, porque eles não querem apenas ser parceiros, querem fazer a administração da arena, transformar o Barradão em uma arena multiuso. Não querem só futebol, querem show, congressos, convenções. Levamos os projetos de mobilidade para o governador Jerônimo Rodrigues, que abraçou a ideia. O avanço dessas conversas então vai depender muito dessas obras de acessibilidade – explicou.

3 de 3 Fábio Mota no Segue o BAba — Foto: Segue o BAba

Fábio Mota no Segue o BAba — Foto: Segue o BAba

Durante quase uma hora de conversa, Fábio Mota ainda avaliou o trabalho de Léo Condé, garantiu que o bicho dos jogadores está em dia, explicou as renovações de Zé Hugo e Felipe Vieira e destacou o papel da torcida rubro-negra.

Tudo isso e muito mais na edição desta sexta-feira. Ouça acima o Segue o BAba ou acesse nas seguintes plataformas:

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/segueobaba/noticia/2023/10/13/fabio-mota-faz-as-contas-para-o-acesso-do-vitoria-e-abre-planos-para-2024-saf-barradao-e-elenco.ghtml


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Lateral-esquerdo não faz mais parte dos planos do Vitória para reta final da Série B

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Após a atuação ruim na goleada sofrida para o CRB, Marcelo não faz mais parte dos planos do Vitória. O lateral-esquerdo não deve mais ser utilizado pelo técnico Léo Condé na reta final da Série B.

Ainda não há informação se o jogador terá seu contrato rescindido, ou se permanecerá apenas treinando até o final da temporada.

Com a decisão do clube, o elenco contará com apenas dois atletas da posição para buscar o acesso e o título da Série B. O jovem Edson Lucas, que sequer estreou, e Felippe Borges, que disputou a Série C pelo Confiança e deve desembarcar na Toca nesta quinta-feira (14).

Vicente, que teve seu contrato estendido após se recuperar de lesão, segue incorporado ao grupo, mas não atuou em 2023 e deve continuar sem vestir a camisa rubro-negra. Já Felipe Vieira, titular da lateral, 
foi submetido a uma cirurgia para a correção do ligamento cruzado anterior (LCA) do joelho esquerdo e só voltará a atuar em 2024.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/14/09/2023/113676,lateral-esquerdo-nao-faz-mais-parte-dos-planos-do-vitoria-para-reta-final-da-serie-b.html


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Fora dos planos, zagueiro Dankler é liberado pelo Vitória

planos zagueiro Dankler liberado

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O processo de reformulação no elenco do Vitória vai além da chegada de novos jogadores. Com dez reforços confirmados para a Série B, o Rubro-Negro também vai se desfazer de alguns atletas do plantel que iniciou a temporada. Um deles é o zagueiro Dankler, de 31 anos.

1 de 1 Dankler não faz parte dos planos do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Dankler não faz parte dos planos do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Dankler foi titular e capitão do Vitória, mas perdeu espaço ao longo da temporada e não faz parte dos planos. O defensor foi liberado pela diretoria rubro-negra para encontrar uma nova equipe.

Formado na base do Vitória, Dankler estava na segunda passagem pelo clube e buscava apagar uma imagem deixada no início da carreira. Na primeira vez que vestiu a camisa rubro-negra, entre 2010 e 2012, ele entrou em campo 25 vezes e teve uma saída cheia de polêmicas e desavenças com a diretoria.

Mais experiente, Dankler espera ajudar a reerguer o Vitória

Em 2023, apesar do início como titular e liderança da equipe, o zagueiro não engrenou e conviveu com críticas da torcida e também internas. Ao todo, ele disputou 13 pelo time rubro-negro nesta temporada, todos como titular.

Quem chega para ocupar espaço

Um dos candidatos a ocupar o espaço deixado por Dankler é o zagueiro Yan Souto, de 21 anos e que estava no Goiás. Ele chega para a disputa da Série B e deve ganhar mais um companheiro de posição. Segundo o presidente Fábio Mota, o Vitória ainda busca mais um zagueiro no mercado antes do início da Segundona.

O Vitória tem até a próxima terça-feira para fazer contratações. A estreia do time na Série B vai ser contra a Ponte Preta no dia 14 ou 15 de abril, no Barradão.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/03/31/fora-dos-planos-zagueiro-dankler-e-liberado-pelo-vitoria.ghtml


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Dez jogadores estão fora dos planos do Vitória; lista tem contratados e jovens da base

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A um jogo de iniciar uma pré-temporada "forçada", o Vitória atravessa fase de reformulação para a disputa da Série B. O clube contratou 14 jogadores na temporada (veja aqui a lista) e já pretende se desfazer de alguns deles, além de emprestar atletas da base pouco utilizados pelo técnico Léo Condé.

O ge apurou que o Vitória pretende se desfazer de 10 atletas do atual elenco. Entre eles, está o atacante Alisson Santos, que foi emprestado ao Náutico. Os outros nove nomes da lista seguem sob sigilo.

1 de 1 Alisson Santos é o primeiro a deixar o Vitória — Foto: Divulgação/EC Vitória

Alisson Santos é o primeiro a deixar o Vitória — Foto: Divulgação/EC Vitória

Além de trabalhar nas mudanças do elenco, o Vitória vai precisar contratar um novo diretor após a demissão de Edgar Montemor, no dia 1º de março. O nome do substituto segue em segredo, e o clube já trabalha de olho na Série B – nos últimos dias, o Rubro-Negro fechou com o goleiro Thiago Rodrigues, ex-Vasco.

Entre tantas mudanças internas, o Vitória também vê indefinido o futuro de sua gestão. O presidente do clube, Fábio Mota, revelou a pessoas próximas o desejo de renunciar ao cargo, depois que sua família sofreu ameaças, e aguarda o desfecho das investigações da polícia. Durante esse período, ele tem exercido normalmente suas funções no Barradão.

O próximo compromisso do Vitória é diante do Campinense, em partida marcada para a próxima quarta-feira, pela última rodada da primeira fase da Copa do Nordeste. Como o Rubro-Negro já não tem chances de classificação, a equipe só volta a campo 24 dias depois, na estreia pela Série B contra a Ponte Preta.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/03/09/dez-jogadores-estao-fora-dos-planos-do-vitoria-lista-tem-contratados-e-jovens-da-base.ghtml


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Apresentado pelo Vitória, Condé faz planos para a Série B, mas não esquece o Baiano: "É possível"

Apresentado Vitória Condé planos

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A troca de treinador nos primeiros dias de feveriro deixa claro que o desempenho do Vitória no início da temporada não é bom. O escolhido para resolver esse problema foi Léo Condé, apresentado pelo Rubro-Negro na manhã desta sexta-feira.

O profissional desembarca na Toca do Leão com praticamente toda a temporada pela frente, mas sem tempo para resolver problemas que têm prazo de validade curto. É o caso do Campeonato Baiano, onde o Vitória busca uma vaga no G-4 com apenas mais duas rodadas pela frente.

1 de 3 Léo Condé, novo técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Léo Condé, novo técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Na Copa do Nordeste, o time tem mais jogos para buscar a classificação, mas o início ruim também dificulta o trabalho que agora é responsabilidade de Léo Condé. O Leão é penúltimo colocado no Grupo A, com um ponto em seis disputados.

"É possível e vamos lutar, sim, pela classificação nas duas competições que temos pela frente", avisou o treinador.

Apesar do recado cheio de otimismo sobre o presente, Léo Condé fez questão de deixar claro que o foco principal está no futuro. O treinador lembrou que a Série B é a principal competição no calendário rubro-negro em 2023.

– Vamos tentar o quanto antes encaixar a equipe, mas também, junto com o presidente, discutir nomes de atletas para buscar chegar na Série B. Claro que as competições do primeiro semestre são muito importantes, mas o foco é chegar estruturado para a disputa da Série B – avisou o novo técnico do Vitória.

2 de 3 Léo Condé é apresentado como técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Léo Condé é apresentado como técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

E para fazer os ajustes necessários com o carro em movimento, Léo Condé pretende aproveitar algumas das ideias deixadas por João Burse. O novo treinador lembrou do acesso conquistado pelo Rubro-Negro em 2022 e pontuou que vai unir o legado de Burse juntamente com o que ele pensa ser o melhor para a equipe.

– O João fez um grande trabalho. Ajudou o time a subir para a Série B. O início deste ano não foi como o esperado, mas claro que existem coisas boas e que vamos aproveitar. Vamos aproveitar o que já foi feito, mas também colocar ideias. Colocar aquilo que eu penso – explicou.

As ideias de Léo Condé

Ao falar sobre o estilo de jogo, Léo Condé prometeu uma equipe "equilibrada". O treinador entrou em detalhes táticos sobre como pretende que o Vitória se comporte com e sem a bola ao longo das partidas.

"Procuro ter minhas equipes jogando sempre de forma equilibrada".

– Sem bola, um time compacto, agrupado, que sabe os momentos de pressionar e os momentos de marcar mais baixo. Com a bola, gosto que minha equipe jogue, que tenha posse de bola. Gosto de minhas equipes no campo de ataque. Mas, claro, temos que entender os momentos do jogo. Vamos tentar implementar isso na equipe. Claro que leva tempo. Não só meu trabalho, mas as características dos atletas – completou.

Avaliação do elenco e reforços

Durante a entrevista coletiva, o novo treinador do Vitória também garantiu que já começou a fazer o trabalho de casa. Apesar de não dar muitos detalhes, Condé fez a primeira avaliação do elenco e avisou que vai tomar decisões importantes sobre a chegada de novos jogadores a partir dos próximos jogos.

3 de 3 Léo Condé é apresentado como novo técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Léo Condé é apresentado como novo técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

– Acompanhei alguns jogos e estive com o departamento de análise. Os próximos jogos também vão me ajudar a me inteirar do elenco. Alguns jogadores eu já tive a oportunidade de trabalhar. Outros já enfrentei. A gente vai ter esse entendimento nos próximos dias. O segundo ponto é identificar as necessidades.

O ge apurou que Léo Condé já passou para a diretoria quais as posições mais carentes do elenco. Ele pediu a contratação de dois atacantes de beirada, um meia organizador, um lateral-esquerdo e um goleiro.

Léo Condé estreia no comando do Vitória neste domingo, contra o Jacuipense. O Rubro-Negro recebe o time do interior, no Barradão, a partir das 16h (de Brasília). O encontro é válido pela penúltima rodada do Campeonato Baiano e reúne dois times que brigam por uma vaga no G-4 da competição estaudal.

Confira outros trechos da entrevista de Léo Condé

Por quê o Vitória e o que esperar de você?
– Quando eu saí do Sampaio, não renovei o contrato, a gente fica sempre na expectativa de ser chamado por um clube em que possa crescer na carreira. O Vitória representa muito para o futebol brasileiro, tem história. Quando o presidente fez o convite, fiquei muito satisfeito e feliz com a oportunidade e responsabilidade. Nesse momento de carreira eu tinha sim a expectativa de dirigir um dos grandes clubes do futebol brasileiro, e esse clube foi o Vitória. Vou procurar trabalhar bastante dentro daquilo que eu penso e gosto no futebol. Vamos trabalhar muito para buscar soluções e fazer da equipe uma equipe consistente dentro dos jogos e competições.

Por quê o Vitória? [2]
– É uma série de fatores. O Vitória tem uma torcida apaixonada. A gente sabe, já vim jogar contra aqui. Com certeza é uma satisfação enorme dirigir uma equipe com essa torcida. Então a gente espera sim fazer um Vitória forte aqui dentro do Barradão. A gente quer fazer valer o fator casa. Lá no Sampaio a gente tinha como adversário as viagens muito longas, as logísticas. Aqui é um pouco melhor. Para brigar por acesso temos que ser fortes em casa e fora também.

Quais erros podem ter feito o Vitória começar mal?
– Isso é algo que a gente discute internamente. De fora é totalmente diferente de você avaliar. A partir de hoje vou ter esse contato direto com os jogadores. Mas acompanhei sim, fiz avaliações. Sei que tem coisas boas. Mas também tem margem para acrescentar nessa equipe.

Divisão de base e reforços
– Não tenho a menor dúvida. Eu trabalhei muitos anos na base do América e do Atlético-MG. Acho que mesclar jogadores experientes e jovens dá certo. O Vitória, por toda a sua história e tradição de revelar jogadores, vamos tentar sim resgatar isso. Vamos acompanhar de perto o trabalho da base. Mas os jogadores precisam também mostrar que estão prontos para vestir a camisa do time principal. É um processo importante até para não queimar os jogadores. Sobre reforços, com certeza vamos discutir no momento certo.

Maior desafio da carreira?
– O momento turbulento é algo que acontece. Já passei por isso em outros momentos. Temos que entender primeiro agora o elenco, as competições. Olhar lá para frente, mas sem esquecer do presente. Então é trabalhar. Vou colocar minhas ideias para os jogadores. Aproveitar o que tem aqui, tem coisas boas aqui. Mas colocar também minhas ideias. São muitos jogos em um curto intervalo. Sei como são as coisas. São 23 anos fazendo isso já. Vamos trabalhar para fazer a equipe voltar a vencer.

Desempenho físico preocupa?
– Olha, como eu falei existe uma questão ética. E também eu estava de fora, não sei tudo que está sendo feito. Mas posso garantir que tem coisas boas aqui. Agora é sentar com os departamentos para alinhar da melhor forma. Não dá para fazer avaliações isoladas. Nem sempre é questão física. Tudo caminha junto para que o time possa fazer um jogo intenso o tempo inteiro. Uma equipe que joga em transição no bloco baixo precisa de jogador rápido para fazer a transição, mas nem sempre tem jogador para fazer isso. Então tenho que primeiro me inteirar da equipe. Gosto de equipes equilibradas, que dentro do jogo tem a bola, que joga agrupado para tirar espaço para o adversário.

Qual sua plataforma de jogo?
– Mais que a plataforma de jogo, é importante ter um modelo de jogo. Tem treinadores que gostam de times mais reativos. Eu não sou muito adepto. Mas às vezes tem que se adaptar ao tipo de jogador que você tem. Como eu falei no início, gosto de equipes equilibradas. Mas pode ter certeza que vamos ter uma equipe organizada. No geral, gosto de minhas equipes em linha de quatro, mas é possível sim criar variações.

Wellington Nem
– Isso ainda não. Vamos conversar também. São questões discutidas internamente. Não sei como está esse processo. Sei que é um bom jogador. Já tive oportunidade de enfrentar algumas vezes jogando contra.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/02/10/apresentado-pelo-vitoria-conde-faz-planos-para-a-serie-b-mas-nao-esquece-do-baiano-e-possivel.ghtml


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