Ge Bahia 10 anos | Debate ao vivo, programa semanal e podcast: as inovações de uma década

Bahia Debate programa semanal

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Nem só de grandes eventos vive o jornalismo. Nesta terça-feira, o ge.globo/ba relembra as inovações que foram colocadas no ar em 10 anos de produção.

+ Ge Bahia 10 anos | Eleições, Copa do Mundo e Olimpíadas: eventos que marcaram uma década

E, se você está perdido, a gente explica: o ge Bahia completa 10 anos de existência nesta quarta-feira, 31 de março. E é com muita alegria que convidamos você a passear por essa década de jornalismo esportivo.

Então vem com a gente! Acompanhe, abaixo, algumas das ideias que colocamos no ar ao longo deste trajeto – recheadas, de brinde, com ‘causos pitorescos’ que vivenciamos.

Primeiro debate dos presidenciáveis e o Prêmio JK

No ano de 2013, após passar por uma intervenção judicial, o Bahia realizou sua primeira eleição direta para presidente. O clube passava por um momento crucial de sua história, em meio a uma enorme crise financeira e à descoberta de negócios escusos realizados pela gestão que havia sido interrompida.

Era preciso, portanto, cobrir aquele fato por absolutamente todos os ângulos e dar a ele a dimensão que realmente tinha. Foi com este intuito que a equipe do ge decidiu promover o primeiro debate transmitido ao vivo pela internet entre candidatos à presidência de um clube.

1 de 7 Em 2013, Antônio Tillemont, Fernando Schmidt e Rui Cordeiro participaram do primeiro debate do ge — Foto: Egi Santana

Em 2013, Antônio Tillemont, Fernando Schmidt e Rui Cordeiro participaram do primeiro debate do ge — Foto: Egi Santana

A equipe se debruçou cautelosamente sobre as regras da dinâmica, que foram impressas e acordadas com cada um dos candidatos antes do dia do evento. Hoje editora-chefe, Tamires Fukutani mediou o debate. Participaram os candidatos Antônio Tillemont, Fernando Schmidt e Rui Cordeiro.

A ideia funcionou e rendeu até prêmio. Na época, a redação nacional do ge, que ainda era globoesporte.com, premiava as melhores iniciativas entre as redações Brasil afora com a medalha JK – Julio Kovac. E foi um orgulho, para a gente, trazer a medalha pra casa.

GE de Bolso

No ano seguinte, a aposta foi na cobertura diária dos clubes por meio de dois boletins, que informavam, em poucos minutos, os principais acontecimentos de Bahia e Vitória naquele dia. Nasceu, assim, o GE de Bolso.

De segunda a sexta, no fim da manhã e no fim da tarde, o ge publicava o GE de Bolso, apresentado, na maior parte das vezes, por Raphael Carneiro e Tamires Fukutani. Assista abaixo a um dos boletins que foi ao ar naquela época.

Segunda edição do GE de Bolso traz as notícias do esporte nesta terça-feira (12)

A equipe gostava do projeto, que demandava uma correria danada na redação. Era preciso receber os vídeos que os repórteres mandavam direto do centro de treinamento, gravar e editar o boletim em pouco tempo, para respeitar o horário das publicações.

Com o tempo, no entanto, o GE de Bolso foi substituído pela cobertura em tempo real dos clubes. Um feed diário abastecido pelas novidades da dupla Ba-Vi durante todo o dia.

Ba-Vi em Pauta

No ano de 2015, surgiu a necessidade de aumentar o leque de opções que o ge dava ao seu fiel leitor. Para além da informação, o Ba-Vi em Pauta, um programa semanal, trazia a opinião de profissionais da equipe e de outros jornalistas do grupo Rede Bahia.

2 de 7 Ba-Vi em Pauta em seus primeiros anos de existência — Foto: Tamires Fukutani

Ba-Vi em Pauta em seus primeiros anos de existência — Foto: Tamires Fukutani

E olha que o programa evoluiu! Inicialmente, as gravações eram feitas em um dos lounges da empresa, para trazer quem assistia para mais perto da gente. Depois, transferimos a produção para o estúdio da TV Bahia, com mais opções de câmera e iluminação especial.

O último passo foi a transmissão ao vivo: todas as segundas-feiras, às 13h30, os torcedores de Bahia e Vitória podiam assistir ao debate de cerca de 20 minutos a respeito dos principais acontecimentos da semana envolvendo seus times do coração. Foram quatro anos de Ba-Vi em Pauta. O programa chegou ao fim no ano de 2019.

3 de 7 Em 2019, Ruan Melo, Raphael Carneiro e Rafael Santana capitaneavam o Ba-Vi em Pauta — Foto: Thiago Pereira

Em 2019, Ruan Melo, Raphael Carneiro e Rafael Santana capitaneavam o Ba-Vi em Pauta — Foto: Thiago Pereira

Uma das edições mais marcantes do nosso querido BVP foi o especial gravado na Arena Fonte Nova, antes de um clássico Ba-Vi que seria disputado no estádio pela Série B. Apresentado por Raphael Carneiro, o programa teve a presença de Uéslei, ídolo do Bahia, e Nadson, ídolo do Vitória, junto com a participação do repórter Rafael Santana e do comentarista Darino Sena.

E você pode relembrar no vídeo abaixo!

Ba-Vi em Pauta especial: Confira o quadro do Globoesporte.com

4 de 7 Equipe de produção do Ba-Vi em Pauta especial na Arena Fonte Nova — Foto: Egi Santana

Equipe de produção do Ba-Vi em Pauta especial na Arena Fonte Nova — Foto: Egi Santana

Mesa Tática de Botão

Foram poucas edições, mas rendeu boas conversas. Com uma mesão de botão, os treinadores de Bahia e Vitória explicavam seus conceitos, a maneira como gostavam que suas equipes jogassem, pontos fracos e pontos fortes.

Uma das edições mais bacanas foi ao ar com o técnico Vagner Mancini, à época em alta com o Vitória. O quadro era apresentado pelo repórter Rafael Santana.

Mancini demonstra esquema tático do Vitória através de brincadeira de futebol de botão

No Detalhe

A parceria entre a turma do ge e os profissionais da TV Bahia originou o quadro "No detalhe", que, como o nome sugeria, destrinchava lances que explicavam ao torcedor a maneira como as equipes de Vitória e Bahia jogavam. Era "tatiquês", a língua oficial dos amantes da tática, para ninguém botar defeito.

Revezavam-se na apresentação dos quadros Rafael Santana e Ruan Melo, repórteres do ge, e Pedro Thomé, editor de esportes da TV Bahia.

Globoesporte.com/ba analisa lances polêmicos da primeira partida da final do Baianão 2018

Retransmissão das finais de 88

Em 2019, quando se comemorou 30 anos do bicampeonato brasileiro do Bahia – a competição de 88 só terminou em fevereiro de 89 -, o ge.globo/ba deu um presente para a torcida tricolor. Pela primeira vez desde então, houve uma retransmissão dos dois jogos da final do Campeonato Brasileiro com narrações e comentários atuais.

A transmissão das duas partidas foi realizada em parceria com a TV Bahia e teve a narração de Thiago Mastroianni e comentários de Gustavo Castellucci, Rafael Santana e Ruan Melo. Para abrilhantar ainda mais a transmissão no site, jogadores que estiveram em campo e marcaram histórica, como João Marcelo e Ronaldo, participaram para contar um pouco dos bastidores e do clima em campo na Fonte Nova e no Beira-Rio.

5 de 7 Gustavo Castellucci, Thiago Mastroianni, João Marcelo e Rafael Santana participaram de uma das transmissões — Foto: Reprodução

Gustavo Castellucci, Thiago Mastroianni, João Marcelo e Rafael Santana participaram de uma das transmissões — Foto: Reprodução

As duas transmissões foram realizadas nos dias 15 e 19 de fevereiro, exatamente os dias de realização dos jogos em fevereiro de 1989.

Pré e pós-jogo ao vivo

Em 2019, o ge Bahia se juntou a outras equipes do Brasil e passou a transmitir, em jogos importantes, um programa ao vivo antes da partida e, ainda, um pós-jogo. A ideia foi colocada em prática, inicialmente, antes de um clássico Ba-Vi, e contou com a colaboração de um monte de gente por trás das câmeras.

No ar, o programa misturava site e televisão, com figuras como Thiago Mastroianni e Gustavo Castellucci ao lado de Raphael Carneiro e Rafael Santana, que compõem nossa equipe de reportagem.

Na redação, o coração ficava a mil por hora em meio a tantos detalhes que não poderiam dar errado em uma transmissão ao vivo dessa importância. O alívio e a satisfação não demoraram a aparecer, no entanto, quando a equipe começou a receber as belíssimas imagens da chegada de uma das delegações ao estádio naquele dia. A sensação era de que o dever havia sido cumprido.

Casa, Café e Cartola

Em 2019, o ge beliscou um pedacinho da TV e invadiu o Globo Esporte com o 'Casa, Café e Cartola', um quadro de dicas de escalação para o fantasy game.

Direto da rede de sua casa, Tamires Fukutani fazia a produção dos VT's, exibidos às quartas e sábados no programa esportivo da Rede Bahia. E a galera saía direto da televisão para o site, para conferir as escalações do quadro detalhadas.

6 de 7 Casa, Café e Cartola teve início em 2019 — Foto: Reprodução

Casa, Café e Cartola teve início em 2019 — Foto: Reprodução

A ideia era diferente, mas emplacou. A Liga GE Bahia, criada pelo CCC, fechou o ano de 2019 com 6,3 mil participantes. No ano seguinte, foram quase 12 mil cartoleiros, com direito a premiação para os cinco primeiros do turno e do campeonato.

Podcast Segue o BAba

O podcaster brasileiro se acostumou a ouvir a seguinte frase: "esse é o ano do pocast no Brasil". A promessa foi confirmada em 2020, ano em que as pessoas se confinaram em casa por causa da pandemia do coronavírus.

A primeira edição do Segue o BAba foi ao ar antes da pandemia, portanto as gravações eram realizadas na TV Bahia. Com a pandemia, o podcast ganhou um formato virtual, guardando o devido distanciamento social.

A equipe fixa do podcast é formada por Rafael Santana, Ruan Melo e Thiago Pereira, repórteres do ge, e Pedro Thomé, editor de esportes da TV Bahia, além de Raphael Carneiro, editor do ge, que fica responsável pela edição.

Ao longo de mais de 40 edições, já passaram pelo podcast, na condição de entrevistados, nomes como o presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, o atacante Walter, do Vitória, além dos atuais técnicos da dupla Ba-Vi, Dado Cavalcanti e Rodrigo Chagas.

7 de 7 Primeiras edições do Segue o BAba aconteciam presencialmente — Foto: ge

Primeiras edições do Segue o BAba aconteciam presencialmente — Foto: ge

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/noticia/ge-bahia-10-anos-or-debate-ao-vivo-programa-semanal-e-podcast-as-inovacoes-de-uma-decada.ghtml


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Ge Bahia 10 anos | Eleições, Copa do Mundo e Olimpíadas: eventos que marcaram uma década

Bahia Eleições Mundo Olimpíadas

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O ge.globo/ba completa 10 anos no dia 31 de março com muita história para contar. É para festejar essa data que nós, da equipe de reportagem, convidamos você a passear por uma década de grandes coberturas.

Entre eventos importantes e fatos inusitados, foi de pertinho que a gente assistiu a uma série de mudanças nos clubes, à conquista de títulos e a golaços inesquecíveis.

Foi de pertinho que a gente acompanhou Mario Balotelli em uma caminhada no bairro do Costa Azul, em Salvador. Foi de pertinho que a gente viu um torcedor levantar de uma cadeira de rodas, andar e invadir o campo na Arena Fonte Nova. Foi de pertinho que a gente conheceu a história do campeão olímpico Isaquias Queiroz.

Então vem com a gente! Acompanhe, abaixo, as coberturas que marcaram as nossas vidas – recheadas, de brinde, com ‘causos pitorescos’ que vivenciamos.

A auditoria do Bahia e a correria pela notícia

1 de 13 Auditoria no Bahia: tabela de jogadores vendidos — Foto: Reprodução

Auditoria no Bahia: tabela de jogadores vendidos — Foto: Reprodução

Em 2013, o Bahia passou por intervenção judicial. O clube vivia uma situação financeira delicada, em meio a uma gestão que tinha pontos nebulosos. Foi por meio de um processo judicial que o advogado Carlos Rátis foi nomeado interventor do Tricolor.

Para ter a real dimensão dos problemas que o Bahia enfrentava, Rátis contratou uma auditoria, que abriu a caixa-preta tricolor. Eram dívidas exorbitantes, gastos omitidos, negócios escusos. Confira nos links abaixo tudo que a auditoria revelou.

E foi aqui que a coisa complicou para a nossa equipe. Os resultados da auditoria foram divulgados à tarde: eram páginas e mais páginas de dados, documentos e informações que precisavam ser criteriosamente compreendidas em tempo recorde. Era urgente informar o torcedor com precisão o mais rápido possível.

2 de 13 Equipe do ge se reuniu para conferir a auditoria do Bahia em 2013 — Foto: Raphael Carneiro

Equipe do ge se reuniu para conferir a auditoria do Bahia em 2013 — Foto: Raphael Carneiro

A equipe, então, se reuniu e fez uma força-tarefa. Os repórteres aprenderam na prática como fazer leitura dinâmica, sem poder deixar escapar os mínimos detalhes das transações de um clube que, até ali, pecava pela falta de transparência. O trabalho se estendeu por horas, adentrou a madrugada – pode reparar que a primeira matéria foi publicada às 23h49. Mas, olha… Valeu a pena.

O desafio do tempo real das eleições democráticas na dupla Ba-Vi

3 de 13 Fernando Schmidt venceu a primeira eleição democrática da história do Bahia — Foto: Raphael Carneiro

Fernando Schmidt venceu a primeira eleição democrática da história do Bahia — Foto: Raphael Carneiro

Ainda no ano de 2013, o Bahia teve a primeira eleição democrática de sua história. Na época, pouco mais de 4.400 sócios participaram do pleito que elegeu Fernando Schmidt como presidente em mandato-tampão, válido até o fim de 2014.

Antes da eleição, o ge entrevistou todos os candidatos e promoveu um debate entre eles, que foi transmitido ao vivo. Já no dia do pleito, foi montado um planejamento que dividiu a equipe de reportagem em turnos. Os repórteres transmitiram, em tempo real, todo o processo eleitoral, desde a movimentação dos sócios para votar até a vitória de Schmidt e a reação dos adversários derrotados.

4 de 13 Ricardo David foi eleito pelo voto direto do sócio do Vitória em 2017 — Foto: Maurícia da Matta/Divulgação/EC Vitória

Ricardo David foi eleito pelo voto direto do sócio do Vitória em 2017 — Foto: Maurícia da Matta/Divulgação/EC Vitória

Quatro anos depois, em 2017, foi a vez dos sócios do Vitória terem direito ao voto direto para escolher o presidente do clube. Mais uma vez, o ge se mobilizou para levar ao torcedor as propostas dos candidatos, com realização de debates e entrevistas. O dia da eleição foi acompanhado em tempo real que transmitiu em primeira mão a vitória de Ricardo David.

E aí, amigos, em dia de eleição, o esquema é manter repórteres durante todo o dia no local de votação. Faça sol ou faça chuva, haja um ou 100 sócios chegando ao mesmo tempo. Cansativo? Sim. Sempre é. Mas sempre divertido.

A correria atrás de Balotelli e a Copa das Confederações

5 de 13 Balotelli posa com fãs nas ruas de Salvador, em 2013 — Foto: Raphael Carneiro

Balotelli posa com fãs nas ruas de Salvador, em 2013 — Foto: Raphael Carneiro

Salvador foi uma das sedes de jogos da Copa das Confederações de 2013. A competição serviu para testar algumas cidades que receberiam jogos da Copa do Mundo no ano seguinte, em um ensaio geral daquilo que estava por vir. Além de acompanhar partidas e treinos, os repórteres do ge também fizeram plantão nos hotéis utilizados pelas seleções.

A estratégia era estar no local caso algo relevante acontecesse. Na maior parte do tempo, apenas torcedores e fãs se moviam pelas ruas. Mas, na manhã chuvosa de 21 de julho , a situação mudou drasticamente.

Naquele dia, Mario Balotelli, então principal atacante da seleção italiana, que se hospedava em Salvador, deixou o quarto para visitar a namorada, Fanny Neguesha, que estava em um hotel no Jardim de Alah. Depois, o jogador fez uma caminhada de três quilômetros pelas ruas da cidade.

6 de 13 Balotelli caminhou pelas ruas de Salvador na época da Copa das Confederações, em 2013 — Foto: Raphael Carneiro

Balotelli caminhou pelas ruas de Salvador na época da Copa das Confederações, em 2013 — Foto: Raphael Carneiro

Atualmente editor do ge, Raphael Carneiro era o repórter escalado para ficar no hotel da Itália e precisou correr atrás de Balotelli. No trajeto, presenciou o atacante posar para foto com um vendedor de botijão de gás e rir quando alguns jornalistas reclamaram do cansaço. Com preparo físico em dia, Balotelli só queria chegar ao seu destino final: a praia, onde ganhou água de coco.

Em campo, a Itália foi derrotada pelo Brasil na Arena Fonte Nova. Fred, Neymar e o baiano Dante marcaram os gols da seleção brasileira. Balotelli passou em branco. Os gols da Azurra foram de Chiellini e Giaccherini.

Copa do Mundo: família Robben em Salvador e invasão de campo

7 de 13 Robben e o filho luka em Salvador — Foto: Thiago Pereira

Robben e o filho luka em Salvador — Foto: Thiago Pereira

Assim como na Copa das Confederações, a equipe de reportagem voltou a fazer plantão nos hotéis das seleções durante a Copa do Mundo. E, novamente, o surgimento de um jogador fora dos limites da concentração virou notícia, mas dessa vez sem passeio em público.

Em julho de 2014, a Holanda se preparava para enfrentar a Costa Rica na Arena Fonte Nova. Robben despontava como craque da Laranja Mecânica no mundial. Além de driblar adversários em campo, ele também fintou o sistema de segurança do hotel localizado na orla de Salvador.

Na véspera da partida, familiares de Robben chegaram em uma van e desceram na porta do hotel. De início, os seguranças relutaram em permitir o acesso, sem ter certeza de que a visita era permitida. No entanto, o próprio Robben caminhou até o local e abriu o portão para ser abraçado pelo filho, enquanto os seguranças entravam em desespero e tentavam comunicar a direção do empreendimento.

Dos portões para dentro do hotel, a seleção da Croácia exagerou na dose. Após a derrota por 3 a 1 para o Brasil, os jogadores croatas, que estavam hospedados em Praia do Forte, resolveram nadar nus na piscina. A repercussão do fato fez a comissão técnica cancelar entrevistas coletivas fora de eventos em que as entrevistas eram exigidas pela Fifa.

Outro fato que chamou a atenção durante o mundial foi a invasão de campo do italiano Mario Ferri durante a partida entre Bélgica e Estados Unidos, na Arena Fonte Nova. Ele fingiu que era uma pessoa com deficiência e ficou no local destinado a usuários de cadeiras de rodas. Durante a partida, ele levantou, saltou a divisória e correu pelo gramado.

8 de 13 Mário Ferri fingiu ser uma pessoa com deficiência para invadir o gramado da Fonte Nova — Foto: Reprodução / Sportv

Mário Ferri fingiu ser uma pessoa com deficiência para invadir o gramado da Fonte Nova — Foto: Reprodução / Sportv

Após a partida, o ge iniciou a busca para identificar o invasor. A equipe de reportagem descobriu que Ferri era famoso por invasões em partidas de futebol. Conhecido como Falco, ele planejava entrar no campo do Mané Garrincha, mas se assustou com a quantidade de seguranças no local e adiou os planos para o jogo entre Bélgica e Estados Unidos. Em Salvador, não encontrou resistência para concretizar os planos.

Cidade das canoas

Em 2021, de olho na preparação brasileira para os Jogos Olímpicos de 2016, o ge embarcou em uma aventura para descobrir um pouco mais a respeito da história de um baiano que era uma promessa para o Rio, mas ainda passava despercebido no meio esportivo.

Para revelar ao Brasil aquele que viria a ser o destaque brasileiro na Olimpíada três anos depois, o ge embarcou para Ubaitaba, no interior da Bahia, para traçar um perfil da cidade, de suas promessas e, claro, dele: Isaquias Queiroz.

Foram quatro dias no interior do estado conversando e aprendendo com os mestres da canoa. Lá, estava o integrante da primeira delegação brasileira de canoagem em uma edição dos Jogos Olímpicos. Jefferson Lacerda contou sua experiência em um tempo onde a estrutura para o esporte era ainda mais precária e como ele ajudou a tornar a cidade um polo do esporte no Brasil.

9 de 13 Jefferson Lacerda, baiano que fez parte da primeira delegação da canoagem olímpica do Brasil — Foto: Arquivo pessoal

Jefferson Lacerda, baiano que fez parte da primeira delegação da canoagem olímpica do Brasil — Foto: Arquivo pessoal

Entre andadas nas ruas de paralelepípedo, passeios na orla fluvial da cidade e caminhadas nas ladeiras, histórias de amigos de infância e de Dona Dilma Queiroz. Em uma casa pequena no alto de uma das ladeiras da cidade, onde a sala tinha espaço apenas para um sofá e a televisão, Dona Dilma relembrou toda a vida do filho. As aventuras na rodoviária, o sequestro, o acidente que o fez perder um rim e o começo da glória de Isaquias Queiroz.

Da conversa com ela, resultou a matéria com o título "Isaquias Queiroz, o menino de Ouro de Ubaitaba". Isso em 2013, ou seja, três anos antes de todo o feito nos Jogos Olímpicos. A partir de então, o mundo conheceu melhor o menino de ouro.

10 de 13 Dona Dilma Queiroz, mãe de Isaquias e o técnico Figueroa Conceição, um dos responsáveis pela trajetória de Isaquias — Foto: Raphael Carneiro

Dona Dilma Queiroz, mãe de Isaquias e o técnico Figueroa Conceição, um dos responsáveis pela trajetória de Isaquias — Foto: Raphael Carneiro

E as crianças de Ubaitaba puderam sonhar também com um futuro melhor. Se antes tudo era improvisado, desde o depósito das canoas, onde era também a academia, até o treino no Rio de Contas cheio de plantas e bancos de areia, veio uma estrutura melhor preparada para que a a nova geração possa ter melhores oportunidades.

Promessas vazias e o Prêmio Petrobras

Foi com o espírito de contar a história de baianos que poderiam ter sucesso nos Jogos Olímpicos de 2016 que o ge.globo/ba chamou atenção do Brasil. Em março de 2013, o então repórter Raphael Carneiro publicou a série Geração 2016. Nela, contou a história de baianos e baianas que vinham despontando no cenário nacional e que poderiam ser destaque nas Olimpíadas.

11 de 13 Raphael Carneiro recebe Prêmio Petrobras das mãos de Graça Foster — Foto: Arquivo pessoal

Raphael Carneiro recebe Prêmio Petrobras das mãos de Graça Foster — Foto: Arquivo pessoal

Mais do que isso. A série retratou também a dificuldades que esses atletas enfrentavam para treinar na Bahia. Na época, a piscina olímpica do estado e o ginásio de esportes eram apenas promessas. Promessas com anos de atraso. E foi o excesso de promessas e a falta de ação que chamou ainda mais atenção.

Naquele ano, o ge.globo/ba ganhou o Prêmio Petrobras de Jornalismo, na categoria regional. Raphael Carneiro recebeu a premiação das mãos da então presidente da estatal, Graça Foster.

Olimpíadas

O acompanhamento do esporte olímpico baiano sempre foi uma das características do ge.globo/ba desde seus primeiros meses. O que fez com que todo o ge.globo voltasse atenção para a Bahia e premiasse a cobertura feita aqui no estado. Nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, o estado teve dois representantes pertinho do maior evento esportivo mundial.

12 de 13 O ge acompanhou de perto o jamaicano Usain Bolt antes dos Jogos Olímpicos — Foto: Raphael Carneiro

O ge acompanhou de perto o jamaicano Usain Bolt antes dos Jogos Olímpicos — Foto: Raphael Carneiro

Tamires Fukutani e Raphael Carneiro passaram mais de um mês no Rio de Janeiro para ajudar a contar a história das Olimpíadas. Antes das competições, acompanharam de perto a chegada dos atletas ao Brasil, os passeios na Vila Olímpica e toda a segurança montada em torno de Usain Bolt. Raphael, inclusive, foi quase um segurança do velocista. Além de plantões na porta do hotel, dormiu um dia no mesmo local para contar o dia a dia de Bolt.

Depois que a tocha foi acesa, mais histórias para contar. Raphael cobriu todos os eventos da natação e teve a chance de entrevistar o campeão olímpico dos 50m livre horas antes dele realizar o feito. Além disso, presenciou e ajudou a contar a história sendo feita por Michael Phelps.

13 de 13 Raphael Carneiro durante cobertura da Rio 2016, no Estádio Aquático Olímpico — Foto: Arquivo pessoal

Raphael Carneiro durante cobertura da Rio 2016, no Estádio Aquático Olímpico — Foto: Arquivo pessoal

Das piscinas para os ringues. Como não poderia ser diferente, o ge.globo/ba também esteve pertinho de um feito histórico de outro baiano: Robson Conceição. A luta que garantiu o ouro olímpico foi contada com a ajuda do ge.globo/ba. Desde a subida ao ringue até a carona que o pugilista recebeu para ir aos estúdios do Jornal Nacional naquela noite. O ge.globo/ba sempre esteve ao lado dos atletas baianos.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/noticia/ge-bahia-10-anos-or-eleicoes-copa-do-mundo-e-olimpiadas-eventos-que-marcaram-uma-decada.ghtml


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Com sonho de encerrar jejum de uma década, Vitória estreia no Nordestão contra o Santa Cruz

sonho encerrar jejum década

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Maior campeão da Copa do Nordeste, o Vitória tenta, em 2021, conquistar um título do torneio após mais de dez anos. O caminho do Rubro-Negro na competição começa a ser trilhado neste sábado, quando a equipe recebe o Santa Cruz, às 16h (horário de Brasília), no Barradão.

O Leão levantou a taça regional em 2010, após uma final diante do ABC. Antes disso, o clube havia conquistado o troféu nos anos de 1997, 1999 e 2003.

Depois do título do Vitória, em 2010, a competição foi interrompida por dois anos. Voltou em 2013 e, desde então, o Rubro-Negro não sabe o que é soltar o grito de campeão. As melhores campanhas foram nos anos de 2015 e 2017, quando parou nas semifinais.

No ano passado, o Vitória fez uma campanha razoável, mas foi eliminado pelo Ceará, um antigo algoz, nas quartas de final da competição, em jogo único.

2 de 2 Vitória em ação no Campeonato Baiano — Foto: Pietro Carpi / Divulgação / EC Vitória

Vitória em ação no Campeonato Baiano — Foto: Pietro Carpi / Divulgação / EC Vitória

Para 2021, a aposta é em uma equipe jovem, formada, em grande parte, por atletas vindos das divisões de base. Política que já rendeu bons frutos na Toca do Leão, a utilização dos pratas da casa acontece por necessidade, já que o clube atravessa uma grave crise financeira.

Dois jovens jogadores despontam como candidatos a destaque: o meia Eduardo e o volante Samuel, que já foram utilizados na reta final da Série B.

Sem conquistar títulos desde 2017, quando foi campeão baiano, o Vitória tem esperanças em Rodrigo Chagas. O treinador prata da casa foi efetivado no fim do ano passado e ajudou a equipe, que se livrou do rebaixamento nas últimas rodadas da Série B pela segunda temporada seguida.

O Vitória deve entrar em campo com Yuri; Van, Wallace, João Victor e Leocovick; João Pedro, Fernando Neto e Eduardo; David, Ruan Nascimento e Samuel.

O Jogo

Vitória x Santa Cruz, 1ª rodada da Copa do Nordeste
Quando:
sábado, 27 de fevereiro;
Onde: estádio Barradão, Salvador;
Horário: 16h (de Brasília);
Time provável do Vitória: Yuri; Van, João Victor, Wallace e Pedrinho; João Pedro, Fernando Neto e Eduardo; David, Ruan Nascimento e Samuel;
Desfalque do Vitória: Alisson Farias (trabalho físico);
Arbitragem: José Ricardo Vasconcellos Laranjeira apita o jogo, auxiliado por Pedro Jorge Santos de Araújo e Fernanda Felix da Silva. O trio é de Alagoas.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/com-sonho-de-encerrar-jejum-de-uma-decada-vitoria-estreia-no-nordestao-contra-o-santa-cruz.ghtml


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Morre Jorge Fraga, jogador do Vitória na década de 80

Morre Jorge Fraga, jogador do Vitória na década de 80

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O ex-jogador do Vitória, Jorge Fraga, faleceu na noite desta quarta-feira (4), em Salvador, vítima de um câncer no fígado, aos 59 anos. De acordo com fontes ligadas ao Galáticos Online, ele teve dificuldade em conseguir se internar em hospitais públicos de Salvador, pois não tinha plano de saúde, o que agravou a situação do ex-atleta.

Jorge Fraga jogou no Leão na década de 80, onde fez parte de um time campeão do período, tendo craques como Edson Silva. Quem o assistiu conta que ele era diferenciado e "colocava a bola onde queria", termo muito utilizado no futebol, quando diz que o jogador tem facilidade em lançamentos e cobranças de faltas.

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/05/03/2020/90653,morre-jorge-fraga-jogador-do-vitoria-na-decada-de-80.html


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