Em enquete, torcedores do Vitória elegem Ramon como maior ídolo da história do clube

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O site Globo Esporte realizou uma pesquisa para saber quem foi o maior ídolo do Vitória até hoje, e o torcedor rubro-negro não hesitou em colocar Ramon Menezes no topo da lista. O ex-jogador teve duas passagens marcantes pelo clube, entre 1994-1995 e 2008-2010, acumulando quatro títulos.

Curiosamente, antes de fazer história no Vitória, o "Reizinho da Toca" teve rápida passagem pelo arquirrival Bahia. No total, Ramon tem 139 partidas e 51 gols pelo Rubro-negro. Ramon foi o capitão da grande participação do Leão na Copa do Brasil de 2010, quando o time chegou à final da competição, vindo a perder o título para o Santos de Neymar, Ganso e Robinho.

A pesquisa teve computados 43,88% dos votos para Ramon, logo após veio André Catimba com 11,03% e Mário Sérgio em terceiro com 10,69% dos votos.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/26/05/2020/91960,em-enquete-torcedores-do-vitoria-elegem-ramon-como-maior-idolo-da-historia-do-clube.html


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Enquete: Ramon Menezes é eleito maior ídolo da história do Vitória

Enquete Ramon Menezes eleito

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1 de 1 Ramon Menezes em 2009, na segunda passagem pelo Vitória — Foto: Lúcio Távora/Agência Estado

Ramon Menezes em 2009, na segunda passagem pelo Vitória — Foto: Lúcio Távora/Agência Estado

O ex-meia Ramon Menezes foi eleito o maior ídolo da história do Vitória em enquete promovida pelo GloboEsporte.com. O ex-jogador recebeu 43.88% dos votos, enquanto André Catimba, segundo lugar, conseguiu 11.03% da preferência dos torcedores. A terceira posição foi de Mário Sérgio, com 10.69% dos votos.

Ramon Menezes defendeu o Vitória em duas passagens, a primeira delas entre 1994 e 1995, quando chamou a atenção do Bayer Leverkusen. Em 2008, após rodar por várias equipes do Brasil, além de atuar no futebol do Japão e do Qatar, o ex-meia retornou para a Toca do Leão.

Entre 2008 e 2010, Ramon foi tricampeão baiano e ajudou a equipe a chegar na final da Copa do Brasil pela primeira vez na história. Pelo desempenho com a camisa rubro-negra, ganhou o apelido de “Reizinho da Toca”.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/enquete-ramon-menezes-e-eleito-maior-idolo-da-historia-do-vitoria.ghtml


Enquete Ramon Menezes eleito


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Ídolo do Vitória, André Catimba se declara ao clube: “Um amor muito grande”

Ídolo do Vitória, André Catimba se declara ao clube: "Um amor muito grande"

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Um dos maiores ídolos da história do Vitória, André Catimba foi entrevistado nesta terça-feira (19) pela Equipe dos Galáticos. Goleador e incontestável entre os torcedores, o ex-jogador de 73 anos se declarou ao Rubro-Negro ao contar sua passagem no clube.

"Fui na missão de mostrar que era um profissional da bola, que tinha conhecimento e que tinha de participar um futebol muito bom para ser reconhecido. Aprendi muito, fiz grandes amizades, uma época muito boa. Tenho um amor muito grande, um respeito muito grande pelo clube. Passei cinco nos no Vitória e fiz muito mais de 100 gols. Perdi minha caderneta quando roubaram meu carro e acabei perdendo a conta.", disse.

Antes de brilhar no Leão, o ex-atacante passou por outros dois clubes de Salvador, Galícia e Ypiranga, onde iniciou a carreira. "Fui bem recebido no Ypiranga, tive uma passagem boa. Eles pagavam meu salário por mês e meu colégio. Depois, fui para o Galícia e de lá para o Vitória, com quase 25 anos".

Além dos clubes baianos, Catimba também rodou o país e até atuou no Argentinos Juniors, da Argentina, mas foi no Grêmio que conquistou status de ídolo como no Vitória. E foi de lá, segundo o ex-jogador, que surgiu o apelido que virou sua marca.

"Isso foi num Gre-Nal. A gente ganhando o jogo, peguei a bola e levei para a  bandeira de escanteio. Um cronista em uma rádio de lá, gaúcho, falou: esse cara catimba pra caramba. Quando fiz o gol, ele disse: gol do André Catimba. Até hoje sou homenageado no Grêmio. Deixei de ir lá, pois fiz uma cirurgia de arritmia cardíaca", contou.

Outra fama que André Catimba ganhou no futebol foi de jogador "porradeiro". Sobre isso, ele falou com descontração. "Eu treinei capoeira e karatê. Acabei criando fama de porradeiro. Não procurava briga, mas se a briga me procurasse eu não corria. Dentro de campo eu era assim. Não baixava a cabeça. Se dessem, tomariam também. Criei essa fama e até hoje comentam isso", afirmou aos risos.

Por fim, o eterno artilheiro rubro-negro opinou sobre o futebol atual e não poupou críticas. "Agora, atualmente, depois dessa Lei Pelé e desses treinadores que chegaram cortando ponta direito e esquerda, como é que o centroavante vai aparecer? O centroavante tem que se virar para fazer um gol. Hoje o futebol está feio, está triste. Colocaram um monte de pessoas que nunca jogaram futebol na via para trabalhar com futebol. Acabou com o futebol brasileiro", concluiu.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/19/05/2020/91859,idolo-do-vitoria-andre-catimba-se-declara-ao-clube-um-amor-muito-grande.html


Ídolo do Vitória, André Catimba se declara ao clube: "Um amor muito grande"


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Ídolo do Vitória, ex-atacante Índio testa positivo para coronavírus

Ídolo Vitória ex-atacante Índio

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Foto: Francis Juliano / Bahia Notícias

Ex-atacante do Vitória, Índio, testou positivo para o coronavírus. A informação foi confirmada pelo Bahia Notícias através da esposa do ídolo do Leão, Meireany. Apesar de ter a doença, o quadro não inspira gravidade e ele teve alta nesta sexta-feira (8) de um hospital em Fortaleza, onde deu entrada na última terça (5) com um quadro de pneumonia (veja aqui). 

 

De acordo com Meireany, Índio vai ficar em isolamento durante 15 dias, além de seguir o tratamento em casa. Ele tem reagido bem aos medicamentos e está em repouso.

 

Por estar em contato direto com o ex-atleta, ela também está sob suspeita. “Só eu que posso fica próximo ele por também ser suspeita do vírus, mas eu estou bem e Deus está me dando forças e saúde pra cuidar dele”, disse, em entrevista ao BN.

 

Segundo a esposa de Índio, ele “está melhorando aos poucos”. “Hoje já está com aparência até melhor. Está reagindo bem aos medicamentos. Só não está falando muito porque cansa e os médicos falaram que é bom evitar”, explicou.

 

Aos 38 anos, Índio teve duas passagens pelo Vitória, entre 2006 e 2008 e voltou em 2012, após empréstimo ao Gyeongnam, da Coreia do Sul. Nestes períodos, foi campeão baiano em 2007 sendo o artilheiro com 26 gols, além de conquistar dois acessos consecutivos no Campeonato Brasileiro. Ele entrou para os corações rubro-negros marcado pelas comemorações irreverentes, principalmente pelas flechadas e a simulação de uma rasteira no goleiro Rafael Córdova, que imitou o Saci Pererê, em referência ao atacante Fábio Saci, destaque do Bahia à época.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22493-idolo-do-vitoria-ex-atacante-indio-testa-positivo-para-coronavirus.html


Ídolo Vitória ex-atacante Índio


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Ídolo da torcida, Ricky relembra início no Vitória e revela ser sócio do clube

Ídolo da torcida, Ricky relembra início no Vitória e revela ser sócio do clube

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O nigeriano Richard Daddy Owubokiri chegou ao Vitória em 1984, desconhecido de todos os torcedores. Mas, logo se tornou o famoso Ricky, um dos maiores ídolos da torcida.

Nesta terça-feira (28), o ex-atacante concedeu entrevista à Equipe dos Galáticos e relembrou sua passagem de sucesso pelo Rubro-Negro. Antes, ele contou como chegou ao Brasil.

"Fui descoberto na Nigéria, por um treinador brasileiro, chamado Otto Glória. Ele era treinador da Seleção e me indicou para o América-RJ", disse.

Do time carioca, ele desembarcou no Leão para ganhar destaque nacional. "O Vitória foi no América-RJ para me contratar. Segundo Zé Rocha (presidente na época), quando ele chegou na entrada do clube, recebeu uma ligação de um advogado dizendo que deveria me contratar, pois eu tinha qualidades. Ele, então, resolveu fechar o negócio", explicou.

Pelo Vitória, o nigeriano foi artilheiro dos campeonatos baianos de 1984 e 1985 e se tornou ídolo. Porém, ele garante que não passava pela cabeça o status. "Ídolo, talvez, não. Mas tinha a noção de que poderia me tornar notável. Em 85, montamos aquele timaço e pude me tornar conhecido nacionalmente".

O ex-jogador apontou o Vitória de 1985 como um dos maiores times que atuou. "Aquele Vitória de 85 era um timaço. Mas, joguei no Boa Vista de Portugal com um timaço também. Só jogadores da Seleção. Fiz 54 gols em uma temporada lá".

Porém, ele admitiu que passou por dificuldades e lembrou que a estrutura do clube era totalmente diferente da de hoje. "Ficávamos nuns dormitórios que eram mais mosquitos do que jogador. Tinha dias que não treinávamos.  campo erra horrível, a Kombi que levava o material quebrava.  As vezes tínhamos que ficar no Parque da Cidade treinando. Mesmo assim, os jogadores se reuniram e decidiram que tinham essa missão. Nos dedicávamos, treinávamos. Hoje, com cinco, seis campos, tem jogador que não quer treinar".

Mas, o amor pelo clube falou mais alto e Ricky se tornou um torcedor  declarado. "Acompanho o Vitória, sou sócio-torcedor e vou para os jogos. Não é o momento de falar isso, mas o Vitória precisa se modernizar, voltar aos dias de glórias. Não tenho dúvidas de que isso vai acontecer".

Por fim, o nigeriano, hoje aos 58 anos, revelou que deu uma pausa na carreira de agente de jogadores para estudar em prol do clube. "Sou agente FIFA, mas dei uma parada agora. Estou estudando e tenho projetos para ajudar o Vitória no futuro.

Além do Leão e do América-RJ, Ricky defendeu clubes como Laval e Metz, na França, Benfica, Estrela Amadora, Boavista  Belenenses, em Portugal. Atuou, ainda, pelo Al-Arabi, do Qatar, e Al-Hilal, da Arábia Saudita, onde encerrou a carreira. Já pela Seleção Nigeriana, disputou 23 jogos.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/28/04/2020/91540,idolo-da-torcida-ricky-relembra-inicio-no-vitoria-e-revela-ser-socio-do-clube.html


Ídolo da torcida, Ricky relembra início no Vitória e revela ser sócio do clube


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Ídolo do Vitória, Ramon lembra passagens marcantes pelo clube

Ídolo do Vitória, Ramon lembra passagens marcantes pelo clube

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Ao ouvir o nome Ramon Menezes Hubner, alguns torcedores do Vitória podem não saber, ou se lembrar, de quem se trata. Mas, basta citar a alcunha "Reizinho da Toca" que os torcedores saberão que se trata de um dos maiores ídolos da história do clube.

Ramon Menezes marcou história com a camisa Rubro-Negra. Foi um dos poucos jogadores que conseguiu ter sucesso em duas passagens diferentes pelo Leão.

Nesta quinta-feira (16), o ex-jogador foi entrevistado pela Equipe dos Galáticos, na Itapoan FM, e lembrou da suas passagens pelo futebol baiano. O que muitos não sabem, porém, é que seu primeiro clube no estado foi o rival Bahia.

"Tive duas passagens pelo Bahia. Em 92, cheguei para jogar o campeonato baiano. Depois, voltei em 1993 e disputei o Brasileiro. Tive o privilégio de jogar com grandes jogadores, que marcaram no cenário nacional, como Marcelo Ramos, Uéslei, Paulo Rodrigues, o goleiro. Foi uma experiência fantástica. Um time de massa, que tenho um respeito muito grande", disse.

Em seguida, o ex-meia relembrou o sucesso na primeira passagem no Vitória, entre 1994 e 1995. "No Vitória foi completamente diferente. No Bahia eu não tive tempo, já no Vitória eu tive tempo pra trabalhar. Cheguei naquela negociação do Dida e recebi um carinho muito grande da torcida. Logo na estreia, marquei três gols num amistoso e já ficou aquela sensação de que eu teria sucesso. Convivi com pessoas muito importantes também, como o Paulo Carneiro, que me deu tranquilidade para jogar futebol. Naquela passagem, em 93 jogos com a camisa do Vitória, consegui fazer 53 gols. Foi uma marca importante na minha carreira. Um clube que gosto e tenho um carinho e respeito enormes".

O Reizinho também comentou sobre a segunda passagem no Rubro-Negro, entre 2008 e 2010. "Depois, tive a oportunidade de retornar mais experiente, tendo vivido muitos momentos na carreira, e ainda assim pude contribuir e ver a performance de muitos jogadores oriundos da base, como Marquinhos, Willians, Elkeson, que é um amigo meu e está arrebentando na China. São recordações que guardo com muito carinho".

Ele ainda apontou os clássicos Ba-Vis como os jogos que mais importantes em sua trajetória na Toca. "Minha passagem pelo Vitória foi muito marcada por esses jogos. A torcida ia para esses jogos, contra o Bahia, com a certeza de que eu iria marcar gols. Então, esses jogos contra o Bahia me marcaram muito aí no Vitória".

Já sobre o carinho da torcida rubro-negra, Ramon agradeceu por ser lembrado até hoje como um dos melhores jogadores da história do clube em recentes pesquisas de opiniões. "Isso é fruto de trabalho. O reconhecimento é muito importante. Fico muito feliz com essas pesquisas e as mensagens que tenho recebido de torcedores do Vitória. Isso é fruto de trabalho e profissionalismo. Sempre tive uma conduta muito profissional e, desde cedo, assumi a responsabilidade de não transferir responsabilidade. Pode ter certeza que o Vitória faz parte deste momento, do meu crescimento".

Mas, apesar de toda a lembrança, o ex-jogador não deixou de comentou o atual momento da sua carreira. Aos 47 anos, após experiências em clubes como Joinville, Anápolis-GO e Tombense-MG, e um período como auxiliar técnico do Vasco da Gama, ele foi efetivado como técnico do Cruzmaltino.

"Estou muito feliz com essa minha efetivação no Vasco, lógico que sabendo do momento difícil que a gente passa, mas torcendo para que tudo isso passe e a gente volte à normalidade o quanto antes. Estou muito feliz pela oportunidade.  Estou no clube a bastante tempo, conheço o clube, as características. Esse conhecimento me ajudou muito e ainda carrego comigo uma bagagem de 30 anos no futebol. Nos últimos seis anos, depois que parei de jogar, estudei muito, fiz diversos cursos. A soma disso tudo me dá confiança. Estou com vontade e tenho certeza de que vai dar certo", destacou.

O novo treinador do time carioca ainda revelou em quem se espelha para ter sucesso no clube da Colina. "Sempre fui um cara muito observador. Sempre tive várias referências. Trabalhei, com técnicos como Parreira, Evaristo, Geninho. Hoje vou voltar a trabalhar com o Lopes (Antônio), que vai ser meu coordenador e foi o treinador que mais trabalhei na carreira, como atleta. Mas, quem me marcou mais foi o Ênio Andrade, o técnico que me deu a primeira oportunidade como profissional. Ele sabia toda a escalação e características dos jogadores adversários. Você via que ele estava à frente do tempo. Na parte tática, ele já tinha muito do que estamos usando hoje. O segundo que mais me marcou foi o Lopes", concluiu.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/16/04/2020/91376,idolo-do-vitoria-ramon-lembra-passagens-marcantes-pelo-clube.html


Ídolo do Vitória, Ramon lembra passagens marcantes pelo clube


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Ex-jogador e ídolo do clube, Vanderson diz: “Eu amo o Vitória”

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A equipe dos Galáticos Online entrevistou, de forma exclusiva, o ídolo do Leão que é conhecido pela torcida como "Pitbull", Vanderson. E em um bate papo descontraído ele falou sobre seu amor pelo Vitória, sobre sua saída (algo que ele nunca tinha comentado abertamente), entre outros assuntos relacionados a sua passagem no Rubro-negro. 

Perguntado sobre como foi jogar pelo Leão, ele foi curto e objetivo: "Me sinto honrado por fazer parte da história desse clube tão grande".

Ele lembra e comenta como foi sua vida antes de se tornar profissional. Lembra com orgulho ter trabalhado desde cedo e diz que não desistiu porque tinha metas e pensava sempre na família. 

"70% ou 80% dos jogadores de futebol vêm de famílias humildes, e meu caso não foi diferente. Quando virei profissional, meu primeiro sonho era dar uma casa para minha mãe, e consegui. Se eu não tivesse metas, eu teria desistido cedo, eu andava 7km quase todos os dias porque não tinha dinheiro para pagar o onibus. Trabalhei desde cedo para ajudar em casa, o início foi muito difícil", que continua falando sobre como trabalhou antes de virar jogador profissional. 

"Fui vendedor de picolé, limpava o quintal dos outros, fui pedreiro e nunca senti vergonha de trabalhar. Por isso sou quem sou hoje, respeito todos e não discrimino ninguem".

Emocionado, Vanderson relembrou o momento mais marcante dele com a camisa do Vitória.

"O momento que mais me marcou no Vitória foi o acesso da Série C para a Série B. Era um momento muito difícil do clube e eu saí de um clube que disputava a primeira divisão com o objetivo de ajudar o Vitória, de colocar o clube na Série A. A campanha na Copa do Brasil de 2010 também foi algo para ficar marcada na memória dos torcedores e dos jogadores".

Infelizmente, apesar da linda história no Leão, ele saiu do clube de uma maneira que machucou o ex-volante. Para ele, a diretoria poderia ter agido de outra maneira.
 
"A forma como eu saí do Vitória me deixou muito triste. A forma que Antonio Lopes me tirou do time me surpreendeu e entristeceu. Eu não sou melhor que ninguem, so queria entender o porque ele me tirou e deixou de me relacionar para os jogos. Quando o Vitória foi rebaixado em 2010, logo quando acabou o jogo contra o Atlético-GO um diretor do clube disse que o presidente queria falar comigo, passaram-se meses e ele não falou nada. Eu só queria receber um obrigado por tudo o que eu fiz pelo clube. Poucas pessoas sabiam disso, estou contando abertamente pela primeira vez".

Mas apesar da maneira que saiu, ele fez questão de frizar que não guarda mágoas e que tem certeza de que está no coração do torcedor Rubro-negro.

"Eu fico feliz porque a torcida não esqueceu de mim. Tenho certeza que fiz história no clube por ter me doando sempre em campo".

Com descontração e bom humor, o ex-atleta falou do seu gol mais marcante com a camisa vermelha e preta.

"Fiz poucos gols pelo Vitória, mas um que me marcou muito foi um contra o Fortaleza, onde vencemos de goleada. Me marcou porque no intervalo do jogo, eu conversei com Sandro e disse que sentia que faria um gol. Depois que marquei, fiquei muito feliz".

Por fim, ele ressalta o carinho pela torcida, o amor pelo clube e sua marca registrada, a raça durante os 90 minutos.

"Sempre fui muito raçudo em campo, independente quem fosse o adversário. O amor que sinto pelo Vitória hoje é pela gratidão que tenho pelo clube. Fiquei arrasado quando saí do Leão, porque eu queria dar mais, ajudar mais e deixar o time na Série A",  e continua falando.  

"Tudo o que fiz pelo Vitória foi por amor a camisa, e faria tudo de novo se precisasse. E marque aí, esse ano o Vitória vai subir", completou.

                                                       

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/03/04/2020/91175,ex-jogador-e-idolo-do-clube-vanderson-diz-eu-amo-o-vitoria.html


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Programa Nação Rubro-Negra desta sexta (3) entrevista um grande ídolo do Vitória

Programa Nação Rubro

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O programa 'Nação Rubro-Negra' que vai ao ar toda sexta-feira, às 20h, na rádio Itapoan FM, terá um convidado mais do que especial nesta sexta-feira (3). Ele é um grande ídolo da história recente do Leão, sendo considerado um dos melhores volantes do Vitória. Quem é ele? Dica: vestia a camisa 5 e seu apelido era "Pitbull". Responda nos comentários abaixo quem será o entrevistado desta noite.

O apresentador Anderson Matos vai relembrar os tempos deste atleta no Vitória, além de questionar o que ele faz após deixar o Rubro-Negro. Está imperdível!

A partir das 20h, escute o programa através do rádio no dial 97,5 FM, ou acesse o site www.itapoan.fm e saiba de todos os detalhes dos bastidores do Barradão.

Participe do Nação Rubro-Negra através do Whatsapp: (71) 9 8145-2606.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/03/04/2020/91166,programa-nacao-rubro-negra-desta-sexta-3-entrevista-um-grande-idolo-do-vitoria.html


Programa Nação Rubro


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Flávio Tanajura descarta status de ídolo e comenta grande número de zagueiros revelados pelo Vitória

Flávio Tanajura descarta status de ídolo e comenta grande número de zagueiros revelados pelo Vitória

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Flávio Tanajura foi o jogador que mais vestiu a camisa do Vitória na história do Clube. Até hoje, seu recorde de 323 jogos não foi batido.

Querido pela torcida, ele voltou ao clube, em 2007, após pendurar as chuteiras. Até aqui, já são 13 anos de serviços prestados fora dos gramados. O ex-zagueiro já passou por diversas funções e hoje é um dos assistentes técnicos de Geninho no time profissional.

Mas, apesar de toda a história construída no Barradão, o ex-jogador revelou, em entrevista à Equipe dos Galáticos, que não e considera ídolo do Leão. "Foram 323 jogos. Realmente, é algo difícil de acontecer hoje. Antigamente, tinham  atletas que ficavam mais no clube, até na década de 90 era mais normal, tivemos o exemplo de Rogério Ceni, no São Paulo, Marcos, no Palmeiras. Hoje, é raro, até pela visibilidade e questão comercial. O atleta, hoje, está muito mais preocupado em assinar um grande contrato, arrumar a vida, do que permanecer no mesmo clube por amor. Eu tenho uma relação muito forte com o Vitória. Mas, não me considero ídolo. Fui apenas um zagueiro, de relação muito forte com o clube. Pude dar minha contribuição. Me destaquei muito mais pela minha regularidade do que por grandes atuações, tanto que nunca joguei no exterior nem na Seleção Brasileira. Mas, ídolo, acho que é Bebeto, Petkovic, André Catimba e outros".

Conhecedor da posição, Tanajura comentou sobre o destaque que o Vitória atingiu no cenário nacional ao revelar um grande número de zagueiros. Entre os muitos defensores formados no clube estão nomes como David Luiz (Arsenal-ING), Anderson Martins (São Paulo), Gabriel Paulista (Valencia-ESP) e, recentemente, o jovem Lucas Ribeiro (Hoffenheim-ALE).

"Isso é algo que o Vitória tem como identidade. O DNA do Vitória sempre foi aproveitar atletas da base. O número de zagueiros revelados pelo Vitória para o mundo é alto. Tem a questão individual, mas tem a parte do clube, também, a formação na base e a oportunidade no profissional", disse. 

Flávio Tanajura também opinou sobre o momento vivido no mundo, com a pandemia do coronavírus, e o que influenciou no Vitória. "Isso é mundial. A princípio, estávamos na expectativa de que pudesse retornar logo, por isso estávamos estruindo todos para que fizessem algum tipo de atividade em casa. A expectativa, agora, é que possamos retornar o quanto antes, mas o mais importante é a saúde dos atletas, dos torcedores. Temos que, primeiro, controlar essa pandemia para depois pensar na diversão".

O auxiliar destacou os ganhos e perdas para o Rubro-Negro com a paralisação do futebol. "O ganho que tivemos foi que conseguimos recuperar alguns atletas que estavam no departamento médico. Mas, também tivemos a perda na parte física. Mesmo diante de tudo isso, estamos esperançosos de fazer um grande ano".

Por fim, o ex-zagueiro falou sobre o futuro do Vitória diante das dificuldades e mostrou otimismo e confiança na recuperação do clube. "Estou muito esperançoso agora, principalmente com a volta de Paulo (Carneiro), um cara visionário. Fui atleta dele e conheço. O Vitória sempre foi muito organizado nessa parte de gestão. Infelizmente, o Vitória passou por uma descontinuidade de gestão nos últimos anos que prejudicou muito. Na década de 90, o Vitória tinha uma melhor organização e o Bahia sofria muito. Depois, se inverteu e o Bahia se recuperou rápido, deu um salto na frente do Vitória. Agora é que o Vitória está começando a se recuperar. Tenho muita confiança, pois o Vitória é um time grande, tem torcida, estrutura e sabe trabalhar com a base, o que é muito importante nesse processo", encerrou.

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/02/04/2020/91161,flavio-tanajura-descarta-status-de-idolo-e-comenta-grande-numero-de-zagueiros-revelados-pelo-vitoria.html


Flávio Tanajura descarta status de ídolo e comenta grande número de zagueiros revelados pelo Vitória


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Ídolo, promessas e decepções: 12 peruanos já jogaram a Série A do Campeonato Brasileiro no século

Ídolo promessas decepções peruanos

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Adversário na final da Copa América neste domingo, às 17h (de Brasília), no Maracanã, o Peru é uma espécie de inimigo íntimo do Brasil: seis jogadores da seleção e até o treinador Ricardo Gareca já passaram pelo futebol brasileiro. Uma relação entre os países que vem de longa data, desde os tempos de Didi, o "Folha Seca", craque idolatrado nas terras de Machu Picchu.

Conexão que foi e vem crescendo ao longo dos anos. Só neste século XXI, 12 jogadores peruanos disputaram a Série A do Campeonato Brasileiro por 12 clubes diferentes. Teve até um que se tornou ídolo por aqui, outro que virou uma das contratações mais caras… Mas nem todos foram bem e acabaram se tornando decepções. Lembra de todos? Veja abaixo:

Guerrero

Guerrero soma 258 jogos e 106 gols por três clubes brasileiros — Foto: Ricardo Duarte / Internacional

Maior artilheiro da história do Peru, com 38 gols, Guerrero é o jogador mais famoso do país e faz sucesso também em terras tupiniquins. Desde 2012 no Brasil, quando foi comprado pelo Corinthians por R$ 7,5 milhões, o centroavante virou ídolo do Timão ao ser herói da conquista do Mundial de Clubes de 2012. Três anos depois, trocou o Alvinegro pelo Flamengo, onde conquistou um Campeonato Carioca e se manteve em alta até ser punido por doping. Ficou 251 dias suspenso e voltou a jogar nesta temporada pelo Inter, onde vive grande fase.

  • Jogos: 130 (Corinthians) 115 (Flamengo) 13 (Inter)
  • Gols: 54 (Corinthians) 43 (Flamengo) 9 (Inter)
  • Títulos: 4 – Mundial de Clubes 2012, Recopa Sul-Americana 2013, Campeonato Paulista 2013 (Corinthians) e Campeonato Carioca 2017 (Flamengo)

Cueva

Cueva soma 104 jogos e 20 gols por dois clubes brasileiros — Foto: Renato Pizzutto/BP Filmes

O meia se tornou conhecido no Brasil após a passagem pelo São Paulo, que o contratou por R$ 8,8 milhões e onde ele jogou de 2016 a 2018. No Tricolor do Morumbi, Cueva se tornou especialista em assistências e ainda marcou 20 gols em 89 jogos. Pedido por Jorge Sampaoli no Santos esse ano, virou a segunda maior contratação da história do clube por cerca de R$ 26 milhões. Porém, ainda não engrenou na Vila Belmiro: em 20 partidas, ainda não fez gol nem deu assistências.

  • Jogos: 89 (São Paulo) 15 (Santos)
  • Gols: 20 (São Paulo) 0 (Santos)
  • Títulos: 0

Trauco

Trauco tem 77 jogos e quatro gols por um clube brasileiro — Foto: Gilvan de Souza

O lateral-esquerdo foi o último peruano a desembarcar no Brasil. Ele chegou ao país em 2017, contratado pelo Flamengo sem custos, e desde então defende o Rubro-Negro, onde foi duas vezes campeão carioca e refez com Guerrero a parceria da seleção peruana. Porém, apesar do início animador, o ala foi perdendo espaço e atualmente é reserva.

  • Jogos: 77 (Flamengo)
  • Gols: 4 (Flamengo)
  • Títulos: 2 – Campeonato Carioca 2017 e Campeonato Carioca 2019 (Flamengo)

Beto da Silva

Beto da Silva fez só um gol em 13 jogos por um clube brasileiro — Foto: Lucas Uebel/Divulgação Grêmio

Contratado como promessa aos 20 anos pelo Grêmio em 2017 por cerca de R$ 1,3 milhão, o atacante demorou a atuar pelos reiterados problemas físicos. Fez parte do grupo campeão da Libertadores em 2017, mas só foi relacionado uma única vez e sequer entrou em campo. Acabou jogando muito pouco e sendo emprestado. Atualmente está no Lobos BUAP, do México.

  • Jogos: 13 (Grêmio)
  • Gols: 1 (Grêmio)
  • Títulos: 0

Luis Ramírez

Ramírez acumula 102 jogos e nove gols por clubes brasileiros — Foto: Vitor Silva / SSpress

Chegou ao Corinthians em 2011 para assumir a vaga de Elias e fez parte de grandes títulos: foi campeão brasileiro no mesmo ano e da Libertadores em 2012. Mas após um bom começo, o volante virou reserva e foi emprestado para a Ponte Preta em 2013. Na Macaca, entrou em rota de colisão com a diretoria e foi devolvido. Em 2014, reemprestado ao Botafogo, teve passagem discreta e não conseguiu evitar o rebaixamento do Alvinegro. Atualmente, está no Alianza Lima, do Peru.

  • Jogos: 54 (Corinthians) 28 (Ponte Preta) 20 (Botafogo)
  • Gols: 5 (Corinthians) 2 (Ponte Preta) 2 (Botafogo)
  • Títulos: 2 – Campeonato Brasileiro 2011 e Libertadores 2012 (Corinthians)

Yotún

Yotun disputou 33 jogos e não fez gol por um clube brasileiro — Foto: Marcelo Sadio / Vasco.com.br

Um dos destaques da seleção peruana, o meia tinha 22 anos quando foi contratado pelo Vasco, em 2013, por empréstimo junto ao Sporting Cristal, do Peru. Naquela época ainda jogava como lateral-esquerdo e chegou como um "achado" ao clube, mas acabou não correspondendo às expectativas. Teve passagem apagada e não conseguiu evitar o rebaixamento do Cruz-Maltino naquele ano. Atualmente joga como meia e defende o Cruz Azul, do México.

  • Jogos: 33 (Vasco)
  • Gols: 0
  • Títulos: 0

Advíncula

Advíncula disputou só seis jogos e não fez gols em um clube brasileiro — Foto: PontePress / DJota Carvalho

Chegou à Ponte Preta em 2013 por indicação do então técnico Paulo César Carpegiani e com o apelido de "Bolt" pela alta velocidade. Mas o lateral-direito não conseguiu se firmar em campo e ficou apenas três meses no clube. Acabou dispensado pelo técnico Jorginho ao lado de outros dois estrangeiros: o também peruano Ramírez e o argentino Brian Sarmiento. Atualmente está no Rayo Vallecano, da Espenha.

  • Jogos: 6 (Ponte Preta)
  • Gols: 0
  • Títulos: 0

Ruidíaz

Ruidíaz fez apenas 12 jogos e nenhum gol por um clube brasileiro — Foto: Divulgação/Coritiba

Autor do gol de mão que eliminou o Brasil da Copa América de 2016, Ruidíaz antes passou pelo Brasil ao defender o Coritiba em 2012. O atacante chegou com apelido de craque: "La Pulga", o mesmo de Messi, por ser baixinho (1,67m). Mas nunca conseguiu se adaptar e ficou marcado por ter desperdiçado muitas chances de gol. O Coxa havia apostado em um contrato longo, mas rescindiu após sete meses. Atualmente, ele está no Seattle Sounders, dos Estados Unidos.

  • Jogos: 12 (Coritiba)
  • Gols: 0
  • Títulos: 0

Martín Hidalgo

Hidalgo soma 50 jogos e um gol por clubes brasileiros — Foto: Divulgação

O ex-lateral-esquerdo já tinha 30 anos quando veio para o Brasil como reforço do Inter em 2006, emprestado pelo Libertad, do Paraguai, e ficou marcado naquele mesmo ano com o título do Mundial de Clubes sobre o Barcelona. Ao fim do empréstimo, o Colorado não quis pagar para renovar, e o ala virou a casaca indo para o rival Grêmio em 2007. No Tricolor, sofreu com lesão e não teve o mesmo sucesso. Ele se aposentou em 2013 pelo Los Caimanes, do Peru.

  • Jogos: 30 (Inter) 20 (Grêmio)
  • Gols: 1 (Inter)
  • Títulos: 1 – Mundial de Clubes 2006 (Inter)

Flavio Maestri

Flavio Maestri acumulou apenas nove jogos e dois gols por um clube brasileiro — Foto: Divulgação

O ex-atacante chegou para o Vitória em 2003, emprestado pelo Alianza Lima, do Peru. Maestri ficou um ano e três meses no Leão, mas acabou jogando pouco por conta de uma grave lesão de ruptura de ligamento do joelho direito, que o afastou dos gramados por oito meses. Ele se aposentou em 2009 pelo Sporting Cristal, do Peru, e virou treinador.

  • Jogos: 9 (Vitória)
  • Gols: 2 (Vitória)
  • Títulos: 0

Lobatón

Lobatón acumulou nove jogos e quatro gols por um clube brasileiro — Foto: Divulgação

O ex-atacante se destacou no Torneio Pré-Olímpico de 1999, disputado no Paraná, e foi contratado no ano seguinte pelo Atlético-PR, onde teve duas passagens até 2003. Conquistou a torcida pelo seu jeito "maluco" e um gol marcado logo em sua estréia no clássico contra o Coritiba. Mas não aceitou bem a reserva, jogou pouco no Furacão e pediu para sair, sendo emprestado a vários clubes. Aposentou-se em 2009 pelo Sport Águila, do Peru.

  • Jogos: 9 (Athletico-PR)
  • Gols: 4 (Athletico-PR)
  • Títulos: 0

Marko Ciurlizza

Ciurlizza fez apenas 11 jogos e dois gols por um clube brasileiro — Foto: Reprodução / Jornal do Brasil

Um dos grandes nomes do futebol do Peru no início do século, o ex-meia apelidado de "El Tigre" chegou ao Botafogo em 2001 emprestado pelo Alianza Lima. Contratação a pedido do técnico Paulo Autuori, que havia treinado o time peruano meses antes. Porém, Ciurlizza decepcionou, não conseguiu se adaptar e acabou jogando pouco. Ele se aposentou em 2013 pelo Pacífico FC, do Peru.

  • Jogos: 11 (Botafogo)
  • Gols: 2 (Botafogo)
  • Títulos: 0

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/copa-america/noticia/idolo-promessas-e-decepcoes-12-peruanos-ja-jogaram-a-serie-a-do-campeonato-brasileiro-no-seculo.ghtml


Ídolo promessas decepções peruanos


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.