Raimundo Queiroz lembra passagem no Vitória e nega desavenças com Uelliton

Raimundo Queiroz lembra passagem no Vitória e nega desavenças com Uelliton

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Diretor de futebol do Vitória no ano de 2009 e entre 2012 e 2014, Raimundo Queiroz foi entrevistado nesta quarta-feira (8) pela Equipe dos Galáticos. O dirigente lembrou dos momentos que viveu no Rubro-Negro.

"São muitas lembranças. Fiz muitas amizades, não só de diretoria, mas com sócios, torcedores, conselho, imprensa. Sempre sou lembrado e isso é muito bom. Foram muitas realizações. Fizemos grandes contratações, como Escudero, Cáceres, Willian Batoré. Não tenho nem como enumerar tantas lembranças maravilhosas. Goleadas, 7 a 3 e 5 a 1 no Bahia, 5 a 0 no Athletico-PR. Foram tantas coisas boas que vivi no Vitória que não tenho como lembrar de tudo", disse.

Mas, o goiano não falou só das boas lembranças. Ele também esclareceu a suposta briga com o volante Uelliton, que chegou a considerá-lo culpado por sua saída do Vitória, e negou problemas com o jogador.

"Ele saiu do Vitória porque quis. Ele nunca foi chamado a sair. Eu apenas dei uma bronca nele, chamei atenção por atitudes dele que não gostei. Também chamei ele no microfone, o que não deveria ter feito, admito. Mas, são coisas do futebol. Gosto muito do Uelliton, não tenho nada contra ele. Ele é um grande jogador e nos ajudou muito. Foi discussão de comandante e comandado. Apenas fui duro com ele", afirmou. 

O ex-dirigente também comentou sobre a crise financeira do clube e opinou sobre o que precisa ser feito para a recuperação do Leão. "Umas das maiores vendas do Vitória foi o Gabriel Paulista, que eu negociei com o Villarreal. Então, tem que ser feito isso. O Paulo Carneiro tem muito contato, sabe muito disso. Então, é buscar negócios para sair da crise. Não é só o Vitória que está em crise, são vários clubes, principalmente após essa pandemia".

Por fim, Queiroz, que tem dedicado seu t empo a projetos pessoais, revelou que está aberto a propostas para voltar ao futebol. "Hoje eu dou assessorias para clubes menores aqui de Goiás. E na área empresarial, comprei, com um amigo, uma empresa de mármore, granito, pedras. Mas, nunca fugi do futebol e tenho alguns projetos. Se aparecer alguma coisa interessante, eu volto. Só não vou ficar dando murro em ponta de faca, achando que vou resolver problemas que não tenho como".
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/08/07/2020/92621,raimundo-queiroz-lembra-passagem-no-vitoria-e-nega-desavencas-com-uelliton.html


Raimundo Queiroz lembra passagem no Vitória e nega desavenças com Uelliton


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Vico lembra lesões que o fizeram pensar em parar, e enaltece o Vitória e Bruno Pivetti

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Com apenas 23 anos de idade, Vico já passou por muitos obstáculos na carreira. O meia, que precisou abandonar a família aos dez anos para lutar pelo sonho de ser jogador profissionais, sofreu duas lesões graves, mas se recuperou e hoje é um dos destaques do elenco do Vitória.

Nesta terça-feira (30), em entrevista à Equipe dos Galáticos, o jovem atleta contou sua história. "Comecei em 2007. Meu pai sempre foi um amante do futebol e, desde pequenininho meu brinquedo sempre foi a  bola, ele ia jogar bola e me levava junto. Ele falava aos amigos que eu seria jogador e foi meu maior incentivador. Participei de escolinhas em Cascavel e, com dez anos, tive oportunidade de ir para o Grêmio. O Grêmio foi pra um campeonato brasileiro em Cascavel e quem jogaria era meu irmão, pois era competição Sub-15. Mas, eu sempre entrava em campo e batia uma bolinha no aquecimento. Me viram e perguntaram ao meu pai se eu poderia ir para o Grêmio. Acabamos indo eu e meu irmão, mesmo contra a vontade de minha mãe. Eu com dez anos e ele com 15. Quando cheguei foi um baque, totalmente diferente do que imaginava. Mas, não me arrependo, estava muito feliz. Como eu era muito novo, dez anos, logo depois meus pais foram morar comigo em Porto Alegre. Foi uma loucura que meu pai fez, mas graças a Deus está dando certo. Até me emociono em contar a história".

Sobre as graves lesões, o jogador revelou que até pensou em parar de jogar. "A única coisa que o jogador não quer é ficar longe dos gramados. Logo no início, quando você quer realizar seus sonhos, é pior ainda. Quando eu estava subindo para o profissional, já tinha começado a treinar com o Roger Machado, tive a ruptura do ligamento. Cumpri seis meses de afastamento e voltei mais forte do que estava. Fiz a pré-temporada e, no primeiro coletivo do ano, rompi de novo. Desabei, pensei em parar, não queria mais passar por isso, não sabia se aguentaria mais seis meses. Mas, meu pai não deixou, me incentivou e disse que a gente passaria por aquilo. Cada um tem um tempo e aquele não era o meu. Tudo serviu para eu amadurecer, pois não foi a última lesão minha no futebol. Espero não passar por nada grave mais, mas me deixou preparado para tudo. Deus não dá um fardo a mais do que a gente possa carregar. É um testemunho para os jovens que pensam em parar. Não parem".

Vico também comentou sobre a chegada ao Vitória, fez elogios e garantiu que o elenco do Rubro-negro está pronto para grandes conquistas no ano. "A Série B é um jogo mais de pegada, joguei o finalzinho no ano passado, pela Ponte Preta. Já a Série A é um jogo mais cadenciado, de toque de bola. Acho que nosso time tem as duas características e é saber a hora de usar. O Vitória tem tudo para voltar à Série A, que é onde deveria estar. Olho nosso elenco e vejo jogadores com capacidade de jogar na Série A e ser vendido para a Europa. Posso citar vários, como  Alisson (Farias), um baita jogador. Jean, Guilherme (Rend), o Léo Ceará, que é muito bom dentro da área. Muitos meninos bons subindo da base. Acho que o Vitória está bem preparado. Tem totais chances de ser campeão da Copa do Nordeste, de subir para a Série A. É um dos melhores elencos que já trabalhei".

Confira abaixo mais respostas de Vico:

Chegada ao Vitória

Estou muito feliz no Vitória. É um clube bastante estruturado, nos dá condições de treinamento, temos profissionais excelentes. Creio que vamos fazer uma temporada excelente.

Boa atuação e gol marcado no clássico Ba-Vi pela Copa do Nordeste

Quando vi que era um clássico, um jogo importante, eu trouxe meu preparador físico particular para Salvador, para me preparar ainda mais. Então, estava muito bem para aquele jogo, muito preparado. Ganhar um clássico e poder fazer um gol, não há nada melhor.

Posição onde mais gosta de atuar

Quando eu subi no Grêmio, o Renato gostava de me usar por dentro, caindo pelos lados e achando passes. Do meio pra frente, gosto de jogar tanto pela direita ou por dentro. Gosto de achar passes e buscar o gol. Me espelho muito no Messi. Ele não é de pedalar. Ele é muito objetivo, pega a bola, parte para cima e busca o gol.

Avaliação de Bruno Pivetti, novo técnico do Vitória

O Bruno Pivetti será um dos grandes treinadores do Brasil, uma das grandes revelações. É um cara muito e estudioso, parece muito com o Roger Machado. Ele estuda tudo, é muito estratégico, faz treinos pensados. Muito estudioso do futebol e tenho certeza que fará história no futebol. Ele é completo, tem o treinamento, a resenha, sabe a hora de conversar. Foi triste perder o Geninho, que é um paizão, abraça o grupo e deixa o clima leve, mas o Pivetti está preparadíssimo. 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/30/06/2020/92498,vico-lembra-lesoes-que-o-fizeram-pensar-em-parar-e-enaltece-o-vitoria-e-bruno-pivetti.html


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Portela lembra goleadas e afirma: “Me arrependo daquele 5 a 1 e 7 a 3 que eu dei no Bahia”

Portela lembra goleadas e afirma: "Me arrependo daquele 5 a 1 e 7 a 3 que eu dei no Bahia"

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O ex-presidente do Vitória, Alexi Portela, deu uma declaração polêmica em entrevista à rádio Itapoan nesta quinta-feira (18). Lembrando as históricas goledas que o Vitória aplicou no Bahia em 2013, o ex-mandatário destacou o papel das partidas na reestruturação do Bahia.

"Eu me arrependo daquele 5 a 1 e 7 a 3 que eu dei no Bahia. Eu era presidente e pode ter certeza, se não fosse o 5 a 1 e o 7 a 3, o Bahia não estaria na situação que está. Aquilo mexeu com todos os tricolores e eles mudaram o clube", disse Alexi. 

Em outros pontos da entrevista, Portela destacou as dificuldades do atual presidente, Paulo Carneiro, e afirmou que a volta de PC foi fundamental para a manutenção do clube na Série B. Alexi também afirmou que acha difícil que o Leão suba este ano, mas reforçou a necessidade que o Vitória tem do acesso.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/18/06/2020/92331,portela-lembra-goleadas-e-afirma-me-arrependo-daquele-5-a-1-e-7-a-3-que-eu-dei-no-bahia.html


Portela lembra goleadas e afirma: "Me arrependo daquele 5 a 1 e 7 a 3 que eu dei no Bahia"


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Ricky lembra primeira injúria racial que sofreu e afirma: “Não tinha capacidade de me marcar”

Ricky lembra primeira injúria racial que sofreu e afirma: "Não tinha capacidade de me marcar"

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Grande jogador de futebol nos anos 80, o centroavante Ricky marcou história nas equipes que passou. Africano, o atleta foi destaque no Vitória, sendo artilheiro do Brasil em 1985. Com grande destaque, o Rubro-Negro vendeu o atleta para o futebol francês, onde também marcou muitos gols, mas foi vítima de um triste caso de racismo. 

Ricky teve passagem brilhante também pelo Benfica, grande clube da Primeira Divisão de Portugal, onde marcou 250 gols e ganhou o prêmio “Bola de Prata”, dados a atletas que ficam em primeiro no ranking de gols marcados no Campeonato Português.
 

P: Ricky, você lembra da primeira vez que sofreu racismo por estar jogando futebol?

R: Na primeira vez que eu me senti discriminado, estava jogando contra um time chamado Brest, da França, onde Júlio Cesar jogou, zagueiro da Seleção Brasileira, onde iniciou o Zinedine Zidane. Eu estava jogando campeonato, em 1987. Eu tinha feito o primeiro gol e o zagueiro adversário viu que eu iria fazer o segundo gol e falou algumas coisas, usou palavras para me provocar. Foi a única vez que senti racismo na pele. Ele veio e falou algumas palavras que não valem a pena repetir

P: Qual foi sua postura após o fato? Você levou para a justiça?

R: Eu só comuniquei ao meu clube. Eles queriam tomar providencia, eu falei que o rapaz fez de raiva. Ele acabou se diminuindo, eu nem liguei para isso. Na situação que aconteceu, eu não ia perder meu tempo. A gente tinha que voltar naquele mesmo dia de avião, depois teria que ir para Paris para fazer depoimento. Eu disse a ele 'coitado, você discrimina as pessoas pela cor, ofendendo as pessoas. Não tem nem capacidade para me marcar', eu deixei para lá

P: Falando de uma situação mais atual. Você tem visto o número crescente de casos de racismo no mundo da bola?

R: É lamentável, realmente. Estão aumentando os números de caso, principalmente na Itália. Acho que é daí que a federação italiana tem que reagir. A associação de jogadores da Itália tem que reagir

P: Em que tipo de medida você acredita para que atos racistas deixem de acontecer nas arquibancadas?

R: Na Rússia acontece, em Belarus também está acontecendo, infelizmente a punição tem que ser severa pelas federações, Antigamente, até pouco tempo, os torcedores ingleses era chamados 'Hooligans' por essas atitudes também. Sabe qual é a punição para quem ofende o outro com racismo na Inglaterra. No dia do jogo do clube dele, ele não pode ir para o estado. Ele tem que se apresentar na delegacia na hora do jogo. Quando acaba, ele vai embora. Uma punição severa é necessário para acabar com essa onda

P: Ricky, agora fale um pouco mais sobre a sua carreira no futebol, já que a galera da geração mais atual não pegou o seu auge.

R: Os meninos mais jovens não alcançaram minha carreira no Vitória. Eles não sabem que eu fui um dos melhores esportistas do Brasil inteiro em 1985. Fui artilheiro do campeonato de 85, ainda fomos campeões invictos

P: Como começou sua carreira na Europa?

R: O Vitória me vendeu para um time chamado Metz, da França, só que o primeiro ano só podia jogar dois estrangeiros, por isso o Metz me emprestou, ainda fui terceiro melhor artilheiro do Campeonato Francês

P: Ricky, fale um pouco mais sobre a sua passagem por um dos maiores clubes do futebol português, o Benfica.

R: Eu passei pelo Benfica de Portugal. Tenho um recorde até hoje. Fiz seis gols só num jogo. Estou esperando alguém bater esse recorde. Tem 27 anos já e ninguém bateu ainda. Na Europa fiz uma carreira, fui artilheiro do Campeonato Português, ganhando o famoso Bola de Prata

P: Você acredita que exista uma diferença muito grande entre os atletas dos anos 80 e os atletas atuais?

R: A Europa foi ótima para mim. Eu passei oito anos jogando em Portugal e fiz 250 gols, foi o auge da minha carreira. Só em um ano, em 1992 eu fiz 54 gols. Hoje um atleta faz 10 gols e é artilheiro do campeonato, o segredo era treinamento"

P: Para finalizar, quantos gols você fez ao longo da carreira? 

R: Ao todo, tenho 423 gols na carreira. Dou graças a Deus, meus companheiros sabem que ajudaram, tanto aqui no Vitória quando lá fora, na Ásia e na Europa. Para coroar tudo, fui empossado embaixador da paz mundial e para mim isso foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/08/06/2020/92165,ricky-lembra-primeira-injuria-racial-que-sofreu-e-afirma-nao-tinha-capacidade-de-me-marcar.html


Ricky lembra primeira injúria racial que sofreu e afirma: "Não tinha capacidade de me marcar"


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Jair lembra começo no Bahia e revela gratidão ao clube

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O ex-jogador do Bahia, Jair, concedeu entrevista para a equipe dos Galáticos nesta segunda-feira (1). O profissional lembrou da história construída no Bahia e rasgou elogios aos dirigentes do Tricolor.

"Comecei no futebol num teste que teve aqui em Itaparica. O Vitória veio fazer um teste, então eu, no meio de 500 garotos, só passou eu. Fiquei um mês no Vitória, depois saí do Vitória e Petrônio Barradas e Marcelo Guimarães me levaram para a base do Bahia", disse.

"Cheguei no infantil em 97. Fui campeão baiano com um gol meu na final, tinha 15 anos. Ali eu fui pegando moral e continuei no Bahia. Dez anos de Bahia", afirmou.

Questionado sobre o primeiro treinador que deu a oportunidade de jogar pelo profissional, Jair citou Evaristo de Macedo.

"O treinador era o Evaristo de Macedo. Quando eu tava no júnior com Marcelo Chamusca, ele me puxou para o profissional eu, o Daniel Alves e o kena. A gente ficava no júnior e ia para o profissional", lembrou.

Jair aproveitou a oportunidade para demonstrar a gratidão que tem pelo Bahia, já que o ex-volante é ajudado pelo Esquadrão.

"Eu sou muito grato ao Bahia. Foi quem me ajudou na carreira e graças a Deus dá para viver com a minha família bem", disse.

Sobre os planos para o futuro, o profissional afirmou que vai continuar no mundo da bola. Residente de Itaparica, Jair busca auxílio do Bahia para montar uma escolinha do clube no local.

"Eu estou correndo atrás para conseguir trazer a escolinha do Bahia para a Ilha de Itaparica, já estou entrando em contato com o presidente, que dá oportunidade aos ex-atletas, sou muito grato a ele e a todos os dirigentes do Bahia", afirmou. 

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/01/06/2020/92070,jair-lembra-comeco-no-bahia-e-revela-gratidao-ao-clube.html


Jair lembra começo no Bahia e revela gratidão ao clube


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Marcelo Heleno lembra BaVi que comeu grama e afirma: “Uma coisa que marcou”

Marcelo Heleno lembra BaVi que comeu grama e afirma: "Uma coisa que marcou"

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O ex-zagueiro Marcelo Heleno concedeu entrevista no Programa Nação Rubro-Negra, na noite desta sexta-feira (29). O profissional lembrou de momentos que viveu com a camisa do Vitória e falou sobre o histórico BaVi em que ao marcar um gol, ele comeu grama. 

"Uma coisa que marcou. Nada foi programado, foi uma coisa espontânea, na hora de ter feito aquele gol. A comemoração foi totalmente diferente, uma coisa que até hoje ficou guardada na minha memória. Onde eu passo, todo mundo me pergunta, foi uma coisa de momento, de muita adrenalida", disse Marcelo.

"Foi muito emocionante. No outro dia, foi uma coisa diferente. Os companheiros de equipe naquela época, Alan Dellon, Fernando, uma galera que tava ali. Quando eu fui abrir o meu armário no vestiário, tinha grama espalhada, tinha tanta coisa que eu fiquei rindo, brincando com a galera, naquele momento de felicidade, de alegria. Foi uma coisa muito emocionante mesmo", continuou. 

Questionado sobre uma segunda partida mais marcante, Marcelo falou sobre outro BaVi, que terminou com uma goleada do Vitória pelo placar de 6 a 2.

"Teve um Bavi no Barradão, que se eu não me engano, o placar foi 6 a 2. Foi marcante, fora esse da fonte nova, que eu comi a grama, foi o BaVi que mais marcou na minha vida. Uma história que todo mundo lembra da nação rubro-negra", disse.

Confira outros trechos da entrevista

Chegada no Vitória 

– Eu estava disputando o Campeonato Paulista pela Inter de Limeira. Joel Zanata que me procurou em um jogo. Era Inter de Limeira e Corinthians. Joel Zanata após o jogo me procurou. Foi muito rápido. ele me procurou, eu aceitei a proposta. Eles negociaram com o clube a minha saída. Acabou que em 2001 eu vesti a camisa do Vitória. Foi muito rápido

Zagueiro que gosta de ver jogando atualmente

– Tem muitos bons zagueiros, que a gente tem referência de muito tempo, o jogador que teve pelo Vitória, David Luiz é um bom jogador, um bom zagueiro, Thiago Silva, que está no Paris Saint-Germain, zagueiros que tem referência

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/29/05/2020/92023,marcelo-heleno-lembra-bavi-que-comeu-grama-e-afirma-uma-coisa-que-marcou.html


Marcelo Heleno lembra BaVi que comeu grama e afirma: "Uma coisa que marcou"


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Adoilson lembra 93 e afirma:”Jogando no Paraná, torci para o Vitória ser campeão”

Adoilson lembra 93 e afirma:"Jogando no Paraná, torci para o Vitória ser campeão"

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Na noite desta quarta-feira (27), o ex-jogador Adoilson concedeu entrevista à equipe dos Galáticos Online. O profissional falou sobre a carreira no Vitória, elogiou Paulo Carneiro e afirmou que torcia pelo Rubro-Negro ainda quando jogava pelo Paraná Clube, em 1993.

"Só alegria. Na época que eu fui para o Vitória, deixei o Paraná Clube, um time bem estruturado financeiramente, com tudo. Me deu aquela vontade muito grande. Em 93, naquele ano que o Vitória só não foi campeão por injustiça, eu já torcia para o Vitória naquela época, pro Vitória ser campeão", disse.

"Aqueles meninos surgindo, fizeram um grande campeonato, tinham tudo para ser campeão brasileiro e eu já torcia para o Vitória naquela época, jogando no Paraná, torci para o Vitória ser campeão", continuou.

Adoilson também falou sobre a boa relação que mantém com o presidente Paulo Carneiro, responsável por levar o jogador ao Leão na época. 

"A gente volta e meia se fala por Whatsapp, sei que é um cara muito ocupado, um cara que agora voltando a dirigir o Vitória, que a gente sabe que o Vitória vinha passando, e o Paulo com a experiência dele, é um cara que sabe mexer com futebol, um cara que dá uma motivação para o grupo, um cara que sabe ser bravo na hora certa, sabe ser alegra na hora certa", afirmou.

Antes de ser conhecido no Brasil, Adoilson passou por pequenas equipes. O ex-jogador aproveitou a oportunidade para lembrar sobre os primeiros passos dados na carreira.

"Joguei no campeonato da terceira divisão (do interior de São Paulo), que era pouco divulgado. Depois tive passagem pelo Corinthians de Prudente, onde fui transferido para o Corinthians Paulista em 87"

Outros trechos da entrevista

BaVis disputados

– No meu pensamento, eu nunca perdi um BaVi. Se teve dois ou três BaVis que terminaram em 0 a 0, eu não fiz gol. Eu não sei a contagem certa, mas pelo que me falaram, eu nunca perdi um BaVi e sempre fiz gols

Melhor treinador no Vitória

– É complicado de falar. Tive grandes treinadores, só que a gente tem aquele carinho, aquela coisa muito grande. Para mim, no modo de eu ter me relacionado quando cheguei, um cara jovem, começando uma carreira, um cara simples, um cara humilde, foi o Péricles (Chamusca)

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/27/05/2020/91989,adoilson-lembra-93-e-afirmajogando-no-parana-torci-para-o-vitoria-ser-campeao.html


Adoilson lembra 93 e afirma:"Jogando no Paraná, torci para o Vitória ser campeão"


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Hugo Aparecido lembra passagem no Vitória e sucesso no futebol mexicano

Hugo Aparecido lembra passagem no Vitória e sucesso no futebol mexicano

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Apesar de paulista, Hugo Aparecido deu os primeiros passos no futebol na Bahia. Na década de 90, ele iniciou a carreira no Fluminense e despontou para o cenário do futebol nacional no Vitória.

A passagem vitoriosa pelo Rubro-Negro levou o então atacante ao México, onde fez sucesso e encerrou a carreira. Nesta segunda-feira (25), o ex-jogador relembrou a carreira em entrevista à Equipe dos Galáticos.

"Fiquei no Fluminense de Feira dos 18 aos 22 anos e, depois, cheguei no Vitória, pela primeira vez, por empréstimo", contou.

Do Leão, Hugo lembrou a fama de goleador em Ba-Vis. "O torcedor do Bahia gosta de chamar o Vitória de vice, mas, eu, no Vitória, nunca fui vice para o Bahia. O Bahia é que foi vice do Vitória".

Já no início da década de 90, o ex-atacante deu início à trajetória de sucesso no futebol mexicano, onde defendeu cinco clubes e disputou mais de dez temporadas. "Foi muito importante. No Fluminense de Feira eu jogava o futebol fino, não tinha nenhuma preocupação em campo. No Vitória eu tive que aprender a correr mais, batalhar mais, foi uma transição para que eu chegasse no México e desse certo. Lá, não fui o Hugo do Fluminense, o Hugo que jogava o futebol clássico. Fui o Hugo do Vitória, que batalhava, fazia gols".

Após pendurar as chuteiras, em 2001, Hugo trocou de profissão no esporte e se tornou técnico. Mas, após passagens por diversos clubes do estado, trocou o campo pelos microfones do rádio esportivo. 

"Me tornei treinador e é uma profissão que gosto. Gostaria de voltar, pois não é um trabalho, é um prazer. Um jogo de xadrez que quero voltar a jogar. Eu parei, pois infelizmente estava trabalhando em time pequeno e a conta não fechava. Você perdia duas e o cara te mandava embora. Por isso, parei de ser treinador e fui ser comentarista de rádio. Hoje sou diretor da Associação de Garantia ao Atleta Profissional (Agap-BA) e comentarista da rádio Andaiá FM. Mas, acredito que vou acabar meus dias em um campo de futebol, treinando", afirmou.

Por fim, na função de comentarista e com a experiência de uma longa carreira de atleta, o ex-atacante fez uma análise do atual momento do futebol no Brasil. "O futebol está fácil para quem tem bom empresário e está em time grande. Para quem joga em time pequeno, é difícil. O time faz um contrato de quatro meses com o atleta, que fica solto, sem ter onde trabalhar. O futebol melhorou por causa das leis, pois virou entretenimento, mas para quem joga em time grande".

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/25/05/2020/91953,hugo-aparecido-lembra-passagem-no-vitoria-e-sucesso-no-futebol-mexicano.html


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Ricardo Silva lembra história no Vitória e afirma: “Fui feliz”

Ricardo Silva lembra história no Vitória e afirma: "Fui feliz"

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O técnico Ricardo Silva concedeu entrevista para a equipe dos Galáticos na noite desta esta quinta-feira (7). O Treinador lembrou da boa campanha do Vitória na Copa do Brasil em 2010 e falou da gratidão com o Alexi Portela e a felicidade de atuar pelo clube.

Antes da marcante passagem que teve pelo Rubro-Negro, Ricardo lembrou de uma participação no Vitória no Campeonato Brasileiro de 99. O treinador falou do técnico Toninho Cerezo e afirmou que tem uma gratidão com o amigo.

"Primeiramente eu estive no Vitória em 99. Cerezo me chamou para ser auxiliar. Fui naquela campanha boa que o Vitória fez, classificavam oito, o Vitória classificou, foi bem mas saímos para o Atlético-MG", disse.

"Voltei em 2008 para 2009. Na época era Mancini o treinador, foi auxiliar durante um bom tempo. Assumi o time interinamente em 2009, em um jogo contra o Madre de Deus e lá foi o primeiro jogo que dirigi o Vitória, ganhamos de 2 a 0", afirmou.

Ricardo aproveitou a oportunidade para lembrar da trajetória dele no Vitória. "Eu dirigi o Vitória por 92 jogos. Eu tive um aproveitamento de 59%. Ganhamos 48 partidas, 19 empates e 25 derrotas. Tivemos uma Copa do Brasil muito boa, até o momento eu fui o treinador que mais trabalhou no Vitória na Copa do Brasil", destacou.

Durante a segunda passagem pelo Vitória, Ricardo Silva rejeitou uma proposta do Grêmio Prudente. O técnico afirmou que pela gratidão que tinha com o Leão, resolveu retornar ao clube. Alexi me deu férias. O grêmio prudente me chamou, eu conversei com o presidente e ele afirmou que eu poderia ir para o Grêmio Prudente. Fui para São Paulo, quando cheguei, o empresário estava me esperando para assinar o contrato", falou.

Alexi me ligou e falou 'Cerezo pediu para você voltar'. Como em 99 Cerezo que me levou para o Vitória, por uma gratidão e uma amizade que eu tinha por ele, junto com o pessoal, eu falei que o Vitória estava em chamando de volta e eu tinha uma dívida com o Cerezo, aí eu voltei", revelou Ricardo.

"Quando eu voltei, Cerezo teve um problema com a esposa e não pôde assumir o Vitória, quem assumiu novamente fui eu. Nisso, eu fiquei um pouco queimado com os empresários, mas eu tinha uma gratidão com Cerezo e tinha uma gratidão por Alexi Portela também, então eu voltei", continuou.

Como de costume, Ricardo Silva lembrou da campanha do Vitória na Copa do Brasil, quando o Rubro-Negro garantiu uma vaga na final da competição nacional e foi superado pelo Santos, que tinha Neymar, Robinho e Ganso no elenco. "A campanha começou com uma derrota. Perdemos para o Corinthians-AL de 3 a 1. NO Barradão ganhamos de 4 a 0 e fomos passando. Veio Náutico, ganhamos, veio Vasco, ganhamos de 2 a 0 e lá perdemos por 3 a 1, depois veio o Atlético-GO, perdemos lá de 1 a 0 e aqui demos 4", afirmou.

"Teve a Copa do Mundo e o time parou. Os caras relaxaram um pouco, o time estava numa sequência boa, empolgado. Dunga não levou Neymar e nem levou Ganso. Quando Mano assumiu, ele levou uns três quatro do Santos e os caras ficaram eufóricos", lembrou.

"Tivemos uma logística muito errada. Quem estava na delegação lembra direitinho disso. Viajamos para jogar contra o Grêmio Prudente, aí fomos para um lugar no interior. No dia do jogo, os jogadores acordaram, tomaram café e viajamos para São Bernardo. Chegando em São Paulo, o ônibus se perdeu lá", contou.

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/07/05/2020/91672,ricardo-silva-lembra-historia-no-vitoria-e-afirma-fui-feliz.html


Ricardo Silva lembra história no Vitória e afirma: "Fui feliz"


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Questionado sobre retorno de treinos, Rui Costa lembra previsão de esgotamento de leitos

Questionado sobre retorno treinos

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Governador da Bahia falou sobre clubes em live desta terça-feira — Foto: Reprodução

Ainda sem definições sobre o retorno aos gramados, os jogadores de Bahia e Vitória encerraram o período de férias. Do lado tricolor, o clube divulgou uma programação de treinos à distância. No Vitória, os atletas também voltaram a realizar atividades, mas sem supervisão do clube. Nesta terça-feira, o governador do Bahia, Rui Costa, foi direto ao ser questionado sobre a posição dele diante do retorno das atividades dos clubes baianos.

– Posição é que no final de maio é previsão de esgotamento de leitos na Bahia. Serve para responder? É didática a resposta – disse Rui Costa.

Situação dos clubes

Em comunicado divulgado no último sábado, a diretoria do Bahia informou que o atletas vão iniciar um programa de controle de atividades à distância, em casa, sob orientação de especialistas. No segundo momento, ainda sem data definida, começarão os treinamentos presenciais no Centro de Treinamento Evaristo de Macedo.

O Bahia afirma que tomou a decisão pelo retorno com base em consulta a autoridades sanitárias e aos médicos do clube e que, neste período de trabalhos, tanto o elenco quanto a comissão técnica serão submetidos a testes para Covid-19.

Pelo Vitória, a assessoria de imprensa informou que o clube busca autorização para que os atletas possam voltar aos treinos no centro de treinamentos. Enquanto o uso do CT não é liberado, os jogadores seguem em atividade em suas residências, mas sem a supervisão do clube.

Para que isso aconteça, o Rubro-Negro tem tomado medidas de proteção no ambiente e também pessoal. O clube está em fase de ajuste de protocolos para dar entrada no pedido de autorização na secretaria de saúde.

Baianão indefinido

O governo da Bahia prorrogou a medida que proíbe a realização de jogos de futebol no estado. A partir de agora, qualquer evento que reúna mais de 50 pessoas, incluindo as partidas, estão suspensas até o dia 18 de maio.

A Federação Bahiana de Futebol (FBF) descarta retorno do Campeonato Baiano em 17 de maio, data cogitada em reunião da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) com as federações estaduais. Em entrevista ao GloboEsporte.com, o presidente da entidade, Ricardo Lima, disse que ainda é cedo para definir a volta do estadual.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/noticia/questionado-sobre-retorno-de-bahia-e-vitoria-aos-treinos-rui-costa-lembra-previsao-de-esgotamento-de-leitos.ghtml


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