Por dívidas, Vitória é punido e fica impedido de registrar novos atletas por seis meses

dívidas Vitória punido impedido

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O Vitória está impedido de registrar novos jogadores por seis meses. A punição foi aplicada na última sexta-feira pela Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e atende a reclamações por dívidas mantidas pelo clube baiano com equipes brasileiras.

O Cianorte é uma das agremiações que possuem valores a receber do clube baiano. Em 2018, o Rubro-Negro comprou o goleiro João Gabriel da equipe paranaense, mas não efetuou o pagamento da quantia acertada.

Para reverter a decisão, o Vitória precisará entrar em acordo com o Cianorte e com outros clubes que prestaram queixa na CNRD. Em contato recente com a equipe de reportagem do ge, o diretor jurídico do Rubro-Negro, Dilson Pereira Junior, afirmou que existia a expectativa de entrar em acordo com a equipe paranaense em um futuro próximo.

1 de 1 Vitória foi punido pela Câmara Nacional de Resolução de Disputas e está impedido de registrar jogadores — Foto: Thiago Pereira

Vitória foi punido pela Câmara Nacional de Resolução de Disputas e está impedido de registrar jogadores — Foto: Thiago Pereira

Em termos de reforços para a Série B, a punição não tem grande impacto, já que a janela para substituição de atletas na competição se encerra nesta segunda-feira. O problema é que, se o Vitória não pagar o que deve, a interdição pode ser mantida até o início da próxima temporada.

O Vitória atravessa um quadro financeiro delicado. Os médicos rubro-negros ficaram sem receber salários durante todo o ano de 2020. Em protesto, eles decidiram não viajar mais com a delegação para os jogos fora de Salvador.

Recentemente, o Conselho Deliberativo do clube aprovou a antecipação de R$ 3 milhões referentes a um bônus dos direitos televisivos. A ideia era utilizar o valor para quitar salários atrasados e encargos trabalhistas.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/por-dividas-vitoria-e-punido-e-fica-impedido-de-registrar-novos-atletas-por-seis-meses.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Vitória tem 6 parcelas atrasadas com Profut, mas é top 10 dos que mais quitaram dívidas

Vitória parcelas atrasadas Profut

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Foto: Glauber Guerra / Bahia Notícias

O Vitória tem seis parcelas em atraso com o Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (Profut), de acordo com dados obtidos pelo Bahia Notícias via Lei de Acesso à Informação junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Os débitos, todos referentes ao CNPJ do Vitória S/A, colocam o clube como o nono na lista das agremiações com as maiores dívidas consolidadas: R$ 22.385.439,47. Por outro lado, é o décimo que mais saldou: R$ 3.350.562,85. Confira aqui o balanço do Esporte Clube Bahia (clique aqui).

 

Os dados são referentes até o final de agosto, pois os meses subsequentes ainda não haviam sido atualizados pelo sistema do órgão.

 

São nove parcelas que não estão quitadas, mas três estão em aberto por conta do adiamento do pagamento autorizado pelo governo federal, em razão da crise gerada pela pandemia da Covid-19 (leia mais aqui), e deve ser regularizado até o final do ano. A quitação das parcelas dos meses de maio, junho e julho foi postergada para agosto, outubro e dezembro, respectivamente.  Por outro lado, 49 prestações das 240 programadas já foram pagas.

 

O clube não confirmou a informação. Contudo, o BN checou diretamente no sistema da Procuradoria e identificou que não há pagamento no mês de maio, mas dois em agosto – um deles quitado e o outro com boleto já emitido. A parcela de junho foi paga normalmente, sem utilização do recurso autorizado pelo governo federal. Já a parcela de julho ainda não foi quitada, o que deve ser feito apenas em dezembro. Ainda há em aberta uma outra cota de setembro. O Vitória não respondeu as mensagens e ligações da reportagem até o fechamento da matéria, por isso não é possível cravar se há ou não atraso nesta última.

 

Das nove parcelas pendentes do clube, três delas podem ser por conta do mecanismo autorizado pelo governo. As outras seis, de acordo com o sistema da PGFN, vão de julho a dezembro de 2017 – a de julho, inclusive, consta como vencida. As outras cinco não tiveram boleto emitido no Sistema de Parcelamentos e outras Negociações (Sispar). À época, o presidente em exercício do Vitória era Agenor Gordilho, que administrava a agremiação enquanto Ivã de Almeida estava licenciado. Procurado pela reportagem do Bahia Notícias, ele não atendeu às chamadas até a publicação desta matéria.

 

Arte: Priscila Melo / Bahia Notícias

 

PERFIL DA DÍVIDA
Atualmente, o Vitória só possui dívidas deferidas e consolidadas refinanciadas junto ao Profut no CNPJ do Vitória S/A, sociedade formada entre o rubro-negro e o Exxel Group, que durou entre 1998 e 2008 – portanto, firmado na primeira gestão de Paulo Carneiro. A S/A conseguiu liquidar um parcelamento de R$ 114.827,73 (pago entre 2016 e 2018). O Esporte Clube Vitória, por sua vez, liquidou uma dívida R$ 159.912,92 (paga entre 2015 e 2017). 

 

O atual débito da extinta S/A vem sendo quitado desde 2016, quando o clube ressarciu os cofres públicos em R$ 381.306,73. Após isto, os pagamentos foram sendo feitos da seguinte maneira: R$ 606.898,27 em 2017 – ano das seis parcelas em atraso -, R$ 972.205,62 em 2018, R$ 707.812,5 em 2019, e R$ 682.339,73 neste ano, que ainda não acabou. Atualmente, são pagas parcelas de R$ 73.969,95. A partir de dezembro, o valor subirá para R$ 90.691,88.

 

De acordo com os dados publicados no balanço financeiro, disponibilizado em seu site oficial, o Vitória refinanciou R$ 29.496.000, de forma consolidada, a dívida das duas entidades (Esporte Clube Vitória e Vitória S/A). Nas 240 parcelas programadas, há a redução de 70% das multas, 40% dos juros e 100% dos encargos legais.

 

“No final de 2015 o Clube protocolou adesão ao PROFUT desistindo de todos os demais parcelamentos tributários, previdenciários e fiscais então em curso. O novo parcelamento PROFUT abrangeu os débitos tributários, previdenciários e fiscais junto à Receita Federal, Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, Banco Central da Brasil e Ministério do Trabalho do Clube e de sua controlada Vitória S.A. Esta unificação resultou num montante de R$ 20.058.000, o qual será pago em 240 parcelas mensais que se iniciaram em 30 de novembro de 2015” explica a auditoria realizada pela RSM. 

 

A diferença entre R$ 20.058.000 e os R$ 22.385.439,47 se deve, principalmente, aos juros e às correções monetárias que incidem no valor a cada ano.

 

OUTROS NÚMEROS
Se somados, os valores devidos do Vitória S/A em tributos chegam a R$ 84 milhões, de acordo com a auditoria. São dívidas junto ao Profut, à Receita Federal e à PGFN. Ainda de acordo com o balanço, a atual administração do clube “decidiu por não provisionar no seu balanço patrimonial o valor total da dívida do Vitória S/A” nos parcelamentos dos débitos tributários.

 

Ainda conforme o levantamento obtido pelo Bahia Notícias junto ao governo federal, as dívidas previdenciárias, não previdenciárias e de contribuição com o FGTS chegam a R$ 65.549.271,02. Todos do Vitória S/A estão regularizados, enquanto dois débitos do Esporte Clube Vitória estão irregulares: um previdenciário de R$ 1.302.985,96 e outro não previdenciário de R$ 2.754.147,74.

 

O PROFUT
O programa, criado em 2015 durante o governo de Dilma Rousseff (PT), renegociou débitos dos times com a Receita Federal, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PGFN, o Banco Central e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). À época, a dívida estimada dos grandes clubes passava de R$ 5 bilhões. O Profut também institui regras de governança nas entidades.

 

Atualmente, tramita na Câmara um projeto para suspender o pagamento das parcelas do programa enquanto durar o estado de calamidade pública no país, que vai até o dia 31 de dezembro. O texto foi aprovado pelo Senado no dia 29 de setembro, mas segue travado. Se aprovado, o projeto vai para sanção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). 

 

*Matéria atualizada às 10h49 do dia 28 de outubro de 2020 explicando quais dívidas estão atrasadas e quais estão em aberto por conta do mecanismo autorizado pelo governo federal

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23077-vitoria-tem-6-parcelas-atrasadas-com-profut-mas-e-top-10-dos-que-mais-quitaram-dividas.html


Vitória parcelas atrasadas Profut


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Vitória tem 9 parcelas atrasadas com Profut, mas é top 10 dos que mais quitaram dívidas

Vitória parcelas atrasadas Profut

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Foto: Glauber Guerra / Bahia Notícias

O Vitória tem nove parcelas em atraso com o Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (Profut), de acordo com dados obtidos pelo Bahia Notícias via Lei de Acesso à Informação junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Os débitos, todos referentes ao CNPJ do Vitória S/A, colocam o clube como o nono na lista das agremiações com as maiores dívidas consolidadas: R$ 22.385.439,47. Por outro lado, é o décimo que mais saldou: R$ 3.350.562,85. Confira aqui o balanço do Esporte Clube Bahia (clique aqui).

 

Os dados são referentes até o final de agosto, pois os meses subsequentes ainda não haviam sido atualizados pelo sistema do órgão.

 

Parte do atraso, contudo, deve-se ao adiamento do pagamento autorizado pelo governo federal, em razão da crise gerada pela pandemia da Covid-19 (leia mais aqui), e deve ser regularizado até o final do ano. A quitação das parcelas dos meses de maio, junho e julho foi postergada para agosto, outubro e dezembro, respectivamente.  Por outro lado, 49 prestações das 240 programadas já foram pagas.

 

O clube não confirmou a informação. Contudo, o BN checou diretamente no sistema da Procuradoria e identificou que não há pagamento no mês de maio, mas dois em agosto – um deles quitado e o outro com boleto já emitido. A parcela de junho foi paga normalmente, sem utilização do recurso autorizado pelo governo federal. Já a parcela de julho ainda não foi quitada, o que deve ser feito apenas em dezembro. Ainda há em aberta uma outra cota de setembro. O Vitória não respondeu as mensagens e ligações da reportagem até o fechamento da matéria, por isso não é possível cravar se há ou não atraso nesta última.

 

Das nove parcelas pendentes do clube, três delas podem ser por conta do mecanismo autorizado pelo governo. As outras seis, de acordo com o sistema da PGFN, vão de julho a dezembro de 2017 – a de julho, inclusive, consta como vencida. As outras cinco não tiveram boleto emitido no Sistema de Parcelamentos e outras Negociações (Sispar). À época, o presidente em exercício do Vitória era Agenor Gordilho, que administrava a agremiação enquanto Ivã de Almeida estava licenciado. Procurado pela reportagem do Bahia Notícias, ele não atendeu às chamadas até a publicação desta matéria.

 

Arte: Priscila Melo / Bahia Notícias

 

PERFIL DA DÍVIDA
Atualmente, o Vitória só possui dívidas deferidas e consolidadas refinanciadas junto ao Profut no CNPJ do Vitória S/A, sociedade formada entre o rubro-negro e o Exxel Group, que durou entre 1998 e 2008 – portanto, firmado na primeira gestão de Paulo Carneiro. A S/A conseguiu liquidar um parcelamento de R$ 114.827,73 (pago entre 2016 e 2018). O Esporte Clube Vitória, por sua vez, liquidou uma dívida R$ 159.912,92 (paga entre 2015 e 2017). 

 

O atual débito da extinta S/A vem sendo quitado desde 2016, quando o clube ressarciu os cofres públicos em R$ 381.306,73. Após isto, os pagamentos foram sendo feitos da seguinte maneira: R$ 606.898,27 em 2017 – ano das seis parcelas em atraso -, R$ 972.205,62 em 2018, R$ 707.812,5, e R$ 682.339,73 neste ano, que ainda não acabou. Atualmente, são pagas parcelas de R$ 73.969,95. A partir de dezembro, o valor subirá para R$ 90.691,88.

 

De acordo com os dados publicados no balanço financeiro, disponibilizado em seu site oficial, o Vitória refinanciou R$ 29.496.000, de forma consolidada, a dívida das duas entidades (Esporte Clube Vitória e Vitória S/A). Nas 240 parcelas programadas, há a redução de 70% das multas, 40% dos juros e 100% dos encargos legais.

 

“No final de 2015 o Clube protocolou adesão ao PROFUT desistindo de todos os demais parcelamentos tributários, previdenciários e fiscais então em curso. O novo parcelamento PROFUT abrangeu os débitos tributários, previdenciários e fiscais junto à Receita Federal, Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, Banco Central da Brasil e Ministério do Trabalho do Clube e de sua controlada Vitória S.A. Esta unificação resultou num montante de R$ 20.058.000, o qual será pago em 240 parcelas mensais que se iniciaram em 30 de novembro de 2015” explica a auditoria realizada pela RSM. 

 

A diferença entre R$ 20.058.000 e os R$ 22.385.439,47 se deve aos juros e às correções monetárias que incidem no valor a cada ano.

 

OUTROS NÚMEROS
Se somados, os valores devidos do Vitória S/A em tributos chegam a R$ 84 milhões, de acordo com a auditoria. São dívidas junto ao Profut, à Receita Federal e à PGFN. Ainda de acordo com o balanço, a atual administração do clube “decidiu por não provisionar no seu balanço patrimonial o valor total da dívida do Vitória S/A” nos parcelamentos dos débitos tributários.

 

Ainda conforme o levantamento obtido pelo Bahia Notícias junto ao governo federal, as dívidas previdenciárias, não previdenciárias e de contribuição com o FGTS chegam a R$ 65.549.271,02. Todos do Vitória S/A estão regularizados, enquanto dois débitos do Esporte Clube Vitória estão irregulares: um previdenciário de R$ 1.302.985,96 e outro não previdenciário de R$ 2.754.147,74.

 

O PROFUT
O programa, criado em 2015 durante o governo de Dilma Rousseff (PT), renegociou débitos dos times com a Receita Federal, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PGFN, o Banco Central e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). À época, a dívida estimada dos grandes clubes passava de R$ 5 bilhões. O Profut também institui regras de governança nas entidades.

 

Atualmente, tramita na Câmara um projeto para suspender o pagamento das parcelas do programa enquanto durar o estado de calamidade pública no país, que vai até o dia 31 de dezembro. O texto foi aprovado pelo Senado no dia 29 de setembro, mas segue travado. Se aprovado, o projeto vai para sanção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23077-vitoria-tem-9-parcelas-atrasadas-com-profut-mas-e-top-10-dos-que-mais-quitaram-dividas.html


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

As finanças do Vitória em 2019: a singular crise rubro-negra tem menos a ver com dívidas, mais com a falta de receitas cotidianas

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1 de 1 As finanças do Vitória — Foto: Infoesporte

As finanças do Vitória — Foto: Infoesporte

O futebol brasileiro passa por uma crise financeira generalizada – passaria de qualquer maneira, por causa das decisões equivocadas de seus dirigentes, e teve o mau estado agravado pela pandemia do coronavírus. E o Vitória, na segunda divisão, ainda convive com notícias negativas e afirmações alarmantes por parte de dirigentes há tempos.

  • Em agosto, o técnico Osmar Loss é demitido após sequência de derrotas. Paulo Carneiro, novo presidente, diz que "o resultado venceu o processo num clube que atravessa a pior crise história"
  • Em meio a uma reestruturação do departamento de futebol, o novo dirigente contrata 22 jogadores e acha pouco: nas contas dele, em entrevista ao GloboEsporte.com, "precisaria contratar uns 35"
  • Em vez de centrada na instituição, a comunicação volta ao personalismo dos tempos em que Carneiro liderou o clube e conquistou títulos. Decisões são anunciadas por ele em suas redes
  • Salários de jogadores e comissão estão constantemente atrasados em meses. Novas ações judiciais aparecem. O cartola afirma tomar medidas necessárias para reduzir custos e lidar com passivo
  • Em março, no início da pandemia, o time de aspirantes é desfeito para cortar gastos. Carneiro afirma que o Vitória está longe de sair da crise financeira que foi imposta ao clube há mais de um ano
  • Em junho, o futebol feminino chama atenção por estar sem contratos e à mercê. O presidente diz que lida com um "saco de problemas". Ele usa R$ 120 mil dados pela CBF para o feminino em outras finalidades

Isso sem falar no crônico estado de guerrilha da política rubro-negra, nos áudios vazados com respostas de Carneiro a torcedores e opositores, nas polêmicas via imprensa. O torcedor do Vitória não tem paz.

Como é muito difícil entender a situação financeira de um clube de futebol apenas com adjetivação e gritaria, o GloboEsporte.com detalha os números descritos pela diretoria rubro-negra no balanço referente a 2019 – aliás, publicado com atraso em relação ao prazo legal.

O que dizem os números…

Paulo Carneiro tem razão quando afirma com superlativos que o Vitória passa por uma crise histórica. E a maneira de se certificar disso está na comparação entre tudo o que se arrecada (faturamento) e tudo o que é devido (endividamento). Hoje, a diferença passa de três vezes.

A relação entre receitas e dívidas do Vitória
Embora endividamento não tenha piorado, redução na arrecadação agrava situação do clube
Fonte: Balanços financeiros

O maior problema está na arrecadação. Na Série B, o Vitória não tem acesso ao dinheiro dos direitos de transmissão do primeiro escalão. Em vez de receber por volta dos R$ 60 milhões, fica com R$ 8 milhões.

Aqui cabe uma explicação. Entre as receitas rubro-negras, existem R$ 6 milhões registrados como "luvas". No gráfico, eles são classificados como televisão. Mas este dinheiro não entrou no caixa no decorrer de 2019.

O Vitória – como todos os outros clubes brasileiros – terá de contabilizar as luvas recebidas pela assinatura do contrato mais recente de televisão, em 2016, aos poucos. Quer dizer: o dinheiro já entrou e saiu faz tempo do caixa, mas será reconhecido como receita ano a ano para cumprir com a regra contábil. Nada errado. Importante é entender.

A segunda divisão atrapalha outras fontes de arrecadação. Bilheterias fazem pouco mais do que R$ 2 milhões; patrocínios, quase nada acima de R$ 1 milhão. Somas irrelevantes diante das necessidades.

Ainda há um pouco mais de dinheiro a considerar, mas a maneira como a diretoria do Vitória o contabiliza dificulta qualquer entendimento. Premiações (com natureza de televisão), sócio-torcedor (com origem na torcida) e loterias foram juntadas na mesma linha do balanço financeiro.

O que salvou o Vitória de crise pior foi a venda de jogadores. A parte boa é que elas existiram e deram um alívio em meio à secura de outras receitas. A notícia negativa é que jogador é um tipo de ativo esgotável. Ninguém garante que haverá sempre novas vendas a fazer.

O perfil do faturamento do Vitória em 2019
Detalhamento insuficiente prejudica análise ao concentrar premiações e sócio em "outros"
Fonte: Balanços financeiros

Por parte das despesas, Paulo Carneiro tem feito o que prometeu durante a campanha eleitoral. Ainda que o clube continue a fechar balanços com deficit (prejuízo), o cartola tem cortado o que pode.

A folha salarial do futebol profissional é o principal indicador.

  • R$ 50 milhões em 2017
  • R$ 40 milhões em 2018
  • R$ 22 milhões em 2019

Em questão de três temporadas, o elenco passou a custar anualmente menos da metade. Isso logicamente tem um impacto nas expectativas esportivas. Mas não havia muito o que fazer. Manter gastos acima da capacidade de pagamento seria ainda pior para presente e futuro.

Entre custos administrativos – com cuidado na análise porque alguns itens têm importância contábil, mas não representam dinheiro que saiu do caixa – também houve reduções relevantes em relação a 2018.

O risco na política da austeridade – novamente, na opinião deste jornalista: necessária – é o do austericídio. Sobretudo no futebol brasileiro de agora, em que receitas são mais variáveis e meritocráticas do que na época dourada do Vitória com Carneiro nos anos 1990 e 2000, economizar demais pode comprometer o futebol e até as finanças.

Na diferença entre receitas e despesas, o clube baiano está se adaptando. E o problema tende a ser resolvido à medida que novas entradas de dinheiro aparecerem. Mas ainda há o endividamento.

O perfil do endividamento do Vitória por vencimento
Administrações nocivas consumiram o caixa rubro-negro e pioraram perspectivas para o futuro
Fonte: Balanços financeiros

O Vitória esteve relativamente tranquilo alguns anos atrás. O dinheiro que tinha em caixa, resultado da venda dos direitos de transmissão na primeira divisão, mais especificamente das luvas pagas pela Globo, era suficiente para pagar todas as dívidas de curto prazo e ainda sobrar.

Hoje, não há caixa. E as dívidas de curto prazo começam a apertar. Na virada do ano, havia R$ 36 milhões a serem cobrados por credores no decorrer de 2020. Muita coisa para um clube que faturou R$ 54 milhões.

Essas são as dívidas mais relevantes no curto prazo:

  • R$ 2,4 milhões para fornecedores
  • R$ 1,4 milhão em direitos de imagem, luvas e comissões
  • R$ 1,9 milhão em empréstimos bancários
  • R$ 2,9 milhões em obrigações tributárias
  • R$ 9,9 milhões em obrigações trabalhistas
  • R$ 3,1 milhões em parcelamentos fiscais
  • R$ 14 milhões em acordos a pagar

No longo prazo, estão parcelamentos de impostos não pagos no passado – inclusive o Profut da massa falida do Vitória S/A. Esta é a maior parte, e ao mesmo tempo a menos preocupante, desde que os pagamentos sejam honrados pelo clube. Ações judiciais com perdas tidas como prováveis somam "apenas" R$ 10 milhões neste caso.

O perfil do endividamento do Vitória por tipo em 2019
Maior parte do problema (quase 80%) vem da massa falida da S/A e está renegociada via Profut
Fonte: Balanços financeiros

O Vitória está em crise financeira? Certamente. Não há como minimizar o fato de que, mesmo com reduções na folha e em despesas variadas, salários de jogadores e comissão técnica continuam a atrasar.

O clube está na pior crise financeira de sua história? Também. Se dividirmos receita por dívida, como na abertura deste material, veremos que a diferença é a pior desde que se tem noção a partir dos balanços.

No entanto, é importante para o torcedor entender que há crises de diferentes naturezas. A dívida não está nem próxima da registrada pelo Sport, por exemplo – esta descontrolada e ainda difícil até de saber, por falta de credibilidade, se corretamente dimensionada.

O problema do Vitória é a falta de receita. A segunda divisão. A inanição em termos comerciais e de participação da torcida no faturamento. Se estivesse no Brasileirão, o clube teria perspectivas muito mais razoáveis, ainda que desafiadoras. Isso segundo o retrato pré-pandemia.

Paulo Carneiro fez as primeiras correções: gastou menos. Agora precisará achar um jeito de recolocar o clube no topo para arrecadar mais. Só austeridade não resolverá. Se encontrar meios para seguir nesta jornada com menos gritaria e controvérsia, e mais paz, melhor.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/blogs/blog-do-rodrigo-capelo/post/2020/06/30/as-financas-do-vitoria-em-2019-a-singular-crise-rubro-negra-tem-menos-a-ver-com-dividas-mais-com-a-falta-de-receitas-cotidianas.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Vitória busca liberar nova penhora para pagar dívidas com as jogadoras do time feminino

Vitória busca liberar penhora

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Foto: Letícia Martins / EC Vitória

Após conseguir a liberação de um recurso pago pela TV Globo (leia mais aqui), o Vitória tenta o desbloqueio de mais outro valor penhorado. De acordo com o diretor jurídico do clube, Dilson Pereira, o dinheiro seria usado para quitar as dívidas com as jogadoras do time feminino, que não receberam o pagamento prometido no final do mês de abril (veja aqui).

 

"Esse que teve do futebol feminino estamos fazendo um acordo para liberar parte do valor. Não vamos conseguir liberar tudo, mas gira em torno de uma porcentagem do valor penhorado", resumiu em entrevista ao Bahia Notícias.

 

No final do mês de abril, o Vitória anunciou que que pagaria os salários atrasados das jogadoras junto com o repasse do auxílio dado pela CBF às 52 equipes que disputam as Séries A1 e A2 do Campeonato Brasileiro da modalidade. No entanto, uma jogadora disse que o clube não havia pago a dívida.

 

A CBF distribuiu a quantia de R$ 120 mil para ser repassado às jogadoras devido a crise financeira gerada pela pandemia do coronavírus. Desde meados de março, o futebol brasileiro está paralisado e com isso, os clubes tem sofrido com a queda nas receitas originadas da venda dos direitos de transmissão dos jogos e das bilheterias dos estádios.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22512-vitoria-busca-liberar-nova-penhora-para-pagar-dividas-com-as-jogadoras-do-time-feminino.html


Vitória busca liberar penhora


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Análise: finanças do futebol brasileiro pioram em 2018 com estagnação e mais dívidas

Análise finanças futebol brasileiro

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Bilhões em dívidas, salários atrasados em grande parte da primeira divisão, falta de dinheiro para a permanência de revelações e pouco investimento em grandes contratações. Notícias assim surgem durante quase toda a temporada, por todo o país, mas poucas vezes é possível compreender causas e consequências a partir de dados razoavelmente confiáveis, padronizados e contextualizados. A partir das publicações dos balanços de clubes e entidades, abre-se agora a possibilidade de avaliar a situação do futebol.

O GloboEsporte.com começa nesta quinta-feira a veicular sua primeira série especial sobre as finanças do futebol no ano de 2018 e as perspectivas para 2019 e além. Nos próximos dias, serão publicadas análises conjunturais e individuais sobre os 24 principais clubes do país em textos, gráficos e podcasts. Neste texto de abertura, que também servirá de índice para que o leitor encontre links para todas as análises individuais e também para a metodologia, passaremos pelos números do Campeonato Brasileiro de maneira geral para traçar a sua evolução.

Os números foram extraídos dos balanços dos clubes, padronizados para a correta comparação entre eles, com o auxílio de especialistas, e analisados para que o torcedor tenha uma noção mais clara sobre o clube dele e o mercado.

Este será o cronograma de publicação das reportagens:

Quinta, 11 de julho:

  • Metodologia do estudo

Sexta, 12 de julho:

  • Os pareceres das auditorias externas sobre os balanços
  • A correlação entre salários do futebol profissional e performance

Segunda, 15 de julho:

  • Bahia
  • Cruzeiro
  • Grêmio
  • Sport

Terça, 16 de julho:

  • Atlético-MG
  • Coritiba
  • Goiás
  • Internacional
  • Vitória

Quarta, 17 de julho:

  • Botafogo
  • Ceará
  • CSA
  • Fortaleza
  • Santos

Quinta, 18 de julho:

  • Athletico
  • Avaí
  • Chapecoense
  • Corinthians
  • Vasco

Sexta, 19 de julho:

  • Figueirense
  • Flamengo
  • Fluminense
  • São Paulo
  • Palmeiras

A análise sobre o Campeonato Brasileiro

Os dados abaixo correspondem à soma dos 24 principais clubes do país – sempre os 20 que disputaram a primeira divisão no ano em questão, mais os quatro promovidos da Série B. Assim há uma amostra comparável às ligas europeias, estável, que ao mesmo tempo não exclui times de grande torcida que estiveram no segundo escalão.

De maneira geral, o futebol brasileiro continuou a agravar a sua condição financeira em 2018. Dois indicadores apontam para o que produziram os seus dirigentes. O faturamento – soma de tudo o que os clubes arrecadaram com televisão, patrocínios, bilheterias, sócios torcedores e atletas – caiu 2% em relação ao anterior e ficou em R$ 5,1 bilhões. Inferior ao endividamento, cujo aumento dos mesmos 2% fez com que a soma das dívidas de todos os 24 clubes chegasse a R$ 7,3 bilhões.

Dados mostram que o futebol cresce em ciclos – mais especificamente, nas renegociações dos direitos de transmissão. Clubes aumentaram a entrada de dinheiro em 2016. Naquele ano entraram em vigor os reajustes que estavam programados desde a rodada anterior, além de terem sido assinados novos contratos com Globo e Esporte Interativo para o período entre 2019 e 2024. As assinaturas motivaram o pagamento de luvas (prêmios) por ambas as emissoras, e a arrecadação dos clubes subiu. Mas parou por ali. Em 2017 e 2018, veio a estagnação.

A estagnação financeira do futebol brasileiro
Sem receitas extraordinárias em 2018, a primeira divisão tem receitas em baixa, dívidas em alta
Fonte: Balanços financeiros (corrigido pelo IPCA)

O comportamento do mercado do futebol neste ponto fica muito claro quando a linha das receitas é quebrada em quatro: (1) direitos de transmissão, (2) marketing e comercial, (3) torcida e estádio e (4) transferências de atletas. A evolução dos valores pagos por emissoras de televisão mostra o auge em 2016, ano de recebimento das luvas pelas assinaturas de novos contratos, passando a seguir ao pagamento estável de quantias superiores às que vinham sendo pagas anteriormente.

As outras linhas não acompanharam a subida. Receitas dos clubes com torcedores oscilam em R$ 1 bilhão por temporada. A arrecadação com a área comercial está em queda, tendo batido R$ 706 milhões em 2018. Um indicador que tende a ficar ainda pior em 2019, pois no início do ano a Caixa, que patrocinava dezenas de times, abandonou o futebol.

Por que as receitas do futebol brasileiro estagnaram
Enquanto patrocínios e torcidas não arrancam, clubes fecham a conta com vendas de jogadores
Fonte: Balanços financeiros (corrigido pelo IPCA)

Com a necessidade de fazer caixa para pagar despesas e dívidas, dirigentes apelam às transferências de atletas. Esta foi a única fonte de receita que cresceu sensivelmente em 2018, inclusive com uma quantia pela primeira vez em muitos anos superior aos outros tipos. Em parte, porque o real se desvalorizou diante do dólar e do euro, algo que tornou jogadores brasileiros mais acessíveis para o mercado externo. Também porque, endividados, cartolas recorrem às vendas de atletas como solução de curto prazo para contas descontroladas. Muitas vezes a única.

Os sinais mais claros de que o mercado não está progredindo como um todo, apesar das melhoras evidentes em determinados casos, estão na análise do endividamento. Dos R$ 7,3 bilhões devidos no total pelos 24 principais clubes do país, quase R$ 2,9 bilhões serão cobrados pelos credores no curto prazo – ou, em português mais claro, no decorrer de 2019. A quantia é maior do que a registrada no ano anterior, e na maioria dos clubes é impagável quando somada às despesas correntes.

O perfil do endividamento do futebol brasileiro
Dívidas de clubes que precisam ser quitadas já em 2019 são impagáveis em muitos casos
Fonte: Balanços financeiros

Números em bloco servem para algumas coisas. Eles apontam para a direção que o mercado do futebol brasileiro está caminhando, ao mesmo tempo em que podem ser usados para comparações com outros mercados. Nós chegaremos lá. Eles também servem como parâmetro para a análise individual. Se determinado clube tem indicadores muito melhores – ou muito piores – do que a média, fica mais fácil concluir sobre a qualidade do trabalho de seus dirigentes.

Números gerais não servem, no entanto, para tornar o conteúdo mais profundo e agradável ao leitor. Esta é a nossa dívida com você em relação ao que será publicado nos próximos dias. Por meio das análises individuais das administrações e das finanças dos principais clubes do país, contaremos as histórias das pessoas que estão por trás deles, do que elas fizeram no ano passado e dos desafios que elas têm pela frente. A relação delas com os resultados demonstrados em campo é mais próxima e mensurável do que você pode imaginar.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/blogs/blog-do-rodrigo-capelo/post/2019/07/11/analise-financas-do-futebol-brasileiro-pioram-em-2018-com-estagnacao-e-mais-dividas.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.