Rafinha alcança melhor média de gols da carreira com o Vitória e se aproxima da artilharia da Série C

Rafinha alcança melhor média

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Entre os mais de 30 reforços contratados pelo Vitória para a temporada, um deles segue, com sobras, como a principal peça ofensiva da equipe. Autor de um dos gols do time no triunfo por 2 a 1 sobre o São José, na última rodada da Série C, o atacante Rafinha chegou a seis bolas na rede em nove partidas disputadas e melhorou os números no Rubro-Negro e na Terceirona.

1 de 2 Rafinha é artilheiro do Vitória no ano — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Rafinha é artilheiro do Vitória no ano — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Com seis gols marcados, Rafinha é o vice-artilheiro da Série C ao lado de Camilo, do Mirassol, e Cristiano, do São José. Alex Henrique, do Aparecidense, e Marlon, do Paysandu, lideram a lista de goleadores da competição com sete bolas na rede. Entre todos eles, o atacante rubro-negro é o que precisou de menos minutos em campo: 646.

A fase goleadora no Vitória não é algo comum para Rafinha, que tem 30 anos. Pelo Rubro-Negro, ele tem média de 0,66% gol por jogo, a maior da carreira.

Rafinha já está a quatro gols de alcançar a temporada mais artilheira da carreira, em 2017, quando balançou as redes 10 vezes. A diferença é que, naquele ano, o atacante precisou de 40 jogos para chegar a essa marca.

Importância para o Vitória

Os números reforçam o encaixe rápido de Rafinha no Vitória. O atacante chegou ao clube em maio deste ano para um setor que estava em baixa e já é o artilheiro do time com o dobro de gols de Luidy, que aparece em segundo. Juntos, todos os gols dos atacantes rubro-negros somam apenas um gol a mais que Rafinha.

Tudo isso conquistado ao atuar como um dos extremos da equipe e, teoricamente, sem a obrigação de ser o "homem-gol". O curioso é que Rafinha marcou todos os seus seis gols dentro da área, sendo dois de cabeça.

2 de 2 Rafinha tem seis gols em nove jogos pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira/ECV

Rafinha tem seis gols em nove jogos pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira/ECV

Os gols do atacante também entregaram pontos para o Vitória na Terceirona. Ele fez o gol que abriu os triunfos por 2 a 0 sobre o Figueirense e 2 a 1 diante do São José.

Contra o Atlético-CE, anotou no empate em 1 a 1. Ele também marcou duas vezes na vitória por 3 a 0 sobre o Confiança.

Somente na derrota por 2 a 1 diante do Volta Redonda, jogo em que também desperdiçou um pênalti, os gols de Rafinha não fizeram a diferença.

Rafinha é responsável direto por 46% dos gols do Vitória na Série C.

Mas o atacante ainda tem muito a fazer se pretende levar o Rubro-Negro à Série B. O Rubro-Negro não perde há três jogos e está a dois pontos do G-8. A próxima partida está marcada para este domingo, contra o Paysandu, no Barradão. O jogo está marcado para as 16h (de Brasília), e os ingressos estão à venda.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/07/11/rafinha-alcanca-melhor-media-de-gols-da-carreira-com-o-vitoria-e-se-aproxima-da-artilharia-da-serie-c.ghtml


Rafinha alcança melhor média


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Apresentado, Foguinho destaca importância do acesso para o Vitória e sua carreira: ‘Um grande feito’

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O Vitória segue se preparando para o próximo compromisso pela Série C do Brasileiro contra o Campinense no sábado (28), às 17h, no Amigão. Em coletiva nesta quinta-feira (26), o recém-contratado Vinícius Foguinho falou sobre a importância do acesso para o clube e sua carreira.

''O Vitória é um grande clube, que tem o objetivo de subir de divisão. O acesso [para a Série B] pode ajudar bastante a carreira do atleta, pode pesar bastante. Espero ajudar a colocar o Vitória onde ele merece estar'', disse.

''Subir o Vitória seria um grande feito na minha carreira, e espero poder ajudar nesse objetivo'', completou.

Meio-campista, o jovem de 21 anos veio por empréstimo da Chapecoense e assinou até o final da Série C. Com características mais ofensivas, o jogador aproveitou sua apresentação para falar sobre seu comportamento dentro de campo.

''Sou um meio-campo ofensivo, tenho um bom passe, uma boa visão de jogo, tenho o drible. Pelo estilo de jogo do Vitória, consigo encaixar essas características, e espero que isso aconteça da melhor forma possível e que a gente consiga as vitórias'', explicou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/26/05/2022/105432,apresentado-foguinho-destaca-importancia-do-acesso-para-o-vitoria-e-sua-carreira-um-grande-feito.html


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Após marcar pela 1ª vez pelo Vitória, Luidy diz que gol em Ba-Vi foi o mais bonito da carreira

Após marcar Vitória Luidy

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Ba-Vi tem golaço, gols perdidos e acaba empatado

Contratado pelo Vitória nesta temporada, o atacante Luidy balançou as redes pela primeira vez pelo clube em grande estilo. No Ba-Vi realizado na última quarta-feira, o jogador rubro-negro anotou um golaço no segundo tempo, mas que não foi suficiente para dar o triunfo ao time (reveja no vídeo acima).

Aos 25 anos e com passagens por clubes como CRB, Figueirense, CRB e Confiança, Luidy conta que o gol marcado contra o Bahia foi o mais bonito da carreira.

– Já fiz alguns gols, não mais bonitos, mas parecidos. Fiz quando eu estava no Figueirense e um parecido quando estava no CRB – contou em entrevista coletiva concedida nesta quinta-feira.

1 de 1 Luidy comemora gol em Ba-Vi — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Luidy comemora gol em Ba-Vi — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

+ Ainda sem vencer no Barradão em 2022, Vitória vai ter 11 dias até próximo jogo pelo Baianão

Luidy também lamentou o resultado no Barradão. O atacante acredita que o time teve bom desempenho, mas faltou competência para ampliar o placar.

– A gente fez uma boa partida, criou várias oportunidades de gols. Feliz não, né? Se fosse para mudar o gol pela vitória, iria escolher a vitória. A gente fez uma boa partida. Acho que as oportunidades que criamos não soubemos aproveitar – disse.

Luidy volta a campo com o Vitória no dia 13 deste mês, contra o Vitória da Conquista, fora de casa. A partida será realizada no estádio Lomanto Júnior, em Vitória da Conquista, às 16h (horário de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista coletiva

Jogou outros clássicos?
– Joguei CRB e CSA, tive a sensação de fazer gol também. Jogo passado, eu fiz gol e fiquei feliz de poder ajudar a equipe.

Espírito do time após empate
– A gente trabalhar forte no dia a dia para quando tiver o jogo estar preparado.

O que melhorar
– Eu fico feliz de marcar, sei da importância do jogo, da rivalidade. É ter mais atenção. A equipe jogou bem. É só ter mais um pouco de atenção para ficar ligado nos jogos.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/apos-marcar-pela-1a-vez-pelo-vitoria-luidy-diz-que-gol-em-ba-vi-foi-o-mais-bonito-da-carreira.ghtml


Após marcar Vitória Luidy


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Versátil, Iury se coloca à disposição para atuar como ponta no Vitória: "Comecei a carreira ali"

Versátil coloca disposição atuar

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Em meio à disputa pela posição de titular na lateral-direita do Vitória, Iury se colocou à disposição para atuar também como ponta. Em entrevista coletiva nesta quinta-feira, o jogador de 29 anos revelou que começou a carreira atuando em função mais ofensiva.

1 de 1 Iury em ação pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Iury em ação pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

– Comecei a carreira como ponta até que um treinador viu que eu tinha força e resistência física como qualidade e me adaptou para a lateral. Acabou que em outras equipes já pude ajudar jogando de ponta em momentos de baixas na equipe. Fico feliz. O ponta hoje em dia ajuda a marcar e também está sempre atacando – compara o Iury.

O lateral-direito, que participou das rodadas iniciais do Campeonato Baiano, também falou sobre as primeiras impressões da competição estadual. Iury destacou a prevalência do jogo mais físico praticado pelos times do interior. Até agora, ele entrou em campo contra Juazeirense e Barcelona de Ilhéus.

– Atuei em duas partidas e deu para observar que é um campeonato muito aguerrido. Tem muita disputa de força, é possível ver que esses times têm um nível técnico bom. Já disputei campeonato com nível técnico melhor, mas é um campeonato muito disputado. Então tem que estar focado para ganhar as partidas – avaliou.

Provavelmente com Iury na lateral-direita, o Vitória volta a campo neste sábado, às 16h (de Brasília), contra o Jacuipense, pela terceira rodada do Campeonato Baiano. A partida está marcada para o Barradão, mas terá mando de campo para o time do interior.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/versatil-iury-se-coloca-a-disposicao-para-atuar-como-ponta-no-vitoria-comecei-a-carreira-ali.ghtml


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Saiba quem é o empresário André Cury, um dos responsáveis pela carreira do atacante David 

Saiba quem é o empresário André Cury, um dos responsáveis pela carreira do atacante David 

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Velho conhecido do mundo da bola, o empresário André Cury voltou a ser notícia na imprensa baiana na última semana. Isso porque, o agente, que é um dos responsáveis pela carreira do atacante David, se envolveu em mais uma polêmica.

Na última quinta, o empresário do atleta entrou em contato com o programa Itapoan Esportes, na Rádio Itapoan FM, e deu detalhes da situação do garoto dentro do clube. Segundo ele, David tem direito a receber 10% por um erro contratual e afirmou que se o clube não realizar o pagamento, o atleta não vai mais treinar e irá colocar o Vitória na justiça pedindo rescisão contratual (relembre aqui). 

Em seguida, foi a vez do presidente Fábio Mota ser ouvido para dar sua versão dos fatos. De acordo com o presidente interino, o valor apontado pelo empresário de David não está previsto em contrato e que ele não pode dar 10% de algo que não está escrito em lugar nenhum. Por fim, Mota acrescentou que o Rubro-Negro é dono de 83% dos direitos de David.  

No entanto, ao canal do Dinâmico, o ex-empresário do atacante, Luciano Cortizo, e o presidente do Conselho Deliberativo do Jacuipense, Felipe Sales, negaram a versão dada por Cury [sobre os 10%] e foram enfáticos ao afirmar que nem eles e nem o Jacuipense tinham direitos econômicos sobre o David (relembre aqui). 

Afinal, quem é André Cury?

Cury é um dos nomes mais poderosos do futebol brasileiro. Responsável pela venda de Neymar ao Barcelona, o agente trabalha, atualmente, com nomes importantes do cenário nacional, como Dudu, Guilherme Arana, Eduardo Vargas, Lizieiro, o atacante David, que foi revelado nas categorias de base do Vitória e recentemente se transferiu para o Internacional; entre outros.

No Brasil, tem atuação ampla, tendo participado de negócios como as transferências de Arrascaeta para o Flamengo e de Pratto para o São Paulo, entre muitos outros.

Recentemente, ganhou uma ação judicial contra o Atlético-MG e foi responsável pelo bloqueio de parte do prêmio de R$ 33 milhões conquistado pelo Atlético após o título do Brasileirão 2021.

O juiz Carlos Goldman, da 39ª Vara Cível do Foro Central de São Paulo, determinou que a CBF seja intimada a recolher a quantia em conta judicial. O motivo é uma dívida com André Cury pela contratação do atacante Franco Di Santo, em 2019. O valor desta dívida está na casa do R$ 1,4 milhão. 

O clube possui dívidas com o agente que já ultrapassam a casa dos R$ 52 milhões e as duas partes negociam condições para o pagamento do débito. Resultado disso são 14 ações movidas pelo agente contra o time mineiro. 

Cury também acionou judicialmente o Internacional, com cobranças de R$ 30 milhões não pagos em intermediações. Esse débito não está registrado no passivo com empresários do colorado, que contabiliza R$ 17,7 milhões em pendências.

Existe, ainda, dívidas do Cruzeiro e do Palmeiras com o empresário, segundo apurações do jornalista Rodrigo Mattos, do portal Uol Esportes. No caso do time paulista, o débito em torno de R$ 15 milhões está parcelado e sendo quitado. Já a dívida com o Cruzeiro – R$ 10 milhões – está em aberto.

O São Paulo, por sua vez, também acumula uma dívida gigantesca com o superagente. André Cury emprestou dinheiro ao clube que lhe deve R$ 16,5 milhões, além de outros R$ 6 milhões por negociações de jogadores. Entre elas, estão as vendas de Pratto e Ganso, operações antigas.

Relação arranhada com a atual diretoria do Bahia

No mês passado, durante uma live para o canal do jornalista Jorge Nícola, no Youtube (relembre aqui), o agente que é famoso pelas polêmicas e pelo fácil acesso entre os clubes, revelou que os negócios com o Bahia estão praticamente parados e acusou a atual diretoria de não honrar com a palavra. 

"Não estamos fazendo praticamente nada, pois as últimas negociações que tentamos fazer o presidente e o pessoal não honrou com a palavra. O jogador que desencadeou esse afastamento foi o David, que hoje está no Fortaleza. Fechamos negócio com o Bahia, ficamos em Salvador por 15 dias e no final não fecharam a operação", disse.

A reputação de "problemático" é antiga 

Em 2004, o então presidente do Bahia, Marcelo Guimarães, proibiu a entrada do empresário no Fazendão. Segundo o cartola, o agente era inconveniente e "ficava enchendo o saco" todos os dias. No Vitória a história foi parecida: ele foi expulso, no ano anterior, por Paulo Carneiro.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/24/01/2022/103000,saiba-quem-e-o-empresario-andre-cury-um-dos-responsaveis-pela-carreira-do-atacante-david.html


Saiba quem é o empresário André Cury, um dos responsáveis pela carreira do atacante David 


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Com contrato renovado, Dinei projeta futuro no Vitória: "Não podia encerrar carreira lesionado"

contrato renovado Dinei projeta

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Sofrer uma lesão ligamentar de joelho é difícil para qualquer atleta. Mas, aos 37 anos, é um golpe ainda mais cruel, como bem sabe o centraovante Dinei. Em julho deste ano, o jogador do Vitória rompeu o ligamento cruzado anterior em partida contra o CSA, ainda pela 14ª rodada da Série B, e encerrou a sua caminhada na temporada 2021 menos de dois meses após chegar ao rubro-negro.

De casa, Dinei não só viu o sonho de devolver o Vitóriaà Série A em 2021 desmoronar, como também o clube escrever mais um capítulo terrível de sua história, com o rebaixamento para a Série C. Era o fim do sonho de "pendurar as chuteiras" com o time na Primeira Divisão, como traçou em sua coletiva de apresentação. Ou não.

1 de 2 "Não podia parar e encerrar minha carreira assim", diz atacante — Foto: Reprodução

"Não podia parar e encerrar minha carreira assim", diz atacante — Foto: Reprodução

Dinei é uma das peças do processo de reconstrução do Vitória. O atacante é o único remanescente da temporada 2021 que tinha contrato encerrado e renovou o vínculo para 2022. É a aposta de liderança e experiência do clube para a disputa da Série C. Para ele, também oportunidade de encerrar uma trajetória como jogador fazendo jus a sua história.

– Foi um ano difícil, principalmente para mim, para o clube e para o torcedor. Não era o que eu pretendia. Eu tinha um pensamento e, infelizmente, eu tive essa lesão muito grave. Muito ruim ficar de fora, assistindo e não poder ajudar o pessoal. Mas sei que Deus tem um propósito na minha vida e eu não podia parar e encerrar minha carreira assim, lesionado.

E o retorno está próximo. Dinei está em Araraquara, cidade natal da esposa, e em reta final de recuperação da lesão. Ele espera ainda em janeiro iniciar o trabalho de transição para o campo.

– O futebol me deu tudo na vida, então sou um cara que cuido fora de campo. Isso facilita um pouco, mas força de vontade, determinação, tem que ter. Nessas horas é muito difícil, quando tem uma lesão grave, mas o pessoal que está de fora te ajuda… família, os amigos. E isso fortalece mais ainda.

O Vitóriaé o time que Dinei mais jogou (158 partidas) e marcou gols (53) na carreira. Pelo Rubro-Negro, o centroavante tem dois títulos do Campeonato Baiano e integrou o time que foi 5º lugar na Série A de 2013, melhor colocação da equipe na história dos pontos corridos. Com o mesmo frio na barriga e vontade de anos atrás, o atacante segue com o sonho de devolver o clube à Primeira Divisão.

– Que, no ano que vem, eu possa jogar bem, sem lesões e o Vitória possa ter acesso. Aí, depois, eu não sei. Acho que eles vão querer renovar de novo para a Série B. Mas vamos ver se o corpo vai aguentar e a gente ter aquele frio na barriga antes dos jogos. Acho que se tiver motivação ainda para jogar, vou continuar. e.

Em entrevista ao ge, Dinei comentou a dificuldade do período afastado e detalhou o processo de recuperação de lesão. O atacante também falou sobre a renovação e projetou a temporada 2022, com a montagem do elenco rubro-negro, escolha do novo técnico e disputa da Série C.

ge: como está o processo de recuperação de lesão? Espera voltar quando?
Dinei:
Está bem. Vai fazer quatro meses e meio. Eu estou aqui em Araraquara, em São Paulo, porque minha esposa é daqui. Aí tem um pessoal na academia, né? Fisiologista que trabalha com os atletas que ficam de férias. Aí a gente faz o trabalho lá e fazendo meu reforço já para, na pré-temporada, já estar junto do pessoal. É, eu acho que a transição que eles falam já dá para fazer em janeiro. Em fevereiro eu completo seis meses, já é o tempo que dá para trabalhar com bola e essas coisas. Acho que vai gradativamente, né?

– Foi um ano difícil, principalmente para mim, para o clube e para o torcedor. Não era o que eu pretendia. Eu tinha um pensamento e, infelizmente, eu tive essa lesão muito grave. Muito ruim ficar de fora, assistindo e não poder ajudar o pessoal. Mas sei que Deus tem um propósito na minha vida, e eu não podia parar e encerrar minha carreira assim, lesionado. Feliz por renovar o contrato. Agradecer, até, a diretoria do Vitória que fez um esforço. Estou me esforçando bastante nessa recuperação para eu voltar 100% e ajudar o Vitória a subir para a Série B.

Você sofreu uma grave lesão quando tinha 37 anos. Pensou em parar de jogar naquele momento?
– Na hora dá um baque assim. Na hora da lesão… eu vi que foi a mesma que eu tive na perna direita. O mesmo movimento, sozinho… fico meio assim, já com 37 anos. Mas, depois, o pessoal da fisioterapia ficou “ah, vai parar o que? Que nada. Depois você faz a cirurgia”. Quando a recuperação está boa, dá uma animada. A família também motiva e isso que fortalece. E, como eu falei, não podia encerrar a carreira lesionado. O Vitória, infelizmente, caiu para a Série C. Então o meu pensamento era de voltar com mais força ainda, para que eu possa ajudar, junto com os companheiros, o Vitória sair dessa fase que está há quatro anos.

2 de 2 Dinei acredita que, em janeiro, começa trabalho de transição — Foto: Reprodução

Dinei acredita que, em janeiro, começa trabalho de transição — Foto: Reprodução

Você chegou ao Vitória com objetivo de fazer o time retornar para a Primeira Divisão, mas se machucou e viu tudo desmoronar. Como foi acompanhar o rebaixamento sem poder jogar?
– É, eu acho que era o meu objetivo. Da série B, subir para a Série A, mas deu tudo errado, né (risos). Que, no ano que vem, eu possa jogar bem, sem lesões e o Vitória possa ter acesso. Aí, depois, eu não sei. Acho que eles vão querer renovar de novo para a Série B. Mas vamos ver se o corpo vai aguentar e a gente ter aquele frio na barriga antes dos jogos. Acho que se tiver motivação ainda para jogar, vou continuar.

– (Angustiante) Demais. Não queria nem ir no estádio ver os jogos. Pela TV acho que dá uma ansiedade menor. Minha esposa até falava: “Não, tem que ir lá, motivar o pessoal”. Acabava indo, mas é ruim ficar fora, não poder fazer nada, mas era só incentivar a molecada mesmo. Por pouco a gente não conseguiu ficar na Série B, mas Deus tem um propósito para cada um de nós.

Depois de tantos como jogador, o que te motiva a seguir jogando?
– O futebol me deu tudo na vida, então sou um cara que cuido fora de campo. Isso facilita um pouco, mas força de vontade, determinação, tem que ter. Nessas horas é muito difícil, quando tem uma lesão grave, mas o pessoal que está de fora te ajuda… família, os amigos. E isso fortalece mais ainda.

Você foi o único jogador que o Vitória buscar renovar após a Série B. Como foi esse processo?
– Foi tranquilo. Até porque eu pretendia ficar, então só dependia da diretoria. O Fábio Mota ficava me enchendo: “a gente tem que renovar com você” (risos). A gente tinha até o dia 17 de dezembro, o prazo. Eu estava nas férias e ele me ligou “você tem que vir aqui para assinar, porque não vai dar tempo”. Foi tranquila a renovação, fiquei feliz por ter confiado no meu trabalho ainda e, como falei, motivado. O torcedor gostou, a maioria também. Fico feliz e motivado para que em 2022 seja só de alegria para o torcedor, que merece, o clube merece e vamos fazer de tudo para que o ano seja só de positividade.

O Vitória tem se movimentado bastante no mercado para reformular o elenco. O que dá para dizer desse time que está sendo montado?
– Legal, não é? Acho que o pessoal da diretoria está fazendo esforço. Tem esse imbróglio de não poder contratar, acho que isso dificulta qualquer time. Mas estão fazendo esforço para contratar a maioria dos jogadores que falta. Vários não renovaram. Acho que na Série C tem que ter um bom elenco. É uma competição difícil, disputei pela Jacuipense. Com certeza estão fazendo um bom papel e vão montar um time forte.

O Vitória, porém, ainda não definiu o novo treinador. Já te passaram alguma coisa sobre isso? Bate a curiosidade para saber quem será o próximo técnico?
– Não, não (passaram nada). Só estou vendo pelas redes sociais o pessoal comentando. Só via as contratações que o site do Vitória posta. De treinador não passaram nada ainda. Mas o treinador que vier vai ser de qualidade, vai ser um treinador bom. O pessoal está vendo aí, que possa nos ajudar a conseguir esse acesso.

Você tem experiência de já ter jogador a Série C pelo Jacuipense. O que traz de aprendizado?
– Na Jacuipense foi boa (a experiência). Um clube que tinha acabado de subir da Série D para a Série C, a gente conseguiu a permanência. É uma competição acirrada. Você pega, infelizmente, campos que não são iguais à Série B, Série A. É uma competição disputada, que nem a Série B.

– Acho que o Vitória está no caminho certo, contratando jogadores que têm experiência de Série C, Série B. Acho que vai fazer um grupo competitivo. Um grupo competitivo que dá certo.

Com a reformulação do elenco, o Vitória também deve dar ainda mais oportunidade a jovens jogadores em 2022. Como vê essa garotada que está surgindo e que acabou de ser campeã da Copa do Nordeste Sub-20?
– É verdade, o Vitória está fazendo um grupo mesclado, jogadores experientes com jogadores jovens. Isso é importante. A base do Vitória foi sempre forte, jogadores que sempre se destacaram. Foi campeão da Copa do Nordeste, parabenizar. O treinador Ricardinho até postou uma foto com o pai dele, é muito gratificante, emocionante. O Vitória tem uma base forte, que a molecada possa saber o que é o Vitória, a cada jogo se dedicar e ajudar os mais velhos também. Que eles possam correr para ajudar a gente (risos). Acho que o Vitória está no caminho certo, montando um time competitivo, que ano que vem seja só de alegria.

Quais metas traçou para 2022 para você e também para o Vitória?
– Minha meta pessoal é jogar o ano todo, sem lesões. Graças a Deus na Jacuipense tive a oportunidade de jogar o ano todo, Série C, Campeonato Baiano, o ano todo sem nenhuma lesão. Que isso possa acontecer em 2022. O principal objetivo é o acesso, que a gente possa dar o máximo de cada um para que o Vitória possa conseguir o acesso para a Série B e consequentemente a Série A. O Vitória merece, é um clube grande, que possa estar em uma Série A rapidamente.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/com-contrato-renovado-dinei-projeta-futuro-no-vitoria-nao-podia-encerrar-carreira-lesionado.ghtml


contrato renovado Dinei projeta


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Com “dez finais” pela frente, Wagner Lopes enfrenta, no Vitória, o maior desafio da carreira

“dez finais” frente Wagner

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Evitar o rebaixamento do Vitória para a Terceira Divisão é o maior desafio da carreira de Wagner Lopes, treinador que está há quase dois meses no clube. Distante seis pontos do primeiro time fora do Z-4, que é o Brusque, o Rubro-Negro tem risco de queda de quase 90%.

1 de 1 Wagner Lopes fala sobe desafio de evitar rebaixamento do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wagner Lopes fala sobe desafio de evitar rebaixamento do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Em entrevista concedida na manhã desta sexta-feira, após o último treino antes da partida contra o Confiança, Wagner falou sobre o momento do clube e revelou que dirigentes atuais e ex-dirigentes estão envolvidos no dia a dia do Vitória para tentar evitar a queda.

– [É o maior desafio da carreira?] Considero que sim, pelo momento turbulento que o clube vive. Vejo muitas pessoas que amam o Vitória trabalhando aqui de 7h até a noite. A gente participa de muitas reuniões para buscar soluções com dirigentes atuais, ex-dirigentes vitoriosos que estão nos ajudando. Vejo muita vontade de recuperar o clube, não só nos problemas internos, mas também o respaldo com a sociedade no geral. Credibilidade é uma coisa que você perde muito fácil. Eu não gosto muito de falar disso, mas tem muita coisa que aconteceu quando a gente não estava, acaba reverberando no dia a dia. É buscar saída para ter soluções e ter resultados desportivos – afirmou.

O duelo contra o Confiança, um adversário direto na luta contra o rebaixamento, é a primeira das dez finais que o Vitória vai encarar até o final da Série B.

Na preparação realizada durante a semana, o comandante contou que chamou os jogadores para a responsabilidade que o momento exige.

– A gente tentou cercar todos os detalhes e, dentro da nossa competência, a gente fez isso. Chamar os jogadores para a responsabilidade. São dez finais. O jogo mais importante das nossas vidas é o próximo jogo. A gente tem falado isso, então, todos os ajustes que foram feitos são importantes. E mais importante: mental forte para fazer um bom jogo em casa e buscar a vitória – disse.

Há seis rodadas sem vencer na Segundona, o Vitória precisa de uma reação imediata, caso contrário será difícil escapar da Série C. Para que isso aconteça, é preciso honrar a camisa do clube, de acordo com Wagner Lopes.

– Tem papo todo dia. Individual, coletivo, muitas ações que estão sendo feitas, não só de ordem psicológica, de ordem técnica, tática, para que o jogador entre confiante para que… Primeiro ponto: equilibre a parte defensiva. Depois, buscar atacar de forma equilibrada para fazer gol e vencer os jogos. São dez finais. O próximo é o mais importante. A gente precisa encarar isso como uma final. Muitas famílias dependem disso. Funcionários, prestadores de serviço, muita gente que tem o "ganha pão" no Vitória. A gente quer honrar essas pessoas fazendo bons jogos para que o time permaneça na Série B – pontuou o treinador rubro-negro.

A partida entre Vitória e Confiança está marcada para este sábado, às 19h (horário de Brasília), no Barradão.

Confira outros trechos da entrevista de Wagner Lopes

Igreja
Nós acatamos a decisão da diretoria de ir. Eu queria conhecer, lugar que traz parte, boas energias, lugar muito famoso mundialmente. Sempre é válido orar, pedir fé, perseverança. Momento impar ir com a delegação para um lugar assim.

Semana
Semana com muito trabalho. A gente espera fazer um bom jogo. Preparar envolve muita coisa.

Como tem sido dia a dia
Chego no clube por volta de 7h, e a gente sempre faz planejamento para o dia seguinte. Temos reuniões antes e depois do treino. E é sempre resolvendo um problema de cada vez. Não nos envolvendo em problema administrativo, que são os maiores problemas que temos hoje, além dos problemas de ordem técnica e tática que eu sou responsável. Tentamos blindar os jogadores da melhor maneira possível para ter concentração. Então, essa semana trabalhamos muito em saber truncar o jogo, em ser competitivo, saber brigar em todos os momentos do jogo, cada centímetro de grama ter que ser nossa. Ter disposição, raça. E o jogo contra o Goiás não fizemos isso. A gente bateu muito na fase defensiva, saber brigar, truncar o jogo, fechar linha de passe, ganhar primeira e segunda bola. Tudo que não conseguimos fazer contra o Goiás. Na parte ofensiva, ganhar o duelo, ter circulação de bola, jogo apoiado, valorizar ultrapassagens. Enfim, foi uma semana muito intensa. Temos que entrar com muita força para esse jogo contra o Confiança.

Análise do adversário
O tático, técnico e físico estão integrados. Nós simulamos desde a construção com o goleiro até o último terço, as variações de saída e bola, saída de três pelo centro, saída de três pelas laterais. As simulações de situações que a gente sabe que vai enfrentar e eu não vou adiantar. A gente estudou muito o Confiança, então a gente sabe que o Jhemerson baixa na linha dos zagueiros para fazer a saída de bola, e aí eles colocam os laterais na segunda linha, e os extremos vêm por dentro; a gente sabe que se deixar o Álvaro jogar, ele vai criar situações difíceis; o próprio Ítalo, que é um jogador que gosta de trazer para dentro, da direita para a esquerda para finalizar; a ultrapassagem do João Paulo, que tem qualidade no cruzamento; do outro lado, o William e a ultrapassagem do Bocão. É um time que tem uma bola parada muito forte. A gente sabe que os dois volantes… O Jhemerson é mais construtor, o Madson é mais posicional. Nós procuramos cercar todos os detalhes para que nosso time tenha uma atuação convincente para dar uma resposta.

Jogadores machucados
Ainda não vamos ter algumas peças. Estamos dependendo da liberação do departamento médico.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/com-dez-finais-pela-frente-wagner-lopes-enfrenta-no-vitoria-o-maior-desafio-da-carreira.ghtml


“dez finais” frente Wagner


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Rend desabafa sobre pior fase da carreira e celebra retorno aos gramados: “Me sinto realizado”

desabafa sobre carreira celebra

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Depois de completar 185 dias longe dos gramados, Guilherme Rend pôde sentir o gosto de voltar a vestir a camisa do Vitória no último sábado, na partida contra o Londrina, no estádio do Café. O Rubro-Negro foi batido por 1 a 0 e segue na equipe na zona do rebaixamento da Série B.

Apesar do revés e da situação delicada, foi um momento de felicidade para o volante, que acumulou uma sequência de lesões que praticamente o tirou da temporada. Antes da partida contra o Londrina, o último jogo de Rend havia sido no dia 24 de março, contra o CRB, pela Copa do Nordeste.

Em entrevista concedida ao Globo Esporte, o atleta revelou que sentiu falta de ritmo de jogo, porém celebrou seu retorno aos gramados.

– Me senti bem. Bom voltar depois de um longo período parado. Difícil, mas estou em um momento importante para mim, para minha carreira, para o Vitória. Estar podendo ajudar dentro de campo é fundamental. Me senti um pouco, entre aspas, perdido dentro de campo. Mas tentei ao máximo me dedicar enquanto estive em campo. São seis meses longe dos gramados. É difícil a recuperação. Por mais que a gente treine com intensidade alta, mas a intensidade do jogo, a cobrança do jogo é totalmente outra. O tempo de bola, o campo. Mas, enquanto estive em campo, tentei me dedicar ao máximo para ajudar o Vitória na partida e me sinto feliz, realizado, de novamente poder entrar em campo e fazer o que sei fazer melhor, participar da partida e ajudar o Vitória – afirmou.

Guilherme Rend sofreu uma lesão na coxa no mês de março deste ano. Ao longo da recuperação, ele chegou a fazer tratamento com oxigenoterapia hiperbárica para acelerar o processo. Só que, quando se aproximava do retorno, teve uma calcificação e precisou ficar por mais tempo afastado dos gramados.

2 de 2 Rend realiza tratamento com oxigênio para acelerar recuperação de lesão — Foto: Divulgação / EC Vitória

Rend realiza tratamento com oxigênio para acelerar recuperação de lesão — Foto: Divulgação / EC Vitória

Quando se preparava para voltar a atuar, ainda sofreu outras duas lesões. O volante relatou o período de sofrimento e afirmou que foi o momento mais difícil da sua carreira.

– No final da Série B, no jogo contra o Botafogo-SP, foi o penúltimo jogo da Série B, machuquei a posterior da coxa. Antes disso, eu já tinha tido uma lesão de posterior da coxa, mas da outra. Foi um momento muito difícil para mim. Mas o momento mais difícil realmente que passei foi na lesão anterior. Era uma lesão teoricamente simples, tinha um caminho a ser traçado. Mas, de repente, ocorreu tudo com outra dimensão. Desenvolvi uma calcificação, que é muito rara de desenvolver em jogadores. A última lesão [desse tipo] que tinha ocorrido no Vitória foi em 2000. Foi o momento mais difícil que vivi na minha carreira. Uma lesão de anterior, e você leva dois ou três meses, infelizmente. Até o jogo contra o Londrina, tinha feito seis meses sem jogar. Foi o momento mais difícil da minha carreira. Fiquei muito abalado psicologicamente, fisicamente. Fiquei derrubado, porque eu tentava competir, entre a recuperação, a volta ao gramado, me machuquei ainda mais duas vezes. Cada vez que eu me machucava, parecia que o mundo desabava sobre minha cabeça. Jogador nenhum quer estar dentro de departamento médico. Infelizmente aconteceu comigo – disse.

Guilherme Rend volta ao Vitória com a difícil missão de ajudar o time a se livrar do rebaixamento. Antes de encarar o Botafogo, o Rubro-Negro está na 18ª posição, com 25 pontos. O duelo está marcado para esta quarta-feira, às 21h30 (horário de Brasília), no Barradão.

– Difícil a situação. O clube tem uma situação política complicada. Mas nós jogadores estamos focados em não cair. Fazer um bom resultado e vencer as partidas. Eu, infelizmente, tenho essa experiência do ano passado. Série B é muito difícil. Série B é guerra. Tem que entrar firme em todas as partidas. Acho que não só eu, mas Wallace, que estava ano passado e tem essa experiência. A gente tem uma mescla bacana de jogadores, com jogadores experientes, "cascudos", alguns novos, mas que também são experientes. Temos que entrar em cada partida como se fosse a última. É guerra. Entrar forte em dividida e ganhar jogos para, o quanto antes, livrar do rebaixamento. Sabemos o quanto é importante pontuar para se livrar o quanto antes da zona do rebaixamento – disse.

No início do ano, Guilherme Rend, que pertence ao Jacuipense, esteve envolvido em uma negociação que poderia levá-lo ao Bahia. O negócio não avançou.

O atleta tem contrato com o Vitória até o final desta temporada e não foi chamado pelo clube para discutir seu futuro. Entretanto, ele não quer pensar nisso no momento.

– Vai ficar mais para frente, né? Acabei renovando automaticamente no final do ano passado. Meu contrato vai até o final do ano. Não me chamaram, também não estou muito preocupado com isso. Estou preocupado primeiro em livrar o Vitória dessa situação. Tirar o Vitória o quanto antes da zona de rebaixamento. O que acontecer daqui para frente, se for pelo bem da minha carreira e para ajudar o Vitória, que assim seja feito – disse.

Confira outros trechos da entrevista de Guilherme Rend

Rede de apoio
Momento difícil em que tive poucas, mas pessoas importantes na minha vida. Tive primeiro Deus. Sempre fui um cara de igreja. Meu pai e minha mãe, que são pessoas muito religiosas. Naquele momento tentei me apegar ao máximo a Deus. É difícil para nós jogadores. Tive minha namorada também, me ajudou bastante. Amigos, poucos, mas aqueles que falaram que se precisasse estariam lá. Pediram para ter calma, que acontece com todo mundo, não seria a primeira lesão e nem a última. Sempre me deram apoio, disseram que eu ia conseguir voltar a jogar em alta intensidade, jogar bem, que o Vitória precisava de mim. Meus empresários não pararam de falar comigo em um minuto. Sempre me apoiando, falando comigo. Essas pessoas me ajudaram bastante.

Câmera hiperbárica
Passei pela câmera hiperbárica sim. Em uma semana fiz cinco ou seis sessões de hiperbárica. Na minha cabeça e na cabeça de todo mundo, eu estava melhor da lesão. Quando volto da hiperbárica para o Barradão, venho com a sensação de que não sentia mais dor. Não sentia dor em movimento nenhum. Aquela sensação de que "agora vai". Essa vez não ia me machucar mais. Mas infelizmente, quando fiz o último exame, os médicos que estavam me acompanhando começaram a desconfiar que eu estava com miosite. Porque na imagem de ultrassom vinha borrado. Vinha um pedacinho de osso que eles suspeitavam. Quando fiz o Raio-x, vi que desenvolvi a calcificação pensei: "E agora, o que eu vou fazer?". Me disseram para ter calma, que iam resolver. Foi a hora que foi muito difícil para mim. Mas quando voltei da hiperbárica para o campo, pensava que ia voltar a jogar, voltar a ser feliz novamente. Mas infelizmente demorou um pouco mais de tempo.

Retorno aos campos
Difícil de falar. Melhor dentro de campo, mais ativo. Pude trabalhar também. Tive sessão de treino a mais. Por mais que fique seis meses sem jogar, sempre tentei me manter ativo. Se não dava para fazer exercício com os membros inferiores, fazia com os superiores. Sempre tentei me manter ativo. Estou feliz por ir para a minha segunda partida de Série B. Espero ajudar o Vitória nesse compromisso também.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/rend-desabafa-sobre-pior-fase-da-carreira-e-celebra-retorno-aos-gramados-me-sinto-realizado.ghtml


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Rodrigo Chagas define saída do Vitória e vai seguir carreira de técnico profissional

Rodrigo Chagas define saída

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O técnico Rodrigo Chagas definiu a saída do Vitória. Demitido do cargo de treinador da equipe profissional no dia 8 de junho, Rodrigo entrou em período de férias. No retorno ao clube, decidiu por seguir a carreira em outra equipe. A informação foi publicada inicialmente pelo site Bahia Notícias e confirmada pelo ge.

1 de 1 Rodrigo Chagas deixa o Vitória — Foto: Letícia Martins/E.C. Vitória/Divulgação

Rodrigo Chagas deixa o Vitória — Foto: Letícia Martins/E.C. Vitória/Divulgação

Ao ge, Rodrigo informou que, embora o desligamento do Vitória esteja definido, ainda conversa com o clube em relação ao acordo para a saída.

Antes de assumir o time profissional do Vitória, Rodrigo era técnico da equipe sub-20 do clube. Ele pretende seguir como treinador profissional e já recebeu sondagens de outras equipes.

Rodrigo, que também foi jogador do Vitória, é o treinador com melhores números da gestão Paulo Carneiro, iniciada em abril de 2019. Pelo clube, ele tem 30 jogos e 51% de aproveitamento.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/rodrigo-chagas-define-saida-do-vitoria-e-vai-seguir-carreira-de-tecnico-profissional.ghtml


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Em casa no Vitória, Dinei cumpre promessa e avisa: "Fazer outra história e encerrar carreira aqui"

Vitória Dinei cumpre promessa

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Entrevista coletiva e apresentação na Toca do Leão. Ritual que o atacante Dinei pode dizer que está calejado de fazer no Vitória. De volta ao clube onde realizou 144 jogos para uma terceira passagem, o artilheiro de 37 anos falou nesta terça-feira pela primeira vez após anúncio da volta e não escondeu a felicidade.

– Prazer estar de volta. Todos sabem o carinho que tenho pela equipe do Vitória. Estou muito feliz. Sei que tenho uma história no clube. Mas nada que não tenha que fazer de tudo no presente. Sei que tenho uma história, mas pode ter certeza que vou dar o máximo de mim para, junto com o grupo, recolocar o Vitória de onde não deveria ter saído. Em 2012 prometi voltar. E pode ter certeza que vou me dedicar para que o Vitória volte ao seu lugar – disse o artilheiro.

Dinei chega ao Vitória com contrato até o final da Série B. A ideia é seguir fazendo história no clube e aumentar o número de gols pelo Rubro-Negro. Ao todo, ele balançou as redes 51 vezes e conquistou dois títulos do Campeonato Baiano. Também participou da grande campanha em 2013, quando a equipe ficou em 5º lugar no Brasileirão.

– Sentimento dos melhores. Como falei, aqui é minha casa. Foi onde passei a melhor temporada de minha carreira. Foi em 2008, minha primeira passagem. Depois de 2012 a 2014. É um clube que tenho identificação. Pode ter certeza que, apesar dos 37 anos, futebol não tem idade. Tem vários exemplos de jogador atuando em alto nível. Me cuido bem fora de campo, venho para ajudar o time do Vitória, que é jovem. Pode ter certeza que vamos conquistar nosso objetivo nesse ano – lembra.

Só que esta passagem promete ser a última, já que o centroavante planeja encerrar a carreira no clube.

– Pensamento de voltar. Recebi o convite e não tinha como recusar por tudo que passei aqui. É um momento que o Vitória está passando, espero fazer outra história e, com certeza, encerrar minha carreira aqui. É o clube que tenho identificação. Esse ano o objetivo é voltar para a Série A.

Dinei ainda não está regularizado e não tem dada para estrear pelo Vitória.

Veja outros trechos da entrevista do atacante Dinei:

Diferença para outros anos
– A diferença é a experiência. Acho que tem sete anos desde a última passagem. Estou mais experiente, mais forte. Eu era muito magro, ganhei muita massa muscular. Isso vai ajudar um pouco. O Vitória revela muitos garotos. Tem o Samuel que está em alto nível, fez uma grande Copa do Nordeste. Venho para contribuir, passar um pouco da minha experiência para ele. Com um grupo unido a gente sempre vai vencer.

Experiência
– Importante a mescla. Jogadores jovens com experientes. Tem que ter um grupo focado, a competição é longa, vai precisar de todos. Com certeza venho para contribuir com os mais jovens. Que a gente possa ter sucesso.

Recepção da torcida e camisa do torcedor
– Torcedor rubro-negro pediu, é uma ordem. Fiquei muito feliz. Minhas redes sociais não paravam. Estou muito contente de estar voltando. Pode ter certeza que vou dar a vida por esse clube, para que a gente possa voltar para a Série A, para dar alegria ao torcedor. Dizer que o torcedor é muito importante, que eles possam se associar, eles fazer a diferença para que a gente possa ter sucesso esse ano.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/em-casa-no-vitoria-dinei-cumpre-promessa-e-avisa-fazer-outra-historia-e-encerrar-carreira-aqui.ghtml


Vitória Dinei cumpre promessa


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