Análise: novas ideias de Léo Condé não evitam derrota, mas fazem o Vitória mostrar sinais de reação

Análise novas ideias Condé

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O Vitória perdeu para o Botafogo, por 1 a 0, o duelo de ida da terceira fase da Copa do Brasil, e chegou ao quinto jogo consecutivo sem vitórias na temporada. Mas nem tudo foram notícias ruins para o Rubro-Negro na noite da última quinta-feira. A derrota pelo placar mínimo fora de casa mantém o Leão vivo no mata-mata nacional. Além disso, o time de Léo Condé deu sinais de que pode estar perto de superar o momento difícil [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Botafogo 1 x 0 Vitória | Melhores Momentos | 3ª fase | Copa do Brasil 2024

Há mais de um ano no comando do Vitória, Léo Condé nunca se intimidou para fazer mudanças de peças ou esquema durante momentos de dificuldade. E com o Rubro-Negro em meio a uma sequência de – até então – quatro partidas sem vitórias, a maior da temporada, o treinador recorreu ao repertório mais uma vez para enfrentar um Botafogo com muitos reservas.

Veja abaixo o onze inicial do Vitória:

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Jean Mota

Willian Oliveira

Zeca

Matheuzinho

PK

Camutanga

Willean Lepo

Alerrandro

Lucas Arcanjo

Dudu

Wagner Leonardo

O Vitória que entrou em campo no Engenhão tinha três zagueiros, com Zeca pela direita ao lado de Camutanga e Wagner Leonardo. Uma ideia para qualificar a saída de bola e oferecer mais liberdade para os laterais Willean Lepo e PK. No meio de campo, Jean Mota ganhou uma chance entre os titulares acompanhado por Willian Oliveira e Dudu, recuperado de lesão.

O Botafogo até conseguiu exercer uma pressão inicial, mas o Vitória não precisou de muito tempo para se encontrar em campo. A fase sem a bola foi a que melhor funcionou, com a linha de cinco defensores para negar espaços ao time da casa. Não é exagero dizer que Lucas Arcanjo foi um mero espectador no primeiro tempo.

Configuração defensiva do Vitória contra o Botafogo — Foto: Reprodução/sportv

Com a bola, o Vitória teve um pouco mais de dificuldade, mas criou as melhores chances da primeira etapa com ajuda das escapadas dos laterais. Neste quesito, Willean Lepo teve mais protagonismo que PK. O lateral-direito ganhou mais duelos e chegou à linha de fundo mais vezes. Em uma delas, aos 41 minutos, o Leão quase marcou.

Quando tentava jogar por dentro, apesar do reforço de Dudu, o Vitória encontrou mais dificuldade. Matheusinho estava quase sempre bem marcado e não conseguiu dar continuidade em muitos lances. No comando do ataque, Alerrandro teve uma única boa oportunidade, mas finalizou mal. No mais, o atacante foi mais participativo quando o time não tinha a bola, na recomposição defensiva.

Dudu volta a ser titular do Vitória em jogo contra o Botafogo — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Segundo tempo fora dos trilhos

Na volta do intervalo, uma alteração forçada que não mudou o plano de Léo Condé para a noite de mata-mata. Camutanga deu espaço para o também zagueiro Bruno Uvini. Em campo, o Vitória seguiu com a mesma ideia de jogo e quase abriu o placar em ótimo contra-ataque aos sete minutos, quando Dudu recebeu passe sozinho dentro da área, mas escorregou na hora do chute.

Com 12 minutos do segundo tempo o Botafogo mandou para campo alguns dos jogadores com status de titular que começaram a partida fora do onze inicial. As mudanças deram vida nova ao time da casa. Léo Condé respondeu com Janderson e Luiz Adriano nas vagas de Jean Mota e Alerrandro, mas já era tarde.

No minuto em que fez as mudanças, o treinador do Vitória viu o meio de campo do Botafogo envolver a defesa do rubro-negra com uma ótima troca de passes que só terminou em finalização de Eduardo para o gol [assista no vídeo abaixo].

Botafogo marca golaço coletivo sobre o Vitória na Copa do Brasil

Léo Condé tentou um novo gás no ataque com a entrada de Osvaldo no lugar de Willean Lepo, mas o gol sofrido causou um grande estrago no Vitória, que viveu a partir dali seus piores momentos em campo. O time perdeu a compactação, passou a oferecer espaços e viu o Botafogo crescer.

O segundo gol do Glorioso só não veio porque Lucas Arcanjo fez importantes defesas no Engenhão. Na prática, o time da casa até balançou as redes mais duas vezes, mas nas duas situações os jogadores de preto e branco estavam em condições irregulares. Centímetros que evitaram um cenário que poderia ser irreversível para o Vitória.

Alerrandro em Botafogo x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Apesar da derrota, e da impressão ruim do segundo tempo após o gol sofrido, o Vitória também viveu bons momentos que servem como esperança de dias melhorese. Durant todo o primeiro tempo, e no início da segunda etapa, o Rubro-Negro conseguiu ter o controle do jogo e criou chances para balançar as redes.

O jogo de volta está marcado para o dia 21 deste mês, uma terça-feira, às 19h (horário de Brasília), no Barradão. Antes disso, o Vitória tem compromissos pelo Campeonato Brasileiro. Neste domingo, o Leão recebe o São Paulo, às 16h, em mais uma chance para encerrar a sequência sem vencer na temporada.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/03/analise-novas-ideias-de-leo-conde-nao-evitam-derrota-mas-fazem-o-vitoria-mostrar-sinais-de-reacao.ghtml


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Análise: Ba-Vi #494 mostra um Vitória bem servido de treinador e de ideias, mas deixa alerta

Análise Ba-Vi mostra Vitória

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Ao vencer o Ba-Vi #494 por 3 a 2, no Barradão, o Vitória deu mais uma mostra de sua força como mandante, mas passou outros recados também muito importantes. O principal deles é de que o time está bem servido de treinador. Foram as ideias de Léo Condé que conduziram o Rubro-Negro ao importante resultado no clássico da sétima rodada do Campeonato Baiano.

Léo Condé em Juazeirense x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Antes de mais nada, é bom lembrar o contexto no qual o Vitória foi para o Ba-Vi. Com o time sob desconfiança após resultados ruins no início desta temporada, principalmente jogando como visitante, havia até torcedor que defendesse uma escalação diferente, mais guarnecida defensivamente. Mas o que se viu foi um treinador manter a sua equipe base, com dois volantes, um meia e três jogadores na frente.

O Vitória, então, apostou em fazer pressão na saída de bola do Bahia. O plano de Léo Condé surtiu efeito logo aos cinco minutos, quando o Leão subiu as linhas de marcação, obrigou Gilberto a errar o passe e balançou as redes com três toques na bola: de Matheusinho para Alerrandro, que tocou para Osvaldo encher o pé e marcar.

Jogadores do Vitória celebram triunfo sobre o Bahia — Foto: EC Vitória / Divulgação

O coletivo rubro-negro seguiu bem, com o plano sendo executado à risca nas quatro linhas. O Vitória mostrou muita intensidade e conseguiu dificultar a vida do Bahia no meio de campo, o setor onde o Tricolor tem mais qualidade. Mas erros individuais e o cansaço custaram uma virada ao rubro-negro.

O Bahia não conseguia criar chances claras até que uma indecisão de Alerrandro virou passe errado, que terminou em contra-ataque do Tricolor diante de uma desorganizada defesa rubro-negra, principalmente depois de um bote errado de Camutanga em Cauly no meio de campo. No fim, gol de empate de Thaciano.

Willian Oliveira e Cauly no Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

A equipe treinada por Léo Condé manteve a pressão alta para dificultar a criação do Bahia a partir do campo de defesa e em mais de um momento até obrigou o adversário a recorrer ao chutão. Além disso, o Vitória era perigoso nos contra-ataques, principalmente contando com noite de destaque de Matheusinho. Em um dos lances conduzidos pelo camisa 10, Osvaldo desperdiçou grande oportunidade na cara do gol.

Se o primeiro gol do Bahia teve erros individuais, no segundo, o cansaço também foi importante. Em um raro momento em que o Vitória não apertou a marcação desde o ataque, o Tricolor trabalhou a bola e articulou jogada pelo lado direito da defesa rubro-negra, de onde Juba cruzou para Everton Ribeiro marcar de cabeça, nas costas de Wagner Leonardo.

Segundo tempo

Osvaldo comemora gol pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O Vitória fez uma única alteração para o segundo tempo. Iury Castilho, que não estava tecnicamente bem, ficou no vestiário e deu lugar a Mateus Gonçalves. Se a saída do camisa sete parecia óbvia, a entrada de Gonçalves quando a torcida pedia por Zé Hugo se mostrou um acerto do treinador, que viu o time melhorar em campo.

No bom primeiro tempo do Vitória, talvez tenha faltado apenas mais intensidade na fase ofensiva, algo que definitivamente existiu na segunda etapa. O Rubro-Negro acelerou o jogo e passou a criar chances de gol. O empate poderia ter saído logo no começo da segunda etapa.

A pressão rubro-negra aumentou a partir dos 26 minutos, quando Rezende foi expulso e deixou o Vitória com um jogador a mais em campo. A superioridade numérica ofereceu novas possibilidades para Condé, que sacou Dudu, colocou Zé Hugo, e mandou o Leão para o ataque de uma vez por todas.

O empate veio depois de quatro minutos, com cruzamento de Mateus Gonçalves para Osvaldo. E a virada também não demorou. Aos 38 minutos, Matheusinho cobrou escanteio, e Alerrandro desviou de cabeça. Uma assistência merecida para o camisa dez, que fez ótima partida no Barradão.

Mas não se engane: o Vitória já era bem superior ao Bahia antes de ficar com um jogador a mais.

Kanu e Matheusinho em Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira /EC Vitória

A virada trouxe justiça para o placar e mostrou que o Vitória está bem servido de treinador. Léo Condé foi bem na estratégia pré-jogo e também nas leituras durante a partida. Mas alguns erros individuais e o pouco poder ofensivo do primeiro tempo mostraram que o elenco ainda precisa ser reforçado.

Os méritos de Léo Condé contra o Bahia:

  • Pressão na saída de bola
  • Imposição física para anular o meio de campo do Bahia
  • Manutenção das ideias de jogo mesmo após derrota parcial no intervalo
  • Escolha por Mateus Gonçalves no intervalo. Até então, ele era o último da fila
  • Troca de Dudu por Zé Hugo quando ficou com um homem a mais
  • Deixou Osvaldo em campo mesmo após os gols perdidos

Contra o Bahia, no Barradão, Léo Condé conseguiu encurtar a distância entre os dois elencos, mas não é sempre que o treinador vai superar essa diferença, principalmente pensando no Campeonato Brasileiro e suas longas 38 rodadas.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/02/19/analise-ba-vi-494-mostra-um-vitoria-bem-servido-de-treinador-e-de-ideias-mas-deixa-alerta.ghtml


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Ba-Vi #494: Vitória e Bahia colocam ideias em disputa no primeiro jogo nível Série A de 2024

Ba-Vi Vitória Bahia colocam

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Chegou o dia do primeiro teste de fogo para Léo Condé, Osvaldo, Rogério Ceni, Everton Ribeiro e companhia. Mais do que o Ba-Vi de número 494, o clássico marcado para às 16h (horário de Brasília) deste domingo, no Barradão, vai dar a Vitória e Bahia a primeira oportunidade, em 2024, de se testarem em um jogo contra equipes da elite do futebol brasileiro.

Osvaldo e Rogério Ceni se reencontram em primeiro Ba-Vi

De volta à Série A do Brasileiro depois de cinco anos, o plano do Vitória é fazer uma temporada de manutenção na elite a partir de um elenco pensado na força física. Do outro lado do clássico, o Bahia vai para o segundo ano seguido no Brasileirão com maiores ambições e aposta em uma equipe mais técnica para figurar na primeira parte da tabela.

Imagem aérea do Barradão — Foto: Cleriston Santana / Rede bahia

E nada melhor que poder testar as ideias contra um adversário que também vai disputar a Série A. Até agora, o plano do Bahia tem funcionado muito bem, com goleadas e atuações convincentes no Campeonato Baiano e Copa do Nordeste. Já o Vitória, mesmo sem empolgar muito e sofrer jogando fora de casa, tem brilhado no Barradão, palco do jogo deste domingo.

Mas é importante lembrar que, além das ideias que cada time tem para o futuro da temporada, o clássico também tem importância por outros fatores, a começar da tabela do Campeonato Baiano.

O Vitória, que começa a rodada na quarta posição, corre o risco de deixar o G-4 se não pontuar. E o Bahia, mesmo com a liderança garantida, pode perder a gordura em caso de derrota, uma vez que apenas três pontos separam as duas equipes.

Em relação aos números, o Vitória defende uma invencibilidade de 16 jogos como mandante. Já o Bahia não perde para o maior rival há quatro partidas.

– É o primeiro time da Série A que enfrentamos. Fora de casa, tem a questão do clássico, torcida única. Jogo dificílimo para a gente. Eles pouparam praticamente o time todo agora. E o Campeonato Baiano, pode acontecer, se a gente não vencer, da gente ficar embolado com os outros. Também precisamos do resultado, da manutenção da liderança. Vai ser um grande jogo. O Vitória tem grandes jogadores – disse Rogério Ceni.

– Jogo muito importante para o campeonato, muito importante por tudo aquilo que representa. A gente tem expectativa, sim, de chegar forte para conseguir um resultado positivo – analisou Léo Condé.

Vitória

Léo Condé e Osvaldo em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Léo Condé preservou os principais jogadores no meio da semana para ter a equipe em melhores condições físicas no clássico. Dentro das opções que ele tem à disposição, a única dúvida está na montagem do meio de campo, onde Dudu vem de exibição ruim e problemas extracampo, enquanto Caio Vinícius cresceu de produção.

A tendência é que o Vitória seja escalado com: Muriel (Lucas Arcanjo); Zeca, Camutanga, Wagner Leonardo e Lucas Esteves; Willian Oliveira, Dudu e Matheusinho; Osvaldo, Iury Castilho e Alerrandro (Caio Vinícius).

Bahia

Rogério Ceni passa instruções a Roger Gabriel — Foto: Letícia Martins/EC Bahia

Rogério Ceni tem rodado o elenco a cada partida do Bahia, mas no clássico deve mandar para campo uma equipe parecida com a que enfrentou o Sport, no que foi, até agora, o jogo mais importante do ano para o Tricolor. As únicas mudanças devem ser o goleiro Adriel, que tem jogado no Campeonato Baiano, Rezende, recuperado de lesão, e Biel, fora do jogo por conta de uma gripe.

A tendência é que o Bahia seja escalado com: Adriel; Gilberto, Kanu, David Duarte e Rezende (Luciano Juba); Caio Alexandre, Jean Lucas, Everton Ribeiro e Cauly; Ademir e Thaciano.

O Jogo

Vitória x Bahia, 7ª rodada do Campeonato Baiano

Quando: quarta-feira, 7 fevereiro de 2024;
Onde: Barradão, em Salvador;
Horário: 16h (de Brasília);
Onde assistir: TVE e canal do Vitória no Youtube;
Time provável do Vitória: Muriel (Lucas Arcanjo); Zeca, Camutanga, Wagner Leonardo e Lucas Esteves; Willian Oliveira, Dudu e Matheusinho; Osvaldo, Iury Castilho e Alerrandro (Caio Vinícius);
Desfalques do Vitória: Patric Calmon (transição); Everaldo e Léo Gamalho (Lesão);
Pendurados do Vitória: Dudu;
Time provável do Bahia: Adriel; Gilberto, Kanu, David Duarte e Rezende (Luciano Juba); Caio Alexandre, Jean Lucas, Everton Ribeiro e Cauly; Ademir e Thaciano;
Desfalques do Bahia: Acevedo (lesão), Ryan (entorse); Biel (gripe);
Pendurados do Bahia: ninguém;
Arbitragem: Diego Pombo Lopez apita o jogo auxiliado por Alessandro Álvaro Rocha de Matos e Luanderson Lima dos Santos (FIFA).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/campeonato-baiano/noticia/2024/02/18/ba-vi-494-vitoria-e-bahia-colocam-ideias-em-disputa-no-primeiro-jogo-nivel-serie-a-de-2024.ghtml


Ba-Vi Vitória Bahia colocam


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Análise: Vitória dribla desfalques com boas ideias, mas paga caro com chances perdidas

Análise Vitória dribla desfalques

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Avaí 1 x 1 Vitória – Melhores momentos – Rodada 9 do Brasileiro Série B 2023

O tamanho da frustração do Vitória com o empate em 1 a 1 com o Avaí, na noite deste sábado, é resultado da expectativa criada. Fora de casa e com cinco desfalques importantes, sendo quatro titulares, o Rubro-Negro fez grande primeiro tempo e saiu com vantagem no intervalo. O problema é que veio um segundo tempo em que a equipe mais pareceu abrir mão de jogar para segurar o resultado. E a punição foi dura (assista acima aos melhores momentos).

Primeiro vem a parte boa do jogo deste sábado. Da série de problemas para montar o time em razão dos desfalques (Osvaldo, Zé Hugo, Matheusinho, Léo Gamalho e Giovanni Augusto), Léo Condé trouxe uma boa como solução: em campo, um sistema com três zagueiros, algo inédito nesta Série B.

A formação ofereceu ao Vitória a oportunidade de explorar a principal virtude do lateral-direito Railan, conhecido por apoiar bem, mas com deficiência na marcação. No mesmo setor caía Wellington Nem, que dificilmente manteria a intensidade por muito tempo, uma vez que estava no sétimo jogo no ano e ainda sem completar 90 minutos jogados.

E, mais uma vez, engana-se quem pensa que era uma formação meramente defensiva. O Vitória não só se protegeu bem no primeiro tempo, como foi amplamente superior ao Avaí.

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Wellington Nem

Rafinha

Tréllez

Rodrigo Andrade

Camutanga

João Victor

Marcelo

Railan

Lucas Arcanjo

Marco Antônio

Wagner Leonardo

Com linhas próximas e proteção na frente da área, o Vitória se segurou sem maior dificuldade, com exceção da reta final, quando o time mandante ensaiou uma pressão aos trancos e barrancos. Nesse momento, brilhou a estrela do goleiro Lucas Arcanjo no seu centésimo jogo como profissional.

Ao atacar, a equipe rubro-negra foi bem ao cadenciar o jogo e também perigosa nos contra-ataques, embora nem sempre com a melhor tomada de decisão no acabamento das jogadas. O Vitória contou com movimentação intensa de Wellington Nem e Rafinha. O primeiro em noite inspiradíssima; o segundo, nem tanto.

É claro que o gol rubro-negro saiu após grande vacilo do goleiro Ygor Vinhas, mas a competência de Nem na finalização é inquestionável (reveja abaixo). O camisa 10 ainda poderia ter feito outro em cobrança de falta. O grande pecado do Vitória no primeiro tempo foi não ter saído para o intervalo com o jogo definido.

Avaí 1 x 1 Vitória – Gols do jogo – Rodada 9 do Brasileiro Série B 2023

Números do primeiro tempo:

  • Finalizações: 10 x 9
  • Finalizações no alvo: 3 x 4
  • Escanteios: 2 x 3
  • Precisão nos passes: 83% a 79%

"Pane" na postura e nas trocas

O final de primeiro tempo já foi ruim para o Vitória, que errou passes em demasia e viu o adversário aumentar o ritmo. Mas nada se compara ao que foi visto na etapa final. A equipe rubro-negra parou de jogar e preferiu muitas vezes manter a posse de bola quando poderia ter aproveitado os contra-ataques com o adversário exposto. Nesse ponto, Wellington Nem, embora destaque do time, tem muita responsabilidade.

O Vitória sequer finalizou a gol no segundo tempo.

As mudanças de Léo Condé no segundo tempo em nada ajudaram o Vitória. Algumas até pioraram. Mais uma vez Thiago Lopes sequer foi notado em campo. Dalton, substituto do lesionado Lucas Arcanjo, não passou segurança em nenhuma saída de bola. O treinador explicou após a partida que o problema na queda de desempenho foi desgaste. Mas não só isso.

– Iniciamos a partida com cinco mudanças em razão de questões de lesão. Jogadores que estavam muito bem no primeiro tempo (Nem, Rafinha, Railan, Rodrigo Andrade, Tréllez) sentiram a falta de ritmo de jogo. Conta não fecha, não tem como repetir aquele primeiro tempo com alguns jogadores há um tempo sem jogar. Fator fundamental.

O Avaí não precisou de muito para empatar o jogo. O time mandante, mesmo com mais posse de bola, viveu nos cruzamentos e jogadas de pouca criatividade. Até os 38 minutos, a equipe rubro-negra conseguiu evitar o pior. Só que permitir ao adversário passar tanto tempo rondando a sua área é sempre um grande risco. E o Vitória viu isso com o gol de Waguininho (assista abaixo).

Avaí 1 x 1 Vitória – Gols do jogo – Rodada 9 do Brasileiro Série B 2023

No fim das contas, empatar fora de casa com tantos desfalques não seria dos piores resultados. Mas o Vitória ficou muito perto de ter algo muito mais. E o pior: não teve muito mais por incompetência e postura que qualidade do adversário. Não dá para ficar plenamente satisfeito com o que aconteceu nesta noite.

Mas também não dá para jogar fora tudo que foi apresentado. O Vitória driblou todos os problemas na escalação no primeiro tempo e apresentou uma nova formação que pode ser útil no futuro. Existe o copo cheio e o copo vazio. Prefere olhar por onde?

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/05/28/analise-vitoria-dribla-desfalques-com-boa-ideias-mas-paga-caro-com-chances-perdidas-e-queda-de-ritmo.ghtml


Análise Vitória dribla desfalques


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Análise: as novas e velhas ideias de Léo Condé guiam o Vitória para boa estreia na Série B

Análise novas velhas ideias

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Vitória 3 x 0 Ponte Preta – Melhores momentos – 1ª rodada do Brasileirão Série B 2023

Depois de 12 contratações e mais de 30 dias dedicados apenas a treinamentos, Léo Condé montou o Vitória com um misto de velhas e novas ideias para vencer a Ponte Preta por 3 a 0, no Barradão, na estreia da Série B do Campeonato Brasileiro. O onze inicial teve quatro reforços, mas seguiu com o zagueiro Marco Antônio improvisado como volante no meio de campo [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

1 de 3 Zeca comemora gol pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Zeca comemora gol pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Wagner Leonardo, Marcelo, Giovanni Augusto e Zé Hugo foram as caras novas. É possível considerar uma novidade também o retorno de Léo Gamalho, que terminou o primeiro trimestre como reserva de Tréllez. O camisa nove teve participação importante no primeiro gol marcado pelo Rubro-Negro.

Léo Condé chegou a usar quatro atacantes nas últimas partidas por Campeonato Baiano e Copa do Nordeste, mas para a estreia na Série B voltou a mandar o Vitória para campo em um 4-3-3, como é possível observar na arte abaixo.

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Osvaldo

Léo Gamalho

Giovanni Augusto

Zeca

Rodrigo Andrade

Camutanga

Marcelo

Lucas Arcanjo

Marco Antônio

Wagner Leonardo

José Hugo

Novas ideia de Léo Condé:

  • As caras novas: Wagner Leonardo, Marcelo, Giovanni Augusto e Zé Hugo;
  • Retorno de Léo Gamalho;
  • Retorno ao 4-3-3;
  • Welder como reserva imediato de Léo Gamalho. Tréllez sem espaço.

Velhas ideias de Léo Condé:

  • Marco Antônio improvisado como volante;
  • Lucas Arcanjo à frente de Dalton (aqui é importante pontuar que Thiago Rodrigues foi vetado pelo departamento médico);
  • Zeca, Camutanga, Rodrigo Andrade e Osvaldo seguem intocáveis;
  • Railan como opção para jogar de ponta direita.

Os primeiros minutos de futebol não foram bons para o Vitória no Barradão. Empurrado pela torcida, o time da casa até conseguiu fazer uma boa pressão na saída de bola da Ponte Preta, mas não foi capaz de se organizar nos primeiros 15 minutos. Do outro lado, a Macaca trocou passes com mais segurança e criou duas chances pelo alto neste mesmo período.

Aos 17 minutos, um chutão de Camutanga deu início ao gol do Vitória.

A bola que veio pelo alto foi mal cortada pelo defensor da Ponte Preta, e a sobra ficou com Zé Hugo. O camisa sete tabelou com Léo Gamalho e ganhou na velocidade para sair na cara de Caíque França, que conseguiu fazer a defesa, mas ofereceu o rebote para a entrada da área, onde Giovanni Augusto foi derrubado por Felipe Amaral. Zeca chutou rasteiro no canto do goleiro e estufou a rede.

O gol deixou o Rubro-Negro mais confortável em entregar a bola para a Ponte Preta. Um cenário que já existia antes do Leão abrir o placar, mas que depois do 1 a 0 passou a acontecer com os donos da casa mais seguros dentro de campo.

2 de 3 Lance de Vitória x Ponte — Foto: Victor Ferreira

Lance de Vitória x Ponte — Foto: Victor Ferreira

Em posição irregular, Jeh chegou a marcar para a Ponte Preta aos 30 minutos, mas o VAR resolveu o lance que foi uma exceção para aquele momento da partida. Mesmo sem a bola, o Vitória era mais perigoso porque conseguia fazer desarmes e encaixar jogadas de ataque.

Foram nove desarmes do Rubro-Negro no primeiro tempo, contra apenas quatro da Macaca. Faltou ao time da casa mais qualidade no passe para concluir as jogadas. O time teve apenas 77% de precisão dos passes ao fim da primeira etapa.

Quem não tem do que reclamar de precisão é Osvaldo. Aos 43 minutos, o camisa 11 recebeu passe de Zeca pela direita, trouxe a bola para o meio e mandou um chutaço de perna esquerda que foi parar no ângulo de Caíque França. Golaço que praticamente definiu a vida do Vitória na partida.

O segundo tempo começou sem mudanças no time do Vitória, e com o mesmo panorama dentro de campo: o Rubro-Negro em linhas baixas atraia a Ponte Preta enquanto se preparava para contra-atacar. O problema é que na segunda etapa o contra-golpe demorou para acontecer.

3 de 3 BRASILEIRO B 2023, VITORIA X PONTE PRETA – Zé Hugo jogador do Vitoria durante partida contra o Ponte Preta no estádio Barradão pelo campeonato BRASILEIRO B 2023. — Foto: Foto: Renan Oliveira/AGIF

BRASILEIRO B 2023, VITORIA X PONTE PRETA – Zé Hugo jogador do Vitoria durante partida contra o Ponte Preta no estádio Barradão pelo campeonato BRASILEIRO B 2023. — Foto: Foto: Renan Oliveira/AGIF

E aí, por volta dos 20 minutos Léo Condé fez as primeiras mudanças no time. Welder e Thiago Lopes entraram nas vagas de Léo Gamalho e Giovanni Augusto. Pouco depois João Victor assumiu o lugar de Camutanga, que sofreu um corte na cabeça durante uma jogada pelo alto.

Mas se o Vitória não conseguia mais gerar lances de ataque, ao menos a defesa se mantinha segura. Só aos 29 minutos a Ponte Preta achou espaço nas costas de Zeca e criou uma boa chance de finalização. Quem salvou o Leão foi o zagueiro Wagner Leonardo, com bloqueio providencial do chute executado por Gui Pira.

As últimas substituições de Léo Condé não mudaram o esquema. O treinador apenas fez uma dobra de laterais-direitos ao colocar Railan na vaga de Oswaldo. O que, na prática, ele já havia testado no Campeonato Baiano e Copa do Nordeste.

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Welder

Zeca

Rodrigo Andrade

Thiago Lopes

João Victor

Marcelo

Léo Gomes

Railan

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

José Hugo

A reta final da partida trouxe uma Ponte Preta mais ofensiva e o Vitória se viu mais ameaçado. A Macaca esteve perto de marcar em pelo menos duas oportunidades. Mas também ofereceu espaços.

E aí o esperado contra-ataque veio com lançamento de Léo Gomes para Railan. De ponta pela direita, ele cruzou rasteiro para Rodrigo Andrade fechar o placar do jogo e coroar a ótima estreia do Vitória na Série B do Brasileiro.

Agora, o Rubro-Negro terá uma semana de preparação para disputar seu segundo jogo na competição nacional. No próximo domingo, o Rubro-Negro vai visitar o ABC, às 18h (de Brasília), no Frasqueirão.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/04/17/analise-as-novas-e-velhas-ideias-de-leo-conde-guiam-o-vitoria-para-boa-estreia-na-serie-b.ghtml


Análise novas velhas ideias


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

João Burse elogia semana de trabalho e diz que espera Vitória com “suas ideias”

João Burse elogia semana de trabalho e diz que espera Vitória com "suas ideias"

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Após a estreia com empate fora de casa, João Burse fará, neste sábado (2), contra o Figueirense, o primeiro jogo no Barradão como técnico do Vitória. Nesta sexta-feira (1º), o técnico comentou sobre a partida e a semana de preparação da equipe. 

"Tivemos a segunda semana de trabalho. Tudo que nós treinadores queremos é uma semana para colocar o que a gente acredita de futebol, dar confiança aos atletas. Estou muito feliz com a semana que fizemos, os atletas se dedicaram muito. Podem ter certeza que vocês já vão ver nesse jogo muito do que eu já coloquei para eles em termos de posse, ficar com a bola, posicionamento. Foi o que trabalhamos e espero que já possa ser transferido nesse jogo", disse.

O treinador destacou a importância da partida para o futuro da equipe. "Desde a minha apresentação eu falei que cada jogo é uma final para a gente. Temos que encarar dessa forma. Os atletas estão encarando dessa forma, fizeram uma excelente semana de trabalho, estão focados e sabem o que vão fazer no jogo. Esperamos fazer uma grande apresentação, com uma grande vitória".

Burse também lembrou a importância do apoio da torcida. "Sempre, a torcida está sempre presente. Vivi muitos anos aqui e sei da força da nossa torcida. Ao mesmo tempo, a torcida espera uma resposta por parte dos atletas, comissão técnica. Esperamos fazer um grande jogo, com as minhas ideias".

Por fim, o comandante avaliou a chegada de reforços, entre eles o meia Gabriel Honório, que deverá fazer sua estreia. "Estamos sempre abertos a reforços, o Vitoria está sempre atento. Tenho acompanhado e tem atletas que já trabalharam comigo. No caso do Honório, não trabalhou comigo, mas me enfrentou no Campeonato Paranaense. É um meia construtor, que tem bom passe, é competitivo. Todo atleta que chegar para somar será importante nessa caminhada".
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/01/07/2022/106082,joao-burse-elogia-semana-de-trabalho-e-diz-que-espera-vitoria-com-suas-ideias.html


João Burse elogia semana de trabalho e diz que espera Vitória com "suas ideias"


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Análise: interino testa novas ideias, mas esbarra em velhos erros de um Vitória improdutivo no ataque

Análise interino testa novas

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Sem treinador desde a demissão de Geninho, o Vitória teve Ricardo Amadeu como técnico interino na derrota por 2 a 1 para o Ypiranga-RS, em Erechim, no último domingo. O profissional mudou formação, algumas peças, e tentou dar uma nova cara ao time, mas não evitou a quarta derrota consecutiva na temporada.

O Rubro-Negro segue sem pontuar na Série C e está na 18ª posição, no Z-4 da Terceirona.

1 de 2 Ypiranga bate o Vitória pela Série C — Foto: Enoc Júnior/Ypiranga FC

Ypiranga bate o Vitória pela Série C — Foto: Enoc Júnior/Ypiranga FC

Ricardo Amadeu rompeu com os três zagueiros montados por Geninho e deixou no banco de reservas alguns jogadores que não vinham bem, como João Pedro e Santiago Tréllez. Como novidade, o time titular do Vitória teve cinco jogadores contratados após o fracasso no Campeonato Baiano: Daniel Bolt, Lazaroni, Léo Gomes, Dionísio e Miller.

Em campo, os atletas foram distribuídos em um 4-1-4-1. Léo Gomes apareceu entre as linhas, Alisson Santos e Jefferson Renan fizeram as extremidades ofensivas, e Miller foi o responsável por assumir o papel do homem mais avançado no ataque.

Algumas das novas ideias funcionaram. Com esse esquema o Vitória pressionou a saída do Ypiranga e roubou algumas bolas no ataque. No meio, Eduardo e Dionísio alternavam subidas para o ataque e mostraram alternativa que pode render frutos no futuro.

É possível dizer ainda que a saída de bola melhorou sem João Pedro.

2 de 2 Dionísio (esquerda) foi um dos poucos bem avaliados no Vitória — Foto: Enoc Júnior/Ypiranga FC

Dionísio (esquerda) foi um dos poucos bem avaliados no Vitória — Foto: Enoc Júnior/Ypiranga FC

Por outro lado, o interino não conseguiu resolver os problemas ofensivos do Leão. A aposta por Miller no comando de ataque não funcionou. O jogador ficou escondido entre os zagueiros, participou pouco da partida e nem de longe lembrou ser o destaque do Atlético de Alagoinhas no Campeonato Baiano.

Além disso, os excessivos erros de Alisson Santos voltaram a custar cara. Assim como já tinha acontecido contra o Fortaleza, no meio de semana, neste domingo o Vitória sofreu um gol em jogada que começou com uma bola perdida pelo atacante.

Isso sem falar nas incontáveis finalizações mal executadas.

A vida de Ricardo Amadeu ficou mais difícil quando, ainda no primeiro tempo, ele perdeu por lesão Ewerton Pascóa, melhor zagueiro do time na temporada até agora. Diferente do que o interino falou na coletiva, Rafael Ribeiro não entrou bem e o Rubro-Negro passou a sofrer bastante defensivamente.

As principais jogadas do Ypiranga, principalmente no segundo tempo, foram construídas pelo lado direito da defesa do Vitória, setor em que Daniel Bolt foi mais um a fazer uma partida ruim. O segundo gol do Canarinho, inclusive, começa por ali.

O Vitória agora volta para Salvador e tem uma semana livre para se reorganizar. Tempo que também deve ser usado para buscar um novo treinador, já que as conversas com Ney Franco foram encerradas.

O próximo compromisso do Rubro-Negro está marcado para este sábado, contra o Manaus, pela 4ª rodada da Série C, às 19h (de Brasília), no Barradão.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/25/analise-interino-testa-novas-ideias-mas-esbarra-em-velhos-erros-de-um-vitoria-improdutivo-no-ataque.ghtml


Análise interino testa novas


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Análise: gritos de "burro" reforçam ideias pouco inteligentes do Vitória em nova derrota na Série C

Análise gritos "burro" reforçam

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Os gritos de “burro” que ecoaram nas arquibancadas do Barradão desde o fim do primeiro tempo atestam o futebol pobre e, em alguns momentos, realmente pouco inteligente praticado pelo Vitória na derrota por 1 a 0 para o Floresta, em encontro válido pela 2ª rodada da Série C do Campeonato Brasileiro.

1 de 3 Vitória é derrotado pelo Floresta, no Barradão, e segue sem pontuar na Série C — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Vitória é derrotado pelo Floresta, no Barradão, e segue sem pontuar na Série C — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Mesmo em casa, a equipe comandada por Geninho foi para campo com três zagueiros. O que não seria problema, desde que os jogadores não repetissem também as atuações pouco inspiradas das últimas vezes em que a formação foi usada.

Os primeiros 35 minutos de futebol no Barradão mostraram um Vitória burocrático, com ideias pobres e dificuldade para criar jogadas no ataque. A expulsão do zagueiro Perema foi um alento para os torcedores, que imaginaram uma nova configuração para a partida.

Só que, mesmo com um jogador a mais em campo, o Leão seguiu escalado com três zagueiros.

Geninho optou por não recalcular a rota de maneira imediata e viu a situação piorar aos 41, quando Fábio Alves cobrou falta quase do meio de campo e acertou o ângulo de Lucas Arcanjo, que abriu mão da barreira no lance.

A partir daí, vieram as vaias para o goleiro e os gritos de “burro” ao fim do primeiro tempo. Esses, direcionados para o treinador rubro-negro.

2 de 3 Salomão (6) tenta finalização na partida entre Vitória e Floresta, no Barradão — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Salomão (6) tenta finalização na partida entre Vitória e Floresta, no Barradão — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Geninho respondeu com uma troca tripla no intervalo. Saíram Rafael Ribeiro, Salomão e Eduardo. Entraram Alisson Santos, Iury e Miller. O que fez o Leão abandonar os três zagueiros para reforçar o meio e o ataque.

As circunstâncias da partida colocaram o Vitória no campo de ataque, mas os mandantes esbarraram nas próprias limitações. Primeiro, para criar; depois, para concluir as jogadas.

Na reta final da partida, mais na base do abafa do que da organização, o Vitória fez valer o jogador a mais em campo e conseguiu concluir a gol diversas vezes.

Alisson Santos foi quem mais tentou. Dionísio, Luidy e até Ewerton Páscoa também tiveram chances, mas ninguém conseguiu balançar as redes. A maioria dos chutes, inclusive, sequer tiveram a direção certa.

3 de 3 João Pedro (direita) em ação na partida entre Vitória e Floresta, pela Série C — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

João Pedro (direita) em ação na partida entre Vitória e Floresta, pela Série C — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Enquanto isso, o Floresta não tinha o menor constrangimento em recuar e esperar um contra-ataque para matar o jogo. O que não aconteceu, mas também não fez falta para os visitantes, líderes da Série C com 100% de aproveitamento.

Já o Vitória segue zerado e na zona de rebaixamento da Terceira Divisão., um começo preocupante para o Leão.

O próximo compromisso do Vitória na Série C é fora de casa, contra o Ypiranga-RS, dia 24 de abril, um domingo. Antes disso, o Leão entra em campo em jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil, contra o Fortaleza. O jogo está marcado para a Arena Castelão, na quarta-feira, às 19h (de Brasília).

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/17/analise-gritos-de-burro-reforcam-ideias-pouco-inteligentes-do-vitoria-em-nova-derrota-na-serie-c.ghtml


Análise gritos "burro" reforçam


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Análise: empate em Ba-Vi escancara ideias, qualidades e limitações de Bahia e Vitória

Análise empate Ba-Vi escancara

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Bahia e Vitória empataram em 1 a 1 o primeiro (e quem sabe o último) clássico de 2022. Para o Rubro-Negro, um resultado amargo diante do desempenho superior e de um pênalti desperdiçado por Guilherme Queiroz no segundo tempo. O Tricolor, apesar de lamentar gol inacreditável perdido por Marco Antônio, vê um resultado, até certo ponto, melhor que o rendimento apresentado no Barradão.

Foi um jogo atípico, tratando-se de clássico. O confronto, que costuma ser marcado por pressão sobre a arbitragem, jogadas duras e raras chances de gols, deu lugar a um jogo aberto, com boas oportunidades, ainda que sem muita inspiração.

Por coincidência ou não, um lance a lamentar dos dois lados: primeiro, Marco Antônio, sozinho embaixo da trave; depois, Guilherme Queiroz, ao cobrar pênalti na arquibancada do Barradão.

1 de 3 Ba-Vi disputado no Barradão termina empatado — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Ba-Vi disputado no Barradão termina empatado — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Primeiro tempo: o inacreditável

Desde o início, as equipes mostraram as diferenças nos modelos de jogo. Com menos posse de bola no primeiro tempo (45% a 55%), o Vitória fez valer um meio-campo mais técnico, que teve Eduardo bem na distribuição, fazendo as vezes de 10 na falta de um Jadson mais regular ao longo de todo o confronto.

2 de 3 Marco Antônio perdeu gol incrível no primeiro tempo — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Marco Antônio perdeu gol incrível no primeiro tempo — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Na frente, Dado liberou os laterais no ataque e viu na dobradinha de Vicente e Luidy pela esquerda as melhores jogadas trabalhadas. Na direita, Iury também pisou na área, mas não encontrou um jogo associativo tão eficaz com Gabriel Santiago.

O Bahia, com mais posse de bola na etapa inicial, viveu da ligação direta com Luiz Otávio. O meio com Rezende, Patrick e Daniel, mostrou dificuldade na circulação de bola e pouco apareceu na fase ofensiva. Os melhores momentos do Rubro-Negro aconteceram quando o time conseguiu roubar a bola e partir em jogadas em velocidade, característica comum nas equipes de Guto Ferreira.

Os laterais do Bahia ficaram mais "presos" na defesa, e Marco Antônio, normalmente um desafogo no 1 contra 1 pela esquerda, pareceu sentir o gol perdido praticamente embaixo da trave no início do jogo. E, sem ele, o Tricolor não mostrou criatividade para pressionar o Vitória.

Segundo tempo: mudanças e gols

O início da etapa final mostrou o claro descontentamento de Guto Ferreira com o time: sacou três jogadores no intervalo (Gustavo Henrique, Daniel e Rezende) para as entradas de Ignácio, Ronaldo e Willian Maranhão. A troca fez Raí ser deslocado para o meio, e o time que já mostrava dificuldade para circular a bola em campo piorou. Ficou claro, aqui, o quanto a equipe carece de um jogador de maior poder de armação.

O Vitória igualou o Bahia em posse de bola e incomodava mais no ataque. O curioso é que o gol rubro-negro nasceu de um tentativa do Tricolor em sair em velocidade, em lance que Marco Antônio foi desarmado, e Luidy colocou a bola no ângulo de Danilo Fernandes. Guto, então, partiu para o "tudo ou nada" aos 21 do segundo tempo e fez as últimas mudanças, as entradas de Mugni e Cirino.

3 de 3 Guilherme Queiroz desperdiçou pênalti e ouviu vaias da torcida — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Guilherme Queiroz desperdiçou pênalti e ouviu vaias da torcida — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Do outro lado, em meio à euforia dos 1,5 mil torcedores presentes, Dado sacou o irregular Jadson para a entrada do discreto Alan Santos. A mudança, a princípio, faria o Vitória ganhar maior fôlego para controlar o Bahia sem ideias para furar o bloqueio rubro-negro. Antes que a troca surtisse efeito, Rodallega empatou o jogo em lance em que os dois zagueiros do Rubro-Negro chegaram atrasados.

O empate do Bahia mais pareceu nascer em um lance fortuito que de qualquer evolução dentro de campo. O Vitória também mostrou sentir o golpe, porém, ainda teve uma nova chance de vencer a partida após pênalti bobo cometido por Jonathan em Jefferson Renan. Guilherme Queiroz, porém, praticamente devolveu a bola para a torcida e ouviu vaias.

No fim das contas, foi um Ba-Vi com pouco a celebrar de ambos os lados e com muito a se observar. Mesmo com um time completamente reformulado para 2022, Dado Cavalcanti já entrega uma equipe organizada dentro de campo, mas que esbarra na falta de profundidade do elenco. E a permanência de Jadson até a parte final de todos os jogos disputados até aqui só pode ser por isso.

Do outro lado, Guto sabe que tem em mãos um elenco com carências, porém, capaz de mudar partidas. Precisa, porém, de mais ideias na hora de construir para ser menos dependente dos lançamentos de Luiz Otávio.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/campeonato-baiano/noticia/analise-empate-em-ba-vi-escancara-ideias-qualidades-e-limitacoes-de-bahia-e-vitoria.ghtml


Análise empate Ba-Vi escancara


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Análise: com dois ou três zagueiros, Vitória de Ramon Menezes é um deserto de ideias

Análise três zagueiros Vitória

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Vitória x Grêmio – Melhores Momentos

Uma equipe escalada com três zagueiros não significa, necessariamente, que vai jogar exclusivamente para se defender. Mas o Vitória de Ramon Menezes não entende esse conceito, a julgar pelo que mostrou na derrota por 3 a 0 para o Grêmio, em partida disputada na última terça-feira, pelas oitavas de final da Copa do Brasil [confira os melhores momentos da partida no vídeo acima].

Basta observar o que têm feito alguns times que estão atuando com uma linha de cinco jogadores na defesa. Recentemente, a equipe italiana da Atalanta chocou o mundo ao se tornar uma máquina de fazer gols e, adivinha… Jogando com três zagueiros.

No Vitória, quando Ramon Menezes escolhe atuar dessa forma, é porque está pensando prioritariamente em se defender. Não há problema em reconhecer a superioridade do adversário e se precaver, desde que você tenha soluções para agredi-lo. Do contrário, irá passar o jogo todo sendo acuado contra a parede.

Exatamente como o Grêmio fez com a equipe baiana.

1 de 1 Vitória é derrotado pelo Grêmio no Barradão — Foto: Lucas Uebel/Grêmio

Vitória é derrotado pelo Grêmio no Barradão — Foto: Lucas Uebel/Grêmio

A única válvula de escape era David, que foi acionado, no máximo, uma vez em todo o primeiro tempo. Muito pouco. Samuel, coitado, experimentou o distanciamento social dentro de campo. Mal viu a cor da bola.

Não dá para encarar jogo grande dessa forma. Se você deixa um adversário do porte do Grêmio confortável, uma hora ele vai te castigar. E olha que nem era aqueeeele Grêmio dos últimos anos.

Quando viu que sua estratégia não funcionou, Ramon desfez o esquema com três zagueiros. Só que aí abriu o time e foi duramente castigado.

A verdade é que o Vitória vive uma fase terrível. E essa fase já dura três temporadas.

Alguém viu o Vitória em campo?

A primeira vez que o Vitória conseguiu manter a bola no campo de ataque e trocar uma sequência de passes foi aos 43 minutos do primeiro tempo. Isso diz muito sobre a atuação da equipe.

Não nos precipitemos, entretanto. Antes disso, houve muito jogo, só que apenas uma equipe jogou.

Embora formatado com uma linha de cinco e outra de quatro jogadores, o Vitória ofereceu espaços para o Grêmio, que explorou, sobretudo, o lado esquerdo do seu ataque – direito da defesa rubro-negra.

Sempre que atacado, os três zagueiros da equipe baiana corriam na direção do goleiro, deixando uma lacuna na entrada da área. O Tricolor foi à linha de fundo e rolou para trás em algumas oportunidades, sem sucesso.

O gol de Ricardinho, marcado aos 30 minutos, surgiu pelo lado esquerdo, depois que a equipe gremista rodou a bola de um lado para o outro.

Bola na área, defesa bate cabeça e gol [confira no vídeo abaixo].

Aos 30 min do 1º tempo – gol de dentro da área de Ricardinho do Grêmio contra o Vitória

Depois do gol, para variar, o Vitória tentou sair para o ataque, atendendo ao pedido de Ramon para que a equipe ficasse um pouco mais com a bola. Só que, qualidade que é bom, passou longe.

O goleiro Gabriel Chapecó, do Grêmio, sequer sujou o uniforme.

Um primeiro tempo desastroso.

Tentou consertar e acabou piorando

Após uma atuação tão ruim, era óbvio que Ramon mexeria na equipe. Com Guilherme no lugar de João Victor, ele desfez a formação com três zagueiros.

Em três minutos, o Vitória conseguiu sua primeira finalização no jogo. Mais do que havia feito até então.

Prenúncio de uma virada? Longe disso.

Ao abandonar a formação original e se lançar ao ataque, o Vitória descompactou suas linhas e deixou ainda mais espaços para o Grêmio, que ampliou logo aos oito minutos, após uma saída de bola tenebrosa [confira no vídeo abaixo].

Aos 8 min do 2º tempo – gol de dentro da área de Léo Pereira do Grêmio contra o Vitória

Para ter uma chance em Porto Alegre, o Leão precisava de um gol. Era preciso, ao menos, diminuir o placar. Ramon lançou Roberto e quase aliviou um pouco sua barra, já que o lateral teve boa chance de marcar [confira no vídeo abaixo].

Aos 46 min do 2º tempo – finalização errada de Roberto do Vitória contra o Grêmio

Só que foi nas costas dele que o Grêmio desceu em contra-ataque e praticamente sacramentou a classificação [confira no vídeo abaixo].

Aos 47 min do 2º tempo – gol de cabeça de Diogo Barbosa do Grêmio contra o Vitória

Agora, na próxima terça-feira, só algo próximo de um milagre coloca o Vitória nas quartas de final da Copa do Brasil.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-com-dois-ou-tres-zagueiros-vitoria-de-ramon-menezes-e-um-deserto-de-ideias.ghtml


Análise três zagueiros Vitória


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