Hit da Copa, Ba-Vi em casa e Zico ídolo: Ivete Sangalo participa do Tino Marcos Uchôa

Ba-Vi ídolo Ivete Sangalo

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Ivete Sangalo fala sobre a relação dela com o futebol, desde criança

Ivete Sangalo foi a convidada do Tino Marcos Uchôa desta semana. Entre muitos assuntos, a cantora relembrou o hit da Copa do Mundo de 2002, a música "Festa", que embalou a seleção rumo ao penta e quando cantou no final do Mundial de 2014, no Brasil. A relação de Ivete com o futebol vem desde cedo.

– Eu muito pequena sempre joguei futebol, fui uma menina com inclinação para o futebol que tinha mais meninos jogando, hoje temos muitas mulheres nos representando. Fui crescendo, e um dos meus irmãos era goleiro de futebol do salão, e eu adorava ir para assistir, jogar, era gandula, fazia chutinho a gol com bola de meia e jornal. Em 82 meu pai resolveu, com um grupo de amigos, viajar para a Copa da Espanha. Eu tinha dez anos, estava compreendendo o valor de uma torcida, o valor da relação do esporte, orgulho, a saúde emocional de um país nos pés daqueles jogadores. Tudo na casa era verde e amarelo, enfeitamos tudo. Tinha uma coisa ufanista, muito forte – disse Ivete

E essa relação com o futebol aumentou ainda mais em 2002, quando a música "Festa" foi o hit da Copa do Mundo. Embalada por Ivete Sangalo, a Seleção se sagrou campeã naquele Mundial.

Ivete Sangalo comenta o fato da música “Festa” ter embalado a Seleção na Copa de 2002

Ainda falando de seleção brasileira, Ivete Sangalo revelou uma idolatria por Zico e pelo time de 1982, com Sócrates, Falcão e companhia.

– A Seleção de 82 foi muito marcante, tinha Sócrates, Zico, Falcão, maravilhoso. Eu acho que o Zico foi um ídolo em todos os sentidos, um cara massa de assistir, abria a boca para falar coisas contundentes, tinha uma simpatia também. Ele sempre passou essa ideia de ser um cara massa. Eu tenho uma memória afetiva com a camisa de Zico, da imagem dele jogando – comentou Ivete.

E a "participação" de Ivete Sangalo em Copas do Mundo não parou em 2002. Em 2014, no Brasil, Ivete cantou na final.

Ivete Sangalo relembra quando cantou na final da Copa de 2014

Em 2016, a cantora também participou do encerramento da Paralimpíada. A cantora se emocionou ao relembrar o momento.

Ivete Sangalo se emociona, ao relembrar quando cantou no encerramento da Paralimpíada de 2016

Ba-Vi em casa

Torcedora fanática do Vitória, Ivete Sangalo conta como a torcida em sua casa é dividida. Mulheres são Vitória, homens são Bahia. Com a cantora e suas duas filhas, o Vitória vence o Bahia de seu marido e filho.

– Eu estou tentando colocar minhas filhas dentro dessa tendência. Como time mesmo, mulheres são Vitória, homens são Bahia. O Marcelo quando nasceu, primeiro uniforme que ganhou foi do Vitória, levei pra ver o Vitória campeão, levei pro Barradão, levei pra fazer o primeiro chute com o mascote, mas o pai comprou a blusa e disse: "Sou Bahia, você quer ser?". E ele: "Quero, meu pai". Aí eu vou dizer, assim não dá – contou Ivete.

1 de 1 Ivete Sangalo participa do Tino Marcos Uchôa — Foto: ge

Ivete Sangalo participa do Tino Marcos Uchôa — Foto: ge

Ivete Sangalo fala sobre o time do marido e dos filhos: “Mulheres são Vitória e homens são Bahia”

Luta contra o racismo

Nascida na Bahia, o estado com a maior população preta do Brasil, Ivete Sangalo é contundente ao falar sobre racismo. Para a cantora, esse problema só vai diminuir com a lei sendo cumprida.

– A falta de sorte dos racistas é que hoje temos uma tecnologia que vai chegar neles. Nós temos que mudar isso na estrutura do ser humano. Isso não é permitido. As pessoas acham que isso é possível, mas não. Não é algo que só tem no esporte, que está inserido na sociedade. Acho que o constrangimento causa alertas, discussões, elucidações de coisas importantes, que vêm para a superfície. A nova geração é a esperança da parada. O mais interessante é falar sobre isso e ler. A pessoa que é racista tem uma prática disso. Ela vai fazer essa prática dela quando sentir que está segura em um ambiente acobertado. Você é racista? Vai ser punido por isso, irmão – comenta a cantora.

– Eu acredito em lei. Fez isso no estádio, lei para você – diz Ivete.

Ivete Sangalo, sobre o racismo: “Temos que mudar na estrutura do ser humano”

Fonte: https://globoesporte.globo.com/tino-marcos-uchoa/noticia/hit-da-copa-ba-vi-em-casa-e-zico-idolo-ivete-sangalo-participa-do-tino-marcos-uchoa.ghtml


Ba-Vi ídolo Ivete Sangalo


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Ídolo na Bulgária, veterano Marcelinho é anunciado pelo Vitória

Ídolo Bulgária veterano Marcelinho

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Marcelinho em ação pela Bulgária | Foto: Getty Images/Fifa

O Vitória anunciou nesta segunda-feira (27) a contratação do veterano Marcelinho, que irá completar 36 anos no mês que vem. O jogador estava no Ludogorets Razgrad, da Bulgária. Cidadão búlgaro, ele é ídolo no país e já defendeu a seleção local em 11 oportunidades.

 

Em nota, o Vitória informou que o perfil do jogador faz parte do projeto da agremiação e também chega para “aumentar a maturidade da equipe”.

 

Marcelinho desembarca em Salvador na quarta-feira (29) para realizar os tradicionais exames médicos. 

 

O jogador já passou pelo Rio Negro-AM, São Paulo, Cascavel, Ferroviária-SP, Santacruzense-SP, São Caetano,Catanduvense, Al-Nasr (Emirados Árabes), Mogi Mirim e Bragantino.

 

Depois de ser eliminado do Campeonato Baiano e Copa do Nordeste, o Vitória tem duas competições pela frente: Série B e Copa do Brasil. Na Segunda Divisão, o Leão estreia contra o Sampaio Corrêa, no dia 8 de agosto, um sábado, no Barradão. Pelo torneio nacional, espera a CBF confirmar a data do jogo de volta da terceira fase contra o Ceará. No confronto de ida, o time rubro-negro perdeu por 1 a 0, na Arena Castelão.


Foto: Divulgação/ Vitória

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22674-idolo-na-bulgaria-veterano-marcelinho-e-anunciado-pelo-vitoria.html


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Ídolo no Busan I Park, Rômulo espera conquistar título do Campeonato Coreano

Ídolo Busan Rômulo espera

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Revelado nas categorias de base do Bahia, o meia Rômulo, que está na Coreia do Sul vestindo a camisa do Busan I Park e que foi um dos responsáveis pelo acesso do clube para a primeira divisão do país, falou sobre a expectativa para conquistar o título coreano em 2020. Segundo o jogador, essa meta é possível.

“Vamos lutar muito para que essa volta do Busan para a primeira divisão do futebol coreano seja com o título da K-League. É possível e temos que acreditar até o fim nisso. O grupo é bom competitivo e tem totais condições de alcançar esta meta. O elenco tem se dedicado muito para isso”, afirmou.

Ainda de acordo com o atleta, seu outro desejo é alcançar a artilharia da disputa.

“Vou em busca desta meta este ano. Espero conquistar. Para um meia é sempre mais difícil, mas estou confiante e sei que posso chegar a artilharia da disputa".

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/17/06/2020/92300,idolo-no-busan-i-park-romulo-espera-conquistar-titulo-do-campeonato-coreano.html


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Em enquete, torcedores do Vitória elegem Ramon como maior ídolo da história do clube

Em enquete, torcedores do Vitória elegem Ramon como maior ídolo da história do clube

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O site Globo Esporte realizou uma pesquisa para saber quem foi o maior ídolo do Vitória até hoje, e o torcedor rubro-negro não hesitou em colocar Ramon Menezes no topo da lista. O ex-jogador teve duas passagens marcantes pelo clube, entre 1994-1995 e 2008-2010, acumulando quatro títulos.

Curiosamente, antes de fazer história no Vitória, o "Reizinho da Toca" teve rápida passagem pelo arquirrival Bahia. No total, Ramon tem 139 partidas e 51 gols pelo Rubro-negro. Ramon foi o capitão da grande participação do Leão na Copa do Brasil de 2010, quando o time chegou à final da competição, vindo a perder o título para o Santos de Neymar, Ganso e Robinho.

A pesquisa teve computados 43,88% dos votos para Ramon, logo após veio André Catimba com 11,03% e Mário Sérgio em terceiro com 10,69% dos votos.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/26/05/2020/91960,em-enquete-torcedores-do-vitoria-elegem-ramon-como-maior-idolo-da-historia-do-clube.html


Em enquete, torcedores do Vitória elegem Ramon como maior ídolo da história do clube


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Enquete: Ramon Menezes é eleito maior ídolo da história do Vitória

Enquete Ramon Menezes eleito

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1 de 1 Ramon Menezes em 2009, na segunda passagem pelo Vitória — Foto: Lúcio Távora/Agência Estado

Ramon Menezes em 2009, na segunda passagem pelo Vitória — Foto: Lúcio Távora/Agência Estado

O ex-meia Ramon Menezes foi eleito o maior ídolo da história do Vitória em enquete promovida pelo GloboEsporte.com. O ex-jogador recebeu 43.88% dos votos, enquanto André Catimba, segundo lugar, conseguiu 11.03% da preferência dos torcedores. A terceira posição foi de Mário Sérgio, com 10.69% dos votos.

Ramon Menezes defendeu o Vitória em duas passagens, a primeira delas entre 1994 e 1995, quando chamou a atenção do Bayer Leverkusen. Em 2008, após rodar por várias equipes do Brasil, além de atuar no futebol do Japão e do Qatar, o ex-meia retornou para a Toca do Leão.

Entre 2008 e 2010, Ramon foi tricampeão baiano e ajudou a equipe a chegar na final da Copa do Brasil pela primeira vez na história. Pelo desempenho com a camisa rubro-negra, ganhou o apelido de “Reizinho da Toca”.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/enquete-ramon-menezes-e-eleito-maior-idolo-da-historia-do-vitoria.ghtml


Enquete Ramon Menezes eleito


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Ídolo do Vitória, André Catimba se declara ao clube: “Um amor muito grande”

Ídolo do Vitória, André Catimba se declara ao clube: "Um amor muito grande"

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Um dos maiores ídolos da história do Vitória, André Catimba foi entrevistado nesta terça-feira (19) pela Equipe dos Galáticos. Goleador e incontestável entre os torcedores, o ex-jogador de 73 anos se declarou ao Rubro-Negro ao contar sua passagem no clube.

"Fui na missão de mostrar que era um profissional da bola, que tinha conhecimento e que tinha de participar um futebol muito bom para ser reconhecido. Aprendi muito, fiz grandes amizades, uma época muito boa. Tenho um amor muito grande, um respeito muito grande pelo clube. Passei cinco nos no Vitória e fiz muito mais de 100 gols. Perdi minha caderneta quando roubaram meu carro e acabei perdendo a conta.", disse.

Antes de brilhar no Leão, o ex-atacante passou por outros dois clubes de Salvador, Galícia e Ypiranga, onde iniciou a carreira. "Fui bem recebido no Ypiranga, tive uma passagem boa. Eles pagavam meu salário por mês e meu colégio. Depois, fui para o Galícia e de lá para o Vitória, com quase 25 anos".

Além dos clubes baianos, Catimba também rodou o país e até atuou no Argentinos Juniors, da Argentina, mas foi no Grêmio que conquistou status de ídolo como no Vitória. E foi de lá, segundo o ex-jogador, que surgiu o apelido que virou sua marca.

"Isso foi num Gre-Nal. A gente ganhando o jogo, peguei a bola e levei para a  bandeira de escanteio. Um cronista em uma rádio de lá, gaúcho, falou: esse cara catimba pra caramba. Quando fiz o gol, ele disse: gol do André Catimba. Até hoje sou homenageado no Grêmio. Deixei de ir lá, pois fiz uma cirurgia de arritmia cardíaca", contou.

Outra fama que André Catimba ganhou no futebol foi de jogador "porradeiro". Sobre isso, ele falou com descontração. "Eu treinei capoeira e karatê. Acabei criando fama de porradeiro. Não procurava briga, mas se a briga me procurasse eu não corria. Dentro de campo eu era assim. Não baixava a cabeça. Se dessem, tomariam também. Criei essa fama e até hoje comentam isso", afirmou aos risos.

Por fim, o eterno artilheiro rubro-negro opinou sobre o futebol atual e não poupou críticas. "Agora, atualmente, depois dessa Lei Pelé e desses treinadores que chegaram cortando ponta direito e esquerda, como é que o centroavante vai aparecer? O centroavante tem que se virar para fazer um gol. Hoje o futebol está feio, está triste. Colocaram um monte de pessoas que nunca jogaram futebol na via para trabalhar com futebol. Acabou com o futebol brasileiro", concluiu.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/19/05/2020/91859,idolo-do-vitoria-andre-catimba-se-declara-ao-clube-um-amor-muito-grande.html


Ídolo do Vitória, André Catimba se declara ao clube: "Um amor muito grande"


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Ídolo do Vitória, ex-atacante Índio testa positivo para coronavírus

Ídolo Vitória ex-atacante Índio

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Foto: Francis Juliano / Bahia Notícias

Ex-atacante do Vitória, Índio, testou positivo para o coronavírus. A informação foi confirmada pelo Bahia Notícias através da esposa do ídolo do Leão, Meireany. Apesar de ter a doença, o quadro não inspira gravidade e ele teve alta nesta sexta-feira (8) de um hospital em Fortaleza, onde deu entrada na última terça (5) com um quadro de pneumonia (veja aqui). 

 

De acordo com Meireany, Índio vai ficar em isolamento durante 15 dias, além de seguir o tratamento em casa. Ele tem reagido bem aos medicamentos e está em repouso.

 

Por estar em contato direto com o ex-atleta, ela também está sob suspeita. “Só eu que posso fica próximo ele por também ser suspeita do vírus, mas eu estou bem e Deus está me dando forças e saúde pra cuidar dele”, disse, em entrevista ao BN.

 

Segundo a esposa de Índio, ele “está melhorando aos poucos”. “Hoje já está com aparência até melhor. Está reagindo bem aos medicamentos. Só não está falando muito porque cansa e os médicos falaram que é bom evitar”, explicou.

 

Aos 38 anos, Índio teve duas passagens pelo Vitória, entre 2006 e 2008 e voltou em 2012, após empréstimo ao Gyeongnam, da Coreia do Sul. Nestes períodos, foi campeão baiano em 2007 sendo o artilheiro com 26 gols, além de conquistar dois acessos consecutivos no Campeonato Brasileiro. Ele entrou para os corações rubro-negros marcado pelas comemorações irreverentes, principalmente pelas flechadas e a simulação de uma rasteira no goleiro Rafael Córdova, que imitou o Saci Pererê, em referência ao atacante Fábio Saci, destaque do Bahia à época.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22493-idolo-do-vitoria-ex-atacante-indio-testa-positivo-para-coronavirus.html


Ídolo Vitória ex-atacante Índio


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Ídolo da torcida, Ricky relembra início no Vitória e revela ser sócio do clube

Ídolo da torcida, Ricky relembra início no Vitória e revela ser sócio do clube

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O nigeriano Richard Daddy Owubokiri chegou ao Vitória em 1984, desconhecido de todos os torcedores. Mas, logo se tornou o famoso Ricky, um dos maiores ídolos da torcida.

Nesta terça-feira (28), o ex-atacante concedeu entrevista à Equipe dos Galáticos e relembrou sua passagem de sucesso pelo Rubro-Negro. Antes, ele contou como chegou ao Brasil.

"Fui descoberto na Nigéria, por um treinador brasileiro, chamado Otto Glória. Ele era treinador da Seleção e me indicou para o América-RJ", disse.

Do time carioca, ele desembarcou no Leão para ganhar destaque nacional. "O Vitória foi no América-RJ para me contratar. Segundo Zé Rocha (presidente na época), quando ele chegou na entrada do clube, recebeu uma ligação de um advogado dizendo que deveria me contratar, pois eu tinha qualidades. Ele, então, resolveu fechar o negócio", explicou.

Pelo Vitória, o nigeriano foi artilheiro dos campeonatos baianos de 1984 e 1985 e se tornou ídolo. Porém, ele garante que não passava pela cabeça o status. "Ídolo, talvez, não. Mas tinha a noção de que poderia me tornar notável. Em 85, montamos aquele timaço e pude me tornar conhecido nacionalmente".

O ex-jogador apontou o Vitória de 1985 como um dos maiores times que atuou. "Aquele Vitória de 85 era um timaço. Mas, joguei no Boa Vista de Portugal com um timaço também. Só jogadores da Seleção. Fiz 54 gols em uma temporada lá".

Porém, ele admitiu que passou por dificuldades e lembrou que a estrutura do clube era totalmente diferente da de hoje. "Ficávamos nuns dormitórios que eram mais mosquitos do que jogador. Tinha dias que não treinávamos.  campo erra horrível, a Kombi que levava o material quebrava.  As vezes tínhamos que ficar no Parque da Cidade treinando. Mesmo assim, os jogadores se reuniram e decidiram que tinham essa missão. Nos dedicávamos, treinávamos. Hoje, com cinco, seis campos, tem jogador que não quer treinar".

Mas, o amor pelo clube falou mais alto e Ricky se tornou um torcedor  declarado. "Acompanho o Vitória, sou sócio-torcedor e vou para os jogos. Não é o momento de falar isso, mas o Vitória precisa se modernizar, voltar aos dias de glórias. Não tenho dúvidas de que isso vai acontecer".

Por fim, o nigeriano, hoje aos 58 anos, revelou que deu uma pausa na carreira de agente de jogadores para estudar em prol do clube. "Sou agente FIFA, mas dei uma parada agora. Estou estudando e tenho projetos para ajudar o Vitória no futuro.

Além do Leão e do América-RJ, Ricky defendeu clubes como Laval e Metz, na França, Benfica, Estrela Amadora, Boavista  Belenenses, em Portugal. Atuou, ainda, pelo Al-Arabi, do Qatar, e Al-Hilal, da Arábia Saudita, onde encerrou a carreira. Já pela Seleção Nigeriana, disputou 23 jogos.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/28/04/2020/91540,idolo-da-torcida-ricky-relembra-inicio-no-vitoria-e-revela-ser-socio-do-clube.html


Ídolo da torcida, Ricky relembra início no Vitória e revela ser sócio do clube


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Ídolo do Vitória, Ramon lembra passagens marcantes pelo clube

Ídolo do Vitória, Ramon lembra passagens marcantes pelo clube

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Ao ouvir o nome Ramon Menezes Hubner, alguns torcedores do Vitória podem não saber, ou se lembrar, de quem se trata. Mas, basta citar a alcunha "Reizinho da Toca" que os torcedores saberão que se trata de um dos maiores ídolos da história do clube.

Ramon Menezes marcou história com a camisa Rubro-Negra. Foi um dos poucos jogadores que conseguiu ter sucesso em duas passagens diferentes pelo Leão.

Nesta quinta-feira (16), o ex-jogador foi entrevistado pela Equipe dos Galáticos, na Itapoan FM, e lembrou da suas passagens pelo futebol baiano. O que muitos não sabem, porém, é que seu primeiro clube no estado foi o rival Bahia.

"Tive duas passagens pelo Bahia. Em 92, cheguei para jogar o campeonato baiano. Depois, voltei em 1993 e disputei o Brasileiro. Tive o privilégio de jogar com grandes jogadores, que marcaram no cenário nacional, como Marcelo Ramos, Uéslei, Paulo Rodrigues, o goleiro. Foi uma experiência fantástica. Um time de massa, que tenho um respeito muito grande", disse.

Em seguida, o ex-meia relembrou o sucesso na primeira passagem no Vitória, entre 1994 e 1995. "No Vitória foi completamente diferente. No Bahia eu não tive tempo, já no Vitória eu tive tempo pra trabalhar. Cheguei naquela negociação do Dida e recebi um carinho muito grande da torcida. Logo na estreia, marquei três gols num amistoso e já ficou aquela sensação de que eu teria sucesso. Convivi com pessoas muito importantes também, como o Paulo Carneiro, que me deu tranquilidade para jogar futebol. Naquela passagem, em 93 jogos com a camisa do Vitória, consegui fazer 53 gols. Foi uma marca importante na minha carreira. Um clube que gosto e tenho um carinho e respeito enormes".

O Reizinho também comentou sobre a segunda passagem no Rubro-Negro, entre 2008 e 2010. "Depois, tive a oportunidade de retornar mais experiente, tendo vivido muitos momentos na carreira, e ainda assim pude contribuir e ver a performance de muitos jogadores oriundos da base, como Marquinhos, Willians, Elkeson, que é um amigo meu e está arrebentando na China. São recordações que guardo com muito carinho".

Ele ainda apontou os clássicos Ba-Vis como os jogos que mais importantes em sua trajetória na Toca. "Minha passagem pelo Vitória foi muito marcada por esses jogos. A torcida ia para esses jogos, contra o Bahia, com a certeza de que eu iria marcar gols. Então, esses jogos contra o Bahia me marcaram muito aí no Vitória".

Já sobre o carinho da torcida rubro-negra, Ramon agradeceu por ser lembrado até hoje como um dos melhores jogadores da história do clube em recentes pesquisas de opiniões. "Isso é fruto de trabalho. O reconhecimento é muito importante. Fico muito feliz com essas pesquisas e as mensagens que tenho recebido de torcedores do Vitória. Isso é fruto de trabalho e profissionalismo. Sempre tive uma conduta muito profissional e, desde cedo, assumi a responsabilidade de não transferir responsabilidade. Pode ter certeza que o Vitória faz parte deste momento, do meu crescimento".

Mas, apesar de toda a lembrança, o ex-jogador não deixou de comentou o atual momento da sua carreira. Aos 47 anos, após experiências em clubes como Joinville, Anápolis-GO e Tombense-MG, e um período como auxiliar técnico do Vasco da Gama, ele foi efetivado como técnico do Cruzmaltino.

"Estou muito feliz com essa minha efetivação no Vasco, lógico que sabendo do momento difícil que a gente passa, mas torcendo para que tudo isso passe e a gente volte à normalidade o quanto antes. Estou muito feliz pela oportunidade.  Estou no clube a bastante tempo, conheço o clube, as características. Esse conhecimento me ajudou muito e ainda carrego comigo uma bagagem de 30 anos no futebol. Nos últimos seis anos, depois que parei de jogar, estudei muito, fiz diversos cursos. A soma disso tudo me dá confiança. Estou com vontade e tenho certeza de que vai dar certo", destacou.

O novo treinador do time carioca ainda revelou em quem se espelha para ter sucesso no clube da Colina. "Sempre fui um cara muito observador. Sempre tive várias referências. Trabalhei, com técnicos como Parreira, Evaristo, Geninho. Hoje vou voltar a trabalhar com o Lopes (Antônio), que vai ser meu coordenador e foi o treinador que mais trabalhei na carreira, como atleta. Mas, quem me marcou mais foi o Ênio Andrade, o técnico que me deu a primeira oportunidade como profissional. Ele sabia toda a escalação e características dos jogadores adversários. Você via que ele estava à frente do tempo. Na parte tática, ele já tinha muito do que estamos usando hoje. O segundo que mais me marcou foi o Lopes", concluiu.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/16/04/2020/91376,idolo-do-vitoria-ramon-lembra-passagens-marcantes-pelo-clube.html


Ídolo do Vitória, Ramon lembra passagens marcantes pelo clube


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Ex-jogador e ídolo do clube, Vanderson diz: “Eu amo o Vitória”

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A equipe dos Galáticos Online entrevistou, de forma exclusiva, o ídolo do Leão que é conhecido pela torcida como "Pitbull", Vanderson. E em um bate papo descontraído ele falou sobre seu amor pelo Vitória, sobre sua saída (algo que ele nunca tinha comentado abertamente), entre outros assuntos relacionados a sua passagem no Rubro-negro. 

Perguntado sobre como foi jogar pelo Leão, ele foi curto e objetivo: "Me sinto honrado por fazer parte da história desse clube tão grande".

Ele lembra e comenta como foi sua vida antes de se tornar profissional. Lembra com orgulho ter trabalhado desde cedo e diz que não desistiu porque tinha metas e pensava sempre na família. 

"70% ou 80% dos jogadores de futebol vêm de famílias humildes, e meu caso não foi diferente. Quando virei profissional, meu primeiro sonho era dar uma casa para minha mãe, e consegui. Se eu não tivesse metas, eu teria desistido cedo, eu andava 7km quase todos os dias porque não tinha dinheiro para pagar o onibus. Trabalhei desde cedo para ajudar em casa, o início foi muito difícil", que continua falando sobre como trabalhou antes de virar jogador profissional. 

"Fui vendedor de picolé, limpava o quintal dos outros, fui pedreiro e nunca senti vergonha de trabalhar. Por isso sou quem sou hoje, respeito todos e não discrimino ninguem".

Emocionado, Vanderson relembrou o momento mais marcante dele com a camisa do Vitória.

"O momento que mais me marcou no Vitória foi o acesso da Série C para a Série B. Era um momento muito difícil do clube e eu saí de um clube que disputava a primeira divisão com o objetivo de ajudar o Vitória, de colocar o clube na Série A. A campanha na Copa do Brasil de 2010 também foi algo para ficar marcada na memória dos torcedores e dos jogadores".

Infelizmente, apesar da linda história no Leão, ele saiu do clube de uma maneira que machucou o ex-volante. Para ele, a diretoria poderia ter agido de outra maneira.
 
"A forma como eu saí do Vitória me deixou muito triste. A forma que Antonio Lopes me tirou do time me surpreendeu e entristeceu. Eu não sou melhor que ninguem, so queria entender o porque ele me tirou e deixou de me relacionar para os jogos. Quando o Vitória foi rebaixado em 2010, logo quando acabou o jogo contra o Atlético-GO um diretor do clube disse que o presidente queria falar comigo, passaram-se meses e ele não falou nada. Eu só queria receber um obrigado por tudo o que eu fiz pelo clube. Poucas pessoas sabiam disso, estou contando abertamente pela primeira vez".

Mas apesar da maneira que saiu, ele fez questão de frizar que não guarda mágoas e que tem certeza de que está no coração do torcedor Rubro-negro.

"Eu fico feliz porque a torcida não esqueceu de mim. Tenho certeza que fiz história no clube por ter me doando sempre em campo".

Com descontração e bom humor, o ex-atleta falou do seu gol mais marcante com a camisa vermelha e preta.

"Fiz poucos gols pelo Vitória, mas um que me marcou muito foi um contra o Fortaleza, onde vencemos de goleada. Me marcou porque no intervalo do jogo, eu conversei com Sandro e disse que sentia que faria um gol. Depois que marquei, fiquei muito feliz".

Por fim, ele ressalta o carinho pela torcida, o amor pelo clube e sua marca registrada, a raça durante os 90 minutos.

"Sempre fui muito raçudo em campo, independente quem fosse o adversário. O amor que sinto pelo Vitória hoje é pela gratidão que tenho pelo clube. Fiquei arrasado quando saí do Leão, porque eu queria dar mais, ajudar mais e deixar o time na Série A",  e continua falando.  

"Tudo o que fiz pelo Vitória foi por amor a camisa, e faria tudo de novo se precisasse. E marque aí, esse ano o Vitória vai subir", completou.

                                                       

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/03/04/2020/91175,ex-jogador-e-idolo-do-clube-vanderson-diz-eu-amo-o-vitoria.html


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.