Jair Ventura celebra resultado do Vitória diante do Ceará: "Nos coloca na briga novamente"

Ventura celebra resultado positivo

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Vitória 1 x 0 Ceará | Melhores momentos | 26ª Rodada | Brasileirão 2025

O Vitória voltou a vencer no Campeonato Brasileiro e ganhou um respiro na luta contra o rebaixamento. O Rubro-Negro bateu o Ceará por 1 a 0, na noite desta quinta-feira, no Barradão, em jogo válido pela 26ª rodada.

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1 de 2 Jair Ventura durante entrevista coletiva no Vitória — Foto: Gabrielle Gomes
Jair Ventura durante entrevista coletiva no Vitória — Foto: Gabrielle Gomes

O zagueiro Zé Marcos balançou a rede e garantiu o primeiro resultado positivo de Jair Ventura à frente do Leão. Após a partida, o técnico disse, durante entrevista coletiva, que foi fundamental repetir a escalação da derrota para o Grêmio, na rodada passada.

– Primeiro parabenizar a torcida, que nos apoiou. Já joguei aqui contra e sei como é difícil. Hoje fui feliz em ter a torcida ao nosso lado, minha estreia aqui. Sobre a escalação, seria pouco inteligente da minha parte, sem tempo para treinar, mudar a escalação depois do que eu gostei. O 3 a 1 não queria dizer que estava tudo errado, perdemos o jogo por alguns erros nossos, mas eu vi onde fizemos uma boa partida. Acho que a resposta sobre a manutenção da equipe é isso, foi depois de uma performance que eu gostei – contou Ventura.

"Hoje era muito importante a vitória, nos coloca na briga novamente", comemorou Jair Ventura.

O treinador comemorou o bom desempenho defensivo da equipe e preferiu não definir uma meta de pontos para salvar o Vitória do rebaixamento. Atualmente, o Rubro-Negro é o 17º colocado, com 25 pontos, e não sai do Z-4 mesmo que vença na próxima rodada.

– Não vou fazer metas de pontos, eu não trabalho assim. A gente tem até meia-noite para comemorar essa vitória importante, contra um adversário direto, equipe qualificada. Claro que a gente não queria que eles tivessem as chances que tiveram, mas com nosso foco, nossa energia, a bola não ia entrar. Contra o Grêmio a bola ia lá e era gol, mas hoje não. Esse jogo era uma final, e final não se joga, final se ganha – contou o técnico.

2 de 2 Jair Ventura em Vitória x Ceará — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Jair Ventura em Vitória x Ceará — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Para garantir a sustentação lá atrás, Jair Ventura manteve o Vitória com trio defensivo formado por Lucas Halter, Camutanga e Zé Marcos, mas o treinador garante que o sistema com três zagueiros também foi o melhor caminho ofensivamente.

– Quando você entra com três zagueiros, você consegue espetar os laterais, então pode ser ofensivo jogando com três zagueiros. E também ganhamos a bola parada, que foi decisiva para nós hoje. Fizemos um gol assim. A gente ganhou estatura, então isso nos equilibrou na bola parada, e conseguimos atacar até com mais gente do que quando estamos em linha de quatro – iniciou Jair Ventura.

– O Halter tem qualidade para construir tanto quanto um volante, então também ganhamos na construção. O Zé nos oferece uma perna esquerda para saída, então foi isso, manutenção do que eu gostei no jogo contra o Grêmio – complementou.

O Vitória de Jair Ventura agora volta a campo neste domingo, quando enfrenta o Vasco, em São Januário, às 16h (horário de Brasília), pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Confira outros trechos da entrevista coletiva de Jair Ventura

Ronald
– Com três zagueiros a gente joga sem aquele primeiro volante caçador. O Ronald e o Baralhas não são isso. Com três zagueiros conseguimos ter dois caras de mais mobilidade no meio. Gostei do Ronald, fez um bom jogo. Cobrou o escanteio do gol hoje, bateu uma boa bola parada. A gente ganha dois camisas oitos e mobilidade com ele no meio de campo.

Evolução
– Vou querer sempre melhorar. Já tinha um tempo que o Vitória não vencia uma partida. Então quero parabenizar os atletas pela vitória, mas vamos sempre tentar evoluir. Eu praticamente não tive treinos, foi muito vídeo, muita conversa sobre ideia e modelo de jogo. Vamos ter a parada da Data Fifa com mais tempo para implementar nossas ideias. No final o Ceará teve mais a bola porque estavam perdendo, em nenhum momento eu abri mão do jogo.

– Hoje era muito importante a vitória, nos coloca na briga novamente. São 50% de aproveitamento desde que chegamos, se a gente mantiver isso, estamos salvos. Eles vieram leve, venceram o São Paulo, mas conseguimos essa vitória importante que trouxe mais um adversário para a briga aqui.

Bola parada
– Treino de véspera sempre treinamos bola parada, e ontem trabalhamos incessantemente isso. Vamos tentar recuperar os atacantes também. Kayzer se entregou muito, Renzo teve muita luta, levou até um cartão. O mais importante é vencer. Claro que é importante os atacantes marcarem, mas se conseguimos os gols com zagueiros está ótimo.

O que precisa melhorar?
– Eu não gosto de falar. Se eu falar, vou expor setores ou companheiros de trabalho. Mas vamos melhorar, temos que melhorar. Gosto de assumir responsabilidades, são sempre minhas quando não acontecem. Sobre a sequência sem vitórias fora de casa, temos que quebrar esse tabu. Tabus existem para serem quebrados. Sei da força do Vasco no Rio, mas vamos para cima para continuar com a manutenção das vitórias, só assim vamos conseguir a permanência. Expectativa de um jogo muito difícil, temos um peso enorme nas costas. A zona de rebaixamento te puxa, é difícil jogar pressionado. Por isso hoje entendemos como uma final.

Parte mental
– Eu gosto de conversar com os jogadores, de conhecer eles, gosto de trabalhar a parte mental, tentar tirar um pouco desse peso. É difícil. Esse peso emocional vai para a bola, atrapalha em fazer o melhor passe, o melhor domínio. As coisas podem não acontecer, mas eu não aceitaria esse desafio se eu não acreditasse no elenco que eu tenho. Vamos brigar até o final para fazer o melhor para o Vitória, e que esse melhor possa ser a permanência na Série A.

Capitão Luca Halter
– Importante. Temos ele, Kayzer, que é muito competitivo. Baralhas, já identificado com a torcida. Esses caras são torcedores dentro de campo, lutam, se entregam. O Halter hoje competiu muito. E além de ser esse cara, é um jogador muito técnico, arrisca muitos passes. Um jogador com uma carreira brilhante, já conquistou muita coisa mesmo sendo tão jovem.

Matheuzinho
– Quando eu cheguei Matheuzinho estava vindo de lesão, então a análise vai sempre ser jogo a jogo. Posso precisar de um camisa dez ou de características diferentes. São mais de 40 atletas e vou tratar todos iguais. Ele não vai ser tratado diferente por ser um camisa dez. Ninguém tem vaga garantida. Nem o camisa dez, nem o sete, nem o nove. Se o cara entrar e mudar o jogo, vai ser titular. A avaliação vai sempre ser jogo a jogo, com estratégia.

– Vai jogar quem a gente acredita que está no melhor momento. É difícil deixar jogadores fora da relação, temos um grupo qualificado. O mais importante é que Matheuzinho, quando eu chamei, veio correndo e entrou para ajudar. Todos têm a mesma importância e são tratados da mesma maneira.

Jogo vertical e sem posse de bola
– Foi diferente do jogo do Grêmio. Fora de casa a gente teve mais controle da bola, rodamos, usamos amplitude. Hoje realmente não conseguimos. A pressão nos tirou isso, nossa ideia não era ser vertical. Acho que o gol cedo também interferiu nisso. Mas nossa estratégia era ter mais controle do jogo, ter mais posse. Acho que o time ficou muito ansioso, e acabamos não tendo tanta bola quanto a gente tinha programado.

Tirar a pressão externa
– A gente, enquanto comissão, sempre estuda se é ano de eleição, é sempre mais complicado. Nosso trabalho é blindar esses atletas. Mas o Fábio é um presidente que vive o clube, está aqui todo dia, nos passa confiança e oferece condições de trabalho. Estamos aqui para fazer o melhor. A gente tenta blindar, mas com telefone é difícil, acaba o jogo e a primeira coisa que os caras fazem é pegar o telefone. Mas a gente tenta colocar um escudo e proteger nossos atletas para focar no campo e bola.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/10/02/jair-ventura-celebra-resultado-do-vitoria-diante-do-ceara-nos-coloca-na-briga-novamente.ghtml


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Melhores momentos de Vitória 0 x 1 Londrina, pela 30ª rodada da Série B do Brasileiro

Invicto há quatro jogos, o Vitória tinha, na partida da noite desta sexta-feira, contra o Londrina, a oportunidade ideal para se distanciar da parte de baixo da Série B do Campeonato Brasileiro. Jogando no Barradão, o Rubro-Negro enfrentava um adversário direto em má fase e crise interna. Mas nada disso foi suficiente para os comandados de Geninho, que tiveram uma noite de atuação ruim e acabaram derrotados por 1 a 0. Raí Ramos marcou o gol do jogo no segundo tempo [veja acima os melhores momentos da partida].

O Vitória teve mais posse de bola, criou mais que o Londrina e teve pelo menos duas chances claras com Jordy Caicedo, que deixou o jogo machucado ainda no intervalo. Na etapa final, o Rubro-Negro seguiu com mais posse de bola, mas sofreu o gol em um dos poucos lances de perigo do adversário. Geninho reconheceu o desempenho ruim da equipe, principalmente no segundo tempo.

– Não era o resultado que esperávamos. Mas esperávamos jogo como se desenvolveu. Já sabíamos de antemão que o Londrina não viria aqui para um jogo de choque, mano a mano, viria mais fechado, tentar jogar por uma bola. Quando saiu a formação do Londrina, tivemos certeza que seria isso. Jogaria no contra, buscando uma bola. Entrou com quatro volantes, apenas dois homens abertos, tentando contra-ataques, acabou achando essa bola. Acabou ganhando o jogo. Acho que fez um primeiro tempo razoável, criamos algumas chances, tivemos pelo menos umas três que poderiam ter sido convertidas. Num jogo desse, quando não aproveita, elas não aparecem novamente. Segundo tempo não foi bom. Criamos muito pouco, acho que duas ou três em bolas levantadas. Tivemos uma boa chance na cabeçada que o Anselmo chegou, mas chegou pegando fraco. Mas foi muito pouco. Time deles se postou melhor, fechou mais nossas portas. Espaço que tínhamos pelo lado e costas dos laterais foi mais escasso. Nosso meio, a gente pegava bola e não achava ninguém para jogar. Time marcava da intermediária para dentro – disse.

– O que esperávamos aconteceu, um time que vinha jogar por uma bola. O que esperávamos e que não aconteceu foi que nós pudéssemos fazer um gol forçando o Londrina a mudar sua postura. Se a gente faz um gol, o Londrina é obrigado a se abrir. Nós fizemos gol lá fora, porque achamos espaço. O adversário vinha para cima, eu jogava em cima do adversário. Aqui só eu jogava. No primeiro tempo, só eu joguei em cima do adversário. No segundo tempo, não lembro de grande defesa do Martin. Acharam uma bola num vacilo nosso. Talvez tivessem outra chance no final, outro contra-ataque, outro erro de passe. Reconheço que não fizemos um bom jogo, principalmente no segundo tempo. Talvez não pelo que não produzimos, algumas peças nossas não estiveram no seu melhor, mas pela postura do adversário. O Londrina é um time alto, que marcava muito bem a bola alçada ou parada, fechava todas as portas. No primeiro tempo, foi meio pego no contrapé, tivemos bola pelos lados, duas bolas enfiadas para o Jordy. Segundo tempo, não tinha mais espaço. Recuaram tanto a marcação, marcaram na entrada da área. Primeira linha deles estava na entrada da área. Não tivemos capacidade. Chutamos pouco ao gol. Hoje era dia de chutar de fora. Temos jogadores que fazem isso. Mas não batemos. Quando se perde, perde também pelos seus erros. Adversário aproveitou um lance e acabou levando resultado – disse Geninho na entrevista coletiva após a partida – completou.

Para este jogo, Geninho não pôde contar com o volante Lucas Cândido, que está machucado. O treinador do Vitória lamentou a ausência do jogador e também avaliou o desempenho de Felipe Gedoz, que não foi bem na partida.

– Todo bom jogador faz falta. Hoje, que perdeu, pode falar que fez falta. Se tivéssemos ganhado, de repente não estaríamos falando disso. Mas todo bom jogador faz falta. Ele tem qualidade, faz transição. Talvez, tudo é teoria, pudéssemos ter tido outra produção, armação de meio, a bola chegando com mais qualidade na área. Lucas tem uma grande qualidade que poderia nos ajudar: é um homem do meio que chega na área, como elemento surpresa. Talvez esse homem de trás fosse importante. Mas tudo é teoria.

"Ele está jogando da maneira de sempre. Até tirei Gedoz do lado. Ele reclamava porque estava sendo usado como ponta. Conheci ele como meia, e acho que ali é a posição dele. O jogador ter um bom ou mau jogo é natural. Mas acho que não é só culpa dele a bola não ter chegado na frente. Concordo que ele pegou muito pouco na bola, teve pouca participação, se movimentou mais se enfiando na área do adversário ou vindo buscar muito aqui dentro do que entre as linhas, que seria o ideal. Ele precisa de espaço, tem que ter movimentação, e hoje ele não fez isso. Estava muito estático e não fez um bom jogo".

Geninho, técnico do Vitória — Foto: Letícia Martins/EC Vitória

A derrota desta noite mantém o Vitória ameaçado na Série B. O Rubro-Negro foi ultrapassado pelo Londrina e caiu para a 16ª posição, com 33 pontos. A distância para o Vila Nova, primeiro time na zona de rebaixamento, é de três pontos. O time, porém, não corre risco de entrar no Z-4 nesta rodada, já que Vila, que ainda joga, perde no número de triunfos.

O Vitória volta a campo agora no dia 27 deste mês, quando enfrenta a Ponte Preta, no Moisés Lucarelli. O jogo está marcado para as 16h (horário de Brasília).

Confira outros trechos da entrevista coletiva do técnico Geninho:

Ligações diretas no jogo
– Quando começamos o jogo, ficamos pelo menos uns 15, 20 minutos, na ligação direta. Isso facilitava o que o Londrina queria. Acho que a bola pode ser até rodada, atravessada, pegar uma virada de jogo, mas tem que ser melhor trabalhada. Não pode ser muito longa. No primeiro tempo, tentamos e ela não chegava. O adversário sempre pegava. O ideal do lançamento é passar por cima do marcador. Quando é muito longa, não chega, diminui sua potência e acaba ficando no meio do caminho. Erramos muito isso. Do meio do segundo tempo para frente, trabalhamos mais a bola e começamos a criar. A virada passava a acontecer, mas era mais trabalhada. Nós começamos a enfiar uma bola mais entre linhas, porque, no primeiro tempo, tínhamos espaço entre o lateral e quarto zagueiro, entre o quarto zagueiro e o central. No segundo tempo, não achamos mais o espaço. O Londrina fez uma linha de cinco, de quatro, que dificultou bastante que isso fosse feito. Mas cometemos esse erro no primeiro tempo, querendo achar o companheiro, mas numa bola muito longa. A gente conversa.

Wesley prendendo a bola
Wesley é o melhor jogador no um contra um. Mas, às vezes, acontece de ele estar sozinho. Às vezes ele exagera, em vez de driblar dois e tocar para o companheiro, quer driblar o terceiro. Aí tem dificuldade. É um garoto, tem que conversar para direcionar. Qualidade dele é muita, drible fácil, sai para os dois lados. Que ele aproveite melhor, porque às vezes ele não aproveita o que tem. Ele poderia driblar um ou dois, mas tocar para alguém e pegar sem ter que enfrentar o terceiro. Só com tempo e trabalho ele vai fazer. Vai ter que aprender com dificuldade que está tendo. Orientar, treinar, fazer com que jogue tocando mais do que prendendo. Hoje ele tinha quatro jogadores em volta e queria passar no meio. Não é melhor maneira de produzir.

Dificuldade contra times fechados
– Aqui o time vem e não deixa o Vitória jogar, fica jogando para trás. Fizemos um bom jogo aqui contra o Atlético-GO, porque ele saiu para o jogo. Foi empate, mas era ataque lá e ataque aqui. Jogo bom de se ver. Empatamos com o Sport, porque o Sport veio para cima de mim, por isso fiz 2 a 0. Como veio para cima, achou empate. Jogos diferentes. Jogamos contra equipes do topo, que não poderiam vir para jogar pelo empate, porque isso poderia prejudicar a caminhada. Elas jogaram abertas. O que aconteceu quando ganhamos aqui do Oeste, foi que o Oeste veio para jogar atrás, mas achamos o gol. Se tivéssemos achado o gol contra o Londrina no primeiro tempo, teríamos ganhado o jogo com mais facilidade. Porque íamos quebrar tudo que o Londrina fez em termos de marcação. Mais difícil jogar aqui. A não ser que venha um time que seja obrigado a jogar aberto. O Londrina, se sai com um ponto daqui, sai fazendo festa. Saiu com três. Jogou por uma bola. Chutou duas, três bolas no meu gol. Time que veio buscar empate. Sairia tranquilamente com um ponto, achou mais dois.

Jogar no Barradão é mais difícil?
O torcedor tem que estar consciente que aqui as coisas não serão mais fáceis. Contra a Ponte, provavelmente teríamos mais espaço para jogar, vou mais atacado, o jogo vai ser mais sofrido, mas vou ter chance de jogar e fazer gol, porque a Ponte acho que não vai me marcar da intermediária para trás. Vai vir para cima de mim. Difícil jogar em casa se você não faz o gol. Fica fácil jogar aqui se, soltando o jogo no primeiro tempo, faço um gol no começo. Se fosse no comecinho, seria melhor, mas não precisa ser no comecinho. Se você consegue o gol nos primeiros 20 minutos, o jogo fica melhor para vc. Se você não faz, já volta no segundo tempo com obrigatoriedade de fazer. No meio-tempo, dá tempo para o treinador adversário, se sofreu pressão em movimentações, fechar as portas. Aquele espaço que você estava achando, não acha mais. Aí fica melhor para o adversário. Com o tempo passando, tem uma coisa que o treinador não consegue controlar. O jogador vê a torcida vir junto, pedindo gol. Jogador começa a partir para cima do outro e esquece lá de trás. Começa a se abrir, passa a atacar de um jeito mais desorganizado. Você não está tão seguro, aí toma um contra-ataque, perde gol na bola parada, na desatenção, porque você quer tanto ganhar. Quanto mais tempo o jogo chega perto do fim, mais chance o adversário tem de fazer gol. Isso faz os jogos aqui serem difíceis. A gente não tem espaço para jogar. Não é muito fácil fazer o mesmo futebol de fora em casa. Eu gostaria de começar o jogo e fazer o gol. Se faço, o jogo era outro. Estaríamos aqui festejando a vitória. Mas, se não faz, jogo fica bastante difícil aqui

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/geninho-lamenta-chances-perdidas-quando-nao-aproveita-elas-nao-aparecem-novamente.ghtml


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Análise: perdido em seus erros, Vitória joga mal e vai ter que "remar tudo novamente"

Análise perdido erros Vitória

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Melhores momentos de Brasil de Pelotas 1 x 0 Vitória pela Série B do Campeonato Brasileiro

As rodadas da Série B passa,m e parece cada vez mais difícil ver o Vitória arrancar na competição. Quando consegue vencer ou até pontuar fora de casa, a equipe comandada por Osmar Loss logo volta a falhar e se vê novamente distante dos seus objetivos. Na manhã deste sábado, o Rubro-Negro jogou mal diante de um Brasil de Pelotas que não vinha bem – não vencia há quatro jogos. Derrota por 1 a 0 e fuga do Z-4 novamente distante [confira acima os melhores momentos do confronto].

Apesar das novidades com as entradas de Matheus Rocha e Wesley, o Vitória manteve a estrutura do último jogo, contra o Figueirense. No 4-3-3 de Loss, o lateral Capa jogou avançado pela esquerda, com Wesley na direita, Gedoz centralizado e Anselmo Ramon à frente. Apesar de ter mais posse de bola nos dois tempos de jogo, o time só conseguiu encaixar jogadas em contra-ataque, principalmente no primeiro tempo. A questão é que, em um jogo de pouca criatividade, o time tem que saber jogar por uma bola.

Vitória começou a partida com esta formação — Foto: GloboEsporte.com

Wesley não marcou na grande chance do Vitória no jogo no primeiro tempo. Do outro lado, o Brasil de Pelotas não precisou ser brilhante, tampouco jogar bem. Os mandantes aproveitaram a falha de Matheus Rocha, que não conseguiu afastar um lançamento, e fez seu gol no final do primeiro tempo (reveja no vídeo abaixo). Até aquele momento, o time de Pelotas chegava basicamente em bolas pelo alto (em uma delas, a defesa do Vitória bateu cabeça) e chutes de longe.

Gol do Brasil de Pelotas! Cristian chuta rasteiro e abre o placar, aos 43′ do 1º Tempo

O gol do Brasil de Pelotas tornou ainda mais difícil a vida do Vitória no segundo tempo. O adversário se fechou no seu campo e buscou as jogadas em contra-ataque. A postura fez o Rubro-Negro ter menos espaço para o contra-ataque como fez no primeiro tempo. E aí, quando o time teve que trabalhar a bola e tentar entrar na defesa rival, faltou capacidade. Felipe Gedoz não repetiu a atuação de outros jogos e apareceu basicamente nas únicas jogadas de perigo do time: a bola parada.

Osmar Loss, então, tentou fazer uma mudança que deu certo na última vitória do time, contra a Ponte Preta. Ele colocou Lucas Cândido no lugar de Capa e lançou Chiquinho como ponta esquerda. Sem resultado. Em seguida, o técnico tirou Wesley para a estreia de Jordy Caicedo. O impacto dessa mexida em 11 jogadores contra 11 durou apenas nove minutos, já que Léo Gomes foi expulso aos 31 minutos.

Mudanças de Osmar Loss no segundo tempo do Vitória contra o Brasil de Pelotas — Foto: GloboEsporte.com

Com um jogador a menos, o Vitória se enfraqueceu mais no jogo e acabou dando mais espaços nos contra-ataques do Brasil de Pelotas. O Rubro-Negro ficou, então, mais perto de tomar o segundo gol do que de empatar. Na frente, o time chegou apenas uma vez em cabeçada de Caicedo.

Depois de remar nas últimas rodadas para sair da zona de rebaixamento, o Vitória vai ter que correr atrás de tudo novamente, movimento comum para o time nesta temporada. Mas o tempo vai passando. Com a Série B próxima do fim do primeiro turno, o Rubro-Negro volta para Salvador pressionado e com a obrigação de vencer o Paraná na próxima rodada.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-perdido-em-seus-erros-vitoria-joga-mal-e-vai-ter-que-remar-tudo-novamente.ghtml


Análise perdido erros Vitória


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