Vitória vive seca de gols e liga alerta para o setor ofensivo

Vitória alerta setor ofensivo

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O Vitória vive um momento delicado na temporada. A equipe chegou ao quarto jogo consecutivo sem balançar as redes e o sinal de alerta está ligado para o desempenho ofensivo. O empate sem gols diante do Cruzeiro, na última quinta-feira (12), no Barradão, pela 12ª rodada do Brasileirão, ampliou a sequência negativa.

Antes disso, o Leão já havia passado em branco contra o Corinthians (0x0), na Neo Química Arena, também pela Série A. Pela Copa Sul-Americana, o time baiano foi derrotado por 1 a 0 pela Universidad Católica, do Equador, fora de casa. E na abertura desta série, o Vitória perdeu para o Santos por 1 a 0, também em Salvador.

Com esse jejum de gols, o Vitória soma quatro partidas seguidas sem marcar, totalizando mais de 360 minutos de bola rolando sem comemorar um gol. O último gol do time foi marcado por Renato Kayzer no clássico Ba-Vi do dia 18 de maio, na Fonte Nova, em jogo que terminou com derrota de 2×1 para o rubro-negro.

Agora, o Vitória está de férias por causa da parada do futebol brasileiro para o Mundial de Clubes e o Leão só retorna às atividades no dia 27 de junho. A próxima partida será o jogo único das quartas de final da Copa do Nordeste, contra o Confiança, no Barradão, no dia 8 de julho.

Fonte: https://arenarubronegra.com/vitoria-vive-seca-de-gols-e-liga-alerta-para-o-setor-ofensivo/


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Análise: Vitória não aproveita vantagem numérica e reforça falta de repertório ofensivo no Ba-Vi

Análise Vitória aproveita vantagem

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Bahia 2 x 1 Vitória | Melhores Momentos | 9ª Rodada | Campeonato Brasileiro 2025

O Vitória perdeu por 2 a 1 um clássico em que teve um jogador a mais durante 75 minutos na Casa de Apostas Arena Fonte Nova. A história do Ba-Vi 503 mostrou que nem a vantagem numérica foi capaz de resolver o marasmo ofensivo e a falta de ideias que tem sido uma das marcas registradas do time de Thiago Carpini na temporada [assista aos melhores momentos acima].

A escalação do Vitória com três volantes deu a letra de qual era o plano para o Ba-Vi: um time preparado para se defender e agredir o Bahia com contra-ataques. Diante da dificuldade em construir, abrir mão da bola é o que melhor tem funcionado para o Rubro-Negro na temporada até aqui. Até então, a estratégia fazia sentido.

  • Lucas Arcanjo; Claudinho, Edu, Lucas Halter e Jamerson; Ricardo Ryller, Baralhas, e Ronald Lopes; Wellington Rato, Osvaldo e Renato Kayzer.

O roteiro do jogo estava pronto, só faltou combinar com Jean Lucas, expulso aos dois minutos por agredir Baralhas em lance sem bola. O Bahia ficou com um jogador a menos, mas quem se sentiu prejudicado foi Thiago Carpini, que viu seu plano ficar sem sentido e demorou muito até conseguir fazer o Vitória aproveitar a vantagem numérica.

Ainda no primeiro tempo, Carpini abriu mão de um volante (Baralhas) e colocou Erick em campo. Mas ter um jogador a mais só serviu para expor toda a dificuldade do Vitória em ser propositivo. Um cenário recorrente na temporada, principalmente a partir do início da Série A e Sul-Americana.

O Rubro-Negro não conseguia trocar cinco passes sem perder a posse de bola. Wellington Rato passou o primeiro tempo sumido e não deu conta de ser o articulador que o time precisava. E aí restou ao Leão viver de alguns cruzamentos de Claudinho e Jamerson.

O cenário ficou pior porque o Bahia, mesmo sem atacar muito, abriu o placar com Erick Pulga em lance de extrema desatenção de Claudinho, que permitiu o cabeceio do atacante de 1.69cm. A bola na rede manteve o Tricolor com linhas baixas e deixou o Vitória cada vez mais desconfortável com seus próprios problemas.

Erick Pulga e Claudinho no Ba-Vi — Foto: Rafael Rodrigues / EC Bahia

Segundo tempo

O começo do segundo tempo foi uma mostra do que o Vitória deveria ter sido desde que teve um jogador a mais em campo. O Rubro-Negro se impôs fisicamente e criou chances em sequência. Erick perdeu um gol claro, e Lucas Halter acertou a trave antes de Renato Kayzer completar falta cobrada por Osvaldo para empatar o jogo.

Mas os bons minutos do Vitória acabaram ali. Logo depois do empate, o Bahia equiparou a força física com Erick, Acevedo e Michel Araujo, decisivos para o segundo gol do Tricolor. Com eles em campo não parecia que o Rubro-Negro tinha um jogador a mais. Um cenário que se confirmou com a expulsão de Pepê, dois minutos depois de entrar em campo.

A falta de repertório ofensivo já havia sido escancarada pelo primeiro tempo e voltou a aparecer na reta final da segunda etapa, a partir do momento em que os times ficaram em igualdade numérica. O Vitória também sofreu porque terminou o jogo com muita gente para correr (Janderson, Mosquito, Erick e Carlos Eduardo), mas ninguém para pensar.

Everton Ribeiro no Ba-Vi — Foto: Rafael Rodrigues / EC Bahia

Nas últimas duas rodadas do Campeonato Brasileiro o Rubro-Negro venceu uma partida com um jogador a menos, ao ter o contra-ataque, e perdeu outra com um jogador a mais, ao ser obrigado a propor. É um bom resumo dos grandes problemas do time nesta temporada.

Ao menos o Vitória ganha uma semana de folga para tentar resolver essa questão. O time volta a campo apenas no próximo domingo, quando recebe o Santos, no Barradão. A partida válida pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro tem início marcado para as 18h30 (de Brasília).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/05/19/analise-vitoria-nao-aproveita-vantagem-numerica-e-reforca-falta-de-repertorio-ofensivo-no-ba-vi.ghtml


Análise Vitória aproveita vantagem


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Volume ofensivo absurdo marca virada do Vitória sobre o Bahia

Volume ofensivo absurdo marca

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Pode ter faltado controle e regularidade aos dois times, mas entetenimento e emoção não estiveram escassos na noite deste domingo no Barradão. O Bahia parecia ter aberto uma ótima vantagem fora de casa, entretanto não teve forças para reagir às mexidas de Léo Condé e o crescimento ofensivo do Vitória, que atropelou o maior rival nos últimos minutos.

Rogério Ceni tentou fazer sua equipe proteger o resultado com a entrada de mais um zagueiro e de Caio Roque na ala-esquerda, nos últimos minutos, mas viu a estratégia não funcionar. Um empate na próxima semana, na Arena Fonte Nova, dá o titulo estadual ao Vitória, algo que não acontece desde 2017.

Escalações

Léo Condé optou novamente por um meio-campo mais preenchido com três volantes diante do Bahia. Willian Oliveira, Dudu e Rodrigo Andrade formaram a trinca. Matheusinho partiu do lado esquerdo. Já Rogério Ceni, não teve Everaldo, e escalou Luciano Juba no ataque, ao lado de Thaciano. Os dois tinham o papel de recompor pelos lados no momento defensivo, e Cauly ficava mais adiantado.

Como Vitória e Bahia iniciaram o primeiro jogo da final do Campeonato Baiano 2024 — Foto: Rodrigo Coutinho

O jogo

Apesar da atmosfera adversa de um Barradão lotado e sem torcida visitante, o Bahia foi um pouco melhor que o Vitória no 1º tempo. Assim como já havia ocorrido no duelo entre os arquirrivais na Copa do Nordeste, teve dificuldades para sair dos encaixes de marcação do rubro-negro. Mas através do talento de seus jogadores de meio-campo e da coordenação nos movimentos deles cresceu no jogo.

Léo Condé repetiu as estratégia de definir alvos de marcação para os atletas de sua equipe. Matheusinho seguia Caio Alexandre. Dudu pegava Everton Ribeiro. Willian Oliveira marcava Cauly mais de perto, e Rodrigo Andrade acompanhava Jean Lucas. PK tinha liberdade para buscar o encaixe de Arias, e Zeca resguardava o setor para marcar Luciano Juba.

A divisão seguia com Osvaldo responsável pela marcação de Rezende. Wagner Leonardo tendo Thaciano como alvo, e Camutanga fazendo a sobra. Já Alerrandro se dividia entre Kanu e Cuesta. O Bahia ficou um pouco travado neste cenário até os 30 minutos, mas a situação foi mudando na sequência.

Além do desgaste gerado neste tipo de marcação, a inteligência e a qualidade – principalmente de Cauly e Everton Ribeiro – de determinadas peças começou a pesar. Buscaram associações, trocas de posição. Luciano Juba foi mais acionado pela esquerda, e o Tricolor passou grande parte dos últimos 15 minutos da 1ª etapa dentro da intermediária rival.

Cauly, Camutanga e Wagner Leonardo no Ba-Vi — Foto: Tiago Caldas / EC Bahia

Wagner Leonardo salvou em cima da linha um gol certo de Thacianio, e Lucas Arcanjo fez boa defesa em chute de Jean Lucas. O Vitória teve uma oportunidade só, mas viu Alerrandro mandar para fora após receber um presente de Marcos Felipe. O fato de a chance do Leão ter ocorrido num erro técnico do goleiro do Esquadrão é auto-explicativo. Faltou criatividade aos donos da casa.

A principal maneira de chegar ao ataque foi explorar a profundidade pelos flancos. Osvaldo trabalhava quase o tempo todo bem aberto pela direita. Na esquerda, PK tinha liberdade e o corredor aberto com as flutuações do bom meia Matheusinho para o meio. Os passes destinados a eles nem sempre foram eficazes, e a defesa do Bahia mostrou atenta e bem posicionada para neutralizar as tentativas.

Faltou um pouco mais de articulação central, participação dos volantes para ditar o ritmo do jogo, e nem sempre acelerar. Os anfitriões controlaram pouco as ações da partida. Logo no início da 2ª etapa, a superioridade do Bahia até aquele momento virou vantagem no placar.

Luciano Juba interceptou um dos lançamentos realizados pelo Vitória para o lado do campo e pegou a defesa rival aberta. Cauly recebeu em profundidade e só rolou para Thaciano marcar com o gol vazio. O jogo mudou totalmente depois disso. O rubro-negro se instalou no ataque, rondou a área e chegou perto do empate com Alerrandro duas vezes. Faltou mais precisão.

Thaciano comemora gol no Ba-Vi — Foto: Tiago Caldas / EC Bahia

O time da casa se expôs. Léo Condé sacou Willian Oliveira e colocou Mateus Gonçalves. Passou a ter dois pontas bem agudos pelos lados e Matheusinho solto para criar pelo meio. Acuado nos minutos seguintes ao gol, o Bahia tinha dificuldades para manter a bola no ataque, mas na primeira vez que conseguiu fazer isso ampliou o placar.

Com muitos espaços na frente da área. Everton Ribeiro, Jean Lucas e Luciano Juba trocaram passes na jogada do gol de Cauly, lance iniciado pelo próprio camisa 8. Se estava desequilibrado na defesa, a balança pesava no setor ofensivo, e a agressividade do Vitória rendeu um gol a Mateus Gonçalves, aproveitando rebote de finalização de Matheusinho.

A pressão do Vitória voltou a se fortalecer, e Rogério Ceni colocou mais um zagueiro. David Duarte entrou e Thaciano saiu. Yago Felipe também foi a campo, na vaga de Caio Alexandre. O Tricolor passou ao 5-3-2, com Rezende de volante, Luciano Juba na ala. Everton Ribeiro e Cauly mais adiantados. Depois foi a vez de Ademir substituir Everton e Caio Roque entrar na vaga de Luciano Juba.

Matheusinho no Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Já Condé abriu de vez sua equipe em busca do empate. Osvaldo e PK deram lugar a Zé Hugo e Iuri Castilho. Matheusinho virou o lateral-esquerdo do ousado 4-2-4 projetado no Nêgo. Depois Lucas Esteves e Léo Gamalho entraram nos lugares de Dudu e Alerrandro. Matheusinho voltou ao meio-campo.

Sem conseguir reter a bola ou se fechar de forma eficiente, o Bahia sucumbiu ao imenso volume ofensivo do Vitória àquela altura. Faltou atitude! Mateus Gonçalves confirmou sua vocação de ir do céu ao inferno nos clássicos de 2024. Já havia sido decisivo no primeiro Ba-Vi do ano, foi expulso de forma infantil no segundo, e no terceiro marcou o gol que selou o empate rubro-negro.

Ainda deu tempo de Alerrandro dar números finais ao jogo diante de uma atônita defesa do Bahia. Chamou a atenção a passividade diante da avalanche de ataques dos donos da casa.

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Fonte: https://ge.globo.com/blogs/blog-do-rodrigo-coutinho/post/2024/03/31/volume-ofensivo-absurdo-marca-virada-do-vitoria-sobre-o-bahia.ghtml


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“Sou muito ofensivo”, destaca lateral em coletiva – Arena Rubro-Negra

“Sou muito ofensivo” destaca

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O lateral-esquerdo Edson Lucas conversou com os jornalistas nesta terça-feira (26/09) em entrevista coletiva no Barradão em preparação ao jogo de sexta (29/09).

Sobre o trabalho específico realizado com o técnico Léo Condé para melhorar a marcação, o jogador confirmou a necessidade do treinamento com a comissão técnica.

“Sou muito ofensivo, não deixo a desejar, mas tenho um pouco de dificuldade na parte defensiva. Fiz um trabalho específico, com o professor Léo Condé, e a gente acertou tudo direitinho e deixou tudo alinhado para que não viesse a comprometer no jogo”.

Edson Lucas tem 23 anos e jogou a Série D pelo Retrô de Pernambuco. Perguntado sobre a responsabilidade e o salto na carreira, o jogador disse estar tranquilo para o maior desafio da sua carreira.

“Muito gratificante chegar ao Vitória, time de maior expressão. Fico muito feliz de estar aqui e quero proporcionar coisas boas ao Vitória, como a volta à Série A.”

O jogador comentou também sobre o tempo de preparação até a estreia diante do Ituano fora de casa.

“Eu sempre estava preparado para poder suprir essa necessidade quando fosse preciso. Eu me preparei bem, cheguei, mas tive um leve desconforto, mas após o tratamento voltei mais forte e consegui”.

Com o lateral Zeca ainda fora de combate, Edson deve ser o escolhido para estrear dentro de casa entre os titulares do Leão.

Fonte: https://arenarubronegra.com/noticias/sou-muito-ofensivo-destaca-lateral-em-entrevista-coletiva/


“Sou muito ofensivo” destaca


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Léo Condé comanda treino do Vitória com foco no setor ofensivo antes de enfrentar o Avaí

Condé comanda treino Vitória

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Em meio a preparação do Vitória para a partida contra o Avaí, Léo Condé comandou um treino com foco no setor ofensivo durante a tarde desta sexta-feira. O trabalho na Toca do Leão foi o penúltimo do Rubro-Negro antes da partida de domingo, no Barradão. O encontro com os catarinenses é válido pela 28ª rodada da Série B.

1 de 1 Léo Gamalho em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Léo Gamalho em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

A primeira tarefa dos jogadores nesta sexta-feira foi assistir ao vídeo preparado pelo setor de Inteligência com análise sobre o Avaí. Na sequência o elenco passou por uma ativação muscular conduzida pelo preparador físico Diego Kami Mura.

No campo, Léo Condé comandou um treino de 11 contra 11 em que o foco foram as situações de construção de jogadas ofensivas. Vale lembrar que o Vitória não balançou as redes nas últimas três rodadas da Série B. Na reta final do trabalho houve um reforço nas jogadas de bola parada.

Novo contratado, o lateral-esquerdo Felippe Borges foi submetido a uma atividade à parte com o preparador físico assistente Vinícius Franco. O jogador foi regularizado na tarde desta sexta-feira, fica à disposição de Léo Condé para entrar em campo no domingo.

O elenco do Vitória volta a trabalhar na manhã deste sábado, quando encerra a preparação para a partida contra o Avaí. O jogo entre as equipes está marcado para as 18h deste domingo (horário de Brasília). O encontro é válido pela 28ª rodada da Série B do Brasileiro, competição liderada pelo Rubro-Negro.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/09/15/leo-conde-comanda-treino-do-vitoria-com-foco-no-setor-ofensivo-antes-de-enfrentar-o-avai.ghtml


Condé comanda treino Vitória


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Análise: contra o Sampaio, Vitória conquista 1ª virada no ano com volume ofensivo e "velha" arma

Análise contra Sampaio Vitória

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Vitória 2 X 1 Sampaio Corrêa | Melhores Momentos | 14ª rodada do Campeonato Brasileiro Sér

O Vitória acabou com um jejum de dois jogos sem balançar as redes e sem resultados positivos, na noite da última quarta-feira, ao usar a boa e velha bola parada. Diante do Sampaio Corrêa, no Barradão, o Rubro-Negro encontrou dificuldades, principalmente no primeiro tempo, mas melhorou para vencer de virada, por 2 a 1, pela 14ª rodada da Série B do Brasileiro (assista aos melhores momentos no vídeo acima).

O time visitante saiu na frente, e o Vitória teve dificuldade para empatar até acertar o alvo após cobrança de escanteio completada por Wagner Leonardo. Mais leve com a quebra do jejum de bolas nas redes, o time de Léo Condé marcou o segundo gol logo em seguida para vencer depois de dois jogos e se garantir no G-4, com 28 pontos. Foi a primeira vitória de virada da equipe em 2023.

1 de 1 Felipe Vieira em Vitória x Sampaio Corrêa — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Felipe Vieira em Vitória x Sampaio Corrêa — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

O Vitória voltou a contar com o zagueiro Camutanga após suspensão, no lugar de João Victor, e teve outras três mudanças para buscar o triunfo: Felipe Vieira entrou na lateral esquerda, no posto de Marcelo, e os meio-campistas Gegê e Giovanni Augusto substituíram Léo Gomes e o atacante Zé Hugo, respectivamente.

Com isso, Wellington Nem deixou o centro do campo para jogar como ponta pela esquerda. Confira a escalação:

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Osvaldo

Giovanni Augusto

Wellington Nem

Gegê

Zeca

Tréllez

Rodrigo Andrade

Camutanga

Felipe Vieira

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

Mas o Vitória pareceu um visitante no início do jogo e pagou caro por isso. Depois de apenas assistir ao adversário, o Rubro-Negro sofreu gol logo aos quatro minutos. Na jogada, Rodrigo Andrade, Gegê e Felipe Vieira não conseguiram evitar cruzamento da direita, e Camutanga não marcou Ytalo, que finalizou próximo à pequena área para balançar as redes.

Mesmo com um sistema defensivo repleto de atletas, o Rubro-Negro teve sua meta vazada.

A primeira resposta rubro-negra ao resultado adverso foi atacar pelo lado esquerdo, principalmente com a trinca de canhotos Felipe Vieira, Gegê e Nem. Mas foi pelo centro do campo que Nem cobrou falta de longe, com força, e levou o primeiro perigo à meta do Sampaio pela primeira vez.

Outra boa trama dos canhotos resultou em cruzamento de Felipe Vieira e gol de Giovanni Augusto da entrada da área. O problema, no entanto, é que a bola saiu no momento do passe do lateral-esquerdo, e o gol foi anulado pelo VAR.

A intensidade ofensiva do Vitória no primeiro tempo ainda contou com ações pelo centro e pelo lado direito do campo, com os zagueiros Camutanga e Wagner Leonardo participando de lances próximos à área. Foi do próprio Wagner a melhor chance do Leão na etapa inicial. Na jogada, o defensor desviou forte chute de Zeca e viu o goleiro Luiz Daniel fazer um milagre.

O arqueiro adversário ainda defendeu bola parada em dois toques chutada por Nem.

O Vitória terminou o primeiro tempo com 65% de posse de bola, com nove finalizações, sendo cinco no alvo. Apesar do repertório ofensivo, a bola não entrou. Em busca dos gols na segunda etapa, Léo Condé trocou Tréllez por Welder, mas o Rubro-Negro precisou explorar a sua jogada mais forte para deixar tudo igual, a bola parada.

Wellington Nem cobrou escanteio na primeira trave, na pequena área, e Wagner Leonardo balançou as redes pela quarta vez na competição. O zagueiro é o artilheiro do Rubro-Negro na Série B ao lado de Tréllez, prova de que a jogada é crucial para a equipe de Condé na briga pelo acesso.

Confiante após o gol, o Vitória aproveitou subida do adversário para contra-atacar com agressividade e virar a partida. Wellington Nem novamente, desta vez em arrancada pela esquerda, cruzou na pequena área e contou com falha da defesa antes de Welder empurrar para o gol.

Com o resultado favorável, o Vitória teve tranquilidade para controlar o jogo e garantir os três pontos sem sofrimento na defesa. Além disso, as mudanças rubro-negras foram importantes para manter o posicionamento e dar novo fôlego ao time.

Além de Welder no lugar de Tréllez, Condé apostou em Thiago Lopes, Zé Hugo, Diego Fumaça e Pablo Diogo nas vagas de Giovanni Augusto, Wellington Nem, Rodrigo Andrade e Zeca, respectivamente.

O que funcionou no Vitória contra o Sampaio Corrêa:

  • Superioridade numérica pela esquerda com Felipe Vieira, Gegê e Wellington Nem;
  • Ataques pela esquerda, mas sem esquecer de usar centro e lado direito do campo;
  • Bola parada à procura de Wagner Leonardo;
  • Velocidade de Wellington Nem.

Tranquilidade para a sequência

O Vitória começou a partida com o peso de estar fora do G-4 e sem marcar e vencer por duas rodadas, mas apostou no que tem de melhor, o ataque, para vencer e conquistar a primeira virada.

De quebra, o Leão segue como melhor ataque da Série B, agora com 24 gols, um fator positivo para renovar as energias da equipe e trazer tranquilidade nos próximos jogos em busca da permanência na zona de acesso.

O Vitória já volta para campo neste fim de semana. Às 15h30 de domingo (horário de Brasília), o Rubro-Negro visita o Juventude, no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul. A partida é válida pela 15ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/06/29/analise-contra-o-sampaio-vitoria-conquista-1a-virada-no-ano-com-volume-ofensivo-e-velha-arma.ghtml


Análise contra Sampaio Vitória


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Apresentado no Vitória, João Lucas destaca poder ofensivo e traça metas para 2023

Apresentado no Vitória, João Lucas destaca poder ofensivo e traça metas para 2023

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O Vitória apresentou, nesta quarta-feira, mais um reforço para temporada 2023. Trata-se do lateral-esquerdo João Lucas. Apesar de ter defendido as cores do Náutico, time rebaixado para Série C neste ano, o defensor avaliou como positivo o seu rendimento dentro de campo em 2022.

Com contrato até o final da Série B, ele traçou como principal objetivo na temporada 2023 o acesso para a Série A.

“Estava no Náutico, infelizmente a gente não fez um bom campeonato, mas posso afirmar que eu fiz um bom campeonato individualmente. A partir do momento que o Edgard [Montemor, diretor de futebol do Vitória] entrou em contato comigo, eu já aceitei. Não abri muitas portas para outras propostas. O fator determinante foi o tamanho que o clube é. O Vitória tendo sucesso, eu com certeza vou ter sucesso. O principal objetivo é voltar para a Série A".

O atleta destacou como suas características sua força física e versatilidade para contribuir nos dois lados do campo.

“Sou um jogador com biotipo muito bom fisicamente. Bato e volto com muita intensidade. Sempre me destaquei na parte ofensiva. Consigo chegar na linha da frente muitas vezes e ajudar com qualidade. Na parte defensiva não deixo a desejar, sempre tento melhorar. Já falei até com o professor para me ajudar nisso. Creio eu que a parte ofensiva vai fazer muita diferença”. 

Por fim, o lateral revelou o motivo de escolher o Vitória. 

“Com certeza, é determinante na hora de escolher um clube. Nem tive que pensar muito. A gente acertou assim que teve a parceria de conversa. Estou muito feliz e realizado. Clube abriu as portas desde que cheguei. Quero dar meu melhor e isso nunca vai faltar”.

João Lucas acumula passagem por SE Patrocinense, Santos André, Marília, Linense, Atlético-GO, Ponte Preta, Paysandu, Penapolense, Chapecoense, Novorizontino, Figueirense, Ceará, Cruzeiro, Avaí e Ferroviária. No Náutico, ele foi titular em 20 dos 21 jogos que fez na Série B 2022 e contribuiu com duas assistências.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/29/12/2022/109265,apresentado-no-vitoria-joao-lucas-destaca-poder-ofensivo-e-traca-metas-para-2023.html


Apresentado no Vitória, João Lucas destaca poder ofensivo e traça metas para 2023


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Sem medo de troca constante de técnicos e rejeição, Fabiano Soares promete Vitória ofensivo

troca constante técnicos rejeição

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Apresentado nesta terça-feira como novo treinador do Vitória, Fabiano Soares disse que está tranquilo quanto à rejeição inicial da torcida nas redes sociais. Ainda desconhecido no futebol brasileiro, o comandante chega para colocar o Rubro-Negro nos trilhos na busca do acesso à Série B do Campeonato Brasileiro.

Para isso, porém, precisa lidar com um histórico ruim: o clube trocou de treinador 12 vezes em três anos.

Fabiano Soares cita a sua passagem pelo Athletico-PR para dar uma resposta ao torcedor do Vitória. De acordo com o comandante, assim como a torcida do clube baiano, os adeptos do time paranaense inicialmente não aprovaram a sua contratação.

– Em 2017, no Athletico, equipe estava lá embaixo, confiei no meu modelo de jogo, na minha proposta. Ao final, a coisa foi bem. Tenho um modelo de jogo claro, vou mostrar aos jogadores que confiem. Vou mostrar com meu trabalho que a coisa vai funcionar – projetou o profissional.

1 de 2 Fabiano Soares em entrevista coletiva no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Fabiano Soares em entrevista coletiva no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

– Com meu modelo de jogo, roteiro, não tenho medo. Tenho certeza que as coisas vão funcionar, a bola vai entrar.

Para alcançar o sucesso no Rubro-Negro baiano, Fabiano Soares aposta em um jogo proativo, ofensivo, diferente do que foi utilizado por Geninho, último técnico do Vitória, adepto de uma formação tática com três zagueiros.

– Quero agradecer à direção do Vitória, ao Pastana, tinha muita vontade de estar num time grande do Brasil, é uma honra, me preparei para isso e não vou pedir nada à nossa torcida. Nós que temos que oferecer vitórias e bom jogo, vamos ter um roteiro, uma maneira de jogar, proativa, queremos mostrar uma cara do Vitória, vamos pouco a pouco reverter isso para que os torcedores voltem com alegria e satisfação ao nosso estádio.

Neste sábado, no Barradão, o Vitória recebe o Manaus, às 19h, pela quarta rodada da Série C. O Vitória ainda não somou pontos na competição nacional.

Novo diretor de futebol do Vitória, Rodrigo Pastana, também apresentado nesta terça, elogiou Fabiano Soares. De acordo com o líder da pasta mais importante do clube, o técnico tem metodologia. Além disso, destacou o novo auxiliar técnico, Ricardo Amadeu.

2 de 2 Rodrigo Pastana em entrevista coletiva ao lado de Fabiano Soares e Ricardo Amadeu no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Rodrigo Pastana em entrevista coletiva ao lado de Fabiano Soares e Ricardo Amadeu no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

– Fabiano tem metodologia, conheço ele há muito tempo. Sou um executivo voltado para a área técnica e tenho esse diferencial. Tenho certeza que vamos conquistar a confiança do torcedor com um modelo de jogo competitivo, agressivo. E o Ricardo vem contribuir demais com isso. Pedi à diretoria que ele fosse integrado à comissão técnica principal.

Em meio a mudanças no comando do futebol e também no elenco, o Vitória tem a semana livre de compromissos e volta a campo no sábado, contra o Manaus, pela 4ª rodada da Série C. A partida está marcada para o Barradão, às 19h.

Aposta na garotada

Fabiano Soares contou na coletiva que gosta de trabalhar com jogadores das divisões de base. O comandante do Rubro-Negro aproveitou o momento para citar Pep Guardiola, atual técnico do Manchester City.

– A base é sempre a chave de tudo. Guardiola sempre falou que a diferença para o Real Madrid é que o Barcelona tem coragem de botar os meninos. Aqui sempre o Vitória teve uma boa base. Se os garotos tiverem mais vontade vão jogar, se forem melhores vão jogar, é assim que tem que ser.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/26/sem-medo-de-troca-constante-de-tecnicos-e-rejeicao-fabiano-soares-promete-vitoria-ofensivo.ghtml


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Apresentado pelo Vitória, Guilherme Lazaroni dá seu cartão de visita: “Sou um cara ofensivo”

Apresentado Vitória Guilherme Lazaroni

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O Vitória apresentou, nesta segunda-feira, mais um reforço para a disputa da Série C. O lateral-esquerdo Guilherme Lazaroni, que havia sido anunciado na última semana, chegou ao clube e concedeu sua primeira entrevista coletiva como jogador rubro-negro.

Questionado sobre suas principais características, Lazaroni garantiu que o torcedor pode esperar um lateral ofensivo. Ele conta que gosta de chegar à frente e que se incomoda quando não dá assistências aos companheiros de equipe.

– Por conta da forma como eu fui criado na categoria de base, sou um cara ofensivo, técnico. Mas também, por conta de tudo isso, a gente tem obrigação de defender bem, ser um cara firme, regular atrás. Mas não abro mão de estar na frente, de chegar. Fico incomodado se eu não estiver dando assistência, que é uma das minhas principais características. Agora que estou muito ansioso, com muita vontade de estar dentro do campo. Sentir a torcida. Já vim jogar contra o Vitória aqui várias vezes. Agora sou rubro-negro também.

1 de 1 Vitória apresenta Guilherme Lazaroni — Foto: Victor Ferreira/ECV

Vitória apresenta Guilherme Lazaroni — Foto: Victor Ferreira/ECV

A contratação de um lateral-esquerdo se tornou urgente depois que Vicente rompeu o ligamento do joelho durante um treinamento. O jogador, inclusive, é um dos conhecidos de Guilherme Lazaroni dentro do elenco.

O novo lateral rubro-negro conta que já atuou com outros atletas que hoje compõem o grupo do Leão.

– Fui muito bem recebido pelos companheiros. Estou muito feliz por estar aqui. Eu vim acompanhando o Vitória também, durante o Baiano, porque também tenho amigos aqui. Tem o Luidy, o Vicente… Joguei com Luidy no Figueirense. Com o Vicente, no Sport. Agora, por último, Guilherme Queiroz, no Novorizontino. Tenho certeza de que a gente vai fazer uma grande Série C. O ambiente é muito bom. O Vitória tem estrutura que todo atleta precisa. Tenho certeza de que a gente vai fazer um grande ano e conquistar os objetivos do clube – disse.

O jogador de 29 anos estava no Novorizontino e disputou apenas dois jogos na atual temporada. Ele também acumula passagens por Ponte Preta, Sport, Figueirense e Fortaleza.

Além dos 14 reforços contratados para o início da temporada, a diretoria começa a acertar com mais jogadores de olho na disputa da Série C. O clube já tem pré-contrato com Miller e Dionísio, que têm se destacado pelo Atlético de Alagoinhas neste início de temporada.

Confira outros trechos da entrevista de Lazaroni

Tem parentesco com Sebastião Lazaroni?
– Em todo lugar que eu chego, sempre tem essa pergunta. A gente não tem parentesco próximo, mas já recebi uma ligação dele, de perguntar de onde é minha família, para ver se tem alguma coisa ligada. Tem muita coisa lá atrás, dos italianos que vieram. Mas eu não sei muito explicar como é. É um cara vitorioso, que trabalhou em grandes clubes, foi técnico da Seleção. Tive a oportunidade de conhecê-lo, mas não somos parentes próximos.

Por que bons laterais estão escassos no mercado?
– Essa escassez, acho que é por conta do nosso futebol, que tem mudado bastante. Os pontas têm feito o trabalho de lateral, de ir, voltar… E acaba também tirando um pouco do espaço do lateral. Esse é um dos grandes motivos, também. O pessoal vê, fora do país, linha de quatro, tem que defender e tal… E aqui sempre foi o contrário, lateral tem que ser um cara para frente. Por conta dessa entrada da metodologia do futebol europeu para o Brasil, acho que tem brecado um pouco os laterais aqui. Até porque eles são referências, e o pessoal está trazendo para cá, e isso está diminuindo o ímpeto do lateral, dessa liberdade. Não fui criado como lateral, sempre fui meia, meia esquerda, beirada… Virei lateral-esquerdo em 2013. O professor Marcelo Cabo fez o convite de virar um lateral. Eu fui muito bem no Campeonato Mineiro de 2013. De lá para cá, vim me sentindo bem. Já são oito anos na posição. Graças a Deus, tenho conquistado acessos, títulos, e tenho passado por grandes equipes.

Como foi a passagem pelos dois últimos clubes?
– Na verdade, cara, eu tive uma situação. Foram 19 e 20 muito boas, fui emprestado do Portimonense ao Sport, a gente foi campeão pernambucano, vice-campeão brasileiro da Série B. Em seguida, eu fui para a Ponte Preta, que foi um dos melhores anos da minha carreira em relação a números. São quase 50 jogos, gol, assistências. E, graças a Deus, eu fiz um ano muito bom lá e aí depois entrou a parte burocrática, que eu era de um clube português, e houve a briga para sair depois e tinha seis meses restantes, enfim. Depois de ficar liberado, na janela, eu assinei com o Novorizontino, um clube que tinha apresentado um projeto legal para mim, que a gente ia subir, então eu optei por ir para lá. Fui muito feliz em relação à Série C, principalmente, cheguei no 2º turno, lá foram 12 jogos que eu fiquei disponível. Foram cinco assistências e um gol, e a gente subiu para a Série B. Já no início desse ano, eu tive um problema físico, uma lesão na pré-temporada, cinco dias antes de começar o Campeonato Paulista, fiquei fora de seis a sete jogos, quando eu voltei já estava na reta final. Tive oportunidade de jogar dois jogos e vi que o ciclo estava se encerrando. Eu tinha o convite do Vitória desde o ano passado para vir, então já era um desejo do Vitória, também era um desejo meu, eu sabia que uma hora eu ia vir. Então, dessa vez, eu conversei com meu empresário, com minha família, e a gente optou por vir para cá, para subir com o Vitória, ser campeão com o Vitória, que é um clube que tem ambição, que tem uma camisa gigante. A gente não pode simplesmente vim e querer passar pelo clube. Tem que deixar alguma coisa, ainda mais aqui. Tenho vários amigos que jogaram a Série A aqui, que foram felizes aqui, que falam da grandeza do Vitória. Quem está vivendo sente mais isso. E agora quero sentir, estou aqui com vocês e a gente vai junto.

Se sente mais confortável jogando como lateral ou ala?
– Eu tive a experiência da Série C no ano passado, ainda não tinha vivenciado a competição. É uma competição muito firme, muito disputada. Várias equipes jogando por uma bola, ainda mais contra times que tem camisa, times que jogam, times que tem a bola. É um jogo bem truncado. Em relação ao Geninho, ainda não tive a oportunidade de conversar com ele. Eu já joguei como ala, já joguei a maior parte como lateral. Pois são poucos os treinadores que jogam com o 3-5-2. Para mim, é obvio que, no 3-5-2, eu estou mais perto do gol, estou mais perto da área que eu gosto de ficar. Mas eu não me preocupo tanto com isso, porque o elenco é qualificado, o professor Geninho tem uma história, onde ele vai ele sobe, onde vai ele conquista. Então, eu estou aqui disposto e disponível para ajudar ele em qualquer que seja a posição do campo, quero ajudar o Vitória a conquistar os objetivos do clube esse ano.

Jogadores que passaram pelo Vitória na Série A
– Willian Farias, a gente jogou junto lá no Sport. Yago, fez a base lá no Figueirense. Ele é mais novo que eu, mas a gente jogou junto. Juninho, também cria do Figueirense. Esses caras são os mais próximos que eu tive que tiveram aqui na Série A. Willian Farias foi um líder aqui, foi capitão, um cara sensacional. Tem bastante gente, mas os principais são esses. 

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/03/28/apresentado-pelo-vitoria-guilherme-lazaroni-da-seu-cartao-de-visita-sou-um-cara-ofensivo.ghtml


Apresentado Vitória Guilherme Lazaroni


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Vitória fecha contratação do meia ofensivo Jefferson Renan

Vitória fecha contratação do meia ofensivo Jefferson Renan

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O Vitória contratou o meia-atacante Jefferson Renan. O atleta teve o nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), nesta sexta-feira (17).

O atleta de 28 anos nasceu em Barreiros, município localizado no estado de Pernambuco. 

Revelado pelas divisões de base do Clube Atlético Porto-PE, o jogador vestiu a camisa de times como Náutico, Brusque-SC e Figueirense. 

Nas última temporada, o jogador passou por Boavista e Tombense. 

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/17/12/2021/102338,vitoria-fecha-contratacao-do-meia-ofensivo-jefferson-renan.html


Vitória fecha contratação do meia ofensivo Jefferson Renan


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