Dão relembra passagem pelo Vitória e se declara: “Sou apaixonado por esse clube”

Dão relembra passagem pelo Vitória e se declara: "Sou apaixonado por esse clube"

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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Dando seguimento à série de entrevistas, o Itapoan Esportes, programa esportivo que vai ao ar de segunda à quinta, na Rádio Itapoan FM, entrevistou, nesta terça-feira (22), o ex-zagueiro do Vitória, Dão. Hoje com 54 anos o defensor arqueiro relembrou sua passagem pelo rubro-negro baiano e revelou detalhes do início do ciclo no clube.

"Comecei na Jacuipense, participei de uma competição defendendo o clube e o Vitória me contratou em seguida. Daí começou essa pequena trajetória. Eu já tinha 25 anos de idade quando cheguei ao Vitória e não tinha uma preparação de base, mas mesmo assim consegui me destacar por onde passei", disse o ex-jogador e completou:

"Eu fiz uma grande competição pela Jacuipense, recém-chegada à Série A do baiano, e chamei atenção do Paulo Carneiro, que era o presidente do Vitória na época. Toda negociação foi feita através dele e sou muito grato pela oportunidade de ter defendido o Vitória. Por onde eu ando eu sempre levantei a bandeira de Paulo Carneiro, justamente pelo fato de ter aprendido muito nesse período que passei com ele e sou grato demais. Ele me ajudou bastante como pessoa. O torcedor do Vitória mora no meu coração. Sou apaixonado por essa equipe". 

O zagueiro também aproveitou a ocasião para contestar o número de gols feitos com a camisa do clube. Segundo ele, seus tentos marcados e disponibilizados no site do clube ultrapassam os 40.

"Eu fiz mais de 40 gols com a camisa do Vitória. Tinha competição internacional que eu fui artilheiro e esses gols me parece que não foram computados. Eu me lembro que na época o Edson Almeida, que era assessor do clube na época tinha me passado uns dados e eu tinha 74 gols marcados, mas fazendo um levantamento em alguns lugares eu encontro os 40 gols realmente. Enfim, o importante é que ajudei o clube lá atrás e também no ataque, quando dava. 
Por fim, Dão fez um balanço sobre a equipe atual do Vitória e apontou que o elenco é o mais qualificado dos últimos anos. 

"É muito superior aos últimos elencos montados. Eu acredito muito na equipe e nos profissionais que estão à frente desse trabalho. Sabemos que o clube enfrenta dificuldades dentro e fora de campo, mas analisando com os times anteriores tenho certeza que podemos brigar de igual para igual com qualquer adversário.

Além de Jacuipense e Vitória, o baiano de Sento Sé também defendeu as cores do Rio Branco-SP, Avaí e Figueirense. 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/22/07/2020/92839,dao-relembra-passagem-pelo-vitoria-e-se-declara-sou-apaixonado-por-esse-clube.html


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Diego Renan recorda com carinho da passagem no Vitória: “Vou lembrar para o resto da minha vida”

Diego Renan recorda com carinho da passagem no Vitória: "Vou lembrar para o resto da minha vida"

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Jogador versátil, que atua tanto na lateral-esquerda como na direita, Diego Renan viveu bons momentos no Vitória. Entre 2015 e 2016, o jogador conquistou um acesso à Série A e um título baiano, ambos como titular.

Nesta segunda-feira (20), o jogador, que hoje defende o CSA, recordou da passagem pelo Rubro-Negro em entrevista à Equipe dos Galáticos. "Na época eu tinha voltado de empréstimo do Vasco para o Cruzeiro. Não teria oportunidade de jogar e surgiu o interesse do Vitória através de Anderson Barros. Não pensei duas vezes, pois é um clube grande, de expressão no cenário nacional. Não errei. Fui muito feliz no Vitória, um dos melhores momentos da minha carreira", disse.

O atleta também destacou seu bom desempenho nas duas temporadas pelo clube. "Acredito que os dois anos foram parecidos, consegui uma regularidade grande. No Vitória, se não o melhor, vivi um dos melhores momentos da minha carreira. Foram 88 jogos, consegui fazer muitos gols. Consegui um desempenho muito bom nos dois anos. Em 2015 conseguimos o acesso e em 2016 conquistamos o título do Campeonato Baiano. Vou lembrar para o resto da minha vida da minha passagem no Vitória".

O lateral ainda exaltou o elenco do Leão na época. "Era um grupo muito bom. Uma mescla boa. Muitos atletas experientes com garotos que haviam subido da base. Um grupo muito bom, todo mundo se respeitava, e isso fez com que os resultados viessem. O acesso foi muito importante".

Diego Renan ainda comentou sobre seu atual momento no CSA, elogiou o clube e respondeu aos torcedores que o consideram em fim de carreira. "Hoje em dia, muitos clubes que dizem ser pequenos têm mais estrutura do os grandes. Não vejo como fim de carreira. Hoje, no CSA, acabamos de mudar de CT, pois tivemos que sair do nosso antigo CT por questões ambientais. Estamos em um CT provisório, mas é um clube bastante estruturado, com pessoas sérias. O nível de organização é acima da média. No Nordeste, muitos clubes tem dado exemplo de como gerir uma equipe", concluiu o jogador de 30 anos.
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/20/07/2020/92816,diego-renan-recorda-com-carinho-da-passagem-no-vitoria-vou-lembrar-para-o-resto-da-minha-vida.html


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Raimundo Queiroz lembra passagem no Vitória e nega desavenças com Uelliton

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Diretor de futebol do Vitória no ano de 2009 e entre 2012 e 2014, Raimundo Queiroz foi entrevistado nesta quarta-feira (8) pela Equipe dos Galáticos. O dirigente lembrou dos momentos que viveu no Rubro-Negro.

"São muitas lembranças. Fiz muitas amizades, não só de diretoria, mas com sócios, torcedores, conselho, imprensa. Sempre sou lembrado e isso é muito bom. Foram muitas realizações. Fizemos grandes contratações, como Escudero, Cáceres, Willian Batoré. Não tenho nem como enumerar tantas lembranças maravilhosas. Goleadas, 7 a 3 e 5 a 1 no Bahia, 5 a 0 no Athletico-PR. Foram tantas coisas boas que vivi no Vitória que não tenho como lembrar de tudo", disse.

Mas, o goiano não falou só das boas lembranças. Ele também esclareceu a suposta briga com o volante Uelliton, que chegou a considerá-lo culpado por sua saída do Vitória, e negou problemas com o jogador.

"Ele saiu do Vitória porque quis. Ele nunca foi chamado a sair. Eu apenas dei uma bronca nele, chamei atenção por atitudes dele que não gostei. Também chamei ele no microfone, o que não deveria ter feito, admito. Mas, são coisas do futebol. Gosto muito do Uelliton, não tenho nada contra ele. Ele é um grande jogador e nos ajudou muito. Foi discussão de comandante e comandado. Apenas fui duro com ele", afirmou. 

O ex-dirigente também comentou sobre a crise financeira do clube e opinou sobre o que precisa ser feito para a recuperação do Leão. "Umas das maiores vendas do Vitória foi o Gabriel Paulista, que eu negociei com o Villarreal. Então, tem que ser feito isso. O Paulo Carneiro tem muito contato, sabe muito disso. Então, é buscar negócios para sair da crise. Não é só o Vitória que está em crise, são vários clubes, principalmente após essa pandemia".

Por fim, Queiroz, que tem dedicado seu t empo a projetos pessoais, revelou que está aberto a propostas para voltar ao futebol. "Hoje eu dou assessorias para clubes menores aqui de Goiás. E na área empresarial, comprei, com um amigo, uma empresa de mármore, granito, pedras. Mas, nunca fugi do futebol e tenho alguns projetos. Se aparecer alguma coisa interessante, eu volto. Só não vou ficar dando murro em ponta de faca, achando que vou resolver problemas que não tenho como".
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/08/07/2020/92621,raimundo-queiroz-lembra-passagem-no-vitoria-e-nega-desavencas-com-uelliton.html


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Jackson relembra passagem pelo Vitória, aponta gol mais bonito e fala sobre a carreira de Nickson

Jackson relembra passagem pelo Vitória, aponta gol mais bonito e fala sobre a carreira de Nickson

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Dando sequência à série de entrevistas, o Itapoan Esportes, programa esportivo que vai ao ar de segunda à quinta, na Rádio Itapoan FM, entrevistou o meia Jackson, O atleta relembrou detalhes de sua passagem pelo rubro-negro e comentou sobre a carreira do seu filho Nickson, que ainda não deslanchou como jogador profissional.

"Eu lembro que sair machucado lá do Coritiba e recebi um convite do Vitória, eu aceitei mesmo ouvindo críticas de algumas pessoas pelo Vitória estar na Série B. Graças a Deus deu certo e foi uma passagem importante demais. Eu sempre busquei isso, que minha passagem fosse lembrada por cada clube que passei".

Em seguida o ex-meia classificou seu primeiro ano como o melhor com a camisa do Leão e pontuou o gol mais bonito que fez pelo time baiano. 

"Quando eu cheguei eu precisei me adaptar e, logo de cara, a gente teve logo um acesso para série A. No ano seguinte a gente conquistou o baiano e no Brasileiro a gente procurou fazer uma gordura para não sofrer no final. Mas meu primeiro ano foi especial. Fiz bons jogos, marquei alguns gols e pude ajudar o Vitória a retornar à Série A. O gol contra o Vasco foi muito bonito. Sempre gostei de arriscar de fora da área. Foi especial também pois meu pai estava lá no Barradão assistindo". 

Jackson também deu detalhes sobre sua rápida passagem pelo Bahia e Feira e revelou que não lembra de ter perdido para o Tricolor da capital.

"Eu não me recordo de ter perdido para o Bahia nos três anos que passei no Vitória. Acho que tive bem mais vitórias do que derrota quando duelamos contra o rival. Não gostei muito da passagem pelo Bahia de Feira. Apesar do clima e grupo bom, fui pouco utilizado. Procurei ser um cara de grupo e cumprir meu contrato, mas fui pouco utilizado".

Por fim, Jackson falou sobre a situação de seu filho, Nickson, que despontou aos 16 anos como uma promessa da base, recebeu o aval de Ney Franco para compor o time profissional, mas nunca conseguiu ter uma sequência como titular. 

"A transição dele para o profissional foi bem rápida e as vezes isso complica um pouco a cabeça do atleta. Até a ficha cair é difícil. Também não podemos esquecer da sequência. Cada minuto em campo colabora para evolução do jogador. Eu venho conversando muito com ele, pois quem se torna jogador de futebol precisa, infelizmente, selecionar suas amizades. É uma opinião que tenho e passo para todos. As amizades fora de campo podem interferir a carreira do cara. Também aconselho ele a treinar todos os dias e buscar sempre a melhora. Ele ainda está novo e em tempo de jogar bola, pois estourei com 26 anos. Não sei muito bem como está a situação dele no Vitória, mas vou procurar saber, caso não esteja bacana, vou tentar tirar ele do Vitória para que tenha sequência em outro time".

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/06/07/2020/92582,jackson-relembra-passagem-pelo-vitoria-aponta-gol-mais-bonito-e-fala-sobre-a-carreira-de-nickson.html


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Sorato relembra momentos marcantes de sua passagem pela dupla Bavi

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Dando sequência a série de entrevistas, o Itapoan Esportes, programa esportivo que vai ao ar de segunda à quinta, na Rádio Itapoan FM, entrevistou, nesta quinta-feira -feira (02), o ex-atacante da dupla Bavi, Sorato. Hoje com 51 anos, o atleta relembrou detalhes de sua chegada no Bahia, falou sobre as dificuldades do clube na Série C de 2006 e contou detalhes sobre sua passagem pelo Vitória no ano seguinte.

“Eu tinha ido bem no Carioca pela Cabofriense. Na época o Aldo França, que trabalhava com o Nilton Mota, foi me observar e assistiu um jogo contra o Vasco onde eu marquei dois gols. Assim que terminou minha participação na Cabofriense eu fui direto para Salvador assinar com o Bahia. Tive uma participação muito boa no Bahia mesmo com 37 anos. Fui artilheiro da Série C e também fiz alguns gols no Baiano, mas infelizmente não conseguimos o acesso aquele ano por alguns problemas extracampo. Muito diferente da situação de hoje”, disse, e completou detalhando as dificuldades que o clube enfrentava na época. 

“Era muito difícil, mas a gente tinha um grupo que entendia isso é nos dedicamos ao máximo, mas não foi possível conseguir o acesso. Porém, a questão financeira era muito difícil. As condições de trabalho também eram precárias. Não tínhamos uma boa condição de trabalho. Bem diferente de hoje. Isso mostra que uma gestão seria consegue recuperar sua essência”.

O atacante também falou sobre sua passagem pelo Vitória em 2007.

“Fui para o Vitória um ano depois de sair do Bahia. Cheguei na reta final do Baiano e a gente conseguiu ser campeão naquele ano. Não foi uma passagem tão marcante para o torcedor, mas ficou guardado em minha memória. Conseguimos o acesso daquele ano e garantimos o planejamento traçado pela diretoria no início da temporada. Então foi uma passagem bem importante”, revelou.

Por fim, Sorato destacou os dois momentos mais marcantes com a camisa dos clubes da baiano.

“No Bahia foi o jogo contra o Ananindeua na antiga Fonte Nova, onde mais de 80 torcedores estavam lá nos apoiando do início ao fim. Aquela energia era boa demais. E no Vitória foi contra o São Caetano, no Barradão, onde entrei no segundo tempo e marquei o gol que nos colocou na disputa para o acesso à Série A. se a gente perdesse, estava praticamente fora".

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/03/07/2020/92543,sorato-relembra-momentos-marcantes-de-sua-passagem-pela-dupla-bavi.html


Sorato relembra momentos marcantes de sua passagem pela dupla Bavi


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Apesar da curta passagem, Zé Love se declara ao Vitória e diz que não jogaria no Bahia

Apesar da curta passagem, Zé Love se declara ao Vitória e diz que não jogaria no Bahia

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Zé Love teve uma curta passagem pelo Vitória, mas o tempo foi suficiente para o atacante se tornar torcedor do clube. Segundo o atleta, em entrevista à Equipe dos Galáticos, a temporada de 2016 na Toca foi intensa o suficiente para que ele se apaixonasse pelo Rubro-Negro.

"Tive uma passagem curta no clube, mas com certeza ficou marcada na minha história. Foi muito intenso. Quando cheguei, o Vitória era o penúltimo colocado do Brasileiro. Todo jogo era uma final. Quando você vive esses momentos, tem o lado ruim, mas também o bol. você vê a paixão do torcedor, se emociona, a torcida enchia o estádio. Raramente vi em algum clube uma paixão como essa. Parecia que eu tinha sido formado no Vitória", disse.

O atacante garantiu que não aceitaria jogar pelo Bahia devido ao amor pelo Leão. "Sou grato demais ao Vitória. Tenho muito orgulho de ter vestido essa camisa. Torço muito para que as coisas melhorem e o Vitória volte para onde nunca deveria ter saído, que é a Série A. Hoje sou torcedor do Vitória. Nunca jogaria no Bahia. Se o Bahia me enviasse um contrato amanhã, eu recusaria".

Ainda sobre a passagem no Rubro-Negro e a atual situação financeira, Zé Love revelou que em 2016, quando o clube era administrado por Raimundo Viana e Manoel Matos, não existiam atrasos em pagamentos ao elenco. "Era tudo em dia. Não tive nenhum problema financeiro com o Vitória. O Vitória pagava tudo em dia. Até o bicho para fugir do rebaixamento era em dia. Vejo que o Vitória passa por problemas financeiros hoje, mas na minha época era tudo correto".

Ele lamentou, porém, não ter permanecido mais tempo no Barradão. "Cheguei a fazer o contrato de renovação, mas infelizmente mudou a diretoria e não deu certo. Minha vontade era permanecer".

Mas, apesar de toda a lembrança da temporada que passou na Toca, Zé Love também não esqueceu de recordar os anos de 2010 e 2011, quando conquistou grandes títulos com o Santos. "Foi o começo de tudo na minha carreira, foi a explosão. Ganhamos de tudo. Fomos campeões paulistas, da Copa do Brasil, até sobre o Vitória, e da Libertadores".

Por fim, o jogador, hoje aos 32 anos, revelou o que o fez aceitar a proposta para defender o Brasiliense, seu atual clube, que se encontra na Série D do Brasileirão.  "Estava no mundo asiático. Quando resolvi voltar para Brasil e surgiu o projeto do Brasiliense. É um clube que hoje está na Série D, mas o projeto é muito grande. Poucos clubes têm a estrutura que o Brasiliense tem. Me colocaram nesse projeto, com um contrato de três anos. Esse projeto é, em dois anos, estar na Série B. Pela estrutura e as pessoas que estão aqui, tem tudo para dar certo. Estou feliz aqui. Fiz sete jogos nesse ano e marquei sete gols".
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/17/06/2020/92311,apesar-da-curta-passagem-ze-love-se-declara-ao-vitoria-e-diz-que-nao-jogaria-no-bahia.html


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Hugo Aparecido lembra passagem no Vitória e sucesso no futebol mexicano

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Apesar de paulista, Hugo Aparecido deu os primeiros passos no futebol na Bahia. Na década de 90, ele iniciou a carreira no Fluminense e despontou para o cenário do futebol nacional no Vitória.

A passagem vitoriosa pelo Rubro-Negro levou o então atacante ao México, onde fez sucesso e encerrou a carreira. Nesta segunda-feira (25), o ex-jogador relembrou a carreira em entrevista à Equipe dos Galáticos.

"Fiquei no Fluminense de Feira dos 18 aos 22 anos e, depois, cheguei no Vitória, pela primeira vez, por empréstimo", contou.

Do Leão, Hugo lembrou a fama de goleador em Ba-Vis. "O torcedor do Bahia gosta de chamar o Vitória de vice, mas, eu, no Vitória, nunca fui vice para o Bahia. O Bahia é que foi vice do Vitória".

Já no início da década de 90, o ex-atacante deu início à trajetória de sucesso no futebol mexicano, onde defendeu cinco clubes e disputou mais de dez temporadas. "Foi muito importante. No Fluminense de Feira eu jogava o futebol fino, não tinha nenhuma preocupação em campo. No Vitória eu tive que aprender a correr mais, batalhar mais, foi uma transição para que eu chegasse no México e desse certo. Lá, não fui o Hugo do Fluminense, o Hugo que jogava o futebol clássico. Fui o Hugo do Vitória, que batalhava, fazia gols".

Após pendurar as chuteiras, em 2001, Hugo trocou de profissão no esporte e se tornou técnico. Mas, após passagens por diversos clubes do estado, trocou o campo pelos microfones do rádio esportivo. 

"Me tornei treinador e é uma profissão que gosto. Gostaria de voltar, pois não é um trabalho, é um prazer. Um jogo de xadrez que quero voltar a jogar. Eu parei, pois infelizmente estava trabalhando em time pequeno e a conta não fechava. Você perdia duas e o cara te mandava embora. Por isso, parei de ser treinador e fui ser comentarista de rádio. Hoje sou diretor da Associação de Garantia ao Atleta Profissional (Agap-BA) e comentarista da rádio Andaiá FM. Mas, acredito que vou acabar meus dias em um campo de futebol, treinando", afirmou.

Por fim, na função de comentarista e com a experiência de uma longa carreira de atleta, o ex-atacante fez uma análise do atual momento do futebol no Brasil. "O futebol está fácil para quem tem bom empresário e está em time grande. Para quem joga em time pequeno, é difícil. O time faz um contrato de quatro meses com o atleta, que fica solto, sem ter onde trabalhar. O futebol melhorou por causa das leis, pois virou entretenimento, mas para quem joga em time grande".

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/25/05/2020/91953,hugo-aparecido-lembra-passagem-no-vitoria-e-sucesso-no-futebol-mexicano.html


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Kanu revela passagem pelo Bahia e comenta relação com o Vitória: “Fui muito feliz”

Kanu revela passagem pelo Bahia e comenta relação com o Vitória: "Fui muito feliz"

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Foram quatro temporadas disputadas pelo Vitória que fizeram Kanu se tornar um atleta querido pela torcida. Entrevistado pela Equipe dos Galáticos nesta terça-feira (5), o zagueiro comentou sua relação de amor com o Rubro-Negro.

Antes, porém, ele contou as dificuldades que passou para se tronar jogador profissional e revelou até uma passagem pela base do rival Bahia. "Comecei a trabalhar já com 12, 13 anos. Sempre fui de família humilde. Minha mãe ganhava um salário mínimo para sustentar quatro filhos. Meu primeiro emprego foi olhando carro, depois vendendo jornal. Vendi picolé, sorvete, bala e outras coisas. fiz tudo issos e não me arrependo. Dou valor. Graças a Deus, hoje tenho uma boa condição".

"Comecei a jogar em escolinha de bairro. Depois, fui para o Bahia, joguei lá três anos, na categoria de base. Quase ninguém sabe disso. Depois rodei por outros clubes, Cabofriense-RJ, ABC e fui parar em Portugal. Depois cheguei à Bélgica e ao Vitória. Mas, a trajetória foi difícil. Sofri muito, tinha ano que comia só frango, todo dia. Mas, nunca desisti e fui atrás o meu sonho", continuou.

O jogador teve até apelido no Tricolor. "No bairro sou chamado de Bibiu. No rival, me chamavam de Peteleco. Eu jogava na lateral, tinha passada larga, mas quando chegava no fundo não conseguia cruzar. Aí lá me chamaram de Peteleco. Eu saí do Bahia, pois naquela época não tinha ajuda de custo, tinha que trabalhar e voltar. Precisava ganhar meu dinheiro".

O atleta também revelou que quase retornou ao Bahia antes de iniciar sua história no Vitória. "Em 2013, o Vitória investiu para me contratar, ia pagar empréstimo, fez de tudo. Mas, o Standard não queria emprestar e só aceitava vender. O Vitória queria o empréstimo. Quando voltei, em 2015, eu ia para o Bahia, já estava conversando, mas escolhi jogar no Vitória. Sempre quis jogar no Vitória".

Sobre as quatro temporadas no Leão, o defensor destacou que teve mais alegrias do que tristezas. "Tem mais alegria do que tristeza. Fui muito feliz no Vitória. Teve ano que o clube não foi bem, mas a tenho mais alegrias. A única coisa que me arrependo foi aquela briga do Ba-Vi. Peço perdão até hoje, foi feio. Acabou sendo um mau exemplo para meus filhos. Não fui o causador da briga, mas não deveria ter feito aquilo. O resto, foi só coisa boa. O Vitória abriu as portas para mim, só tenho a agradecer". 

Mas, a melhor fase na carreira, segundo Kanu, foi na Bélgica, onde brilhou e quase defendeu a Seleção do país. "Melhor fase foi no Standard de Liège. Fui o zagueiro que fez mais gols, fui campeão e joguei a UEFA (Liga dos Campeões) e cheguei às oitavas de final. Sou ídolo do clube, as pessoas sempre me mandam mensagem. Lá, os atletas que fizeram história são convidados para dar pontapé inicial aos jogos. Sempre sou convidado. Lá, fui cogitado para disputar a Copa do Mundo. Fui o melhor zagueiro do campeonato por três anos seguidos".

O zagueiro contou o que impediu sua naturalização. "Na Bélgica, para se naturalizar precisava de cinco anos lá. Depois desceu para quatro. Eu já ia completar quatro, mas, na minha saída do Standard para o Anderlecht, precisei deixar o país e não consegui pegar o documento".

Por fim, Kanu, aos 36 anos, lamentou o período de pandemia que o mundo passa e garantiu estar pronto para assinar com um novo clube quando o futebol retornar. "A gente está triste, nunca imaginava uma pandemia dessa, para parar o mundo. Mas, estou bem, treinando, mantendo a forma. É ficar em casa e esperar passar isso. alguns clubes já entraram em contato, mas não decidi ainda, pois não sei o que vai acontecer. Estou treinando para no momento certo acertar".
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/05/05/2020/91635,kanu-revela-passagem-pelo-bahia-e-comenta-relacao-com-o-vitoria-fui-muito-feliz.html


Kanu revela passagem pelo Bahia e comenta relação com o Vitória: "Fui muito feliz"


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Escudero relembra passagem no Vitória e destaca ano de 2013: “Vai ficar marcado na minha vida”

Escudero relembra passagem no Vitória e destaca ano de 2013: "Vai ficar marcado na minha vida"

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Um dos ídolos da história recente do Vitória, Damián Escudero lembra com carinho da sua passagem pelo clube. Nesta segunda-feira (6), em entrevista à Equipe dos Galáticos, o argentino demonstrou saudades do clube e exaltou a campanha do Rubro-Negro em 2013, quando foi campeão baiano com goleadas sobre o rival Bahia e terminou a Série A na 5ª posição, melhor colocação de um clube do Nordeste na era dos pontos corridos.

"Foi um ano muito bom. Fui muito bem acolhido por todos. Eu e minha família fomos muito felizes. Foi um ano muito bom, todos sabem onde chegamos. Um ano que vai ficar marcado na minha vida para sempre", disse.

O meia também relembrou a amizade construída com os também estrangeiros Maxi Biancucchi e Luis Cáceres. "Sempre ficávamos juntos, sempre estrangeiros se apegam mais, por terem a cultura similar, parecida. Tanto eu, como minha família, nos demos muito bem. As esposas se deram muito bem, encaixou tudo e o resultado foi excelente".

No ano seguinte, o jogador permaneceu no Vitória, mas sofreu uma lesão e viu o time ser rebaixado para a Série B. "Eu machuquei em fevereiro e sabia que tinha que voltar no Vitória. Voltei depois de seis meses. Agradeço muito por ter ficado no Vitória, me ajudou a voltar o quanto antes".

Já 2015, o atleta afirmou ter sido um ano diferente, mas também vitorioso. "É diferente. Uma Série B não precisa tanto de qualidade, precisa de força física. Sabíamos que um time como o Vitória tinha que subir, de qualquer jeito. Essa era nossa meta desde o princípio e assim foi. Não conseguimos a liderança, mas o time subiu, era o objetivo principal".

Porém, uma tentativa de retorno ao Leão, em 2019, deixou mágoas no argentino. Ele chegou a treinar por mais de um mês à espera de um contrato que nunca foi assinado. "Me chamaram para treinar e tentar chegar a um acordo. Cheguei um pouco abaixo fisicamente e me recuperei. Eram 30 dias para assinar o contrato. Passou um pouco mais, acho que foram 35 dias. Mas, o contrato nunca chegou. Foi mal conduzido entre os empresários que me levaram e o presidente do Vitória na época (Ricardo David). Decidi dar um passo atrás e voltar para a Argentina com minha família. Fiquei muito chateado pelo carinho que tenho pelo clube. Não fui bem tratado".

Sem um final feliz nas negociações com o Vitória, Escudero acertou com o Cuiabá, onde disputou a Série B, mas admitiu que não teve o sucesso esperado e revelou dificuldade na adaptação. "Foi um pouco difícil a adaptação, fui sem minha família. Também muito calor em Cuiabá. Mas, o clube, também, é muito novo. Um clube economicamente muito bem, mas não tem a estrutura necessária ainda. Isso complicou um pouco a minha estadia".

Agora, o ídolo rubro-negro e espera o fim da pandemia do coronavírus para acertar com um novo clube e voltar a atuar. "Estou em Buenos Aires, com a minha família, em casa há 15 dias. Estamos em quarentena, não podemos sair de casa. Um momento muito difícil para todo o mundo. Estava conversando com vários clubes antes desse problema do coronavírus, mas agora o mundo do futebol está parado. Estou treinando o máximo possível para quando tudo voltar ao normal eu e star pronto para defender algum time", concluiu.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/06/04/2020/91222,escudero-relembra-passagem-no-vitoria-e-destaca-ano-de-2013-vai-ficar-marcado-na-minha-vida.html


Escudero relembra passagem no Vitória e destaca ano de 2013: "Vai ficar marcado na minha vida"


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Paulo Musse lembra passagem pelo Bahia e afirma: As atitudes de algumas pessoas me magoaram”

Paulo Musse lembra passagem pelo Bahia e afirma: As atitudes de algumas pessoas me magoaram"

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Sem futebol por conta do surto de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, o Galáticos Online fez uma entrevista exclusiva com um dos goleiros que marcou a história da dupla Ba-Vi. Hoje trabalhando como treinador de goleiros do time sub-20 rubro-negro, Paulo Musse falou sobre a carreira e lembrou do histórico clássico que terminou com o placar de 6 a 5 para o Vitória na antiga Fonte Nova.

"Eu não gosto muito de falar porque vem uma crítica que eu não acho que é construtiva e sim destrutiva em algumas coisas e falarem algumas coisas a respeito, que não existiram. Se você pega o jogo na íntegra, foi um jogo onde eu ainda fiz muitas defesas", disse Paulo. 

"Infelizmente perdemos a partida e ficamos marcados com aquela derrota. Para quem assistiu, foi uma partida que vai ser muito difícil de ser vista de novo", continuou.

O goleiro explicou as razões de não ter renovado com o Bahia após o clássico. Depois daquele BaVi, Arturzinho me chamou para renovar contrato. Como eu vou renovar contrato se os próprios torcedores do meu time não gostam de mim? Me Criticam, falam mal.. Então eu preferi sair, segui minha vida", afirmou.

No Brasileirão de 2008, o Bahia sofreu uma goleada de 5 a 1 para o ABC-RN, equipe que Paulo Musse era o goleiro. Lembrando da saída no Tricolor, o arqueiro falou sobre a importância de enfrentar a equipe. 

"Quando eu cheguei no Bahia, não tinha divisão nenhuma, teria que ficar entre os quatro do estadual para ir ao Brasileiro, aí no outro ano eu encontro o Bahia, com o ABC. Quando você joga contra uma equipe que você ficou realmente sentido com algumas coisas, não com o time do Bahia, os dirigentes foram muito corretos comigo, pagaram o que tinham que pagar, não me deveram nada, mas as atitudes de algumas pessoas me feriram e me magoaram", destacou.

"O Bahia vai jogar contra a gente (ABC) lá, demos 4 a 0 no primeiro tempo, onde Roberto Cavalo era o treinador, no intervalo do jogo a gente já sabia que ele tinha caído. Ganhamos esse jogo de 5. Foi um jogo onde a gente jogou com mais disposição, mas não tenho nada contra o Bahia, nada contra a torcida do Bahia, pelo contrário, muitos torcedores me param e elogiam pela passagem", seguiu.

Atualmente treinador de goleiros do Vitória, Musse destaca o trabalho feito pelo Rubro-Negro para a revelação de novos atletas para defender a meta.

"Sou treinador de goleiros do sub-20 (do Vitória) já tem três anos, desde que eu parei de jogar. Inclusive, em 2018 nós fomos vice-campeões brasileiros e eu fazia parte. Pelas condições que o Palmeiras dava a equipe, a gente achou que foi um time vitorioso por ter chegado na final do campeonato", disse.

"Foi o primeiro ano do sub-23. João Burse na época levou os principais jogadores, quem ficou com a gente, os garotos do primeiro ano de juvenil e alguns jogadores que não estavam sendo utilizados no time de Burse", afirmou.

Paulo destacou a importância do trabalho feito pelo profissionais do Vitória e lembrou de grandes goleiros que a equipe já revelou para o mercado.

"Eu fiquei muito tempo fora. Quando saí do Vitória, a minha geração também é a de Felipe, foi para mim a última que conseguiu colocar para jogar e o cara se firmar e dar sequência na carreira. Eu fiquei muito tempo fora do Vitória mas sei que o Vitória sempre teve grandes profissionais. Inclusive a volta de Luciano Júnior, que na época foi nosso treinador, foi muito importante agora nessa tomada nova. O Vitória hoje tem três goleiros, fora Ronaldo que já ta no profissional, que se der sequência, eu tenho certeza que vai dar algum benefício ao Vitória", contou Musse.

"O Lucas Arcanjo, em 2018, ele chegou a final do Campeonato Brasileiro. Foi um goleiro que fez a diferença realmente. O Vitória na minha época, eu, Fábio Costa, Juninho, Felipe, a gente tinha muito torneio, muita competição no exterior. Então, quando eu joguei pela primeira vez, contra o Cruzeiro, eu já tinha jogado contra o Ajax, contra o Milan, contra a Inter de Milão e hoje os meninos não vivem isso", continuou, relatando a importância de uma preparação maior em relação a experiência dos goleiros mais novos.

Confira outros trechos da entrevista: 

Copa do Brasil de 2007 com o Bahia

"Em 2007 jogamos contra o Fluminense, empatamos lá 0 a 0 e empatamos aqui 2 a 2, ficamos fora. O jogo contra o Goiás lá, foi uma das minhas melhores atuações da vida. Peguei bola aos 49 do segundo tempo, bola cara a cara, mas assim, a vida seguiu, eu segui, rodei bastante, fui campeão paulista da Série A2, joguei em muitos clubes"

Mentalidade forte desde a base

"Eu sempre fui um cara muito forte, que mesmo na base do Vitória, era o terceiro goleiro do juvenil, era terceiro goleiro do júnior, mas eu tinha certeza e a convicção que eu ia jogar e ser jogador um dia", falou.

Novos goleiros do Vitória com potencial para subir ao time principal

"Hoje a gente espera jogar o Brasileiro e assim, no campeonato joga um e as vezes aquele um que a gente acha que vai subir para o profissional não dá a resposta necessária e termina indo embora. A safra que nós temos agora, de Lucas Arcanjo, Yuri, que no ano passado foi convocado por Tite, o próprio João Cabral que foi o melhor goleiro da Copa do Nordeste do ano passado e fez uma grande Copa São Paulo esse ano, eu acho que esses três ou quatro goleiros, contando com Ronaldo, vai dar uma tranquilidade aos torcedores"

Impaciência da torcida

"O torcedor precisa confiar nos goleiros. Precisa dar moral a eles, estão vivenciando essa transição agora. Yuri tem 19 anos de idade, Cabral da mesma forma. Se a gente não tiver paciência, eu sei que eu joguei com 20 anos, mas as competições que a gente vivenciava antes era diferente de hoje. O Campeonato Brasileiro é a única competição importante do ano. 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/23/03/2020/90994,paulo-musse-lembra-passagem-pelo-bahia-e-afirma-as-atitudes-de-algumas-pessoas-me-magoaram.html


Paulo Musse lembra passagem pelo Bahia e afirma: As atitudes de algumas pessoas me magoaram"


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