Frente Vitória Popular contesta venda de direitos do Vitória e ameaça ir à Justiça

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Nesta quarta-feira (24), após a divulgação da ata que confirma a venda de 15% dos direitos comerciais do Vitória por 50 anos, junto à adesão à Liga Forte União (LFU), a Frente Vitória Popular (FVP) publicou uma nota em que acusa a decisão de ter sido tomada de forma ilegal e em desacordo com o estatuto do clube.

Segundo o grupo, a operação foi aprovada por maioria simples – 54 votos de um total de 92 –, quando, na avaliação da FVP, seria necessário quórum qualificado de dois terços do Conselho Deliberativo, já que se trata de alienação de patrimônio de longo prazo. A tentativa de classificar a medida como “antecipação de receita” é vista como uma manobra para contornar a regra.

A FVP também critica a pauta genérica da reunião, a votação em bloco de propostas distintas e a falta de transparência sobre os impactos financeiros do negócio. O grupo afirma que o valor líquido de R$ 43 milhões é desproporcional frente ao comprometimento de cinco décadas do patrimônio rubro-negro. A nota ainda aponta inconsistências entre o que foi aprovado e os pareceres do Conselho Fiscal, além de levantar dúvidas sobre pagamentos antecipados.

O movimento de torcedores e sócios informou que já apresentou requerimentos aos presidentes do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal para esclarecimentos. Caso a decisão seja mantida sem observar o estatuto, a FVP promete ingressar na Justiça para anular o processo.

O presidente do Vitória, Fábio Mota, defendeu que a operação não se enquadra como venda de patrimônio ou empréstimo, mas sim como negociação de direitos de transmissão, o que, segundo ele, exige apenas maioria simples para aprovação.

Nota da Frente Vitória Popular na íntegra

“A Frente Vitória Popular (FVP), grupo composto por sócios e torcedores do Esporte Clube Vitória, vem a público denunciar graves ilegalidades e atropelos processuais ocorridos durante a Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo do dia 11 de setembro de 2025. Na ocasião, foi aprovada, de forma irregular, a venda de 15% dos direitos comerciais do clube por 50 anos (2025-2074) e a adesão à Liga Forte União (LFU).

A análise da ata da reunião e do estatuto vigente do clube revela um processo conduzido de maneira equivocada, que ignora as normas internas e coloca em risco o futuro do Esporte Clube Vitória. Os principais pontos de nossa denúncia são:

1. Descumprimento flagrante do estatuto: a operação em questão é uma alienação de patrimônio a longo prazo. O Artigo 53, inciso XI, do Estatuto Social do clube é inequívoco ao determinar que a “alienação […] de bens patrimoniais” exige o voto de 2/3 (dois terços) dos membros do Conselho Deliberativo. A proposta, no entanto, foi aprovada por maioria simples, com 54 votos a favor de um total de 92 votantes, um quórum insuficiente que torna a decisão ilegal perante a lei máxima do clube. A tentativa de reclassificar a operação como mera “antecipação de receita” ao final da ata é uma manobra para contornar a exigência estatutária.

2. Pauta genérica e falta de transparência: a convocação para a reunião apresentou uma pauta genérica, “Discussão e deliberação sobre proposta referente a direitos de natureza comercial”, que não informava aos conselheiros a real dimensão do que seria votado: um comprometimento do clube por meio século. Além disso, a documentação pertinente só esteve disponível para consulta presencial mediante agendamento, dificultando a análise prévia e aprofundada por parte dos conselheiros.

3. Votação de propostas distintas em bloco: a deliberação uniu em uma única votação duas decisões de enorme impacto: a venda de direitos por 50 anos e a adesão à Liga Forte União. Pela sua complexidade e importância estratégica, tais pautas deveriam ter sido discutidas e votadas separadamente, garantindo uma avaliação criteriosa de cada uma, o que não ocorreu.

4. Indícios de gestão temerária: consideramos a operação danosa ao clube. Vender o futuro do Vitória por 50 anos por um valor líquido de aproximadamente R$ 43 milhões é uma decisão financeiramente questionável e que pode configurar prejuízo ao patrimônio do clube. Causa ainda mais estranheza o fato de a ata mencionar que parte do valor total de R$ 68,2 milhões seria paga “mediante compensação com valores já recebidos pelo Clube”, levantando a suspeita de que o clube já havia recebido recursos antes mesmo da devida aprovação pelo Conselho.

5. Parecer divergente do Conselho Fiscal: há uma diferença gritante entre o que foi votado no Conselho Deliberativo (venda por 50 anos e entrada na LFU) e o que consta no ofício do Conselho Fiscal, que cita apenas uma operação financeira com finalização prevista para 2029. Se o Conselho Fiscal não deliberou e não emitiu parecer favorável sobre os termos exatos da proposta de 50 anos, como pode o Conselho Deliberativo votar uma matéria de natureza distinta e com prazo muito superior?

A Frente Vitória Popular teme que o clube sofra atos de gestão temerária ratificada pelo CD e CF, órgãos que têm o dever de fiscalizar e fazer cumprir as regras estatutárias, que são os instrumentos legais que protegem o Esporte Clube Vitória.

Diante do exposto, a Frente Vitória Popular informa que já protocolou requerimentos aos presidentes do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal para que se manifestem sobre as ilegalidades apontadas.

Caso insistam em validar uma decisão que desrespeita o estatuto, acionaremos a justiça para pedir a anulação do processo e garantir que as normas internas do Esporte Clube Vitória sejam cumpridas.

Convocamos a torcida rubro-negra e todos os sócios a permanecerem atentos e vigilantes. O futuro do nosso clube não pode ser decidido de forma irregular e sem a transparência que a sua história e sua grandeza exigem”.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticias/vitoria/frente-vitoria-popular-contesta-venda-de-direitos-do-vitoria-e-ameaca-ir-a-justica.html



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Conselho Deliberativo do Vitória aprova mudança para LFU, e grupo de oposição contesta resultado

Conselho Vitória aprova mudança

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Fábio Mota revela chegada de reforço e mostra confiança em recuperação do time

Uma assembleia do Conselho Deliberativo do Vitória realizada na última quinta-feira votou a venda de 15% dos direito de transmissão do clube para investidores ligados à Liga Forte União (LFU). A proposta foi aprovada por maioria simples, mas um grupo de oposição contesta o resultado a partir de uma interpretação do estatuto rubro-negro.

A proposta prevê aporte imediato no Vitória de R$ 68 milhões em troca da assinatura de contrato a partir de 2029, quando acaba o vínculo do clube com a Liga do Futebol Brasileiro (Libra). O acordo com a LFU é válido por 45 anos e, portanto, até 2074.

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A proposta foi votada por 92 conselheiros, com 54 votos a favor, 36 contrários e duas abstenções. Um conselheiro deixou o local antes da votação. O impasse surge por que um grupo de oposição entende que a aprovação depende de dois terços dos conselheiros presentes. Neste caso, seriam necessários 61 votos favoráveis.

Eles se apoiam no inciso XI do artigo 53 do estatuto do clube: "Compete ao Conselho Deliberativo decidir sobre contratação de empréstimos, abertura de créditos, alienação, hipoteca ou permuta de bens patrimoniais pelo votos de 2/3 (dois terços) de seus membros" .

"A Frente Vitória Popular entende que o Estatuto tem o regramento definido e que a votação de ontem (quinta-feira) não cumpriu os requisitos para a aprovação. Inclusive o resultado, se aprovado ou não, não foi proclamado ao final da reunião, informando o presidente do CD (Conselho Deliberativo) que constataria em ata. Estamos aguardando a publicação da ata para tomar as medidas cabíveis", disse o grupo, em nota oficial, ao ser procurado pelo ge.

Já o Conselho Deliberativo do Vitória considera a necessidade apenas de uma maioria simples na votação por se tratar de uma venda. Na convocação para a assembleia, o clube definiu o assunto como: "Discussão e deliberação sobre proposta referente a direitos de natureza comercial pertencentes ao Esporte Clube Vitória".

De acordo com apuração do ge, a assembleia foi finalizada com a proclamação do resultado de aprovação por maioria simples. Mas, a partir do questionamento do quórum qualificado (necessidade de 2/3 para aprovação), o Conselho Deliberativo solicitou um parecer da Diretoria Jurídica do clube.

A ata da assembleia, com o resultado oficial da aprovação ou não, só vai ser divulgada após este parecer.

1 de 1 Vitória aprova proposta para migrar para a LFU — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Vitória aprova proposta para migrar para a LFU — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

A proposta

Na última quarta-feira, o presidente do Vitória, Fábio Mota, convocou uma entrevista coletiva para explicar a decisão em deixar a Libra e assinar com LFU. A ideia do clube é usar o aporte de R$ 68 milhões para pagar dívidas no clube, que atualmente estão na casa de R$ 203.438.711,80.

Ainda de acordo com o presidente do clube, o valor anual pago pela LFU vai ser superior ao montante arrecadado a cada temporada com a Libra. Desta forma, apesar da quantia recebida com o aporte imediato, o acordo ainda seria mais vantajoso para o Vitória, na visão de Fábio Mota.

Veja abaixo os números divulgados pelo Rubro-Negro:

Valor anual pago pela Libra: R$ 123 milhões;
Valor anual pago pela LFU: R$ 166 milhões.

A venda dos direitos de transmissão é comum para a entrada na LFU, mas não chega a ser uma regra. O Corinthians, por exemplo, não fez esse movimento.

Outros clubes da Série A, como Sport e Fortaleza, venderam 20% dos direitos econômicos pelos próximos 50 anos. O acordo, no entanto, passa por renegociação para a redução percentual em 10%.

A título de comparação, os clubes da Libra não venderam percentual de seus direitos comerciais para investidores.

Para além da aprovação do Conselho Deliberativo, a entrada do Vitória na LFU depende ainda de uma assembleia entre os clubes que compõem o bloco. O encontro é necessário para deliberar a entrada de novas agremiações.

Atualmente, 33 clubes fazem parte da LFU: Botafogo, Corinthians, Ceará, Cruzeiro, Fluminense, Fortaleza, Internacional, Juventude, Mirassol, Sport, Vasco; Atlético-GO; Athletico-PR, Amazonas, América-MG, Avaí, Botafogo-SP, Chapecoense, Coritiba, Criciúma, Cuiabá, CRB, Goiás, Novorizontino, Operário-PR, Vila Nova; CSA, Figueirense, Ituano, Londrina, Náutico, Ponte Preta e Tombense.

Na avaliação do grupo de oposição do Vitória, a decisão pode impactar o futuro financeiro do clube e deve ser tomada de maneira estratégica, com auxílio de estudos técnicos. Eles pedem a suspensão da votação para que o processo seja realizado com mais "responsabilidade".

"Falta clareza no edital. Ausência de estudos técnicos. O correto é suspender a votação e decidir com responsabilidade, pensando no futuro do Vitória", finalizou a Frente Vitória Popular em nota.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/09/12/conselho-deliberativo-do-vitoria-aprova-mudanca-para-lfu-e-grupo-de-oposicao-contesta-resultado.ghtml


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Vitória tem contas bloqueadas pela Justiça por dívidas; clube contesta e entra com recurso

Vitória contas bloqueadas Justiça

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O Vitória teve as contas bloqueadas na Justiça por dívidas adquiridas na compra de créditos tributários em 2014. O clube contesta o débito e a decisão da 8ª Vara de Consumo, em Salvador.

A informação sobre o bloqueio foi divulgada inicialmente por Phábio Almeida.

1 de 1 Barradão fachada Vitória x São Paulo — Foto: Marcelo Hazan

Barradão fachada Vitória x São Paulo — Foto: Marcelo Hazan

O ge apurou que o valor da causa é de R$ 1,42 milhão, e o Vitória entrou com um recurso e aguarda decisão da desembargadora Regina Helena Silva. O clube alega que a decisão foi sem prévia publicação e que aconteceu em meio ao pedido da parte contrária para realizar audiência de conciliação, o que seria uma solução menos onerosa. O clube ainda garantiu, por meio de nota, que a cobrança é indevida.

– Embora o Vitória tenha pago 91% da dívida em 2016, há uma discussão com o advogado da outra parte, o qual insiste na cobrança de multas em proveito próprio (não dá sua cliente, que tem 9% do crédito original). O clube entende que a cobrança é indevida e por isso não chegou a um entendimento para liquidação da dívida.

Em razão do bloqueio, o Vitória fica impedido de fazer operações e transações com os valores que estão na instituição. O prazo da penhora sofrida pelo clube rubro-negro é de 90 dias.

Um dos advogados da outra parte envolvida, Fábio Sá Barreto disse que o Vitória tem tentado atrasar o andamento do processo, que tramita desde 2014, e que não há qualquer irregularidade.

– Na verdade, o Esporte Clube Vitória tenta, a todo custo, protelar o andamento do processo, que já tramita desde 2014. Deve ser esclarecido que, depois de inúmeras tentativas inexitosas de recebimento dos valores devidos, o juiz deferiu alguns dos pedidos dos exequentes determinando a busca por patrimônio. Ressalte-se que, desde 2019, inúmeras foram as manifestações das partes discutindo qual seria o valor devido, e, por diversas vezes, foi oportunizado o exercício do contraditório acerca dos cálculos apresentados, culminando com o acolhimento da planilha dos exequentes em decisão já transitada em julgado. Não há qualquer irregularidade no processo, muito menos no pronunciamento judicial em comento – detalhou.

Ainda de acordo com Fábio Sá Barreto, o Vitória jamais apresentou uma proposta concreta para quitação do débito.

– O Esporte Clube Vitória não está privado de fazer absolutamente nada: basta pagar o que deve. Os exequentes apenas estão buscando o recebimento dos valores que lhes são devidos e que não podem mais ser discutidos em razão do instituto processual da coisa julgada. Esclareça-se que os exequentes tentaram resolver essa situação, sem obter sucesso, pois, apesar de já terem se reunido por diversas vezes, o Vitória nunca apresentou uma proposta concreta e decente para quitação do valor devido.

Inclusive, tentando, mais uma vez, solucionar o problema, os exequentes concordaram com a realização da audiência de conciliação, desde que as medidas de tentativa de localização de valores para o pagamento da execução não fossem paralisadas ou adiadas, principalmente porque não é justo com os exequentes simplesmente aguardarem uma audiência e, quando essa ocorrer, não ser celebrado o acordo, e os credores, mais uma vez, serem vítimas de medidas procrastinatórias do executado. Quem deve tem que pagar o que deve – complementou o advogado da outra parte envolvida, Fábio Sá Barreto.

Confira nota do Jurídico do Vitória

O Departamento Jurídico do Esporte Clube Vitória esclarece que as contas do clube foram bloqueadas por decisão da desembargadora Regina Helena Silva e já se movimenta com a finalidade de normalizar o seu cotidiano.

As contas estão bloqueadas por conta de ação judicial movida por falta de pagamento na aquisição de dívidas tributárias em 2014.

O Vitória possui uma decisão anterior do desembargador Raimundo Sérgio Cafezeiro, a qual determinou a suspensão da teimosinha (penhora online diária) sob pena de inviabilizar o clube.

Embora o Vitória tenha pago 91% da dívida em 2016, há uma discussão com o advogado da outra parte, o qual insiste na cobrança de multas em proveito próprio (não dá sua cliente, que tem 9% do crédito original). O clube entende que a cobrança é indevida e por isso não chegou a um entendimento para liquidação da dívida.

O Vitória confia na sensibilidade da equipe da desembargadora Regina Helena Silva, da 8ª Vara de Consumo, em Salvador, para cessar imediatamente os efeitos da danosa medida.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/07/13/vitoria-tem-contas-bloqueadas-pela-justica-por-dividas-clube-contesta-e-entra-com-recurso.ghtml


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PC contesta Conselho Fiscal do Vitória e afirma que envio de documentos está previsto para maio

PC contesta Conselho Fiscal do Vitória e afirma que envio de documentos está previsto para maio

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Usando o site oficial do Vitória, o presidente Paulo Carneiro assinou uma nota afirmando que o prazo para apresentação de documentos foi prorrogado para o dia 14 de maio. A publicação aconteceu na tarde desta sexta-feira (7).

De acordo com a nota, a prorrogação do envio dos documentos foi solicidada por auditoria independente baseada no artigo 7º da  Lei Ordinária nº 14.117/21, que prevê um prazo maior para agremiações "apresentarem e publicarem suas demonstrações financeiras referentes ao ano anterior". 

Segundo o presidente do Vitória, o Conselho Diretor do clube enviou um ofício para o Conselho Deliberativo com cópia para o Conselho Fiscal para comunicar a prorrogação do prazo. Para o mandatário rubro-negro, as acusações realizadas pelo presidente do Conselho Fiscal, Jailson Reis são "levianas". 

Jailson Reis publicou em redes sociais na manhã da última quinta-feira (6) que está tendo dificuldades para fiscalizar a gestão do Conselho Diretor, comandada por Paulo Carneiro. (Clique aqui)

A nota de Paulo Carneiro foi publicada após a denúncia de atraso na apresentação e publicação de demonstrações financeiras com relação ao ano de 2020, o que deixaria a gestão do clube irregular. (Clique aqui)

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/07/05/2021/97842,pc-contesta-conselho-fiscal-do-vitoria-e-afirma-que-envio-de-documentos-esta-previsto-para-maio.html


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Ivã de Almeida contesta representação no Conselho do Vitória e se diz perseguido

Almeida contesta representação Conselho

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Foto: Paulo Victor Nadal/ Bahia Notícias

Os bastidores políticos do Vitória estão mais uma vez em ebulição. Após Paulo Carneiro, presidente da agremiação, entrar com uma representação (saiba mais aqui) no Conselho Deliberativo com o objetivo de pleitear o prosseguimento de um processo interno sobre as contas do exercício de 2017, na gestão de Ivã de Almeida, que foram reprovadas no ano passado. Ivã se diz perseguido e promete tomar ‘medidas cabíveis’ para contornar a situação.

 

“O ano do 2017 foi marcado por grandes conquistas em campo. O Vitória ganhou tudo nas divisões de base de forma invicta, foi campeão baiano invicto, fez uma boa Copa do Brasil e do Nordeste. No Campeonato Brasileiro permaneceu na Série A e teve nestas competições o maior número de pontos conquistados fora de casa (29 pontos),  número similar ao do Corinthians (31 pontos), campeão em 2017. Nos esportes amadores, o Vitória se destacou em tudo, inclusive ficou em terceiro lugar no Sul-Americano de basquete. Esses números passaram a incomodar, os que perderam as eleições. A união de todas as forças perdedores estabeleceu a estratégia de incomodar pelo viés contábil, que poucos conhecem. O Vitoria em 2O17 teve seu balanço positivo e pôde acomodar 60 milhões de débitos anteriores, proveniente de amortização de intangível, parcelamentos fiscais, pagamento de parcelas do Profut, provisão de contingência civil e trabalhistas, amortização de intangível e outras contas que foram abraçadas para que o Vitória não fosse retirado do Profut. Os 23 milhões de reais que falam que deixaram, é fácil perceber que ele foi totalmente contabilizado em 2016, então não há porque se falar dele em 2017. O ano de 2017 foi de transparência total no clube, com prestações de contas trimestrais. A iniciativa de pedir apuração das contas de 2O17, eu acho válido, porém, se não fizer o mesmo com as contas a partir da Lei Pelé, fica claro que se trata de perseguição política. O Vitória S.A. precisa ser discutido e não entendo porque alguns ex-presidentes não apresentavam balanços, segundo relatório técnico da contabilidade apresentado em 2017. O Conselho Deliberativo precisa esmiuçar as operações de empréstimos e antecipações de luvas da Rede Globo, que ocorreram em 2015 e 2016, sem aprovação do Conselho Fiscal e Deliberativo”, disse em entrevista ao Bahia Notícias.

 

Eleito em dezembro de 2016, Ivã de Almeida ficou no comando do Vitória até julho de 2017, quando pediu licença do cargo (relembre aqui). Em novembro do mesmo ano, ele renunciou ao posto. Durante o período de afastamento, o clube foi presidido pelo então vice-presidente Agenor Gordilho.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/21451-iva-de-almeida-contesta-representacao-no-conselho-do-vitoria-e-se-diz-perseguido.html


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