Com acessos definidos em 2023, relembre os clubes que subiram da Série C para a B na década

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A Série B do Campeonato Brasileiro conheceu seus mais novos integrantes na edição de 2024 nesse último final de semana. Brusque, Amazonas, Paysandu e Operário-PR conquistaram o acesso e irão fazer parte da Segunda Divisão Nacional na próxima temporada. Com isso, o ge listou todas as equipes que subiram da Série C para a B nos últimos dez anos. Relembre abaixo.

1 de 13 Brusque, Amazonas, Paysandu e Operário garantem acesso para Série B em 2024 — Foto: Lucas Gabriel Cardoso/Brusque, João Normando ,Jorge Luís Totti/Paysandu e André Jonsson/OFEC

Brusque, Amazonas, Paysandu e Operário garantem acesso para Série B em 2024 — Foto: Lucas Gabriel Cardoso/Brusque, João Normando ,Jorge Luís Totti/Paysandu e André Jonsson/OFEC

2013

2 de 13 Santa Cruz campeão da Série C 2013 — Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press

Santa Cruz campeão da Série C 2013 — Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press

2014

3 de 13 Gol de juba, macaé x fortaleza — Foto: Tiago Ferreira

Gol de juba, macaé x fortaleza — Foto: Tiago Ferreira

  • Macaé
  • Paysandu
  • Mogi Mirim
  • CRB

2015

4 de 13 Vila Nova x Londrina em 2015 — Foto: Ricardo Rafael / O Popular

Vila Nova x Londrina em 2015 — Foto: Ricardo Rafael / O Popular

2016

5 de 13 Festa Boa Esporte, título Série C — Foto: Rodrigo Villalba/ GloboEsporte.com

Festa Boa Esporte, título Série C — Foto: Rodrigo Villalba/ GloboEsporte.com

2017

6 de 13 CSA x Fortaleza, no Rei Pelé — Foto: Ailton Cruz / Gazeta de Alagoas

CSA x Fortaleza, no Rei Pelé — Foto: Ailton Cruz / Gazeta de Alagoas

2018

7 de 13 Operário-PR Gerson Gusmão — Foto: José Tramontin/OFEC

Operário-PR Gerson Gusmão — Foto: José Tramontin/OFEC

2019

8 de 13 Náutico x Paysandu — Foto: Marlon Costa/ Pernambuco Press

Náutico x Paysandu — Foto: Marlon Costa/ Pernambuco Press

2020

9 de 13 Vila Nova campeão da Série C 2020 — Foto: Comunicação/Vila Nova

Vila Nova campeão da Série C 2020 — Foto: Comunicação/Vila Nova

  • Vila Nova
  • Remo
  • Londrina
  • Brusque

2021

10 de 13 Ituano foi o campeão Brasileiro da Série C em 2021 — Foto: Rodrigo Corsi/Paulistão

Ituano foi o campeão Brasileiro da Série C em 2021 — Foto: Rodrigo Corsi/Paulistão

2022

11 de 13 ABC x Mirassol em 2022 — Foto: Rennê Carvalho/ABC

ABC x Mirassol em 2022 — Foto: Rennê Carvalho/ABC

2023

12 de 13 São Bernardo x Brusque, Série C do Campeonato Brasileiro 2023 — Foto: Lucas Gabriel Cardoso/Brusque FC

São Bernardo x Brusque, Série C do Campeonato Brasileiro 2023 — Foto: Lucas Gabriel Cardoso/Brusque FC

  • Brusque
  • Amazonas
  • Paysandu
  • Operário-PR

Vila Nova volta a vencer o Remo e é tricampeão da Série C

Nesta década, Sampaio Corrêa e Vila Nova foram as equipes que mais conquistaram o acesso para a Série B. Cada um subiu de divisão em três oportunidades. Contudo, somente o time goiano conseguiu levantar a taça da competição nesse tempo, em 2015 e 2020. Relembre a última conquista acima.

Em 2023, o Brusque foi a única equipe que conquistou o acesso de forma antecipada. Amazonas, Paysandu e Operário-PR subiram na última rodada.

13 de 13 Volta Redonda x Paysandu — Foto: Raphael Torres/Volta Redonda F.C.

Volta Redonda x Paysandu — Foto: Raphael Torres/Volta Redonda F.C.

Quem teve a vida mais complicada foi o clube paraense. O Papão teve um confronto direto contra o Volta Redonda fora de casa. Para conquistar o acesso, o Voltaço precisava vencer por pelo menos dois gol de diferença. A equipe do Rio até derrotou o Paysandu, mas por apenas 1 a 0, com direito a bola na trave nos minutos finais.

Dessa maneira, o Papão vai voltar a disputar a Série B após cinco anos. O time foi recebido com muita festa em Belém. Veja abaixo.

Torcedores do Paysandu comemoram acesso à Série B na trasladação do Círio

Nesta temporada, Brusque e Amazonas irão decidir o título da Série C. Por ter feito a melhor campanha, a equipe catarinense vai realizar a segunda partida em casa. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ainda não definiu as datas, locais e horários dos duelos.

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Fonte: https://ge.globo.com/pi/futebol/brasileirao-serie-c/noticia/2023/10/09/com-acessos-definidos-em-2023-relembre-os-clubes-que-subiram-da-serie-c-para-a-b-na-decada.ghtml


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Brasil tem 15 times entre os 20 que mais usaram jogadores no mundo na última década; veja lista

Brasil times entre usaram

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Um estudo do International Centre for Sports Studies (CIES) Football Observatory, grupo de estatísticas do futebol com sede na Suíça, indicou os clubes mais instáveis e estáveis do mundo a partir do número de jogadores utilizados em torneios nacionais entre 2013 e 2022.

O Brasil tem 15 entre os 20 clubes considerados mais instáveis. De acordo com o levantamento, ABC-RN e Ponte Preta "lideram" o ranking mundial, com mais de 300 atletas diferentes usados na última década.

Por outro lado, o Athletic Bilbao, da Espanha, e o Borussia M'gladbach, da Alemanha, são os que menos usaram atletas no período (veja detalhes abaixo).

1 de 2 ABC é o time que mais utilizou jogadores no mundo nos últimos dez anos — Foto: Rennê Carvalho/ABC

ABC é o time que mais utilizou jogadores no mundo nos últimos dez anos — Foto: Rennê Carvalho/ABC

Os pesquisadores analisaram 75 ligas ao redor do mundo. Em alguns países, como no Brasil, divisões inferiores também entraram nos dados. Aqui, os pesquisadores avaliaram dados da Série B, mas na Inglaterra, por exemplo, até equipes da quarta divisão entraram na lista.

Segundo a metodologia do grupo Suíço, os times que mais usaram jogadores são considerados os mais instáveis e os que utilizaram menos são os mais estáveis.

A última atualização da pesquisa é de 22 de fevereiro deste ano e leva em consideração apenas jogos dos campeonatos nacionais – por isso os estaduais não são contabilizados.

Confira detalhes da lista do CIES Football Observatory

Clubes que mais usaram jogadores no mundo em 10 anos:

  1. ABC: 316 jogadores
  2. Ponte Preta: 313 jogadores
  3. Deportivo Pasto (Colômbia): 308 jogadores
  4. Vila Nova: 298 jogadores
  5. Sampaio Corrêa: 291 jogadores
  6. RB Bragantino: 288 jogadores
  7. Guarani: 285 jogadores
  8. Criciúma: 283 jogadores
  9. Atlético Hulia (Colômbia): 275 jogadores
  10. Vitória: 271 jogadores
  11. CRB: 270 jogadores
  12. Cuiabá: 266 jogadores
  13. Jaguares de Córdoba (Colômbia): 262 jogadores
  14. Coritiba: 259 jogadores
  15. Goiás: 258 jogadores
  16. Juventude: 257 jogadores
  17. Istra 1961 (Croácia): 255 jogadores
  18. Adana Demirspor (Turquia): 253 jogadores
  19. Atlético-GO: 253 jogadores
  20. Chapecoense: 252 jogadores

Clubes que menos usaram jogadores no mundo em 10 anos:

  1. Athletic Bilbao (Espanha): 71 jogadores
  2. Borussia M’gladbach (Alemanha): 80 jogadores
  3. Halmstads BK (Suécia): 84 jogadores
  4. Manchester City (Inglaterra): 84 jogadores
  5. Sanfrecce Hiroshima (Japão): 84 jogadores
  6. Real Madrid (Espanha): 86 jogadores
  7. Shangai Port (China): 86 jogadores
  8. IF Elfsborg (Suécia): 88 jogadores
  9. CSKA (Rússia): 88 jogadores
  10. Urawa Reds (Japão): 88 jogadores
  11. Al-Sadd (Catar): 89 jogadores
  12. Shandong Taishan (China): 89 jogadores
  13. Arsenal (Inglaterra): 89 jogadores
  14. Odds (Noruega): 90 jogadores
  15. Bayer Leverkusen (Alemanha): 91 jogadores
  16. Kawasaki Frontale (Japão): 93 jogadores
  17. Shakhtar Donetsk (Ucrânia): 93 jogadores
  18. Leicester (Inglaterra): 94 jogadores
  19. Tottenham (Inglaterra): 94 jogadores
  20. IFK Norrköping (Suécia): 94 jogadores

Ranking no Brasil

O grupo também elaborou rankings específicos para cada uma das 75 ligas analisadas na década. No Brasil, na Série A, o clube que menos usou jogadores diferentes entre 2013 e 2022 foi o Corinthians. Já na Série B, aparece o Sport.

Entre as equipes que mais utilizaram atletas, o RB Bragantino lidera na Série A e o ABC é o primeiro na segunda divisão nacional.

Veja os rankings completos, partindo dos clubes que menos usaram para os que mais usaram jogadores:

Série A

  1. Corinthians: 160 jogadores
  2. Atlético-MG: 167 jogadores
  3. São Paulo: 175 jogadores
  4. Flamengo: 176 jogadores
  5. Palmeiras: 183 jogadores
  6. Santos: 183 jogadores
  7. Grêmio: 188 jogadores
  8. Fluminense: 197 jogadores
  9. Internacional: 199 jogadores
  10. Athletico-PR: 201 jogadores
  11. Cruzeiro: 210 jogadores
  12. Fortaleza: 213 jogadores
  13. América-MG: 234 jogadores
  14. Botafogo-RJ: 235 jogadores
  15. Vasco: 238 jogadores
  16. Bahia: 243 jogadores
  17. Goiás: 258 jogadores
  18. Coritiba: 259 jogadores
  19. Cuiabá: 266 jogadores
  20. RB Bragantino: 288 jogadores

2 de 2 Estudo coloca Corinthians na liderança de times brasileiros que menos usaram jogadores diferentes na década — Foto: Marcos Ribolli

Estudo coloca Corinthians na liderança de times brasileiros que menos usaram jogadores diferentes na década — Foto: Marcos Ribolli

Série B

  1. Sport: 223 jogadores
  2. Londrina: 237 jogadores
  3. Ceará: 242 jogadores
  4. Avaí: 244 jogadores
  5. Chapecoense: 252 jogadores
  6. Atlético-GO: 253 jogadores
  7. Juventude: 257 jogadores
  8. CRB: 270 jogadores
  9. Vitória: 271 jogadores
  10. Criciúma: 283 jogadores
  11. Guarani: 285 jogadores
  12. Sampaio Corrêa: 291 jogadores
  13. Vila Nova: 298 jogadores
  14. Ponte Preta: 313 jogadores
  15. ABC: 316 jogadores

No ranking, Novorizontino, Tombense, Botafogo-SP, Mirassol e Ituano não entraram na avaliação do período entre 2013 e 2022.

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Fonte: https://ge.globo.com/sp/campinas-e-regiao/futebol/noticia/2023/03/03/brasil-tem-15-times-entre-os-20-que-mais-usaram-jogadores-no-mundo-na-ultima-decada-veja-lista.ghtml


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Morre Almiro, ídolo do Vitória na década de 1970

Morre Almiro, ídolo do Vitória na década de 1970

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Morreu aos 74 anos o ex-jogador e ídolo do Vitória, Almiro. O falecimento aconteceu nesta quinta-feira (10). Por meio de comunicado, o Vitória lamentou o ocorrido. 

"O Vitória se solidariza com os familiares e amigos de Almiro neste momento de profunda tristeza e imensa dor", publicou o Rubro-Negro.

Revelado pelas categorias de base do Santos, Almiro chegou ao Vitória em 1972, fazendo parte da equipe ao lado de outros ídolos que também já faleceram, como Mário Sérgio e André Catimba. 

Em 1974, Almiro deixou o Vitória e se transferiu para o futebol da Europa, atuando no Vitória de Guimarães, de Portugal, por oito temporadas. 

Após encerrar a carreira no futebol, o ex-jogador se tornou guia turístico. 
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/10/03/2022/103898,morre-almiro-idolo-do-vitoria-na-decada-de-1970.html


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Relembre: com a corda no pescoço, Vitória tem década de salvação e queda nas últimas rodadas

Relembre corda pescoço Vitória

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O Vitória vive sua melhor fase na Série B: bateu o Cruzeiro por 3 a 0 no último domingo, dormiu fora da zona de rebaixamento, mas viu Londrina e Brusque vencerem seus jogos e segue com a "corda no pescoço". É o 18º da tabela, com 40 pontos – um a menos que o Remo, primeiro time fora do Z-4.

O Rubro-Negro também viveu situação delicada em sete edições das séries A e B que disputou na década. Em 2016, 2017, 2019 e 2020, lutou contra o rebaixamento e se salvou nas últimas rodadas. Em 2018 e 2014, porém, não teve êxito. O ge relembra esses momentos.

Quando terminou bem…

1 de 2 Fernando Miguel em Vitória x Flamengo, no Brasileiro de 2017 — Foto: Reprodução

Fernando Miguel em Vitória x Flamengo, no Brasileiro de 2017 — Foto: Reprodução

Vitória 1 x 0 Botafogo-SP | 36ª rodada da Série B

Vitória vence o Botafogo-SP por 1 a 0 e se mantém na Série B

Na Série B 2020, após vencer o Guarani fora de casa na rodada anterior, o Vitória entrou em situação mais confortável na 36ª rodada (precisava de apenas um ponto para garantir permanência). No Barradão, o time, à época comandado por Rodrigo Chagas, fez mais e venceu o Botafogo-SP por 1 a 0, gol contra o zagueiro Robson.

Operário 1 x 2 Vitória | 37ª rodada da Série B

Vitória vence o Operário-PR e se livra da zona do rebaixamento

Na edição de 2019 da Série B, o Vitória só escapou do rebaixamento na penúltima rodada. Apesar de ter passado três jogos sem vencer na reta final, o Rubro-Negro tinha situação praticamente definida e precisava de apenas um ponto nos últimos dois compromissos para confirmar a permanência na Segunda Divisão. E conseguiu, com triunfo por 2 a 1 sobre o Operário-PR, no Barradão. Thiago Carleto e Léo Gomes marcaram os gols do Rubro-Negro.

Vitória 1 x 2 Flamengo | 38ª rodada da Série A

No sufoco, Vitória se mantém na série A com ajuda de gol da Chapecoense

Em 2017, o Vitória teve uma daquelas noites inacreditáveis para escapar do rebaixamento na última rodada da Série A. No Barradão, o time pegou o Flamengo dependendo apenas de si para garantir permanência e começou bem ao abrir o placar com Carlos Eduardo.

Contudo, o Leão tomou a virada; Diego selou o placar aos 50 minutos do segundo tempo, após Uillian Correia tocar a bola com a mão dentro da área. A equipe baiana só se salvou porque a Chapecoense venceu e rebaixou o Coritiba nos minutos finais.

Vitória 1 x 2 Palmeiras | 38ª rodada da Série A

Vitória perde para o Palmeiras, mas se mantém na série A

Em 2016, o Vitória também decidia a vida jogando em casa na última rodada e dependia apenas de si. O problema é que o time, mais uma vez, não fez sua parte e perdeu de virada para o já campeão Palmeiras (Marinho marcou para o Rubro-Negro, e Gabriel e Alecsandro fizeram para os paulistas). A sorte do Rubro-Negro foi que o Internacional empatou com o Fluminense e caiu.

… Quando terminou mal

2 de 2 Torcedores do Vitória e Polícia Militar na área interna do Barrdão após rebaixamento de 2014 — Foto: Reprodução

Torcedores do Vitória e Polícia Militar na área interna do Barrdão após rebaixamento de 2014 — Foto: Reprodução

Vitória 0 x 0 Grêmio | 37ª rodada da Série A

Vitória empata com o Grêmio e é rebaixado para a 2ª divisão do Campeonato Brasileiro

Em 2017, o Vitória entrou nas últimas rodadas com obrigação de vencer os dois jogos restantes e torcer por uma combinação de resultados para escapar. O problema é que o Rubro-Negro sequer conseguiu fazer a sua parte e empatou em casa com o Grêmio, na penúltima rodada da competição: rebaixamento antecipado para a Segunda Divisão.

Vitória 0 x 1 Santos | 38ª rodada da Série A

Decepção e indignação: Vitória cai, torcedor se revolta e presidente pede desculpas

Em 2014, o Vitória também não conseguiu fazer a sua parte para escapar do rebaixamento. Na última rodada, o Rubro-Negro precisava vencer o Santos no Barradão e secar o Palmeiras, que enfrentava o Athletico-PR. E tudo caminhava bem, já que o clube paulista ficou no empate, e qualquer triunfo rubro-negro seria suficiente. Contudo, o que se viu foi Thiago Ribeiro marcar o gol do jogo e afundar o Vitória para a Segunda Divisão.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/relembre-com-a-corda-no-pescoco-vitoria-tem-decada-de-salvacao-e-queda-nas-ultimas-rodadas.ghtml?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter


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Cruzeiro, Santos e Flamengo sofrem com a Lei do Ex na década; Sport é quem mais a aplica

Cruzeiro Santos Flamengo sofrem

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Tudo pronto para aquele jogão do Campeonato Brasileiro. Você está confiante na vitória do seu time, até que pinta a escalação do adversário na tela. Você conta um, dois, três jogadores na equipe titular que já defenderam o seu clube e, na hora, vem aquela preocupação: "Ih, será que hoje tem Lei do Ex?". Alguns torcedores podem ter a sensação de que o gol de um ex-jogador acontece com mais frequência contra seu time. Claro que não é sempre. Mas, dependendo do caso, pensar nisso não é exagero. Cruzeiro, Santos e Flamengo que o digam.

Em parceria com o Gato Mestre, do Cartola FC, o ge analisou o desempenho de todos os jogadores que atuaram pelo Brasileirão, de 2010 a 2020. Para elaborar o ranking dos mais efetivos contra ex-clubes, a reportagem analisou a média de gols contra antigos times em comparação com a média de gols contra equipes pelas quais o atleta nunca atuou. Assim, foi possível revelar quem costuma seguir à risca a Lei do Ex ou não.

Esta é a terceira da série de cinco reportagens sobre o tema da Lei do Ex. Nas matérias, o ge vai trazer uma nova visão sobre a lei, vai abordar os jogadores que têm melhor ou pior desempenho contra um ex, os times que mais sofrem gols de ex ou os que se aproveitam mais da lei para balançar a rede. Todo este material será publicado na semana que antecede o início do Brasileirão de 2021.

Lei do Ex: clubes com mais gols sofridos de autoria de ex-jogadores (Brasileirão 2010-2020)

Posição Adversario Gols sofridos de não ex Gols sofridos feitos por ex Percentual de gols sofridos por ex
1 Cruzeiro 354 64 15,3
2 Santos 390 64 14,1
3 Flamengo 419 51 10,9
4 São Paulo 410 44 9,7
5 Ponte Preta 221 22 9,1
6 Vitória 300 29 8,8
Corinthians 352 34 8,8
8 Botafogo 424 40 8,6
Palmeiras 382 36 8,6
10 Vasco 403 37 8,4
11 Grêmio 376 34 8,3
12 Fluminense 450 40 8,2
13 Sport 331 29 8,1
14 Internacional 368 31 7,8
15 Bahia 342 27 7,3
16 Athletico-PR 394 25 6,0
17 Goiás 309 19 5,8
18 Atlético-MG 491 29 5,6

O Cruzeiro costuma sofrer na mão de jogadores que já teve como referências. Foram 64 gols sofridos, o que representa um percentual de 15,3%, bastante relevante se comparado às bolas na rede daqueles atletas que nunca atuaram pelo time.

A Raposa viu ídolos da história recente indo às redes por outros times. Em litígio judicial com o clube, o centroavante Fred é quem "mais castigou" o Cruzeiro atuando como ex. Hoje no Fluminense, o atacante soma sete gols contra os cruzeirenses: quatro com a camisa do Flu e três pelo Atlético-MG.

Vice-campeão da Libertadores de 2009 com a Raposa, Kleber Gladiador tem quatro gols sobre o time mineiro desde sua saída, em 2010. O carimbo de ex veio por Grêmio (2), Coritiba e Palmeiras. Grande nome do time bicampeão brasileiro de 2013-14, Everton Ribeiro proporcionou também tristezas, com 2 gols sobre os cruzeirenses atuando pelo Flamengo. Diego Souza merece destaque, com 3 gols sobre o Cruzeiro, quando defendeu São Paulo (2) e Sport.

2 de 5 Kleber enfrentando o Cruzeiro com a camisa do Grêmio — Foto: Paulo Fonseca / Futura Press

Kleber enfrentando o Cruzeiro com a camisa do Grêmio — Foto: Paulo Fonseca / Futura Press

Segundo colocado da ingrata lista, o Santos, assim como a Raposa, levou 64 gols sofridos por atletas que já defenderam o Peixe. Porém, como o time da Vila Belmiro ainda sofreu mais 390 gols de quem nunca atuou pelo clube, o percentual de gols sofridos por ex é menor do que o Cruzeiro: 14,1%.

Talvez a Lei do Ex seja especialmente dolorosa quando vem de jogadores formados em casa. O ex que mais fez estrago diante do Santos foi André, cria da base santista. Depois de deixar a Vila Belmiro (em 2010, na primeira passagem, e 2013, na segunda), o centroavante fez 5 gols em cima do Santos, curiosamente, por quase todos os clubes brasileiros que defendeu: dois pelo Atlético-MG e mais três gols por Vasco, Sport e Grêmio (um por cada). Somente pelo Corinthians não deu o ar da graça.

3 de 5 André (esq.) celebra gol com Neymar, Marquinhos e Ganso: atacante subiu aos profissionais do Santos em 2009 — Foto: Santos FC

André (esq.) celebra gol com Neymar, Marquinhos e Ganso: atacante subiu aos profissionais do Santos em 2009 — Foto: Santos FC

Além de André, outros ex balançaram as redes quatro vezes contra o Santos: Gabigol (todos pelo Flamengo), Ricardo Oliveira (todos pelo Atlético-MG), Wellington Paulista (Fortaleza [3] e um pela Chapecoense) Henrique Dourado (Fluminense [2], Flamengo e Palmeiras) e Maikon Leite (lembra dele?), por Náutico e Palmeiras, 2 gols por cada.

O terceiro time desse ranking indesejável é o Flamengo, que sofreu quase 11% dos gols com a obra da Lei do Ex. São 51 gols em um universo de 470 gols sofridos no Campeonato Brasileiro de 2010 a 2020. Com passagem pelo clube entre 2005 e 2006, Diego Souza é o maior carrasco do Rubro-Negro atuando como ex: são seis gols marcados, todos bem distribuídos: dois pelo Grêmio, e um por Botafogo, Sport, São Paulo e Vasco.

Lei do ex: times que a aplicam sem piedade

Agora é a hora da Lei do Ex que o torcedor adora quando acontece: aquela que o jogador do seu time aplica sobre o adversário. Percentualmente, o Sport foi o clube mais agraciado pela famosa máxima no Campeonato Brasileiro, sobretudo no período em que desfrutou da dupla André e Diego Souza na equipe.

4 de 5 André (camisa 90) e Diego Souza (87) se abraçam: torcida do Sport podia esperar gols contra ex-clubes deles — Foto: RAFAEL RIBEIRO/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO

André (camisa 90) e Diego Souza (87) se abraçam: torcida do Sport podia esperar gols contra ex-clubes deles — Foto: RAFAEL RIBEIRO/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO

Ambos rodaram consideravelmente nos grandes do futebol brasileiro, o que torna qualquer bola na rede uma possibilidade forte de Lei do Ex. Diego Souza, ídolo da torcida após duas passagens (2014-15 e 2016-17), fez valer a lei por 11 vezes contra seus ex quando atuava pelo Leão: quatro na rede do atual clube Grêmio, três bolas na do Atlético-MG, uma na do Cruzeiro, Flamengo, Fluminense e Palmeiras. Já André, que retornou para sua terceira passagem pela Ilha do Retiro, marcou cinco gols sobre equipes que já defendera: três sobre o Vasco, um contra o Santos e outro contra o Corinthians.

Lei do Ex: clubes com mais gols marcados por ex-jogadores (Brasileirão 2010-2020)

Posição Equipe Gols marcados por não ex Gols marcados por ex Total de gols feitos Percentual de gols por ex
1 Sport 255 34 289 11,8
2 Chapecoense 210 24 234 10,3
3 Ponte Preta 180 20 200 10,0
4 Grêmio 512 52 564 9,2
5 Coritiba 308 31 339 9,1
6 Bahia 300 29 329 8,8
7 Athletico-PR 418 40 458 8,7
8 Avaí 164 15 179 8,4
Vitória 252 23 275 8,4
10 Flamengo 539 48 587 8,2
11 Goiás 233 20 253 7,9
Vasco 350 30 380 7,9
13 Palmeiras 477 40 517 7,7
14 Botafogo 408 33 441 7,5
15 Ceará 189 15 204 7,4
16 Atlético-MG 565 44 609 7,2
17 Corinthians 497 38 535 7,1
18 Cruzeiro 459 33 492 6,7
19 Internacional 457 26 483 5,4
20 Fluminense 519 28 547 5,1
21 São Paulo 529 28 557 5,0
Santos 550 29 579 5,0

Apesar de estar em quarto no ranking, o Grêmio é o líder em gols marcados por ex em números absolutos, com 52. O percentual cai devido à grande quantidade de gols de jogadores sem passagem anterior pelos clubes em questão. Outro clube que não lidera percentualmente, mas tem números absolutos relevantes é o Flamengo, com 48 gols marcados com o selo da famosa máxima.

Everton Ribeiro, Henrique Dourado e Alan Patrick desapontaram suas antigas torcidas em três ocasiões cada, defendendo o Rubro-Negro. O atual jogador da seleção brasileira fez dois gols sobre o Cruzeiro e outro sobre o Coritiba, clube que defendeu quando ainda buscava espaço no cenário nacional. Dourado, notável pelos pênaltis bem batidos, balançou as redes de Cruzeiro, Fluminense e Santos. Já o meia do Shakhtar Donetsk deixou sua marca diante de Palmeiras (2) e Santos.

5 de 5 Everton Ribeiro, do Flamengo, enfrentando seu ex-clube, o Cruzeiro — Foto: Agência I7

Everton Ribeiro, do Flamengo, enfrentando seu ex-clube, o Cruzeiro — Foto: Agência I7

Com 23 gols de ex, o Palmeiras aparece com destaque para Dudu, que retornou ao clube recentemente. Antes de sair do país rumo ao Catar, o atacante marcou três gols sobre o Grêmio e mais um sobre o Cruzeiro, time que o revelou.

Em segundo na lista, a Chapecoense teve três jogadores com dois gols sobre ex-clubes. O centroavante Leandro Pereira, atualmente no Gamba Osaka, do Japão, fez dobradinha contra o Sport, assim como Ananias, falecido no desastre aéreo em 2016. Wellington Paulista, por sua vez, fez a festa contra Fluminense e Cruzeiro.

*Colaborou Anderson Cordeiro

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/cruzeiro-santos-e-flamengo-sofrem-com-a-lei-do-ex-na-decada-sport-e-quem-mais-a-aplica.ghtml


Cruzeiro Santos Flamengo sofrem


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Ge Bahia 10 anos | Confusão, goleada e caxirola em campo: Ba-Vi's que marcaram a década

Bahia Confusão goleada caxirola

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Na última década, a histórica rivalidade entre Bahia e Vitória acumulou momentos únicos. Goleada de um lado, provocação do outro, briga generalizada e um clássico disputado nos tribunais. O ge Bahia acompanhou tudo de pertinho e relembra, nesta quarta-feira, os maiores Ba-Vi’s em 10 anos de produção.

+ Ge Bahia 10 anos | Eleições, Copa do Mundo e Olimpíadas: eventos que marcaram uma década
+ Ge Bahia 10 anos | Debate ao vivo, programa semanal e podcast: as inovações de uma década

Se você está perdido, a gente explica: o ge Bahia completa 10 anos de existência nesta quarta-feira, 31 de março. E é com muita alegria que convidamos você a passear por essa década de jornalismo esportivo.

Então vem com a gente! Acompanhe, abaixo, os grandes clássicos disputados ao longo deste trajeto – recheados, de brinde, com ‘causos pitorescos’ que vivenciamos.

Bahia volta a comemorar um título

Em 2012, o Bahia encerrou um jejum de dez anos sem títulos, o maior período de seca da história do clube. O título estadual foi conquistado em cima do maior rival e com um dado curioso: a partida foi disputada no dia em que o Rubro-Negro completou 113 anos. De aniversário, o Tricolor deu ao rival um presente de grego.

2 de 8 Bahia encerra jejum de títulos ao conquistar o Campeonato Baiano de 2012 — Foto: Angelo Pontes / Agência Estado

Bahia encerra jejum de títulos ao conquistar o Campeonato Baiano de 2012 — Foto: Angelo Pontes / Agência Estado

A partida terminou empatada em 3 a 3. Treinado por Paulo César Falcão, o Bahia marcou com Diones, Fahel e Gabriel. O Vitória, comandado por Ricardo Silva, balançou as redes com Neto Baiano, duas vezes, e Dinei.

Os tempos eram outros, e a qualidade da internet muito pior. Após o apito final, a equipe de reportagem do ge Bahia foi liberada para entrar no gramado de Pituaçu para entrevistar os jogadores. O desafio não era correr atrás dos atletas ou extrair uma boa declaração, mas sim conseguir enviar ou publicar o material colhido no pós-jogo.

Diante disso, os repórteres que estavam no estádio, onde o sinal oscilava bastante, tinham que correr no campo e achar o local em que a internet funcionasse com qualidade para enviar para a redação o material a ser publicado. E um detalhe: correr no gramado, com um laptop e celular na mão, entre os atletas que comemoravam o título. Quem assistiu da arquibancada certamente achou a cena minimamente curiosa.

Confusão na venda de ingressos

A inauguração da Arena Fonte Nova, em 2013, foi programada para o dia 7 de abril com um Ba-Vi. Uma semana antes, a venda de ingressos para o clássico teve início, mas não ocorreu de acordo com o planejado. Torcedores passaram a noite em filas para conseguir ter acesso às bilheterias, mas muitos voltaram para casa sem as entradas e, para piorar, com dores, escoriações e assustados.

3 de 8 Confusão na venda de ingressos para o Ba-Vi inaugural da Fonte Nova, em 2013 — Foto: Margarida Neide / Futura Press

Confusão na venda de ingressos para o Ba-Vi inaugural da Fonte Nova, em 2013 — Foto: Margarida Neide / Futura Press

Para controlar uma confusão na fila, policiais militares utilizaram bombas de efeito moral contra os torcedores, o que gerou correria e tentativa de invasão à área interna da Arena. A equipe do ge estava no local para acompanhar a venda dos ingressos e registrou muito mais: brigas, protestos e até funcionários do estádio atuando como cambistas.

Goleadas históricas

O clássico que inaugurou a Arena Fonte Nova está gravado na mente dos torcedores do Vitória. Com grande atuação, o Rubro-Negro goleou o Bahia por 5 a 1, placar que virou motivo de provocação e também de música, com uma paródia de “Ziriguidum”.

4 de 8 Dinei comemora gols no Ba-Vi da final do Baiano de 2013 — Foto: Erik Abel/Agência Estado

Dinei comemora gols no Ba-Vi da final do Baiano de 2013 — Foto: Erik Abel/Agência Estado

Quase um mês depois, os dois times voltaram a se enfrentar, dessa vez pela primeira partida da final do Campeonato Baiano. Se o 5 a 1 já tinha sido feio para o Bahia, o que estava por vir naquele 12 de maio seria ainda pior. O Vitória atropelou o rival e, com quatro gols de Dinei, goleou por 7 a 3.

Revolta das Caxirolas

Diante do sucesso das vuvuzelas na Copa da África do Sul, a Bahia tentou emplacar um instrumento musical para o torcedor fazer a festa durante o mundial do Brasil. Mas o plano ficou pelo meio do caminho, e um Ba-Vi teve papel importante para que a caxirola, um chocalho de plástico inventado por Carlinhos Brown, não emplacasse.

Com um jejum de um mês sem vencer no estadual, o Bahia enfrentou o Vitória em abril de 2013, poucas semanas após ter sido goleado pelo rival na inauguração da Arena Fonte Nova. Ainda no começo do clássico, uma caxirola foi atirada no gramado. Recolhida pelo juiz Jailson Macedo, o objeto foi entregue ao quarto árbitro da partida.

5 de 8 Rosales retira caxirolas do gramado da Arena Fonte Nova — Foto: Leogump Carvalho / Ag. Estado

Rosales retira caxirolas do gramado da Arena Fonte Nova — Foto: Leogump Carvalho / Ag. Estado

No fim da segunda etapa, o segundo gol do Vitória serviu de estopim para o caso que ficou conhecido como “Revolta das Caxirolas”.

Dezenas de caxirolas distribuídas antes da partida foram arremessadas no gramado pela torcida do Bahia. O jogo ficou paralisado por alguns minutos, enquanto o meia argentino Rosales e o volante Fahel retiravam os objetos de campo. A Revolta da Caxirola não ajudou em nada. O Bahia saiu de campo derrotado por 2 a 1.

O feed da discórdia

Em 2015, Bahia e Vitória estavam na Série B do Campeonato Brasileiro. O clássico pelo primeiro turno da Segunda Divisão estava marcado para julho daquele ano. O ge Bahia aproveitou a partida para estrear a cobertura dos treinos por feed. Os repórteres transmitiam os principais detalhes da atividade em uma página atualizada em tempo real. A novidade deu o que falar dentro de campo.

6 de 8 Em 2015, Guilherme Mattis não curtiu a orientação dada por Sérgio Soares para os atacantes do Bahia — Foto: Francisco Galvão/EC Vitória/ Divulgação

Em 2015, Guilherme Mattis não curtiu a orientação dada por Sérgio Soares para os atacantes do Bahia — Foto: Francisco Galvão/EC Vitória/ Divulgação

Durante um treino do Bahia, o técnico Sérgio Soares pediu que os jogadores explorassem a falta de velocidade de Guilherme Mattis, zagueiro do Vitória. A reportagem do ge Bahia relatou o pedido do técnico no feed. A notícia não foi bem recebida pelo defensor rubro-negro, que ficou ainda mais pilhado para o clássico.

Mattis fez um bom jogo, marcou um gol, e o Vitória goleou o Bahia por 4 a 1 no Barradão. Na entrevista coletiva, Sérgio Soares colocou panos quentes na polêmica.

– Eu disse que a gente tem que trabalhar com velocidade. O Guilherme é um menino. Respeito a posição dele. Não vou polemizar em cima disso. Não é meu perfil. Já disse que conheço ele desde quando estava na barriga da mãe dele. Por coincidência, no dia que ele nasceu, eu e o pai dele jogávamos juntos. Estávamos em Ponta Grossa. Compramos um charuto para comemorar o nascimento do Guilherme. Deixo para ele reclamar no microfone. Isso para mim não tem nada a ver – declarou na época.

“Cadê o Edson? Cadê o machão aí?”

Na temporada 2017, Bahia e Vitória se encontraram nas semifinais da Copa do Nordeste. No jogo de ida, o Bahia abriu o placar, mas perdeu Hernane machucado, teve Gustavo expulso e sofreu a virada no Barradão. A derrota acirrou os ânimos das duas equipes, que voltaram a se enfrentar na semana seguinte, na Arena Fonte Nova.

No Ba-Vi decisivo, o ônibus do Bahia quebrou no meio da Ladeira da Fonte e os jogadores desceram no meio da torcida. Recepcionados de forma calorosa, os atletas entraram pilhados e alguns deles chutaram e deram tapas em divisórias e portas do estádio, uma delas a que dava acesso ao vestiário do Vitória.

Após Ba-Vi, jogadores e comissão técnica de Bahia e Vitória se desentendem

Em campo, o Bahia atropelou o Rubro-Negro. Com um ataque rápido, formado por Edigar Junio, Allione, Régis e Zé Rafael, o Tricolor não deu chances ao rival e venceu por 2 a 0. Na saída de campo, o espetáculo deu lugar ao vexame. Houve uma confusão generalizada na saída do gramado.

Descontrolado e muito exaltado, Argel Fucks, técnico do Vitória, gritou com vários jogadores do Bahia enquanto subia as escadas. O treinador interpelou o presidente do Bahia, Marcelo Sant'Ana, e, com dedo em riste, bradou contra o dirigente. Durante a confusão, o zagueiro Alan Costa tentou sair em defesa de Argel e quase se desentendeu com um policial militar.

– Cadê o Edson? O Edson que é machão? Cadê o machão aí? Onde é que está o Edson? Cadê o machão? O Edson? Chama ele – gritava Argel durante a confusão.

Acusação de racismo

O Bahia voltou a vencer o Vitória no clássico disputado pela Série A de 2017, na Arena Fonte Nova. Mas a comemoração tricolor foi ofuscada por uma grave acusação de injúria racial. No segundo tempo, o volante Renê Júnior relatou ao árbitro ter sido chamado de "macaco" pelo atacante rubro-negro Santiago Tréllez. O meio-campista precisou ser contido por companheiros de time após o apito final.

Com três repórteres na Arena Fonte Nova, a equipe do ge Bahia se organizou para colher informações dos dois lados envolvidos no caso. Enquanto as coletivas aconteciam, um repórter ficou na zona mista para tentar pegar o depoimento de Tréllez.

Após polêmica com Renê Júnior, Tréllez evita jornalistas na Fonte Nova

As entrevistas ocorreram, o tempo passou, mas Tréllez não deixou o vestiário. A assessoria de comunicação do Vitória soltou uma isca e disse que o atacante havia saído por uma porta lateral. Equipes de vários veículos se dirigiram para o setor. Apenas um repórter do ge Bahia ficou no local e conseguiu, com exclusividade, fazer um vídeo da "fuga" do atacante.

No dia seguinte ao clássico, Tréllez fez uma postagem nas redes sociais onde se desculpou e disse ter havido uma má interpretação do que falou em campo.

Briga no Barradão

O último tópico desse especial é um relato triste na história dos Ba-Vi's, ocorrido no clássico da primeira fase do Campeonato Baiano de 2018, no Barradão. Denilson abriu o placar no primeiro tempo. Na segunda etapa, Vinícius empatou o jogo para o Bahia em cobrança de pênalti. Na comemoração, de frente para a torcida do Vitória, fez uma dança que costumava repetir nas redes sociais. Os jogadores rubro-negros encararam como uma provocação e deram inicio a uma confusão generalizada.

Como resultado da briga, Vinícius, Edson, Rodrigo Becão e Lucas Fonseca, pelo Bahia, Rhayner, Kanu e Denilson, pelo Vitória, foram expulsos.

7 de 8 Em 2018, o clássico teve uma confusão generalizada após gol de Vinícius — Foto: Reprodução

Em 2018, o clássico teve uma confusão generalizada após gol de Vinícius — Foto: Reprodução

O clássico ficou marcado por outro episódio além da confusão. Na parte final da partida, com Uillian Correia também expulso após cometer falta em Zé Rafael, o Vitória ficou apenas com sete atletas em campo, contra nove do Bahia. Minutos depois, houve uma movimentação no banco de reservas do rubro-negro e, na sequência, Bruno Bispo forçou o cartão vermelho, o que provocou o fim do jogo por número insuficiente de atletas do Vitória em campo.

Apesar do empate no placar, o Bahia foi declarado vencedor do clássico pelo placar de 3 a 0. Imagens gravadas da partida mostraram o técnico Vagner Mancini passando a orientação para Bruno Bispo levar o segundo amarelo e provocar o fim antecipado da partida.

8 de 8 Vagner Mancini deixou o auditório do TJD-BA irritado com a punição — Foto: Thiago Pereira

Vagner Mancini deixou o auditório do TJD-BA irritado com a punição — Foto: Thiago Pereira

O clássico foi parar nos tribunais. O ge Bahia fez o tempo real dos julgamentos da 1ª Comissão Disciplinar e do Pleno do Tribunal de Justiça Desportiva da Bahia (TJD-BA). Jogadores dos dois times e o técnico Vagner Mancini acabaram suspensos. Irritado com a punição, o treinador deixou o auditório do TJD-BA antes do fim do julgamento, acompanhado de dirigentes do Vitória. Semanas depois, o STJD confirmou as penas.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/noticia/ge-bahia-10-anos-or-confusao-goleada-e-caxirola-em-campo-ba-vis-que-marcaram-a-decada.ghtml


Bahia Confusão goleada caxirola


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Ge Bahia 10 anos | Debate ao vivo, programa semanal e podcast: as inovações de uma década

Bahia Debate programa semanal

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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Nem só de grandes eventos vive o jornalismo. Nesta terça-feira, o ge.globo/ba relembra as inovações que foram colocadas no ar em 10 anos de produção.

+ Ge Bahia 10 anos | Eleições, Copa do Mundo e Olimpíadas: eventos que marcaram uma década

E, se você está perdido, a gente explica: o ge Bahia completa 10 anos de existência nesta quarta-feira, 31 de março. E é com muita alegria que convidamos você a passear por essa década de jornalismo esportivo.

Então vem com a gente! Acompanhe, abaixo, algumas das ideias que colocamos no ar ao longo deste trajeto – recheadas, de brinde, com ‘causos pitorescos’ que vivenciamos.

Primeiro debate dos presidenciáveis e o Prêmio JK

No ano de 2013, após passar por uma intervenção judicial, o Bahia realizou sua primeira eleição direta para presidente. O clube passava por um momento crucial de sua história, em meio a uma enorme crise financeira e à descoberta de negócios escusos realizados pela gestão que havia sido interrompida.

Era preciso, portanto, cobrir aquele fato por absolutamente todos os ângulos e dar a ele a dimensão que realmente tinha. Foi com este intuito que a equipe do ge decidiu promover o primeiro debate transmitido ao vivo pela internet entre candidatos à presidência de um clube.

1 de 7 Em 2013, Antônio Tillemont, Fernando Schmidt e Rui Cordeiro participaram do primeiro debate do ge — Foto: Egi Santana

Em 2013, Antônio Tillemont, Fernando Schmidt e Rui Cordeiro participaram do primeiro debate do ge — Foto: Egi Santana

A equipe se debruçou cautelosamente sobre as regras da dinâmica, que foram impressas e acordadas com cada um dos candidatos antes do dia do evento. Hoje editora-chefe, Tamires Fukutani mediou o debate. Participaram os candidatos Antônio Tillemont, Fernando Schmidt e Rui Cordeiro.

A ideia funcionou e rendeu até prêmio. Na época, a redação nacional do ge, que ainda era globoesporte.com, premiava as melhores iniciativas entre as redações Brasil afora com a medalha JK – Julio Kovac. E foi um orgulho, para a gente, trazer a medalha pra casa.

GE de Bolso

No ano seguinte, a aposta foi na cobertura diária dos clubes por meio de dois boletins, que informavam, em poucos minutos, os principais acontecimentos de Bahia e Vitória naquele dia. Nasceu, assim, o GE de Bolso.

De segunda a sexta, no fim da manhã e no fim da tarde, o ge publicava o GE de Bolso, apresentado, na maior parte das vezes, por Raphael Carneiro e Tamires Fukutani. Assista abaixo a um dos boletins que foi ao ar naquela época.

Segunda edição do GE de Bolso traz as notícias do esporte nesta terça-feira (12)

A equipe gostava do projeto, que demandava uma correria danada na redação. Era preciso receber os vídeos que os repórteres mandavam direto do centro de treinamento, gravar e editar o boletim em pouco tempo, para respeitar o horário das publicações.

Com o tempo, no entanto, o GE de Bolso foi substituído pela cobertura em tempo real dos clubes. Um feed diário abastecido pelas novidades da dupla Ba-Vi durante todo o dia.

Ba-Vi em Pauta

No ano de 2015, surgiu a necessidade de aumentar o leque de opções que o ge dava ao seu fiel leitor. Para além da informação, o Ba-Vi em Pauta, um programa semanal, trazia a opinião de profissionais da equipe e de outros jornalistas do grupo Rede Bahia.

2 de 7 Ba-Vi em Pauta em seus primeiros anos de existência — Foto: Tamires Fukutani

Ba-Vi em Pauta em seus primeiros anos de existência — Foto: Tamires Fukutani

E olha que o programa evoluiu! Inicialmente, as gravações eram feitas em um dos lounges da empresa, para trazer quem assistia para mais perto da gente. Depois, transferimos a produção para o estúdio da TV Bahia, com mais opções de câmera e iluminação especial.

O último passo foi a transmissão ao vivo: todas as segundas-feiras, às 13h30, os torcedores de Bahia e Vitória podiam assistir ao debate de cerca de 20 minutos a respeito dos principais acontecimentos da semana envolvendo seus times do coração. Foram quatro anos de Ba-Vi em Pauta. O programa chegou ao fim no ano de 2019.

3 de 7 Em 2019, Ruan Melo, Raphael Carneiro e Rafael Santana capitaneavam o Ba-Vi em Pauta — Foto: Thiago Pereira

Em 2019, Ruan Melo, Raphael Carneiro e Rafael Santana capitaneavam o Ba-Vi em Pauta — Foto: Thiago Pereira

Uma das edições mais marcantes do nosso querido BVP foi o especial gravado na Arena Fonte Nova, antes de um clássico Ba-Vi que seria disputado no estádio pela Série B. Apresentado por Raphael Carneiro, o programa teve a presença de Uéslei, ídolo do Bahia, e Nadson, ídolo do Vitória, junto com a participação do repórter Rafael Santana e do comentarista Darino Sena.

E você pode relembrar no vídeo abaixo!

Ba-Vi em Pauta especial: Confira o quadro do Globoesporte.com

4 de 7 Equipe de produção do Ba-Vi em Pauta especial na Arena Fonte Nova — Foto: Egi Santana

Equipe de produção do Ba-Vi em Pauta especial na Arena Fonte Nova — Foto: Egi Santana

Mesa Tática de Botão

Foram poucas edições, mas rendeu boas conversas. Com uma mesão de botão, os treinadores de Bahia e Vitória explicavam seus conceitos, a maneira como gostavam que suas equipes jogassem, pontos fracos e pontos fortes.

Uma das edições mais bacanas foi ao ar com o técnico Vagner Mancini, à época em alta com o Vitória. O quadro era apresentado pelo repórter Rafael Santana.

Mancini demonstra esquema tático do Vitória através de brincadeira de futebol de botão

No Detalhe

A parceria entre a turma do ge e os profissionais da TV Bahia originou o quadro "No detalhe", que, como o nome sugeria, destrinchava lances que explicavam ao torcedor a maneira como as equipes de Vitória e Bahia jogavam. Era "tatiquês", a língua oficial dos amantes da tática, para ninguém botar defeito.

Revezavam-se na apresentação dos quadros Rafael Santana e Ruan Melo, repórteres do ge, e Pedro Thomé, editor de esportes da TV Bahia.

Globoesporte.com/ba analisa lances polêmicos da primeira partida da final do Baianão 2018

Retransmissão das finais de 88

Em 2019, quando se comemorou 30 anos do bicampeonato brasileiro do Bahia – a competição de 88 só terminou em fevereiro de 89 -, o ge.globo/ba deu um presente para a torcida tricolor. Pela primeira vez desde então, houve uma retransmissão dos dois jogos da final do Campeonato Brasileiro com narrações e comentários atuais.

A transmissão das duas partidas foi realizada em parceria com a TV Bahia e teve a narração de Thiago Mastroianni e comentários de Gustavo Castellucci, Rafael Santana e Ruan Melo. Para abrilhantar ainda mais a transmissão no site, jogadores que estiveram em campo e marcaram histórica, como João Marcelo e Ronaldo, participaram para contar um pouco dos bastidores e do clima em campo na Fonte Nova e no Beira-Rio.

5 de 7 Gustavo Castellucci, Thiago Mastroianni, João Marcelo e Rafael Santana participaram de uma das transmissões — Foto: Reprodução

Gustavo Castellucci, Thiago Mastroianni, João Marcelo e Rafael Santana participaram de uma das transmissões — Foto: Reprodução

As duas transmissões foram realizadas nos dias 15 e 19 de fevereiro, exatamente os dias de realização dos jogos em fevereiro de 1989.

Pré e pós-jogo ao vivo

Em 2019, o ge Bahia se juntou a outras equipes do Brasil e passou a transmitir, em jogos importantes, um programa ao vivo antes da partida e, ainda, um pós-jogo. A ideia foi colocada em prática, inicialmente, antes de um clássico Ba-Vi, e contou com a colaboração de um monte de gente por trás das câmeras.

No ar, o programa misturava site e televisão, com figuras como Thiago Mastroianni e Gustavo Castellucci ao lado de Raphael Carneiro e Rafael Santana, que compõem nossa equipe de reportagem.

Na redação, o coração ficava a mil por hora em meio a tantos detalhes que não poderiam dar errado em uma transmissão ao vivo dessa importância. O alívio e a satisfação não demoraram a aparecer, no entanto, quando a equipe começou a receber as belíssimas imagens da chegada de uma das delegações ao estádio naquele dia. A sensação era de que o dever havia sido cumprido.

Casa, Café e Cartola

Em 2019, o ge beliscou um pedacinho da TV e invadiu o Globo Esporte com o 'Casa, Café e Cartola', um quadro de dicas de escalação para o fantasy game.

Direto da rede de sua casa, Tamires Fukutani fazia a produção dos VT's, exibidos às quartas e sábados no programa esportivo da Rede Bahia. E a galera saía direto da televisão para o site, para conferir as escalações do quadro detalhadas.

6 de 7 Casa, Café e Cartola teve início em 2019 — Foto: Reprodução

Casa, Café e Cartola teve início em 2019 — Foto: Reprodução

A ideia era diferente, mas emplacou. A Liga GE Bahia, criada pelo CCC, fechou o ano de 2019 com 6,3 mil participantes. No ano seguinte, foram quase 12 mil cartoleiros, com direito a premiação para os cinco primeiros do turno e do campeonato.

Podcast Segue o BAba

O podcaster brasileiro se acostumou a ouvir a seguinte frase: "esse é o ano do pocast no Brasil". A promessa foi confirmada em 2020, ano em que as pessoas se confinaram em casa por causa da pandemia do coronavírus.

A primeira edição do Segue o BAba foi ao ar antes da pandemia, portanto as gravações eram realizadas na TV Bahia. Com a pandemia, o podcast ganhou um formato virtual, guardando o devido distanciamento social.

A equipe fixa do podcast é formada por Rafael Santana, Ruan Melo e Thiago Pereira, repórteres do ge, e Pedro Thomé, editor de esportes da TV Bahia, além de Raphael Carneiro, editor do ge, que fica responsável pela edição.

Ao longo de mais de 40 edições, já passaram pelo podcast, na condição de entrevistados, nomes como o presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, o atacante Walter, do Vitória, além dos atuais técnicos da dupla Ba-Vi, Dado Cavalcanti e Rodrigo Chagas.

7 de 7 Primeiras edições do Segue o BAba aconteciam presencialmente — Foto: ge

Primeiras edições do Segue o BAba aconteciam presencialmente — Foto: ge

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/noticia/ge-bahia-10-anos-or-debate-ao-vivo-programa-semanal-e-podcast-as-inovacoes-de-uma-decada.ghtml


Bahia Debate programa semanal


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Ge Bahia 10 anos | Eleições, Copa do Mundo e Olimpíadas: eventos que marcaram uma década

Bahia Eleições Mundo Olimpíadas

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

O ge.globo/ba completa 10 anos no dia 31 de março com muita história para contar. É para festejar essa data que nós, da equipe de reportagem, convidamos você a passear por uma década de grandes coberturas.

Entre eventos importantes e fatos inusitados, foi de pertinho que a gente assistiu a uma série de mudanças nos clubes, à conquista de títulos e a golaços inesquecíveis.

Foi de pertinho que a gente acompanhou Mario Balotelli em uma caminhada no bairro do Costa Azul, em Salvador. Foi de pertinho que a gente viu um torcedor levantar de uma cadeira de rodas, andar e invadir o campo na Arena Fonte Nova. Foi de pertinho que a gente conheceu a história do campeão olímpico Isaquias Queiroz.

Então vem com a gente! Acompanhe, abaixo, as coberturas que marcaram as nossas vidas – recheadas, de brinde, com ‘causos pitorescos’ que vivenciamos.

A auditoria do Bahia e a correria pela notícia

1 de 13 Auditoria no Bahia: tabela de jogadores vendidos — Foto: Reprodução

Auditoria no Bahia: tabela de jogadores vendidos — Foto: Reprodução

Em 2013, o Bahia passou por intervenção judicial. O clube vivia uma situação financeira delicada, em meio a uma gestão que tinha pontos nebulosos. Foi por meio de um processo judicial que o advogado Carlos Rátis foi nomeado interventor do Tricolor.

Para ter a real dimensão dos problemas que o Bahia enfrentava, Rátis contratou uma auditoria, que abriu a caixa-preta tricolor. Eram dívidas exorbitantes, gastos omitidos, negócios escusos. Confira nos links abaixo tudo que a auditoria revelou.

E foi aqui que a coisa complicou para a nossa equipe. Os resultados da auditoria foram divulgados à tarde: eram páginas e mais páginas de dados, documentos e informações que precisavam ser criteriosamente compreendidas em tempo recorde. Era urgente informar o torcedor com precisão o mais rápido possível.

2 de 13 Equipe do ge se reuniu para conferir a auditoria do Bahia em 2013 — Foto: Raphael Carneiro

Equipe do ge se reuniu para conferir a auditoria do Bahia em 2013 — Foto: Raphael Carneiro

A equipe, então, se reuniu e fez uma força-tarefa. Os repórteres aprenderam na prática como fazer leitura dinâmica, sem poder deixar escapar os mínimos detalhes das transações de um clube que, até ali, pecava pela falta de transparência. O trabalho se estendeu por horas, adentrou a madrugada – pode reparar que a primeira matéria foi publicada às 23h49. Mas, olha… Valeu a pena.

O desafio do tempo real das eleições democráticas na dupla Ba-Vi

3 de 13 Fernando Schmidt venceu a primeira eleição democrática da história do Bahia — Foto: Raphael Carneiro

Fernando Schmidt venceu a primeira eleição democrática da história do Bahia — Foto: Raphael Carneiro

Ainda no ano de 2013, o Bahia teve a primeira eleição democrática de sua história. Na época, pouco mais de 4.400 sócios participaram do pleito que elegeu Fernando Schmidt como presidente em mandato-tampão, válido até o fim de 2014.

Antes da eleição, o ge entrevistou todos os candidatos e promoveu um debate entre eles, que foi transmitido ao vivo. Já no dia do pleito, foi montado um planejamento que dividiu a equipe de reportagem em turnos. Os repórteres transmitiram, em tempo real, todo o processo eleitoral, desde a movimentação dos sócios para votar até a vitória de Schmidt e a reação dos adversários derrotados.

4 de 13 Ricardo David foi eleito pelo voto direto do sócio do Vitória em 2017 — Foto: Maurícia da Matta/Divulgação/EC Vitória

Ricardo David foi eleito pelo voto direto do sócio do Vitória em 2017 — Foto: Maurícia da Matta/Divulgação/EC Vitória

Quatro anos depois, em 2017, foi a vez dos sócios do Vitória terem direito ao voto direto para escolher o presidente do clube. Mais uma vez, o ge se mobilizou para levar ao torcedor as propostas dos candidatos, com realização de debates e entrevistas. O dia da eleição foi acompanhado em tempo real que transmitiu em primeira mão a vitória de Ricardo David.

E aí, amigos, em dia de eleição, o esquema é manter repórteres durante todo o dia no local de votação. Faça sol ou faça chuva, haja um ou 100 sócios chegando ao mesmo tempo. Cansativo? Sim. Sempre é. Mas sempre divertido.

A correria atrás de Balotelli e a Copa das Confederações

5 de 13 Balotelli posa com fãs nas ruas de Salvador, em 2013 — Foto: Raphael Carneiro

Balotelli posa com fãs nas ruas de Salvador, em 2013 — Foto: Raphael Carneiro

Salvador foi uma das sedes de jogos da Copa das Confederações de 2013. A competição serviu para testar algumas cidades que receberiam jogos da Copa do Mundo no ano seguinte, em um ensaio geral daquilo que estava por vir. Além de acompanhar partidas e treinos, os repórteres do ge também fizeram plantão nos hotéis utilizados pelas seleções.

A estratégia era estar no local caso algo relevante acontecesse. Na maior parte do tempo, apenas torcedores e fãs se moviam pelas ruas. Mas, na manhã chuvosa de 21 de julho , a situação mudou drasticamente.

Naquele dia, Mario Balotelli, então principal atacante da seleção italiana, que se hospedava em Salvador, deixou o quarto para visitar a namorada, Fanny Neguesha, que estava em um hotel no Jardim de Alah. Depois, o jogador fez uma caminhada de três quilômetros pelas ruas da cidade.

6 de 13 Balotelli caminhou pelas ruas de Salvador na época da Copa das Confederações, em 2013 — Foto: Raphael Carneiro

Balotelli caminhou pelas ruas de Salvador na época da Copa das Confederações, em 2013 — Foto: Raphael Carneiro

Atualmente editor do ge, Raphael Carneiro era o repórter escalado para ficar no hotel da Itália e precisou correr atrás de Balotelli. No trajeto, presenciou o atacante posar para foto com um vendedor de botijão de gás e rir quando alguns jornalistas reclamaram do cansaço. Com preparo físico em dia, Balotelli só queria chegar ao seu destino final: a praia, onde ganhou água de coco.

Em campo, a Itália foi derrotada pelo Brasil na Arena Fonte Nova. Fred, Neymar e o baiano Dante marcaram os gols da seleção brasileira. Balotelli passou em branco. Os gols da Azurra foram de Chiellini e Giaccherini.

Copa do Mundo: família Robben em Salvador e invasão de campo

7 de 13 Robben e o filho luka em Salvador — Foto: Thiago Pereira

Robben e o filho luka em Salvador — Foto: Thiago Pereira

Assim como na Copa das Confederações, a equipe de reportagem voltou a fazer plantão nos hotéis das seleções durante a Copa do Mundo. E, novamente, o surgimento de um jogador fora dos limites da concentração virou notícia, mas dessa vez sem passeio em público.

Em julho de 2014, a Holanda se preparava para enfrentar a Costa Rica na Arena Fonte Nova. Robben despontava como craque da Laranja Mecânica no mundial. Além de driblar adversários em campo, ele também fintou o sistema de segurança do hotel localizado na orla de Salvador.

Na véspera da partida, familiares de Robben chegaram em uma van e desceram na porta do hotel. De início, os seguranças relutaram em permitir o acesso, sem ter certeza de que a visita era permitida. No entanto, o próprio Robben caminhou até o local e abriu o portão para ser abraçado pelo filho, enquanto os seguranças entravam em desespero e tentavam comunicar a direção do empreendimento.

Dos portões para dentro do hotel, a seleção da Croácia exagerou na dose. Após a derrota por 3 a 1 para o Brasil, os jogadores croatas, que estavam hospedados em Praia do Forte, resolveram nadar nus na piscina. A repercussão do fato fez a comissão técnica cancelar entrevistas coletivas fora de eventos em que as entrevistas eram exigidas pela Fifa.

Outro fato que chamou a atenção durante o mundial foi a invasão de campo do italiano Mario Ferri durante a partida entre Bélgica e Estados Unidos, na Arena Fonte Nova. Ele fingiu que era uma pessoa com deficiência e ficou no local destinado a usuários de cadeiras de rodas. Durante a partida, ele levantou, saltou a divisória e correu pelo gramado.

8 de 13 Mário Ferri fingiu ser uma pessoa com deficiência para invadir o gramado da Fonte Nova — Foto: Reprodução / Sportv

Mário Ferri fingiu ser uma pessoa com deficiência para invadir o gramado da Fonte Nova — Foto: Reprodução / Sportv

Após a partida, o ge iniciou a busca para identificar o invasor. A equipe de reportagem descobriu que Ferri era famoso por invasões em partidas de futebol. Conhecido como Falco, ele planejava entrar no campo do Mané Garrincha, mas se assustou com a quantidade de seguranças no local e adiou os planos para o jogo entre Bélgica e Estados Unidos. Em Salvador, não encontrou resistência para concretizar os planos.

Cidade das canoas

Em 2021, de olho na preparação brasileira para os Jogos Olímpicos de 2016, o ge embarcou em uma aventura para descobrir um pouco mais a respeito da história de um baiano que era uma promessa para o Rio, mas ainda passava despercebido no meio esportivo.

Para revelar ao Brasil aquele que viria a ser o destaque brasileiro na Olimpíada três anos depois, o ge embarcou para Ubaitaba, no interior da Bahia, para traçar um perfil da cidade, de suas promessas e, claro, dele: Isaquias Queiroz.

Foram quatro dias no interior do estado conversando e aprendendo com os mestres da canoa. Lá, estava o integrante da primeira delegação brasileira de canoagem em uma edição dos Jogos Olímpicos. Jefferson Lacerda contou sua experiência em um tempo onde a estrutura para o esporte era ainda mais precária e como ele ajudou a tornar a cidade um polo do esporte no Brasil.

9 de 13 Jefferson Lacerda, baiano que fez parte da primeira delegação da canoagem olímpica do Brasil — Foto: Arquivo pessoal

Jefferson Lacerda, baiano que fez parte da primeira delegação da canoagem olímpica do Brasil — Foto: Arquivo pessoal

Entre andadas nas ruas de paralelepípedo, passeios na orla fluvial da cidade e caminhadas nas ladeiras, histórias de amigos de infância e de Dona Dilma Queiroz. Em uma casa pequena no alto de uma das ladeiras da cidade, onde a sala tinha espaço apenas para um sofá e a televisão, Dona Dilma relembrou toda a vida do filho. As aventuras na rodoviária, o sequestro, o acidente que o fez perder um rim e o começo da glória de Isaquias Queiroz.

Da conversa com ela, resultou a matéria com o título "Isaquias Queiroz, o menino de Ouro de Ubaitaba". Isso em 2013, ou seja, três anos antes de todo o feito nos Jogos Olímpicos. A partir de então, o mundo conheceu melhor o menino de ouro.

10 de 13 Dona Dilma Queiroz, mãe de Isaquias e o técnico Figueroa Conceição, um dos responsáveis pela trajetória de Isaquias — Foto: Raphael Carneiro

Dona Dilma Queiroz, mãe de Isaquias e o técnico Figueroa Conceição, um dos responsáveis pela trajetória de Isaquias — Foto: Raphael Carneiro

E as crianças de Ubaitaba puderam sonhar também com um futuro melhor. Se antes tudo era improvisado, desde o depósito das canoas, onde era também a academia, até o treino no Rio de Contas cheio de plantas e bancos de areia, veio uma estrutura melhor preparada para que a a nova geração possa ter melhores oportunidades.

Promessas vazias e o Prêmio Petrobras

Foi com o espírito de contar a história de baianos que poderiam ter sucesso nos Jogos Olímpicos de 2016 que o ge.globo/ba chamou atenção do Brasil. Em março de 2013, o então repórter Raphael Carneiro publicou a série Geração 2016. Nela, contou a história de baianos e baianas que vinham despontando no cenário nacional e que poderiam ser destaque nas Olimpíadas.

11 de 13 Raphael Carneiro recebe Prêmio Petrobras das mãos de Graça Foster — Foto: Arquivo pessoal

Raphael Carneiro recebe Prêmio Petrobras das mãos de Graça Foster — Foto: Arquivo pessoal

Mais do que isso. A série retratou também a dificuldades que esses atletas enfrentavam para treinar na Bahia. Na época, a piscina olímpica do estado e o ginásio de esportes eram apenas promessas. Promessas com anos de atraso. E foi o excesso de promessas e a falta de ação que chamou ainda mais atenção.

Naquele ano, o ge.globo/ba ganhou o Prêmio Petrobras de Jornalismo, na categoria regional. Raphael Carneiro recebeu a premiação das mãos da então presidente da estatal, Graça Foster.

Olimpíadas

O acompanhamento do esporte olímpico baiano sempre foi uma das características do ge.globo/ba desde seus primeiros meses. O que fez com que todo o ge.globo voltasse atenção para a Bahia e premiasse a cobertura feita aqui no estado. Nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, o estado teve dois representantes pertinho do maior evento esportivo mundial.

12 de 13 O ge acompanhou de perto o jamaicano Usain Bolt antes dos Jogos Olímpicos — Foto: Raphael Carneiro

O ge acompanhou de perto o jamaicano Usain Bolt antes dos Jogos Olímpicos — Foto: Raphael Carneiro

Tamires Fukutani e Raphael Carneiro passaram mais de um mês no Rio de Janeiro para ajudar a contar a história das Olimpíadas. Antes das competições, acompanharam de perto a chegada dos atletas ao Brasil, os passeios na Vila Olímpica e toda a segurança montada em torno de Usain Bolt. Raphael, inclusive, foi quase um segurança do velocista. Além de plantões na porta do hotel, dormiu um dia no mesmo local para contar o dia a dia de Bolt.

Depois que a tocha foi acesa, mais histórias para contar. Raphael cobriu todos os eventos da natação e teve a chance de entrevistar o campeão olímpico dos 50m livre horas antes dele realizar o feito. Além disso, presenciou e ajudou a contar a história sendo feita por Michael Phelps.

13 de 13 Raphael Carneiro durante cobertura da Rio 2016, no Estádio Aquático Olímpico — Foto: Arquivo pessoal

Raphael Carneiro durante cobertura da Rio 2016, no Estádio Aquático Olímpico — Foto: Arquivo pessoal

Das piscinas para os ringues. Como não poderia ser diferente, o ge.globo/ba também esteve pertinho de um feito histórico de outro baiano: Robson Conceição. A luta que garantiu o ouro olímpico foi contada com a ajuda do ge.globo/ba. Desde a subida ao ringue até a carona que o pugilista recebeu para ir aos estúdios do Jornal Nacional naquela noite. O ge.globo/ba sempre esteve ao lado dos atletas baianos.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/noticia/ge-bahia-10-anos-or-eleicoes-copa-do-mundo-e-olimpiadas-eventos-que-marcaram-uma-decada.ghtml


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Com sonho de encerrar jejum de uma década, Vitória estreia no Nordestão contra o Santa Cruz

sonho encerrar jejum década

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Maior campeão da Copa do Nordeste, o Vitória tenta, em 2021, conquistar um título do torneio após mais de dez anos. O caminho do Rubro-Negro na competição começa a ser trilhado neste sábado, quando a equipe recebe o Santa Cruz, às 16h (horário de Brasília), no Barradão.

O Leão levantou a taça regional em 2010, após uma final diante do ABC. Antes disso, o clube havia conquistado o troféu nos anos de 1997, 1999 e 2003.

Depois do título do Vitória, em 2010, a competição foi interrompida por dois anos. Voltou em 2013 e, desde então, o Rubro-Negro não sabe o que é soltar o grito de campeão. As melhores campanhas foram nos anos de 2015 e 2017, quando parou nas semifinais.

No ano passado, o Vitória fez uma campanha razoável, mas foi eliminado pelo Ceará, um antigo algoz, nas quartas de final da competição, em jogo único.

2 de 2 Vitória em ação no Campeonato Baiano — Foto: Pietro Carpi / Divulgação / EC Vitória

Vitória em ação no Campeonato Baiano — Foto: Pietro Carpi / Divulgação / EC Vitória

Para 2021, a aposta é em uma equipe jovem, formada, em grande parte, por atletas vindos das divisões de base. Política que já rendeu bons frutos na Toca do Leão, a utilização dos pratas da casa acontece por necessidade, já que o clube atravessa uma grave crise financeira.

Dois jovens jogadores despontam como candidatos a destaque: o meia Eduardo e o volante Samuel, que já foram utilizados na reta final da Série B.

Sem conquistar títulos desde 2017, quando foi campeão baiano, o Vitória tem esperanças em Rodrigo Chagas. O treinador prata da casa foi efetivado no fim do ano passado e ajudou a equipe, que se livrou do rebaixamento nas últimas rodadas da Série B pela segunda temporada seguida.

O Vitória deve entrar em campo com Yuri; Van, Wallace, João Victor e Leocovick; João Pedro, Fernando Neto e Eduardo; David, Ruan Nascimento e Samuel.

O Jogo

Vitória x Santa Cruz, 1ª rodada da Copa do Nordeste
Quando:
sábado, 27 de fevereiro;
Onde: estádio Barradão, Salvador;
Horário: 16h (de Brasília);
Time provável do Vitória: Yuri; Van, João Victor, Wallace e Pedrinho; João Pedro, Fernando Neto e Eduardo; David, Ruan Nascimento e Samuel;
Desfalque do Vitória: Alisson Farias (trabalho físico);
Arbitragem: José Ricardo Vasconcellos Laranjeira apita o jogo, auxiliado por Pedro Jorge Santos de Araújo e Fernanda Felix da Silva. O trio é de Alagoas.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/com-sonho-de-encerrar-jejum-de-uma-decada-vitoria-estreia-no-nordestao-contra-o-santa-cruz.ghtml


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Morre Jorge Fraga, jogador do Vitória na década de 80

Morre Jorge Fraga, jogador do Vitória na década de 80

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

O ex-jogador do Vitória, Jorge Fraga, faleceu na noite desta quarta-feira (4), em Salvador, vítima de um câncer no fígado, aos 59 anos. De acordo com fontes ligadas ao Galáticos Online, ele teve dificuldade em conseguir se internar em hospitais públicos de Salvador, pois não tinha plano de saúde, o que agravou a situação do ex-atleta.

Jorge Fraga jogou no Leão na década de 80, onde fez parte de um time campeão do período, tendo craques como Edson Silva. Quem o assistiu conta que ele era diferenciado e "colocava a bola onde queria", termo muito utilizado no futebol, quando diz que o jogador tem facilidade em lançamentos e cobranças de faltas.

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/05/03/2020/90653,morre-jorge-fraga-jogador-do-vitoria-na-decada-de-80.html


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