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“Assim não adianta”, comenta o ex-diretor jurídico do Vitória sobre a ida do clube para o exterior a procura de investidores

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terça-feira, 13/08/2024 – 21h17

Por Beatriz Santos

Foto: Reprodução

Em entrevista para o podcast BN na bola desta terça-feira (13), o ex-diretor jurídico do Vitória, Dilson Pereira Jr, comentou sobre a ida de representantes do clube para o exterior em busca de investidores. 

“São modelos de negócio. Se o Vitória tomar a iniciativa de buscar o investidor sem se estruturar internamente, sem promover um debate interno, teremos maiores dificuldades nessa situação”, afirmou o advogado.

 

Para além disso, o entrevistado continou o comentário sobre a necessidade do Rubro-Negro de se reesstruturar antes de fazer a busca pelo investimento. 

 

“Não basta ter investidor, tem que ter projeto de futebol. Veja o caso do Coritiba, que foi comprado pelo empresário Roberto Justus por um fundo de investimento e, com isso, pretendeu qualificar o Coritiba SAF. Ele tem um projeto financeiro bom, mas não tem um projeto de futebol. O projeto se deu com o ex-ceo do Grêmio, ou seja, foi uma quebra do trabalho. Assim não adianta”, continuou Dilson. 

 

O internauta poderá acompanhar a resenha no canal do Bahia Notícia, no Youtube.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28369-assim-nao-adianta-comenta-o-ex-diretor-juridico-do-vitoria-sobre-a-ida-do-clube-para-o-exterior-a-procura-de-investidores



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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Ex-diretor jurídico do Vitória fala sobre transformação do clube em SAF: “Precisa adaptar, acho muito frágil”

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terça-feira, 13/08/2024 – 20h24

Por Beatriz Santos

Foto: Reprodução

Em entrevista para o BN na Bola, desta terça-feira (13), o ex-diretor jurídico do Vitória, Dilson Pereira Jr, falou sobre os processos que o clube teria que passar para se transformar em SAF. 

 

O advogado detalhou a necessidade de reestruturação em algumas partes do Rubro-Negro para que o modelo funcionasse. 

 

"O estatuto do clube foi recentemente alterado para dispor sobre como será o processo de aprovação de uma SAF. A necessidade de ter reuniões e uma aprovação dos órgão interno do grupo. O que eu acho é que o Vitória precisa se preparar para a SAF. Para se preparar o Vitória precisa ter uma adaptação do seu estatuto. Eu acho muito frágil, sem governança, as decisões são tomadas de forma unilateral, sem que um outro órgão realize a revisão dessa decisão. Isso pode levar a acertos e desacertos”, disse Dilson.

 

Além disso, o convidado ainda foi questionado sobre o que precisaria para transformar o Vitória SA, a empresa, em Sociedade Anônima do Futebol.

 

"O Vitória SA deve ser estudado para servir de contra-exemplo. O que deu errado no Vitória SA é o que não podemos fazer. A melhor estruturação jurídica seria o Vitória fazer uma cisão no departamento de futebol e a partir dessa cisão criar uma companhia do tipo SAF para coordenar o futebol do clube", afirmou o advogado. 

 

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Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28367-ex-diretor-juridico-do-vitoria-fala-sobre-transformacao-do-clube-em-saf-precisa-adaptar-acho-muito-fragil



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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

“Tende a fortalecer a posição do clube”, disse o ex-diretor jurídico do Vitória sobre a possível entrada na Libra

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terça-feira, 13/08/2024 – 21h00

Por Beatriz Santos

Foto: Reprodução

Durante o podcast BN na Bola desta terça-feira (13), o ex-diretor jurídico do Vitória, Dilson Pereira Jr, falou sobre quais seriam os benefícios para o clube caso entrasse em uma Liga única do futebol. 

 

“O Vitória é um dos grandes players do Campeonato Brasileiro, ele está inserido nesse mercado dos 40 clubes da Liga única. Estando nesse mercado, o Vitória terá acordos comerciais melhores.”, disse Dilson.

 

Além disso, o entrevistado falou sobre as consequências da entrada da equipe, caso realmente aconteça. 

 

“Como consequência disso o Vitória vai ter patrocínios melhores, alavancagem com a torcida e aumento do fluxo financeiro, aumento da receita do clube e eu acho que isso tende a fortalecer a posição do Vitória. Isso não significa que o time terá plenas condições de competitividade com os outros clubes que têm um maior tamanho”, disse o advogado. 

 

Libra e Liga Forte União são os dois grupos que disputam interesse do futebol brasileiro, principalmente no quesito divisão de verbas nos direitos de TV.

 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28368-tende-a-fortalecer-a-posicao-do-clube-disse-o-ex-diretor-juridico-do-vitoria-sobre-a-possivel-entrada-na-libra



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“Assim não adianta”, comentou o ex-diretor jurídico do Vitória sobre a ida do clube para o exterior a procura de investidores

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terça-feira, 13/08/2024 – 21h17

Por Beatriz Santos

Foto: Reprodução

Em entrevista para o podcast BN na bola desta terça-feira (13), o ex-diretor jurídico do Vitória, Dilson Pereira Jr, comentou sobre a ida de representantes do clube para o exterior em busca de investidores. 

“São modelos de negócio. Se o Vitória tomar a iniciativa de buscar o investidor sem se estruturar internamente, sem promover um debate interno, teremos maiores dificuldades nessa situação”, afirmou o advogado.

 

Para além disso, o entrevistado continou o comentário sobre a necessidade do Rubro-Negro de se reesstruturar antes de fazer a busca pelo investimento. 

 

“Não basta ter investidor, tem que ter projeto de futebol. Veja o caso do Coritiba, que foi comprado pelo empresário Roberto Justus por um fundo de investimento e, com isso, pretendeu qualificar o Coritiba SAF. Ele tem um projeto financeiro bom, mas não tem um projeto de futebol. O projeto se deu com o ex-ceo do Grêmio, ou seja, foi uma quebra do trabalho. Assim não adianta”, continuou Dilson. 

 

O internauta poderá acompanhar a resenha no canal do Bahia Notícia, no Youtube.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28369-assim-nao-adianta-comentou-o-ex-diretor-juridico-do-vitoria-sobre-a-ida-do-clube-para-o-exterior-a-procura-de-investidores



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DEPARTAMENTO JURÍDICO

Esporte Clube Vitória

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O Departamento Jurídico do Esporte Clube Vitória esclarece que as contas do clube foram bloqueadas por decisão do Juiz da 8ª Vara das Relações de Consumo e já se movimenta com a finalidade de normalizar o seu cotidiano.

As contas estão bloqueadas por conta de ação judicial movida por falta de pagamento na aquisição de dívidas tributárias em 2014.

O Vitória possui uma decisão anterior do desembargador Raimundo Sérgio Cafezeiro, a qual determinou a suspensão da teimosinha (penhora on line diária) sob pena de inviabilizar o clube.

Embora Vitória tenha pago 91% da dívida em 2016, há uma discussão com o advogado da outra parte, o qual insiste na cobrança de multas em proveito próprio (não dá sua cliente, que tem 9% do crédito original). O clube entende a cobrança é indevida e por isso não chegou a um entendimento para liquidação da dívida.

O Vitória confia na sensibilidade da equipe da desembargadora Regina Helena Silva, do Tribunal de Justiça, relatora do recurso interposto pelo Departamento Jurídico, para cessar imediatamente os efeitos da danosa medida.

Fonte: https://ecvitoria.com.br/departamento-juridico-3/


Esporte Clube Vitória


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DEPARTAMENTO JURÍDICO

Esporte Clube Vitória

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O Departamento Jurídico do Esporte Clube Vitória esclarece que as contas do clube foram bloqueadas por decisão da desembargadora Regina Helena Silva e já se movimenta com a finalidade de normalizar o seu cotidiano.

As contas estão bloqueadas por conta de ação judicial movida por falta de pagamento na aquisição de dívidas tributárias em 2014.

O Vitória possui uma decisão anterior do desembargador Raimundo Sérgio Cafezeiro, a qual determinou a suspensão da teimosinha (penhora on line diária) sob pena de inviabilizar o clube.

Embora Vitória tenha pago 91% da dívida em 2016, há uma discussão com o advogado da outra parte, o qual insiste na cobrança de multas em proveito próprio (não dá sua cliente, que tem 9% do crédito original). O clube entende a cobrança é indevida e por isso não chegou a um entendimento para liquidação da dívida.

O Vitória confia na sensibilidade da equipe da desembargadora Regina Helena Silva, da 8ª Vara de Consumo, em Salvador, para cessar imediatamente os efeitos da danosa medida.

Fonte: https://ecvitoria.com.br/departamento-juridico-2/


Esporte Clube Vitória


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DEPARTAMENTO JURÍDICO

Esporte Clube Vitória

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O Esporte Clube Vitória, por meio do seu Departamento Jurídico, vem informar e esclarecer a situação envolvendo o atleta João Vitor, das categorias de base.

O referido jogador teve a rescisão contratual efetivada por força de decisão judicial em trâmite perante uma das Varas Trabalhistas de Salvador (BA), alegando suposto descumprimento de obrigações financeiras. Por sua vez, o Clube contesta a afirmação do atleta.

O EC Vitória reitera que, ainda que houvesse eventual descumprimento de obrigação financeira, que em caso de mora, o atleta deveria previamente notificar o clube, como determina o Art. 64 do Regulamento da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), que tem força de Lei, em razão do disposto no Art. 1º, §1º da Lei Pelé.

Assim, diante da referida norma, o clube teria o prazo de dez dias para sanar qualquer pendência. A falta de notificação não permite a rescisão do contrato de trabalho.

Por fim, bom esclarecer que a aludida decisão ainda não é definitiva e comporta recurso, já interposto pelo Departamento Jurídico, que aguarda um desfecho da situação e lutará com todos os meios jurídicos visando a defesa dos interesses da instituição.

O clube esclarece que pretende contar com o atleta e que este deve ser preservado diante de toda controvérsia.
Salvador, 13 de julho de 2023.

Departamento Jurídico do Esporte Clube Vitória
Dilson Pereira Junior – Diretor Jurídico

Fonte: https://ecvitoria.com.br/departamento-juridico/


Esporte Clube Vitória


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Alan Santos se pronuncia sobre registro de marca; diretor jurídico do Vitória tranquiliza torcida

Santos pronuncia sobre registro

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O zagueiro Alan Santos, ex-Vitória, se pronunciou sobre a polêmica envolvendo o registro de marca da frase "Deus Me Livre Não Ser Vitória" na tarde desta terça-feira (28). De acordo com o jogador, em seu pronunciamento, o registro da marca foi realizado durante a vigência de seu contrato com o rubro negro e quando ele ainda imaginava continuar no clube.

Porém, a data do pedido de entrada no registro de marca do "slogan" aconteceu um dia antes de seu post de despedida do Vitória, fato que levantou o questionamento de grande parte do torcedor do Leão. De acordo com o diretor jurídico do Vitória, Dilson Pereira Junior, a frase é um slogan e não está sujeito a registro, ainda que equivocadamente seja feito, é passível de ação de nulidade.

"O pedido de registo feito pelo atleta visando o registro do slogan configura abuso de direito, ato ilícito proibido pelo Código Civil (art. 187). Isso ocorre quando o pedido de registro de marca for depositado de má-fé, extrapolando a finalidade do instituto ou os limites dos princípios que regulam a matéria", disse.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/29/03/2023/110816,alan-santos-se-pronuncia-sobre-registro-de-marca-diretor-juridico-do-vitoria-tranquiliza-torcida.html


Santos pronuncia sobre registro


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Diretor jurídico do Vitória explica situação do atacante Jordy Caicedo

Diretor jurídico Vitória explica

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Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

Depois que o atacante Jordy Caicedo entrou na Justiça para rescindir seu contrato com o Vitória, o clube vem buscando alternativas para resolver a situação da melhor maneira possível. Em entrevista para o programa BN na Bola, da rádio Salvador FM 92.3, Dilson Pereira, diretor jurídico do Vitória, explicou sobre a quitação de dívidas que impede o clube de contratar novos nomes (leia mais) e aproveitou para esclarecer a situação de Caicedo. 

 

Além de citar quais as alegações que o jogador utilizou a seu favor para pedir a quebra do seu acordo com o Leão, o diretor jurídico comentou sobre como estão sendo discutidas as alternativas para a situação e esclareceu boatos sobre negociação do atleta. 

 

“Jordy Caicedo se utilizou do estatuto da Fifa e através de procedimento extrajudicial ele objetivou o rompimento do contrato com o Vitória. Evidentemente, isso vai gerar litígio lá na Fifa, só que a gente sabe que um litígio nunca é bom. O jogador ele pode ficar parado durante um tempo indeterminado até que a Fifa, se for o caso, conceda uma autorização para ele jogar em outro clube, porque ele só pode jogar em outro clube com autorização do Vitória”, explicou.

 

Segundo o diretor jurídico do Leão, uma das justificativas do atacante para deixar o clube são problemas de pagamento. Entretanto, Dilson Pereira explanou que os valores cobrados por Caicedo são de acordos já discutidos com o elenco. 

 

“O Vitória tem um bom direito da situação, porque, ao nosso ver, o atleta forçou a barra para situação”, opinou. “A gente tem que ter todo o cuidado na negociação nessa questão dos atrasados que ele aponta. São atrasos que tem em todo o grupo do Vitória e que não é nem superior a sessenta dias, o que autorizaria ele a entrar com procedimento extrajudicial para tentar romper por esse motivo, conforme a norma da Fifa. O que ele alega é que o Vitória definiu descontos nos salários e ele foi o único jogador que discordou disso”, declarou. 

 

“Todos os atletas assinaram no início da pandemia os descontos nos salários e a postergação do pagamento do direito de imagem. Lembrando que o Vitória ficou parado por quatro meses e nós não usamos a imagem do atleta”, completou o diretor jurídico.

 

Nesta sexta-feira (29), rumores de que Jordy Caicedo teria sido negociado com o CSKA Sofia, da Bulgária, foram divulgadas, mas Dilson Pereira desmente que o atleta tenha acordo com outro clube. 

 

“Eu tomei como surpresa a notícia hoje que foi publicada. Não tem nada certo com CSKA. Até mesmo nós, do Vitória, entendemos que o melhor para o atleta ficar na América do Sul por ser um atleta muito emocional. Todos os atletas têm aspectos físicos e emocionais e a gente entende que toda essa situação mexeu com Caicedo. Ficando na América do Sul acho que ele ficaria melhor ambientado para tentar recuperar sua melhor forma”, posicionou.

 

Em processo e discussão e avaliação sobre a amelhor alternativa para o Rubro-negro e para o acanatne, Dilson Pereira explicou quais as alternativas que surgiram até o momento e a melhor solução para o caso com o jogador.

 

“De todas as tratativas que nós tivemos ciência eram empréstimos com opção de compra sem receber nada ou recebendo muito pouco. Foram as situações que foram ventiladas pelo staff do atleta. Só que antes da situação de empréstimo nós temos que resolver a situação de Caicedo no Vitória”, frisou.

 

“A gente busca agora equalizar a situação. Estamos em contato com o staff do jogador para a gente ver se faz um acordo, porque a situação pode ser muito prejudicial tanto para o atleta, quanto para o próprio Vitória. O acordo é melhor saída para situação. (…) A gente está passo-a-passo, conversando, e de portas abertas para negociação saudável para todos”, finalizou o diretor jurídico do Leão. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23443-diretor-juridico-do-vitoria-explica-situacao-do-atacante-jordy-caicedo.html


Diretor jurídico Vitória explica


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Vitória antecipa receita de R$ 3 mi, e diretor jurídico avisa: “Prioridade única é pagar salário”

Vitória antecipa receita diretor

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Graças à antecipação de receitas aprovada pelo Conselho Deliberativo, em reunião realizada na última quinta-feira, o Vitória utilizará R$ 3 milhões para quitar salários atrasados e encargos trabalhistas de atletas, funcionários e prestadores de serviço do clube.

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1 de 1 Vitória antecipa receita para pagar salário de atletas e funcionários — Foto: Divulgação/EC Vitória

Vitória antecipa receita para pagar salário de atletas e funcionários — Foto: Divulgação/EC Vitória

O valor é referente a um bônus de R$ 30 milhões a que o clube tinha direito quando assinou um contrato de direito de transmissão dos seus jogos, que seria dividido em seis parcelas de R$ 5 milhões. Em 2018, houve um adiantamento de R$ 18 milhões para quitar uma dívida.

Em contato com a reportagem do ge, o diretor jurídico do Vitória, Dilson Pereira, deixou claro que a verba antecipada já tem destinação certa.

O Vitória está fazendo essa operação para pagar salários.

O valor não é suficiente para cobrir todos os passivos do clube, mas será possível estancar o sangramento com aquilo que o clube considera essencial nesse momento, que é justamente honrar o compromisso com os funcionários.

– Para cobrir o que está em atraso, [o valor] provavelmente servirá. Fora de salário, nós temos outras situações de urgência, mas que ficarão em segundo plano. A prioridade única do Vitória, nesse momento, é pagar salário; liquidar esse passivo – afirmou Dilson.

Entre os prestadores de serviço que terão os salários quitados, ou pelo menos amortizados, como afirma o diretor jurídico, estão os médicos do clube, que estão sem receber e deixaram de viajar com a delegação rubro-negra para as partidas longe de Salvador.

– Se há algum passivo com os médicos, e me parece que há um atraso, ele deve ser liquidado, ou pelo menos amortizado, a partir da entrada desses recursos. A gente vai pagar os salários dos nossos trabalhadores e aos prestadores de serviço, como os médicos do clube, entre outros prestadores de serviço que tenham uma maior rotina dentro do clube. Essa obrigação desse recurso visa liquidar salários, encargos trabalhistas, atrasos com prestadores de serviço e essa obrigação na justiça – disse.

Depois da aprovação da antecipação da receita, o Vitória corre atrás da liberação desse dinheiro, que ainda não tem data para cair na conta do clube.

– Não tem prazo para sair o dinheiro. A gente está lutando com relação à situação, mas não tem o prazo, porque a gente teve a autorização do Conselho Deliberativo agora. A gente vai atrás dos bancos pré-selecionados para conseguir aprovar a operação – pontuou Dilson Pereira.

Além de pagar salários e encargos trabalhistas, o Vitória pretende quitar uma dívida na Justiça do Trabalho, referente a acordos com atletas e funcionários que passaram pelo clube.

Todo mês, o Vitória precisa depositar determinada quantia para a justiça. O mês de novembro está em aberto.

– São ex-atletas e ex-funcionários que acionaram o clube na Justiça do Trabalho, e nós temos que pagar um valor mensal na chamada execução concentrada. Mensalmente, a gente faz um pagamento. A gente tinha que fazer um pagamento em novembro, e ele não foi feito. Vamos fazer esse pagamento assim que obtivermos o crédito, ou se conseguirmos captar alguma coisa antes, em termos de receita – contou Dilson Pereira.

Mas a ideia é que esses passivos, da justiça do trabalho e com relação às obrigações trabalhistas atuais, notadamente pagamento de salários e encargos trabalhistas, sejam pagos com essa verba.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/vitoria-antecipa-receita-de-r-3-mi-e-diretor-juridico-avisa-prioridade-unica-e-pagar-salario.ghtml


Vitória antecipa receita diretor


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