Após reapresentação, Martín destaca principal foco do Vitória em 2020: ‘Voltar para Série A’

Após reapresentação Martín destaca

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Foto: Ulisses Gama / Bahia Notícias

O Vitória se apresentou, nesta quinta-feira (2), para iniciar a preparação para a temporada 2020 (veja aqui). Após alguns jogadores realizarem exames no CT Manoel Pontes Tanajura, o goleiro Martín Rodríguez foi o escolhido para conversar com a imprensa e, logo no primeiro dia de trabalho no ano, já deixou claro o objetivo do Leão: retornar à elite do futebol nacional. 

 

"Estou aqui para dar o melhor, melhor dedicação, melhor esperança. Lutar pelo objetivo. Vitória tem que ganhar tudo o que joga. Objetivo principal é voltar para a Série A. Todo campeonato que o Vitória joga tem que ser para ganhar. Seja Nordeste, Copa do Brasil. Mas o principal objetivo é que o Vitória tem que estar na Série A", disse o arqueiro uruguaio. 

 

O goleiro ainda elogiou a continuidade do técnico Geninho e afirmou que a sequência será importante, já que o elenco principal do Vitória estreia no dia 25, contra o Fortaleza, no Barradão, pela Copa do Nordeste. 

 

"Treinador é a cabeça de um time. Já conhecemos Geninho. Quem chegou já conhece também. Vai ser tudo mais rápido, mas fácil. Em 23 dias já vamos jogar", afirmou Martín. 

 

Martín também não quis comentar muito sobre o desempenho do Vitória em 2019. De acordo com o arqueiro, o importante é mirar um excelente ano do Leão em 2020. 

 

"O que ficou para trás, não tem como solucionar. Temos objetivos importantes pela frente, então vamos fazer um bom campeonato e comemorar no final", finalizou. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22071-apos-reapresentacao-martin-destaca-principal-foco-do-vitoria-em-2020-voltar-para-serie-a.html


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Geninho aponta atuação apagada, mas destaca postura dos jogadores: “Jogo com muita entrega”

Geninho aponta atuação apagada

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Melhores momentos de Vitória 2 x 2 CRB pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro Série B

O Vitória entrou em campo na noite desta terça-feira com a chance de se afastar do Z-4 ou até eliminar o risco de rebaixamento para a Série C. No entanto, o empate com o CRB em 2 a 2 manteve o time baiano com risco de cair de divisão (confira os melhores momentos da partida no vídeo acima). O Rubro-Negro ficou atrás no placar duas vezes, mas conseguiu o empate com Felipe Gedoz e Thiago Carleto.

A partida foi cercada de fatores extracampo. Em protesto contra os salários atrasados, os atletas comandados por Geninho não se concentraram. O salário de setembro foi pago na manhã desta terça-feira, horas antes da partida contra o CRB. O clube ainda deve o salário de outubro e meses de direitos de imagem. O cenário era preocupante, mas o treinador apontou que, mesmo com a atuação apagada, os atletas mostraram comprometimento.

– Relação ao comportamento, acho que não podemos colocar nenhum reparo em relação à entrega, luta, dedicação, querer chegar. Tomaram uma atitude, acho que foi uma coisa muito pequena, porque foi resolvido muito rápido. Mas isso não influenciou em nada no campo. O que influenciou, acho, não sei se pode ter relação, eles ficaram, de repente, preocupados que essa atitude pudesse ser mal interpretada, trazer uma desconfiança de como eles entrariam em campo, se entregariam o jogo. Isso mexeu muito com o emocional do time. Primeiro tempo foi nítido, erramos passe com cinco metros, bola queimava. No jogo todo, tivemos quase 70% de posse de bola, 22 chances, contra cinco do adversário. Números foram muito altos. Mas, no primeiro tempo, foi muito atabalhoado. Não fizemos organizado e propiciamos ao adversário, que tinha retrospecto bom fora de casa, saída forte de contra, tínhamos alertado. Dentro do espaço entre jogos, tentamos acertar isso. Deixamos o adversário jogar, fazer gol, sair na frente. Segundo tempo melhorou, tentamos acalmar um pouco no vestiário, colocar que não podíamos perder para nós mesmo, mas para ao adversário. Mesmo não fazendo grande partida. Hoje inferior às duas últimas. Acho que fizemos um segundo tempo melhor, que nos propiciou buscar pelo menos um empate. Um ponto a mais, que se não é o que queríamos, número que estamos buscando ainda, pelo menos demos um passo em direção a esse número. Faltam três rodadas, um em casa e dois fora. Fora tem sido performance boa. Então acho que poderemos, de repente, atingir o objetivo, sim.

"Jogo hoje foi atípico, grupo sentiu muito o jogo. Queria dar resposta, talvez quisesse dar classificação antecipada ao torcedor. Se falou muito que esse resultado daria classificação, muito oba-oba, isso pode ter mexido com emocional do grupo e não fizemos grande jogo, com muita entrega, luta, todo mundo querendo, mas com muitos erros", disse o treinador.

Geninho também pontuou a inteligência de Van. Ele elogiou a falta que originou a expulsão do lateral-direito, que cometeu uma falta nos acréscimos do segundo tempo e recebeu o cartão vermelho por evitar uma chance clara de gol para o CRB (confira o lance da expulsão no vídeo abaixo).

– Acho que a atitude do Van, ele pensou na equipe e não nele. E os aplausos foram o reconhecimento disso. Poderia participar sem fazer falta, nos perderíamos o jogo, muito dificilmente contaria com uma defesa. Mas a chance de o atacante fazer o gol era grande. Atitude foi louvável. Claro que foi entrada violenta, desleal, mas foi necessária para matar o jogo. Ele só podia fazer aquilo. Ele foi reconhecido. Esse sacrifício. Digo sempre que o torcedor é muito emocional. Às vezes critica, mas sabe reconhecer algumas coisas. Mesmo sendo jogada fora do normal, eles reconheceram no Van o coração que ele colocou, sacrifício pessoal, porque ele sabia que seria expulso. Mas ele pensou no grupo e não pensou nele. Neste quesito, temos que elogiar o Van.

Van é expulso por falta em Daniel Borges e sai aplaudido, aos 47′ do 2º tempo

O Vitória volta a jogar na próxima sexta-feira, quando encara o América-MG, às 17h (de Brasília), no Independência. Thiago Carleto e Van, suspensos, desfalcam o time. Geninho lamentou o tempo curto para testar opções para o time.

– Amanhã tenho a reapresentação. Depois de amanhã tem treinamento curto. Vou decidir o time depois de amanhã, quando tiver a chance de levar o grupo para campo. Amanhã vou trabalhar com quem não jogou. Quem jogou mais tempo, não vou ter condição de trabalhar. Eles estão altamente desgastados. Depois vou ver que sobrou. A recuperação do Rodrigo, para ver se conto com ele ou não. Não terei os dois laterais, vou ver minhas opções. Nem passa pela cabeça o que vou fazer. Como vou montar a defesa e o ataque. Alguns jogadores caíram de produção, tem que analisar bem. Tenho que ter uma equipe forte, terei um jogo difícil, contra time que busca classificação. E é fundamental pontuar. Temos que buscar fora o que não conseguimos dentro de casa. Conseguimos contra Paraná, contra Ponte, vamos ver se conseguimos em Belo Horizonte também.

Confira outras declarações de Geninho

Escolha por Wesley
– Muito simples, até a saída do Wesley, opinião unanime, ele era meu melhor atacante. Todos achavam que ele faria falta. Eron entrou bem, Felipe oscilou um pouco. Optei pela entrada do meu melhor atacante, até se lesionar. Hoje não teve produção tão boa como tinha. Assim a gente avalia a manutenção ou não. Não tenho bola de cristal para saber se ele vai render ou não. Zé Ivaldo fez partida altamente elogiável, mas Sena saiu por cartão. Por critério, Sena volta. Ou nenhum jogador vai tomar cartão, por saber que se toma cartão, não volta. Quem está mal e toma cartão não volta. Quem está bem e toma cartão, volta. Mesma coisa sobre Wesley. A produção foi abaixo do que pode fazer, bem abaixo do que vinha jogando, de repente posso ter outra opção. Não tem nada definido. Só vou definir depois de amanhã.

Eron
– Entrada do Eron foi muito boa. Jogador que segurou mais a bola na frente, parava no pé dele. Ele tentava se aproximar do Carleto, entrar para jogar com Anselmo. Acabou sofrendo a falta que resultou no gol. Gedoz deu mais toque, evoluiu melhor. Rodrigo sentiu um pouco o pé, quase não começa, passou por teste no vestiário e, já no primeiro tempo, começou a reclamar, pedindo para sair. Conversei, pedi que ele fosse até o meio. Mas no intervalo falou que não conseguia correr. Talvez essa lesão do Rodrigo tenha atrapalhado também a produção do Lucas Cândido. Time cresceu muito quando Lucas começou a vir de trás, Lucas por um lado e Gedoz pelo outro, armando o time. Lucas se enfiava muito na área do adversário no primeiro tempo, ficava apenas Léo tentando jogar, às vezes Rodrigo. Isso pode ter influenciado. Gedoz equilibrou com Lucas, jogar com Wesley… Até acho que podíamos ter jogado mais pelo lado. Cometemos erro quando estávamos com um a mais e começamos a tentar entrar pelo meio. Apesar de termos feito gol de empate pelo meio. Mas melhor caminho era o lado, porque tínhamos muito espaço pelo lado e o CRB estava muito vulnerável na bola alçada na área. Ganhamos a maioria. Tínhamos que jogar pelo lado. Mas o Lucas, pela esquerda, e Gedoz pela direita, deu ritmo para o time. As mudanças acabaram surtindo efeito. Melhorou bastante. Mas melhoramos todos os outros jogadores um pouco. Saída de bola começou a ser melhor trabalhada, jogadores passaram a errar menos passe. Ainda erramos, mas erros normais. Não num número tão elevado e passes tão perto. Segundo tempo, time se assentou.

Atuação
– Nós nos inibimos. Time tem jogo mais em bloco, e esse foi um dos defeitos no primeiro tempo. Jogamos com dois compartimentos: ataque, defesa e meio aberto. CRB tinha condições de trabalhar e organizar saída rápida. Existia um espaço grande entre defesa e ataque. Time que estar mais compactado. Segundo tempo, melhorou um pouco. Não foi como nos dois últimos jogos, foi mais espaçado. Isso é uma coisa que traz prejuízo. Se dá espaço para o adversário, tem muita dificuldade. Não foi tanto pela marcação forte do CRB, porque não foi tão forte. Mais por erro nosso do que por mérito deles.

Briga contra o rebaixamento
– Estou acompanhando a rodada. Vão faltar apenas nove pontos. Preciso ver a distância que estou do pessoal de trás. Se eu terminar a maioria do campeonato com sete, seis pontos, fica mais fácil você ir pontuando, porque esses adversários, de repente, não vão chegar. Podem chegar mais abaixo de mim, mas não em mim. Esperar a rodada. Eu ainda estava trabalhando com 44, 45 pontos. Se eu mantiver sete pontos, 44 fecha. Pode ser até 43. Se for 43, me falta um ponto. Ideal achar na caminhada uma vitória, aí serão 45, você fecha o caixão bem fechado. Está muito instável o campeonato. Provavelmente os matemáticos estão dizendo que 44 classifica.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/geninho-aponta-atuacao-apagada-mas-destaca-postura-dos-jogadores-jogo-com-muita-entrega.ghtml


Geninho aponta atuação apagada


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"À vontade" no Vitória, Lucas Cândido se destaca com bons números na defesa e no ataque

"À vontade" Vitória Lucas

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Gol do Vitória! Anselmo Ramon cruza e Lucas Cândido marca de cabeça, aos 45′ do 1º tempo

O triunfo do Vitória por 3 a 0 sobre o Brasil de Pelotas, na última terça-feira, passou pela grande partida do volante Lucas Cândido. Responsável por abrir o placar em gol de cabeça, Lucas se destacou e confirmou o bom momento vivido pelo Rubro-Negro. Contratado no meio da temporada, ele se firma em um setor que passou por uma série de mudanças ao longo do ano [veja acima o último gol marcado pelo volante].

Lucas Cândido tem 19 jogos pelo Vitória. Com Geninho no comando do time, ele foi titular em todas as partidas em que esteve disponível. Situação diferente da vivida por outros volantes rubro-negros, que oscilaram e também já estiveram entre os reservas. O último caso é de Baraka, que ficou como opção diante do Brasil de Pelotas.

Os números defensivos e ofensivos ajudam a entender a importância de Lucas Cândido para o time de Geninho. Ele é o líder em desarmes do Rubro-Negro na Série B, com 63 em 19 jogos. É o segundo em interceptações e quarto em passes certos na equipe. Na frente, também contribui e é o quinto jogador que mais finaliza, só atrás dos atacantes Wesley, Felipe Garcia, Anselmo Ramon e Jordy Caicedo*.

Lucas Cândido comemora gol de cabeça pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / ECVitória

– Professor Geninho e sua comissão técnica me deixam bem à vontade para ajudar a equipe no ataque, seja com chutes de longa distância ou pisando na área. Mas minha principal função em campo é sempre me posicionar à frente da zaga e ajudar a defender da melhor maneira possível – disse o volante ao GloboEsporte.com.

Não por acaso, Lucas Cândido tem dois gols pelo Vitória. O último deles, diante do Brasil de Pelotas, teve dedicação para a esposa, que acompanhou a partida no Barradão.

– Foi uma dedicação, sim. Primeiramente, sempre agradeço a Deus por me abençoar e, depois, apontei também para a minha esposa, que está ao meu lado em todos os momentos da minha vida, sempre me apoiando e me dando todo o suporte.

Aos 25 anos e emprestado pelo Atlético-MG ao Rubro-Negro até o final da temporada, Lucas reconhece o grande momento vivido. Ainda assim, o volante não se vê como imprescindível na equipe.

"Ninguém é imprescindível na equipe. Estou fazendo a minha parte, assim como todos os atletas do nosso grupo. Acredito que vivo um dos melhores momentos na minha carreira. Quando defendia o Atlético-MG e disputei o Mundial de Clubes, também vivia um grande momento, e foi algo muito importante e muito marcante na minha vida", diz.

Lucas volta a campo com o Vitória nesta sexta-feira, quando o Rubro-Negro enfrenta o Paraná, no Durival Britto. O jogo está marcado para as 19h15 (horário de Brasília).

*Números do Footstats.net

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/a-vontade-no-vitoria-lucas-candido-se-destaca-com-bons-numeros-na-defesa-e-no-ataque.ghtml


"À vontade" Vitória Lucas


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Thiago Carleto destaca ‘atitude’ do Vitória no triunfo sobre o Brasil de Pelotas

Thiago Carleto destaca ‘atitude’

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Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

O lateral-esquerdo Thiago Carleto destacou a postura do Vitória no triunfo por 3 a 0 sobre o Brasil de Pelotas, nesta terça-feira (5), no Barradão, pela 33ª rodada da Série B.

 

“Acho que a partida foi com a cara do nosso time. Esse é o time com pegada. Não pela vitória, mas pela atitude. Jogamos sexta um jogo pesado. Tivemos dificuldades? Teve. Mas hoje além da vontade, a técnica fluiu. Grande partida do Felipe. É a vitória com a cara do Vitória”, disse em entrevista ao Canal Premiere.

 

Com o resultado, o Vitória chegou aos 40 pontos e ocupa a 14ª posição. O próximo duelo do Leão é contra o Paraná, sexta-feira (8), às 19h15, no Durival Britto.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/21877-thiago-carleto-destaca-atitude-do-vitoria-no-triunfo-sobre-o-brasil-de-pelotas.html


Thiago Carleto destaca 'atitude'


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Anselmo Ramon destaca ‘superação’ do Vitória no triunfo sobre a Ponte Preta

Anselmo Ramon destaca ‘superação’

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Foto: Glauber Guerra/ Bahia Notícias

Mesmo com um jogador a menos em boa parte da partida, o Vitória venceu a Ponte Preta por 2 a 1, no último domingo (27), no Estádio Moisés Lucarelli. O atacante Anselmo Ramon destacou o poder de superação da equipe.

 

“Essa vitória contra a Ponte Preta foi muito importante para todos. É um resultado da superação, da entrega, da dedicação de todos. Acreditamos até o fim que poderíamos sair com um bom resultado, e foi o que aconteceu”, afirmou em entrevista ao Bahia Notícias.

 

O próximo jogo do Vitória é contra o Figueirense, sábado (2), às 16h30, no Barradão. E Anselmo Ramon quer mais três pontos.

 

“Agora é descansar e já focar tudo na decisão que teremos diante do Figueirense. Jogo muito importante para os dois lados. Temos que vencer. Vamos lutar muito para conquistarmos mais esses três pontos”, concluiu.

 

Com 36 pontos, o Vitória ocupa a 15ª posição na Série B.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/21837-anselmo-ramon-destaca-superacao-do-vitoria-no-triunfo-sobre-a-ponte-preta.html


Anselmo Ramon destaca 'superação'


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Geninho destaca mudança de postura na segunda etapa e rasga elogios ao atacante Jordy Caicedo  

Geninho destaca mudança de postura na segunda etapa e rasga elogios ao atacante Jordy Caicedo  

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Fora de casa, o Vitória fez um primeiro tempo para ser esquecido e foi para o intervalo com uma derrota parcial por 1 a 0 para o Cuiabá. Mas, o Rubro-Negro acordou no segundo tempo, buscou a virada e venceu o duelo, na Arena Pantanal, por 3 a 1. Após a partida, o técnico Geninho destacou a mudança de postura da equipe para que o time conseguisse sair de campo vitorioso.

"Nós conversamos no intervalo. Acho que o Vitória conduzia bem a bola, dominava bem, tinha uma boa posse de bola, mas não agredia. Era um time que não estava agredindo o Cuiabá. Com isso, o Cuiabá ia ganhando moral, pegando espaço, vinha para cima da gente. Acabamos tomando um gol. Primeiro tempo onde, se você for ver, a nossa posse de bola foi muito maior em relação à do Cuiabá, mas improdutiva. Nós abdicamos, principalmente, da parte ofensiva. O segundo tempo foi diferente. O time já entrou com outra postura, tanto que, com menos de três minutos, já tinha feito um gol. E, a partir daí, o time jogou buscando o gol. Claro que sofria o assédio do Cuiabá, a coisa mais natural do mundo, o Cuiabá jogando em casa, uma pressão muito grande, é um time arrumado. Mas o nosso time passou a jogar. Claro que nos últimos 10, 15 minutos, nós mais seguramos o resultado, mais jogamos no erro do Cuiabá, fizemos até o terceiro gol num erro do Cuiabá, numa saída de contra-ataque rápida. Tivemos mais duas situações em que podíamos ter feito; uma com Bocão, que bateu e o goleiro tirou, mas tinha o Romisson do lado; e a outra com o próprio Jordy, que atacou, tinha um companheiro do lado para fazer o gol, nós podíamos já ter matado a jogada ali. Nos últimos 15 minutos, a estratégia já era puxar o Cuiabá para o nosso campo e usar a velocidade. Mas foi outro time no segundo tempo, foi um time com mais personalidade. Foi um time que sofria o ataque, se defendia, mas também atacava. E, a partir do momento em que começou a atacar, fez os gols", afirmou o treinador.

O treinador aproveitou a ocasião e rasgou elogios ao atacante Jordy Caicedo, que marcou duas vezes no trinfo desta sexta.

"Jordy tem duas características importantes. Ele é um jogador de muita presença dentro da área, perto do gol. E, quando ele tem esse espaço para puxar. Hoje ele saiu praticamente do nosso campo. Quando ele deu o tapa, ele largou o zagueiro dois metros para trás. Essa talvez seja a maior qualidade do Jordy. O Jordy tem dificuldade em fazer uma parede, em fazer uma tabela. Mas ele compensa isso com outras qualidades. Bom que ele está fazendo os gols. A gente vai procurar trabalhar esses fundamentos para que ele melhore, ter uma bola, encostar com o companheiro, fazer um-dois. Isso tudo ele pode melhorar. Se ele acoplar isso às qualidades que ele tem, ganha ele e ganha o Vitória", disse.

Geninho também comentou sobre a partida feita pelo meia Romisson e explicou a função diferente que o atleta desempenhou contra o Cuiabá.

"Jogador que entrou muito bem no jogo passado. Ele é um meia, que faz volante. Eu não tinha ninguém para jogar pelos lados. Hoje eu vim aqui, não tinha ninguém no banco para substituir, apenas o menino Negueba, que acabou de chegar, fez um treinamento só e viajou. Conheço pouco a característica dele. E eu tinha que ajudar. O Paulinho, na minha opinião, ele já foi meu jogador, é um dos melhores jogadores do Cuiabá, um dos melhores laterais do campeonato: marca, apoia, cruza bem, tem um bom chute. Eu teria que também colocar alguém como tinha do lado de lá e como o Cuiabá também ajudava seus laterais, eu tinha que fazer alguém fechar um pouco a descida do Paulinho, e a função do Romisson foi essa".

Por fim, o comandante do rubro-negro falou sobre o meia Felipe Gedoz e revelou que espera contar com o jogador na partida contra o Criciúma.

"Ele está trabalhando. A informação que tive hoje foi que ele melhorou muito da lesão, tanto ele quanto Rodrigo Andrade, ficaram lá machucados. Mas eles têm que passar por um trabalho de campo, e isso vai ser feito amanhã. Talvez amanhã ou depois… Se eles passarem sem dor, provavelmente vão se integrar. Aí são mais duas opções. Então jogadores que eu tenho com certeza volta é o Wesley e o Felipe Garcia, que viajaram, ficaram fora só por cartão, mas já viajaram. Passam as ser duas ótimas opções no setor ofensivo. Então eu espero que a gente possa ter todo mundo, porque nessa reta final do campeonato é fundamental que você tenha o grupo todo".

Com o importante triunfo, o time baiano foi aos 32 pontos ganhos, subiu para a 15ª colocação e abriu dois pontos da zona de rebaixamento. O Leão volta a campo na próxima terça-feira (15), novamente fora de casa, diante do Criciúma.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/12/10/2019/88248,geninho-destaca-mudanca-de-postura-na-segunda-etapa-e-rasga-elogios-ao-atacante-jordy-caicedo.html


Geninho destaca mudança de postura na segunda etapa e rasga elogios ao atacante Jordy Caicedo  


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Geninho destaca mudança de postura no segundo tempo em virada sobre o Cuiabá: “Foi outro time”

Geninho destaca mudança postura

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Confira os melhores momentos de Cuiabá 1 x 3 Vitória pela 28ª rodada da Série B

O Vitória precisou se reinventar dentro da partida para vencer o Cuiabá, de virada, dentro da Arena Pantanal. Depois de sair perdendo, a equipe de Geninho voltou para o segundo tempo com outra cara e virou o jogo para 3 a 1, resultado importante para deixar a zona do rebaixamento.

Para o técnico Geninho, que concedeu entrevista coletiva após a partida, essa mudança de postura foi fundamental para que o time conseguisse sair de campo vitorioso.

– Nós conversamos no intervalo. Acho que o Vitória conduzia bem a bola, dominava bem, tinha uma boa posse de bola, mas não agredia. Era um time que não estava agredindo o Cuiabá. Com isso, o Cuiabá ia ganhando moral, pegando espaço, vinha para cima da gente. Acabamos tomando um gol. Primeiro tempo onde, se você for ver, a nossa posse de bola foi muito maior em relação à do Cuiabá, mas improdutiva. Nós abdicamos, principalmente, da parte ofensiva. O segundo tempo foi diferente. O time já entrou com outra postura, tanto que, com menos de três minutos, já tinha feito um gol. E, a partir daí, o time jogou buscando o gol. Claro que sofria o assédio do Cuiabá, a coisa mais natural do mundo, o Cuiabá jogando em casa, uma pressão muito grande, é um time arrumado. Mas o nosso time passou a jogar. Claro que nos últimos 10, 15 minutos, nós mais seguramos o resultado, mais jogamos no erro do Cuiabá, fizemos até o terceiro gol num erro do Cuiabá, numa saída de contra-ataque rápida. Tivemos mais duas situações em que podíamos ter feito; uma com Bocão, que bateu e o goleiro tirou, mas tinha o Romisson do lado; e a outra com o próprio Jordy, que atacou, tinha um companheiro do lado para fazer o gol, nós podíamos já ter matado a jogada ali. Nos últimos 15 minutos, a estratégia já era puxar o Cuiabá para o nosso campo e usar a velocidade. Mas foi outro time no segundo tempo, foi um time com mais personalidade. Foi um time que sofria o ataque, se defendia, mas também atacava. E, a partir do momento em que começou a atacar, fez os gols – afirmou o treinador.

O jogador mais elogiado por Geninho foi Jordy Caicedo. Não é para menos, afinal o atacante marcou duas vezes, uma mostrando presença de área, e outra usando a velocidade, justamente as duas características destacadas pelo treinador.

– Jordy tem duas características importantes. Ele é um jogador de muita presença dentro da área, perto do gol. E, quando ele tem esse espaço para puxar. Hoje ele saiu praticamente do nosso campo. Quando ele deu o tapa, ele largou o zagueiro dois metros para trás. Essa talvez seja a maior qualidade do Jordy. O Jordy tem dificuldade em fazer uma parede, em fazer uma tabela. Mas ele compensa isso com outras qualidades. Bom que ele está fazendo os gols. A gente vai procurar trabalhar esses fundamentos para que ele melhore, ter uma bola, encostar com o companheiro, fazer um-dois. Isso tudo ele pode melhorar. Se ele acoplar isso às qualidades que ele tem, ganha ele e ganha o Vitória – disse.

Thiago Carleto em ação diante do Cuiabá — Foto: AssCom Dourado

O Vitória volta a campo nesta terça-feira, quando enfrenta o Criciúma, às 19h15 (horário de Brasília), no estádio Heriberto Hulse.

Confira outros trechos da coletiva de Geninho

Objetivos da equipe
– Maneira que temos que encarar. Quando eu cheguei aqui, a situação era muito ruim. O primeiro objetivo era sair dos quatro [últimos]. Já conseguimos, mas ainda estamos ali pertinho. Não fizemos uma gordura que nos permita, de repente, perder um jogo sem sofrer prejuízo. Então temos que buscar isso. Você tem que encarar toda a partida, faltam poucas, como decisão. Não pode deixar para o final, para as últimas três ou quatro partidas. Tem que tentar jogar agora, dentro da sua casa, fora da sua casa, buscando ponto, conseguindo vitórias sempre que possível, para que você crie essa gordura. Acho que você só vai começar a respirar quando você tiver uns seis pontos de folga. Aí você pode tropeçar que não volta para o buraco. Enquanto isso não acontecer, a mentalização do grupo é essa: a cada jogo, uma decisão. Tivemos uma lá contra o Oeste. Tivemos uma gora aqui, vamos ter outra lá em Criciúma. E vamos fechar o pacote de quatro com um jogo em casa. Se, nestes quatro jogos, nós conseguirmos fazer as quatro vitórias, acredito que vamos conseguir fazer essa gordura.

Felipe Gedoz volta?
– Ele está trabalhando. A informação que tive hoje foi que ele melhorou muito da lesão, tanto ele quanto Rodrigo Andrade, ficaram lá machucados. Mas eles têm que passar por um trabalho de campo, e isso vai ser feito amanhã. Talvez amanhã ou depois… Se eles passarem sem dor, provavelmente vão se integrar. Aí são mais duas opções. Então jogadores que eu tenho com certeza volta é o Wesley e o Felipe Garcia, que viajaram, ficaram fora só por cartão, mas já viajaram. Passam as ser duas ótimas opções no setor ofensivo. Então eu espero que a gente possa ter todo mundo, porque nessa reta final do campeonato é fundamental que você tenha o grupo todo.

Pontos fortes do Cuiabá
– Acho que, pela postura do Cuiabá. O Cuiabá tinha dois jogadores de muita velocidade pelos lados. Os dois laterais do Cuiabá apoiam também. Então o jogador fica com um pouco de medo de ir, fica temeroso de ir e tomar uma bola nas costas. Nós temos qualidade, Carleto, Van, Bocão, são jogadores que têm no apoio uma das suas melhores qualidades. E nós temos que utilizar isso. Mas nem sempre o adversário permite que você faça. Às vezes, o adversário fecha a porta. Às vezes, faz uma dobra de marcação. Às vezes, ele coloca dois jogando em cima desse setor. São várias maneiras de impedir que o jogador vá. Mas acho que, tanto ele quanto Van, fizeram uma boa partida.

Romisson
– Jogador que entrou muito bem no jogo passado. Ele é um meia, que faz volante. Eu não tinha ninguém para jogar pelos lados. Hoje eu vim aqui, não tinha ninguém no banco para substituir, apenas o menino Negueba, que acabou de chegar, fez um treinamento só e viajou. Conheço pouco a característica dele. E eu tinha que ajudar. O Paulinho, na minha opinião, ele já foi meu jogador, é um dos melhores jogadores do Cuiabá, um dos melhores laterais do campeonato: marca, apoia, cruza bem, tem um bom chute. Eu teria que também colocar alguém como tinha do lado de lá e como o Cuiabá também ajudava seus laterais, eu tinha que fazer alguém fechar um pouco a descida do Paulinho, e a função do Romisson foi essa.

Por que Baraka e Eron titulares?
– Entrar com Baraka, a ideia era se fortalecer um pouco mais no meio, fazer praticamente dois primeiros volantes para soltar um pouco o Lucas e o Romisson pelo lado direito. Quem iria armar por dentro seria o Lucas e Romisson. E a entrada do Eron é porque eu precisava de alguém pelo lado agudo, que fizesse o lado e dentro. O Chiquinho também é outro armador. Se eu coloco Chiquinho, ia ficar com um monte de armador no campo, somente Jordy na frente. Manutenção do Jordy e não do Anselmo, acho que não casou muito bem a primeira experiência. A gente vai voltar a trabalhar, treinar um pouco mais, para ver se encaixa, porque seria muito bom isso. Os dois jogam preferencialmente por dentro. Você põe o Jordy para o lado, ele some, não consegue jogar. Anselmo, se levar para o lado, também não joga. Então a entrada de um jogador mais leve, com mais mobilidade, que também descesse na marcação do lateral para ajudar, compor em cima do Carleto uma ajuda, porque o Cuiabá… Nós estudamos bem o Cuiabá, e isso demonstrou no jogo. O maior volume de jogo do Cuiabá era pelos lados. Eles iam pelo lado e levantava dentro da área. Era praticamente isso que o Cuiabá fazia e fez o jogo todo. Então precisava de marcação pelos lados. Acho que o Eron entrou bem. No primeiro tempo, ele só se preocupou em marcar e ficou com o pé parado. Quando ele começou a entrar para dentro, se movimentar mais, encostar no Jordy, sair de dentro para fora, de fora para dentro, segundo tempo ele foi outro jogador. Acho que ele ajudou bastante.

De olho no Criciúma
Até agora, eu estava só com a cabeça voltada para o Cuiabá. Vou começar a pensar no Criciúma amanhã. Amanhã a gente começa a esmiuçar o Criciúma. Mas acompanhei alguns jogos do Criciúma neste período que tive descansando. É um time mais experiente que o time do Cuiabá, tem jogadores mais rodados, o estádio é encaixotado, é diferente dessa arena. Lá o torcedor fica do ladinho, praticamente a 1 ou 2 metros do jogo. A torcida joga junto, cobra muito o time da casa, mas inicia o jogo jogando junto. Teve uma mudança de treinador, o Cavalo conhece bem aquilo lá, já trabalhou muito tempo, é um treinador matreiro. Então a gente vai ter que estudar muito bem o Criciúma, ver como eles vêm. Mas é outro tipo de time, tem jogador muito rodado, Wesley, um monte deles. O goleiro é muito experiente, Léo Gamalho. Então você tem que ver como vem o Criciúma para ver como a gente monta isso aqui. Eu vou ver o sobrou para mim, se ninguém está sentindo nada. Por cartão, não perdi ninguém. Muito bom, porque vou ter o retorno de alguns jogadores. Vamos ver se vem alguém de Salvador, para ver como vou montar o time. O bom é que eu estou começando a conhecer melhor o grupo, características do grupo, o que eu posso encaixar com o grupo, o que posso começar a tirar do grupo, o grupo está me conhecendo melhor, já está sabendo como eu sou, o que eu quero. Importante de tudo isso é que os resultados estão vindo. A gente espera que eles continuem, para que a gente possa ir, a cada rodada, se tranquilizando mais.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/geninho-destaca-mudanca-de-postura-no-segundo-tempo-em-virada-sobre-o-cuiaba-foi-outro-time.ghtml


Geninho destaca mudança postura


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Geninho avalia estreantes e destaca maturidade do Vitória: "Equipe está aprendendo lições"

Geninho avalia estreantes destaca

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Melhores momentos: Vitória 3 x 1 Oeste, pela 27ª rodada do Brasileiro Série B

Foi em casa que o Vitória voltou a jogar bem, encerrou um jejum de triunfos e deixou a zona de rebaixamento da Série B do Campeonato Brasileiro. De volta ao Barradão após mandar três jogos na Arena Fonte Nova, o Rubro-Negro venceu o Oeste por 3 a 1 na noite desta terça-feira, pela 27ª rodada da competição. Resultado e esforço reconhecido pela torcida, que cantou para os jogadores na saída de campo que o "Barradão voltou" [confira acima os melhores momentos do jogo].

Foi o primeiro triunfo do Vitória sob comando do técnico Geninho. Até então, o treinador tinha empatado dois jogos (Atlético-GO e Sport) e perdido outro (Bragantino). Na entrevista coletiva após a partida, o treinador destacou a maturidade do grupo para vencer o Oeste.

– Atitude que a equipe teve de buscar o resultado. Equipe que teve humildade em marcar o Oeste quando criava as jogadas. Time chato, muito rápido, jogo pelos lados, tem centroavante de 1,92m na área, artilheiro, eles procuram fazer as jogadas para ele. Atitude que tivemos de ter humildade de marcar e personalidade para tentar buscar o gol. Time que jogou. Ponto fundamental foi que a equipe está aprendendo as lições. Algumas lições que não gostaríamos de aprender, mas acontecem. Você viu que hoje tivemos mais maturidade para segurar o resultado. A bola saía e já ia com mais calma. Quando sofria falta, ficava mais no chão. Escanteio, jogo ficou ali um tempo. Já vimos mais cobrança dentro de campo. Time falando mais. Acho que esse tipo de mudança de atitude é o que acho mais positivo, porque, se a equipe mudar de atitude, começar realmente a ser uma equipe, onde o pessoal deixe de pensar no individual e pense no coletivo, acho que a gente tem chance. Se tiver só individualidade, não vamos a lugar nenhum. O individual decide alguns jogos, é importante dentro do jogo. Mas isso tudo tem que estar acoplado ao conjunto. Tudo isso em prol do conjunto. Jogador não pode jogar para ele, mas para o time. Mudança de atitude, pensando como grupo, fatores mais positivos que estamos conseguindo fazer aqui – afirmou.

Jordy Caicedo fez dois gols no jogo — Foto: Pietro Carpi/ EC Vitória / Divulgação

O jogo desta noite marcou três estreias pelo Vitória: Thiago Carleto, Romisson e Jonathan Bocão. O primeiro foi titular e teve atuação destacada na partida.

– Carleto pus para jogar com tranquilidade, porque foi meu jogador no Avaí, subiu comigo. Bocão também conheço. Sei a caraterística deles. Jogadores que vão nos ajudar. Carleto tem grande vantagem, porque vem com grande experiência nas costas. Isso ajuda o grupo. Sabe conviver com maus momentos no jogo, sabe se dosar, tem boa técnica. Até esperava menos dele, em estreia você fica com o pé atrás. Mas ele foi bem. Se soltou, marcou, marcou jogador que ele conhecia bem, Roberto, que jogou com ele no Avaí. Gostei bastante do Carleto. Espero que, quando Bocão tiver oportunidade, que ele também possa nos ajudar da mesma maneira. O Romisson vinha treinando bem e merecia uma chance. Estava pedindo um espaço, então por que não dar? Se ele treina bem, demonstra qualidade, tem que ter chance. Não tem essa coisa de ter idade ou não. Está jogando bem, vai para a arena. Ele aproveitou muito bem, entrou bem, fechou espaço, jogou. É um jogador de técnica, mais franzino, mas é jogador que tem técnica apurada. Entrando e marcando, pudemos liberar Lucas Cândido para chegar na área. Também fiquei muito contente. Quero jogadores aproveitando a oportunidade quando têm. Mesmo caso do Eron, que jogou pouco, mas foi bem. Não deixou lateral descer. Apertou no terceiro gol, teve participação fundamental. Isso deixa o treinador contente. Começa a descobrir no elenco opções que não vinham sendo utilizadas. Cada um pensa de uma maneira. Mas que podem ajudar. Fico contente quando dou chance para algum jogador e ele corresponde bem.

No ataque, Jordy Caicedo retornou ao time titular por conta da suspensão de Anselmo Ramon e foi o autor de dois gols (Felipe Garcia fez um). Geninho avaliou o desempenho do equatoriano.

– Eu estava conversando com ele [Jordy] e ele disse que jogou por dentro muito tempo no Equador. Claro que ele jogando por dentro perde aquilo que ele tem como sua maior qualidade, que é a velocidade. Por dentro, ele não tem velocidade. Ele tem velocidade quando é atacado. Isso que eu estou tentando colocar na cabeça dele. Ele não precisa driblar o zagueiro. Na hora em que ele pegar a bola e sair para o giro, se ele der um tapa e sair correndo atrás, o zagueiro não pega mais ele. Ele ainda está meio reticente em relação a isso. Vamos ver se a gente acopla isso a ele. Mas é bom saber que ele poder jogar por ali. Teve presença grande de área. Rebote, na outra entrou carrinho. Demonstrou que pode jogar por ali. Não é aquele jogador técnico, que prende, faz parede, ele tem dificuldade nisso. É um jogador forte, que incomoda, está presente ali dentro, isso perturba a zaga. Ele perde a velocidade. Vamos ver, tentar utilizar. De repente, joga por dentro, por fora. Se estiver ajudando e fazendo gol, a gente arruma um lugar para ele.

Geninho também comemorou o apoio da torcida rubro-negra, que saiu satisfeita com o que viu nesta noite.

– Sobre a torcida, já elogiei antes deste jogo. A torcida teve, no jogo na Fonte Nova, um comportamento maravilhoso, jogou junto com o time o jogo todo. Até reconheceu o esforço do time. Sempre tem aquela turminha que destoa. Mas a grande maioria nem vaiou o time. A torcida saiu magoada como nós saímos com aquele empate, que teve um sabor de derrota. Hoje vimos a torcida jogar junto de novo. Se esse casamento vingar, acho que nós poderemos tirar bastante coisa boa disso. A torcida com o time. Quem vai levar a torcida é o time. Se o torcedor entrar em capo e vir um time lutando, ele vai jogar junto. Torcedor não admite jogador encostado, que não divide, que passeia no campo. Mas se a equipe demonstrar vontade de ganhar, como tem demonstrado, fizer gol, ela vai vir junto. Eu tenho só que elogiar, como elogiei no jogo passado. Espero que esse seja o comportamento. Espero trazer dois resultados bons para que cheguemos aqui com o torcedor inflamado, motivado.

O triunfo desta noite foi muito importante para o Vitória. O Rubro-Negro chegou a 29 pontos e subiu para a 16ª posição e, portanto, fora da zona de rebaixamento. Na próxima rodada, o time enfrenta o Cuiabá, na Arena Pantanal, às 21h30 (horário de Brasília).

Confira outros trechos da entrevista coletiva do técnico Geninho:

Melhora da equipe
– Vitória importante e necessária. Todos sabíamos da importância do jogo para aquilo que almejamos. Nós vínhamos já fazendo alguns jogos, não vou dizer jogos de ótima qualidade, mas, em alguns momentos, com bom desempenho. Nas três partidas contra equipes muito fortes, tivemos desempenho bom. Deixamos escapar uma vitória contra o Sport, que estava na mão e fugiu no finalzinho. Fundamental vencer hoje, porque um jogo contra um time que não estava no topo, no meio da tabela, vai brigar com a gente de repente, dentro dos nossos objetivos. Fundamental vencer. O que pensávamos era fazer bom jogo, corrigir algumas coisas. Acho que ainda precisamos de vários ajustes. Mas venho sentindo um grupo muito empenhado em tentar acertar, fazer aquilo que a gente pede.

– A gente está vendo que estão indo para o jogo com o que estamos treinando no dia a dia, encaixe de marcação, cobertura… Claro que não no nível que eu quero, nem de repente com nível de acerto que desejo. Mas a gente já está vendo um time querendo fazer. Um time que tinha muita dificuldade de fazer gols, em dois jogos, fez cinco. Estamos vendo um time que termina o jogo estafado, porque está todo mundo pegando, um pelo outro. Isso que a gente busca. Os desfalques, eu digo que não reclamo por quem sai. Procuro dar moral para quem entra e procuro privilegiar quem está treinando bem. Hoje vimos alguns garotos que têm ido bem nos treinos serem utilizados. Isso é bom para o grupo. Já que encerraram o período de inscrição, é fundamental que você conte com todo mundo. Provavelmente vamos ter que mexer, porque perdi dois por cartão. Vou ver como estão os contundidos, quem ficou fora. Vamos ver. Teremos muito pouco tempo para trabalhar. Amanhã tem recuperação, viagem e já joga. Muito pouco tempo. Mas acredito que nós poderemos fazer mais um bom jogo. Se tudo correr bem, trazer um bom resultado de Cuiabá.

O que trouxe de novo
– Eu tenho uma filosofia de que jogo todo jogo para ganhar. E, para ganhar, tenho que atacar. Tenho alternar, jogar por dentro e por fora, coragem de agredir, mesmo às vezes me expondo. Quero ganhar, ter chances. E a gente tem trabalhando muito. Os treinos que vocês não observam são coletivos. Os técnicos nós abrimos, e vocês vêm que trabalhando muito o cruzamentos. Não abrimos mão desses fundamentos e também das modernidades. A gente tem trabalhado muito fundamentos, até de maneira individualizada, como Jordy, Wesley. E os resultados estão acontecendo. Espero que o time continua fazendo gols. E se continuar fazendo gols, nossa chance de vitória aumenta. Nós nunca vamos ser um time que vai jogar no erro, um time reativo. É um filosofia de jogar sempre procurando vencer. Não vamos mudar muito da maneira de jogar dentro e fora de casa.

Time mais equilibrado
Às vezes uma boa conversa é melhor que treinamento. E temos feito isso. Senti um grupo pressionado, temeroso de jogar, com medo de fazer a coisa. Se você tem medo, não vai acertar nunca. O erro faz parte da nossa vida, e nós temos que tentar o acerto. Eles têm qualidade para acertar. Acho que essa vitória vai trazer tranquilidade muito maior. Time estava sendo cobrado. Nós ganhamos hoje com mérito. Não foi sofrendo, sendo inferior. Vitória que não pode ser contestado e traz tranquilidade maior ao nosso grupo. Espero que essa tranquilidade faça parte, porque ela é fundamental.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/geninho-avalia-estreantes-e-destaca-maturidade-do-vitoria-equipe-esta-aprendendo-licoes.ghtml


Geninho avalia estreantes destaca


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Satisfeito com volta ao Barradão, Geninho destaca importância do estádio na luta contra o Z-4

Satisfeito volta Barradão Geninho

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Geninho em treino do Vitória — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

Foram três partidas na Arena Fonte Nova: contra Guarani, Atlético-GO e Sport. E foi o suficiente para que o Vitória decidisse voltar a mandar seus jogos no Barradão. Nesta terça-feira, a equipe recebe o Oeste, às 20h30 (de Brasília), pela 27ª rodada da Série B. E o técnico Geninho acredita que é justamente o Barradão que pode fazer toda a diferença.

Com 26 pontos, o Vitória é o 18º colocado da tabela. Os sonhados 45 pontos estão distantes, mas a busca pela saída da zona de rebaixamento pode se tornar mais fácil a partir de agora, já que o time voltará para casa. É o que defende o treinador rubro-negro.

"Bom voltar ao Barradão. Acho que o Barradão é o verdadeiro estádio do Vitória. É aqui que praticamente nasceu, conseguiu grandes feitos", disse o treinador.

– Claro que temos uma arena maravilhosa, é maravilhoso jogar na arena, mas acho que aqui é nossa casa, onde treinamos, onde temos o nosso dia a dia. Até os jogadores se sentem melhor aqui. Espero que a volta ao Barradão nos traga de volta os bons resultados. É um jogo importantíssimo. Estamos partindo para uma fase de definição. É importante que não desgarre dos adversários, porque fica difícil conseguir a recuperação. Temos um jogo difícil, é difícil jogar contra o Oeste, porque é um adversário que às vezes faz uma marcação alta; quando perde a bola, volta todo mundo; joga no erro do adversário. Temos que tomar cuidado para, quando sair jogando, sair protegido e não ser pego num contra-ataque ou num espaço que você deixa. É um jogo complicado, mas nós temos que fazer a vitória. Não temos outro pensamento a não ser uma vitória amanhã – completou, em entrevista coletiva realizada nesta segunda-feira.

Geninho destacou que o campeonato se torna mais difícil em sua reta final e, apesar de exaltar o Barradão, conquistar apenas pontos em casa não será suficiente. O treinador lembra que será necessário pontuar também longe de Salvador.

– Aqui é a casa do Vitória. Temos que atingir 44, 45 pontos, número mágico. Pela performance da Série B, apesar de o Vitória vir fazendo… Não é 100% dos jogos em casa. Temos que tentar fazer nossas vitórias, se possível, fazer os 100%, mas temos que estar preparados para buscar pontos fora, porque vai acontecer o tropeço, então tem que ganhar fora, para atingir a pontuação que estamos buscando. O campeonato, quando vai chegando no fim, é um campeonato complicado, todo mundo joga amarrado, pelo resultado, por um ponto. E você precisando de três pontos e ele precisando de um, fica complicado jogar contra ele. Ele não te dá espaço. Muito pior, ele fica esperando você errar para jogar no teu erro. Mas acredito que a gente possa atingir, sim. Voltar para o Barradão, na minha opinião, é muito bom – disse.

Com o estádio como ponto positivo, o Vitória vai ter que driblar outras dificuldades. No total, quatro jogadores desfalcam a equipe nesta terça. Baraka e Ruy estão lesionados; Anselmo Ramon e Capa vão cumprir suspensão. Por outro lado, o meia Felipe Gedoz, que havia sido poupado no treino do último domingo, participou normalmente das atividades desta tarde.

Questionado sobre os desfalques, Geninho procurou ver o copo meio cheio. Ele afirmou que a ideia é valorizar aqueles que vão entrar em campo, em vez de lamentar pelas ausências.

– Eu procuro nunca chorar a perda do jogador. Procuro valorizar quem eu vou utilizar. É uma coisa natural de acontecer. Eu nunca gosto de lesão, porque é uma coisa ruim, prejudica o profissional. Às vezes, por um longo tempo, como é o caso do Ruy, que vai ficar praticamente 30 dias fora, uma lesão grave num treinamento. Então você lamenta. Mas cartões, às vezes uma pequena lesão… Nessa reta final… Nós estamos entrando praticamente no último terço do campeonato. Falta um mês e 20 dias para que a gente termine o campeonato. É uma coisa que você vai ter que saber conviver com ela. Então você tem que preparar o grupo todo. É uma coisa que a gente tem trabalhado muito com esse grupo. Tem que haver uma motivação e uma mobilização total do grupo, porque, de repente, você vai utilizar um jogador que não estava sendo utilizado, porque vai haver necessidade. A gente torce para que ninguém mais se contunda, a gente torce para que o jogador consiga levar bem o número de cartões. Mas você tem quase certeza de que algumas dessas coisas vão acontecer. Claro que eu gostaria de ter o grupo inteiro. É muito melhor para mim. As opções, para mim, são muito melhores. Mas eu procuro não ficar reclamando do jogador que não vai jogar. Eu procuro dar muita moral e muita força para aquele que vai jogar o jogo – concluiu.

Confira outras declarações de Geninho

Treinos fechados
– Às vezes, alterno. Às vezes, dentro de uma necessidade. Fundamentalmente, pelo momento que nós estamos vivendo, para dar mais tranquilidade para o grupo trabalhar. Apenas isso. Não tem essa história de mistério. Não se faz nada diferente. Quando os treinos forem abertos, vocês [jornalistas] podem ter a certeza que o dia em que vocês não vierem, aquilo que vocês viram é o que vai ser feito. A única coisa que a gente preserva num treino fechado é a escalação do time. Dentro do que se faz hoje em termos de acompanhamento, todo mundo tem o seu analista, todo mundo tem a pessoa que faz o acompanhamento do adversário, quanto menos arma você passar para o adversário, melhor. Apenas isso. Fundamentalmente, para dar mais tranquilidade. Para que o jogador trabalhe com mais tranquilidade, para que eu possa fazer as cobranças de uma maneira mais aberta. Porque, um exemplo: vou fazer um coletivo, vou fazer uma correção em cima de alguma coisa que eu acho que não é certa. De repente, essa cobrança não pode ser uma cobrança muito educada. Às vezes, você tem que fazer uma cobrança um pouco mais dura. Se você faz isso num treino aberto, de repente, pode ser tomado como uma atitude inconveniente, pode ser analisado de uma maneira que não é a maneira real. Ficamos todos nós mais à vontade. Vamos nos conhecendo. Pura e simplesmente por isso. Para ter mais tranquilidade, liberdade, para fazer o treinamento. Não tem nada diferente disso.

Presença de Gedoz no treinamento
– Gedoz ficou ontem sem treinar só. Ele apareceu realmente com uma virose. Tem sido uma constante aqui. Toda hora aparece um. Hoje quem não treinou foi o Anselmo Ramon. Ainda bem que acabou tendo a virose num dia em que ele não poderia ser utilizado, porque ele está suspenso. Mas era um jogador que, provavelmente, ficaria fora do jogo. O Gedoz se recuperou muito rápido. A gente tem que parabenizar nosso departamento médico, que acabou colocando o jogador em condição. Nós estávamos trabalhando ali, ele e o Carleto, bola parada, que é uma arma muito boa que nós temos agora, com dois grandes batedores. Estávamos conversando ali em cima de algumas maneiras que podemos utilizar essa qualidade que eles têm.

Conversas para evitar derrotas e empates como aquele com o Sport
– A conversa, as reuniões, vídeos, são tão importantes quanto o treino, porque você tem que dar tranquilidade a esse grupo, eles têm que se sentir protegidos, amparado para fazer os jogos, para que as coisas ruins não voltem a acontecer. Tomamos aos 35 minutos. O time não vinha mal, tanto que o Wesley teve chance quando estava 2 a 0. Se o Wesley faz o gol, iria ficar… Porque você já tinha tomado o segundo, então… E tomamos o segundo de uma maneira muito boba, uma precipitação. Acho que, na hora, aquela coisa de “Eu tomei, vamos tentar virar”. Acho que você tem que ter tranquilidade. Você tomar um gol também aos 47 minutos, um gol de uma bola parada, onde você poderia ter neutralizado o lance, um lance onde a marcação poderia ter sido melhor encaixada. Tudo isso passa pelo estado emocional. Se você está tranquilo, as coisas acontecem de uma maneira mais natural. Então acho que é muito importante para nós, que comandamos, tentar passar tranquilidade a esse grupo. Tentar mostrar a esse grupo que ele tem qualidade, força suficiente para sair dessa situação se ele conseguir fazer o trabalho dele da maneira mais eficaz que ele pode. Se o cara tiver pressionado, se o cara entrar em campo achando que não pode errar o primeiro passe, achando que o mundo vai cair em cima dele, ele não vai conseguir produzir. Ele vai produzir, mas não da maneira ideal. É fundamental que o grupo sabe que ele tem 90 minutos para fazer um trabalho bom. Não se fala mais nem 90, né? Se fala em 100 hoje. Para que faça um trabalho tranquilo, para que, na próxima vez em que estiver na frente no resultado, não dê chance ao adversário para se recuperar. Nós estamos numa situação em que cada erro que a gente tem, tem um peso muito grande contra nós. Se possível, temos que tentar não errar. Não tem gordura. Estamos numa seca. Temos que ter tranquilidade. O trabalho, a gente tenta fazer do lado psicológico, dando tranquilidade a eles, é tão importante quanto os treinamentos de campo.

Apoio da torcida
– Tenho que elogiar a torcida. Vi uma torcida, claro que não em grande número, como eu acho que a torcida do Vitória pode estar presente. Mas o pessoal que esteve na Arena foi sensacional. Jogaram junto com o time o tempo todo. E como nós, saíram decepcionados pelo gol que nós tomamos. Eu espero realmente que a torcida do Vitória venha, jogue junto com o time. Um time que está abalado, está pressionado, é que nem uma criança que precisa de carinho. Precisa de amparo. Isso, é claro, vem da torcida. Essa é a hora que aquele torcedor que gosta do time tem de vir pegar o time no colo. Muito fácil você torcer para time que está ganhando, que está na frente, que está disputando título. É difícil você pedir isso ao torcedor, porque ele, como todos nós, está muito magoado, muito sentido, na situação em que o Vitória se encontra. Mas é nessa hora que o Vitória precisa do torcedor, que joga junto, que empurra o time, que levanta o jogador que não está bem no jogo, e deixa a crítica para depois. Quando terminar e o resultado não foi o que ele queria, o torcedor tem todo direito de se manifestar. Ele só perde o direito quando parte para agressão. Quando parte para crítica, ele tem todo o direito. Se ele viu uma coisa que não gostou em campo, ele tem todo direito de vaiar, de cobrar. Esse direito fica maior, quando ele, durante o jogo, tentou ajudar, porque ele fez a parte dele. Se, de repente, fazendo a parte dele, ele não foi correspondido, o seu direito à crítica fica muito maior e muito mais justificado. Espero que a torcida do Vitória venha, jogue junto com a gente e acredite que a gente pode. Estamos trabalhando para que isso aconteça. Todo mundo tem que acreditar. Se você fizer uma corrente positiva, ajuda. Você trazer fluido positivo para dentro de um estádio, no momento em que o time precisa de apoio, é muito positivo. E a torcida pode fazer isso. Quero enaltecer a torcida do Vitória pelo comportamento no último jogo. Ela jogou junto, fez a parte dela.

Silêncio dos jogadores do Vitória com a imprensa
– Vou ser sincero. É uma falha minha, porque, na última entrevista, eu disse que eu ia tentar tirar mais pé dessa situação para ver o porquê. Dentro daquele redemoinho, vou confessar que ainda não conversei com nenhum jogador sobre isso. Então qualquer coisa que eu falar aqui para você, eu vou estar sendo leviano. Não sei por quê. Se eu puder intervir para que essa situação se modifique, vou fazer. Não fico em cima do muro. Se nós pudermos ter um bom relacionamento com a imprensa, é melhor, ganha todo mundo. Mas preciso saber por que aconteceu. Jogador é muito solidário. De repente, um problema com um afeta o grupo todo. Não sei se foi isso que aconteceu. Estou só citando um exemplo. Foi até um erro meu. Peço desculpa, porque gosto de cumprir o que falo, e eu disse que ia tomar pé. Me coloquei à disposição de vocês, não fujo nunca. Uma convivência mais tranquila é melhor. Acho que vocês querem a mesma coisa que nós. Não tem nenhum membro da crônica que goste do rebaixamento, porque vai respingar. É patrocínio menor, status menor. Não serve para a cidade, não serve para ninguém, para o clube. O relacionamento bom é muito bom. Se todo mundo ajudar, é melhor. Prometo que, na próxima vez que eu sentar aqui, vou ter uma explicação melhor.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/satisfeito-com-volta-ao-barradao-geninho-destaca-importancia-do-estadio-na-luta-contra-o-z-4.ghtml


Satisfeito volta Barradão Geninho


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Geninho destaca ‘atitude do time’ no empate com o Atlético Goianiense

Geninho destaca ‘atitude time’

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Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

O Vitória empatou em 0 a 0 com o Atlético Goianiense, nesta terça-feira (24), na Arena Fonte Nova. Apesar do resultado não ter sido o esperado, o técnico Geninho destacou a atitude da equipe.

 

“Eu gostei da atitude do grupo, da maneira como a equipe encarou um adversário difícil, o segundo colocado da competição. Tem uma sequência de jogos invicto, uma das equipes que mais ganhou pontos na casa do adversário. Fizemos um jogo parelho. Começamos mal, uns 15 minutos muito ruins, a equipe queria mostrar vontade, mas o excesso levou a alguns erros de saída de bola, domínios, bola que batia no pé e voltava. Depois a equipe melhorou. Temos que melhorar muito ainda em termos de entrosamento e automatização das jogadas. Gostei da maneira como eles tentaram responder, como tentaram buscar a vitória, mais na vontade do que na técnica. Gostei. Poderia ser melhor. Acho que a equipe merecia a vitória pelo que fez. Mas gostei da postura do time, de como respondeu”, disse o treinador.

 

Na etapa final, o Vitória caiu de produção. Para o técnico Geninho, o treinador adversário posicionou sua equipe melhor.

 

“Consequência do resultado, Vagner postou melhor equipe do Atlético. Eles vieram tentando buscar a vitória, jogavam com dois alas tentando, o meio-campo deles saindo para jogar. Em cima do volume do primeiro tempo, o Atlético se postou mais, os laterais desceram menos. Então não tinha mais o espaço tão grande que tive no primeiro tempo, principalmente do lado do Capa. O lateral deles se fixou mais, proteção da zaga, e passou a jogar mais no erro do Vitória, tentando buscar o contra-ataque, erro de passe, e estávamos errando muito. Também, é claro, em cima de desgaste grande do primeiro tempo, alguns jogadores caíram no rendimento físico. Caicedo e Gedoz sentiram cãibra. Houve decréscimo. Não que estivesse condicionado, mas houve desgaste excessivo. Mas também postura do Atlético, que fechou algumas portas que tínhamos”, analisou.

 

Com o resultado, o Vitória chegou aos 25 pontos, mas segue na 16ª posição.

 

O próximo jogo do Vitória é contra o Bragantino, domingo (29), às 16h, no Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/21679-geninho-destaca-atitude-do-time-no-empate-com-o-atletico-goianiense.html


Geninho destaca 'atitude time'


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