Presidente do Vitória elogia sequência do time, avalia finanças e revela dívida com Ruan Renato

Presidente Vitória elogia sequência

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Melhores momentos: Vila Nova 0 x 2 Vitória pela 21ª rodada da Série B do Brasileiro

O Vitória bateu o Vila Nova na noite desta terça-feira (confira os melhores momentos da partida no vídeo acima), no estádio Olímpico, e chegou a sete jogos de invencibilidade na temporada. A boa fase reflete na tabela de classificação da Série B. Após afundar no Z-4 por rodadas a fio, o time baiano abriu três pontos para a zona de rebaixamento.

O período invicto provocou alívio no presidente rubro-negro, Paulo Carneiro, que viajou para Goiânia para acompanhar a delegação comandada pelo técnico Carlos Amadeu. O dirigente destacou os resultados conquistados nas últimas semanas.

– Quantos times nesses campeonatos podem dizer que estão há sete partidas sem perder. Em sete jogo tomou um gol. Estamos já prontos como a gente quer? Não. Sempre vai faltar alguma coisa. Mas hoje ganhamos a segunda fora. Então temos que parabenizar essa equipe, que trabalha muito, trabalha duro, time que montamos no meio do campeonato. Fora de campo também. Treinador de goleiros, preparador… Não tinha nada no Vitória. Era terra arrasada. Estamos devagarzinho. Mas o futebol tem adversário, que tem esses mesmos conflitos emocionais. Esse time hoje só tem uma partida ganha aqui. Só se falava em vitória… E jogar aqui num calor infernal, 36 graus. Um calor insuportável. A gente joga lá com 28, 29 graus. Tive que sair do vestiário, fui para o campo, mais quente ainda. Não aguentei. Não sabia onde ficar. E o time correu 90 minutos e tenho que parabenizar e dizer ao torcedor que tem sido duro, mas o Vitória tem um grupo de pessoas que quer fazer o Vitória de novo chegar aonde chegou num passado recente – disse o dirigente em entrevista para a rádio Metrópole, de Salvador.

Apesar da série de jogos sem derrotas, o Vitoria segue com problemas. As finanças do clube estão em situação delicada, e a falta de receitas deixa o futuro do clube nebuloso. Paulo Carneiro falou sobre as dificuldades e afirmou que tem diminuído os gastos para aliviar as contas.

– Péssimo. Estamos reduzindo o custo e buscando receitas, muito poucas, por enquanto. Nós reduzimos, em quatro meses, perto de R$ 18 milhões/ano de custos diretos. Desde "radinho", de transmissor, TV a cabo, a atleta, funcionário… Nós já reduzimos um número impressionante, mas ainda não temos equilíbrio de caixa. Precisamos de recursos e de torcedor no estádio. Mas o torcedor do Vitória é torcedor do time, não do clube. Sou apaixonado pelo clube. Mas o torcedor é apaixonado pelo time. Basta um empate que, contra o Operário, já não tinha a mesma quantidade de gente. Enquanto tiver esperança, vamos seguindo, buscando nosso grande objetivo. Temos 12 dias agora para descansar. Presente de deus. Depois de sete partidas invictos, tomando um gol, agora temos 12 dias para trabalhar. Vamos saber aproveitar.

Outra questão que tem gerado dor de cabeça na diretoria baiana é o passivo trabalhista. Alguns jogadores que já deixaram a Toca do Leão, como Kanu e Jeferson, acionaram o Vitória na Justiça do Trabalho para reivindicar valores provenientes de acordos que não foram pagos. O caso mais recente é o do zagueiro Ruan Renato, que foi contratado em 2018 e repassado ao Figueirense no início deste ano. O Vitória se comprometeu a pagar parte dos salários do jogador, mas não cumpriu.

– Ruan Renato. O Vitória, no início do ano, mandou ele para o Figueirense e assumiu pagar R$ 20 mil do salário dele, que é de cerca de R$ 80 mil, se não me engano, e todas as parcelas rescisórias, o Vitória ia pagar em parcelas de R$ 12 mil. Sabe o que aconteceu? O Vitória não pagou. E ele entrou na justiça, reivindicando rescisão indireta, pedindo R$ 550 mil. De um parcelamento para um clube sem caixa, é uma brincadeira. Você parcela e não paga. Acaba na justiça. Igual a esse, deve ter uns R$ 18 milhões em acordos feitos pela antiga gestão e não cumpridos – explicou Paulo Carneiro.

Ruan Renato acionou o Vitória na Justiça do Trabalho para cobrar R$ 550 mil — Foto: Maurícia da Mata / Divulgação / E. C. Vitória

Na expectativa de aumentar a receita e diminuir os custos de manutenção com o Barradão, o Vitória negocia para mandar partidas na Arena Fonte Nova. As tratativas se arrastam desde o fim de abril. O presidente espera que o caso tenha uma resolução o mais cedo possível.

– Por enquanto, nada. E a decisão será minha. Tenho um grupo que trabalha. Vamos aguardar. Estou esperando uma minuta de contrato para avaliar se segue na negociação. Ainda não chegou a minuta.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/presidente-do-vitoria-elogia-sequencia-do-time-avalia-financas-e-revela-divida-com-ruan-renato.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

As finanças do Vitória em 2018: a gestão que renegou a política e errou no futebol acabou cedo

finanças Vitória gestão renegou

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— Foto: Infoesporte

Ricardo David, empresário, foi eleito presidente do Vitória com direito a um feito pessoal. Ele venceu no primeiro turno. Não só venceu, como deixou para trás um candidato apoiado por ex-presidentes influentes, como Paulo Carneiro, e se comprometeu em conduzir o clube em seu mandato sem entrar em conchavos políticos. Responsabilidade, profissionalização e inovação – palavras comuns em seu vocabulário e presentes em sua campanha –, para reestruturar o rubro-negro baiano tal qual o amigo pessoal Eduardo Bandeira de Mello havia feito no Flamengo. Não deu nem de chegar ao fim do mandato.

A sustentação de um presidente se dá em três pilares: futebol, administração e política. Se não houver solidez em dois deles, é provável o dirigente não tenha vida fácil. Ricardo poderia ter concluído seu mandato se tivesse ganhado títulos e feito avanços administrativos, mas perdeu o Campeonato Baiano para o Bahia e foi rebaixado no Campeonato Brasileiro. Talvez tivesse se segurado no cargo com boa administração, apesar das derrotas, se tivesse feito concessões para ganhar apoio político. Sem futebol e sem política, não há quem aguente. Mesmo que a administração em si não tenha sido de todo ruim.

Quase todos os principais indicadores financeiros permaneceram em 2018 onde estavam no ano anterior. Dívidas não baixaram, mas também não subiram. Receitas oscilaram muito pouco, apesar da péssima campanha que culminou no rebaixamento. O deficit de R$ 4 milhões não chega a ser um problema. Se tivesse avançado só mais uma fase da Copa do Brasil, ou se a venda dos direitos internacionais do Brasileirão não tivesse fracassado após ter contrato assinado, haveria superavit. A resposta para a saída precoce de Ricardo não está nas finanças.

A relação entre receitas e dívidas do Vitória
O endividamento subiu repentinamente em 2017 porque só ali dívidas antigas foram reconhecidas
Fonte: Balanços financeiros

Para não dizer que a questão financeira passou incólume à crise do começo ao fim da temporada, houve uma substituição pouco saudável de receitas. No início do ano, para dar conta de dívidas de curto prazo deixadas pela administração anterior, a diretoria vendeu dois jogadores importantes para o elenco para fazer caixa. David foi vendido para o Cruzeiro, Tréllez foi parar no São Paulo. Receita com atletas que sobe, receita com bilheterias que desce. Natural para quem jogou mal.

Problemático mesmo foi o trabalho do departamento de futebol. No decorrer da temporada foram contratados 26 jogadores, sendo três deles argentinos e um alemão. A expectativa dos responsáveis era tirar dos estrangeiros um nome que revivesse boas memórias dos torcedores, como tinham sido Petkovic e Aristizábal no passado. Nenhum vingou. Vagner Mancini começou o ano e foi demitido após a parada para a Copa do Mundo. Paulo Cézar Carpegiani chegou para substituí-lo, mas também não chegou até dezembro. E o Vitória caiu.

Administrativamente, avanços foram feitos. Profissionais foram contratados para trabalhar exclusivamente no clube – em vez de contar com serviços de pessoas que ajudam áreas estratégias, como jurídico, financeiro e marketing, enquanto intercalam responsabilidades com suas vidas profissionais. Uma auditoria maior foi contratada para verificar as contas, a RSM Brasil. Custos administrativos e folha salarial foram reduzidos para enquadrar despesas em receitas. Houve avanços. Todos suplantados por uma gestão ruim no departamento de futebol.

O detalhamento das receitas do Vitória em 2018
Os direitos de transmissão vão sofrer o maior impacto entre todas as entradas de dinheiro com a Série B
Fonte: Balanços financeiros (em R$ milhões)

O desafio do Vitória, especificamente nas finanças, está na perspectiva de baixa em termos de arrecadação para a temporada de 2019. Embora o clube não tenha problemas financeiros tão graves quanto adversários próximos, como o também rebaixado Sport, a queda nas receitas que é natural para a segunda divisão tende a dificultar a retomada.

Para um clube que tem a maior parte de suas receitas vindas dos direitos de transmissão, a substituição de um contrato que rendeu quase R$ 50 milhões por outro de R$ 6 milhões é o principal problema. Na Série B, todos têm direito à mesma cota. Além disso, é natural que linhas como bilheterias, sócios torcedores e patrocínios rendam menos, pois a atratividade das partidas disputadas na segunda divisão é menor.

No início de 2019, ainda sob o comando de Ricardo, o Vitória repetiu o movimento que havia feito no ano anterior. Vendeu Lucas Ribeiro para o alemão Hoffenheim e levantou valor relevante para fazer frente a dívidas de curto prazo. Ao mesmo tempo em que será difícil fazer uma nova transferência relevante na Série B, pois a vitrine é menor, ao menos uma transferência foi garantida para que esta linha não zerasse.

O perfil do endividamento do Vitória por vencimento
Nenhuma dívida de curto prazo em 2015 e 2016 porque havia dinheiro em caixa superior à quantia devida
Fonte: Balanços financeiros

Muito pressionado politicamente e também pela torcida, Ricardo optou por antecipar as eleições gerais do clube e deixar o cargo em abril. Muito frustrado por não ter conseguido colocar seus planos em prática, distante de chegar no Vitória a algum lugar próximo do que o ocupado por Eduardo Bandeira de Mello no Flamengo, o empresário “morreu” fiel ao princípio de negar o jogo político para garantir certa governabilidade.

No seu lugar entrou Paulo Carneiro, histórico dirigente que dirigiu o clube durante praticamente toda a década de 1990. A proposta é claramente diferente. Em uma de suas primeiras entrevistas após a eleição realizada em abril, o cartola deixou claro que chamaria grupos políticos para mostrar os planos de sua diretoria para o Vitória.

Apesar da queda de arrecadação por causa da participação na Série B, o torcedor rubro-negro pode ao menos ficar aliviado na comparação com adversários diretos. O endividamento do clube tem um valor bruto alto, no entanto mais de 70% das dívidas são fiscais e foram equacionadas pelo Profut. Herança do falido Vitória S/A. Empréstimos bancários são poucos, dívidas com fornecedores e outros clubes também. Apenas a trabalhista gera alguma preocupação. Resta saber que efeito terá a troca da administração que rejeita a política pela administração que a maneja.

O perfil do endividamento do Vitória por tipo em 2018
Mais de 70% das dívidas do clube estão concentradas no Vitória S/A e foram parceladas pelo Profut
Fonte: Balanços financeiros (em R$ milhões)

    Fonte: https://globoesporte.globo.com/blogs/blog-do-rodrigo-capelo/post/2019/07/17/as-financas-do-vitoria-em-2018-a-gestao-que-renegou-a-politica-e-errou-no-futebol-acabou-cedo.ghtml


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    Análise: finanças do futebol brasileiro pioram em 2018 com estagnação e mais dívidas

    Análise finanças futebol brasileiro

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    Bilhões em dívidas, salários atrasados em grande parte da primeira divisão, falta de dinheiro para a permanência de revelações e pouco investimento em grandes contratações. Notícias assim surgem durante quase toda a temporada, por todo o país, mas poucas vezes é possível compreender causas e consequências a partir de dados razoavelmente confiáveis, padronizados e contextualizados. A partir das publicações dos balanços de clubes e entidades, abre-se agora a possibilidade de avaliar a situação do futebol.

    O GloboEsporte.com começa nesta quinta-feira a veicular sua primeira série especial sobre as finanças do futebol no ano de 2018 e as perspectivas para 2019 e além. Nos próximos dias, serão publicadas análises conjunturais e individuais sobre os 24 principais clubes do país em textos, gráficos e podcasts. Neste texto de abertura, que também servirá de índice para que o leitor encontre links para todas as análises individuais e também para a metodologia, passaremos pelos números do Campeonato Brasileiro de maneira geral para traçar a sua evolução.

    Os números foram extraídos dos balanços dos clubes, padronizados para a correta comparação entre eles, com o auxílio de especialistas, e analisados para que o torcedor tenha uma noção mais clara sobre o clube dele e o mercado.

    Este será o cronograma de publicação das reportagens:

    Quinta, 11 de julho:

    • Metodologia do estudo

    Sexta, 12 de julho:

    • Os pareceres das auditorias externas sobre os balanços
    • A correlação entre salários do futebol profissional e performance

    Segunda, 15 de julho:

    • Bahia
    • Cruzeiro
    • Grêmio
    • Sport

    Terça, 16 de julho:

    • Atlético-MG
    • Coritiba
    • Goiás
    • Internacional
    • Vitória

    Quarta, 17 de julho:

    • Botafogo
    • Ceará
    • CSA
    • Fortaleza
    • Santos

    Quinta, 18 de julho:

    • Athletico
    • Avaí
    • Chapecoense
    • Corinthians
    • Vasco

    Sexta, 19 de julho:

    • Figueirense
    • Flamengo
    • Fluminense
    • São Paulo
    • Palmeiras

    A análise sobre o Campeonato Brasileiro

    Os dados abaixo correspondem à soma dos 24 principais clubes do país – sempre os 20 que disputaram a primeira divisão no ano em questão, mais os quatro promovidos da Série B. Assim há uma amostra comparável às ligas europeias, estável, que ao mesmo tempo não exclui times de grande torcida que estiveram no segundo escalão.

    De maneira geral, o futebol brasileiro continuou a agravar a sua condição financeira em 2018. Dois indicadores apontam para o que produziram os seus dirigentes. O faturamento – soma de tudo o que os clubes arrecadaram com televisão, patrocínios, bilheterias, sócios torcedores e atletas – caiu 2% em relação ao anterior e ficou em R$ 5,1 bilhões. Inferior ao endividamento, cujo aumento dos mesmos 2% fez com que a soma das dívidas de todos os 24 clubes chegasse a R$ 7,3 bilhões.

    Dados mostram que o futebol cresce em ciclos – mais especificamente, nas renegociações dos direitos de transmissão. Clubes aumentaram a entrada de dinheiro em 2016. Naquele ano entraram em vigor os reajustes que estavam programados desde a rodada anterior, além de terem sido assinados novos contratos com Globo e Esporte Interativo para o período entre 2019 e 2024. As assinaturas motivaram o pagamento de luvas (prêmios) por ambas as emissoras, e a arrecadação dos clubes subiu. Mas parou por ali. Em 2017 e 2018, veio a estagnação.

    A estagnação financeira do futebol brasileiro
    Sem receitas extraordinárias em 2018, a primeira divisão tem receitas em baixa, dívidas em alta
    Fonte: Balanços financeiros (corrigido pelo IPCA)

    O comportamento do mercado do futebol neste ponto fica muito claro quando a linha das receitas é quebrada em quatro: (1) direitos de transmissão, (2) marketing e comercial, (3) torcida e estádio e (4) transferências de atletas. A evolução dos valores pagos por emissoras de televisão mostra o auge em 2016, ano de recebimento das luvas pelas assinaturas de novos contratos, passando a seguir ao pagamento estável de quantias superiores às que vinham sendo pagas anteriormente.

    As outras linhas não acompanharam a subida. Receitas dos clubes com torcedores oscilam em R$ 1 bilhão por temporada. A arrecadação com a área comercial está em queda, tendo batido R$ 706 milhões em 2018. Um indicador que tende a ficar ainda pior em 2019, pois no início do ano a Caixa, que patrocinava dezenas de times, abandonou o futebol.

    Por que as receitas do futebol brasileiro estagnaram
    Enquanto patrocínios e torcidas não arrancam, clubes fecham a conta com vendas de jogadores
    Fonte: Balanços financeiros (corrigido pelo IPCA)

    Com a necessidade de fazer caixa para pagar despesas e dívidas, dirigentes apelam às transferências de atletas. Esta foi a única fonte de receita que cresceu sensivelmente em 2018, inclusive com uma quantia pela primeira vez em muitos anos superior aos outros tipos. Em parte, porque o real se desvalorizou diante do dólar e do euro, algo que tornou jogadores brasileiros mais acessíveis para o mercado externo. Também porque, endividados, cartolas recorrem às vendas de atletas como solução de curto prazo para contas descontroladas. Muitas vezes a única.

    Os sinais mais claros de que o mercado não está progredindo como um todo, apesar das melhoras evidentes em determinados casos, estão na análise do endividamento. Dos R$ 7,3 bilhões devidos no total pelos 24 principais clubes do país, quase R$ 2,9 bilhões serão cobrados pelos credores no curto prazo – ou, em português mais claro, no decorrer de 2019. A quantia é maior do que a registrada no ano anterior, e na maioria dos clubes é impagável quando somada às despesas correntes.

    O perfil do endividamento do futebol brasileiro
    Dívidas de clubes que precisam ser quitadas já em 2019 são impagáveis em muitos casos
    Fonte: Balanços financeiros

    Números em bloco servem para algumas coisas. Eles apontam para a direção que o mercado do futebol brasileiro está caminhando, ao mesmo tempo em que podem ser usados para comparações com outros mercados. Nós chegaremos lá. Eles também servem como parâmetro para a análise individual. Se determinado clube tem indicadores muito melhores – ou muito piores – do que a média, fica mais fácil concluir sobre a qualidade do trabalho de seus dirigentes.

    Números gerais não servem, no entanto, para tornar o conteúdo mais profundo e agradável ao leitor. Esta é a nossa dívida com você em relação ao que será publicado nos próximos dias. Por meio das análises individuais das administrações e das finanças dos principais clubes do país, contaremos as histórias das pessoas que estão por trás deles, do que elas fizeram no ano passado e dos desafios que elas têm pela frente. A relação delas com os resultados demonstrados em campo é mais próxima e mensurável do que você pode imaginar.

    Fonte: https://globoesporte.globo.com/blogs/blog-do-rodrigo-capelo/post/2019/07/11/analise-financas-do-futebol-brasileiro-pioram-em-2018-com-estagnacao-e-mais-dividas.ghtml


    Análise finanças futebol brasileiro


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    Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
     

    Disputas políticas, permanência de técnico e finanças: Paulo Carneiro responde polêmicas

    Disputas políticas permanência técnico

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    Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

     — Foto: InfoEsporte

    — Foto: InfoEsporte

    Na véspera das eleições do Vitória, o GloboEsporte.com publica uma série de matérias com os candidatos à presidência do clube. Cada um dos postulantes ao cargo teve que responder a cinco perguntas: Como conciliar os diferentes grupos políticos do clube? O gerente Alarcon Pacheco continua no clube? O técnico Cláudio Tencati continua como técnico da equipe? Como contratar sem ter dinheiro? Como se reconectar com a torcida e leva-la de volta ao estádio? Assista acima à entrevista com Paulo Carneiro, candidata da chapa “Vitória Gigante, Unido e Forte".

    O candidato Walter Seijo foi convidado a participar da entrevista, mas recusou.

    Eleições do Vitória: confira a entrevista de Paulo Carneiro ao globoesporte.com/ba

    Eleições do Vitória: confira a entrevista de Paulo Carneiro ao globoesporte.com/ba

    A votação será realizada nesta quarta-feira, nas dependências da Toca do Leão, das 9h às 21h. Os pouco mais de 2,7 mil sócios do Vitória aptos a votar (confira aqui a lista) vão escolher integrantes para Conselho Diretor, Conselho Fiscal e Conselho Deliberativo. Conforme previsão do Estatuto do Vitória, caso nenhuma das chapas obtenha número correspondente a mais de 50% dos votos válidos, a eleição terá um segundo turno, previsto para o dia 1º de maio.

    Dados da chapa

    Chapa: Vitória Gigante, Unido e Forte
    Candidato a Presidente: Isaura Maria da Rocha Conceição
    Candidato a Vice-Presidente: Herval Jodson Silva Rêgo

    Confira, clicando nos links abaixo, os vídeos dos outros candidatos à presidência do Vitória:

    Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/disputas-politicas-permanencia-de-tecnico-e-financas-paulo-carneiro-responde-polemicas.ghtml


    Disputas políticas permanência técnico


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    Disputas políticas, permanência de técnico e finanças: Gilson Presídio responde polêmicas

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     — Foto: InfoEsporte

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    Na véspera das eleições do Vitória, o GloboEsporte.com publica uma série de matérias com os candidatos à presidência do clube. Cada um dos postulantes ao cargo de presidente do Vitória teve que responder a cinco perguntas: Como conciliar os diferentes grupos políticos do clube? O gerente Alarcon Pacheco continua no clube? O técnico Cláudio Tencati continua como técnico da equipe? Como contratar sem ter dinheiro? Como se reconectar com a torcida e leva-la de volta ao estádio? Assista acima à entrevista com Gilson Presídio, candidato da chapa “Vitória Campeão Nacional de 2020”.

    O candidato Walter Seijo foi convidado a participar da entrevista, mas recusou.

    Eleições do Vitória: confira a entrevista de Gilson Presídio ao globoesporte.com/ba

    Eleições do Vitória: confira a entrevista de Gilson Presídio ao globoesporte.com/ba

    A votação será realizada nesta quarta-feira, nas dependências da Toca do Leão, das 9h às 21h. Os pouco mais de 2,7 mil sócios do Vitória aptos a votar (confira aqui a lista) vão escolher integrantes para Conselho Diretor, Conselho Fiscal e Conselho Deliberativo. Conforme previsão do Estatuto do Vitória, caso nenhuma das chapas obtenha número correspondente a mais de 50% dos votos válidos, a eleição terá um segundo turno, previsto para o dia 1º de maio.

    Dados da chapa

    Chapa: Vitória Campeão Nacional de 2020
    Candidato a Presidente: Gilson Duarte Presídio
    Candidato a Vice-Presidente: Jânio Ferraz de Santana

    Confira, clicando nos links abaixo, os vídeos dos outros candidatos à presidência do Vitória:

    Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/disputas-politicas-permanencia-de-tecnico-e-financas-gilson-presidio-responde-polemicas.ghtml


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    Política, finanças e relação com a torcida: candidatos do Vitória comentam temas polêmicos

    Política finanças relação torcida

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    Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

     — Foto: InfoEsporte

    — Foto: InfoEsporte

    O novo presidente do Vitória precisará solucionar problemas e tomar decisões logo após assumir o clube. Nesta terça-feira, o GloboEsporte.com publica entrevistas, em vídeo, com quatro dos cinco candidatos à presidência do Vitória: Gilson Presídio, da chapa “Vitória Campeão Nacional de 2020”, Isaura Maria, da chapa “Vitória, uma História de Amor e Paixão”, Paulo Carneiro, da chapa “Vitória Gigante, Unido e Forte”, e Raimundo Viana, da chapa "100% Vitória”.

    O candidato Walter Seijo foi convidado a participar da entrevista, mas recusou.

    Cada um dos postulantes à presidência teve um minuto e trinta segundos para responder a cinco perguntas realizadas pelo GloboEsporte.com:

    • Como conciliar os diferentes grupos políticos do clube?
    • O gerente Alarcon Pacheco continua no clube?
    • O técnico Cláudio Tencati continua como técnico da equipe?
    • Como contratar sem ter dinheiro?
    • Como se reconectar com a torcida e leva-la de volta ao estádio?

    Confira, clicando nos links abaixo, os vídeos dos candidatos à presidência do Vitória:

    A eleição

    O insucesso da gestão de Ricardo David provocou um acordo dentro do Vitória e a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária, em que sócios decidiram pela antecipação da eleição, prevista inicialmente para setembro.

    A votação será realizada nas dependências da Toca do Leão, das 9h às 21h, desta quarta-feira. Conforme previsto no estatuto do clube, caso nenhuma das chapas obtenha índice superior a 50% dos votos válidos, um segundo turno será realizado no dia 1º de maio, entre as duas chapas mais votadas.

    Segundo a lista de sócios divulgada pelo clube, são pouco mais de 2,7 mil sócios aptos a votar.

    Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/politica-financas-e-relacao-com-a-torcida-candidatos-do-vitoria-comentam-temas-polemicos.ghtml


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    Futebol profissional, base e finanças: candidatos do Vitória apresentam propostas

     — Foto: InfoEsporte

    — Foto: InfoEsporte

    O mandato tampão de Ricardo David à frente do Vitória está perto de chegar ao fim. Nesta quarta-feira, sócios do Vitória se reúnem nas dependências da Toca do Leão para decidir os novos integrantes do Conselho Diretor, Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal para o triênio válido até 2022. Cinco chapas disputam vagas para presidência e vice-presidência do Vitória. Os grupos são encabeçados por Gilson Presídio, Isaura Maria, Paulo Carneiro, Raimundo Viana e Walter Seijo.

    O GloboEsporte.com abriu espaço para que os cinco aspirantes à presidência rubro-negra apresentassem suas propostas sobre quatro temas pré-definidos. Quatro aceitaram e contaram o que planejam para o clube. Walter Seijo afirmou que não dará entrevistas e não participou da série.

    Cada candidato teve um minuto e meio para falar sobre cada um dos temas. As propostas abordaram o futebol profissional, as categorias de base, ações para reerguer o clube financeiramente e ações para captar novos sócios.

    Gilson Presídio, Isaura Maria, Paulo Carneiro e Raimundo Viana concederam entrevista ao GloboEsporte.com — Foto: GloboEsporte.com

    Gilson Presídio, Isaura Maria, Paulo Carneiro e Raimundo Viana concederam entrevista ao GloboEsporte.com — Foto: GloboEsporte.com

    Confira, clicando nos links abaixo, os planos dos candidatos à presidência do Vitória:

    A eleição

    O insucesso da gestão de Ricardo David provocou um acordo dentro do Vitória e a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária, em que sócios decidiram pela antecipação da eleição, prevista inicialmente para setembro.

    A votação será realizada nas dependências da Toca do Leão, das 9h às 21h, desta quarta-feira. Conforme previsto no estatuto do clube, caso nenhuma das chapas obtenha índice superior a 50% dos votos válidos, um segundo turno será realizado no dia 1º de maio, entre as duas chapas mais votadas.

    Segundo a lista de sócios divulgada pelo clube, são pouco mais de 2,7 mil sócios aptos a votar.

    Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/futebol-profissional-base-e-financas-candidatos-do-vitoria-apresentam-propostas.ghtml

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