Com contrato renovado, Dinei projeta futuro no Vitória: "Não podia encerrar carreira lesionado"

contrato renovado Dinei projeta

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Sofrer uma lesão ligamentar de joelho é difícil para qualquer atleta. Mas, aos 37 anos, é um golpe ainda mais cruel, como bem sabe o centraovante Dinei. Em julho deste ano, o jogador do Vitória rompeu o ligamento cruzado anterior em partida contra o CSA, ainda pela 14ª rodada da Série B, e encerrou a sua caminhada na temporada 2021 menos de dois meses após chegar ao rubro-negro.

De casa, Dinei não só viu o sonho de devolver o Vitóriaà Série A em 2021 desmoronar, como também o clube escrever mais um capítulo terrível de sua história, com o rebaixamento para a Série C. Era o fim do sonho de "pendurar as chuteiras" com o time na Primeira Divisão, como traçou em sua coletiva de apresentação. Ou não.

1 de 2 "Não podia parar e encerrar minha carreira assim", diz atacante — Foto: Reprodução

"Não podia parar e encerrar minha carreira assim", diz atacante — Foto: Reprodução

Dinei é uma das peças do processo de reconstrução do Vitória. O atacante é o único remanescente da temporada 2021 que tinha contrato encerrado e renovou o vínculo para 2022. É a aposta de liderança e experiência do clube para a disputa da Série C. Para ele, também oportunidade de encerrar uma trajetória como jogador fazendo jus a sua história.

– Foi um ano difícil, principalmente para mim, para o clube e para o torcedor. Não era o que eu pretendia. Eu tinha um pensamento e, infelizmente, eu tive essa lesão muito grave. Muito ruim ficar de fora, assistindo e não poder ajudar o pessoal. Mas sei que Deus tem um propósito na minha vida e eu não podia parar e encerrar minha carreira assim, lesionado.

E o retorno está próximo. Dinei está em Araraquara, cidade natal da esposa, e em reta final de recuperação da lesão. Ele espera ainda em janeiro iniciar o trabalho de transição para o campo.

– O futebol me deu tudo na vida, então sou um cara que cuido fora de campo. Isso facilita um pouco, mas força de vontade, determinação, tem que ter. Nessas horas é muito difícil, quando tem uma lesão grave, mas o pessoal que está de fora te ajuda… família, os amigos. E isso fortalece mais ainda.

O Vitóriaé o time que Dinei mais jogou (158 partidas) e marcou gols (53) na carreira. Pelo Rubro-Negro, o centroavante tem dois títulos do Campeonato Baiano e integrou o time que foi 5º lugar na Série A de 2013, melhor colocação da equipe na história dos pontos corridos. Com o mesmo frio na barriga e vontade de anos atrás, o atacante segue com o sonho de devolver o clube à Primeira Divisão.

– Que, no ano que vem, eu possa jogar bem, sem lesões e o Vitória possa ter acesso. Aí, depois, eu não sei. Acho que eles vão querer renovar de novo para a Série B. Mas vamos ver se o corpo vai aguentar e a gente ter aquele frio na barriga antes dos jogos. Acho que se tiver motivação ainda para jogar, vou continuar. e.

Em entrevista ao ge, Dinei comentou a dificuldade do período afastado e detalhou o processo de recuperação de lesão. O atacante também falou sobre a renovação e projetou a temporada 2022, com a montagem do elenco rubro-negro, escolha do novo técnico e disputa da Série C.

ge: como está o processo de recuperação de lesão? Espera voltar quando?
Dinei:
Está bem. Vai fazer quatro meses e meio. Eu estou aqui em Araraquara, em São Paulo, porque minha esposa é daqui. Aí tem um pessoal na academia, né? Fisiologista que trabalha com os atletas que ficam de férias. Aí a gente faz o trabalho lá e fazendo meu reforço já para, na pré-temporada, já estar junto do pessoal. É, eu acho que a transição que eles falam já dá para fazer em janeiro. Em fevereiro eu completo seis meses, já é o tempo que dá para trabalhar com bola e essas coisas. Acho que vai gradativamente, né?

– Foi um ano difícil, principalmente para mim, para o clube e para o torcedor. Não era o que eu pretendia. Eu tinha um pensamento e, infelizmente, eu tive essa lesão muito grave. Muito ruim ficar de fora, assistindo e não poder ajudar o pessoal. Mas sei que Deus tem um propósito na minha vida, e eu não podia parar e encerrar minha carreira assim, lesionado. Feliz por renovar o contrato. Agradecer, até, a diretoria do Vitória que fez um esforço. Estou me esforçando bastante nessa recuperação para eu voltar 100% e ajudar o Vitória a subir para a Série B.

Você sofreu uma grave lesão quando tinha 37 anos. Pensou em parar de jogar naquele momento?
– Na hora dá um baque assim. Na hora da lesão… eu vi que foi a mesma que eu tive na perna direita. O mesmo movimento, sozinho… fico meio assim, já com 37 anos. Mas, depois, o pessoal da fisioterapia ficou “ah, vai parar o que? Que nada. Depois você faz a cirurgia”. Quando a recuperação está boa, dá uma animada. A família também motiva e isso que fortalece. E, como eu falei, não podia encerrar a carreira lesionado. O Vitória, infelizmente, caiu para a Série C. Então o meu pensamento era de voltar com mais força ainda, para que eu possa ajudar, junto com os companheiros, o Vitória sair dessa fase que está há quatro anos.

2 de 2 Dinei acredita que, em janeiro, começa trabalho de transição — Foto: Reprodução

Dinei acredita que, em janeiro, começa trabalho de transição — Foto: Reprodução

Você chegou ao Vitória com objetivo de fazer o time retornar para a Primeira Divisão, mas se machucou e viu tudo desmoronar. Como foi acompanhar o rebaixamento sem poder jogar?
– É, eu acho que era o meu objetivo. Da série B, subir para a Série A, mas deu tudo errado, né (risos). Que, no ano que vem, eu possa jogar bem, sem lesões e o Vitória possa ter acesso. Aí, depois, eu não sei. Acho que eles vão querer renovar de novo para a Série B. Mas vamos ver se o corpo vai aguentar e a gente ter aquele frio na barriga antes dos jogos. Acho que se tiver motivação ainda para jogar, vou continuar.

– (Angustiante) Demais. Não queria nem ir no estádio ver os jogos. Pela TV acho que dá uma ansiedade menor. Minha esposa até falava: “Não, tem que ir lá, motivar o pessoal”. Acabava indo, mas é ruim ficar fora, não poder fazer nada, mas era só incentivar a molecada mesmo. Por pouco a gente não conseguiu ficar na Série B, mas Deus tem um propósito para cada um de nós.

Depois de tantos como jogador, o que te motiva a seguir jogando?
– O futebol me deu tudo na vida, então sou um cara que cuido fora de campo. Isso facilita um pouco, mas força de vontade, determinação, tem que ter. Nessas horas é muito difícil, quando tem uma lesão grave, mas o pessoal que está de fora te ajuda… família, os amigos. E isso fortalece mais ainda.

Você foi o único jogador que o Vitória buscar renovar após a Série B. Como foi esse processo?
– Foi tranquilo. Até porque eu pretendia ficar, então só dependia da diretoria. O Fábio Mota ficava me enchendo: “a gente tem que renovar com você” (risos). A gente tinha até o dia 17 de dezembro, o prazo. Eu estava nas férias e ele me ligou “você tem que vir aqui para assinar, porque não vai dar tempo”. Foi tranquila a renovação, fiquei feliz por ter confiado no meu trabalho ainda e, como falei, motivado. O torcedor gostou, a maioria também. Fico feliz e motivado para que em 2022 seja só de alegria para o torcedor, que merece, o clube merece e vamos fazer de tudo para que o ano seja só de positividade.

O Vitória tem se movimentado bastante no mercado para reformular o elenco. O que dá para dizer desse time que está sendo montado?
– Legal, não é? Acho que o pessoal da diretoria está fazendo esforço. Tem esse imbróglio de não poder contratar, acho que isso dificulta qualquer time. Mas estão fazendo esforço para contratar a maioria dos jogadores que falta. Vários não renovaram. Acho que na Série C tem que ter um bom elenco. É uma competição difícil, disputei pela Jacuipense. Com certeza estão fazendo um bom papel e vão montar um time forte.

O Vitória, porém, ainda não definiu o novo treinador. Já te passaram alguma coisa sobre isso? Bate a curiosidade para saber quem será o próximo técnico?
– Não, não (passaram nada). Só estou vendo pelas redes sociais o pessoal comentando. Só via as contratações que o site do Vitória posta. De treinador não passaram nada ainda. Mas o treinador que vier vai ser de qualidade, vai ser um treinador bom. O pessoal está vendo aí, que possa nos ajudar a conseguir esse acesso.

Você tem experiência de já ter jogador a Série C pelo Jacuipense. O que traz de aprendizado?
– Na Jacuipense foi boa (a experiência). Um clube que tinha acabado de subir da Série D para a Série C, a gente conseguiu a permanência. É uma competição acirrada. Você pega, infelizmente, campos que não são iguais à Série B, Série A. É uma competição disputada, que nem a Série B.

– Acho que o Vitória está no caminho certo, contratando jogadores que têm experiência de Série C, Série B. Acho que vai fazer um grupo competitivo. Um grupo competitivo que dá certo.

Com a reformulação do elenco, o Vitória também deve dar ainda mais oportunidade a jovens jogadores em 2022. Como vê essa garotada que está surgindo e que acabou de ser campeã da Copa do Nordeste Sub-20?
– É verdade, o Vitória está fazendo um grupo mesclado, jogadores experientes com jogadores jovens. Isso é importante. A base do Vitória foi sempre forte, jogadores que sempre se destacaram. Foi campeão da Copa do Nordeste, parabenizar. O treinador Ricardinho até postou uma foto com o pai dele, é muito gratificante, emocionante. O Vitória tem uma base forte, que a molecada possa saber o que é o Vitória, a cada jogo se dedicar e ajudar os mais velhos também. Que eles possam correr para ajudar a gente (risos). Acho que o Vitória está no caminho certo, montando um time competitivo, que ano que vem seja só de alegria.

Quais metas traçou para 2022 para você e também para o Vitória?
– Minha meta pessoal é jogar o ano todo, sem lesões. Graças a Deus na Jacuipense tive a oportunidade de jogar o ano todo, Série C, Campeonato Baiano, o ano todo sem nenhuma lesão. Que isso possa acontecer em 2022. O principal objetivo é o acesso, que a gente possa dar o máximo de cada um para que o Vitória possa conseguir o acesso para a Série B e consequentemente a Série A. O Vitória merece, é um clube grande, que possa estar em uma Série A rapidamente.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/com-contrato-renovado-dinei-projeta-futuro-no-vitoria-nao-podia-encerrar-carreira-lesionado.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Com “dez finais” pela frente, Wagner Lopes enfrenta, no Vitória, o maior desafio da carreira

“dez finais” frente Wagner

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Evitar o rebaixamento do Vitória para a Terceira Divisão é o maior desafio da carreira de Wagner Lopes, treinador que está há quase dois meses no clube. Distante seis pontos do primeiro time fora do Z-4, que é o Brusque, o Rubro-Negro tem risco de queda de quase 90%.

1 de 1 Wagner Lopes fala sobe desafio de evitar rebaixamento do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wagner Lopes fala sobe desafio de evitar rebaixamento do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Em entrevista concedida na manhã desta sexta-feira, após o último treino antes da partida contra o Confiança, Wagner falou sobre o momento do clube e revelou que dirigentes atuais e ex-dirigentes estão envolvidos no dia a dia do Vitória para tentar evitar a queda.

– [É o maior desafio da carreira?] Considero que sim, pelo momento turbulento que o clube vive. Vejo muitas pessoas que amam o Vitória trabalhando aqui de 7h até a noite. A gente participa de muitas reuniões para buscar soluções com dirigentes atuais, ex-dirigentes vitoriosos que estão nos ajudando. Vejo muita vontade de recuperar o clube, não só nos problemas internos, mas também o respaldo com a sociedade no geral. Credibilidade é uma coisa que você perde muito fácil. Eu não gosto muito de falar disso, mas tem muita coisa que aconteceu quando a gente não estava, acaba reverberando no dia a dia. É buscar saída para ter soluções e ter resultados desportivos – afirmou.

O duelo contra o Confiança, um adversário direto na luta contra o rebaixamento, é a primeira das dez finais que o Vitória vai encarar até o final da Série B.

Na preparação realizada durante a semana, o comandante contou que chamou os jogadores para a responsabilidade que o momento exige.

– A gente tentou cercar todos os detalhes e, dentro da nossa competência, a gente fez isso. Chamar os jogadores para a responsabilidade. São dez finais. O jogo mais importante das nossas vidas é o próximo jogo. A gente tem falado isso, então, todos os ajustes que foram feitos são importantes. E mais importante: mental forte para fazer um bom jogo em casa e buscar a vitória – disse.

Há seis rodadas sem vencer na Segundona, o Vitória precisa de uma reação imediata, caso contrário será difícil escapar da Série C. Para que isso aconteça, é preciso honrar a camisa do clube, de acordo com Wagner Lopes.

– Tem papo todo dia. Individual, coletivo, muitas ações que estão sendo feitas, não só de ordem psicológica, de ordem técnica, tática, para que o jogador entre confiante para que… Primeiro ponto: equilibre a parte defensiva. Depois, buscar atacar de forma equilibrada para fazer gol e vencer os jogos. São dez finais. O próximo é o mais importante. A gente precisa encarar isso como uma final. Muitas famílias dependem disso. Funcionários, prestadores de serviço, muita gente que tem o "ganha pão" no Vitória. A gente quer honrar essas pessoas fazendo bons jogos para que o time permaneça na Série B – pontuou o treinador rubro-negro.

A partida entre Vitória e Confiança está marcada para este sábado, às 19h (horário de Brasília), no Barradão.

Confira outros trechos da entrevista de Wagner Lopes

Igreja
Nós acatamos a decisão da diretoria de ir. Eu queria conhecer, lugar que traz parte, boas energias, lugar muito famoso mundialmente. Sempre é válido orar, pedir fé, perseverança. Momento impar ir com a delegação para um lugar assim.

Semana
Semana com muito trabalho. A gente espera fazer um bom jogo. Preparar envolve muita coisa.

Como tem sido dia a dia
Chego no clube por volta de 7h, e a gente sempre faz planejamento para o dia seguinte. Temos reuniões antes e depois do treino. E é sempre resolvendo um problema de cada vez. Não nos envolvendo em problema administrativo, que são os maiores problemas que temos hoje, além dos problemas de ordem técnica e tática que eu sou responsável. Tentamos blindar os jogadores da melhor maneira possível para ter concentração. Então, essa semana trabalhamos muito em saber truncar o jogo, em ser competitivo, saber brigar em todos os momentos do jogo, cada centímetro de grama ter que ser nossa. Ter disposição, raça. E o jogo contra o Goiás não fizemos isso. A gente bateu muito na fase defensiva, saber brigar, truncar o jogo, fechar linha de passe, ganhar primeira e segunda bola. Tudo que não conseguimos fazer contra o Goiás. Na parte ofensiva, ganhar o duelo, ter circulação de bola, jogo apoiado, valorizar ultrapassagens. Enfim, foi uma semana muito intensa. Temos que entrar com muita força para esse jogo contra o Confiança.

Análise do adversário
O tático, técnico e físico estão integrados. Nós simulamos desde a construção com o goleiro até o último terço, as variações de saída e bola, saída de três pelo centro, saída de três pelas laterais. As simulações de situações que a gente sabe que vai enfrentar e eu não vou adiantar. A gente estudou muito o Confiança, então a gente sabe que o Jhemerson baixa na linha dos zagueiros para fazer a saída de bola, e aí eles colocam os laterais na segunda linha, e os extremos vêm por dentro; a gente sabe que se deixar o Álvaro jogar, ele vai criar situações difíceis; o próprio Ítalo, que é um jogador que gosta de trazer para dentro, da direita para a esquerda para finalizar; a ultrapassagem do João Paulo, que tem qualidade no cruzamento; do outro lado, o William e a ultrapassagem do Bocão. É um time que tem uma bola parada muito forte. A gente sabe que os dois volantes… O Jhemerson é mais construtor, o Madson é mais posicional. Nós procuramos cercar todos os detalhes para que nosso time tenha uma atuação convincente para dar uma resposta.

Jogadores machucados
Ainda não vamos ter algumas peças. Estamos dependendo da liberação do departamento médico.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/com-dez-finais-pela-frente-wagner-lopes-enfrenta-no-vitoria-o-maior-desafio-da-carreira.ghtml


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Rend desabafa sobre pior fase da carreira e celebra retorno aos gramados: “Me sinto realizado”

desabafa sobre carreira celebra

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Depois de completar 185 dias longe dos gramados, Guilherme Rend pôde sentir o gosto de voltar a vestir a camisa do Vitória no último sábado, na partida contra o Londrina, no estádio do Café. O Rubro-Negro foi batido por 1 a 0 e segue na equipe na zona do rebaixamento da Série B.

Apesar do revés e da situação delicada, foi um momento de felicidade para o volante, que acumulou uma sequência de lesões que praticamente o tirou da temporada. Antes da partida contra o Londrina, o último jogo de Rend havia sido no dia 24 de março, contra o CRB, pela Copa do Nordeste.

Em entrevista concedida ao Globo Esporte, o atleta revelou que sentiu falta de ritmo de jogo, porém celebrou seu retorno aos gramados.

– Me senti bem. Bom voltar depois de um longo período parado. Difícil, mas estou em um momento importante para mim, para minha carreira, para o Vitória. Estar podendo ajudar dentro de campo é fundamental. Me senti um pouco, entre aspas, perdido dentro de campo. Mas tentei ao máximo me dedicar enquanto estive em campo. São seis meses longe dos gramados. É difícil a recuperação. Por mais que a gente treine com intensidade alta, mas a intensidade do jogo, a cobrança do jogo é totalmente outra. O tempo de bola, o campo. Mas, enquanto estive em campo, tentei me dedicar ao máximo para ajudar o Vitória na partida e me sinto feliz, realizado, de novamente poder entrar em campo e fazer o que sei fazer melhor, participar da partida e ajudar o Vitória – afirmou.

Guilherme Rend sofreu uma lesão na coxa no mês de março deste ano. Ao longo da recuperação, ele chegou a fazer tratamento com oxigenoterapia hiperbárica para acelerar o processo. Só que, quando se aproximava do retorno, teve uma calcificação e precisou ficar por mais tempo afastado dos gramados.

2 de 2 Rend realiza tratamento com oxigênio para acelerar recuperação de lesão — Foto: Divulgação / EC Vitória

Rend realiza tratamento com oxigênio para acelerar recuperação de lesão — Foto: Divulgação / EC Vitória

Quando se preparava para voltar a atuar, ainda sofreu outras duas lesões. O volante relatou o período de sofrimento e afirmou que foi o momento mais difícil da sua carreira.

– No final da Série B, no jogo contra o Botafogo-SP, foi o penúltimo jogo da Série B, machuquei a posterior da coxa. Antes disso, eu já tinha tido uma lesão de posterior da coxa, mas da outra. Foi um momento muito difícil para mim. Mas o momento mais difícil realmente que passei foi na lesão anterior. Era uma lesão teoricamente simples, tinha um caminho a ser traçado. Mas, de repente, ocorreu tudo com outra dimensão. Desenvolvi uma calcificação, que é muito rara de desenvolver em jogadores. A última lesão [desse tipo] que tinha ocorrido no Vitória foi em 2000. Foi o momento mais difícil que vivi na minha carreira. Uma lesão de anterior, e você leva dois ou três meses, infelizmente. Até o jogo contra o Londrina, tinha feito seis meses sem jogar. Foi o momento mais difícil da minha carreira. Fiquei muito abalado psicologicamente, fisicamente. Fiquei derrubado, porque eu tentava competir, entre a recuperação, a volta ao gramado, me machuquei ainda mais duas vezes. Cada vez que eu me machucava, parecia que o mundo desabava sobre minha cabeça. Jogador nenhum quer estar dentro de departamento médico. Infelizmente aconteceu comigo – disse.

Guilherme Rend volta ao Vitória com a difícil missão de ajudar o time a se livrar do rebaixamento. Antes de encarar o Botafogo, o Rubro-Negro está na 18ª posição, com 25 pontos. O duelo está marcado para esta quarta-feira, às 21h30 (horário de Brasília), no Barradão.

– Difícil a situação. O clube tem uma situação política complicada. Mas nós jogadores estamos focados em não cair. Fazer um bom resultado e vencer as partidas. Eu, infelizmente, tenho essa experiência do ano passado. Série B é muito difícil. Série B é guerra. Tem que entrar firme em todas as partidas. Acho que não só eu, mas Wallace, que estava ano passado e tem essa experiência. A gente tem uma mescla bacana de jogadores, com jogadores experientes, "cascudos", alguns novos, mas que também são experientes. Temos que entrar em cada partida como se fosse a última. É guerra. Entrar forte em dividida e ganhar jogos para, o quanto antes, livrar do rebaixamento. Sabemos o quanto é importante pontuar para se livrar o quanto antes da zona do rebaixamento – disse.

No início do ano, Guilherme Rend, que pertence ao Jacuipense, esteve envolvido em uma negociação que poderia levá-lo ao Bahia. O negócio não avançou.

O atleta tem contrato com o Vitória até o final desta temporada e não foi chamado pelo clube para discutir seu futuro. Entretanto, ele não quer pensar nisso no momento.

– Vai ficar mais para frente, né? Acabei renovando automaticamente no final do ano passado. Meu contrato vai até o final do ano. Não me chamaram, também não estou muito preocupado com isso. Estou preocupado primeiro em livrar o Vitória dessa situação. Tirar o Vitória o quanto antes da zona de rebaixamento. O que acontecer daqui para frente, se for pelo bem da minha carreira e para ajudar o Vitória, que assim seja feito – disse.

Confira outros trechos da entrevista de Guilherme Rend

Rede de apoio
Momento difícil em que tive poucas, mas pessoas importantes na minha vida. Tive primeiro Deus. Sempre fui um cara de igreja. Meu pai e minha mãe, que são pessoas muito religiosas. Naquele momento tentei me apegar ao máximo a Deus. É difícil para nós jogadores. Tive minha namorada também, me ajudou bastante. Amigos, poucos, mas aqueles que falaram que se precisasse estariam lá. Pediram para ter calma, que acontece com todo mundo, não seria a primeira lesão e nem a última. Sempre me deram apoio, disseram que eu ia conseguir voltar a jogar em alta intensidade, jogar bem, que o Vitória precisava de mim. Meus empresários não pararam de falar comigo em um minuto. Sempre me apoiando, falando comigo. Essas pessoas me ajudaram bastante.

Câmera hiperbárica
Passei pela câmera hiperbárica sim. Em uma semana fiz cinco ou seis sessões de hiperbárica. Na minha cabeça e na cabeça de todo mundo, eu estava melhor da lesão. Quando volto da hiperbárica para o Barradão, venho com a sensação de que não sentia mais dor. Não sentia dor em movimento nenhum. Aquela sensação de que "agora vai". Essa vez não ia me machucar mais. Mas infelizmente, quando fiz o último exame, os médicos que estavam me acompanhando começaram a desconfiar que eu estava com miosite. Porque na imagem de ultrassom vinha borrado. Vinha um pedacinho de osso que eles suspeitavam. Quando fiz o Raio-x, vi que desenvolvi a calcificação pensei: "E agora, o que eu vou fazer?". Me disseram para ter calma, que iam resolver. Foi a hora que foi muito difícil para mim. Mas quando voltei da hiperbárica para o campo, pensava que ia voltar a jogar, voltar a ser feliz novamente. Mas infelizmente demorou um pouco mais de tempo.

Retorno aos campos
Difícil de falar. Melhor dentro de campo, mais ativo. Pude trabalhar também. Tive sessão de treino a mais. Por mais que fique seis meses sem jogar, sempre tentei me manter ativo. Se não dava para fazer exercício com os membros inferiores, fazia com os superiores. Sempre tentei me manter ativo. Estou feliz por ir para a minha segunda partida de Série B. Espero ajudar o Vitória nesse compromisso também.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/rend-desabafa-sobre-pior-fase-da-carreira-e-celebra-retorno-aos-gramados-me-sinto-realizado.ghtml


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Rodrigo Chagas define saída do Vitória e vai seguir carreira de técnico profissional

Rodrigo Chagas define saída

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O técnico Rodrigo Chagas definiu a saída do Vitória. Demitido do cargo de treinador da equipe profissional no dia 8 de junho, Rodrigo entrou em período de férias. No retorno ao clube, decidiu por seguir a carreira em outra equipe. A informação foi publicada inicialmente pelo site Bahia Notícias e confirmada pelo ge.

1 de 1 Rodrigo Chagas deixa o Vitória — Foto: Letícia Martins/E.C. Vitória/Divulgação

Rodrigo Chagas deixa o Vitória — Foto: Letícia Martins/E.C. Vitória/Divulgação

Ao ge, Rodrigo informou que, embora o desligamento do Vitória esteja definido, ainda conversa com o clube em relação ao acordo para a saída.

Antes de assumir o time profissional do Vitória, Rodrigo era técnico da equipe sub-20 do clube. Ele pretende seguir como treinador profissional e já recebeu sondagens de outras equipes.

Rodrigo, que também foi jogador do Vitória, é o treinador com melhores números da gestão Paulo Carneiro, iniciada em abril de 2019. Pelo clube, ele tem 30 jogos e 51% de aproveitamento.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/rodrigo-chagas-define-saida-do-vitoria-e-vai-seguir-carreira-de-tecnico-profissional.ghtml


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Em casa no Vitória, Dinei cumpre promessa e avisa: "Fazer outra história e encerrar carreira aqui"

Vitória Dinei cumpre promessa

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Entrevista coletiva e apresentação na Toca do Leão. Ritual que o atacante Dinei pode dizer que está calejado de fazer no Vitória. De volta ao clube onde realizou 144 jogos para uma terceira passagem, o artilheiro de 37 anos falou nesta terça-feira pela primeira vez após anúncio da volta e não escondeu a felicidade.

– Prazer estar de volta. Todos sabem o carinho que tenho pela equipe do Vitória. Estou muito feliz. Sei que tenho uma história no clube. Mas nada que não tenha que fazer de tudo no presente. Sei que tenho uma história, mas pode ter certeza que vou dar o máximo de mim para, junto com o grupo, recolocar o Vitória de onde não deveria ter saído. Em 2012 prometi voltar. E pode ter certeza que vou me dedicar para que o Vitória volte ao seu lugar – disse o artilheiro.

Dinei chega ao Vitória com contrato até o final da Série B. A ideia é seguir fazendo história no clube e aumentar o número de gols pelo Rubro-Negro. Ao todo, ele balançou as redes 51 vezes e conquistou dois títulos do Campeonato Baiano. Também participou da grande campanha em 2013, quando a equipe ficou em 5º lugar no Brasileirão.

– Sentimento dos melhores. Como falei, aqui é minha casa. Foi onde passei a melhor temporada de minha carreira. Foi em 2008, minha primeira passagem. Depois de 2012 a 2014. É um clube que tenho identificação. Pode ter certeza que, apesar dos 37 anos, futebol não tem idade. Tem vários exemplos de jogador atuando em alto nível. Me cuido bem fora de campo, venho para ajudar o time do Vitória, que é jovem. Pode ter certeza que vamos conquistar nosso objetivo nesse ano – lembra.

Só que esta passagem promete ser a última, já que o centroavante planeja encerrar a carreira no clube.

– Pensamento de voltar. Recebi o convite e não tinha como recusar por tudo que passei aqui. É um momento que o Vitória está passando, espero fazer outra história e, com certeza, encerrar minha carreira aqui. É o clube que tenho identificação. Esse ano o objetivo é voltar para a Série A.

Dinei ainda não está regularizado e não tem dada para estrear pelo Vitória.

Veja outros trechos da entrevista do atacante Dinei:

Diferença para outros anos
– A diferença é a experiência. Acho que tem sete anos desde a última passagem. Estou mais experiente, mais forte. Eu era muito magro, ganhei muita massa muscular. Isso vai ajudar um pouco. O Vitória revela muitos garotos. Tem o Samuel que está em alto nível, fez uma grande Copa do Nordeste. Venho para contribuir, passar um pouco da minha experiência para ele. Com um grupo unido a gente sempre vai vencer.

Experiência
– Importante a mescla. Jogadores jovens com experientes. Tem que ter um grupo focado, a competição é longa, vai precisar de todos. Com certeza venho para contribuir com os mais jovens. Que a gente possa ter sucesso.

Recepção da torcida e camisa do torcedor
– Torcedor rubro-negro pediu, é uma ordem. Fiquei muito feliz. Minhas redes sociais não paravam. Estou muito contente de estar voltando. Pode ter certeza que vou dar a vida por esse clube, para que a gente possa voltar para a Série A, para dar alegria ao torcedor. Dizer que o torcedor é muito importante, que eles possam se associar, eles fazer a diferença para que a gente possa ter sucesso esse ano.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/em-casa-no-vitoria-dinei-cumpre-promessa-e-avisa-fazer-outra-historia-e-encerrar-carreira-aqui.ghtml


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“MAIOR DESAFIO DE MINHA CARREIRA”

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Enquanto Dinei se apresentou somente hoje (31) pela manhã, após se despedir da Jacuipense no jogo disputado sábado  pela Série C, o outro novo contratado, o também atacante Ronan, treinou nesta segunda-feira (31) pelo segundo dia consecutivo no rubro-negro. O jogador, campeão baiano pelo Atlético de Alagoinhas e artilheiro do campeonato com 5 gols, deu entrevista ao final das atividades e confessou estar muito feliz  para o “maior desafio de minha carreira”.

“O que o torcedor pode esperar de mim é muita garra, determinação. Vou correr como se fosse meu último respirar para ajudar ao Vitória. O que sempre falo: dedicação, muito empenho e muita raça não vão faltar”

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Amazonenses de nascimento, 26 anos de idade (14/01/1995), Ronan desenvolveu sua carreira defendendo os principais clubes do Amazonas, e teve uma passagem rápida no futebol suíço. Disse que gosta de jogar pela “beirada” do campo e que suas características são a velocidade e o drible.

“Minha expectativa é a melhor possível (para a estreia). Cheguei para somar com meus companheiros e ajudar ao clube alcançar seu objetivo que é o acesso. Vou trabalhar bastante para que a gente consiga esse objetivo”.

Dinei treinou
Após fazer exames, o atacante Dinei foi para o gramado do Barradão e acompanhou o lateral Gabriel Inocêncio dando voltas ao campo. O atacante será integrado ao grupo nesta terça-feira para os treinos normais.

“Feliz com o retorno e espero ajudar mais uma vez ao Vitória com o acesso no final do Campeonato Brasileiro”, disse o jogador, recepcionado pelo gerente de futebol Manoel Tanajura Neto.

FOTOS: Pietro Carpi/ECV

Fonte: https://ecvitoria.com.br/maior-desafio-de-minha-carreira/


Esporte Clube Vitória


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Ronan se diz preparado para defender o Vitória: ‘Maior desafio da minha carreira’

Ronan preparado defender Vitória

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Foto: Pietro Carpi/ Vitória

Novo contratado do Vitória, o atacante Ronan concedeu sua primeira entrevista pelo clube rubro-negro. O jogador classificou o desafio em defender o Leão como o maior de sua carreira e se diz pronto para a empreitada. O atleta estava no Atlético de Alagoinhas, onde conquistou o Campeonato Baiano de 2021.

 

“Me sinto preparado. Claro que com toda humildade, vou me dedicar para melhorar a cada dia. Sei que tenho que ser bem preparado. Vitória é um clube gigantesco. Claro que é o maior desafio da minha carreira. Então, vou me dedicar muito para conseguir manter e aumentar nível do que fui no Campeonato Baiano”, disse Ronan.

 

Ronan, de 26 anos, ainda explicou as suas características em campo. “Sou atacante que gosta de jogar pelas beiras, meu potencial é a velocidade e o drible. Tenho que trabalhar sempre essa característica para ter sucesso”, destacou.

 

O novo reforço do Vitória assinou contrato até o fim da Série B.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23959-ronan-se-diz-preparado-para-defender-o-vitoria-maior-desafio-da-minha-carreira.html


Ronan preparado defender Vitória


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

“Maior desafio da minha carreira”, diz atacante Ronan em apresentação no Vitória

"Maior desafio da minha carreira", diz atacante Ronan em apresentação no Vitória

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Novo reforço do Vitória, o atacante Ronan se apresentou no Barradão no último domingo e nesta segunda-feira (31) concedeu entrevista coletiva como novo reforço do Leão e declarou que essa é a grande chance da carreira dele.

Antes de chegar neste assunto, o atleta de 26 anos falou sobre a carreira dele até chegar ao Rubro-Negro.

"Comecei no clube do Amazonas, onde me profissionalizei. Depois passei por vários clubes do Amazonas, como Fast, Nacional, Rio Negro, tive passagem rápida pelo Europa. Depois voltei ao Brasil, pelo Camboriú, São Borja. Voltei ao Amazonas onde voltei ao Fast, depois fui para o Campinense. Daí fui ao Ceilândia. Do Ceilândia voltei ao Amazonas, depois ao Brusque e de lá voltei para o Fast até chegar ao Atlético de Alagoinhas, onde me tornei campeão Baiano", disse.

Ronan declarou que se sente preparado para atuar em um clube da grandeza do Vitória, embora seja a maior chance da carreira dele.

"Me sinto preparado. Claro que com toda humildade, vou me dedicar para melhorar a cada dia. Sei que tenho que ser bem preparado. Vitória é um clube gigantesco. Claro que é o maior desafio da minha carreira. Então, vou me dedicar muito para conseguir manter e aumentar nível do que fui no Campeonato Baiano", afirmou.

O jogador garantiu que vai se preparar para dar o melhor possível vestindo a camisa do Leão.

"Expectativa é enorme, não vejo a hora de estrear, dar alegria para a torcida e todos que torcem por esse gigante. Vou me preparar para estar preparado para dar o meu melhor", disse.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/31/05/2021/98326,maior-desafio-da-minha-carreira-diz-atacante-ronan-em-apresentacao-no-vitoria.html


"Maior desafio da minha carreira", diz atacante Ronan em apresentação no Vitória


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Ronan chega ao Vitória para maior desafio da carreira: "Mostrar para o mundo que tenho potencial"

Ronan chega Vitória maior

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Ronan marcou dois gols no jogo de ida da semifinal do Campeonato Baiano; um deles, um golaço

O Vitória foi buscar no campeão Baiano de 2021 um reforço para o ataque. Artilheiro da competição pelo Atlético de Alagoinhas, o atacante Ronan, de 26 anos, vai reforçar o clube na disputa da Série B. Vai ser a primeira oportunidade de Ronan na Segundona e o grande desafio da carreira do jogador.

– Me sinto preparado. Claro que com toda humildade, vou me dedicar para melhorar a cada dia. Sei que tenho que ser bem preparado. Vitória é um clube gigantesco. Claro que é o maior desafio da minha carreira. Então, vou me dedicar muito para conseguir manter e aumentar nível do que fui no Campeonato Baiano – disse Ronan em entrevista concedida nesta segunda-feira.

– Expectativa é enorme, não vejo a hora de estrear, dar alegria para a torcida e todos que torcem por esse gigante. Vou me preparar para estar preparado para dar o meu melhor – continua.

Apesar da pouca idade, Ronan já rodou o Brasil. Passou por clubes no Amazonas e jogou na Europa até se destacar no Atlético de Alagoinhas.

– Comecei no clube do Amazonas, onde me profissionalizei. Depois passei por vários clubes do Amazonas, como Fast, Nacional, Rio Negro, tive passagem rápida pelo Europa. Depois voltei ao Brasil, pelo Camboriú, São Borja. Voltei ao Amazonas onde voltei ao Fast, depois fui para o Campinense. Daí fui ao Ceilândia. Do Ceilândia voltei ao Amazonas, depois ao Brusque e de lá voltei para o Fast até chegar ao Atlético de Alagoinhas, onde me tornei campeão Baiano.

Pelo Vitória, Ronan chega para contribuir com dribles e jogadas em velocidade, como foi no primeiro jogo da final contra o Bahia de Feira (veja no vídeo acima).

– Sou atacante que gosta de jogar pelas beiras, meu potencial é a velocidade e o drible. Tenho que trabalhar sempre essa característica ara ter sucesso – diz.

– Um clube gigantesco do futebol brasileiro, fico feliz e muito satisfeito pelo Vitória abrir as portas para me dar uma chance e mostrar para o mundo que tenho potencial enorme para estar aqui. Motivo de muita felicidade, alegria, defender um clube como o Vitória. Vou me dedicar bastante para que tenha nível alto para ajudar o Vitória – finaliza.

Ronan, porém, ainda não está regularizado e não tem data para estrear pelo Vitória.

Veja outros trechos da entrevista do atacante Ronan:

Conhece alguém?

– Acompanhei muito Wallace, assistindo mesmo nos clubes que passou. Não conheço ninguém de jogar junto, mas admiro muito os que aqui estão. Fico feliz em poder estar realizando sonho de jogar com esses atletas que via apenas pela televisão. É focar aqui para fazer grande trabalho e ajudar o Vitória.

Vaga no time titular

– Uma boa disputa, cheguei para somar. Claro que vou procurar meu espaço respeitando os meus companheiros. Vou me dedicar, trabalhar bastante, para quando o professor precise esteja pronto para ajudar.

Desafio

– Maior desafio da minha carreira, clube gigantesco. Tenho muito orgulho em poder vestir essa camisa. Vou me dedicar muito para fazer o meu velho.

Estrutura do Vitória

– Quando cheguei aqui, falei com meus pais, meus amigos, que como passei como clubes que não têm metade da estrutura do Vitória, fiquei feliz e surpreendido com a estrutura. Fico feliz. Estrutura maravilhosa, onde sei que vou ter todo apoio e toda estrutura para trabalhar com tranquilidade.

O que torcida pode esperar

– Pode esperar muito garra, muita determinação. Vou correr como se fosse o meu último respirar para ajudar o Vitória a alcançar todos os seus objetivos na temporada. É dedicação e muito empenho, raça, não vão faltar.

Expectativa

– Fico feliz por ter feito grande trabalho no Campeonato Baiano. Expectativa é a melhor possível, cheguei para somar e ajudar o clube a alcançar o seu objetivo, que é o acesso. Vou trabalhar bastante para que a gente consiga esse objetivo.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/ronan-chega-ao-vitoria-para-maior-desafio-da-carreira-mostrar-para-o-mundo-que-tenho-potencial.ghtml


Ronan chega Vitória maior


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Paulo Isidoro justifica troca do Bahia pelo Vitória: “Era o que eu procurava na carreira”

Paulo Isidoro justifica troca do Bahia pelo Vitória: "Era o que eu procurava na carreira"

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Auxiliar técnico do time Sub-20 do Bahia até a última semana, Paulo Isidoro estreará em uma nova função na próxima segunda-feira (15), só que no maior rival do Tricolor. Ele acertou seu retorno ao Vitória, agora como técnico do Sub-20 do Rubro-Negro.

Em entrevista ao repórter Anderson Matos, na Itapoan FM, o treinador justificou a mudança. "Assim que encerrei nos gramados (como jogador), iniciei os meus estudos. Estou desde 2011 trabalhando. Estava buscando esse tipo de oportunidade, foi natural. Eu estava de auxiliar no Sub-20 do Bahia, mas a oportunidade apareceu e foi ainda maior. Não vou ser auxiliar, vou estar no comando, e era o que eu procurava na carreira", disse.

Ele ainda comentou o reencontro com Rodrigo Chagas, atual técnico do profissional do Leão, que foi seu parceiro no próprio clube como jogador. "Essa dobradinha já vem de muitos anos. O Rodrigo é um grande amigo, um grande irmão que fiz no futebol. Fiquei muito feliz com a ascensão dele ao profissional. Com certeza essa dobradinha vai ficar mais próxima e não terei problema algum de perder jogador para ele", completou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/12/02/2021/96250,paulo-isidoro-justifica-troca-do-bahia-pelo-vitoria-era-o-que-eu-procurava-na-carreira.html


Paulo Isidoro justifica troca do Bahia pelo Vitória: "Era o que eu procurava na carreira"


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