Fabinho é apresentado no Vitória e explica sua chegada: ‘’Decidi aceitar o desafio’’.

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Último reforço do Vitória antes do fechamento das inscrições para a Série B, Fabinho foi apresentado na manhã desta sexta-feira (1), no Barradão. O atacante de 21 anos falou sobre seu estilo de jogo e o que o motivou a vim para Salvador.

‘’Não tenho uma função específica, acho que, onde o clube precisar, ou o treinador precisar de mim, vou estar sempre preparado para poder ajudar o Vitória’’, disse.

‘’Decidi aceitar o desafio. O clube não está em um bom momento. Vejo como uma oportunidade de chegar, apresentar um bom futebol e ajudar a Vitória a permanecer na série B’’, acrescentou.

Fabinho é canhoto e atua tanto como ponta quanto de centroavante. Revelado na base do São Paulo, onde se profissionalizou, neste ano, foi contratado pelo Furacão e emprestado para a Chapecoense, último clube antes do Leão. O atacante já está regularizado e a disposição do técnico Wagner Lopes para a próxima partida, neste sábado (2), contra o Goiás, pela Série B.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/01/10/2021/100867,fabinho-e-apresentado-no-vitoria-e-explica-sua-chegada-decidi-aceitar-o-desafio.html


Fabinho é apresentado no Vitória e explica sua chegada: ‘’Decidi aceitar o desafio’’.


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Presidente do Vitória explica porque votou contra o retorno do público aos estádios; confira

Presidente do Vitória explica porque votou contra o retorno do público aos estádios; confira

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O presidente em exercício do Vitória, Luiz Henrique Viana, explicou porque votou contra o retorno do público aos estádios nos jogos da Série B na reunião da última sexta-feira (17). 

O mandatário afirmou por meio de nota que "possui posicionamento favorável em relação ao retorno do público aos estádios", no entanto, votou contra após a reunião apresentar um "novo cenário", diferente do acordo anterior.

Segundo o clube, foi decidido anteriormente que em caso de liberação de 80% das praças esportivas, o Vitória votaria a favor da torcida mesmo que Salvador não estivesse autorizada a receber público nos estádios. 

O novo cenário apresentado em reunião teria apenas 75% das praças liberadas, segundo nota divulgada pelo Vitória. 

Confira a nota oficial: 

"O presidente do Esporte Clube Vitória, Luiz Henrique, possui posicionamento favorável em relação ao retorno do público aos estádios, como já havia manifestado anteriormente. 

Ficou decidido em consenso com todos os presidentes de times da Série B, em reunião junto à representantes da CBF, que em caso de liberação de 80% das praças esportivas, o Vitória votaria a favor da liberação do público, independente da autorização do retorno na cidade de Salvador. 

Ocorre que, na reunião realizada antes da 24 rodada, foi feita nova votação e nela foi apresentado um novo cenário, com apenas 75% das praças esportivas liberadas. Juntamente com outras seis agremiações, o presidente do Vitória votou contra, em vista da quebra do acordo anterior, por entender que as decisões colegiadas precisam ser respeitadas, pois devem estar acima dos interesses individuais".
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/20/09/2021/100617,presidente-do-vitoria-explica-porque-votou-contra-o-retorno-do-publico-aos-estadios-confira.html


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Wagner Lopes explica escolha por Mateus Moraes na lateral e celebra 1º triunfo fora de casa

Wagner Lopes explica escolha

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Melhores Momentos: Operário 0 x 1 Vitória pela 22º rodada do Campeonato Brasileiro série B

O técnico Wagner Lopes destacou o primeiro triunfo fora de casa nesta Série B como um dos pontos positivos do Vitória na partida contra o Operário, disputada na manhã deste sábado, no estádio Germano Krüger.

O Rubro-Negro, que ainda não havia vencido longe de Salvador na competição, fez 1 a 0, com gol de Mateus Moraes. O treinador comemorou o resultado e disse que sua equipe soube sofrer.

– Há muito tempo, a gente não vencia fora. Isso cria uma pressão, mesmo que sem perceber. O time teve maturidade para administrar o 1 a 0, soube sofrer. Em alguns momentos, eles tiveram chances de bola cruzada na área bola na trave. Então a gente não está fechando os olhos para isso. Nós estamos em processo de defender melhor, mas também saber que é importante saber cadenciar, saber acelerar. A Série B é um campeonato de experiência. Então você precisa, na hora certa, usar o fairplay para poder ficar com a bola, desgastar o adversário. Essa maturidade de conseguir vencer fora de casa vai nos trazer mais confiança. Até para finalizar melhor elaborar melhora as jogadas. Com certeza, isso fortalece muito o grupo e dá confiança aos jogadores – afirmou

Mas nem tudo são flores. Apesar de destacar os pontos positivos, como a maior agressividade ao último terço do campo, Wagner Lopes afirmou que o Vitória precisa chutar mais vezes ao gol. No segundo tempo, por exemplo, a equipe finalizou apenas uma vez, com Samuel, e longe da meta do Operário.

– A gente está num processo de melhoria. E a gente vem, a cada dia, a cada treino, evoluindo. Mas são processos. Então, por exemplo, quando a bola começa do lado esquerdo, ela não pode voltar para o lado esquerdo. Ela tem que ter a circulação mais inteligente. A gente dominar. Nessa sincronia, se aproximar mais naturalmente para jogar. Tem momentos em que a gente demora para aproximar, fazer as triangulações. A gente pisou com mais gente na área hoje, então foi um ponto positivo. Mas, por exemplo, a gente finaliza pouco. A gente precisa finalizar mais, acertar mais o gol nas finalizações. Ter um pouco mais de ambição para chutar a gol. Com triangulações, mas já preparando para chutar. Hoje melhoramos a agressão no último terço. A gente atacou melhor a última linha. Então são vários pontos que a gente está melhorando, mas que ainda tem margem para aperfeiçoar e melhorar – disse o treinador.

1 de 1 Operário-PR e Vitória se enfrentaram neste sábado — Foto: André Jonsson/OFEC

Operário-PR e Vitória se enfrentaram neste sábado — Foto: André Jonsson/OFEC

"A gente cobra muito chutes a gol. valorizo muito a finalização, mas é servir para ser servido. Não é chutar de qualquer jeito. E trabalhar para que a finalização aconteça naturalmente, trocando de corredor, circulando a bola, no espaço da movimentação. Então a gente está trabalhando para finalizar mais e melhor", afirmou Wagner Lopes.

Sem nenhum lateral-esquerdo de ofício disponível, já que Roberto estava suspenso e Pedrinho foi vendido, o treinador rubro-negro optou por Mateus Moraes, que acabou marcando o gol da vitória, de cabeça.

Wagner Lopes explicou o motivo da escolha, destacando a contribuição do atleta na parte defensiva.

– Nós tivemos muitos pontos positivos, improvisamos um zagueiro na lateral esquerda. E, apesar das dificuldades, fomos assertivos neste ponto. Claro que nós testamos outras situações. Mas, no decorrer da semana, a gente achou melhor usar o Mateus ali. Não só porque fortalece muito a parte da bola aérea, mas também, defensivamente, a gente fica equilibrado. O que acho que a gente pode melhorar… A gente se desfez da bola muito, querendo forçar passes por dentro. Erramos domínios, passes que normalmente a gente não erra. Então a gente tem que valorizar mais a posse de bola, porque ficar com a bola não só cansa menos, mas também o jogo apoiado é o que a gente busca – afirmou.

O Vitória volta a campo na sexta-feira. Às 19h (de Brasília), recebe o Remo no Barradão, pela 23ª rodada da Série B.

Confira outros trechos da coletiva de Wager Lopes

Os atletas já assimilaram sua filosofia de jogo?
Nós temos um grupo muito inteligente. E a gente valoriza muito jogador inteligente. Então a gente tem entendido essa ideia, tem pedido comprometimento para os jogadores. E isso não falta. No grupo, isso é uma coisa muito visível. Está todo mundo se ajudando, todo mundo perto, todo mundo vibrando. Um time vibrante, que tem paixão para jogar, é fundamental, porque a nossa torcida exige isso. Então a gente está buscando. O Wagner é uma peça nessa engrenagem. Sozinho, Wagner não faz nada, precisa dos jogadores para uma construção. No relacionamento, a gente vai, dia a dia, interagindo com os jogadores, pedindo cooperação. E eles estão, no dia a dia, focados no que a gente está pedindo. Acredito que todo mundo está buscando fazer o seu melhor para que o nosso torcedor sinta orgulho do Vitória.

As semanas livres para treino têm sido importantes na evolução do time?
Têm sido, sim. A gente tem conseguido fazer treinos que, lá atrás, quando jogava quarta e sábado, terça e sexta, não era possível. E, ao mesmo tempo, a gente está conseguindo recuperar os jogadores. Hoje muito calor, um campo vivo, mais duro. Erramos muitos passes, mas a ideia é a gente conseguir ficar mais com a bola. A gente ter o jogo apoiado, mas sem deixar de atacar a última linha. Entendo que a amplitude é importante, mas profundidade também é muito importante. Ter essa sincronia da hora de receber no pé, a hora de receber na frente, fazer o giro… É muito importante. A gente está trabalhando em cima disso também.

Avaliação do primeiro tempo. Marcação dificultou?
Acho que sim. A gente pede para que aconteça as triangulações, para a gente criar superioridade numérica, para trocar de corredor, rodar a bola, circulação para o outro lado, para criar o um para um, mas sempre com intuito de finalização a gol, acertar o gol nas finalizações. Mas, muitas vezes, hoje, a gente estava demorando um pouco para encurtar, para encostar, para ter a triangulação, para chutar. É uma coisa que a gente cobra muito. Tem que finalizar mais, chutar mais, fazer o gol. A gente está trabalhando em cima disso para melhorar também.

Não usou homem mais pegador no meio; time não chuta ao gol
É estilo. É um jogo apoiado. A gente tem um bom passador. Aí você pode optar se vai ter um bom marcador ou um bom passador. Eu prefiro ter um bom passador, mas não abdicar dessa estratégia. Quando eu preciso marcar, eu uso também. Quanto mais eu ficar com a bola… Eu entendo que eu controlo o jogo de duas maneiras. Ou controlo a bola ou controlo o espaço. Quando estou sem a bola, eu quero controlar o espaço. Mas, quando eu estou com a bola, eu tenho que valorizar isso. E você passar bem a bola é uma coisa muito importante. Eu valorizo muito isso. Mas, obviamente, que 90 minutos, às vezes 100 minutos, você precisa escolher primeiro o que você vai utilizar. São estratégias que a gente tem que usar na hora certa.

Extracampo interferiu no time em campo?
Cada ser humano tem uma maneira de interpretar cada situação que acontece. Ou a favor ou contra o trabalho dele. Temos a nossa diretoria, que nos dá a parte técnica, de comissão, do dia a dia. Nossa diretoria tenta nos blindar, através do Alex, do seu Mário, todo mundo que faz parte, de tudo, para nos blindar de todas as situações adversárias que têm acontecido na parte política. Mas cada jogador reage de uma maneira. E a gente evita até tocar nessa parte política, porque não é nossa área. mas a gente orienta o jogador para focar nos treinos, no que a gente tem que fazer, nas vitórias que a gente precisa. Dia a dia, a gente vai trabalhando em cima disso. É lógico que ninguém é alienado, todo mundo está acompanhando as redes sociais, mas cada um vai dar o seu melhor em prol do Vitória.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/wagner-lopes-explica-escolha-por-mateus-moraes-na-lateral-e-celebra-1o-triunfo-fora-de-casa.ghtml


Wagner Lopes explica escolha


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Presidente do Conselho Fiscal do Vitória explica necessidade de ‘suplementação financeira’

Presidente Conselho Fiscal Vitória

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Foto: Glauber Guerra / Bahia Notícias

O presidente do Conselho Fiscal do Vitória, Jaílson Reis, explicou, nesta segunda-feira (23), como funcionará a 'suplementação financeira' anunciada por ele nas redes sociais. Após o clube ter extrapolado o orçamento para o ano de 2021, todo o valor relacionado a venda de atletas terá de passar pelo crivo do Conselho Fiscal e do Conselho Deliberativo, segundo o gestor. 

 

"O Conselho Fiscal e os conselheiros deliberaram que [o Conselho Diretor] não poderia incluir no orçamento nenhuma venda de atleta, a não ser que ela tivesse sido concretizada. Fiquei sabendo pela mídia que o Vitória está transicionando o atleta Pedrinho para o Athletico-PR. O que fizemos? Qualquer valor de venda de atletas não pode ser gasto sem que passe pelo crivo do Conselho Fiscal, emitindo o parecer, e sendo levado para o Conselho Deliberativo, para saber se vai poder gastar ou não", afirmou, em entrevista ao programa BN Na Bola, da Rádio Salvador FM 92,3, apresentado por Emídio Pinto, Glauber Guerra e Ulisses Gama. 

 

A medida, explicou Jaílson, é apenas "um alerta ao Conselho Diretor", para que este "não cometa nenhuma irregularidade" relacionada a venda de jogadores. 

 

Atualmente, ele é o único membro efetivo do Conselho Fiscal, após todos os outros renunciarem seus cargos (lembre aqui). Ao BN na Bola, Jaílson afirmou que o presidente do Conselho Deliberativo, Fábio Mota "está trabalhando para ser regularizado o quanto antes" essa situação, com novas eleições. Serão eleitos o vice, três membros efetivos e três membros suplentes.

 

Sobre o caso do "diretor informal" Israel Bodziack (saiba mais aqui), Jaílson informou que o Conselho Fiscal já tomou conhecimento e que o assunto vai ser levado para a apreciação do CD. "Já o encontrei no clube algumas vezes, mas nunca tive contato", declarou. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/24326-presidente-do-conselho-fiscal-do-vitoria-explica-necessidade-de-suplementacao-financeira.html


Presidente Conselho Fiscal Vitória


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Wagner Lopes elogia partida e explica opção por Wesley Pionteck: “Um cara que recompõe muito bem”

Wagner Lopes elogia partida e explica opção por Wesley Pionteck: “Um cara que recompõe muito bem”

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O Vitória, enfim, espantou a má fase e conquistou um resultado positivo. Jogando no Barradão, os comandados de Wagner Lopes bateram o Guarani por 1 a 0 e encerraram uma sequência negativa de oito jogos, sendo que seis deles foram na Série B.

Em entrevista coletiva após a partida, Wagner Lopes disse que o time tem mostrado evolução. O comandante elogiou a postura do grupo e destacou que seus comandados podem crescer ainda mais no segundo turno da Série B.

“Hoje fizemos um bom jogo, mas temos espaço de crescimento ainda. Temos situações para acertar. Enfrentamos um time muito bom. Soubemos triangular, usar a velocidade com triangulações rápidas, a circulação de bola melhorou, jogadores estão mais próximos, time está menos espaçado. Claro que hoje todo mundo jogou com raça, determinação. No finalzinho, tivemos dois contra-ataques que poderia ter feito mais gols. Mas ainda vejo coisas para a gente trabalhar, para melhorar. Isso é muito bom. É sinal que a gente tem qualidade para ser trabalhada. É jogo a jogo, dia a dia, contar com a ajuda de todos. É uma construção. Valorizar os três pontos. Os jogadores estão de parabéns”.

O treinador ainda explicou a utilização de Wesley como titular.

“Wesley, é um cara que eu conheço já há muito tempo. Enfrentei ele lá em São Paulo várias vezes. Ele é um cara que, para o grande público, talvez ele não apareça tanto, mas ele é um cara que fecha muito bem, um cara tático, um cara que recompõe, ajuda na marcação. A escolha por ele hoje foi porque o Júlio César, do lado esquerdo, e o Bidu, são dois jogadores que atacam muito. O time do Guarani, a maioria das jogadas sai ali do lado esquerdo. A escolha dele ali foi pra que ele ajudasse o Van a dominar o espaço. Eu acho que foi muito bem, porque o Bidu praticamente não conseguiu crescer, não conseguiu jogar o Júlio César também não, prova que foram substituídos. Então, embora para o torcedor não apareça tanto, mas na fase defensiva nos ajudou bastante. Eu espero que na fase ofensiva ele melhore, ele consiga criar mais situações de um para um para usar velocidade, atravessar essa bola na frente do gol”.

O técnico pontuou que existe uma certa carência no atual elenco, mas reforçou que pretende continuar tirando o melhor de cada atleta.

“A gente vai dia a dia conhecendo cada um dos atletas. É um relacionamento na verdade. Vai através do teu conhecimento, através do conteúdo, através dos trabalhos, da postura, vai conquistando a confiança dos jogadores, os jogadores passam a fazer que se está pedindo. Óbvio que eu preciso valorizar quem está aqui dentro. A gente sabe onde nós precisamos melhorar, mas eu preciso neste primeiro momento valorizar os atletas que eu tenho em mão”.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/21/08/2021/99995,wagner-lopes-elogia-partida-e-explica-opcao-por-wesley-pionteck-um-cara-que-recompoe-muito-bem.html


Wagner Lopes elogia partida e explica opção por Wesley Pionteck: “Um cara que recompõe muito bem”


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Advogado explica reunião que pode selar afastamento de Paulo Carneiro da presidência do Vitória

Advogado explica reunião que pode selar afastamento de Paulo Carneiro da presidência do Vitória

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A Comissão de Ética do Conselho Deliberativo do Vitória está sob os holofotes. O colegiado terá papel fundamental na Reunião Extraordinária do órgão marcada para a próxima segunda-feira (23). Na ocasião, está prevista a apresentação, pela comissão, de um relatório sobre a gestão do presidente Paulo Carneiro, e existe nos bastidores umas perspectiva de que o parecer possa indicar o afastamento do dirigente ou até do vice-presidente também.

Para deixar a torcida rubro-negra o mais entendida possível sobre o assunto, o apresentador do programa Nação Rubro-Negra,  Anderson Matos, convidou o advogado Bruno Torres, sócio-torcedor do Leão, para explicar o que irá acontecer na próxima segunda-feira (23).

Ele iniciou explicando sobre os motivos que imipulsionaram a reunião: "Havia sido pautada no Conselho Deliberativo, algumas denuncias que haviam sido formalizadas pelo presidente do Conselho Fiscal, Jaílson Vitória, por conta da ausência de documentos fiscais… estas denúncias são pretéritas à reunião e foram acometidas à comissão de ética. Elas serão analisadas pelo CD, que deverá se posicionar sobre um eventual afastamento ou não de Paulo Carneiro".

Questionado sobre a possibilidade da reunião não acontecer, ele se mostrou confiante que isso não ocorrerá pois ela é pautada no prazo estatutário do clube.

"Acho muito difícil não ocorrer do ponto de vista jurídico, pois está dentro do prazo estatutário. Agora, a certeza que tenho é que ela vai ser judicializada, pois Paulo Carneiro pode tentar levar para Justiça, o que não quer dizer que ele terá êxito. Isso porque, por mais que ele não tenha mais nenhum clima para continuar comandando o Vitória, ele não quer largar mão do poder", falou.

Apesar de toda instabilidade, o Vitória ainda disputa a Série B do Campeonato Brasileiro e atualmente luta contra o rebaixamento. O que será que pode acontecer após o possível afastamento do presidente do clube? Quem assumiria o Conselho Diretor interinamente? Bruno analisou três hipóteses: 

"Esse clima de crise sem precedente na história do Vitória gera um ceticismo por parte  de todos, mas temos que analisar dois aspectos. Primeiro; ele está sendo dirigido para o presidente do conselho diretor e também para o vice. Se as denúncias atingirem os dois, e eles venham a ser afastados, o presidente do CD terá que assumir o comando do clube. O segundo cenário seria a extensão do parecer ser apenas sobre o Paulo Carneiro, nesse caso o vice assumiria de forma interina a presidência do clube. Uma terceira hipótese, que acho muito improvável, seria o não acatamento. Mas como Paulo não tem o apoio de 10% do CD hoje em dia, não creio que isso possa vir a ocorrer", explicou.

Bruno ainda ressaltou que o Conselho Deliberativo não tem o poder de destituição do presidente do clube, mas que se houver um afastamento, uma Assembléia Geral Extraordinária pode ser convocada para os sócio poderem votar a destituição definitiva de Paulo Carneiro: "O CD não tem como destituir, mas pode afastar o presidente do Conselho Diretor. Caso ocorra o afastamento, poderá ser convocada uma AGE para ser votada uma possível destituição definitiva".

Por fim, ele deixou sua opinião e crê que para o Vitória sair dessa total instabilidade implantada no clube, a saída de Paulo Carneiro é extremamente necessária: "Não vejo uma saída do Vitória dessa crise sem que haja um afastamento total do atual presidente Paulo Carneiro". 

 

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/20/08/2021/99983,advogado-explica-reuniao-que-pode-selar-afastamento-de-paulo-carneiro-da-presidencia-do-vitoria.html


Advogado explica reunião que pode selar afastamento de Paulo Carneiro da presidência do Vitória


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Apresentado oficialmente, Sergio Mota explica escolha pelo Vitória e saída da China

Apresentado oficialmente, Sergio Mota explica escolha pelo Vitória e saída da China

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O Vitória iniciou a semana apresentando um novo reforço. Após ter o nome no BID da CBF, o meia Sérgio Mota concedeu sua entrevista coletiva como jogador do Leão.

A 18° contratação do Rubro-negro na temporada, Sergio Mota tem 31 anos e tem contrato com o Vitória até o final da Série B de 2021. Ele que tinha contrato renovado com o clube chinês Guinzhou Hengfeng, explicou porque saiu do país oriental.

"Eu tinha renovado o contrato, mas eles não cumpriram com o contrato em si. Uma por falta de pagamento e outra não tinha previsão de poder voltar à China. Como todos sabem ou se procurarem na internet, a China continua fechada a fronteira. A gente tentou de todas as formas, com visto, idas a outros países, e não obteve sucesso. Junto com meu empresário e meu intermediário, que tem acesso lá, a melhor opção foi retornar para o Brasil porque já estava um grande tempo sem atuar e não tinha previsão nenhuma de retornar para a China. Isso fez a gente pensar a voltar para o Brasil. Quando tive a proposta do Vitória, pela grandeza que é, não podia deixar de aceitar", explicou.

Ele não entra em campo desde outubro de 2020, mas está treinando normalmente e afirma que já está pronto para estrear com a camisa do Vitória.

"Não [vê dificuldade na readaptação ao futebol brasileiro] pois estou há um tempo treinando com o pessoal, já deu para conhecer. Óbvio que no primeiro jogo, no primeiro contato, tem aquela dificuldade de não conhecer o pessoal, as coisas, mas no dia a dia estou me esforçando cada vez mais para que possa estar mais entrosado e encaixar o mais rápido possível para a gente voltar às vitórias", disse e continuou:

"Tenho treinado pesado com os preparadores desde que cheguei. Em alguns momentos em dois turnos, outros em um turno só, mas com trabalho específicos para que possa voltar e aguentar o máximo possível de carga para ajudar meus companheiros".

Com passagens pelo CRB, Ceará e Luverdense, Sergio tem experiência internacional, pois já atuou nos Estados Unidos antes de ir para a China. Sobre o momento do Vitória, o meia falou que está ansioso para estrear e ajudar os companheiros de grupo.

"É difícil, né? Você chega no ambiente, vê seus companheiros indo para os jogos, você na ansiedade. É difícil, mas procurei controlar minha cabeça e o psicológico o máximo possível e dando suporte para eles para que pudesse voltar à vitória, que é o mais importante no momento. Creio que na próxima rodada vou estar preparado para poder ajudar eles", falou.

 O Vitória encara, em Goiânia, o Vila Nova, às 19h, na próxima quarta-feira (18). A partida pode marcar a estreia do meio-campista de 31 anos.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/16/08/2021/99875,apresentado-oficialmente-sergio-mota-explica-escolha-pelo-vitoria-e-saida-da-china.html


Apresentado oficialmente, Sergio Mota explica escolha pelo Vitória e saída da China


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Desde 2018 na China e sem jogar em 2021, Sergio Mota explica volta ao Brasil e avalia readaptação

Desde China jogar Sergio

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Após empate em 1 a 1 com o CRB, pela Série B, no último domingo, o Vitória iniciou a semana com apresentação de novo jogador. Nesta segunda-feira, o meia Sérgio Mota, 18ª contratação feita pelo clube na temporada, concedeu a primeira entrevista na Toca do Leão.

1 de 1 Sérgio Mota atuava na China desde 2018 — Foto: Divulgação/Guizhou FC

Sérgio Mota atuava na China desde 2018 — Foto: Divulgação/Guizhou FC

Sérgio Mota tem 31 anos e assinou com o Vitória até o fim da Série B. Ele atuava na China desde 2018 e, em março de 2021, chegou a celebrar renovação de contrato com o Guizhou Hengfeng até 2023. Na entrevista, explicou que não continuou na China porque o clube chinês não cumpriu a sua parte no trate e também em razão do fechamento das fronteiras.

– Eu tinha renovado o contrato, mas eles não cumpriram com o contrato em si. Uma por falta de pagamento e outra não tinha previsão de poder voltar à China. Como todos sabem ou se procurarem na internet, a China continua fechada a fronteira. A gente tentou de todas as formas, com visto, idas a outros países, e não obteve sucesso. Junto com meu empresário e meu intermediário, que tem acesso lá, a melhor opção foi retornar para o Brasil porque já estava um grande tempo sem atuar e não tinha previsão nenhuma de retornar para a China. Isso fez a gente pensar a voltar para o Brasil. Quando tive a proposta do Vitória, pela grandeza que é, não podia deixar de aceitar – disse.

Com o impasse no retorno para China, Sérgio não entra em campo desde outubro da temporada passada. Ele já treina na Toca do Leão e está regularizado para estreia. Apesar do longo tempo inativo, ele se vê pronto para estrear.

– Não [vê dificuldade na readaptação ao futebol brasileiro] pois estou há um tempo treinando com o pessoal, já deu para conhecer. Óbvio que no primeiro jogo, no primeiro contato, tem aquela dificuldade de não conhecer o pessoal, as coisas, mas no dia a dia estou me esforçando cada vez mais para que possa estar mais entrosado e encaixar o mais rápido possível para a gente voltar às vitórias.

– Tenho treinado pesado com os preparadores desde que cheguei. Em alguns momentos em dois turnos, outros em um turno só, mas com trabalho específicos para que possa voltar e aguentar o máximo possível de carga para ajudar meus companheiros – completa.

Revelado pelo São Paulo, Sérgio Mota passou por Ceará, CRB e Luverdense. Atuou também no futebol dos Estados Unidos. O meia chega ao Vitória em momento difícil do time. Na zona de rebaixamento, o Rubro-Negro não vence há cinco jogos na Série B.

O meia pode estrear pelo Vitória já a quarta-feira. Em Goiânia, o Rubro-Negro encara o Vila Nova, às 19h (horário de Brasília).

– É difícil, né? Você chega no ambiente, vê seus companheiros indo para os jogos, você na ansiedade. É difícil, mas procurei controlar minha cabeça e o psicológico o máximo possível e dando suporte para eles para que pudesse voltar à vitória, que é o mais importante no momento. Creio que na próxima rodada vou estar preparado para poder ajudar eles – conclui.

Veja outros trechos da apresentação de Sérgio Mota

Calendário e adaptação
– O calendário hoje em si é bem pesado. Você joga duas, às vezes três vezes na semana. Mas hoje com o trabalho e o suporte que estão me dando, a parte de fisiologia, com nutricionista, suplementos, acho que não terá problema nenhum. Acho que precisa focar um pouco mais, ter um pouco mais de cuidado, mas não terá problema nenhum.

Experiência
– Ajudando os mais novos. Nosso grupo, o elenco, tem muitos jovens. A gente com a experiência de ter passado por isso também em outras equipes, com força de vontade, no conselho, dentro de campo, conversando. Com a minha experiência de vida, acho que vou poder agregar bastante. Vim de coração e de alma para ajudar.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/desde-2018-na-china-e-sem-jogar-em-2021-sergio-mota-explica-volta-ao-brasil-e-avalia-readaptacao.ghtml


Desde China jogar Sergio


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Wagner Lopes vê chance de melhora do Vitória e explica ausência de Ronan

Wagner Lopes vê chance de melhora do Vitória e explica ausência de Ronan

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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Após o empate com o CRB, que deixou o Vitória na zona de rebaixamento para a Série C, Wagner Lopes comentou a atuação da equipe na partida. O técnico apontou o que faltou para o Rubro-Negro sair vencedor do duelo.

"Nós esperamos tomar o gol para começar a jogar. Uma das coisas mais básicas do futebol, e acredito muito nisso, é vencer o duelo no um contra um. Em muitos momentos do primeiro tempo, nós perdemos as divididas, perdemos os duelos. O Jajá passou do jeito que quis para cruzar a bola. Voltamos mais organizados, acertamos a marcação. Fomos aos poucos subindo a linha, como planejado, e fizemos uma grande partida no segundo tempo. Acho que no último terço podemos caprichar um pouco mais e melhorar a finalização, cruzamentos", disse.

O treinador também valorizou o adversário. "Não enfrentamos qualquer adversário. Se eles vencem hoje, estariam em primeiro lugar". 

Sobre seus comandados, Lopes fez elogios. "Me deixa muito satisfeito a entrega dos jogadores, a vontade de vencer. Ainda não está sendo suficiente, podemos mostrar mais isso. Temos um grupos focado para tirar o clube dessa situação. É caprichar mais nas finalizações e a bola entrar. A bola entrando, tudo muda, o ambiente, a confiança. Vamos trabalhar para que isso aconteça".

Por fim, o técnico comentou sobre a ausência do atacante Ronan, que sequer ficou no banco de reservas e tem proposta do Jacuipense para deixar o Leão. "O Ronan tive a oportunidade de jogar contra, no Atlético de Alagoinhas, contra o Vila Nova. É um jogador que me chamou atenção. Estamos observando ele e vamos abrir o campo amanhã, vamos conseguir ver melhor. Mas, é um jogador que a partida que fiz contra, na Copa do Brasil, deu muito trabalho. É um jogador que queremos observar, ouvindo as opiniões do Flávio (Tanajura) e do Ricardo (Amadeu) para oportunizar o atleta e não cometer injustiça".

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/15/08/2021/99865,wagner-lopes-ve-chance-de-melhora-do-vitoria-e-explica-ausencia-de-ronan.html


Wagner Lopes vê chance de melhora do Vitória e explica ausência de Ronan


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Wagner Lopes promete poucas mudanças e explica missão no Vitória: “Buscar o equilíbrio”

Wagner Lopes promete poucas

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Depois de ser apresentado ao elenco e, em seguida, comandar o primeiro trabalho com os atletas, o técnico Vanger Lopes falou pela primeira vez como treinador do Vitória. Ele concedeu entrevista na tarde desta sexta-feira, na Toca do Leão.

A missão que aguarda o treinador é das mais duras: em má fase dentro de campo e com o extracampo conturbado, ele precisa tirar o Vitória da zona de rebaixamento da Série B o quanto antes, visto que o 1º turno está quase no fim.

Ao falar sobre o desafio que tem pela frente, ele destacou que o trabalho é coletivo e utilizou uma palavra para nortear o seu trabalho: equilíbrio.

– Não é missão só do Wagner. O Wagner, pela posição do treinador de futebol, que é muito importante, a palavra tem um peso muito grande, o Wagner vem buscar equilíbrio. Equilíbrio para defender, equilíbrio para atacar, temos vários problemas de assuntos internos que a gente não verbaliza, mas dentro a gente vai tentar organizar da melhor maneira possível. Ouvir todos, estamos chegando, então não é o clube que tem que se adaptar ao Wagner, é o contrário. A gente sabe da grandeza do clube, o passado de glórias, a revelação de grandes atletas aqui, então venho com muita vontade de trabalhar, muita determinação. Mas vejo que a minha missão, antes de mais nada, é voltar ao básico. Fazer com que cada jogador se sinta confiante, voltar a ter confiança, que nosso ambiente fique leve para que a gente possa potencializar a força de cada um dus jogadores. É um elenco jovem, com potencial, mas jovem, e ainda precisa passar por etapas dentro da competição. É organizar, ter disciplina tática, fazer com que cada jogador procure dar o seu melhor. Wagner é uma peça dessa engrenagem. O Wagner sozinho não consegue nada, não faz nada. A gente precisa não só da colaboração de todos, mas principalmente do comprometimento com o Vitória – afirmou.

1 de 1 Técnico Wagner Lopes e o auxiliar Sandro Rosa iniciam trabalho na Toca do Leão — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

Técnico Wagner Lopes e o auxiliar Sandro Rosa iniciam trabalho na Toca do Leão — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

Vagner Lopes só terá tempo de comandar dois treinos antes de comandar o time pela primeira vez. Neste domingo, o Vitória encara o CRB, em jogo válido pela 18ª rodada da Segundona.

Por causa do pouco tempo de preparação, ele promete não fazer grandes mudanças na equipe que enfrentou o Cruzeiro no meio de semana – o jogo terminou empatado em 2 a 2.

– Nós chegamos ontem à noite, fizemos primeiro treino hoje. Gostaria de responder essa pergunta, mas…Quanto menos mexer, melhor. É claro que não vou te dar a escalação. Nós estamos em uma transição, tenho conversado muito com Ricardo [Amadeu], Flávio [Tanajura]. São pessoas que estão aqui há mais tempo, conhecem o elenco como ninguém. A gente vai aproveitar essa oportunidade para conversar mais, tirar mais informações, aproveitar o treino que ainda falta. Mas a ideia é dar sequência ao que vem sendo feito. É claro que a gente tem nossas convicções, muitos anos no futebol. Muitas vezes chegou de chegar na véspera do jogo e mudar alguma coisa, às vezes de manter o que está sendo feito. Com bom senso, tranquilidade e, principalmente com as pessoas que estão aqui, vamos tomar a melhor decisão possível – disse.

Vagner Lopes será o terceiro técnico a comandar o Vitória na Série B. Antes dele, passaram pelo clube Rodrigo Chagas e Ramon Menezes, e ambos saíram de forma conturbada. Na gestão Paulo Carneiro, o Rubro-Negro vai para o seu 10º treinador.

A expectativa, para o torcedor rubro-negro, é que, com Vagner, seja diferente. E ele confia no seu trabalho.

– Tenho muita convicção na minha maneira de conduzir, organizar, visão de jogo que tenho e, principalmente, leitura de jogo na partida. Não quero ser comparado com ex-treinadores que estiveram aqui, merecem nosso respeito. Tiveram grandes passagens, ora como atleta, ora como treinador também. Respeito muito a história dessas pessoas e sei que cada situação tem muitas maneiras de serem interpretadas. Quero fazer meu caminho com simplicidade, humildade, mas muita convicção no que estamos fazendo. Então, é claro que o treinador não tem prazo de validade. Muitas vezes, só o resultado que é importante. Não faço essa análise tão rasa. Prefiro entender que no dia a dia vamos construir identidade com jogadores e fazer com que cada jogador se sinta bem dentro da missão que a gente está falando, pedindo. É construir junto com jogadores um time equilibrado, forte, mas não tenha só o DNA do clube, mas, principalmente, que consiga os resultados positivos – disse.

O jogo de domingo, contra o CRB, é fundamental para o Rubro-Negro que abre a zona de rebaixamento da Segundona com 14 pontos. A distância para a Ponte Preta, primeira equipe fora do Z-4, é de dois pontos.

Confira outros trechos da entrevista de Vagner Lopes.

Ja trabalhou com alguém do elenco?
Já trabalhei com o Roberto no Bragantino em 2015, com o Sérgio Mota em 2014. São jogadores que a gente conhece bem, sabe o que podem render. Estou muito feliz de estar aqui, uma oportunidade ímpar

Tem filosofia oriental que pode ajudar o Vitória?
Trago muitas. Tenho muita coisa bacana da cultura japonesa. Posso citar a disciplina, a gente tenta ser o máximo disciplinado. Horário é para ser cumprido. Sou muito rígido em relação disciplinar. Respeito é um dos pilares da minha construção, a organização no trabalho também é um pilar. Muita coisa a gente pode usar da cultura japonesa mesmo sendo a nossa cultura completamente diferente. O respeito coletivo. Potencializano as individualidades. Sei que ninguém é igual ao outro, cada jogador é único e não merece ser comparado com ninguém. As individualidades sendo fortalecidas, faz com que o coletivo fique forte também. Essa são algumas características que a gente usa. Poderia ficar aqui horas falando sobre a influência que a cultura japonesa tem. De imediato, posso falar que a gente prima muito por isso: horário é para ser cumprido, disciplina tática, orientação com respeito, mas com firmeza. Postura. A coisa que mais pega, que julgo ser importante, é construir as coisas juntos. Todos se sentirem importantes dentro do processo que a gente está começando nesse momento

Média de idade baixa
Já vivenciei essa situação em vários clubes. Acredito muito na expertise das dez mil horas. Hoje a gente sabe que para você alcançar 10 mil horas de treinamento antes de o atleta estrear no profisisonal, é praticamente impossível. Muitas etapas são passadas superficialmente, não são puladas, ma hoje o jogador estreia no profissional e não tem, na maioria das vezes, os 100 jogos que deveria ter na categoria de base. Se o cara joga 33 jogos no sub-15, 33 no sub-17, 34 no sub-20, sem contar o sub-23, ele completa os 100 jogos antes de estrear no profissional. Isso seria o ideal. Só que isso não é possível hoje. Cada vez mais é difícil ter tantas oportunidades de partidas assim para que o jogador chegue pronto no profissional. Dito isso, eu sigo assim, é importante você mesclar. Se jogar só com os garotos, isso tem impacto em tomada de decisão, em pressão do adversário, se o jogo é fora ou é em casa. Então a gente tem que tomar cuidado para usar os meninos da melhor maneira, de forma coerente, com equilíbrio, e passando as orientações da melhor maneira. Preparando o jogador para todas a situações. A Série B é um campeonato duríssimo que a média de idade, invariavelmente é entre 28, 29 anos. Os últimos times que subiram para a Série A. Penso que o equilíbrio, ter uma mescla de jogadores experientes com jogadores jovens é o ideal

No Atlético-GO teve melhor campanha como treinador?
Fora a passagem longa que tive no Atlético-GO, também tive passagem muito boa no Paulista de Jundiaí. Mas acho que esses números [do Atlético-GO] são os melhores, sim. É claro que a gente quer repetir essa boa estatística no Vitória sabendo que vencer jogos é muito difícil. Não tem jogo fácil. É se concentrar, fazer o melhor que a gente pode, pedindo que cada atleta faça o seu melhor para que consiga grandes resultados aqui.

Prefere time propositivo ou reativo?
É muito legal uma pergunta assim porque tudo depende da qualidade técnica que você tem. A minha visão de jogo bonito é o jogo apoiado, que faz a circulação de bola trocando passes rápidos de pé em pé. Você tem movimentação inteligente, gera triangulações rápidas. E a única maneira que entendo de buscar o gol é ser vertical, ter profundidade. Você precisa de velocidade para quebrar a última linha do adversário, precisa de diagonais bem feitas, o facão que a gente passa, e sincronia. São situações que a gente treina muito. Você controla o jogo de duas maneiras: controlando a bola ou espaço. Para controlar o espaço, você corre muito atrás do adversário, fechando linha de passe, com marcação adiantada. Eu gosto do nosso time compactado nos 30 metros, fechando as diagonais, tirando linha de passe do adversário e, de preferência, tentando buscar o adversário no campo dele. E isso gera riscos você estando com a linha defensiva avançada. Você vai criar a oportunidade do adversário jogar a bola longa. Isso é risco muito grande porque os atacantes são mais rápidos que os zagueiros. Então, você ter uma dobra de marcação, uma cobertura bem feita é importantíssimo para marcar em bloco alto. Isso tudo gera em treinamento. Eu vejo que nesse último jogo contra o Cruzeiro, até parabenizar o Flávio, o Ricardo, houve uma compactação melhor, circulação melhor de bola. Os jogadores jogaram com muita raça, que é uma característica do clube. Para jogar aqui, tem que jogar com raça. A minha maneira de jogar é jogar para cima do adversário, buscar o gol a todo momento, não só pela minha formação como atleta de ter sido atacante, mas que o torcedor gosta, de ver gols, jogar para frente, fazer as inversões de jogo. Quanto mais troca de corredor, mais desestabiliza o adversário. É claro que tudo isso sem fazer gols não adianta nada. É caprichar nas finalizações, uma coisa que cobro muito do meu jogador. Acertar o gol. Eu gosto muita frase do Gentil Cardoso, uma frase antiga, que sintetiza o que penso: "Quem toca, passa; quem desloca, recebe; quem pede, tem preferência". É uma das maiores verdades. Uma frase com mais de 105 anos de idade e é atual. Se eu tenho a bola e meu companheiro cria linha de passe, consigo triangular. Se ele se movimenta de forma inteligente, consigo o passe. Se ele pedir, vai ter preferência. Os detalhes nos cinco momentos do jogo são muitos. Tudo isso, sem confiança, sem execução bem feita, não adianta nada. É na hora da pressão que o jogador cresce. Independente da idade, mas ter personalidade para aguentar e confiar no que pode fazer. Confiança só vem nos treinamentos com execução bem feita. Quem adquire confiança é o próprio jogador treinando bem. Então, a gente espera que os nosso jogadores readquiram a confiança e dar alegria para a torcida, que a gente espera conquistar no dia a dia.

Que caminhos pretende seguir nessa caminhada?
Eu acredito muito no nosso trabalho, que a gente possa desabrochar muitos jogadores que ainda não estão rendendo o que podem render. E é claro que o caminho das vitórias não tem receita e é construção coletiva. Não é coisa fácil. Mas a cada treino, a cada jogo e dia passado aqui, queremos influenciar positivamente as pessoas ao nosso redor. E a melhor forma para isso, é vitória. E a vitória não é fácil. É buscar soluções. Acredito muito na maneira como a gente trabalha, nos ensinamentos que tenho, cursos que fiz e tudo que venho trilhando nesses anos todos como ex-atletas, mas como membro de comissão técnica e comandante. Peço mutio que Deus não me deixe cometer injustiças. Trabalho com meritocracia, sem proteger ninguém. Treinou bem, vai jogar. É dessa maneira, com muito trabalho e dedicação e ajuda de todos que estão aqui, que a gente possa construir caminho de vitórias para fazer com que o Vitória brigue na parte de cima da tabela.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/wagner-lopes-promete-poucas-mudancas-e-explica-missao-no-vitoria-buscar-o-equilibrio.ghtml


Wagner Lopes promete poucas


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