Wagner Lopes reconhece segundo tempo ruim e lamenta chances perdidas contra o Botafogo-PB

Wagner Lopes reconhece segundo tempo ruim e lamenta chances perdidas contra o Botafogo

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O Vitória até saiu na frente do placar, mas não conseguiu segurar o que seria o quarto triunfo consecutivo da equipe. Com uma atuação ruim, o Rubro-Negro levou o empate e sofreu para segurar o 1 a 1 com o Botafogo-PB, pelas eliminatórias da Copa do Nordeste, fora de casa. Após a partida, o técnico Wagner Lopes reconheceu a partida ruim da equipe e se queixou das oportunidades perdida gol sofrido na segunda etapa. 

"Fizemos um jogo atípico, com oscilações. No primeiro tempo tivemos dificuldade na primeira e segunda bola. Quando a gente conseguiu circulação de bola, trocar corredor, criamos oportunidades. Era para ter matado o jogo, ter feito 2 a 0, talvez 3. No segundo tempo, não. No segundo tempo não conseguimos jogar. Acho que foi um dos jogos que mais perdemos a segunda bola. No final, em uma falha nossa, acabamos tomando o gol. Acho que com um pouquinho mais de atenção, concentração, sem dar as costas para a bola, acho que a gente não teria tomado o gol", analisou Wagner Lopes.

Apesar de reconhecer o baixo rendimento de seus comandados, Lopes enalteceu o empate fora de casa. 

"O acidente com Mateus mudou. A gente com um a menos nos últimos minutos teve que defender. Conseguimos fazer isso bem, com bastante eficiência. Apesar de não ter sido um jogo bom, a gente não conseguiu jogar, a gente conseguiu empatar fora de casa. Parabenizar os jogadores pela entrega", finalizou.

As equipes voltam a se enfrentar no dia 16 de novembro, às 21h30, no Barradão. Quem vencer garante vaga na fase de grupos em 2022. Em caso de novo empate, a vaga será definida nos pênaltis.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/27/10/2021/101374,wagner-lopes-reconhece-segundo-tempo-ruim-e-lamenta-chances-perdidas-contra-o-botafogo-pb.html


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Wagner Lopes atribui chances perdidas à juventude do elenco: ‘Falta de experiência pesa’

Wagner Lopes atribui chances

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Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias

O duelo contra o Confiança, neste sábado (9), era considerado um dos mais decisivos para o Vitória na Série B. A derrota por 1 a 0 (veja aqui) ocorreu em um cenário frustrante: o Leão perdeu uma série de chances de empatar e virar. Para o técnico Wagner Lopes, o principal fator para isso é a juventude do elenco. 

 

"Nós temos um elenco muito jovem. Infelizmente, nessa hora importante, decisiva, acaba pesando um pouquinho de cada coisa. Acho que é uma somatória de tudo que vem acontecendo nos últimos meses, talvez até nos últimos anos. Um pouco de ansiedade, de falta de concentração. A gente sabe que são jogadores com potencial, mas nessa hora a falta de experiência pesa. É continuar trabalhando e honrar a camisa", afirmou, em entrevista coletiva após a partida. 

 

Com 26 pontos, o Rubro-Negro Baiano segue na 18ª colocação da Série B, a nove rodadas do fim. Para reverter tamanha dificuldade, o comandante acredita que é necessário maior cobrança entre os jogadores. 

 

"Eu penso em procurar soluções, em treinar o time melhor, na melhor maneira de interagir com os jogadores, de pedir mais dedicação, de que briguem mais dentro de campo um com o outro. Em muitos momentos eu vi o Confiança brigando, se xingando, exigindo mais raça, e nós não fizemos isso. Precisamos que os jogadores lutem mais no sentido de um cobrar o outro também. É um grupo jovem, mas que tem condição de render mais, principalmente nas horas decisivas", opinou. 

 

Outro fator preponderante, na visão do técnico, será a volta da torcida ao estádio. Com a liberação protocolada pelo governador Rui Costa (PT) neste sábado (confira aqui), o Leão deve ter público no Barradão no dia 20 de outubro, pela Pré-Copa do Nordeste, com adversário ainda a definir. 

 

"A força da nossa torcida vai ser uma injeção de ânimo nos nossos jogadores. Não só pela motivação, mas também a cobrança que isso gera. É muito importante que nosso torcedor apareça para nos vaiar, criticar, apoias, mas que esteja presente conosco neste momento", disse. 

 

O Vitória já não marca um gol há seis jogos. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/24515-wagner-lopes-atribui-chances-perdidas-a-juventude-do-elenco-falta-de-experiencia-pesa.html


Wagner Lopes atribui chances


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Wagner cita dificuldades técnicas, emocionais e táticas e lamenta chances perdidas contra o Bota

Wagner dificuldades técnicas emocionais

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Melhores momentos: Vitória 0 x 0 Botafogo, pela 27ª rodada do Brasileirão Série B

O Vitória ficou no empate em 0 a 0 com o Botafogo, na noite desta quarta-feira, e completou cinco jogos sem vencer no Campeonato Brasileiro da Série B. Com o resultado, o Rubro-Negro chega a 12 jogos na zona de rebaixamento e vê a distância para o primeiro clube fora da degola aumentar para três pontos [assista acima aos melhores momentos do jogo].

Assim como tem feito nos últimos jogos, Wagner Lopes rodou o elenco. Ao todo, foram cinco novidades em relação ao time titular do último jogo: Raul Prata, João Pedro, Renan Luís, Bruno Oliveira e Manoel. O treinador, porém, lamentou que alguns atletas não aproveitaram a oportunidade.

– Acho que Renan vinha jogando, está com ritmo; Roberto também. Só que o time deles tem uma circulação de bola muito rápida, com muita qualidade. A gente não estava conseguindo encaixar a marcação, porque a gente estava muito para trás. Na hora em que fazia o balanço das linhas, a gente demorava para fechar as diagonais e não conseguia atacar a bola quando ela vinha para o território do Jonathan, quando saía do Kanu para o Jonathan. No intervalo, a gente arrumou isso, adiantando um pouco mais e trocando como primeiro volante. Reposicionamos o Rend, adiantamos um pouco o João Pedro, que balançava mais rápido e deixava o Roberto sair. Aí encaixava melhor, não deixava eles jogarem usando a beirada. Óbvio que a gente, com a expulsão do Samuel, ficou muito ruim. Acho que o árbitro errou em muitos lances, inclusive na expulsão dele.

"É duro, porque você está dando oportunidade, e os jogadores não estão aproveitando. Na hora do nervoso, tem que acalmar, rever os lances, para não tomar decisões precipitadas", completa.

1 de 1 Wagner Lopes chegou ao quinto jogo sem vencer pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wagner Lopes chegou ao quinto jogo sem vencer pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Há pouco mais de 40 dias no Vitória, Wagner Lopes fez uma análise de seu trabalho. O treinador reconheceu a série de problemas na equipe.

– É muito difícil falar do seu trabalho. Mas tenho uma autoavaliação muito rígida. Então, todos os dias, eu faço uma reflexão, se eu estou fazendo o melhor que eu posso. Dentro das condições de trabalho que temos, tenho buscado fazer o melhor com o que tenho. Então hoje quero ser melhor do que fui ontem. Mas amanhã quero ser melhor do que sou hoje. Todos os dias eu me desafio, busco as melhores soluções para ajudar o Vitória. Claro que as nossas dificuldades são muito maiores do que qualquer pessoa de fora imagina. Não vou aqui expor o que é problema interno.

-"Mas temos dificuldades técnicas, emocionais, táticas… E a gente está tentando, no dia a dia, solucionar esses problemas para que o jogador tenha tranquilidade e não perca as oportunidades que a gente está criando. É trabalhar, ter um mental forte. Isso eu tenho muito. E acredito muito no nosso trabalho".

O Vitória volta a campo no próximo sábado, quando enfrenta o Goiás, no estádio da Serrinha, às 16h (horário de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista de Wagner Lopes

Escolha por Roberto e Renan
– Sei da qualidade do Botafogo e sabia que ia ser difícil, na circulação de bola, ajustar essa marcação com jogadores que são atacantes ali, os extremos. Então esse encaixe com Roberto e Renan foi para ter dobra de marcação, para não deixar o time no um contra um. Porque a gente sabe que o time deles tem muita movimentação e ia criar situações de perigo de gol. a intenção é ter dobra, fechar os espaços. E, ao mesmo tempo, ter o entrosamento, ultrapassagem, para cruzar essa bola na área, como aconteceu no segundo tempo. O Renan, ali com o Roberto, fez um bom trabalho, tanto na parte defensiva quanto nas transições, para atacar. Cruzaram bolas boas. O Manoel não conseguiu fazer o gol por infelicidade, porque cabeceou, a bola passou muito perto, e teve mais umas duas bolas atravessadas, que a gente precisa atacar melhor essa bola. Mas gostei do que o Renan produziu, do que o Roberto produziu.

Sérgio Mota e Ronan
– Sérgio Mota está em fase de recondicionamento, precisa melhorar fisicamente, entender mais o jogo que a gente quer. Ronan, a mesma coisa. A gente vem dando orientações, mostrando, nos treinos, o que a gente quer. Eles precisam melhorar para terem oportunidade.

Mudanças na equipe
– Quando você faz um plano de jogo, você pensa em como você vai atacar, defender. Estuda o adversário para ver quais são os pontos fortes, os pontos a serem explorados, em que você pode conseguir alguma coisa. Acho que o planejamento que fizemos foi acertado. A utilização dos três volantes, acho que eu uma sustentação boa por dentro. Mas claro que a gente sabe que poderia ter vencido esse jogo. Vi muitos erros de arbitragem. Não gosto de ficar transferindo responsabilidade. Mas, depois que eles tiveram Kanu expulso, a impressão que eu tive foi que ele estava buscando oportunidade para poder expulsar algum jogador nosso também. Isso é óbvio que a gente não quer julgar ninguém, ninguém quer errar. Até acho o Vinicius um bom árbitro. Mas acho que ele errou hoje. Independente disso, lutamos, criamos oportunidade. Acho que tivemos mais oportunidades claras que eles. Poderia ter perdido o jogo também. Se o VAR não anula o gol no minuto final, seria muito complicado digerir uma derrota assim. Mas é buscar fazer o melhor para que a gente consiga vencer o próximo jogo.

Chance para Eduardo
– Nosso time buscou, pressionou, criou oportunidade, principalmente no segundo tempo, onde a gente encaixou a marcação com Roberto saindo, Manoel direcionando, para a gente pegar essa bola. O Eduardo vem melhorando, estava hoje como opção. Mas a visão que a gente tinha, hoje, depois da expulsão do Samuel, é que íamos ter dificuldades na marcação, devido à qualidade do Botafogo. Nossa visão foi que não adiantava ter um passador e, sim, alguém marcando forte para não deixá-los tomarem conta do meio de campo. Eduardo vem voltando, está ganhando ritmo, melhorado. A gente espera poder dar oportunidade para ele nos próximos jogos.

Entrada de Gabriel Bispo
– Gabriel Bispo é um cara que tem um poder de marcação muito grande. Com um a mais, eu tinha colocado um atacante a mais, recuado o Bruninho para fazer segundo volante, para ter uma construção mais qualificada. Porém, com a expulsão, o Bruninho, já desgastado, correu muito. Fiz a leitura que, com o Bispo, eu teria maior poder de marcação, protegeria um pouco melhor nosso meio de campo. E teria agressividade na marcação. A partir do momento em que você recupera a bola ali, conseguir fazer a circulação, principalmente com a imposição e as ultrapassagens do Caíque Souza, Raul, Van. A gente precisava melhorar o poder de marcação no meio, porque, em igualdade numérica, eu sabia que eles têm muita qualidade no meio. A gente ia ter problema para marcar o time deles.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/wagner-cita-dificuldades-tecnicas-emocionais-e-taticas-e-lamenta-chances-perdidas-contra-o-bota.ghtml


Wagner dificuldades técnicas emocionais


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Rodrigo lamenta chances perdidas no Adauto Moraes e reforça luta pelo G-4 do Baiano: “Vamos buscar”

Rodrigo lamenta chances perdidas no Adauto Moraes e reforça luta pelo G

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O Vitória empatou em 1 a 1 com o Juazeirense, na noite da última quarta-feira, e se complicou ainda mais na luta pela classificação para a segunda fase do Campeonato Baiano. Após o confronto, o técnico Rodrigo Chagas lamentou o resultado, avaliou que o Vitória jogou bem, mas não conseguiu aproveitar as chances de gol. 

"Tivemos um bom primeiro tempo. Foi um dos jogos que mais a gente criou oportunidades de gols, não só no primeiro tempo, como no segundo tempo. No segundo tempo tivemos queda de rendimento do Vico e do Wesley. E baixamos muito, demos campo para o adversário, que tinha proposta de bola longa atacante nossa última linha. Até certo ponto conseguimos neutralizar e infelizmente tomamos o gol na única forma que a gente sabia e foi passado para os atletas que poderíamos sofrer. No segundo tempo, após a mudança, com a entrada de David e Ruan Nascimento, melhoramos. Adversário chutou três vezes no nosso gol, fez um gol. Acredito que fizemos um bom jogo. O que nos deixa chateados até pelo fato das inúmeras chances que criamos e poderíamos ter saído até com placar elástico. Propomos o jogo o tempo todo, fomos agressivos, fizemos das duas substituições de Wesley e Vico por questões físicas, estão retornando de lesões. Criamos muito nesse jogo. Fizemos um bom jogo, tivemos inúmeras oportunidades. Não fizemos e em uma das três oportunidades deles, fizeram o empate. Agora é trabalhar, buscar o melhor, evoluir, crescer e passar a responsabilidade nesses três jogos para buscar a classificação".

Segundo o treinador, a equipe, que tem dois jogos a menos que os concorrentes diretos, vai buscar a classificação no torneio estadual.

"Dizer ao torcedor que a gente vai buscar, está aqui para trabalhar. Temos três jogos para fazer em casa, sabemos da nossa obrigação e vamos buscar isso. Todos atletas estão cientes, foi colocada a responsabilidade. Espero que nesses jogos a gente possa ter um pouco mais de felicidade e capricho no terço final e nas finalizações".

O Rubro-Negro baiano tem jogos atrasados contra Vitória da Conquista e Jacuipense, ambos no Barradão. Na última rodada, o adversário é o Fluminense de Feira.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/22/04/2021/97513,rodrigo-lamenta-chances-perdidas-no-adauto-moraes-e-reforca-luta-pelo-g-4-do-baiano-vamos-buscar.html


Rodrigo lamenta chances perdidas no Adauto Moraes e reforça luta pelo G


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Rodrigo diz que Vitória jogou bem, lamenta chances perdidas e não desiste do G-4: "Vamos buscar"

Rodrigo Vitória jogou lamenta

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O Vitória ficou no empate em 1 a 1 com o Juazeirense, na noite da última quarta-feira, e se complicou na luta pela classificação para a segunda fase do Campeonato Baiano. O time rubro-negro até saiu na frente, com gol marcado por Soares no primeiro tempo, mas, na etapa final, acabou sofrendo empate de Kesley.

1 de 1 Rodrigo Chagas lamentou empate com o Juazeirense — Foto: Divulgação/EC Vitória

Rodrigo Chagas lamentou empate com o Juazeirense — Foto: Divulgação/EC Vitória

Após a partida, o técnico Rodrigo Chagas lamentou o resultado no Adauto Moraes, em Juazeiro. O treinador avalia que o Vitória jogou bem, teve muitas chances de gols, mas não conseguiu aproveitar. Do outro lado, o Juazeirense foi eficiente na oportunidade que teve.

– Tivemos um bom primeiro tempo. Foi um dos jogos que mais a gente criou oportunidades de gols, não só no primeiro tempo, como no segundo tempo. No segundo tempo tivemos queda de rendimento do Vico e do Wesley. E baixamos muito, demos campo para o adversário, que tinha proposta de bola longa atacante nossa último linha. Até certo ponto conseguimos neutralizar e infelizmente tomamos o gol na única forma que a gente sabia e foi passado para os atletas que poderíamos sofrer. No segundo tempo, após a mudança, com a entrada de David e Ruan Nascimento, melhoramos. Adversário chutou três vezes no nosso gol, fez um gol. Acredito que fizemos um bom jogo. O que nos deixa chateados até pelo fato das inúmeras chances que criamos e poderíamos ter saído até com placar elástico – diz o técnico.

– Lamentado. Propomos o jogo o tempo todo, fomos agressivos, fizemos das duas substituições de Wesley e Vico por questões físicas, estão retornando de lesões. Criamos muito nesse jogo. Fizemos um bom jogo, tivemos inúmeras oportunidades. Não fizemos e em um das três oportunidades deles, fizeram o empate. Agora é trabalhar, buscar o melhor, evoluir, crescer e passar a responsabilidade nesses três jogos para buscar a classificação – completa.

Com o empate, o Vitória, que dois jogos a menos que os concorrentes diretos, está a cinco pontos do Bahia, clube que abre o G-4. Cada equipe ainda faz mais um jogo no Baianão.

– Dizer ao torcedor que a gente vai buscar, está aqui para trabalhar. Temos três jogos para fazer em casa, sabemos da nossa obrigação e vamos buscar isso. Todo atletas estão cientes, foi colocada a responsabilidade. Espero que nesses jogos a gente possa ter um pouco mais de felicidade e capricho no terço final e nas finalizações.

O Vitória tem jogos atrasados contra Vitória da Conquista e Jacuipense, ambos no Barradão. Na última rodada, o adversário é o Fluminense de Feira.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/rodrigo-diz-que-vitoria-jogou-bem-lamenta-chances-perdidas-e-nao-desiste-do-g-4-vamos-buscar.ghtml


Rodrigo Vitória jogou lamenta


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Léo Ceará lamenta chances perdidas, mas celebra vitória sobre o Guarani

Ceará lamenta chances perdidas

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Foto: Letícia Martins/ Vitória

O atacante Léo Ceará, do Vitória, fez os dois gols do triunfo do Leão por 2 a 1 sobre o Guarani, nesta quarta-feira (20), no Brinco de Ouro, em Campinas (SP). Porém, ele poderia ter marcado mais dois, mas acabou desperdiçando. Ele lamentou as chances perdidas, porém fez questão de exaltar a entrega do time.

 

“A gente poderia ter matado o jogo ali, duas oportunidades minhas mesmo, acabei perdendo o gol mas fui feliz no pênalti. A gente vem sofrendo muito, mas a gente tem o jogo em casa agora contra o Botafogo-SP para definir nossa situação. Hoje a gente não jogou tão bem, mas valeu pela entrega”, disse em entrevista ao Premiere.

 

Com a vitória, o Leão chegou aos 42 pontos, deixou o Z-4 e agora ocupa a 15ª posição na Série B.

 

O próximo jogo do Vitória é contra o Botafogo-SP, terça-feira (26), às 21h30, no Barradão, válido pela penúltima rodada da Série B.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23391-leo-ceara-lamenta-chances-perdidas-mas-celebra-vitoria-sobre-o-guarani.html


Ceará lamenta chances perdidas


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Geninho vê Freipaulistano jogando por empate e lamenta chances perdidas: “Jogo complicado”

Geninho Freipaulistano jogando empate

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Vitória e Freipaulistano empataram por 0 a 0 neste domingo, no Barradão — Foto: Pietro Carpi / Divulgação / EC Vitória

O Vitória bem que tentou, mas não conseguiu furar o bloqueio do Freipaulistano e empatou por 0 a 0 com a equipe sergipana neste domingo, no Barradão, pela 4ª rodada da Copa do Nordeste. Após um primeiro tempo apagado, o Rubro-Negro criou várias chances para balançar as redes. A falta de pontaria dos atacantes e as intervenções dos goleiros foram decisivas para manter o placar zerado.

O técnico Geninho reconheceu que o Vitória não teve um dia feliz nas conclusões das jogadas, mas apontou que o adversário atuou com o propósito de voltar para casa com pelo menos um ponto na bagagem, o que dificultou a vida dos jogadores rubro-negros.

– Jogo contra um adversário que não teve nenhuma oportunidade de gol, mas que teve seus méritos. Soube marcar, soube marcar bem. No primeiro tempo tivemos muita dificuldade, também por culpa de alguns erros que tivemos. Muito erro de passe, precipitação. Tivemos uma ou duas chances. No segundo tempo o time evoluiu melhor, errou menos passe, bola começou a rodar um pouco mais rápido. Mesmo assim cometemos alguns erros. Criamos oito ou nove chances de gol. Algumas defendidas pelo goleiro, outras poderíamos ter concluído com um pouco mais de calma. Futebol é assim. Jogo que fica bastante ansioso. Tivemos um adversário que veio buscar o resultado e soube fazer isso. Usou alguns artifícios que não gostamos, mas faz parte, que é parar o jogo, simular contusão, esfriar um pouco o jogo. Nosso time entrou na pilha. Foi um jogo complicado. Não foi o nosso melhor, mas não pode dizer que foi um jogo ruim, principalmente pelo segundo tempo.

Geninho promoveu algumas mudanças na equipe. Diante do lanterna do Grupo A da Copa do Nordeste, o treinador optou por poupar Thiago Carleto, Van, Gerson Magrão e Junior Viçosa, que iniciaram a partida no banco de reservas. Ele explicou que as modificações foram feitas para observar algumas peças.

– Objetivo foi ver alguns jogadores que tínhamos no elenco e o que eles poderiam me dar para dentro de uma necessidade usar. Uma hora teria que fazer isso. A melhor maneira de ver o que tem na mão é em jogo, colocando para jogar e dar a ele tempo de jogar. Esses jogadores vieram compor o elenco, bem credenciados, acho que teriam que ter uma chance de jogar. Apesar de Carleto ter tido uma dor lombar durante a semana, mas estava bem. Van não tinha problema nenhum, nem Magrão. Acho que pode definir como substituição técnica

O Vitória volta a jogar no dia 27 deste mês, quando enfrenta o CRB, no Barradão, pela 5ª rodada da Copa do Nordeste. Até lá, Geninho terá dez dias de treinos para preparar o grupo.

Veja outros temas abordados na coletiva de Geninho:

Freipaulistano
– Acho que mérito do Betinho que veio com esquema defensivo. Esperávamos esse jogo. Tanto que entrei com time muito mais ofensivo do que vínhamos jogando. Acho que mérito do adversário. No primeiro tempo tivemos mais dificuldade, mas no segundo tempo conseguimos entrar várias vezes. A bola não entrou por um detalhe. A última boa que o Léo Ceará bateu, só não entrou porque foi em cima do goleiro. Tudo feito como manda o figurino. Primeiro tempo foi muito amarrado. Se o jogo todo tivesse sido nesse ritmo, seria preocupante. Mas a equipe criou várias chances de gol. Próprio treinador disse que veio para não tomar gol.

Chances desperdiçadas
– Um pouco de tudo. Acho que o time tentou jogar. Por um lado, pelo outro, pelo meio. Tentamos furar o bloqueio de todas as maneiras. Tivemos um lance onde chutou e o próprio zagueiro deles desviou. Um lance onde dois jogadores nossos subiram para cabecear. Se for pensar um pouco do lado positivo, pode pensar: “pelos menos criou”. Se tiver um pouco mais de calma, a bola pode entrar.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/geninho-ve-freipaulistano-jogando-por-empate-e-lamenta-chances-perdidas-jogo-complicado.ghtml


Geninho Freipaulistano jogando empate


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Geninho lamenta chances perdidas: "Quando não aproveita, elas não aparecem novamente"

Geninho lamenta chances perdidas

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Melhores momentos de Vitória 0 x 1 Londrina, pela 30ª rodada da Série B do Brasileiro

Invicto há quatro jogos, o Vitória tinha, na partida da noite desta sexta-feira, contra o Londrina, a oportunidade ideal para se distanciar da parte de baixo da Série B do Campeonato Brasileiro. Jogando no Barradão, o Rubro-Negro enfrentava um adversário direto em má fase e crise interna. Mas nada disso foi suficiente para os comandados de Geninho, que tiveram uma noite de atuação ruim e acabaram derrotados por 1 a 0. Raí Ramos marcou o gol do jogo no segundo tempo [veja acima os melhores momentos da partida].

O Vitória teve mais posse de bola, criou mais que o Londrina e teve pelo menos duas chances claras com Jordy Caicedo, que deixou o jogo machucado ainda no intervalo. Na etapa final, o Rubro-Negro seguiu com mais posse de bola, mas sofreu o gol em um dos poucos lances de perigo do adversário. Geninho reconheceu o desempenho ruim da equipe, principalmente no segundo tempo.

– Não era o resultado que esperávamos. Mas esperávamos jogo como se desenvolveu. Já sabíamos de antemão que o Londrina não viria aqui para um jogo de choque, mano a mano, viria mais fechado, tentar jogar por uma bola. Quando saiu a formação do Londrina, tivemos certeza que seria isso. Jogaria no contra, buscando uma bola. Entrou com quatro volantes, apenas dois homens abertos, tentando contra-ataques, acabou achando essa bola. Acabou ganhando o jogo. Acho que fez um primeiro tempo razoável, criamos algumas chances, tivemos pelo menos umas três que poderiam ter sido convertidas. Num jogo desse, quando não aproveita, elas não aparecem novamente. Segundo tempo não foi bom. Criamos muito pouco, acho que duas ou três em bolas levantadas. Tivemos uma boa chance na cabeçada que o Anselmo chegou, mas chegou pegando fraco. Mas foi muito pouco. Time deles se postou melhor, fechou mais nossas portas. Espaço que tínhamos pelo lado e costas dos laterais foi mais escasso. Nosso meio, a gente pegava bola e não achava ninguém para jogar. Time marcava da intermediária para dentro – disse.

– O que esperávamos aconteceu, um time que vinha jogar por uma bola. O que esperávamos e que não aconteceu foi que nós pudéssemos fazer um gol forçando o Londrina a mudar sua postura. Se a gente faz um gol, o Londrina é obrigado a se abrir. Nós fizemos gol lá fora, porque achamos espaço. O adversário vinha para cima, eu jogava em cima do adversário. Aqui só eu jogava. No primeiro tempo, só eu joguei em cima do adversário. No segundo tempo, não lembro de grande defesa do Martin. Acharam uma bola num vacilo nosso. Talvez tivessem outra chance no final, outro contra-ataque, outro erro de passe. Reconheço que não fizemos um bom jogo, principalmente no segundo tempo. Talvez não pelo que não produzimos, algumas peças nossas não estiveram no seu melhor, mas pela postura do adversário. O Londrina é um time alto, que marcava muito bem a bola alçada ou parada, fechava todas as portas. No primeiro tempo, foi meio pego no contrapé, tivemos bola pelos lados, duas bolas enfiadas para o Jordy. Segundo tempo, não tinha mais espaço. Recuaram tanto a marcação, marcaram na entrada da área. Primeira linha deles estava na entrada da área. Não tivemos capacidade. Chutamos pouco ao gol. Hoje era dia de chutar de fora. Temos jogadores que fazem isso. Mas não batemos. Quando se perde, perde também pelos seus erros. Adversário aproveitou um lance e acabou levando resultado – disse Geninho na entrevista coletiva após a partida – completou.

Para este jogo, Geninho não pôde contar com o volante Lucas Cândido, que está machucado. O treinador do Vitória lamentou a ausência do jogador e também avaliou o desempenho de Felipe Gedoz, que não foi bem na partida.

– Todo bom jogador faz falta. Hoje, que perdeu, pode falar que fez falta. Se tivéssemos ganhado, de repente não estaríamos falando disso. Mas todo bom jogador faz falta. Ele tem qualidade, faz transição. Talvez, tudo é teoria, pudéssemos ter tido outra produção, armação de meio, a bola chegando com mais qualidade na área. Lucas tem uma grande qualidade que poderia nos ajudar: é um homem do meio que chega na área, como elemento surpresa. Talvez esse homem de trás fosse importante. Mas tudo é teoria.

"Ele está jogando da maneira de sempre. Até tirei Gedoz do lado. Ele reclamava porque estava sendo usado como ponta. Conheci ele como meia, e acho que ali é a posição dele. O jogador ter um bom ou mau jogo é natural. Mas acho que não é só culpa dele a bola não ter chegado na frente. Concordo que ele pegou muito pouco na bola, teve pouca participação, se movimentou mais se enfiando na área do adversário ou vindo buscar muito aqui dentro do que entre as linhas, que seria o ideal. Ele precisa de espaço, tem que ter movimentação, e hoje ele não fez isso. Estava muito estático e não fez um bom jogo".

Geninho, técnico do Vitória — Foto: Letícia Martins/EC Vitória

A derrota desta noite mantém o Vitória ameaçado na Série B. O Rubro-Negro foi ultrapassado pelo Londrina e caiu para a 16ª posição, com 33 pontos. A distância para o Vila Nova, primeiro time na zona de rebaixamento, é de três pontos. O time, porém, não corre risco de entrar no Z-4 nesta rodada, já que Vila, que ainda joga, perde no número de triunfos.

O Vitória volta a campo agora no dia 27 deste mês, quando enfrenta a Ponte Preta, no Moisés Lucarelli. O jogo está marcado para as 16h (horário de Brasília).

Confira outros trechos da entrevista coletiva do técnico Geninho:

Ligações diretas no jogo
– Quando começamos o jogo, ficamos pelo menos uns 15, 20 minutos, na ligação direta. Isso facilitava o que o Londrina queria. Acho que a bola pode ser até rodada, atravessada, pegar uma virada de jogo, mas tem que ser melhor trabalhada. Não pode ser muito longa. No primeiro tempo, tentamos e ela não chegava. O adversário sempre pegava. O ideal do lançamento é passar por cima do marcador. Quando é muito longa, não chega, diminui sua potência e acaba ficando no meio do caminho. Erramos muito isso. Do meio do segundo tempo para frente, trabalhamos mais a bola e começamos a criar. A virada passava a acontecer, mas era mais trabalhada. Nós começamos a enfiar uma bola mais entre linhas, porque, no primeiro tempo, tínhamos espaço entre o lateral e quarto zagueiro, entre o quarto zagueiro e o central. No segundo tempo, não achamos mais o espaço. O Londrina fez uma linha de cinco, de quatro, que dificultou bastante que isso fosse feito. Mas cometemos esse erro no primeiro tempo, querendo achar o companheiro, mas numa bola muito longa. A gente conversa.

Wesley prendendo a bola
Wesley é o melhor jogador no um contra um. Mas, às vezes, acontece de ele estar sozinho. Às vezes ele exagera, em vez de driblar dois e tocar para o companheiro, quer driblar o terceiro. Aí tem dificuldade. É um garoto, tem que conversar para direcionar. Qualidade dele é muita, drible fácil, sai para os dois lados. Que ele aproveite melhor, porque às vezes ele não aproveita o que tem. Ele poderia driblar um ou dois, mas tocar para alguém e pegar sem ter que enfrentar o terceiro. Só com tempo e trabalho ele vai fazer. Vai ter que aprender com dificuldade que está tendo. Orientar, treinar, fazer com que jogue tocando mais do que prendendo. Hoje ele tinha quatro jogadores em volta e queria passar no meio. Não é melhor maneira de produzir.

Dificuldade contra times fechados
– Aqui o time vem e não deixa o Vitória jogar, fica jogando para trás. Fizemos um bom jogo aqui contra o Atlético-GO, porque ele saiu para o jogo. Foi empate, mas era ataque lá e ataque aqui. Jogo bom de se ver. Empatamos com o Sport, porque o Sport veio para cima de mim, por isso fiz 2 a 0. Como veio para cima, achou empate. Jogos diferentes. Jogamos contra equipes do topo, que não poderiam vir para jogar pelo empate, porque isso poderia prejudicar a caminhada. Elas jogaram abertas. O que aconteceu quando ganhamos aqui do Oeste, foi que o Oeste veio para jogar atrás, mas achamos o gol. Se tivéssemos achado o gol contra o Londrina no primeiro tempo, teríamos ganhado o jogo com mais facilidade. Porque íamos quebrar tudo que o Londrina fez em termos de marcação. Mais difícil jogar aqui. A não ser que venha um time que seja obrigado a jogar aberto. O Londrina, se sai com um ponto daqui, sai fazendo festa. Saiu com três. Jogou por uma bola. Chutou duas, três bolas no meu gol. Time que veio buscar empate. Sairia tranquilamente com um ponto, achou mais dois.

Jogar no Barradão é mais difícil?
O torcedor tem que estar consciente que aqui as coisas não serão mais fáceis. Contra a Ponte, provavelmente teríamos mais espaço para jogar, vou mais atacado, o jogo vai ser mais sofrido, mas vou ter chance de jogar e fazer gol, porque a Ponte acho que não vai me marcar da intermediária para trás. Vai vir para cima de mim. Difícil jogar em casa se você não faz o gol. Fica fácil jogar aqui se, soltando o jogo no primeiro tempo, faço um gol no começo. Se fosse no comecinho, seria melhor, mas não precisa ser no comecinho. Se você consegue o gol nos primeiros 20 minutos, o jogo fica melhor para vc. Se você não faz, já volta no segundo tempo com obrigatoriedade de fazer. No meio-tempo, dá tempo para o treinador adversário, se sofreu pressão em movimentações, fechar as portas. Aquele espaço que você estava achando, não acha mais. Aí fica melhor para o adversário. Com o tempo passando, tem uma coisa que o treinador não consegue controlar. O jogador vê a torcida vir junto, pedindo gol. Jogador começa a partir para cima do outro e esquece lá de trás. Começa a se abrir, passa a atacar de um jeito mais desorganizado. Você não está tão seguro, aí toma um contra-ataque, perde gol na bola parada, na desatenção, porque você quer tanto ganhar. Quanto mais tempo o jogo chega perto do fim, mais chance o adversário tem de fazer gol. Isso faz os jogos aqui serem difíceis. A gente não tem espaço para jogar. Não é muito fácil fazer o mesmo futebol de fora em casa. Eu gostaria de começar o jogo e fazer o gol. Se faço, o jogo era outro. Estaríamos aqui festejando a vitória. Mas, se não faz, jogo fica bastante difícil aqui

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/geninho-lamenta-chances-perdidas-quando-nao-aproveita-elas-nao-aparecem-novamente.ghtml


Geninho lamenta chances perdidas


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Geninho lamenta chances perdidas pelo Vitória e atribui revés aos erros de fundamento

Geninho lamenta chances perdidas

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Foto: Glauber Guerra / Bahia Notícias

O técnico Geninho lamentou as chances desperdiçadas pelo Vitória na derrota para o Bragantino por 2 a 0, neste domingo (29). O jogo aconteceu no Nabi Abi Chedid e valeu pela 25ª rodada da Série B. O treinador também atribuiu o revés aos erros de fundamento cometidos pelo time durante a partida.

 

"É simples, você joga contra um time de qualidade, por mérito é o líder, está sobrando dentro do campeonato, porque é de qualidade. Quando você joga contra um time desse, tem que aproveitar as chances que você tem, pois muito provavelmente, ainda mais jogando na casa do adversário, não seriam muitas. Nós tivemos algumas chances. Sofremos alguma pressão. O Bragantino jogou muito pelo lado, achou muitos espaços pelo lado. Mais uma vez nós pecamos em fundamentos, erramos muitos passes, saída de bola. Em alguns momentos demos um pouco de espaço pelos lados para que o Bragantino jogasse. Se for ver, o Bragantino criou várias chances durante o jogo, mas no mínimo, umas cinco ou seis chances de gol que o Bragantino criou, a bola estava no meu pé. Então, nós praticamente erramos passes, perdemos a bola e demos chances para que o Bragantino viesse. Isso dificulta um pouco o jogo, porque vai dando moral para o adversário, que vai crescendo, a torcida vai junto e ele vai tentando te encurralar", analisou em entrevista à Rádio Metrópole FM.

 

Apesar da derrota ter levado o Vitória de volta à zona de rebaixamento, Geninho viu o resultado diante do líder do campeonato, fora de casa, como normal. Para ele não foi o jogo em Bragança Paulista que complicou a vida do Leão na competição neste momento que ocupa a 18ª posição com 25 pontos na tabela de classificação.

 

"Acho que se for ver em termos de resultado, é normal. Você perder para o Bragantino jogando em Bragança, não é esse o resultado que está fazendo conta na campanha do Vitória. São outros resultados. Agora, um jogo como nós fizemos realmente se traz algumas preocupações, porque você viu que precisa fazer alguns ajustes nesse time para que a gente volte a vencer", completou.

 

O Vitória volta ao gramado na próxima quinta-feira (3), para receber o Sport, na Arena Fonte Nova. O duelo valerá pela 26ª rodada da Série B.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/21700-geninho-lamenta-chances-perdidas-pelo-vitoria-e-atribui-reves-aos-erros-de-fundamento.html


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Geninho reclama de chances perdidas e aponta falhas do Vitória: “Precisamos fazer ajustes”

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MELHORES MOMENTOS: Bragantino 2 x 0 Vitória – Rodada 25 da Série B

Não foi desta vez que o técnico Geninho conquistou o primeiro triunfo no comando do Vitória. No segundo jogo sob seu comando, o Rubro-Negro foi derrotado pelo Bragantino pelo placar de 2 a 0, com gols marcados por Ytalo e Morato (confira os melhores momentos no vídeo acima). O resultado custou caro. O time baiano encerrou a 25ª rodada da Série B na 18ª colocação, com 25 pontos, três a menos do que o Vila Nova, primeiro time acima do Z-4.

Na coletiva concedida após o jogo em Bragança Paulista, Geninho reclamou das chances perdidas durante os 90 minutos e apontou as falhas que o Vitória cometeu para sair de campo derrotado.

– É simples. Você joga contra um time de qualidade, por mérito o líder, está sobrando dentro do campeonato porque é um time de qualidade. Quando joga contra um time desse, tem que aproveitar as situações que tem. Nós tivemos algumas chances. Sofremos alguma pressão. Bragantino jogou muito pelo lado, achou muito espaço pelo lado. Mais uma vez pecamos nos fundamentos que são fundamentais. Erramos muito passe, saída de bola. Demos espaço pelos lados, Bragantino criou várias chances durante o jogo. No mínimo, umas cinco ou seis chances que o Bragantino criou, a bola estava em meu pé. Isso dificulta um pouco o jogo, vai dando moral para o adversário. Se for ver em termo de resultado, é normal. Perder para o Bragantino em Bragança, não é esse resultado que está fazendo conta na campanha do Vitória, são outros resultados. Agora, o jogo como fizemos traz preocupações porque precisamos fazer ajustes.

Os dois gols do Bragantino foram marcados no intervalo de um minuto. Geninho considera que o primeiro gol provocou um abalo emocional no time.

– Comecei difícil. Na quinta tem o Sport que também é forte e vem em cima. Dificuldade de todo treinador que pega trabalho em andamento é encaixar um time, conhecer melhor o elenco. Chegamos aqui, alguns jogadores machucados, agora estão voltando. A gente vai tentar achar o melhor Vitória. Um Vitória que jogue seguro atrás, evolua melhor no meio, não estamos tendo trabalho no meio, a bola está passando direto, precisamos de mais jogo pelo lado. Primeiro tempo tivemos dois ou três lances com Wesley, depois morreu. A gente precisa ajustar o time. Cada treinador tem uma característica de jogar. Não temos esse tempo para ajustar. Tem que ir trocando pneu com o carro andando, mas tentando ajustar. Acho que não fizemos um jogo de todo mal. Em algum momento equilibrou, em alguns momentos foi até superior. O que fez a diferença foi que tivemos chances e não fizemos antes de o adversário ter. O time abalou e tomou o segundo. É outra coisa que temos que corrigir. Tomou o gol, tem que ter tranquilidade. Mas se na saída de bola toma outro gol, aí fica difícil

Apesar da situação difícil, Geninho não entregou os pontos na luta contra o rebaixamento para a Série C. O treinador fez as contas e afirma que o Vitória precisa vencer sete partidas, das 13 restantes, para chegar aos 46 pontos e evitar a queda de divisão.

– Acho que é muito prematuro. Muito pessimista o torcedor falar "não acredito mais". Faltam 13 jogos, são muitos pontos. Você tem 25, precisa de pelo menos mais 21 para fazer 45, 46, que é o número mágico para sair. Você tem 7 jogos em casa. Se fizer só os jogos em casa, você sai. Como as vezes está difícil ganhar em casa, tem que programar para ganhar alguma coisa fora. Não é fácil, não é fácil. Mas as chances existem. O que precisa é o time começar a ganhar. O torcedor não pode desistir. Nem o torcedor nem a gente pode jogar a toalha.

O Vitória volta a jogar na próxima quinta-feira, às 21h30 (de Brasília), quando enfrenta o Sport na Arena Fonte Nova, em Salvador.

Confira outras declarações de Geninho:

Gols perdidos
– Gols perdidos tem que fazer. O primeiro do Wesley achei que ia entrar. Depois cabeçada fora, uma outra que tem um pouco mérito do goleiro. Não podemos nos dar ao luxo de perder esses tipos de chances. Era natural que tivéssemos poucas chances. Se você sai na frente, muda completamente o jogo. Temos que ter tranquilidade na hora que aparecer. Não acho que foi um jogo ruim no total. Acho que tivemos alguns erros, alguns erros graves, temos que ter mais organização de meio. Não pode viver só de chutão, só de ligação direta.

Demissão de treinadores com pouco tempo de trabalho
– Acho que você exagerou no número de jogos que alguns diretores demitem. Você falou 15. Pelo menos dessa turma aí, dois ou três não fizeram nem um mês. Em um mês você não é mágico. Infelizmente a cobrança é muito grande, você vive em cima de resultados. A maioria dos diretores não aguenta pressão. Pessoal começa, imprensa vem junto e sobra sempre para o treinador. Vou falar para você, vai ser difícil mudar essa postura. E já foi provado que treinador que fica mais tempo consegue melhores resultados. Essa troca, ás vezes dá certo, chacoalha, aparecem dois ou três resultados e depois vai embora.

Situações de desrespeito entre atletas e técnicos
– Relação dos jogadores é uma coisa altamente lamentável. Treinador tem que ter tranquilidade. Precisa a diretoria ter mão forte. Diretoria deveria afastar o jogador, não o treinador. Parece que a linguiça está mordendo o cachorro. Mas te, muita coisa envolvida. Clube que investiu. Empresário que força, gente que entra em esquema na contratação. Tem muita coisa por baixo dos panos que envolvem o jogador numa atitude dessa

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/geninho-reclama-de-chances-perdidas-e-aponta-falhas-do-vitoria-precisamos-fazer-ajustes.ghtml


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