Jackson relembra passagem pelo Vitória, aponta gol mais bonito e fala sobre a carreira de Nickson

Jackson relembra passagem pelo Vitória, aponta gol mais bonito e fala sobre a carreira de Nickson

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Dando sequência à série de entrevistas, o Itapoan Esportes, programa esportivo que vai ao ar de segunda à quinta, na Rádio Itapoan FM, entrevistou o meia Jackson, O atleta relembrou detalhes de sua passagem pelo rubro-negro e comentou sobre a carreira do seu filho Nickson, que ainda não deslanchou como jogador profissional.

"Eu lembro que sair machucado lá do Coritiba e recebi um convite do Vitória, eu aceitei mesmo ouvindo críticas de algumas pessoas pelo Vitória estar na Série B. Graças a Deus deu certo e foi uma passagem importante demais. Eu sempre busquei isso, que minha passagem fosse lembrada por cada clube que passei".

Em seguida o ex-meia classificou seu primeiro ano como o melhor com a camisa do Leão e pontuou o gol mais bonito que fez pelo time baiano. 

"Quando eu cheguei eu precisei me adaptar e, logo de cara, a gente teve logo um acesso para série A. No ano seguinte a gente conquistou o baiano e no Brasileiro a gente procurou fazer uma gordura para não sofrer no final. Mas meu primeiro ano foi especial. Fiz bons jogos, marquei alguns gols e pude ajudar o Vitória a retornar à Série A. O gol contra o Vasco foi muito bonito. Sempre gostei de arriscar de fora da área. Foi especial também pois meu pai estava lá no Barradão assistindo". 

Jackson também deu detalhes sobre sua rápida passagem pelo Bahia e Feira e revelou que não lembra de ter perdido para o Tricolor da capital.

"Eu não me recordo de ter perdido para o Bahia nos três anos que passei no Vitória. Acho que tive bem mais vitórias do que derrota quando duelamos contra o rival. Não gostei muito da passagem pelo Bahia de Feira. Apesar do clima e grupo bom, fui pouco utilizado. Procurei ser um cara de grupo e cumprir meu contrato, mas fui pouco utilizado".

Por fim, Jackson falou sobre a situação de seu filho, Nickson, que despontou aos 16 anos como uma promessa da base, recebeu o aval de Ney Franco para compor o time profissional, mas nunca conseguiu ter uma sequência como titular. 

"A transição dele para o profissional foi bem rápida e as vezes isso complica um pouco a cabeça do atleta. Até a ficha cair é difícil. Também não podemos esquecer da sequência. Cada minuto em campo colabora para evolução do jogador. Eu venho conversando muito com ele, pois quem se torna jogador de futebol precisa, infelizmente, selecionar suas amizades. É uma opinião que tenho e passo para todos. As amizades fora de campo podem interferir a carreira do cara. Também aconselho ele a treinar todos os dias e buscar sempre a melhora. Ele ainda está novo e em tempo de jogar bola, pois estourei com 26 anos. Não sei muito bem como está a situação dele no Vitória, mas vou procurar saber, caso não esteja bacana, vou tentar tirar ele do Vitória para que tenha sequência em outro time".

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/06/07/2020/92582,jackson-relembra-passagem-pelo-vitoria-aponta-gol-mais-bonito-e-fala-sobre-a-carreira-de-nickson.html


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Pentacampeão mundial, Júnior Nagata relembra início da carreira no Vitória

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Dono de grandes títulos, entre eles o da Copa do Mundo, mais importante da carreira de um jogador, Júnior Nagata não teve um início fácil no futebol. Natural de Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo da Bahia, ele deu seus primeiros passos como profissional no Vitória.

Nesta terça-feira (16), em entrevista à Equipe dos Galáticos, o ex-lateral esquerdo, de 46 anos, relembrou as dificuldades do começo na carreira. "Jogava na minha cidade, Santo Antônio de Jesus. Surgiu uma oportunidade de jogar um campeonato em Valença e o árbitro de uma partida era o Willian Cavalcanti. Após a partida, ele me indicou para o Vitória. O Mota me chamou. No início, eu não queria ir, mas depois minha família, algumas pessoas me convenceram. Cheguei no Vitória com 18 anos, já tarde. Fui para fazer uma semana de testes, mas o Péricles Chamusca já me aprovou e fiquei".

O ex-jogador também lembrou de como recebeu a primeira oportunidade de jogar no Rubro-Negro e o sucesso anos depois. "Fiz meu primeiro contrato com 20 anos, mas minha primeira oportunidade veio através do João Francisco. Os dois laterais esquerdos estavam machucados e ele me chamou para jogar um coletivo no time reserva. Chamei atenção do João Francisco. O titular, na época, era o Roberto, que não vinha bem. Ele, então, me deu a oportunidade de jogar como lateral-esquerdo. Eu era, na verdade, ponta esquerda. Foi uma caminhada dura até 1995, que considero o ano do meu auge no Vitória e que fez o Palmeiras me contratar".

Sobre o apelido 'Júnior Nagata, ele, que se chama Jenílson Ângelo de Souza, revelou que também surgiu no Leão. "O Júnior Nagata foi um apelido que pegou. No Vitória, eles abriam para testes. Na época veio um japonês chamado Nagata. Ele ficava perto de mim, conversando. Pegamos uma amizade forte. Ele acabou não ficando no Vitória, foi dispensado. Com isso, o Marquinhos passou a me chamar de Júnior Nagata e pegou. Todo mundo no clube passou a me chamar assim. Antes eu era conhecido como Juninho".

Júnior comentou, ainda, sobre a passagem por outros clubes brasileiros. "Em todos aprendi um pouco. O Vitória foi a minha casa, onde cresci e aprendi nas dificuldades. O Palmeiras foi o que comecei a despontar para as pessoas verem, onde cresci muito como jogador. Cheguei no Palmeiras em 1995. Nos outros também fui muito feliz. No São Paulo consegui ir bem também, pois tinha a desconfiança da torcida por eu ter sido do Palmeiras. Mas, consegui ganhar seis títulos em quatro anos. Depois fiquei um ano no Atlético-MG. No Goiás, onde encerrei a carreira, fiquei só seis meses, mas também aprendi muito lá", afirmou ele, que também defendeu o Parma e o Siena, ambos da Itália.

Mas, o ápice da carreira dele foi na Seleção Brasileira, ao ser convocado para a Copa do Mundo de 2002 e participar da conquista do pentacampeonato. "Eu estava confiante, pois tinha jogado três anos com Felipão e ele confiava muito em mim. Ganhamos grandes títulos no Palmeiras. Mas, sabia que a concorrência era grande, jogadores de muita qualidade na posição, o que me deixou com o friozinho na barriga".

E não faltou a famosa resenha de bastidor. "Vou contar uma. Quando acabavam os jogos na Copa, nós éramos liberados para dar uma volta, jantar e depois retornar a hotel. Ficávamos juntos eu, Vampeta, Edilson, Dida, os baianos. Quando acabou o jogo contra a Costa Rica, o Vampeta nos chamou para dar uma voltinha. Edilson e Dida preferiram ficar no hotel. Saímos nós dois. Eu falei comentei com o Vampeta se não tinha chegado minha hora de ser titular, pois tinha feito gol, dado assistências. Perguntei a ele se Felipão poderia estar, pelo menos, em dúvida. Ele me perguntou qual a dúvida que o Felipão tinha. Disse: 'Pelo amor de Deus, Júnior, fica na sua que o dinheiro é igual para todo mundo. Se você entra e a gente não ganha, vai sobrar para você. Você acha que vai jogar no lugar do Roberto Carlos?'. Eu perguntei se ele não era meu amigo. Ele disse que por ser meu amigo me aconselhava a ficar sentado no banquinho", contou aos risos.

Por fim, o ex-atleta celebrou a carreira de sucesso e a boa condição financeira, conquistada por meio do futebol. "Graças a Deus deu para ajudar muita gente. Consegui dar um conforto a minha família. Hoje, todo mundo tem sua casinha lá em Santo Antônio. Fico lisonjeado e feliz pelo que consegui ganhar na carreira. Hoje, estou em São Paulo. Há dois anos e meio saí de Santo Antônio e voltei a morar em São Paulo", encerrou.

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/16/06/2020/92292,pentacampeao-mundial-junior-nagata-relembra-inicio-da-carreira-no-vitoria.html


Pentacampeão mundial, Júnior Nagata relembra início da carreira no Vitória


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Dudu Cearense relembra sucesso na Europa e lamenta não ter encerrado a carreira no Vitória

Dudu Cearense relembra sucesso na Europa e lamenta não ter encerrado a carreira no Vitória

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A Fábrica de Talentos, como ficou conhecida por muitos a Divisão de Base do Vitória, revelou diversos atletas que brilharam nos cenários nacional e internacional do futebol. Um deles foi o volante Dudu Cearense.

O jogador chegou ao clube com 15 anos, se profissionalizou e em seguida brilhou na Europa, o que o fez chegar à Seleção Brasileira. Nesta quarta-feira (20), o ex-atleta, hoje com 37 anos, concedeu entrevista à Equipe dos Galáticos em relembrou a carreira. 

"Sou grato eternamente ao Vitória, mas minha história começou antes. Foi lá em Fortaleza, jogando no calçamento, time de várzea, depois na escola. Depois joguei no BNB e no ABB, melhor time de salão da cidade. Meu pai depois começou a falar que eu tinha que jogar no campo, no Ceará. Fiz o teste no Ceará e assinei contrato, mas fiquei pouco tempo. Disputei o Torneio Raimundo Fagner, arrebentei e tinha um olheiro do Vitória. Me fizeram o convite. Eu cheguei com 60 garotos lá para fazer teste. Graças a Deus passei e aí começou minha passagem no Vitória", revelou.

Dudu também recordou a ascensão meteórica para o time profissional. "Foi no meu primeiro ano de júnior. Eu ia disputar a Copa São Paulo, mas o Xavier e outro volante, que não me lembro, se machucaram. Me falaram que eu não poderia viajar, pois teria que me apresentar no profissional. O técnico era o Mário Sérgio, que faleceu. Não saí mais. Fui, praticamente, do juvenil direto para o profissional. Fiquei muito pouco nos juniores".

Do Rubro-Negro, o então volante se transferiu para o futebol japonês, mas se destacou, mesmo, foi na Europa. "No CSKA (Rússia) e no Olympiakos (Grécia) fui muito bem. Foram os melhores anos da minha vida. Seis anos jogando em alto nível. Joguei quatro anos a Champions League. Um presente de Deus ouvir aquela música. Joguei com grandes jogadores, contra Arsenal, Inter de Milão. Um altíssimo nível".

Já sobre o retorno ao Brasil, ele revelou ter passado por dificuldades. "Quando voltei ao Brasil já estava com 30 anos e tive que me readaptar, à forma de treinamento, à maneira de jogar, à imprensa. Cheguei no Atlético-MG, que não tinha uma equipe forte, e não deu certo. Fui campeão mineiro, mas não fui bem. Tinha que sair de lá e na minha cabeça tinha que voltar para a Europa. Passei no Goiás, mas fui para a eu Europa, no OFI Creta-GRE, um time menor. De lá fui para Israel e voltei novamente para o Brasil, com 31 anos, uma idade que ninguém valoriza mais o jogador. Tive que recomeçar minha carreira no Fortaleza, na Série C, em 2015, e acabei não sendo muito utilizado pelo técnico da época. Em 2016, com a saída desse técnico, comecei a ter sequência e, resultado, fui para o Botafogo".

O ex-jogador encerrou a carreira no time carioca, mas seu desejo, mesmo, era pendurar as chuteiras no Leão. Sobre desacerto para voltar ao clube onde foi revelado, ele lamentou.

"Foi o mesmo treinador da época que não joguei no Fortaleza, o Marcelo Chamusca. Mas, não tenho nada contra ele, não tenho raiva. Eu queria encerrar a carreira no Vitória, tive reunião com o Chico Salles (ex-vice-presidente), mas precisava do aval dele (Chamusca). Eu não queria voltar para o Vitória e ser titular em todos os jogos. Eu queria ajudar no vestiário, levar uma mentalidade vencedora para os mais jovens. O que ouvia na época era que o clube estava uma bagunça. Eu não queria ganhar dinheiro no Vitória, era só para pagar minhas contas. O que queria era ajudar o clube onde fui revelado, mas o treinador não quis, infelizmente".

Após a aposentadoria, Dudu Cearense se tornou empresário. Ao final do bate-papo, ele comentou sobre as novas atividades. 

"Hoje tenho minhas empresas de educação financeira. Com essa pandemia, estou trabalhando de forma remota. Também estou com outros projetos legais. Também dou mentoria para atletas, durante seis meses, para que em seguida eles sigam a carreira. Além disso, estou começando, aos poucos, a agenciar alguns atletas", concluiu.

O ex-volante chegou ao Vitória em 1998, permaneceu por cinco temporadas e foi vendido ao Kashiwa Reysol, do Japão. Em seguida, passou por Rennes-FRA, CSKA Moscou-RUS, Olympiakos-GRE, Atlético-MG, Goiás, OFI Creta-GRE, Maccabi Netanya-ISR, Fortaleza e Botafogo. Pela Seleção Brasileira, foi campeão mundial Sub-20, em 2003, e da Copa América, em 2004.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/20/05/2020/91879,dudu-cearense-relembra-sucesso-na-europa-e-lamenta-nao-ter-encerrado-a-carreira-no-vitoria.html


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Luciano Júnior fala sobre carreira e desafios de ser treinador de goleiros do Vitória

Luciano Júnior fala sobre carreira e desafios de ser treinador de goleiros do Vitória

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Em entrevista exclusiva concedida aos Galáticos Online, o treinador de goleiros do Vitória, Luciano Júnior, falou sobre a rotina em busca de melhorar o desempenho dos goleiros do Vitória. O profissional destacou a importância da formação nas divisões de base e as principais diferenças em atletas vindos de fora.

"Eu acho que todos os goleiros, os formados na casa e os que vêm de fora trazem os desafios para os treinadores. Os que vêm de fora, que trazem uma nova cultura, um novo estilo de comportamento técnico, nos dão aquele desafio de poder desenvolver o seu potencial. A gente tem que procurar desenvolver o potencial de cada atleta", afirmou.

“Em 2019 encontrei Caíque, Ronaldo, Lucas Arcanjo e atletas que estão sendo formados pela base, como Yuri. Atletas que foram formados pelo Vitória e buscam seu espaço", continuou.

Atuando principalmente com goleiros formados nas divisões de base do clube desde que voltou ao Vitória, Luciano fez uma comparação entre os trabalhos dos atletas que sobem ao profissional e os que chegam de outras escolas.

"O desafio de trabalhar com os goleiros da casa é mais emocional. O atleta da casa é mais cobrado do que o atleta que vem de fora. A gente costuma dar sempre esse exemplo. O atleta sofre mais cobrança na performance dele do que os que vêm de fora. A diretoria deveria blindar mais esses atletas", contou.

O treinador de goleiros do Vitória também falou sobre Martín, atual goleiro titular da equipe, que se recupera de uma lesão sofrida na primeira partida da temporada, contra o Fortaleza, pela Copa do Nordeste.

"O Martin Silva é de outra escola de goleiros. Procuramos dar para ele o melhor trabalho para agregar nas qualidades que ele já traz", disse. 

Luciano destacou a importância das características de formação do clube. Com histórico na revelação de grandes goleiros, como Dida e Fábio Costa, o Vitória vive uma crise de identidade provocada pelo atual momento político da equipe, o que atrapalha também os atletas oriundos da base.

"Pelo Vitória ser uma grande escola de goleiros, claro que a gente quer trabalhar com os goleiros da casa. A gente já conhece o estilo dos goleiros do Vitória, a gente sabe que existe uma característica, existe um DNA e a gente procura trabalhar em cima dessa linha".

"As características de trabalho específicas do treinamento de goleiro do Vitória se perpetua. Vem ao longo desses muitos anos. Eu vejo possibilidade dos goleiros que hoje figuram nas equipes do Vitória fazerem coisas boas pelas frentes. Temos nomes que a gente entende que se tudo der certo durante a trajetória, eles vão também ocupar um espaço de destaque no cenário nacional e quem sabe mundial", afirmou Luciano.

Weverton, goleiro do Palmeiras, foi indicado ao Vitória

No ano de 2011, Luciano Júnior indicou ao Vitória o goleiro Weverton, um dos destaques atuando no futebol brasileiro atualmente, no entanto, as negociações não deram certo e o encontro dos dois aconteceu no Athletico-PR, em um projeto que rendeu muitos frutos.

"Weverton é um atleta que em 2011 em indiquei ao Vitória. Nós estávamos em busca de goleiros e foi um dos nomes que eu coloquei na lista para uma possível negociação com o Esporte Clube Vitória. Não vou dizer 'infelizmente não veio', vou dizer 'felizmente'. Na verdade, estava traçado para nós fazer história lá no Athletico-PR"

O profissional aproveitou para lembrar dos momentos de trabalho com o atual goleiro do Palmeiras e destacou a importância dos resultados conquistados ao longo das temporadas, quando o goleiro alcançou uma convocação para a seleção olímpica em 2016 e decidiu o torneio a favor do Brasil após defender um pênalti na final.

"Trabalhar com ele foi muito positivo, não só para mim, como para ele também. Traçando nossos objetivos temporada a temporada, dentro das possibilidades, fomos avançando nas nossas metas e fomos alcançando elas. Os números a cada temporada foram sempre progressivos", afirmou.

"Em 2016 foi um momento especial, a convocação dele para a seleção olímpica e mais especial ainda se tornou quando ele conseguiu, de maneira direta, ajudar na conquista do ouro olímpico", finalizou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/23/04/2020/91463,luciano-junior-fala-sobre-carreira-e-desafios-de-ser-treinador-de-goleiros-do-vitoria.html


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Lembra dele? Renan diz que um dos erros de sua carreira foi ter saído do Vitória

Lembra dele? Renan erros

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Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

Ter deixado o Vitória em agosto de 2012 com destino ao Estoril, de Portugal. Esse foi um dos erros da carreira do ex-goleiro Renan. A constatação foi feita por ele próprio em entrevista ao GloboEsporte.com publicada nesta quarta-feira (15).  

 

“Nunca me abalei psicologicamente, sempre tive a minha família do lado. Minha esposa, minha mãe, meus pais, empresários. Acredito que eu deveria ter mudado minhas escolhas em relação a times. Eu podia ter ido para um time de menor expressão para ter uma sequência. Um dos meus erros foi sair do Vitória e ir para o Estoril do Portugal, onde não tive oportunidades. Foi um dos grandes erros da carreira. Pessoalmente foi uma experiência maravilhosa, convivi com outro povo, mas eu voltaria atrás, não teria ido para a Europa em 2012”, afirmou.

 

Renan desembarcou no Vitória no começo de 2012 com grande expectativa. Ele havia sido convocado pela Seleção Brasileira em 2010 pelo então técnico Mano Menezes, quando defendia o Avaí. No ano seguinte, acabou adquirido pelo Corinthians no ano seguinte, mas não se firmou e terminou cedido por empréstimo ao Leão.

 

“Não posso reclamar nada do Corinthians, que sempre honrou e me deu respaldo – só no último ano que tivemos um desentendimento, mas faz parte. Aprendi muito. No empréstimo para o Vitória, entrei numa crescente muito boa e tinha grandes chances de ir para as Olimpíadas de Londres de 2012. O treinador era o Toninho Cerezo, e eu estava jogando quase como um líbero, estava muito bem, mas tive uma lesão faltando 60 dias para os Jogos de Londres, rompi o ligamento cruzado posterior do joelho esquerdo. Voltei em 30 dias, mas não deu tempo. Isso me abalou um pouco, tinha o projeto de jogar as Olimpíadas e já procurar um futuro na Europa, mas infelizmente não aconteceu e não consegui retomar ao time titular do Vitória, isso me abalou bastante. Eu estava num momento muito bom antes da lesão”, destacou.

 

No Vitória, Renan atuou em 18 partidas, mas foi alvo de críticas por conta de algumas falhas.  Ele, que atualmente tem 29 anos, encerrou a carreira de forma precoce, aos 27, no fim de 2017. 

Depois de deixar o Estoril, Renan passou pelo Guarani, Botafogo-SP, Bragantino, Caxias e Tigres do Brasil.

 

Renan na Seleção em 2010 ao lado de Jefferson e Victor | Foto: Divulgação

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22477-lembra-delea-renan-diz-que-um-dos-erros-de-sua-carreira-foi-ter-saido-do-vitoria.html


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Guilherme Rend revela humilhações que passou na carreira e diz ter sonho de vestir a “amarelinha”

Guilherme Rend revela humilhações que passou na carreira e diz ter sonho de vestir a "amarelinha"

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Após brilhar no time Sub-23 do Vitória, em 2019, Guilherme Rend subiu para o elenco principal e logo ganhou a posição de titular com o técnico Geninho. A ascensão meteórica no clube, porém, foi antecedida por momentos de dificuldade.

Em entrevista ao repórter Anderson Matos, neta terça-feira (7) o volante de revelou ter passado por humilhações, principalmente no Sul do país, onde defendeu o Athletico-PR. "Passei muitas humilhações no Sul, e nas equipes que fui fora do país. Ouvi que era magro demais, que baiano come farinha, que é preguiçoso. Mas, nunca desisti. Continuo trabalhando muito e sonho, um dia, vestir a amarelinha, jogar na Seleção principal", disse.

O jovem atleta também mostrou orgulho de suas origens. "Tenho muito orgulho de dizer que sou nascido e criado em Paripe. Continuo com muitos amigos lá. Nunca deixei minhas amizades para trás depois que me tornei jogador profissional".

Sobre o Vitória, com quem tem contrato de empréstimo apenas até dezembro deste ano, o jogador, que pertence ao Jacuipense, revelou seu desejo de renovar. "Cheguei no meio do ano passado, entre maio e junho. Meu contrato com o Vitória vai até o final de 2020 e tenho contrato com a Jacuipense até 2024. Sou feliz no Vitória e não penso em outro clube. Dá minha vontade, prefiro continuar no Vitória. Esses assuntos de renovação eu deixo com meu empresário. Mas, houve sim uma conversa de renovação e espero que dê tudo certo para que eu permaneça no Vitória. Ele (empresário) me perguntou se era a minha vontade permanecer no Vitória. Eu disse que sim, por amor ao clube, pela forma que o clube me recebeu. Meu pensamento é colocar o Vitória na primeira divisão e conquistar títulos pelo clube. Estou feliz aqui".

Entrosado com o grupo, Rend comentou sobre a  disputa de posição com Jean e sobre a relação com a comissão técnica e demais atletas. "Bem tranquilo. Uma relação aberta, o que é importante. Podemos chegar no Geninho, no Bruno e conversar. Isso vem fazendo o Vitória ter um bom desempenho nesse primeiro semestre. A união do grupo fez o Vitória chegar onde estamos hoje no ano. Minha relação com o Jean é de amigo, irmão. Ele tem um coração enorme, simplicidade enorme. Criamos laço de amizade e falamos que a briga (pela posição) seria sadia. Quem jogar, será em prol do clube. Nas concentrações, divido o quarto com Matheus Tenório, mas tenho várias amizades fortes dentro do clube, como com o Carleto, Fernando Neto, Rodrigo, Rafael Carioca, Ronaldo, Maurício Ramos. Somos uma família".

O volante, porém, também se colocou à disposição para jogar em outra posição. "Me sinto a vontade para jogar de segundo volante. Foi a posição que eu joguei em todos os jogos no Sub-23. Então, me sinto a vontade para jogar tanto de primeiro volante como de segundo".

Por fim, o jogador contou o que tem feito para se manter ativo nas férias forçadas pela pandemia do coronavírus. "Desde quando anunciou o período de quarentena, antes mesmo das férias, eu contratei um amigo, personal, e não parei de treinar. Venho treinando todos os dias com ele. Não sou muito de assistir noticiário, jornal. Achei que a parada seria de duas semanas, três no máximo. Depois, a gente viu a gravidade".
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/07/04/2020/91243,guilherme-rend-revela-humilhacoes-que-passou-na-carreira-e-diz-ter-sonho-de-vestir-a-amarelinha.html


Guilherme Rend revela humilhações que passou na carreira e diz ter sonho de vestir a "amarelinha"


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Léo Gomes relembra dificuldades na carreira e diz que espera voltar ao Vitória

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Foto: Paulo Victor Nadal/ Bahia Notícias

De malas prontas para o Atlhetico Paranaense, o volante Léo Gomes espera voltar ao Vitória no futuro. O atleta, revelado nas divisões de base do Leão, elogiou a torcida. “O Vitória tem uma torcida apaixonante, mesmo nos momentos de dificuldades, estava comparecendo. A coisa mais forte que tem é a torcida. Quero agradecer ao Vitória, à torcida, seguir a vida e espero um dia voltar para fazer outra história”, disse o atleta.

 

Léo ainda demonstrou sua gratidão ao técnico Paulo Cézar Carpegiani, que deu a primeira chance na equipe principal, e relembrou as dificuldades no começo da carreira. Clique aqui e confira a entrevista na íntegra.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22007-leo-gomes-relembra-dificuldades-na-carreira-e-diz-que-espera-voltar-ao-vitoria.html


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Em ano mais artilheiro da carreira, Everton Sena fala em concluir objetivo contra o América-MG

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Everton Sena celebra fase artilheira na carreira — Foto: Ruan Melo

O Vitória está perto de completar seu objetivo na temporada: permanecer na Série B. Se vencer o América-MG nesta sexta-feira, no estádio Independência, a equipe se livra de vez do risco de rebaixamento, independentemente de outros resultados. A partida está marcada para 17h (horário de Brasília).

Em entrevista coletiva concedida na manhã desta quinta-feira, o zagueiro Everton Sena afirmou que está confiante em um resultado positivo.

– Pensamento é positivo. A gente sabe que tem uma distância boa do primeira da zona. Mas a gente também sabe que nosso objetivo não foi totalmente concluído. Vamos para mais uma decisão fora de casa com o objetivo de pontuar – afirmou.

Pensamento é de sempre estar pontuando, principalmente fora de casa, porque são difíceis. Vamos jogar contra duas equipes qualificadas. É difícil jogar na casa deles. É importante pontuar e fazer excelentes partidas.

Além de defender, Everton Sena também tem sido importante no ataque. Prova disso é que já marcou cinco gols na temporada, quatro deles pelo Vitória – um foi marcado quando ainda atuava no Grêmio Novorizontino.

Essa característica revela o poderio do jogo aéreo do Vitória, que tem Gedoz e Carleto como principais cobradores de faltas;

A gente vem se dedicando muito, trabalhando forte. A bola parada está decidindo muitas partidas. A gente está se concentrando nisso, defensivamente e ofensivamente. Na minha carreira, é o ano que mais fiz gols. Tenho quatro e estou bastante feliz. Agradecer a meus companheiros, que batem bem na bola. É fruto do trabalho. Eles falam onde vão jogar a bola, a gente diz onde vai correr – disse.

Com 42 pontos, o Vitória ocupa a 13ª posição, com sete pontos a mais que o Londrina, equipe que abre o Z-4.

Confira outros trechos da coletiva de Everton Sena.

Gedoz e Carleto
Gedoz bate muito forte na tabela. O Carleto também. Eu quando vejo detrás, ela faz muita curva. Teve um jogo, contra o Paraná fora, quando ele bateu, o goleiro achou que ia embaixo, ela subiu e bateu no peito dele. Batem muito forte e é uma arma.

Suspensos
São jogadores que vem nos ajudando demais, o Van, o Carleto. Mas quem vai entrar, tenho total certeza de que vai dar conta, porque já jogaram comigo e com Ramon, a gente já tem o entrosamento, se conhece bastante. Acredito que não vai ter muita dificuldade.

Balanço da temporada
A gente teve altos e baixos, mas a gente nunca deixou de trabalhar, de se dedicar, dar nosso máximo. A gente vem em uma sequência muito boa, sem perder, sempre pontuando. A gente evoluiu bastante. É isso. Continuar na pegada.

De olho no Coelho
O América-MG está na briga pelo acesso. O Operário está na parte de cima. O pensamento é de fazer excelentes partidas.

Problemas com salários?
A gente sempre focou no jogo, no que devemos fazer. Parabenizar a todos os jogadores e manter o pensamento voltado para a partida.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/em-ano-mais-artilheiro-da-carreira-everton-sena-fala-em-concluir-objetivo-contra-o-america-mg.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Bruno Pivetti fala sobre experiências na carreira e o trabalho feito desde que chegou ao Vitória

Bruno Pivetti fala sobre experiências na carreira e o trabalho feito desde que chegou ao Vitória

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Na noite desta sexta-feira (1), o coordenador técnico do Vitória, Bruno Pivetti concedeu entrevista à Equipe dos Galáticos no Programa Nação Rubro-Negra. O profissional do Leão falou sobre a carreira e contou ao torcedor o planejamento do Leão para as divisões de base e para a equipe profissional.

"Tenho formação de bacharelado da USP, fiz pós-graduações, tenho o curso da Argentina nível máximo, faz muito tempo que estou no futebol, rodei por grandes clubes e clubes menores. Tenho uma vasta experiência, tanto em futebol de formação, como também de profissional", disse Bruno.

Pivetti ainda falou sobre a carreira na Europa, onde começou atuando pela equipe do Porto-POR.

"Comecei com um intercâmbio no Porto, consegui passar um período na Universidade do Porto em 2006, fiquei estudando na faculdade e paralelamente fazia estágio no Porto, foi onde tudo começou, onde conquistei toda questão metodológica do meu trabalho. Em 2007 eu retornei ao Brasil e iniciei no projeto do Pão de Açúcar FC, que viria se tornar o Audax-SP, que todos conhecem", falou.

"Recebi um convide do Athletico-PR em 2015, pra exercer a função de treinador principal da categoria sub-20, fui para lá, tive um relativo sucesso na categoria, tanto na questão da formação, como também de resultados. A gente sempre coloca que a formação tem esses dois pontos, não adianta ser campeão de tudo na formação e não deixar preparado nenhum jogador para a categoria profissional", completou.

Questionado sobre as divisões de base, Bruno se mostrou otimista em relação ao trabalho feito pelo clube. "Hoje estamos com categorias muito bem organizadas, todo sistema de entrada de jogador, dispensa de jogador é toda conversada. A gente está lutando cada vez mais para não personificar em ninguém o processo da formação. O processo tem que ser feito de maneira coletiva e a tomada de decisão tem que ser sempre conjunta com os treinadores, com os coordenadores, a presidência e a administração. Essas trocas estão acontecendo de maneira constante", destacou Pivetti.

"Todo modelo está sempre em constante evolução, o problema é que a gente está formando uma equipe, estamos trocando pneu com o carro andando, essa equipe ainda está em formação, então é complicado tecer qualquer tipo de avaliação nesse sentido. O que a gente vê no dia a dia é que a equipe está em franca evolução, que se a gente conseguir permanecer com o mesmo trabalho e tiver um tempo maior, esses jogadores têm condições de oferecer um rendimento maior", explicou Bruno.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/01/11/2019/88597,bruno-pivetti-fala-sobre-experiencias-na-carreira-e-o-trabalho-feito-desde-que-chegou-ao-vitoria.html


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Comentarista, Gléguer fala da nova carreira e revela torcida pelo acesso do Vitória

Comentarista Gléguer carreira revela

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Foto: Glauber Guerra / Bahia Notícias

O ex-goleiro Gléguer esteve presente no triunfo do Guarani por 1 a 0 sobre o Vitória, neste sábado (14), na Arena Fonte Nova. O agora comentarista faz parte da equipe esportiva da Rádio Bandeirantes de Campinas. Em entrevista ao Bahia Notícias, o ex-jogador explicou como surgiu o convite e disse que se especializou para entrar na nova profissão.

 

“O chefe da equipe é o Carlos Batista, que também é o nosso narrador, pegamos uma amizade desde que joguei no Guarani, e ele sempre me fez esse convite para fazer esportes na Rádio Bandeirantes. Foi um namoro que foi amadurecendo, precisei me especializar mais na área, pois apesar de ter jogado, ter a visão ampla é sempre melhor. Morei dois anos na Coreia do Sul, e quando voltei marquei o almoço com ele, ele me fez o convite e aceitei. Continuo no futebol, sempre revendo os amigos, e agora em uma área que sempre tive carinho. Adoro rádio. Está sendo maravilhoso”, afirmou.

 

Com passagem pelo Leão entre 2008 e 2009, foram apenas 15 jogos na meta Rubro-Negra, o suficiente para conquistar o então arqueiro. Gléguer destacou o carinho pelo Vitória e não escondeu a torcida para o acesso do time baiano à elite do futebol brasileiro.

 

“Gostei muito de atuar no Vitória. Fiquei dois anos e três meses em Salvador, adoro esse lugar, a cultura baiana. Sempre que venho aqui procuro ligar para os amigos. Cheguei agora na Arena e fui no vestiário falar com grandes amigos. Tenho um carinho especial pelo Vitória. Fui bicampeão baiano em 2008 e 2009. A gente espera que o Vitória possa retornar para a primeira divisão, pois é o lugar que deve estar. Vi vários jogos do Vitória, o Barradão vazio… Aquele lugar tem que estar sempre lotado. É claro que o torcedor está um pouco chateado, mas o Vitória é maior que isso tudo. Espero que o Vitória seja um desses quatro no acesso”, salientou.

 

Além do Vitória, Gléguer passou por clubes como Guarani, Corinthians, Portuguesa, Náutico, entre outros. Como treinador, comandou o Siheung City, da Coreia do Sul.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/21632-comentarista-gleguer-fala-da-nova-carreira-e-revela-torcida-pelo-acesso-do-vitoria.html


Comentarista Gléguer carreira revela


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