Portela lembra goleadas e afirma: “Me arrependo daquele 5 a 1 e 7 a 3 que eu dei no Bahia”

Portela lembra goleadas e afirma: "Me arrependo daquele 5 a 1 e 7 a 3 que eu dei no Bahia"

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O ex-presidente do Vitória, Alexi Portela, deu uma declaração polêmica em entrevista à rádio Itapoan nesta quinta-feira (18). Lembrando as históricas goledas que o Vitória aplicou no Bahia em 2013, o ex-mandatário destacou o papel das partidas na reestruturação do Bahia.

"Eu me arrependo daquele 5 a 1 e 7 a 3 que eu dei no Bahia. Eu era presidente e pode ter certeza, se não fosse o 5 a 1 e o 7 a 3, o Bahia não estaria na situação que está. Aquilo mexeu com todos os tricolores e eles mudaram o clube", disse Alexi. 

Em outros pontos da entrevista, Portela destacou as dificuldades do atual presidente, Paulo Carneiro, e afirmou que a volta de PC foi fundamental para a manutenção do clube na Série B. Alexi também afirmou que acha difícil que o Leão suba este ano, mas reforçou a necessidade que o Vitória tem do acesso.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/18/06/2020/92331,portela-lembra-goleadas-e-afirma-me-arrependo-daquele-5-a-1-e-7-a-3-que-eu-dei-no-bahia.html


Portela lembra goleadas e afirma: "Me arrependo daquele 5 a 1 e 7 a 3 que eu dei no Bahia"


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Ricky lembra primeira injúria racial que sofreu e afirma: “Não tinha capacidade de me marcar”

Ricky lembra primeira injúria racial que sofreu e afirma: "Não tinha capacidade de me marcar"

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Grande jogador de futebol nos anos 80, o centroavante Ricky marcou história nas equipes que passou. Africano, o atleta foi destaque no Vitória, sendo artilheiro do Brasil em 1985. Com grande destaque, o Rubro-Negro vendeu o atleta para o futebol francês, onde também marcou muitos gols, mas foi vítima de um triste caso de racismo. 

Ricky teve passagem brilhante também pelo Benfica, grande clube da Primeira Divisão de Portugal, onde marcou 250 gols e ganhou o prêmio “Bola de Prata”, dados a atletas que ficam em primeiro no ranking de gols marcados no Campeonato Português.
 

P: Ricky, você lembra da primeira vez que sofreu racismo por estar jogando futebol?

R: Na primeira vez que eu me senti discriminado, estava jogando contra um time chamado Brest, da França, onde Júlio Cesar jogou, zagueiro da Seleção Brasileira, onde iniciou o Zinedine Zidane. Eu estava jogando campeonato, em 1987. Eu tinha feito o primeiro gol e o zagueiro adversário viu que eu iria fazer o segundo gol e falou algumas coisas, usou palavras para me provocar. Foi a única vez que senti racismo na pele. Ele veio e falou algumas palavras que não valem a pena repetir

P: Qual foi sua postura após o fato? Você levou para a justiça?

R: Eu só comuniquei ao meu clube. Eles queriam tomar providencia, eu falei que o rapaz fez de raiva. Ele acabou se diminuindo, eu nem liguei para isso. Na situação que aconteceu, eu não ia perder meu tempo. A gente tinha que voltar naquele mesmo dia de avião, depois teria que ir para Paris para fazer depoimento. Eu disse a ele 'coitado, você discrimina as pessoas pela cor, ofendendo as pessoas. Não tem nem capacidade para me marcar', eu deixei para lá

P: Falando de uma situação mais atual. Você tem visto o número crescente de casos de racismo no mundo da bola?

R: É lamentável, realmente. Estão aumentando os números de caso, principalmente na Itália. Acho que é daí que a federação italiana tem que reagir. A associação de jogadores da Itália tem que reagir

P: Em que tipo de medida você acredita para que atos racistas deixem de acontecer nas arquibancadas?

R: Na Rússia acontece, em Belarus também está acontecendo, infelizmente a punição tem que ser severa pelas federações, Antigamente, até pouco tempo, os torcedores ingleses era chamados 'Hooligans' por essas atitudes também. Sabe qual é a punição para quem ofende o outro com racismo na Inglaterra. No dia do jogo do clube dele, ele não pode ir para o estado. Ele tem que se apresentar na delegacia na hora do jogo. Quando acaba, ele vai embora. Uma punição severa é necessário para acabar com essa onda

P: Ricky, agora fale um pouco mais sobre a sua carreira no futebol, já que a galera da geração mais atual não pegou o seu auge.

R: Os meninos mais jovens não alcançaram minha carreira no Vitória. Eles não sabem que eu fui um dos melhores esportistas do Brasil inteiro em 1985. Fui artilheiro do campeonato de 85, ainda fomos campeões invictos

P: Como começou sua carreira na Europa?

R: O Vitória me vendeu para um time chamado Metz, da França, só que o primeiro ano só podia jogar dois estrangeiros, por isso o Metz me emprestou, ainda fui terceiro melhor artilheiro do Campeonato Francês

P: Ricky, fale um pouco mais sobre a sua passagem por um dos maiores clubes do futebol português, o Benfica.

R: Eu passei pelo Benfica de Portugal. Tenho um recorde até hoje. Fiz seis gols só num jogo. Estou esperando alguém bater esse recorde. Tem 27 anos já e ninguém bateu ainda. Na Europa fiz uma carreira, fui artilheiro do Campeonato Português, ganhando o famoso Bola de Prata

P: Você acredita que exista uma diferença muito grande entre os atletas dos anos 80 e os atletas atuais?

R: A Europa foi ótima para mim. Eu passei oito anos jogando em Portugal e fiz 250 gols, foi o auge da minha carreira. Só em um ano, em 1992 eu fiz 54 gols. Hoje um atleta faz 10 gols e é artilheiro do campeonato, o segredo era treinamento"

P: Para finalizar, quantos gols você fez ao longo da carreira? 

R: Ao todo, tenho 423 gols na carreira. Dou graças a Deus, meus companheiros sabem que ajudaram, tanto aqui no Vitória quando lá fora, na Ásia e na Europa. Para coroar tudo, fui empossado embaixador da paz mundial e para mim isso foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/08/06/2020/92165,ricky-lembra-primeira-injuria-racial-que-sofreu-e-afirma-nao-tinha-capacidade-de-me-marcar.html


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Jair lembra começo no Bahia e revela gratidão ao clube

Jair lembra começo no Bahia e revela gratidão ao clube

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O ex-jogador do Bahia, Jair, concedeu entrevista para a equipe dos Galáticos nesta segunda-feira (1). O profissional lembrou da história construída no Bahia e rasgou elogios aos dirigentes do Tricolor.

"Comecei no futebol num teste que teve aqui em Itaparica. O Vitória veio fazer um teste, então eu, no meio de 500 garotos, só passou eu. Fiquei um mês no Vitória, depois saí do Vitória e Petrônio Barradas e Marcelo Guimarães me levaram para a base do Bahia", disse.

"Cheguei no infantil em 97. Fui campeão baiano com um gol meu na final, tinha 15 anos. Ali eu fui pegando moral e continuei no Bahia. Dez anos de Bahia", afirmou.

Questionado sobre o primeiro treinador que deu a oportunidade de jogar pelo profissional, Jair citou Evaristo de Macedo.

"O treinador era o Evaristo de Macedo. Quando eu tava no júnior com Marcelo Chamusca, ele me puxou para o profissional eu, o Daniel Alves e o kena. A gente ficava no júnior e ia para o profissional", lembrou.

Jair aproveitou a oportunidade para demonstrar a gratidão que tem pelo Bahia, já que o ex-volante é ajudado pelo Esquadrão.

"Eu sou muito grato ao Bahia. Foi quem me ajudou na carreira e graças a Deus dá para viver com a minha família bem", disse.

Sobre os planos para o futuro, o profissional afirmou que vai continuar no mundo da bola. Residente de Itaparica, Jair busca auxílio do Bahia para montar uma escolinha do clube no local.

"Eu estou correndo atrás para conseguir trazer a escolinha do Bahia para a Ilha de Itaparica, já estou entrando em contato com o presidente, que dá oportunidade aos ex-atletas, sou muito grato a ele e a todos os dirigentes do Bahia", afirmou. 

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/01/06/2020/92070,jair-lembra-comeco-no-bahia-e-revela-gratidao-ao-clube.html


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Marcelo Heleno lembra BaVi que comeu grama e afirma: “Uma coisa que marcou”

Marcelo Heleno lembra BaVi que comeu grama e afirma: "Uma coisa que marcou"

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O ex-zagueiro Marcelo Heleno concedeu entrevista no Programa Nação Rubro-Negra, na noite desta sexta-feira (29). O profissional lembrou de momentos que viveu com a camisa do Vitória e falou sobre o histórico BaVi em que ao marcar um gol, ele comeu grama. 

"Uma coisa que marcou. Nada foi programado, foi uma coisa espontânea, na hora de ter feito aquele gol. A comemoração foi totalmente diferente, uma coisa que até hoje ficou guardada na minha memória. Onde eu passo, todo mundo me pergunta, foi uma coisa de momento, de muita adrenalida", disse Marcelo.

"Foi muito emocionante. No outro dia, foi uma coisa diferente. Os companheiros de equipe naquela época, Alan Dellon, Fernando, uma galera que tava ali. Quando eu fui abrir o meu armário no vestiário, tinha grama espalhada, tinha tanta coisa que eu fiquei rindo, brincando com a galera, naquele momento de felicidade, de alegria. Foi uma coisa muito emocionante mesmo", continuou. 

Questionado sobre uma segunda partida mais marcante, Marcelo falou sobre outro BaVi, que terminou com uma goleada do Vitória pelo placar de 6 a 2.

"Teve um Bavi no Barradão, que se eu não me engano, o placar foi 6 a 2. Foi marcante, fora esse da fonte nova, que eu comi a grama, foi o BaVi que mais marcou na minha vida. Uma história que todo mundo lembra da nação rubro-negra", disse.

Confira outros trechos da entrevista

Chegada no Vitória 

– Eu estava disputando o Campeonato Paulista pela Inter de Limeira. Joel Zanata que me procurou em um jogo. Era Inter de Limeira e Corinthians. Joel Zanata após o jogo me procurou. Foi muito rápido. ele me procurou, eu aceitei a proposta. Eles negociaram com o clube a minha saída. Acabou que em 2001 eu vesti a camisa do Vitória. Foi muito rápido

Zagueiro que gosta de ver jogando atualmente

– Tem muitos bons zagueiros, que a gente tem referência de muito tempo, o jogador que teve pelo Vitória, David Luiz é um bom jogador, um bom zagueiro, Thiago Silva, que está no Paris Saint-Germain, zagueiros que tem referência

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/29/05/2020/92023,marcelo-heleno-lembra-bavi-que-comeu-grama-e-afirma-uma-coisa-que-marcou.html


Marcelo Heleno lembra BaVi que comeu grama e afirma: "Uma coisa que marcou"


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Adoilson lembra 93 e afirma:”Jogando no Paraná, torci para o Vitória ser campeão”

Adoilson lembra 93 e afirma:"Jogando no Paraná, torci para o Vitória ser campeão"

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Na noite desta quarta-feira (27), o ex-jogador Adoilson concedeu entrevista à equipe dos Galáticos Online. O profissional falou sobre a carreira no Vitória, elogiou Paulo Carneiro e afirmou que torcia pelo Rubro-Negro ainda quando jogava pelo Paraná Clube, em 1993.

"Só alegria. Na época que eu fui para o Vitória, deixei o Paraná Clube, um time bem estruturado financeiramente, com tudo. Me deu aquela vontade muito grande. Em 93, naquele ano que o Vitória só não foi campeão por injustiça, eu já torcia para o Vitória naquela época, pro Vitória ser campeão", disse.

"Aqueles meninos surgindo, fizeram um grande campeonato, tinham tudo para ser campeão brasileiro e eu já torcia para o Vitória naquela época, jogando no Paraná, torci para o Vitória ser campeão", continuou.

Adoilson também falou sobre a boa relação que mantém com o presidente Paulo Carneiro, responsável por levar o jogador ao Leão na época. 

"A gente volta e meia se fala por Whatsapp, sei que é um cara muito ocupado, um cara que agora voltando a dirigir o Vitória, que a gente sabe que o Vitória vinha passando, e o Paulo com a experiência dele, é um cara que sabe mexer com futebol, um cara que dá uma motivação para o grupo, um cara que sabe ser bravo na hora certa, sabe ser alegra na hora certa", afirmou.

Antes de ser conhecido no Brasil, Adoilson passou por pequenas equipes. O ex-jogador aproveitou a oportunidade para lembrar sobre os primeiros passos dados na carreira.

"Joguei no campeonato da terceira divisão (do interior de São Paulo), que era pouco divulgado. Depois tive passagem pelo Corinthians de Prudente, onde fui transferido para o Corinthians Paulista em 87"

Outros trechos da entrevista

BaVis disputados

– No meu pensamento, eu nunca perdi um BaVi. Se teve dois ou três BaVis que terminaram em 0 a 0, eu não fiz gol. Eu não sei a contagem certa, mas pelo que me falaram, eu nunca perdi um BaVi e sempre fiz gols

Melhor treinador no Vitória

– É complicado de falar. Tive grandes treinadores, só que a gente tem aquele carinho, aquela coisa muito grande. Para mim, no modo de eu ter me relacionado quando cheguei, um cara jovem, começando uma carreira, um cara simples, um cara humilde, foi o Péricles (Chamusca)

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/27/05/2020/91989,adoilson-lembra-93-e-afirmajogando-no-parana-torci-para-o-vitoria-ser-campeao.html


Adoilson lembra 93 e afirma:"Jogando no Paraná, torci para o Vitória ser campeão"


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Hugo Aparecido lembra passagem no Vitória e sucesso no futebol mexicano

Hugo Aparecido lembra passagem no Vitória e sucesso no futebol mexicano

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Apesar de paulista, Hugo Aparecido deu os primeiros passos no futebol na Bahia. Na década de 90, ele iniciou a carreira no Fluminense e despontou para o cenário do futebol nacional no Vitória.

A passagem vitoriosa pelo Rubro-Negro levou o então atacante ao México, onde fez sucesso e encerrou a carreira. Nesta segunda-feira (25), o ex-jogador relembrou a carreira em entrevista à Equipe dos Galáticos.

"Fiquei no Fluminense de Feira dos 18 aos 22 anos e, depois, cheguei no Vitória, pela primeira vez, por empréstimo", contou.

Do Leão, Hugo lembrou a fama de goleador em Ba-Vis. "O torcedor do Bahia gosta de chamar o Vitória de vice, mas, eu, no Vitória, nunca fui vice para o Bahia. O Bahia é que foi vice do Vitória".

Já no início da década de 90, o ex-atacante deu início à trajetória de sucesso no futebol mexicano, onde defendeu cinco clubes e disputou mais de dez temporadas. "Foi muito importante. No Fluminense de Feira eu jogava o futebol fino, não tinha nenhuma preocupação em campo. No Vitória eu tive que aprender a correr mais, batalhar mais, foi uma transição para que eu chegasse no México e desse certo. Lá, não fui o Hugo do Fluminense, o Hugo que jogava o futebol clássico. Fui o Hugo do Vitória, que batalhava, fazia gols".

Após pendurar as chuteiras, em 2001, Hugo trocou de profissão no esporte e se tornou técnico. Mas, após passagens por diversos clubes do estado, trocou o campo pelos microfones do rádio esportivo. 

"Me tornei treinador e é uma profissão que gosto. Gostaria de voltar, pois não é um trabalho, é um prazer. Um jogo de xadrez que quero voltar a jogar. Eu parei, pois infelizmente estava trabalhando em time pequeno e a conta não fechava. Você perdia duas e o cara te mandava embora. Por isso, parei de ser treinador e fui ser comentarista de rádio. Hoje sou diretor da Associação de Garantia ao Atleta Profissional (Agap-BA) e comentarista da rádio Andaiá FM. Mas, acredito que vou acabar meus dias em um campo de futebol, treinando", afirmou.

Por fim, na função de comentarista e com a experiência de uma longa carreira de atleta, o ex-atacante fez uma análise do atual momento do futebol no Brasil. "O futebol está fácil para quem tem bom empresário e está em time grande. Para quem joga em time pequeno, é difícil. O time faz um contrato de quatro meses com o atleta, que fica solto, sem ter onde trabalhar. O futebol melhorou por causa das leis, pois virou entretenimento, mas para quem joga em time grande".

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/25/05/2020/91953,hugo-aparecido-lembra-passagem-no-vitoria-e-sucesso-no-futebol-mexicano.html


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Ricardo Silva lembra história no Vitória e afirma: “Fui feliz”

Ricardo Silva lembra história no Vitória e afirma: "Fui feliz"

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O técnico Ricardo Silva concedeu entrevista para a equipe dos Galáticos na noite desta esta quinta-feira (7). O Treinador lembrou da boa campanha do Vitória na Copa do Brasil em 2010 e falou da gratidão com o Alexi Portela e a felicidade de atuar pelo clube.

Antes da marcante passagem que teve pelo Rubro-Negro, Ricardo lembrou de uma participação no Vitória no Campeonato Brasileiro de 99. O treinador falou do técnico Toninho Cerezo e afirmou que tem uma gratidão com o amigo.

"Primeiramente eu estive no Vitória em 99. Cerezo me chamou para ser auxiliar. Fui naquela campanha boa que o Vitória fez, classificavam oito, o Vitória classificou, foi bem mas saímos para o Atlético-MG", disse.

"Voltei em 2008 para 2009. Na época era Mancini o treinador, foi auxiliar durante um bom tempo. Assumi o time interinamente em 2009, em um jogo contra o Madre de Deus e lá foi o primeiro jogo que dirigi o Vitória, ganhamos de 2 a 0", afirmou.

Ricardo aproveitou a oportunidade para lembrar da trajetória dele no Vitória. "Eu dirigi o Vitória por 92 jogos. Eu tive um aproveitamento de 59%. Ganhamos 48 partidas, 19 empates e 25 derrotas. Tivemos uma Copa do Brasil muito boa, até o momento eu fui o treinador que mais trabalhou no Vitória na Copa do Brasil", destacou.

Durante a segunda passagem pelo Vitória, Ricardo Silva rejeitou uma proposta do Grêmio Prudente. O técnico afirmou que pela gratidão que tinha com o Leão, resolveu retornar ao clube. Alexi me deu férias. O grêmio prudente me chamou, eu conversei com o presidente e ele afirmou que eu poderia ir para o Grêmio Prudente. Fui para São Paulo, quando cheguei, o empresário estava me esperando para assinar o contrato", falou.

Alexi me ligou e falou 'Cerezo pediu para você voltar'. Como em 99 Cerezo que me levou para o Vitória, por uma gratidão e uma amizade que eu tinha por ele, junto com o pessoal, eu falei que o Vitória estava em chamando de volta e eu tinha uma dívida com o Cerezo, aí eu voltei", revelou Ricardo.

"Quando eu voltei, Cerezo teve um problema com a esposa e não pôde assumir o Vitória, quem assumiu novamente fui eu. Nisso, eu fiquei um pouco queimado com os empresários, mas eu tinha uma gratidão com Cerezo e tinha uma gratidão por Alexi Portela também, então eu voltei", continuou.

Como de costume, Ricardo Silva lembrou da campanha do Vitória na Copa do Brasil, quando o Rubro-Negro garantiu uma vaga na final da competição nacional e foi superado pelo Santos, que tinha Neymar, Robinho e Ganso no elenco. "A campanha começou com uma derrota. Perdemos para o Corinthians-AL de 3 a 1. NO Barradão ganhamos de 4 a 0 e fomos passando. Veio Náutico, ganhamos, veio Vasco, ganhamos de 2 a 0 e lá perdemos por 3 a 1, depois veio o Atlético-GO, perdemos lá de 1 a 0 e aqui demos 4", afirmou.

"Teve a Copa do Mundo e o time parou. Os caras relaxaram um pouco, o time estava numa sequência boa, empolgado. Dunga não levou Neymar e nem levou Ganso. Quando Mano assumiu, ele levou uns três quatro do Santos e os caras ficaram eufóricos", lembrou.

"Tivemos uma logística muito errada. Quem estava na delegação lembra direitinho disso. Viajamos para jogar contra o Grêmio Prudente, aí fomos para um lugar no interior. No dia do jogo, os jogadores acordaram, tomaram café e viajamos para São Bernardo. Chegando em São Paulo, o ônibus se perdeu lá", contou.

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/07/05/2020/91672,ricardo-silva-lembra-historia-no-vitoria-e-afirma-fui-feliz.html


Ricardo Silva lembra história no Vitória e afirma: "Fui feliz"


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Questionado sobre retorno de treinos, Rui Costa lembra previsão de esgotamento de leitos

Questionado sobre retorno treinos

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Governador da Bahia falou sobre clubes em live desta terça-feira — Foto: Reprodução

Ainda sem definições sobre o retorno aos gramados, os jogadores de Bahia e Vitória encerraram o período de férias. Do lado tricolor, o clube divulgou uma programação de treinos à distância. No Vitória, os atletas também voltaram a realizar atividades, mas sem supervisão do clube. Nesta terça-feira, o governador do Bahia, Rui Costa, foi direto ao ser questionado sobre a posição dele diante do retorno das atividades dos clubes baianos.

– Posição é que no final de maio é previsão de esgotamento de leitos na Bahia. Serve para responder? É didática a resposta – disse Rui Costa.

Situação dos clubes

Em comunicado divulgado no último sábado, a diretoria do Bahia informou que o atletas vão iniciar um programa de controle de atividades à distância, em casa, sob orientação de especialistas. No segundo momento, ainda sem data definida, começarão os treinamentos presenciais no Centro de Treinamento Evaristo de Macedo.

O Bahia afirma que tomou a decisão pelo retorno com base em consulta a autoridades sanitárias e aos médicos do clube e que, neste período de trabalhos, tanto o elenco quanto a comissão técnica serão submetidos a testes para Covid-19.

Pelo Vitória, a assessoria de imprensa informou que o clube busca autorização para que os atletas possam voltar aos treinos no centro de treinamentos. Enquanto o uso do CT não é liberado, os jogadores seguem em atividade em suas residências, mas sem a supervisão do clube.

Para que isso aconteça, o Rubro-Negro tem tomado medidas de proteção no ambiente e também pessoal. O clube está em fase de ajuste de protocolos para dar entrada no pedido de autorização na secretaria de saúde.

Baianão indefinido

O governo da Bahia prorrogou a medida que proíbe a realização de jogos de futebol no estado. A partir de agora, qualquer evento que reúna mais de 50 pessoas, incluindo as partidas, estão suspensas até o dia 18 de maio.

A Federação Bahiana de Futebol (FBF) descarta retorno do Campeonato Baiano em 17 de maio, data cogitada em reunião da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) com as federações estaduais. Em entrevista ao GloboEsporte.com, o presidente da entidade, Ricardo Lima, disse que ainda é cedo para definir a volta do estadual.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/noticia/questionado-sobre-retorno-de-bahia-e-vitoria-aos-treinos-rui-costa-lembra-previsao-de-esgotamento-de-leitos.ghtml


Questionado sobre retorno treinos


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Ídolo do Vitória, Ramon lembra passagens marcantes pelo clube

Ídolo do Vitória, Ramon lembra passagens marcantes pelo clube

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Ao ouvir o nome Ramon Menezes Hubner, alguns torcedores do Vitória podem não saber, ou se lembrar, de quem se trata. Mas, basta citar a alcunha "Reizinho da Toca" que os torcedores saberão que se trata de um dos maiores ídolos da história do clube.

Ramon Menezes marcou história com a camisa Rubro-Negra. Foi um dos poucos jogadores que conseguiu ter sucesso em duas passagens diferentes pelo Leão.

Nesta quinta-feira (16), o ex-jogador foi entrevistado pela Equipe dos Galáticos, na Itapoan FM, e lembrou da suas passagens pelo futebol baiano. O que muitos não sabem, porém, é que seu primeiro clube no estado foi o rival Bahia.

"Tive duas passagens pelo Bahia. Em 92, cheguei para jogar o campeonato baiano. Depois, voltei em 1993 e disputei o Brasileiro. Tive o privilégio de jogar com grandes jogadores, que marcaram no cenário nacional, como Marcelo Ramos, Uéslei, Paulo Rodrigues, o goleiro. Foi uma experiência fantástica. Um time de massa, que tenho um respeito muito grande", disse.

Em seguida, o ex-meia relembrou o sucesso na primeira passagem no Vitória, entre 1994 e 1995. "No Vitória foi completamente diferente. No Bahia eu não tive tempo, já no Vitória eu tive tempo pra trabalhar. Cheguei naquela negociação do Dida e recebi um carinho muito grande da torcida. Logo na estreia, marquei três gols num amistoso e já ficou aquela sensação de que eu teria sucesso. Convivi com pessoas muito importantes também, como o Paulo Carneiro, que me deu tranquilidade para jogar futebol. Naquela passagem, em 93 jogos com a camisa do Vitória, consegui fazer 53 gols. Foi uma marca importante na minha carreira. Um clube que gosto e tenho um carinho e respeito enormes".

O Reizinho também comentou sobre a segunda passagem no Rubro-Negro, entre 2008 e 2010. "Depois, tive a oportunidade de retornar mais experiente, tendo vivido muitos momentos na carreira, e ainda assim pude contribuir e ver a performance de muitos jogadores oriundos da base, como Marquinhos, Willians, Elkeson, que é um amigo meu e está arrebentando na China. São recordações que guardo com muito carinho".

Ele ainda apontou os clássicos Ba-Vis como os jogos que mais importantes em sua trajetória na Toca. "Minha passagem pelo Vitória foi muito marcada por esses jogos. A torcida ia para esses jogos, contra o Bahia, com a certeza de que eu iria marcar gols. Então, esses jogos contra o Bahia me marcaram muito aí no Vitória".

Já sobre o carinho da torcida rubro-negra, Ramon agradeceu por ser lembrado até hoje como um dos melhores jogadores da história do clube em recentes pesquisas de opiniões. "Isso é fruto de trabalho. O reconhecimento é muito importante. Fico muito feliz com essas pesquisas e as mensagens que tenho recebido de torcedores do Vitória. Isso é fruto de trabalho e profissionalismo. Sempre tive uma conduta muito profissional e, desde cedo, assumi a responsabilidade de não transferir responsabilidade. Pode ter certeza que o Vitória faz parte deste momento, do meu crescimento".

Mas, apesar de toda a lembrança, o ex-jogador não deixou de comentou o atual momento da sua carreira. Aos 47 anos, após experiências em clubes como Joinville, Anápolis-GO e Tombense-MG, e um período como auxiliar técnico do Vasco da Gama, ele foi efetivado como técnico do Cruzmaltino.

"Estou muito feliz com essa minha efetivação no Vasco, lógico que sabendo do momento difícil que a gente passa, mas torcendo para que tudo isso passe e a gente volte à normalidade o quanto antes. Estou muito feliz pela oportunidade.  Estou no clube a bastante tempo, conheço o clube, as características. Esse conhecimento me ajudou muito e ainda carrego comigo uma bagagem de 30 anos no futebol. Nos últimos seis anos, depois que parei de jogar, estudei muito, fiz diversos cursos. A soma disso tudo me dá confiança. Estou com vontade e tenho certeza de que vai dar certo", destacou.

O novo treinador do time carioca ainda revelou em quem se espelha para ter sucesso no clube da Colina. "Sempre fui um cara muito observador. Sempre tive várias referências. Trabalhei, com técnicos como Parreira, Evaristo, Geninho. Hoje vou voltar a trabalhar com o Lopes (Antônio), que vai ser meu coordenador e foi o treinador que mais trabalhei na carreira, como atleta. Mas, quem me marcou mais foi o Ênio Andrade, o técnico que me deu a primeira oportunidade como profissional. Ele sabia toda a escalação e características dos jogadores adversários. Você via que ele estava à frente do tempo. Na parte tática, ele já tinha muito do que estamos usando hoje. O segundo que mais me marcou foi o Lopes", concluiu.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/16/04/2020/91376,idolo-do-vitoria-ramon-lembra-passagens-marcantes-pelo-clube.html


Ídolo do Vitória, Ramon lembra passagens marcantes pelo clube


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Lembra dele? Renan diz que um dos erros de sua carreira foi ter saído do Vitória

Lembra dele? Renan erros

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

Ter deixado o Vitória em agosto de 2012 com destino ao Estoril, de Portugal. Esse foi um dos erros da carreira do ex-goleiro Renan. A constatação foi feita por ele próprio em entrevista ao GloboEsporte.com publicada nesta quarta-feira (15).  

 

“Nunca me abalei psicologicamente, sempre tive a minha família do lado. Minha esposa, minha mãe, meus pais, empresários. Acredito que eu deveria ter mudado minhas escolhas em relação a times. Eu podia ter ido para um time de menor expressão para ter uma sequência. Um dos meus erros foi sair do Vitória e ir para o Estoril do Portugal, onde não tive oportunidades. Foi um dos grandes erros da carreira. Pessoalmente foi uma experiência maravilhosa, convivi com outro povo, mas eu voltaria atrás, não teria ido para a Europa em 2012”, afirmou.

 

Renan desembarcou no Vitória no começo de 2012 com grande expectativa. Ele havia sido convocado pela Seleção Brasileira em 2010 pelo então técnico Mano Menezes, quando defendia o Avaí. No ano seguinte, acabou adquirido pelo Corinthians no ano seguinte, mas não se firmou e terminou cedido por empréstimo ao Leão.

 

“Não posso reclamar nada do Corinthians, que sempre honrou e me deu respaldo – só no último ano que tivemos um desentendimento, mas faz parte. Aprendi muito. No empréstimo para o Vitória, entrei numa crescente muito boa e tinha grandes chances de ir para as Olimpíadas de Londres de 2012. O treinador era o Toninho Cerezo, e eu estava jogando quase como um líbero, estava muito bem, mas tive uma lesão faltando 60 dias para os Jogos de Londres, rompi o ligamento cruzado posterior do joelho esquerdo. Voltei em 30 dias, mas não deu tempo. Isso me abalou um pouco, tinha o projeto de jogar as Olimpíadas e já procurar um futuro na Europa, mas infelizmente não aconteceu e não consegui retomar ao time titular do Vitória, isso me abalou bastante. Eu estava num momento muito bom antes da lesão”, destacou.

 

No Vitória, Renan atuou em 18 partidas, mas foi alvo de críticas por conta de algumas falhas.  Ele, que atualmente tem 29 anos, encerrou a carreira de forma precoce, aos 27, no fim de 2017. 

Depois de deixar o Estoril, Renan passou pelo Guarani, Botafogo-SP, Bragantino, Caxias e Tigres do Brasil.

 

Renan na Seleção em 2010 ao lado de Jefferson e Victor | Foto: Divulgação

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22477-lembra-delea-renan-diz-que-um-dos-erros-de-sua-carreira-foi-ter-saido-do-vitoria.html


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