Análise: gritos de "burro" reforçam ideias pouco inteligentes do Vitória em nova derrota na Série C

Análise gritos "burro" reforçam

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Os gritos de “burro” que ecoaram nas arquibancadas do Barradão desde o fim do primeiro tempo atestam o futebol pobre e, em alguns momentos, realmente pouco inteligente praticado pelo Vitória na derrota por 1 a 0 para o Floresta, em encontro válido pela 2ª rodada da Série C do Campeonato Brasileiro.

1 de 3 Vitória é derrotado pelo Floresta, no Barradão, e segue sem pontuar na Série C — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Vitória é derrotado pelo Floresta, no Barradão, e segue sem pontuar na Série C — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Mesmo em casa, a equipe comandada por Geninho foi para campo com três zagueiros. O que não seria problema, desde que os jogadores não repetissem também as atuações pouco inspiradas das últimas vezes em que a formação foi usada.

Os primeiros 35 minutos de futebol no Barradão mostraram um Vitória burocrático, com ideias pobres e dificuldade para criar jogadas no ataque. A expulsão do zagueiro Perema foi um alento para os torcedores, que imaginaram uma nova configuração para a partida.

Só que, mesmo com um jogador a mais em campo, o Leão seguiu escalado com três zagueiros.

Geninho optou por não recalcular a rota de maneira imediata e viu a situação piorar aos 41, quando Fábio Alves cobrou falta quase do meio de campo e acertou o ângulo de Lucas Arcanjo, que abriu mão da barreira no lance.

A partir daí, vieram as vaias para o goleiro e os gritos de “burro” ao fim do primeiro tempo. Esses, direcionados para o treinador rubro-negro.

2 de 3 Salomão (6) tenta finalização na partida entre Vitória e Floresta, no Barradão — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Salomão (6) tenta finalização na partida entre Vitória e Floresta, no Barradão — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Geninho respondeu com uma troca tripla no intervalo. Saíram Rafael Ribeiro, Salomão e Eduardo. Entraram Alisson Santos, Iury e Miller. O que fez o Leão abandonar os três zagueiros para reforçar o meio e o ataque.

As circunstâncias da partida colocaram o Vitória no campo de ataque, mas os mandantes esbarraram nas próprias limitações. Primeiro, para criar; depois, para concluir as jogadas.

Na reta final da partida, mais na base do abafa do que da organização, o Vitória fez valer o jogador a mais em campo e conseguiu concluir a gol diversas vezes.

Alisson Santos foi quem mais tentou. Dionísio, Luidy e até Ewerton Páscoa também tiveram chances, mas ninguém conseguiu balançar as redes. A maioria dos chutes, inclusive, sequer tiveram a direção certa.

3 de 3 João Pedro (direita) em ação na partida entre Vitória e Floresta, pela Série C — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

João Pedro (direita) em ação na partida entre Vitória e Floresta, pela Série C — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Enquanto isso, o Floresta não tinha o menor constrangimento em recuar e esperar um contra-ataque para matar o jogo. O que não aconteceu, mas também não fez falta para os visitantes, líderes da Série C com 100% de aproveitamento.

Já o Vitória segue zerado e na zona de rebaixamento da Terceira Divisão., um começo preocupante para o Leão.

O próximo compromisso do Vitória na Série C é fora de casa, contra o Ypiranga-RS, dia 24 de abril, um domingo. Antes disso, o Leão entra em campo em jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil, contra o Fortaleza. O jogo está marcado para a Arena Castelão, na quarta-feira, às 19h (de Brasília).

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/17/analise-gritos-de-burro-reforcam-ideias-pouco-inteligentes-do-vitoria-em-nova-derrota-na-serie-c.ghtml


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Análise: empate em Ba-Vi escancara ideias, qualidades e limitações de Bahia e Vitória

Análise empate Ba-Vi escancara

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Bahia e Vitória empataram em 1 a 1 o primeiro (e quem sabe o último) clássico de 2022. Para o Rubro-Negro, um resultado amargo diante do desempenho superior e de um pênalti desperdiçado por Guilherme Queiroz no segundo tempo. O Tricolor, apesar de lamentar gol inacreditável perdido por Marco Antônio, vê um resultado, até certo ponto, melhor que o rendimento apresentado no Barradão.

Foi um jogo atípico, tratando-se de clássico. O confronto, que costuma ser marcado por pressão sobre a arbitragem, jogadas duras e raras chances de gols, deu lugar a um jogo aberto, com boas oportunidades, ainda que sem muita inspiração.

Por coincidência ou não, um lance a lamentar dos dois lados: primeiro, Marco Antônio, sozinho embaixo da trave; depois, Guilherme Queiroz, ao cobrar pênalti na arquibancada do Barradão.

1 de 3 Ba-Vi disputado no Barradão termina empatado — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Ba-Vi disputado no Barradão termina empatado — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Primeiro tempo: o inacreditável

Desde o início, as equipes mostraram as diferenças nos modelos de jogo. Com menos posse de bola no primeiro tempo (45% a 55%), o Vitória fez valer um meio-campo mais técnico, que teve Eduardo bem na distribuição, fazendo as vezes de 10 na falta de um Jadson mais regular ao longo de todo o confronto.

2 de 3 Marco Antônio perdeu gol incrível no primeiro tempo — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Marco Antônio perdeu gol incrível no primeiro tempo — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Na frente, Dado liberou os laterais no ataque e viu na dobradinha de Vicente e Luidy pela esquerda as melhores jogadas trabalhadas. Na direita, Iury também pisou na área, mas não encontrou um jogo associativo tão eficaz com Gabriel Santiago.

O Bahia, com mais posse de bola na etapa inicial, viveu da ligação direta com Luiz Otávio. O meio com Rezende, Patrick e Daniel, mostrou dificuldade na circulação de bola e pouco apareceu na fase ofensiva. Os melhores momentos do Rubro-Negro aconteceram quando o time conseguiu roubar a bola e partir em jogadas em velocidade, característica comum nas equipes de Guto Ferreira.

Os laterais do Bahia ficaram mais "presos" na defesa, e Marco Antônio, normalmente um desafogo no 1 contra 1 pela esquerda, pareceu sentir o gol perdido praticamente embaixo da trave no início do jogo. E, sem ele, o Tricolor não mostrou criatividade para pressionar o Vitória.

Segundo tempo: mudanças e gols

O início da etapa final mostrou o claro descontentamento de Guto Ferreira com o time: sacou três jogadores no intervalo (Gustavo Henrique, Daniel e Rezende) para as entradas de Ignácio, Ronaldo e Willian Maranhão. A troca fez Raí ser deslocado para o meio, e o time que já mostrava dificuldade para circular a bola em campo piorou. Ficou claro, aqui, o quanto a equipe carece de um jogador de maior poder de armação.

O Vitória igualou o Bahia em posse de bola e incomodava mais no ataque. O curioso é que o gol rubro-negro nasceu de um tentativa do Tricolor em sair em velocidade, em lance que Marco Antônio foi desarmado, e Luidy colocou a bola no ângulo de Danilo Fernandes. Guto, então, partiu para o "tudo ou nada" aos 21 do segundo tempo e fez as últimas mudanças, as entradas de Mugni e Cirino.

3 de 3 Guilherme Queiroz desperdiçou pênalti e ouviu vaias da torcida — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Guilherme Queiroz desperdiçou pênalti e ouviu vaias da torcida — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Do outro lado, em meio à euforia dos 1,5 mil torcedores presentes, Dado sacou o irregular Jadson para a entrada do discreto Alan Santos. A mudança, a princípio, faria o Vitória ganhar maior fôlego para controlar o Bahia sem ideias para furar o bloqueio rubro-negro. Antes que a troca surtisse efeito, Rodallega empatou o jogo em lance em que os dois zagueiros do Rubro-Negro chegaram atrasados.

O empate do Bahia mais pareceu nascer em um lance fortuito que de qualquer evolução dentro de campo. O Vitória também mostrou sentir o golpe, porém, ainda teve uma nova chance de vencer a partida após pênalti bobo cometido por Jonathan em Jefferson Renan. Guilherme Queiroz, porém, praticamente devolveu a bola para a torcida e ouviu vaias.

No fim das contas, foi um Ba-Vi com pouco a celebrar de ambos os lados e com muito a se observar. Mesmo com um time completamente reformulado para 2022, Dado Cavalcanti já entrega uma equipe organizada dentro de campo, mas que esbarra na falta de profundidade do elenco. E a permanência de Jadson até a parte final de todos os jogos disputados até aqui só pode ser por isso.

Do outro lado, Guto sabe que tem em mãos um elenco com carências, porém, capaz de mudar partidas. Precisa, porém, de mais ideias na hora de construir para ser menos dependente dos lançamentos de Luiz Otávio.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/campeonato-baiano/noticia/analise-empate-em-ba-vi-escancara-ideias-qualidades-e-limitacoes-de-bahia-e-vitoria.ghtml


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Análise: com dois ou três zagueiros, Vitória de Ramon Menezes é um deserto de ideias

Análise três zagueiros Vitória

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Vitória x Grêmio – Melhores Momentos

Uma equipe escalada com três zagueiros não significa, necessariamente, que vai jogar exclusivamente para se defender. Mas o Vitória de Ramon Menezes não entende esse conceito, a julgar pelo que mostrou na derrota por 3 a 0 para o Grêmio, em partida disputada na última terça-feira, pelas oitavas de final da Copa do Brasil [confira os melhores momentos da partida no vídeo acima].

Basta observar o que têm feito alguns times que estão atuando com uma linha de cinco jogadores na defesa. Recentemente, a equipe italiana da Atalanta chocou o mundo ao se tornar uma máquina de fazer gols e, adivinha… Jogando com três zagueiros.

No Vitória, quando Ramon Menezes escolhe atuar dessa forma, é porque está pensando prioritariamente em se defender. Não há problema em reconhecer a superioridade do adversário e se precaver, desde que você tenha soluções para agredi-lo. Do contrário, irá passar o jogo todo sendo acuado contra a parede.

Exatamente como o Grêmio fez com a equipe baiana.

1 de 1 Vitória é derrotado pelo Grêmio no Barradão — Foto: Lucas Uebel/Grêmio

Vitória é derrotado pelo Grêmio no Barradão — Foto: Lucas Uebel/Grêmio

A única válvula de escape era David, que foi acionado, no máximo, uma vez em todo o primeiro tempo. Muito pouco. Samuel, coitado, experimentou o distanciamento social dentro de campo. Mal viu a cor da bola.

Não dá para encarar jogo grande dessa forma. Se você deixa um adversário do porte do Grêmio confortável, uma hora ele vai te castigar. E olha que nem era aqueeeele Grêmio dos últimos anos.

Quando viu que sua estratégia não funcionou, Ramon desfez o esquema com três zagueiros. Só que aí abriu o time e foi duramente castigado.

A verdade é que o Vitória vive uma fase terrível. E essa fase já dura três temporadas.

Alguém viu o Vitória em campo?

A primeira vez que o Vitória conseguiu manter a bola no campo de ataque e trocar uma sequência de passes foi aos 43 minutos do primeiro tempo. Isso diz muito sobre a atuação da equipe.

Não nos precipitemos, entretanto. Antes disso, houve muito jogo, só que apenas uma equipe jogou.

Embora formatado com uma linha de cinco e outra de quatro jogadores, o Vitória ofereceu espaços para o Grêmio, que explorou, sobretudo, o lado esquerdo do seu ataque – direito da defesa rubro-negra.

Sempre que atacado, os três zagueiros da equipe baiana corriam na direção do goleiro, deixando uma lacuna na entrada da área. O Tricolor foi à linha de fundo e rolou para trás em algumas oportunidades, sem sucesso.

O gol de Ricardinho, marcado aos 30 minutos, surgiu pelo lado esquerdo, depois que a equipe gremista rodou a bola de um lado para o outro.

Bola na área, defesa bate cabeça e gol [confira no vídeo abaixo].

Aos 30 min do 1º tempo – gol de dentro da área de Ricardinho do Grêmio contra o Vitória

Depois do gol, para variar, o Vitória tentou sair para o ataque, atendendo ao pedido de Ramon para que a equipe ficasse um pouco mais com a bola. Só que, qualidade que é bom, passou longe.

O goleiro Gabriel Chapecó, do Grêmio, sequer sujou o uniforme.

Um primeiro tempo desastroso.

Tentou consertar e acabou piorando

Após uma atuação tão ruim, era óbvio que Ramon mexeria na equipe. Com Guilherme no lugar de João Victor, ele desfez a formação com três zagueiros.

Em três minutos, o Vitória conseguiu sua primeira finalização no jogo. Mais do que havia feito até então.

Prenúncio de uma virada? Longe disso.

Ao abandonar a formação original e se lançar ao ataque, o Vitória descompactou suas linhas e deixou ainda mais espaços para o Grêmio, que ampliou logo aos oito minutos, após uma saída de bola tenebrosa [confira no vídeo abaixo].

Aos 8 min do 2º tempo – gol de dentro da área de Léo Pereira do Grêmio contra o Vitória

Para ter uma chance em Porto Alegre, o Leão precisava de um gol. Era preciso, ao menos, diminuir o placar. Ramon lançou Roberto e quase aliviou um pouco sua barra, já que o lateral teve boa chance de marcar [confira no vídeo abaixo].

Aos 46 min do 2º tempo – finalização errada de Roberto do Vitória contra o Grêmio

Só que foi nas costas dele que o Grêmio desceu em contra-ataque e praticamente sacramentou a classificação [confira no vídeo abaixo].

Aos 47 min do 2º tempo – gol de cabeça de Diogo Barbosa do Grêmio contra o Vitória

Agora, na próxima terça-feira, só algo próximo de um milagre coloca o Vitória nas quartas de final da Copa do Brasil.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-com-dois-ou-tres-zagueiros-vitoria-de-ramon-menezes-e-um-deserto-de-ideias.ghtml


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Análise: Vitória de boas ideias, mas execuções ruins, precisa aprender a tirar proveito em casa

Análise Vitória ideias execuções

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Melhores momentos: Vitória 1 x 2 Londrina pela 7ª rodada da Série B do Brasileirão

41 minutos do segundo tempo, Wallace no ataque e bola colocada na medida para Samuel cabecear para fora.

Em um time em que zagueiro precisa ir ao ataque fazer a função de "meia armador", vai melhor que os titulares e um jovem atacante, esperança para a temporada, desperdiça chance tão boa, tem algo errado. Não por acaso, o Vitória decepcionou mais uma vez jogando no Barradão (terceira em quatro jogos) e perdeu de virada para o Londrina, neste sábado, pela sétima rodada da Série B.

E antes de mais nada, não foi só por conta de um tempo de atuação ruim, como disse Raul Prata. Apesar de a virada acontecer só no segundo tempo, o rendimento do Vitória esteve a a todo momento distante do que se espera de uma equipe jogando em casa e que sonha lutar pelo acesso. Veja acima os melhores momentos.

– O que eu vi hoje foi que competimos muito pouco para um jogo em casa, com uma importância como essa. Valia muito esse jogo para a gente – disse Ramon Menezes após a partida.

1 de 1 Vitória foi batido de virada para o Londrina — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Vitória foi batido de virada para o Londrina — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

O Vitória de Ramon Menezes tem uma cara, mas convive com constante mudanças e execuções que precisam ser aprimoradas. Neste sábado, Ramon fez novas alterações na formação da equipe titular, com entradas de Roberto, Raul Prata (retorno esperado) e Bruno Oliveira (principal novidade). Só o segundo aproveitou a chance.

No papel, o Vitória de Ramon variou do 3-5-2, (fase ofensiva) para o 4-1-4-1 e 4-4-2 (fase defensiva), marcando adiantado e usando os laterais como armas ofensivas. Espetados e fazendo uma linha de quatro com os meias, Raul Prata (ora atuando por dentro) e Roberto (mais aberto) participaram da construção. Sistemas que mais uma vez mudaram ao longo do jogo.

Na prática, o Vitória ainda carece de maior poder de criação, associações e sincronia entre os seus jogadores. Tanto que, no primeiro tempo, mesmo com mais posse de bola, chegou só em chutes de fora da área e cruzamentos. Em uma dessas, deu certo, e Dinei abriu o placar (reveja abaixo). Mas foi pouco, tanto que Ramon mudou no intervalo com a entrada de Ygor Catatau no lugar de David.

Aos 44 min do 1º tempo – gol de cabeça de Dinei do Vitória contra o Londrina

E quando a atuação é ruim, ela geralmente acaba custando caro mais cedo ou mais tarde. E, no segundo tempo, bastou o Londrina ser mais ambicioso para o Vitória desabar. O Rubro-Negro voltou a tomar gol em contra-ataque na Série B, desta vez com Adenilson, sentiu o golpe e pouco tempo depois levou a virada. E Ramon não encontrou resposta para isso, por mais que tentasse.

Como tem feito ao longo dos jogos, Ramon terminou a partida com três atacantes, colocou dois meias, trocou o lateral, mas nada funcionou. O que é curioso é que o Vitória em nenhum momento foi sombra da equipe incisiva do segundo tempo contra o Brusque, na partida anterior em casa, e não conseguiu pressionar o Londrina.

Segunda derrota seguida de um Vitória que não consegue deslanchar na Série B. Entre tantos tropeços, precisa melhorar em meio a um calendário cruel, mas também olhar para si e refletir. O Vitória de Ramon tem ideia, mas tem execução pobre e pelo menos meio time em má fase. Também precisa aprender a aproveitar o mando de campo. Na quarta-feira tem o Botafogo fora de casa.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-vitoria-de-boas-ideias-mas-execucoes-ruins-precisa-aprender-a-tirar-proveito-em-casa.ghtml


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Segue o BAba | "Ramonismo" na prática: técnico abre ideias para escrever nova história no Vitória

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Ídolo como jogador, Ramon Menezes aceitou o desafio de comandar um Vitória em crise e marcado por trocas de treinadores ao longo dos últimos anos. E, neste início de trabalho de muitos jogos e poucos treinos, já viveu a euforia da classificação histórica na Copa do Brasil, sobre o Internacional, no Beira-Rio, e também a instabilidade na Série B.

[ouça o episódio #54 acima].

Entrevistado desta sexta-feira do Segue o BAba, Ramon afirma que vê o Vitória como grande oportunidade na carreira. Ele analisou o desafio de comandar um time que já teve nove treinadores diferentes desde a eleição do presidente Paulo Carneiro, em abril de 2019.

– Não só aqui. Vários clubes do futebol brasileiro vêm passando dificuldade. Estamos vivendo uma situação atípica. Sei da dificuldade do Vitória nos últimos anos. Hoje faço parte, com uma vontade, determinação muito grande de fazer o Vitória sonhar em voltar a ser gigante como foi. Esse vai ser o meu trabalho aqui dentro.

1 de 2 Ramon Menezes chegou ao Vitória no início de junho — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Ramon Menezes chegou ao Vitória no início de junho — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

– Eu não poderia falar "não" para o Vitória. Vejo como grande oportunidade na carreira. A gente tem que separar as coisas. A minha história como atleta está escrita. Começo uma nova história como treinador. Sei dessa responsabilidade e estou de peito aberto, trabalhando muito para que as coisas aconteçam – disse.

Até aqui, Ramon tem duas vitórias, dois empates e uma derrota (53% de aproveitamento). Na estreia, ajudou a equipe se classificar para as oitavas de final da Copa do Brasil ao vencer o Internacional no Beira-Rio. Na Série B, tem vivido altos e baixos com a equipe, que está no meio de tabela e não conseguiu se aproximar das primeiras posições.

O treinador também analisou o "Ramonismo", termo criado pela torcida desde os tempos de Vasco. O treinador freou a empolgação

– Tem uma forma de carinho da torcida. No futebol, não pode se iludir com nada. Desde os 11 anos de idade como atleta. Agora tenho essa grande oportunidade da minha vida como treinador. Tive oportunidades em outros clubes e estou retornando a um clube que tenho admiração muito grande. [O Ramonismo é] Uma brincadeira, um carinho. Eu sempre deixo bem claro que é o trabalho de todos.

2 de 2 Ramon Menezes tem cinco jogos no Vitória, com dois triunfos, dois empates e uma derrota — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Ramon Menezes tem cinco jogos no Vitória, com dois triunfos, dois empates e uma derrota — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Na entrevista, Ramon falou também sobre busca por reforços, time com três zagueiros, situação de Samuel, David, "camisas 10" da equipe e muito mais.

O podcast Segue o BAba vai ao ar às sextas-feiras no ge e nas principais plataformas de podcast.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/segue-o-baba-or-ramonismo-na-pratica-tecnico-abre-ideias-para-escrever-nova-historia-no-vitoria.ghtml


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Segue o BAba | Sem estresse com efetivação, Rodrigo Chagas revela ideias: "Futebol não é robotizado"

Segue estresse efetivação Rodrigo

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Ex-jogador do Vitória e com histórico de títulos nas divisões de base do clube, Rodrigo Chagas recebeu a primeira oportunidade como treinador da equipe profissional em meio a um ano turbulento na Toca do Leão.

A experiência, até então como interino, tem surtido efeito positivo e resultou em duas vitórias em dois jogos. Entrevistado desta semana do Segue o BAba, Rodrigo falou sobre o trabalho e as ideias [ouça acima o episódio completo].

1 de 1 Rodrigo Chagas tem dois jogos à frente do time profissional do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Rodrigo Chagas tem dois jogos à frente do time profissional do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Além do sistema tático e variações, dei liberdade para eles. Eu divido o campo em três partes: setor defensivo, que tem que ter seriedade e objetividade e jogar simples; intermediária, jogo de objetividade e ser inteligente. E no terço final, objetividade: não ter medo do enfrentamento.
— Rodrigo Chagas

Eu tenho que reagir rápido, não posso deixar adversário jogar. Futebol não é robotizado. Se for simples e objetivo. Nunca esquecendo da intensidade do jogo, com e sem bola – completa.

Rodrigo também comentou a relação com o presidente Paulo Carneiro, padrinho de casamento do treinador, e a possibilidade de ser efetivado como técnico do clube. Sem pressa para assumir o cargo em definitivo, ele se mostrou tranquilo quanto a possibilidade.

– Paulão [Paulo Carneiro] falou que pensou que estaria livre de mim, já que trabalhou muitas vezes comigo. [risos] Tem um coração enorme, apesar de muita gente não conhecer. Independente disso, não estou no clube por aquilo que fiz como atleta. Estou por aquilo que estou desenvolvendo como treinador, independente da amizade que eu tenho. Nós temos que ser bastante profissionais. Paulo Carneiro é meu padrinho de casamento. Entrei no clube sem ser através dele, mas a gente sempre teve ótimo relacionamento. Tenho abertura muito grande. Acho que a gente está no clube para ver o melhor para o clube.

– Não tenho estresse em relação a isso [efetivação]. Sou funcionário do clube, minha categoria é o sub-20. Estou como interino. Acho que resultado é tudo. Vamos fazer o melhor. Se tiver que ser efetivado, vamos ser. Se não tiver que ser, estamos fazendo o melhor. Só tenho agradecer por ter essa oportunidade, mesmo em um momento não favorável. A gente não escolhe momento para o que desejamos. Temos que nos preparar – completa.

Em seu terceiro jogo como interino, Rodrigo Chagas comanda o Vitória na noite desta sexta-feira, contra o Confiança, pela Série B do Campeonato Brasileiro.

O podcast Segue o BAba vai ao ar às sextas-feiras.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/noticia/segue-o-baba-or-sem-estresse-com-efetivacao-rodrigo-chagas-fala-de-ideias-no-vitoria-intensidade.ghtml


Segue estresse efetivação Rodrigo


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Análise: Vitória estraga início com falhas na saída de bola e fica sem ideias para furar defesa do Avaí

Análise Vitória estraga início

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Melhores momentos de Vitória 1 x 2 Avaí pela 15ª rodada da série B do Brasileirão

Com apenas dois treinos à frente do Vitória, o técnico Eduardo Barroca não tinha muito o que fazer antes da sua estreia pelo Rubro-Negro, na tarde deste sábado, contra o Avaí. Não à toa, o que se viu foi um time, tanto na formação como no modo de jogar, com a cara de quando era treinado por Bruno Pivetti. Voltou a marcar em bola parada, mas falhou na saída de bola e não teve capacidade de reagir diante do adversário bem postado defensivamente: derrota de virada por 2 a 1, a terceira seguida no Barradão [veja acima os melhores momentos].

1 de 1 Valdímia comemora gol do Avaí no Barradão — Foto: Jefferson Peixoto/Futura Press

Valdímia comemora gol do Avaí no Barradão — Foto: Jefferson Peixoto/Futura Press

Eduardo Barroca manteve o time titular que vinha jogando com Bruno Pivetti. E a equipe teve um início que poderia significar tranquilidade para sair com resultado. Abriu o placar logo aos quatro minutos com João Victor, em bola parada. Por sinal, o que parece ser a principal e única alternativa para todos os momentos do time.

Só que o mesmo João Victor que apareceu na área para marcar o terceiro gol na Série B foi o mesmo que cometeu erros bobos na saída de bola que resultaram nos dois pênaltis para o Avaí. Sem entrar no mérito de se foi pênalti mesmo ou não, é importante deixar claro que, na teoria, os lances eram de domínio total do Vitória e tudo poderia ter sido evitado [assista abaixo ao lance do primeiro pênalti].

Pênalti! Wallace desvia a bola com a mão e o árbitro marca o lance, aos 7 do 1º

Atrás no placar, o Vitória ampliou o seu domínio de posse de bola (terminou o jogo com 64% a 36%) e finalizou bem mais (20 a 7). Seria o tal jogo de protagonismo do Rubro-Negro, que tanto Eduardo Barroca quer implementar. Mas os números podem muito bem enganar. Desses chutes, poucos surgiram em jogadas trabalhadas. Muitos vieram ao acaso, em lances de até desespero.

Na etapa final, Barroca mexeu no time e trouxe o que podem ser até novidades para o restante da Série B: Vico no meio, dois centroavantes, Léo Ceará saindo da área (como já até fez pelo Rubro-Negro), mas nada disso se mostrou eficaz. Tanto que a melhor chance de toda etapa final foi do Avaí, que teve Valdívia cara a cara com Ronaldo. Derrota e muito a se lamentar.

O Vitória chegou ao quarto jogo sem vencer do Vitória na Série B e à terceira derrota seguida em casa. Pressão gigantesca para um Eduardo Barroca em início de trabalho e sem tempo a perder. O time pode (e deve) até mirar o G-4 mas, nesse momento, é a zona de rebaixamento que está mais próxima. Agora vai ter uma semana até próximo jogo contra a Chapecoense. Vem em boa hora, já que há muito a se fazer.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-vitoria-estraga-inicio-com-falhas-na-saida-de-bola-e-fica-sem-ideias-para-furar-defesa-do-avai.ghtml


Análise Vitória estraga início


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O que o amistoso revelou: entre estreantes e velhos conhecidos, sub-23 do Vitória mostra ideias

amistoso revelou entre estreantes

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Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Caíque Souza em jogo-treino do Vitória contra o Jacuipense — Foto: Letícia Martins / Divulgação / EC Vitória

O torcedor do Vitória vai ter trabalho para identificar os jogadores do time sub-23 neste início de temporada. Comandada pelo técnico Agnaldo Liz, a equipe rubro-negra conta com vários atletas recém-saídos das categorias de base. A maior parte do grupo sequer tem experiência em partidas profissionais. O GloboEsporte.com acompanhou o primeiro jogo-treino do ano, contra o Jacuipense, para responder algumas questões sobre o time que disputará o Campeonato Baiano.

O Rubro-Negro estreia no Baianão no dia 22 de janeiro, próxima quarta-feira, diante do Jacobina, no Barradão, em Salvador.

No jogo-treino contra o Jacuipense, Agnaldo Liz montou o Vitória no esquema 4-1-4-1. Com jogadores de velocidade e bom drible abertos, a equipe apostou na aceleração das jogadas. Na fase ofensiva, a bola passou pouco pelo meio-campo. Os principais lances de perigo foram trabalhados pelas laterais e buscavam o centroavante na grande área, posicionado entre os zagueiros para aproveitar cruzamentos. O contra-ataque também se provou mortal. Foi assim que o time balançou as redes.

O time titular foi formado por: Lucas Arcanjo; Welisson, Dedé, Nuno e Gabriel Gomes; Gabriel Bispo, Renzo e Nickson; Caíque Souza, Ruan Levine e Eron

O amistoso terminou com o placar de 3 a 1 para o Vitória. Caíque Souza, Eron e Ruan Café marcaram os gols do Rubro-Negro. Danilo Rios descontou para o Jacuipense.

Novatos

Da equipe titular escalada por Agnaldo Liz para o jogo-treino, Nuno, Gabriel Gomes e Renzo nunca jogaram partidas profissionais com a camisa do Vitória. Ao se avaliar o banco, o número de atletas inexperientes sobe consideravelmente. João Pedro, Marcelinho, Jorge Fiuza, Mateus Moraes, Léo, Bruno Henrique, Paulo Vitor, Figueiredo, Gabriel Santiago, Ruan Café, Caio Cesar, Luan Gabriel, Edson e Samuel são estreantes.

Dos novatos, Gabriel Gomes desempenhou bom papel no amistoso contra o Jacuipense. O lateral-esquerdo segurou as investidas de Railan e fez boa parceria com Caíque Souza no ataque. O zagueiro Nuno também jogou bem e passou segurança quando foi exigido.

O time apresentou problemas para se organizar defensivamente. Danilo Rios encontrou amplo espaço para criar jogadas, principalmente quando o Jacuipense conseguia engatar contragolpes. Welisson, que já atuou como profissional, não desempenhou bom papel no amistoso, assim como Renzo, que enfrentou dificuldades para fechar os espaços no meio-campo.

Velhos conhecidos

A maior parte do elenco é formata por novatos, mas o grupo conta com alguns atletas já conhecidos pelo torcedor rubro-negro. Utilizado na última edição da Série B, Dedé está incorporado ao sub-23. Com 24 anos, ele é o jogador mais experiente do grupo. Durante o amistoso, teve dificuldade para fazer saídas de bola, mas compensou com rebatidas e desarmes.

Nickson passou a todo o primeiro tempo apagado. O meia errou passes, não participou efetivamente da construção de jogadas e foi alvo de críticas da torcida. O cenário mudou na segunda etapa do amistoso, quando contribuiu para a assistência do gol marcado por Caíque Souza. Ele também atuou na jogada que resultou no gol de Eron e foi substituído na sequência.

Com passagem pelo profissional, Eron é o centroavante titular do sub-23 — Foto: Maurícia da Matta / Divulgação / EC Vitória

Contratado em definitivo junto ao Bahia de Feira, Gabriel Bispo é o responsável por dar combate no meio-campo. Como Renzo e Nickson não possuem características de marcação, o volante fica mais próximo da linha defensiva e contribui pouco com o setor ofensivo.

O ataque é a área com maior rodagem do time sub-23. Eron, Caíque Souza e Ruan Levine disputaram a Série B do ano passado, com o centroavante na condição de titular na reta final da competição. Caíque Souza atuou aberto na direita, com Eron centralizado e Ruan Levine na ponta esquerda. No banco, o grupo ainda conta com Negueba, que foi utilizado no segundo tempo do jogo-treino. Pouco utilizado em 2019, o atacante deve ganhar mais oportunidades de mostrar serviço ao longo do estadual.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/o-que-o-amistoso-revelou-entre-estreantes-e-velhos-conhecidos-sub-23-do-vitoria-mostra-ideias.ghtml?utm_source=Twitter&utm_medium=Social&utm_campaign=ge_vitoria


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